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    ÁNNO XXXII

    ASSIGNATURASCAPITAI.

    Anno 12,5000Semestre.. tJ-5000

    PAGAMENTO ADIANTADO

    ^-.-.---d-ÉÉrk 1^fc> ^k> ____. _/^_-_-h >«/ ¦.»

    NUMERO 8215

    €orciitc Anlonio Joaquiin dc IIiiitiis Lima.

    JORNAL DO ÇOÍ^RQO^LAVOURA E INDUSTRIAREDACgÃO,SALÂ

    DU LEITURA, ADMINISTRAÇÃO E TYPOGRAPIIIA, RUA DA PALMA, N.» 6

    ASSIGNATURAS1'0II ANNO

    interior 13(5000Exterior _O,J000

    pagamento"adiantado-

  • r Diário tio Maranhão

    timenlo «le 10 \ por falta de liei-, lhante| procedimento.tom o soem

    tantes Quem. pois, nos dilos bens Joaquim Josó G""^"^""^^quizer lançar poderá fazel-o no dia ! quer fnsi^-^J^^^*3^^lugar e hora acima declarados. Rjcieilade um sócio om piem gozo

    ear que chegue ao conhecimento seus direitos sociaes, quer

    s.bra-SS iodos se Ias ou o pre-ento, que hindo livros, papeis, documentos,tS Í5ixadoPnoIgarPdo costume e cofres e mais objectos confiados

    a

    sadiço de cimento, margeado de bo-nilas zinas o bcllissimas dhalias I

    publicado pela imprensa.Maranhão, 15 de Janeiro de 1901

    Eu Alfredo da Silva Fortuna, eset'-vão que escrevi.—José Viauna Vaz.

    Está conforme.0 Escrivão Federal

    ( Alfredo da Silva Fortuna.(90-2

    1,1111 W U ...*.- ,

    outrein, quer realizando por si so,actos de gestão que, isoladamente,duo lhe competem—abusando desua posição, creando para a socie-dade uma situação anômala e preca-ria, cheia de embaraços que forçosa-mente lhe serão prejndiciaes, peloque vêem os supplicantes protestar,conlra semelhantes fados e transa-ções que o mesmo Joaquim José I Gonçalves Júnior realise cm nome

    0 doutor Pedro Emigdio da Silvada firma de Palbano_& Gonçalves,Rios Juiz de Direilo da vara do'por acto ou deliberação sua isolada-Commercio da Comarca da Capi-1 mente e mais pelas perdas e üam'" ' nos que venhão resultar.

    Nestes termos P. P. a V. S. sedlguo de mandar tomar por termoo s'eu protesto, ioliraaido se dellopessoalmente, ao sócio solidário Joa-quim José Gonçalves Júnior e. poredilaes a Iodos a quem possa inte

    tal do Estado do Maranhão etc.

    Faço saber que por parte dos se-íihorcs Joaquim de Carvalho Palhano o Anísio de Carvalho Palhano.mefoi dirigida a petição do teor se-guiule: lllm0 Sr. Ur( Juiz de Direito—Especial do Commercio.

    Dizem Joaquim de Carvalho PaIhano e Anisio de Carvalho Palhauo.brasileiros, residentes nesta cidado,ambos sócios, o primeiro solidário eio segundo commandilario da firma jcommercial do Palhano & Gonçalvesque, nas cláusulas Ires e quatro deseu contraclo social com o lambemsócio solidário Joa.quim José Gouçalves Junior.se estaheleceo quo a ge-rénciã dos negócios sociaes ficaria ácargo dos sócios solidários (doe n l)concordando, depois, esles, enlresie particularmente, em dividir o ser-viço,incumbindo-se o sócio JoaquimJosó Gonçalves Júnior do materialllucluante e o sócio Joaquim de Car-valho Palhano da direcção do es-çriptorio, recebimentos, pagamen-tos etc pelo que linha em sua guar-1da cofres, livros, papeis o mais ob-!jeclos relativos a essa especialidade. |

    Mais larde, motivos de diverge..-cia, entre os sócios solidários, tor-narão necessária uma dissoluçãoimmediata, pelo que começarão áprovidenciar nesse sentido, na conformldade das praxes seguidas nes-ta praça Antes, porem.que algumacousa se tivesse definitivamente as*sentado a respeito, apressou se oreferido so io Joaquim José Gonçal-ves Jnnior em declarar, pelos jor-naes (doe. ns. 2 e 3) haver deixadode fazer parte da firma o sócio Joa-quim de Carvalho Palhano o quodeo era resultado as declarações oprotestos que se lêem nos jornaesdo dia immedialo (does 4 e 5),con*tinuando, não obstante, os uegociossociaes a serem dirigidos, como aprincipio, pelos mesmos sócios so-lidarios, conjunctnineole, por issoque, do novo, se fazião tentativasno sentido de conseguir um accordopara dissolução amigável.

    Foi assim que, no dia il do cor-reute mez, esteve o primeiro dossupplicantes, como de costume, tra-balbando no escriptorio da firmasocial, à rua do Eslrèlla n, 815 ondeappareceu, por vezes, a conver-sar amistosamente, o major JoséMaria de Castro Gonçalves, filho dosócio Joaquim José Gonçalves Ju-nior, alé que, pelas 4 horas da tarde, retirou-se o mesmo Palhano parao sitio Tamancão, onde reside, dei-xando oo escriptorio, o empregadode nome Joaquim Couto do Souzaincumbido de fechar a casa, quandose retirassem os demais emprega-dos. Por volta das cinco e meiaò1 bo-ras da larde, porém, foi o referidoempregado surprehendido com aentrada dos já mencionados JoaquimJosé Gonçalves Júnior e José Mariade Castro Gonçalves, acompanhadosde um grupo de homens os quaesinpedirão lhe a sahida, no sentidode evitar que elle communicasse ooceorrido ao primeiro dos supplican-tes e, em seguida retirarão do re-ferido escriptorio os objeclos neleexistentes—livros, papeis, moveis edois cofres de ferro, n'um dos quaesse aebavão papeis sociaes e particu-lares e mais a quantia de onze con-tos de réis, pouco mais ou menos,sendo nove coutos e quinhentos milréis de terceiro que dera a guardarao primeiro dos supplicantes e oresto de saldo do Caixa, como cons-Ia de um caderno de notas parlicu-lares que existe no mesmo cofre edo respectivo Caixa, levando todosesses objectos para o prédio do Tra-piche S. Carlos. Chegando o factoao conhecimento dos supplicantes,ficarão elles bastante surprehendidos,principalmente quando verificou oprimeiro delles que do bolço de seupalilol que. por vezes, tivera de ti-rar do escripiorio. forão sublrabidasas chaves dos cofres o requererãoao Delegado de Policia, encarregadoda Cbefatura busca e apprebençãodos objectos, o que foi ordenado,declarando o sócio Joaquim JoséGonçalves Júnior ao respeclivo es-

    oceasião da deligencia

    ressar, entregando so á parte indo*pendente de traslado. Maranhão, 14de Janeiro de 1901. Joaquim deCarvalho Palhano e Anisio dc Carva-lho Pal lana. Eslava n sellos esla-doaes no valor de oitocentos réis,iiinlilisados, — Despacho •-Autuada,tomo se feitas as intimações na for-ma requirida. Maranlião, 1*5 de Ja-neiro de 1901.-Rios. Nula mais|se continha em a dita petiçãi o des-paebo para aqui fielmente iranscr.ipios e ao original me repono.Ji segue-se o termo de protesto. Termodo protesto para resalva dn direitos

    Aos quinze dias do mez de Janei-ro de mil novecentos e um, neslacidade do São Luiz do Maranhão,em a casa de residência do senhorRaymundo de Carvalho Palhano, árua do Egypto desla cidade, o ahipresentes os senhores Joaquim doCarvalhs e Anisio de Carvalho PaIhano, aonde en escrivão vim vindo,sendo aquelles sócios solidário e estecnmmandiiarin da G*ma commercialde Palhano & Gonçalves, e disseramque na forma do sua p'lição (le fo-lhas duas a trez, qne lica fazendoparte integrante deste termo, proleslam como de facto protestado temconlra o procedimento do sócio Joaqnim José Gonçalves Júnior, querconsideranio desligado da socieda*de a elle primeiro protestante sóciosolidário em pleno goso de seus di-rcitos sociaes, quer suhtiabindo livros, papeis, do-.umeatos, cofres e.mais papeis, digo. objectos confiados¦Koulrem, quer realisando, por si so,actos de gestão que isoladamentenão lhe compelem crean Io para asociedade uma situação anômala epreca ia, cheia de embaraços, queforçosamente lho serão prejndiciaese contra as transacções quo o masmo Joaquim J»>sé Gonçalves Júniorpraticar por si só em nome da fir*ma sociai, bem camo contra as per-das e damnos que d'ahi possão ro-siiltar qnor pelos prejuízos verifi-ados, quer pelos lucros cessantes.

    E como assim disseram e proles-taram lavrei o presente termo quoassignam. Eu. Augusto Pereira Gu-terres, escrivão, qne o escrevi. Joaquim de Carvalho Palhano e Anisiode Carvalho Palhano.

    Para constar, mandei passar o pre*sente que serã affixado nos logaresdo costume e publicado pela impren-sa. Pedro Emigio da Silva Rios. Es-lavam sellos esladoaes no valor dedois mil e quatro centos réis devi-damenle inutilizados. Dado e pas-sado nesta cidade do Maranhão, aos16 dias do mez-de Janeiro de 1901.Eu, Agosto Pereira Guterres, escri-vão, que o escrevi. 10,4—3

    O sol com variados accidenlosdava vida á m igestosa natureza quose ostentava naquelle luxuriante ta*pete de verdor eterno I

    Gado do Ioda espécie pascia osparso e indolenle

    Um regalo caudaloso sabia damatta como que para espreitar tantagrandeza e, descrevendo pronuncia-ila curva, precipito oscondia-so donovo no soio da Ibresta

    Taes e lautas Jjellozas detinham-,nos a cada passo para tudo vèr oadmirar I

    ***Estávamos na margem do rio

    quando ouvimos o ronco surdo deum trovão; ora a tempestade an*nunciada na selva quo se approxl-mava.

    O ceu tornou se plúmbeo.Outros estampidos suecederam se

    e logo veio a chuva que obrigou-nos a procurar abrigo na lavando-ria da fazenda.

    Limites comi a BolíviaCOMMISSÂO M1XTA

    Para irem dar começo aos irabi-lhos. do que estão encarregados, onos quaes tomará parto a commissâoboliviana, que, com a brasileira,couslimirá a mixla.seguem a bordodo paquete «AlagoasM chegar ama

    Mios Officiaes

    Por acto do Ui do eorrenle foramnomeadas as seguintes niictoridndespoliciaes: Morros

    Delegacia de policiaI." supplenle Alfredo Cocilio bo-

    2.° VirgiÜO Lucas do Caslro epesnhã do sul os ilislinel s cidadãos quo] Pinto, 3.° Anastácio Ferreira lava-

    compõom a cominissã), nomeada res

    p lo Governo da Republica.liapccurii-miriin

    Delegado de policia alferes JoãoO protocollo de 30 de Outubro do - ., .1899 loi firmado para ser decidido Pedro do Araújo Filho.o ponlo controverso do do 189ii,dizendo-se que, «segundo uma ex*ploraçno reemito, o protocollo do 19do fevereiro de 189.".,fronteira eulre os rios

    #* *

    Sentada sobre uma plha do rou-pas servidas, vimos uma mulher ne-gi;i, ainda moça, porém esquálida,envolta em trapos, que trabalhava átarefa, rodeada de quatro filhos detamanhos diversos, afora um queamamenlava suspen -o de uma li-poia, todos chorando á dispnla deum pedaço de rapadura que a pretalinha entro os dedos, e que (coitada !) talvez vacilliva em comer I

    ***

    Para 3." supplenle do juiz do di-reilo da' comarca do Rosário, no

    relativo á termo do Iealú foi nomeado o cuia-Madeira o dão Anlonio Põrfirlo Muniz,

    aJavary», não se conforma com otractado de 27 do março do 18(57.» I *•*.. Gamara o deputado Germano

    Aos commissarios do uma e ou- ['iasslokõr-, representante do Riotra nação eslá delegado o exame Grande do Sul, occíipandq a tribuna,technico desse ponto, em contesta- f(!Z Vi„.jas e gravíssimas aecusaeõesção, ou ohjecto da controvérsia, que1 a0 jon,.,| ,o Paiz», órgão do dr.é averiguar a nascente principal do ouinlino Rocaynva, chamando-o dorio «Javary, |alugado o defensor das prostitutas,

    São assim concebidos os lermos de ler roubado cem coutos de rs. a

    do accordo, constante do protocollo:', subscripção para a f^™ ».maaA commissâo mixla. constituída espada ao marechal

    blo.iauo loi

    pelas duas assim nomeadas verili-cará a verdadeiia posição da nascento, on da principal nascotile domo javaiiv, lendo presentes as ope-rações feilas, em 1874, na ilemar-cação entre o Brasil e o Peru, e afeita, em 1897, pelocapilão-lcuenteAugihl' da Cunha Gomes.»

    xoto.

    Para chegar á coirlusão desejada,a commissâo ha do ler novos Iraba*lhos de investigação para bem co-tihecer a qual dos rios «Galvez» ou«Jaquirama» devo o «Javary» o sentronco inicial, assumpto de qno seoccupon mais especialmente o pro*tocollo d»j 1807

    Aos dignos membros da commis-são, escolhidos pela sua compelen*cia e reconhecida aptidão, deverá oBrasil a solução de mais nina anli •ga pendência, quo cumpre desap-parecer.

    —São seus filhos ? Interrogou amenina Lucia, a filha do dr. *

  • IHiirlo do MaranhãoSabemos que tiveram embarque,

    no vapor «Cabral», hontem sabido,50 saccas com farinha, para socçpr*ror os indigentes do Ceará, òlíare-ciilas por um generoso o conhecidoinnran ense,

    'residente em l'aiiz.

    No dia l!) seguem para o Piauhypor Caxias, o senador o deputadoslíaqu-lle Estado, quo aqui se acham,como já noticiamos.

    Comunicado

    Ilcgbsti-o C-lvilNascimentos

    Dia 15

    Raimundo Mello, filho do ElviraCezar de Mello

    José de Riba mar, filho legitimode Dollino de Nascimento Sanlos.

    Benediota, filha legitima de llrazCorreia do Lago.

    Joaquim de Mattos M.irqees. filhoiogitimò tle Joaquim Fernandes Mar-(jíHS.

    Uma criança do sexo feminino;filho ile Marcollina Maiia da Silva,morreu ao nascer.

    ÓbitosDia 15

    Luiz Anlonio do Souza.30 annos,'maranhense, sem assistência me-dica;

    (Jerlrudos Vieira Marques 2 mo-zes, maranhense, varíola.

    «O EQUADOR E O CAÉF BEIRÃO*

    «No estabelecimento pharmaceliti-co dos srs. Marciano Beirão & C", nacapital d'este Estado, se manipula ose vendo um anodyno denominado—Licor de Café lleirão—que é umnodoroso antídoto, único e infallivol,alé bojo coibecido, para coberlainioda espécie do febres iutermillentes,maleitas ou sezões.

    cE* por isso chamamos a allençãodos nossos concidadãos para essemaravilhoso licor, que lom feito rapidas e radicáos curas, allrahindo umapopular faina om todos os pontosdVsic Estado, vislo ser um presor-vallvo milagroso, a lal ponto querfaz esquecer e já não se fala nodexamo de pilulas, quo por ahi an-(Lm já sem importância alguma, quof,ò serviram em falta de remédiomelhor.

    «Mas. hoje ha cutisá superior to-mos a salvação complela, a curaradical do quem. affocladü de febresde máocaracter, biliosas. remilloiitoso lyidiicas em qualquer grau queellas se achem, serão infallivelinentorebolladas, tomando-se o licor de«Café Beirão-.

    Portanto; é esle o primeiro o uni-co remédio para curar as sosões an-ligas, complicadas do iiillamin.ição eanemia, tanto mais quo, ainda queoilo unia excellenle virtude o têm—de evilar as rocahidas.» 7

    ICATIf

    Acaba o nosso amigo Manoel Ru-tino Borralho do passar pelo iloloiosissimo transo de perder sua quorida (ilha Maria Virgilisla Borralhodepois dc um solTiiineulo ponosis-simo.

    Joven ainda com 10 primaveras,quando a llor dos risos castos aindaem botão começa ó desabrocliar dosprimeiros rutilos clarões da alvura-da da vida !

    Creança quo ainda bafejada pelosaromas sublis dos mimosos lii iosdi inuocencia não sentia ainda aslufadás di tempestade dos primid-ros alboros das leis Tatacs da vida !

    Aurora i ide. to—ainda embiiçadana luz crepusciilar da madrugadaloira—só despren lendo raios luuii-nosos para os corações tle seuspães 1

    Flor -cujo perfume só se evolavapara Deus—que chamou a si ossaroseira casta, digna dos amores di-vinos.

    Meiga joven que fugislede nós-adormecosto sorrindo pata Deus, oos anjos (pio te recebam solemiíe-mente Ií uas alturas sublimes aosom orchestral da musica das es-phoras-—enchendo o paraíso do sua-vo perfumo das llores das larunjél-ras.

    Quo sr bre lou liiinnlo virginalpai em sempre os goivos das sau-(lados dos ipie te prosaram; as la-grimas saiiias de orvalho ru more-jem cavalinas embriagadoras o a-violetas dcsfolbem pétalas sobro acampa sagrada de Maiia VirgilislaBorralho.

    Tens inconsirlaveis paes foramtestemunhas do «cuide cortejo o doa onipanliiimenlo do bello sexo queem alas le conduziram à ultima mo-rada, loslemnnlio do quanto erasestimada I

    Adormece lá na mansão gloriosados juslos

    lealív, 12 de Janeiro do 1001.Alguns amigos

    Pedidoilepulação som igual

    UM VERDADEIRO MILAGRE

    EXM. AMIQO COMMKNDADOII MARQUES.

    E' com grande satisfação que lhecommnnico que os seus excellentespreparados—Pilulas anti-febw e /í-lixir prodigioso de Salsa e Caroba—gosam de uma reputação semigual.

    Já Iodos sabem que nas febrespaltistrcs graves, que resistem á acção do sulplialo de quinina, applica-do mesmo om altas doses, não resislom ás suas prodigiosas pilulas,do que iodos Iinção mão, lendo pio-na confiança na eflieacb do remo*dio,

    Ainda ultimamente .leu-se nestasua casa um caso de cura pelas suas—PÍLULAS-de uma febre gravis-siiiia o qual foi c nsidorado um ver-(ladeira milagre,

    Adons —Desejo-lhe saúde o soucom estima seu amigo grato.

    « Salineira 100,5000« S. Maranhense.-,.'"i 110/5000o Esperança 112^000

    Vapores esperado»Do norte—Colombo.Do sul—Alagoas.Dc New.York-J.iITi.De Livoipool -Paraense.

    Navio» auroradosVapor nacional—Coutinente.

    —Occidenlo.-Vicloria-0. DiasMearim

    - S. dos Reis.-Salellito.—Cezar Campos

    Brunswick.Barca nornegiieza — Anidra

    {'.-.mfr.ott.

    Sobre Loinlr-s O l.'l|lli d. por.- Portugal 100 pnr 100i l.'r.in.;a 070 por frmicu

    üil-víde!*.!».--..

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    líam-o do Maranhão« Uypothecâri'..... Comr-icroial

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    Aguardente, pipa-280;5 a !JOO-5Farinlia secca, kilo—2'.0 a 200Dita d'agua, kilo-200 a 2'iOCravo de lasca, kilo - 1,5000 a 1,5200Milho, kilo-130 a 140Arroí casca—30 kilos O-jOOO a 0-J500Arroz pilado, kilo - 400 a

    *i.0'J

    Algodão, kilo-0'.O a 9(10Carrapato, kilo—100 a 180Gorgelim, kilo -5(30 a (> 0Assucar brulo, kilo—200 a 30 JDito purgado, kilo-000 a 70)Banha, kilo—2-3200 a 25400Cacáo, kilo—1(5000 a 1-5-203Camarão secco kilo —1*5000 a t^2 IOPeixe sacco kilo—1/5000 a L5200Caroço do algodão—kilo 80 a 85Cera de carnaiuia kilo -700 i 8Q3Carne secca, kilo -1,5500 a 2-5000Couros verdes um 110 a 12(5000louros s.ilgados.k. - L5300 a 1^400Ditos espichados *-~I-3GQ0 a 1/5700Ditos de veado kilo-3,5000 a .'$,-5100Solla meio—de 0,5 a 12.5Tapioca, kilo— 550 a 000Gomma, kilo-000 a 700SíbSo de andiroba kilo -500 a 500Sal-kilo 100 a 120.Sobo m rama, kilo 050 a 1,5000Borracha maiigabfdra,kilo3.5')0!.a 4

    « Mauíçoba kilo 3,5000 a 3-5500« Syphotiia, « 0,5 a 75000« de Atraca 2,3500 a 3,5000.

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    Dr. Henrique llcnnclo MarlinsA lámilia manda celebrar missas cm

    repouso da alma do seu venerando che-fe, na Egreja do Carmo, ás C l|2 ho*ras da manhã de sexta-leita, 18 docorrenie.

    São convidados os parentes e amigos, do finado para assistirem esse aclo de| piedade. (108-3

    Noclcdailc ItcucQccule dosBliupre-jados da Compa-uhla dc .\avcgação a Va-por do liara»hão

    Não tendo sido possível por ahlitcriciar /, , , ide serviços, inaugurar-se esta socieda-llltinO òí bonçalues, (kclara de no dia Ilido corrente, convidamos a

    OlV\ apesar do COnimunica- loins °,s «mpn-fr-to» .,líl Companliia,', ii. i , , ipie Icnhaiii ou nao assignado a lista deao publicado COIIl dala de sócios, a comparecerem no dia 20 dolurie «os inrnhfík rlptln ri in ¦' córícnie iis 9 horas da niiinliã, no escri-iiujh nui, jui itatib imui um plorio

    - ni;i da Bstrc||a n 60) ., nm ()cdl', com a as-ujnalitra do ser splcmnemcnie inaugurada a sor-ie-sócio solidário Joaquim Jo*? ,J"lr' S!l ;!

    do esiran- GoncMÜes huiior, af/irman-do haver delia ne relirado olambem sócio solidário Joa-fitim de Carvalho Palhano,'.

    Mrranhão, h de Janeiro de 1001.Pacifico Duarte Soeiro.

    Ao publico e ao CorpoCommercial

    Ankiò de Carvalho Pa-Ihanò, sócio commandilarioda firma commerckil de Pa-

    IMaranhão, H «le Janeiro de lOfl!

    A commissão,M. II Valente.Saturnino LimaAlfredo Silva.

    o com '"(/«->¦a ainda coinòsò-cio da referida firma pornão se haver lomado a res-pei!o deliberação alguma, na

    Ao commerçio e ao publicoem geral

    Poiiirio Castro & C,' cominiinicam aoDa fabrica de I-

    DEPOSITO1'mlic A S, Kcrtli

    EM CASA DE

    Sigismundo KerthSSiia de i^a/arcili-

    ll

    ll e l o j a r i a(SO 0)

    U&Z&2&

    COMPANHIA DE NA-

    DO MABANIIAOrehociindoPara Pedreiras c escala

    barcasSeguirá no dia 16 de Janeiro ii meia

    noile o vapor «Mearim..Itecebe-se cargas passageiros e cn-

    comiiieiuliisalé às o da tarde e fecha seo expediente ;is ii. 08

    Para Caxias c escalasSeguirá no dia 19 do corrente a meia

    noule o vapor 'Caxiense.»I|eceh,c-se cargas, passageiros c cn-

    commendas até o dia da partida ás -2horas da tarde e fecha-se o expedienteás ii horas da larde. (90•—: 1 jornaes desta ciCOMP." FLUVIAL MArtANIlÊ^SE jj'aver ^

    qtial deveria tomar parle corpo commercial e ao público cm ge-em Virtude düS direÜOS (IM ra'q«e abriram sou novo cstabelccimen-

    ]ie roníi-rr n arl 114 dn te de negocio, áltampa do carnmercio,ICCOllfi-H O ali. ,114 UO primciro armazém novo construído con-COdtgO COiamerCial, e proles- iigUo & casa dos srs. Pereira de Carva-1(1. COHlra giiüin de direito, Iho C." onde continuam á disposição

    de

    pèlás perdas c dainnosqueseilsamav,:isfre«uczcscamigos* vif°. (iue iiara salislazcl-os teem um coniple-possam resultar dc seme- ^, limmotle tudo quanl0 „ m\slhaille fado. exigente freguez desejar, u vendem

    Maranlião, 3 de Janoiro do 1001, t'|do por preços sem competência,«is 0 horas da larde. j *** Porfirio de Castro & C"

    Anísio de C. Palhano. Pampa do Commerçio

    í^l2 Assucar e Agua-ardente doBanco Hypothecario e Com-; Engenho-Central

    merCial do IViarSnhãO N° escriptorio da Companhia Progres-so Agricola á rua de Sanl'Aniia n. 1,

    O bi1' dividendo, que este eslahele- continua a venda, a preços bastante re-luzidoR, do assucar das marcas

    íhf

    .da firma commercial de i,,^l1V',',,lia -l,l() ,;orrenle1 na razil°;cm saccos,.. ,, 0 ., de áàíOÜ rs. por cada uma de suas ac- ,.;,.„„Palhano ii' (ipjriçfil-yes, pro- ções.

    Maranhão, 12 de janeiro de 1901.Caetano Brandão de Souza.

    SócioHS» l5:Ot»O.$00»

    Quem precisar de um com o capilalindicado iiciiüa pode, tomar informaçõesVHGAÇAO A YAr.OU.lcon, „ sr. Leonardo domes na «LOJADO POVO.»

    Não se faz ipieslãogocio.

    tio ramo de ne-(98 - 2

    ProtesloJoaquim de CaíValhO Pa cimento, vai distribuir aos seus accio- duzi1 , ._• .'*'«¦'¦-.' nislas, relalivoas semestre lindo eni:81|1ÍI1K1. SÓCIO responsável dc dezembro ultimo, começará a ser

    pipas.

    I. 0 9 I.

    e agua-ardente de 24° em47-2

    te Ia contra a declaraçãodi; Sf.*usociõ .1 ••; quim JoséGofiç lvos:Junior, feita nos

    ;nK dedirector secretario. 79 - 8

    ki,.. 'te:.-:.o1.1II 'l^jjz^

    Companhia TelephonicaSão convidados os srs. accionislas, a

    ixatio ue mzerparte da mesma Gtjtna; econtinua m

    a (ll;l rGiatiyO/ ber,: pj20.°-dividendo de^uas;áççõp.?,.ria

    Caulo PequenoFruclas cbristalisadas em cartões de

    fantasia de ÍJOo, 2ii0, e 200 gramnias.Amêndoas confeitadas cm vidros.Chocolate cm caixas de fantasia.Oito em pastas com divisões.Amèjjas cm vidros tampa de vidro

    neguei sfJPrenCia d-S -irem no escriplorio desta Companhia, feilio assucareiro.nV,. ¦ do dia lii do corrente em diante, rece- j)iias em vidros, meios e quartos.

    nos termos das cláusulas'8 g 4 do respectivo con-

    Maranhão, .') do Janoiroàs 5 horas da larde.

    1001

    Para Caxias e. escalas0 vapor «Victoria* sahirá no dia 10 j ttclCtOás 8 horas da noite.itecebe passagens e eiicoinniendas

    até 2 horas «In larde.Carga até o dia antecedente. Joaquim de Carvalho Palhano.

    (•10-Para Caxias c escalas *—— —

    O vanor «liarão de C.rajahii» sahirá ElIlDregaílO GO C0ITHÍ10rCÍ0# no dia 22 às 11 lioras da manhã.

    Dilas cm latas de I kilo meio e ipiar-razão de 2-3.HÜ0 por acção, relalivo ao no,

    Tamaras em vidros.Passas, figos, ameixas em cartões

    fantasia com espelho.Passas e ligos em caixas de l|í c 1|8.Noses c amêndoas recebeu ultima

    menteJoaquim Domingues de i:ou:a

    2201

    1 vanor «Idia 22 às

    Itecebe passageiro o senconinieiula

    semestre lindo cm lll de DezembroMaranhão 7 de Janeiro do 1901.

    José Dias A. de Souza02--Í (lerente.

    Egreja. do CarmoDomingo próximo, como parte do | :r,.ft(a f|fi tli-5li*1lh-grande leslival, promovido em todo o -JLJLil-(vp Vl-V -,J1,~-- VV

    : até 8 lioras,dente.

    carga até o dia antece-

    Dr. João Anlonio Coqueiro.

    cidadão Auuusto GasÁn Maiiques.

    Me é muito salisfarlorio manifos-lar-vos e ao publico o prodigioso ef-feito que em mim produziram as—Pilulas contra febres inlennilten((,i-*SezõPS—por vós preparadas;pois, soffrendo de laes febres porespaço de tres mezes e lendo já lo-mado Iodos os preparados de quinasem nenhum resultado, consegui empoucos dias crmplelo restabeleci-mento com o uso apenas de—dese-nove pilulas—quo me forão offere-fidas pelo Dr. Coqueiro.

    1'odeis Lizer desta o uso qne vosronviei para quo chegue ao coube-rini.ehlo dos que precisarem de umpi- ir pio remédio p ra lão cruéisscffiirnonlos,

    Vosso Venerador o Criado

    6-. — I0) Süvino Augusto de Souza.

    PUEÇO 1)15 AP0L1C1ÍS

    Federaes do 1:000,? a ii °|0 780,5Estadoaes de 200^ a 6 %.. 100,5Estadoaes de 200*5 a íjV- ISO-5

    Lloyd BrazileiroVAPOIt-. Alagoas»

    Espera-se este vapor dos portos do

    Uai moço chegado do Piauhy, pratico Orbe Galholico liara saudar o inicio doem linlcão e escriplorio, ollerece seus século aclual, se reabrirá na Egrejaserviços. Dá liador de conducla, e re- do Carmo, diante o S.S. Sacramento,íerenciiis da casa em que servio. cm seguida ás missas das 8 horas, a

    Indicação nesla Ivpographia. Consagração tios meninos c meninas,(81-1!

    Municipaes do 8 °10 100,5 j sul no dia 17 do corrente.^ Depois da

    PREÇO DE ACÇÕESBanco llypolhecario 3^000' das e

    Maranhão, 14 de Janeiro dc 1

    _ indispens' do norle

    çaiò primariaNas livrarios de Ramoslos meninos c meninas, -,,,, . . o r. . q „..___

    menores tie I í annos, a Christo Hcdcmp- ü A Imei' lü OL \j. bUCCeSSO- tor. res, rua da Palma n. 3 e

    CA idea c eminentemente Chnsta e ' . . .üS3S por isso digna de ser generosamente IrapiChe n- 4^5, Veilüe-Se

    Aluga-se a casa de meia morada á acolhida, :livrOS para Coilegios, porma Grande n. 238, assoalhada e cana- Coiihnmos que a ollerla das premis- o . r

    Commercial¦ do Maranlião...

    Gomp. Industria

    «i.is(I«(I

    I

    (««t

    P Agrícola.

    ('0-50509.0,5000'!50,5000¦12^000, 81)

    Anil 15(5000Donds 20,50001M. do Codó 25fl000Alliança 20-5000 JP. Seguradora ... 30Í000Usina Castello —União Caxiense..CamhòaChumbodas Águas In Inslrial CaxienseVapores 5*5(5000;Fluvial 110/5000'Canhamo 20,5000do Gaz 70,5000

    um i. uuiviivM.r,. ..vr,» .... ril(1-j-nnuc n. ZiJD, assoaiuima e cuiiu- r-,"-'."?" ¦."íu-'"^ »..^...._«»»,,.^....» - . . , .ensavcl demora partira para os |iSil(|a a agna e uma dita porta c janella sas da nova geração a Chrifto Hedemp- DFfiÇO mais DOialO 00 que¦le. Carga, paisagens, ençomnien- • • travòssaTGobtâ n.Sa tratar com An- toe será a garantia de auspício futuro mií*lntipr nillia casa.valores engajAo-se desde ja. tonio da Costa Lopes na rua Grande n. c « consolidação da mais bella c da «"" 4u

  • Illnrio do Maranliâo-Quarta-feira 16 dc Janeiro de 1901.

    Preservativo e curativo dafebre amarella, cliolera- fe-I*re8 laterinlitontcMtbexIga-ielyplio, dy-.en.erla beri berie Intluenza. g;

    Nenhum viajante e todos os qoe com*prihenderem a necessidade da, conserva-çüo da saúde pelos meios higiênicos e•anti septicos, deve internar-se nas fio-reslas ou percorrer as regiões inexplo-radas, em graode parte miasmalicassem OíUoir se do alguns vidrinhos do

    Elixir anti-epidemicoBeirílo

    E' a mais segura garantia da conser-vação da vida e da saúde; levem comsigo a certeza de regressarem milagro-samente salvos oo seio da familia, o queinfelizmente acontece a centenas de im-prudentes que não tomam esta acertadae simples medida preventiva

    \ ^^Ti-EPIDUMICe IE

    | ""ít-IHv-t-iVcitèuftXYivíl^

    Iy •^•WkOeVariVi-iitMtfi-Ãi%* •:i*'!J !j*, »m»i. í„j„ , j, u. SNH

    || Maucuho xur-mAo, B j(3 1

    (^i.rrffir«ii[o«sn-tr)r| f< |

    ^y?F?F*&jii^rj^'

    A*è p(>N-èo-iN atlulia-i que noe*tlailo ile lioa -.ainle loma-r«'iu ioda.-»' a* 101111110-» e lo-dan. sim noite*» uma colher da*.(Ic.-eopo do Ull.\lr anil-epldo-mico Beirão, «'Mão Im*i.iosda*» grave*. molcMIa-» .onde-miras produzida-, pelo-. Ter-mento-. mla-imailco-»- e parll«•iilarmeiite das

    —PEBHES INTEliMITTENTKS,—-FKI1IIE A.MAURI.I.A,

    nEXUlAS,—CIIOI.EUA ASIÁTICO,—VOMITO 1'IIF.I'O,—TVPHOj—IIV.SRNTKHIA,

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    E.KESPLENDIDOS TRIÜMPHOS

    -DOS-

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    jlllullu Uu sil SoaresuDe todos pontos ilo Brasil '.cm o auclor dos Específicos do «Novo Medico*.

    recttbiiio-iniporlaiilès declarações suhreos mágnilicQs.resultados colhidos comestes maravilhosos remédios. .

    Reproduzimos cm seguida algimias dessas valiosas consagrações da cllicaciadeste nuvo syslcma de cura.

    0 Sr. Elpidio Moreira, da Parnah-ba (1'iauliy). escreve:« .. Não posso deixar de felicitar-mo pela feliz hora em que livê entre

    mãos o importante livrinho—«Õ Novo Medico, dc Souzii Soares .. Para expe-riencia, liz uni pequeno pedido dos novos Espccilicos e tenho, iulipiiridu n coin-pletii curleza da sua eficácia em muitas moléstias, que '-om elles furam radical-mente curadas,..»

    MarmeladaDO HIO, E PORTUGUESA

    - .-nusnaiARAu-Dia** ile Jlalíos & €.'

    lãüd

    •—

    i nt 1'Oir. ui ,111)!)-» íitSW-ItlILilnH^Bl

    w 0"i:iDÚnir3j*i.ntafai-.jJiiüVvjgJ ji "*JU-D«OT

    OleOáeFiliOileiiiiioilo-iee.t'i'uijSnono, com Oulua o ca.-n Canoa jKa

    rf? Laranja ainavyu Mi

    Quando so trata tio ouíur (tiOOEWÇA.S ISO PE.TÒ

    ESCROFUL.AAMEEÍnSa, 6ni«ui*iuia'!i'< occ. remc-ltuiirompt.:.ira uri 1'liHiluriiH, JiHOlitioii-Uirpa, Contiiaíiis/lui¦ («mni", LoriRtluritt. ouI-acernc-M?, AlItrJnuUAr,

    i* uniiT. o MiiiKtK". fuz ptirur iv fulianitna-ffio- rctlui¦i !;>( lnui.ii, 111 mi -Ji . -*i min-litu. u Ui. ».M MU lYi 1.1onio [.or encanto.A "liiiiivlll.n l.ii.iilvn C lll.loiiromi.iu.

    i-:,i:i riltlllltl pura ^iiflniniliinii. K-n-nlilu-l-irui, t-,- ii Ifiiuiluí.* ilu >i;1,(l*b iui>vrk>r viiaulinnTirtui.,

    i,-nu.HoA ;\liiin\llliii < iiri.llm fi Iniiienai-t-l par.l

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