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ANNO XXXVII 'it _fe& ASSIGNATUIIAS CAPITAI. Anno 12.5000 Semoslm (1/5000 PAGAMENTOADIANTADO NUMERO 9777 ASSIGNATURAS POR ANMJ Inlorlor 13-5000 Extorlor 20(5000 ni | ¦* im PAGAMENTO ADIANTADO w JORNAL DO CÕMMERCIO, LAVOURA E INDUSTRIA REDACÇÂO, SALA DE LEITURA, ADMINISTRAÇÃO E TYPOGRAPHIA, I1ÜA DA PALMA, N." Gerente Aiilimio Joaquim de Uarros Lim», .HAHANíHÃ-tt*.—«luarta fclru ? ile Março ile <OQ« Fundado por José Maria Correia dc Frias AL.'-» AN ACM 1 8,15 22 iQiiinia-feiiM Sexta-feira Sabbado. Domingo Sogunda-Jo-ra. Terça foira Quarta-feirai cresc. a 3, ás 0 h. cheia a 10, ns 8 h ming. a 17, ás 9 h. nova a 24, ás 8 h. 1(1:23 \ 17 14121 Governo Federal \.b DECRETO N. -J.892-DE 12 de fe- verkiro m: 1906. Appiova o novo plano de uniformes para a Guar- da Nacional da União. (Continuação) 7. Dragònas-Com pala e pai- matorin de metal dourado e bri- lliante, forradas de setim amarello, lendo quilro ordens de escarnas, gúàrnecidas de dous frisos em re- levos e lavrados, em fôrma de canolilho, com bordado em volta da chapa e franjas de eunotíio grosso para os olliciaes superiores o canolilho para os capitães e olliciaes subalternos. Para os corpos arregimentados em geral, as mesmas dragònas, sem o bordado ern volta da cha- pa. Os officiaes dos estados-mai- ores das brigadas usarão das mes- mas dragònas dos officiaes arregi- ínenliidos, isto é, sem o bordado em volta da chapa. 8.Alamarés - De cordão de ouro do 0m004 de diâmetro, com duas passadeiras de seda verde o ouro no centro, e dispostas de modo a serem presas nos botões lateraes e nos do centro do dolman. 9.Tiilim -Com guias de cordão dobrado, coberto de seda verde e ouro, dispostas porpendiculurmeii- le; será collocaçio por baixo do dolman. 10.Espada - Com copos e bra- cadeiras douradas para o chefe do estado-maior, commandantes de brigada e secretario geral, Sim- pies, isto ó, sem bordados, para os demais officiaes. Os copos da espada serão abertos, com as ar- mas-da Republica. Para os olliciaes do corpo me- dico a bainha da espada será de couro preto, seudo os copos e braçacíeiras douradas. Os punhos das espadas serão brancos para os olliciaes dos estados-maiores e dos de cavallaria e pretos para os da artilharia, infantaria e reserva. 11—Fiador—De cordão de ouro com 0"\004 de diâmetro, tendo suspensa uma borla em fôrma de pera encanastrada de fio de ouro modinilo 0,n,040 do comprim.on- lo o 0"',092 em sua maior gros- sura, em cima destn irá um pas- sudor do ouro espigado do 0"',0I de altura 0 igual diâmetro; o ro inale será loilo ein um maçaneta conicà do cordão de ouro fosco e brilhante; a 1'riuijii terá 0"',0(i do comprimento e será do cauoião _ paru os olliciaes superiores e ca- nolilho para os outros olliciaes. A pèra do fiador será achatada para o chefe do estado-maior, ooinmarulnnlo do brigada e secre Lario gernl. 12 -Luvas-De pellica branca em geral, ou camurça branca. | -13 - Divisas—De galão de ouro de um cordão de 0'", 12, em torno dos canhões da manga. -14—Botas De couro da Russia, de montaria, alcançando até pouco abaixo dos joelhos. Io-Botinas-- Inteiriças de pei* lica ou bezerro pretas, ou po i- .mento. ¦10-Esporas—De metal branco á chilena. ¦17—Solteiras—Douradas e la- vradas para 0 cheio do estado- maior, commandantes de brigada, secretario geral e oirugiãò-mór. Lisas para os demais olliciaes em ! geral. (b—Estado-maior das brigadas .. Os commandantes das bri- gadas e respectivos olliciaes terão em 1 ° uniforme os mesmos pen- riachos estabelecidos para a arma a que pertencerem, sendo, porém, de criiiits carmezim para a de ar- liaria. 2. Os demais olliciaes usarão dos mesmos uniformes estabeleci- dos para os ajudantes de ordens do commando superior, tendo, porém, nas extremidades da golla, em lõgàr de globos, os números das brigadas a que pertencerem, de metal branco de 0m,O2 de allu- ru e no kepi ou capacete o em- blema da arma, sendo o pennacho identice ao dos commandantes de brigada. um cordão de ouro do Ò'",Ó0S de diâmetro; com dous nós presos nos exlermos por dous botões pequenos do uniforme. As cores dos kópis serão as seguintes. Copa ar.ul ferrete o cinta do velludo preto enlre vivos de pan- nos também azul ferrete, para os olliciucs do estado-maior do com- mundo superior e commandantes de brigada e seus olliciaes do estado maior; Copa azul ferrete e cinta car- meziin, com vivos desta còr, para a artilharia do posição. Copa azul ferrete e cinta cucar- nada, com vivos desta còr, para infantaria; Copa azul ferrete e cinta verde. com vivos encarnados, para a reserva; Copa carmezim e cinta azul ler- reto, avivada dc carmezim, para a artilharia dc campanha: Copa encarnada e cinta azul ferrete, para a cavallaria: Copa azul ferrete e cinta de velludo còr de pinhão, com vivos desta còr, pura o corpo medico. 2—Emblema—Bordado a ouro, formado deiimu ramagem de fumo, e café de 0"\0G de diâmetro e encimado por uma estrella. 0 i bordado será sobre velludo azul | ferrete para os olliciaes do com- mando superior e com mandantes de brigada. Velludo còr de pinhão para o cinirgião-inór. Para os corpos arregimentados, será sobre panno carmezim para a artilharia, ericarnaçlo pura n in- htiilariit e cavallaria, panno verde para a reserva e còr de pinhão porá o corpo medico. No centro do emblema os mes- mos dislirictiyõs do capacete, po- rém, bordados a ouro. 3—Dolmun-O estabelecido para o primeiro uniforme com as se- guihtes modificações; duas ordens de oito botões'," abotoando ao cen- tro interiormente por botões de panno; no peito oito ordens de aiamárés de cadarço prelo de e seda de 0"',0IS ile largura (o O Vice-Governador do Eslado resolvo nomear o cidadão Autonio Luiz Teixeira para o cargo do Sub- delegado de Policia de Vinhaes, quo se achava vago com o fallecimento do lenenle Manoel Sabino de Mello, que o exercia. Foram feilas as devidas commu- nicações. oniiios .1 C) - Segundo uniforme Kepi ou capacete sem pennacho dolman sem alamaros de ouro, dragònas, calça azul com listra, ou branca, talira; espada, fiador de ouro, botas ou botinas, espo- ras ou salleiras e luvas brancas. Especificações 1—Kepi—De panno azul ferrete tendo 0"',1 de altura na frenle o 0m,'12 na parte posterior, com a cinta de ü"',04u. A cinta e copa serão forradas internamente com éritretela grosa flexível. A cinta será contornada na parle superior por tantas trancas de ouro de 0"',003 de largura, dispostas paral- lelamente, quanlo os accessos dos postos obtidos, os quartos guarnecidos de Ires. das mesmas trancas e no fundo um enfeite também em tres ordens purallelos entre si, na frente o emblema pala de sola debruada e enverni- zada de preto bastante inclinada sobre os olhos, allectando a forma de telha e com 0m,0S8 de largura no meio, Lendo na parte superior mesmo da guarnição duscosLui-as), contornado de um soutache da mesma cor (T.002. de iu e seda e de (Continua). Governo do Estado EXPEDIENTE do dia 28 de dezembro de 1905 S**ortarlas rouHtrm inm ao p to HOYELLA. ORIGINAL 18 O Vice-Governador do Estudo, de accôrdo com a lei n 397 de 28 de Abril do conenie anno, resolve no- mear o bacharel Benediclo de Bar- ros e Vasconcellos para exercer o cargo de Juiz Muuicipal do termo da Imperatriz, passando os acluaes Supplentes de Juiz de Direi'0, con forme dispõe a cilada lei no seu art. 4 ?', a ser supplenlés Juiz Municipal, com o mesmo titulo que possuem devidamente apnslillado. Foram feitas as devidas commu nicações. Ao Sr. Dr. Juiz Municipal do termo do Alcântara —Fico scienie, polo vosso olficio de 1(! do correu- te, de haverdes, na mesma data, reassumido o exercício do vosso cargo de Juiz Municipal fora do qual vos achaveis nn exercício in- lerino de Juiz de Direito. —Ao Sr. Dr. Juiz de Direilo da comarca de Alcântara.—Fico seien- te, pelo vosso ollicio do 10 do cor- rente, de haverdes na raesmi dila reassumido o exercício do vosso cargo de Juiz de Direito da cornar- ca de Alcântara. —Ao Sr. Dr. Paulo Ribeiro do Amaral'. Juiz do Direilo da comarca do Mirador.—Fico sciente, pelo vos- so officio de 22 do corrente, de ha- verdes, na mesma dala, eutrado no goso da liceuça de tres mezes, com ordenado, quo vos concedi por acto daquella mesraa dala. —Ao Sr Juiz de Direito iulerrao da comarca do Mirador.—De accor- do com o pedido feilo pelo Dr. Juiz deDireili dessa comarca, em offi- cio de 24 de Agosto, remetto, para os devidos fins, um livro com cem folhas desuuado ao Registro de Ca- samenlos da l.a Secção desse ter- mo, deixado de satisfazer a requi- sição do mesmo, cora relação ao Registro do Nascimentos por com- pelir ao respectivo escrivão a ac- quisição do mesmo. —Ao Sr. Dr Chefe de Policia inlerino» do Estado.—Fico sciente, pelo vosso oflicio de 19 do correu- te, de haverdes, de accôrdo com a proposta do Delegado de Policia de Carulapera, nomeado o cidadão Francisco de Freitas Pinto, para o cargo de carcereiro da cadeia pu- blica daquella villa. —Ao Sr Presid8nle do Superior Tribunal Federal.—Acenando a re- cepção do vosso oflicio de 7 do cor- renle datado, no qual me commu- nicaes estar marcado o dia 7 do mez vindouro para se effectuar o concurso para o cargo de Juiz Sec- cional do Estado do Espirito Santo, em virtude da vaga aberta pela re,- moção do bacharel Sérgio Ferreira Lins de Barros Souto, para a Sec- ção do Estado de Pernambuco, te- nho a commuuicar-vos qne mandei dar a necessária publicidade ao te- legramraa que nesse sentido me di- rigistes. —Ao Sr. l.° Supplente do Juiz Municipal do Santo Antônio de Bal sas.—Chegando ao meu conheci- mento por ioterraedio do Sr. Iuspe- dor do Thesouro Publico do Estado, pie existem no carlorio do escrivão lesse termo diversas contas da di ida activa que eslão sendo morosa- menle executadas. Recomraeodo-vos que provideo- cieis energicamente no sentido de ompellir o respectivo funecionario a cumprir promptameute seus de ,veres. aüm do não ser prejudicada ia fazenda Estadoal. I -Ao Sr. Inspoclor do Tliosoum Publico do Estado.•- Commuiilco-vos. para os convenientes, que, por aclo de 21 do correnle, resolvi suhven- cionar com a quantia do Rs. 8005 annuaes, a coutar da dala de sua inslallação, um externato para o on- sino primário gratuito a creanças do sexo masculino, fundado pelo Pro- molor Publico inlerino da comarca do São Fraocisco, cidadão Arthur Paraizo, em o qual se tem observa- do o methodo de ensino professado na Escola M deln «Reuediclo Leite» e nos Grupos Escolares da Capilal. oste quo foi sempro occupado por nossos aggrègadòs e do uosso lina- do Pai o ->'«gro Tunoutfl Coronel João Marlins Ferreira, de quem por herança as houvemos; o pela caria abaixo publi'- da se evidencia quo Bernardo Jo : do Souza, morador no Juruhué. respeitava o dominio e posso d'aqu8lle uosso Pao o Sogru uo lugar Prata. Para salvaguardar os nossos di- reilos, resolvemos fazer o presente protesto. Brejo, IS ile Foveroiro de 1906. José Martins Ferreira, Honorio Marlins Ferreira. EXPEDIENTE do dia 29 de dezembro de 1905 orados Ao Sr. Inspeclor do Thesouro Publico do Estado.—Recoramendo- vos a expedição de vossas ordens aüm de serem por essa Repartiçã i fornecidas ao repórter do «Diário Official» Zadok Pastor as notas por esle requisitadas para as nolicias que houverem de ser publicadas na quelle jornal. Idêntico ás demais repartições. —Ao mesmo—Aucloriso-vos a mandardes ioderanisar o cidadão i Máximo Marlins Ferreira Sobrinho, encarregado da Admioislração da Imprensa Official do Estado,da quan- Itia de Rs. 32-5000 que despendeu | com a conducção do malerial typo graphico da mesma Imprensa e pre- paro de um rolo para provas, cor rendo ess.i despesa, constante da nols junta, pela verba—aEvenluaes» do aclual orçamenlo. EXPEDIENTE do dia 30 de dezembro dc 1905 Portaria O Vice-Governador .do Eslado, lendo em visla as exigências do ser viço externo do Thesouro Publico cujo material fluetuante consta de dois escaleres, teodo apenas um pa- trão, resolve crear mais um logar de patrão para os referidos escale res; percebendo ns vencimentos an- nuaes de Rs. l:080,-?000 idênticos aos marcados na labella n. 3 do or çamento vigente. Fizeram-se as devidas communi- cações. Carta Comüiunicado. Protesto DE PEDRO ESCAMILLA CAPITULO VIII Uma testemunha inesperada IV A entrevista entre o juiz e a testemunha durou mais de uma hora; depois fez-se comparecer a aceusada Andréa, filha do juiz. perante a testemunha, para apu rar-se a verdade do que ella di- zia. Logo que viu Luiza, apontou a com o .dedo, dizendo: —Esta é a que cu vi nas ruinas da ermida, na noite de 1.° de no- vembro. O juiz despediu-a com repug- riancia, sentindo pela primeira vez na sua vida que ficasse evidencia- da a verdade Durante aquelle dia todo, guar- dou um silencio tenaz; pela noite, _ quando chegou o dr. Cumulo,como costumava fazer, sempre, lel-o passar a seu gabinete.¦ ¦s-Que temos? perguntou Ga- millo.! —Aquella infeliz esta perdida. —Que infeliz ? —Adelia: não póde mais vacil- lar a sentença definitiva do juiz. Hoje recebi a declaração de uma testemunha presencial do crime. —Que me diz ? I —Que devo reconhecer nisto o seu talento, Camillo: tudo se passou como você tinha imaginado. —Mas foi Adelia quem * - ? E o doutor não se animou a concluir a phrase. —Foi ella mesma quem assas- sinou o pai adoptivo, replicou o juiz. —Que horror! E Camillo cobriu o rosto com as mãos. Como proprietários de terras na dala do Taquary deste Municipio, cuja data foi demarcada em 18015. ficando um dos seus marcos acima do lugar Prata, onde ainda se vè, vimos protestar contra a venda que ao Teneole-Coronel Joaquim Rodri gues Diniz fez ura herdeiro de Ber- oardo José da Souza, em terras no referido lugar Prata, segundo nos consta. Bernardo José de Souza, filho na- lural de Gonçilo J izé Pedro, antigi proprielario de lerras no lugar Ju- ruhiié, ondo sempre rasidio, não podia vender lerras ua Prata, lugar Chapadinha 12 do Janeiro de 1892.-Illm, Sr. Capitão Josó Mar- tios Ferreira—Só agora è, qde res- pondo o seu favor de 0 de Selem- bro do anno pissado, não o fazen- do ha mais tempo por motivos iode- peodentes d. minha vimlade. Quaato ao que pademe para in- forinar-lhe o que souber em rela- ção às terras da Prata e Jurubué, te- nho a dizer-lh» qua sempre conheci o logar Praia como de propriedade do meu fioido Padrinho o Sr. Te- nente-Coranel João Marlins Ferreira, pois alli residi com meu finado Pai pur muilos aonos, como aggre- gado do mesmo meu Padrinho. -Na Praia hmbem erão resi* lentes-Manoel di Cunha, Rodrigo Nunes Soares, Pedro Rarbosa, Lou- enço Barboza e outros, todos ag- grogados do meu finado Padrinho— Sei que o lugar Jurubué era de propriedade do finado Bernardo losé de Souza o confina com as ter* ras da Guabuába (Taquary) no lu- «ar Breginho. pertenee-jte este a Guabiraba.-No Breginho abrimos roçados, eu, meu finado Pai, Rodri- go Soares e oulros por ordem do meu Padrinho.—Sei mais que quan* ilo o finado Bernardo José de Souza abriu um roça*A no Breginho, meu Padrinho não consentiu, indo Ber- nardo, abril-o por assim consentir o mesmo meu Padrinho acima do Breginho em uraa ponta do malto, b não continuou mais a roçar ali.-- Que enlre meu Padrinho e Bernar- da José de Soma sempre houve as melhores relações da amizade.— Pode usar desta como lhe convier. —Sou com estima e amizade—De V. S Amigo e Crd.° Obr.0 llonorato do Espirilo Sanlo Ma- galhães. Reconheço verdadeiramente a as- signalura r..*f o ser do próprio pu- oho do Sr. llonorato do Espirito Santo Magalhães, por delia ter inti- mo conhecimento e dou fè.—Chapa* draha, 7 de Novembro de 190a.— Eu Viclor Nunes da Silva, Tabellião. escrevi e ass-guo em publico e raso. —Em testemunho de verdade es- tava o signal do mesmo.—O Ta- bellião intei ioo,—Victor Nunes da Silva. -(Sello) N. 1—600 pagou seiscentos réis de sello de verba por falta de estampilhas.—Collectoria da Villa de Chapadinha, 27 de Dezem- bro de de 1905.-0 Collector.— M de Carvalho=0 Escrivão,—Ro- drigues.522-2 O juiz proseguiu*. —A testemunha é uma dessas mendigas nômadas que passam a vida pelas estradas e pousadas, impetrando a caridade do primei- ro transeunte. Parece que na- quella noile entrou nas ruinas ila ermida, com intenção de alli dor- mir, no momento em qiié Adelia deitava na cabaça o conteúdo de um frasco, que levava no bolso. Esta acção por si não teria chamado a-altenção da mendiga, se não tivesse notado qye a joven se escondia do velho, estando este a orar naquella oceasião. In- spirou-lhe aquillo algumas suspei- tas e, obedecendo a um inslineto macbinal, oceultou-se por entre os escombros.. —Deus meu I Deus meu ! in- terrompeu o doutor desalentado. —Em seguida, proseguiu o nar- rador, a joven encostou-se tran quillamerite, bem que sem desviar a Yista do homem que orava. Ao cabo de um instante, o homem chamou-a pelo seu nome, pedin- ilo-lhe que trouxesse a cabaça. A joven obedeceu pressurosa, e a mendiga notou que a mão lhe tre* mia: dez minutos se passaram apenas, quando o somno pareceu vencer a resistência do homem que rezava, e que cahiu no chão como se fora simples massa inerte. Adelia soltou um grito de alegria; lançou-se- depois sobre elle, pisun- do-lhe com fúria a cabeça. —Que horror!... Estas demonstrações da vin- gança satisfeita duraram alguns segundos; então Adelia pensou na sua própria segurança, fazendo desapparecer as pegadas que pu desse compromettel-a, acercou-se de novo do cadáver, que talvez ainda o não fosse, porque o infe- liz estava prezo nas redes de um somno, de que não devia desper- tar; tirou-lhe as botas e, havendo antes feito o mesmo com as suas que collocara num dos recantos da capella,. calçou as do morto; agarrou-o por baixo dos braços e, fazendo violentos esforços naquel- la operação iniqua, conduziu-o ate a ponte, sem duvida com .o fim do o lançar no arroio, mas, sentindo esgotadas as forças, teve de desistir de semelhante empe- nho. Voltou então á capella e to- mando um dos enormes pregos que alli se encontram, despren- didos do forro, perlurou-lhe o pescoço e por ultimo introduziu- lh'o com força num dos ouvidos. Estando bem convencida de que o morto não falaria, entrou na capella, tornou a calçar-se e ti- rando o frasco do bolso disse: «A- gora a minha dose» e bebeu de um gole o conteúdo, cahindo em seguida em lethargo. A mendiga, tomando aquillo por um suicídio, e não querendo ver se envolvida em tão horrendo crime, fugiu ve- loz e esta foi, sem duvida, a som- bra que Adelia viu, entre as tre- vas de seu somno profundo. VI Quando o juiz se calou, Camillo passou a mão pela testa, excia- mando: —Sim, sim, tudo isso tem os visos de uma espantosa verdade. —E' absurdo duvidar agora. —Mas, como é que essa mulher deixou passarem sete mezes, sem fazer o que acaba de effectuar hoje ? —Foi a pergunta que lhe dirigi. A mendiga permaneceu toda aquel la noite e todo o dia seguinte com a firme resolução de guardar éter- namente segredo sobre quanto vira e ouvira, porque fez esta judicio- sa reflexão: «Se a criminosa fez justiça a si mesma,para qne falar ? Fal-o-ei unicamente no caso de ser aceusado um innocente» Com o decorrer do tempo, chegou a seu conhecimento a relação do crime e a circumstancia de achar -se pre- sa Adelia, a quem todos defendiam da aceusação: enlão a mendiga acreditou que seu silencio seria um crime e veiu... —O senhor falou com Ade- lia? —Não, porque queria antes re- velar-lhe o que se passou. —Será capaz de negar os fac- tos, ainda mesmo vendo-se des- coberta ? Quem sabe 1 (A seguir).

NUMERO 9777 - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1906_09777.pdf · artilharia, infantaria e reserva. 11—Fiador—De cordão de ouro com 0"\004 de diâmetro, tendo suspensa

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ANNO XXXVII

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ASSIGNATUIIASCAPITAI.

Anno 12.5000Semoslm (1/5000

PAGAMENTOADIANTADO

NUMERO 9777ASSIGNATURAS

POR ANMJ

Inlorlor 13-5000Extorlor 20(5000

ni | ¦* im

PAGAMENTO ADIANTADO w

JORNAL DO CÕMMERCIO, LAVOURA E INDUSTRIAREDACÇÂO, SALA DE LEITURA, ADMINISTRAÇÃO E TYPOGRAPHIA, I1ÜA DA PALMA, N."

Gerente Aiilimio Joaquim de Uarros Lim», .HAHANíHÃ-tt*.—«luarta fclru ? ile Março ile <OQ« Fundado por José Maria Correia dc Frias

AL.'-» AN ACM

1 8,15 22iQiiinia-feiiM

Sexta-feira

Sabbado.

Domingo

Sogunda-Jo-ra.

Terça foira

Quarta-feirai

cresc. a 3, ás 0 h.cheia a 10, ns 8 hming. a 17, ás 9 h.nova a 24, ás 8 h.

1(1:23

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14121

Governo Federal

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DECRETO N. -J.892-DE 12 de fe-verkiro m: 1906.

Appiova o novo planode uniformes para a Guar-da Nacional da União.

(Continuação)7. Dragònas-Com pala e pai-

matorin de metal dourado e bri-lliante, forradas de setim amarello,lendo quilro ordens de escarnas,gúàrnecidas de dous frisos em re-levos e lavrados, em fôrma decanolilho, com bordado em voltada chapa e franjas de eunotíiogrosso para os olliciaes superioreso canolilho para os capitães eolliciaes subalternos.

Para os corpos arregimentadosem geral, as mesmas dragònas,sem o bordado ern volta da cha-pa. Os officiaes dos estados-mai-ores das brigadas usarão das mes-mas dragònas dos officiaes arregi-ínenliidos, isto é, sem o bordadoem volta da chapa.

8. Alamarés - De cordão de ourodo 0m004 de diâmetro, com duaspassadeiras de seda verde o ourono centro, e dispostas de modo aserem presas nos botões lateraese nos do centro do dolman.

9. Tiilim -Com guias de cordãodobrado, coberto de seda verde eouro, dispostas porpendiculurmeii-le; será collocaçio por baixo dodolman.

10. Espada - Com copos e bra-cadeiras douradas para o chefe doestado-maior, commandantes debrigada e secretario geral, Sim-pies, isto ó, sem bordados, paraos demais officiaes. Os copos daespada serão abertos, com as ar-mas-da Republica.

Para os olliciaes do corpo me-dico a bainha da espada será decouro preto, seudo os copos ebraçacíeiras douradas. Os punhosdas espadas serão brancos para osolliciaes dos estados-maiores e dosde cavallaria e pretos para os daartilharia, infantaria e reserva.

11—Fiador—De cordão de ourocom 0"\004 de diâmetro, tendosuspensa uma borla em fôrma depera encanastrada de fio de ouro

modinilo 0,n,040 do comprim.on-lo o 0"',092 em sua maior gros-sura, em cima destn irá um pas-sudor do ouro espigado do 0"',0Ide altura 0 igual diâmetro; o roinale será loilo ein um maçanetaconicà do cordão de ouro fosco ebrilhante; a 1'riuijii terá 0"',0(i docomprimento e será do cauoião

_ paru os olliciaes superiores e ca-nolilho para os outros olliciaes.

A pèra do fiador será achatadapara o chefe do estado-maior,ooinmarulnnlo do brigada e secreLario gernl.

12 -Luvas-De pellica brancaem geral, ou camurça branca.

| -13 - Divisas—De galão de ourode um cordão de 0'", 12, em tornodos canhões da manga.

-14—Botas De couro da Russia,de montaria, alcançando até poucoabaixo dos joelhos.

Io-Botinas-- Inteiriças de pei*lica ou bezerro pretas, ou po i-

.mento.¦10-Esporas—De metal brancoá chilena.¦17—Solteiras—Douradas e la-vradas para 0 cheio do estado-maior, commandantes de brigada,secretario geral e oirugiãò-mór.Lisas para os demais olliciaes em

! geral.(b—Estado-maior das brigadas

.. Os commandantes das bri-gadas e respectivos olliciaes terãoem 1 ° uniforme os mesmos pen-riachos estabelecidos para a armaa que pertencerem, sendo, porém,de criiiits carmezim para a de ar-

liaria.2. Os demais olliciaes usarão

dos mesmos uniformes estabeleci-dos para os ajudantes de ordensdo commando superior, tendo,porém, nas extremidades da golla,em lõgàr de globos, os númerosdas brigadas a que pertencerem,de metal branco de 0m,O2 de allu-ru e no kepi ou capacete o em-blema da arma, sendo o pennachoidentice ao dos commandantes debrigada.

um cordão de ouro do Ò'",Ó0S dediâmetro; com dous nós presosnos exlermos por dous botõespequenos do uniforme. As coresdos kópis serão as seguintes.

Copa ar.ul ferrete o cinta dovelludo preto enlre vivos de pan-nos também azul ferrete, para osolliciucs do estado-maior do com-mundo superior e commandantesde brigada e seus olliciaes doestado maior;

Copa azul ferrete e cinta car-meziin, com vivos desta còr, paraa artilharia do posição.

Copa azul ferrete e cinta cucar-nada, com vivos desta còr, parainfantaria;

Copa azul ferrete e cinta verde.com vivos encarnados, para areserva;

Copa carmezim e cinta azul ler-reto, avivada dc carmezim, paraa artilharia dc campanha:

Copa encarnada e cinta azulferrete, para a cavallaria:

Copa azul ferrete e cinta develludo còr de pinhão, com vivosdesta còr, pura o corpo medico.

2—Emblema—Bordado a ouro,formado deiimu ramagem de fumo,e café de 0"\0G de diâmetro eencimado por uma estrella. 0

i bordado será sobre velludo azul| ferrete para os olliciaes do com-mando superior e com mandantesde brigada. Velludo còr de pinhãopara o cinirgião-inór.

Para os corpos arregimentados,será sobre panno carmezim paraa artilharia, ericarnaçlo pura n in-htiilariit e cavallaria, panno verdepara a reserva e còr de pinhãoporá o corpo medico.

No centro do emblema os mes-mos dislirictiyõs do capacete, po-rém, bordados a ouro.

3—Dolmun-O estabelecido parao primeiro uniforme com as se-guihtes modificações; duas ordensde oito botões'," abotoando ao cen-tro interiormente por botões depanno; no peito oito ordens deaiamárés de cadarço prelo de lãe seda de 0"',0IS ile largura (o

— O Vice-Governador do Esladoresolvo nomear o cidadão AutonioLuiz Teixeira para o cargo do Sub-delegado de Policia de Vinhaes, quose achava vago com o fallecimentodo lenenle Manoel Sabino de Mello,que o exercia.

Foram feilas as devidas commu-nicações.

oniiios

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C) - Segundo uniforme

Kepi ou capacete sem pennachodolman sem alamaros de ouro,dragònas, calça azul com listra,ou branca, talira; espada, fiadorde ouro, botas ou botinas, espo-ras ou salleiras e luvas brancas.

Especificações

1—Kepi—De panno azul ferretetendo 0"',1 de altura na frenle o0m,'12 na parte posterior, com acinta de ü"',04u. A cinta e copaserão forradas internamente coméritretela grosa flexível. A cintaserá contornada na parle superiorpor tantas trancas de ouro de0"',003 de largura, dispostas paral-lelamente, quanlo os accessosdos postos já obtidos, os quartosguarnecidos de Ires. das mesmastrancas e no fundo um enfeitetambém em tres ordens purallelosentre si, na frente o emblemapala de sola debruada e enverni-zada de preto bastante inclinadasobre os olhos, allectando a formade telha e com 0m,0S8 de largurano meio, Lendo na parte superior

mesmo da guarnição duscosLui-as),contornado de um soutache damesma cor(T.002.

de iu e seda e de

(Continua).

Governo do Estado

EXPEDIENTE

do dia 28 de dezembro de 1905

S**ortarlas

rouHtrminm ao p to

HOYELLA. ORIGINAL

18

O Vice-Governador do Estudo, deaccôrdo com a lei n 397 de 28 deAbril do conenie anno, resolve no-mear o bacharel Benediclo de Bar-ros e Vasconcellos para exercer ocargo de Juiz Muuicipal do termoda Imperatriz, passando os acluaesSupplentes de Juiz de Direi'0, conforme dispõe a cilada lei no seuart. 4 ?', a ser supplenlés dó JuizMunicipal, com o mesmo titulo quepossuem devidamente apnslillado.

Foram feitas as devidas communicações.

Ao Sr. Dr. Juiz Municipal dotermo do Alcântara —Fico scienie,polo vosso olficio de 1(! do correu-te, de haverdes, na mesma data,reassumido o exercício do vossocargo de Juiz Municipal fora doqual vos achaveis nn exercício in-lerino de Juiz de Direito.

—Ao Sr. Dr. Juiz de Direilo dacomarca de Alcântara.—Fico seien-te, pelo vosso ollicio do 10 do cor-rente, de haverdes na raesmi dilareassumido o exercício do vossocargo de Juiz de Direito da cornar-ca de Alcântara.

—Ao Sr. Dr. Paulo Ribeiro doAmaral'. Juiz do Direilo da comarcado Mirador.—Fico sciente, pelo vos-so officio de 22 do corrente, de ha-verdes, na mesma dala, eutrado nogoso da liceuça de tres mezes, comordenado, quo vos concedi por actodaquella mesraa dala.

—Ao Sr Juiz de Direito iulerraoda comarca do Mirador.—De accor-do com o pedido feilo pelo Dr. JuizdeDireili dessa comarca, em offi-cio de 24 de Agosto, remetto, paraos devidos fins, um livro com cemfolhas desuuado ao Registro de Ca-samenlos da l.a Secção desse ter-mo, deixado de satisfazer a requi-sição do mesmo, cora relação aoRegistro do Nascimentos por com-pelir ao respectivo escrivão a ac-quisição do mesmo.

—Ao Sr. Dr Chefe de Policiainlerino» do Estado.—Fico sciente,pelo vosso oflicio de 19 do correu-te, de haverdes, de accôrdo com aproposta do Delegado de Policia deCarulapera, nomeado o cidadãoFrancisco de Freitas Pinto, para ocargo de carcereiro da cadeia pu-blica daquella villa.

—Ao Sr Presid8nle do SuperiorTribunal Federal.—Acenando a re-cepção do vosso oflicio de 7 do cor-renle datado, no qual me commu-nicaes estar marcado o dia 7 domez vindouro para se effectuar oconcurso para o cargo de Juiz Sec-cional do Estado do Espirito Santo,em virtude da vaga aberta pela re,-moção do bacharel Sérgio FerreiraLins de Barros Souto, para a Sec-ção do Estado de Pernambuco, te-nho a commuuicar-vos qne mandeidar a necessária publicidade ao te-legramraa que nesse sentido me di-rigistes.

—Ao Sr. l.° Supplente do JuizMunicipal do Santo Antônio de Balsas.—Chegando ao meu conheci-mento por ioterraedio do Sr. Iuspe-dor do Thesouro Publico do Estado,pie existem no carlorio do escrivãolesse termo diversas contas da diida activa que eslão sendo morosa-

menle executadas.Recomraeodo-vos que provideo-

cieis energicamente no sentido deompellir o respectivo funecionario

a cumprir promptameute seus de

,veres. aüm do não ser prejudicadaia fazenda Estadoal.I -Ao Sr. Inspoclor do TliosoumPublico do Estado.•- Commuiilco-vos.para os convenientes, que, por aclode 21 do correnle, resolvi suhven-cionar com a quantia do Rs. 8005annuaes, a coutar da dala de suainslallação, um externato para o on-sino primário gratuito a creançasdo sexo masculino, fundado pelo Pro-molor Publico inlerino da comarcado São Fraocisco, cidadão ArthurParaizo, em o qual se tem observa-do o methodo de ensino professadona Escola M deln «Reuediclo Leite»e nos Grupos Escolares da Capilal.

oste quo foi sempro occupado pornossos aggrègadòs e do uosso lina-do Pai o ->'«gro Tunoutfl CoronelJoão Marlins Ferreira, de quem porherança as houvemos; o pela cariaabaixo publi'- da se evidencia quoBernardo Jo : do Souza, moradorno Juruhué. respeitava o dominio eposso d'aqu8lle uosso Pao o Sogruuo lugar Prata.

Para salvaguardar os nossos di-reilos, resolvemos fazer o presenteprotesto.

Brejo, IS ile Foveroiro de 1906.

José Martins Ferreira,

Honorio Marlins Ferreira.EXPEDIENTE

do dia 29 de dezembro de 1905orados

Ao Sr. Inspeclor do ThesouroPublico do Estado.—Recoramendo-vos a expedição de vossas ordensaüm de serem por essa Repartiçã ifornecidas ao repórter do «DiárioOfficial» Zadok Pastor as notas poresle requisitadas para as noliciasque houverem de ser publicadas naquelle jornal.

Idêntico ás demais repartições.—Ao mesmo—Aucloriso-vos a

mandardes ioderanisar o cidadãoi Máximo Marlins Ferreira Sobrinho,encarregado da Admioislração daImprensa Official do Estado,da quan-

Itia de Rs. 32-5000 que despendeu| com a conducção do malerial typographico da mesma Imprensa e pre-paro de um rolo para provas, correndo ess.i despesa, constante danols junta, pela verba—aEvenluaes»do aclual orçamenlo.

EXPEDIENTEdo dia 30 de dezembro dc 1905

PortariaO Vice-Governador .do Eslado,

lendo em visla as exigências do serviço externo do Thesouro Publicocujo material fluetuante consta dedois escaleres, teodo apenas um pa-trão, resolve crear mais um logarde patrão para os referidos escaleres; percebendo ns vencimentos an-nuaes de Rs. l:080,-?000 idênticosaos marcados na labella n. 3 do orçamento vigente.

Fizeram-se as devidas communi-cações.

Carta

Comüiunicado.Protesto

DE

PEDRO ESCAMILLA

CAPITULO VIII

Uma testemunha inesperada

IV

A entrevista entre o juiz e atestemunha durou mais de umahora; depois fez-se comparecer aaceusada Andréa, filha do juiz.perante a testemunha, para apurar-se a verdade do que ella di-zia.

Logo que viu Luiza, apontou acom o .dedo, dizendo:

—Esta é a que cu vi nas ruinasda ermida, na noite de 1.° de no-vembro.

O juiz despediu-a com repug-riancia, sentindo pela primeira vezna sua vida que ficasse evidencia-da a verdade

Durante aquelle dia todo, guar-dou um silencio tenaz; pela noite, _quando chegou o dr. Cumulo,comocostumava fazer, sempre, lel-opassar a seu gabinete. ¦

¦s-Que temos? perguntou Ga-millo. !

—Aquella infeliz esta perdida.—Que infeliz ?—Adelia: não póde mais vacil-

lar a sentença definitiva do juiz.Hoje recebi a declaração de umatestemunha presencial do crime.

—Que me diz ? I—Que devo reconhecer nisto

o seu talento, Camillo: tudo sepassou como você tinha imaginado.

—Mas foi Adelia quem * - ?E o doutor não se animou a

concluir a phrase.—Foi ella mesma quem assas-sinou o pai adoptivo, replicou ojuiz.—Que horror!

E Camillo cobriu o rosto comas mãos.

Como proprietários de terras nadala do Taquary deste Municipio,cuja data foi demarcada em 18015.ficando um dos seus marcos acimado lugar Prata, onde ainda se vè,vimos protestar contra a venda queao Teneole-Coronel Joaquim Rodrigues Diniz fez ura herdeiro de Ber-oardo José da Souza, em terras noreferido lugar Prata, segundo nosconsta.

Bernardo José de Souza, filho na-lural de Gonçilo J izé Pedro, antigiproprielario de lerras no lugar Ju-ruhiié, ondo sempre rasidio, nãopodia vender lerras ua Prata, lugar

Chapadinha 12 do Janeiro de1892.-Illm, Sr. Capitão Josó Mar-tios Ferreira—Só agora è, qde res-pondo o seu favor de 0 de Selem-bro do anno pissado, não o fazen-do ha mais tempo por motivos iode-peodentes d. minha vimlade.

Quaato ao que pademe para in-forinar-lhe o que souber em rela-ção às terras da Prata e Jurubué, te-nho a dizer-lh» qua sempre conhecio logar Praia como de propriedadedo meu fioido Padrinho o Sr. Te-nente-Coranel João Marlins Ferreira,pois alli residi com meu finado Paipur muilos aonos, como aggre-gado do mesmo meu Padrinho.-Na Praia hmbem erão resi*lentes-Manoel di Cunha, RodrigoNunes Soares, Pedro Rarbosa, Lou-enço Barboza e outros, todos ag-

grogados do meu finado Padrinho—Sei que o lugar Jurubué era depropriedade do finado Bernardolosé de Souza o confina com as ter*ras da Guabuába (Taquary) no lu-«ar Breginho. pertenee-jte este aGuabiraba.-No Breginho abrimosroçados, eu, meu finado Pai, Rodri-go Soares e oulros por ordem domeu Padrinho.—Sei mais que quan*ilo o finado Bernardo José de Souzaabriu um roça*A no Breginho, meuPadrinho não consentiu, indo Ber-nardo, abril-o por assim consentiro mesmo meu Padrinho acima doBreginho em uraa ponta do malto,b não continuou mais a roçar ali.--Que enlre meu Padrinho e Bernar-da José de Soma sempre houve asmelhores relações da amizade.—Pode usar desta como lhe convier.—Sou com estima e amizade—DeV. S Amigo e Crd.° Obr.0

llonorato do Espirilo Sanlo Ma-galhães.

Reconheço verdadeiramente a as-signalura r..*f o ser do próprio pu-oho do Sr. llonorato do EspiritoSanto Magalhães, por delia ter inti-mo conhecimento e dou fè.—Chapa*draha, 7 de Novembro de 190a.—Eu Viclor Nunes da Silva, Tabellião.escrevi e ass-guo em publico e raso.—Em testemunho de verdade es-tava o signal do mesmo.—O Ta-bellião intei ioo,—Victor Nunes daSilva. -(Sello) N. 1—600 pagouseiscentos réis de sello de verba porfalta de estampilhas.—Collectoria daVilla de Chapadinha, 27 de Dezem-bro de de 1905.-0 Collector.—M de Carvalho=0 Escrivão,—Ro-drigues. 522-2

O juiz proseguiu*.—A testemunha é uma dessas

mendigas nômadas que passam avida pelas estradas e pousadas,impetrando a caridade do primei-ro transeunte. Parece que na-quella noile entrou nas ruinas ilaermida, com intenção de alli dor-mir, no momento em qiié Adeliadeitava na cabaça o conteúdo deum frasco, que levava no bolso.Esta acção por si só não teriachamado a-altenção da mendiga,se não tivesse notado qye a jovense escondia do velho, estandoeste a orar naquella oceasião. In-spirou-lhe aquillo algumas suspei-tas e, obedecendo a um inslinetomacbinal, oceultou-se por entreos escombros.. •

—Deus meu I Deus meu ! in-terrompeu o doutor desalentado.

—Em seguida, proseguiu o nar-rador, a joven encostou-se tranquillamerite, bem que sem desviara Yista do homem que orava. Ao

cabo de um instante, o homemchamou-a pelo seu nome, pedin-ilo-lhe que trouxesse a cabaça. Ajoven obedeceu pressurosa, e amendiga notou que a mão lhe tre*mia: dez minutos se passaramapenas, quando o somno pareceuvencer a resistência do homemque rezava, e que cahiu no chãocomo se fora simples massa inerte.Adelia soltou um grito de alegria;lançou-se- depois sobre elle, pisun-do-lhe com fúria a cabeça.

—Que horror!...— Estas demonstrações da vin-

gança satisfeita duraram algunssegundos; então Adelia pensou nasua própria segurança, fazendodesapparecer as pegadas que pudesse compromettel-a, acercou-sede novo do cadáver, que talvezainda o não fosse, porque o infe-liz estava prezo nas redes de umsomno, de que não devia desper-tar; tirou-lhe as botas e, havendoantes feito o mesmo com as suasque collocara num dos recantosda capella,. calçou as do morto;agarrou-o por baixo dos braços e,fazendo violentos esforços naquel-la operação iniqua, conduziu-oate a ponte, sem duvida com .o

fim do o lançar no arroio, mas,sentindo esgotadas as forças, tevede desistir de semelhante empe-nho. Voltou então á capella e to-mando um dos enormes pregosque alli se encontram, despren-didos do forro, perlurou-lhe opescoço e por ultimo introduziu-lh'o com força num dos ouvidos.Estando bem convencida de queo morto não falaria, entrou nacapella, tornou a calçar-se e ti-rando o frasco do bolso disse: «A-gora a minha dose» e bebeu deum gole o conteúdo, cahindo emseguida em lethargo. A mendiga,tomando aquillo por um suicídio,e não querendo ver se envolvidaem tão horrendo crime, fugiu ve-loz e esta foi, sem duvida, a som-bra que Adelia viu, entre as tre-vas de seu somno profundo.

VI

Quando o juiz se calou, Camillopassou a mão pela testa, excia-mando:

—Sim, sim, tudo isso tem osvisos de uma espantosa verdade.

—E' absurdo duvidar agora.—Mas, como é que essa mulher

deixou passarem sete mezes, semfazer o que acaba de effectuarhoje ?

—Foi a pergunta que lhe dirigi.A mendiga permaneceu toda aquella noite e todo o dia seguinte coma firme resolução de guardar éter-namente segredo sobre quanto virae ouvira, porque fez esta judicio-sa reflexão: «Se a criminosa fezjustiça a si mesma,para qne falar ?Fal-o-ei unicamente no caso de seraceusado um innocente» Com odecorrer do tempo, chegou a seuconhecimento a relação do crimee a circumstancia de achar -se pre-sa Adelia, a quem todos defendiamda aceusação: enlão a mendigaacreditou que seu silencio seriaum crime e veiu...

—O senhor falou já com Ade-lia?

—Não, porque queria antes re-velar-lhe o que se passou.—Será capaz de negar os fac-tos, ainda mesmo vendo-se des-coberta ?

Quem sabe 1

(A seguir).

Page 2: NUMERO 9777 - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1906_09777.pdf · artilharia, infantaria e reserva. 11—Fiador—De cordão de ouro com 0"\004 de diâmetro, tendo suspensa

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Diário do Maraiilião— ¦J,J___.--U-WU,-.

ni])uslos iiíter-eslíuliiaes

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Verificado (|iio existe tia factu aimportação do eslado a estado, apnn-lati íi nus próprios tormos da Consll*ttiição, compele-nos om seguida exa*minar so <• ella livro uu tributávelna intenção «Ia loi. lista, alia., ac*coiiiiiinilii, ao monos appareulemon*lo, lodí. as opIilISes, pelo silencioqnasl absoluto n quo abandonou oassumpto.

Itoalmente, a CudsIíIuIç.o falia

lesorlmiUnia»está t xiiivaiiiotilonado nu an tl.

Ris assim dasiriililn, pulos pro-prios qua u ..prosou!ira. um dosmais fortes argumentos cunirarlus.tirado ilodo art, 3V

Coriamotito nilo provlraru o malquo adviria, considerando so laxa-tivas as enumerações constantes dosarls. 7 II o II ns. I. _ o 3.

lü andaria errado o legislador quono rngitnoin federativo otilechassuom artigos do lei as allrihtilç-osprivativas da União o dos Estados.O próprio roglmem as '** '

11 luzes precisas pira compenetrar-so do civismo, ó pratlcavel a absolziç.iio; so. porém, ó o acto aitribui-ilo a pessoa quo disponha do conlio*cimenlos o, mais ainda, que eníolxo'•-orla summa do responsabilidades,

TelegrammasO Diário Oficial publicou hojo

os sogulntos lelograminas:.onfirns,0.—Diz a .Tribuna» quo " -¦""- - —-» . w-r-.-- —— -_ , (, |||'|| o.-i | *.*. - | -¦/ ,! . | | iu 11 UliHnifi.i o sou procedimento deixa de 0 czar abolio a pena de morto

lllcdica o fora<l tl' .1 'clllU1, I I U | 1 ll ff -l • «QIIHVHi "" »••¦-••»— W . " . _.

om «liberdade «Io commercio tle ca* ató díili.iliino tleiormliial-as de an*botagem» (aiL. 7), om ilmposto do | lemão.transito pelo território de nm esta- Por isso, nãu só 0.0

o art..3Vcomo indicando funeçõesprivativas da Uuiíio, porque seria

I' ir isso, alio su nfni acceltamosdo, ou ua passagem do um pura outro» (art, II). am «regular o cummercio internacional e dos estados desnecessária o conlra o plano laentre si» (iut 31 ii.0), falia em tudo! Constituição, conforme veremos;isso rom que jogam nas discussões, como i unhem não consideramos ta-nm nem uma allus.o nos Impostos salivas as oiiuruoraci.es dos arls. 7,ihter-estaduaes. donde se possa col- D e II:ligir a probiblção ou a permissão i (Continua)expressa de taes impostos. Como, Iporem, daquellas expressões ambi-! "• 'osçonçeüos,guas que valem pelo silencio, lirar* so a conclusão de um impedimento Erillilll) (lt! Nossa ScilllO.il (ItlS ÜC-constitucional illPilitiS

Sena anles motivo para applicaro conceito popular do que «quem P.ra as obras da Ermida de N.cala. consente». S. dos Remédios, recebi alé hoje,

E' o próprio Dr. J-ão Barbalho os seguintes donativos:quo diz na coostiiuiote nunca se co- Ex„f. Sr_, „ Mi)ria Beaédictagitou .ie importaçao.ou exporl.ç5o p|nto de Magalti3os Roxo 2005000nnlro nu ntiins i,',. .... ,..lm,, „nr .. . __ **.

eproseniar uma fiiti para consiituir um crime, o crime do que,sem oulro crime, uão \P, le haverremissão.

Acha-so no ullimo caso, a uossovor. o sr. Uabriol de Piza, nossorepresentante em Pariz

Felizmente, sogundo rezam de.

Piriz. il.—Um cyclone de.truloem TJjetl 3C0 casas.

Lis" ia, ü -Era honra aos duqiiosde Connauglh, esperados em Lou*ronco Marques, formará nm conli-gemo do Uí 000 homens de tropaIndigente»

Nos centros opposicionislas cor-psobos telegrallcos, a imprensa llu-!rom C(,m grande actividade os irainfnonse occupou so já do fado b I balhos eleitoraespriilligúii-o, cnm) cumpria.

Fraquej ni no diplomata a Idéatle Patrli; sentimentos subalterno, oempolgaram.

A Pátria gomia

Itio t) — Tologrntnmas de Parisdesraenlera a noticiai que so divul-gou «Io ler o nosso ministro juntoao governo francez, sr. Gabriel Piza.se recusado a assistir ás exéquias

D vapur «Vicloria» seguir, nodiu H) ãs II bons da imite, reho-iiniiiln as barcas Caxias para Caxiaso Glbiry para Codò.

Com assistência do sr. Dr, Ou-.vernador do Estado, disputados eillvor8is outros cidadãos, que foramom trem expresso, o especialmenteconvidados, Informam nos que foibojo feita a experiência de nova ma-quina assentada om Sicavetn, polaCompanhia das águas, para suppri-tnento do reservatório, ao Campod'0uriqae.

I.' «pie seth difficil o preenchi- em suffragio ri*svi.timas do «Aquiraenli) do vácuo existeiilo.

Os brasileiros sofriam !E' que penetrara, fundo, a al;na

oacioinl, a grande desgraça.E o ministro respondeu II'.'-..A resposta tio ministro, ora ocea

sião de lão grande mágoa para i; nlson as exéqoia

iiibm» mandadas celebrar naquellaCapilal pela colônia brazileira, con-forme telegrapbei.

O sr. Gabriel Piza, achaya-sa en-tão na lulia, e, ao regressar a Pa-ris, visit iu a commissão que orga-

nação, ao convite qua Itie fol ondeJ recado, para assistir os suffr.gi»s

ás victitms do «Aqindabaii», essasim. attesta sua Irreílexão, sua vai-dade, sua iocumpeteucia mesmo,para representar o seu paiz

entre o.s estados. Então, como altribnir-lhe a inteução fumai de insti-tuir pura o commercio interior aisenção de direitos ? Demais sehouve esse pensamento, porque oãoo traduziram expressamente, sendoa matéria de tanta relevância ?

Acontece ainda que os futidamen-tos apresentados para a prohibiçãodos referidos impostos, eomquantojustos, perviriam muilo melhor paraoutros cortes ua autonomia dos Es-lados, que nã i em rnaleria tributa-ria.

Roza Roxa" Pinto de Magalhães' .^"l Já compostas, neste jor-1005000 liobas que ahi ir. aro. quão-

Róia Roxo Marques de Magalhães 'flL^L™ 'Di,ri'J ^lW\ flelegramma que, pari satisfação deiodos áquelles que. como nós, re80(5000

Erzila Roxo Pinto de MagalhãesüO-jOUO,

Luiza Fernandes Soires 10-5000..1. B Prado por si. seus auxilia*

res e op.rario. da Fabrica lodus-Irial Maranhense, a contribuição es*ponlanea rel.iliva ao mez de Ja-neiro 715000.

Augusto Cezar Marques, Filho &

provaram a conducla imputada aonosso represeutaute, proclama a iu-nocencia do plenipotenciario brasi*leiro.

Lino Ribas.

....:. ., „¦„ , C.a Tl sobre os despachos que paEvitar i.xas e discórdias, como gar3o''. A|faodega \im ' ' Noticias.

se por motivos bem differentes Dãovão elles ao ponto rio quererem ra-correr á armas! Desenvolver o com-mercio intericr e a industria nacio-nal. quando se os deixou entregues,aos próprios recursos, sem medir-lhes as forças sera reparar nas ne-cessidades que lauto os asphyxia-vam, quando a União desobrigou-sede qualquer Intervenção, salvo can-sa mortis (arl. 0) !

Que extranha prolecção é esta,havendo estados cm poderosos ele-ménlos de vida e progresso, emnn.nir.Af7i.nc. ... i, 7" — «elio, tunut) uigno commrotian e doquanlo o ros ma sa mantém com n ¦.».,., , ,, .L moemn. _.__.,,. „u , mesmo vapor 3 l^i»00; do collocado

Um respeitável sicordoteque occulla o nome ..(5000

Uma devota qiie oceulta o nome2:5000.

Quantias retiradas dos seguintescofres: do collocado no armazém doThesouro a cargo do sr. MatheusCustodio Parteira 411:5700, do col-locado ao lado do Altar de N S. dosRemédios, na Capella do SenhorBom Jesiu dos Passos 4i#600;d_ col-locado a bordo do vapor «Mearim»,a cargo do sr. Miguel d'OliveiraNetto, muito digno comm rodante do

No Pará consorciarain se o dr.João Henriques e a senhorita JudilhMarques, Glha do senador José Marques Braga.

O Papa Pio X acaba de presentearo senador Antônio Lemos, nossoconterrâneo Intendente de Belém,com o si u retrato, no qual escreveuesta dedicatória:

«Dilecto filio Josepho Antonio deLemos catholicam betiedietimem per-manenler impeetiratis».

ns mesmos encargos, acobertados dedespezas e sem receita !

Pois se esie estados fracos nãopodem concorrer com os outros noestrangeiro, muito?} rieulro da pro-pria União, como não querer queelles se reservem e garantam ássuas industrias os seus própriosmercados ?

Se a lei traz comsigo esses fun-damentos, falhou o intuito. Enlre-gdu-os á luta pela existência e peloprogresso, com iníqua desigualdadede forças, provocou-vos por isso ádiscórdia qne pretendesse evitar, elonge de facilitar-llies o desenvolvi-m.iuo, cercou-os de entraves e tro-pecos, favorecendo uns com lligran-te prejuízo dos outros.

Fora fácil de prever tudo isso,porlauto não acreditamos a Coosli-tuinte, com aquelle grande e perni-cioso cuidado pela autonomia dosEstados, livesse similbacte intuitoVeremos no correr de nossas apre-ciações, que aquellas expressõesdos artigos 7, 11 e 34 da Const.,apenas altendem, pelas próprias pa-lavras que as formam, a ouiras es-pecies de impostos que não os deimportação o exportação inler-esta-duaes.

Por emquanto oos limitamos acommeutar o arl. 12 da Const. don-de se pretende arrancar a prohibição dos estados tributarem as mer-cadorias nacionaes, quando atroca*das no commercio interior.

Art. 12: «Alem das foules de re-ceita descriminadas nos arls, 7 e9, é licito á Uoião como aos Esta-dos, cumulalivamente.ounão, crearoutras quaesquer, não contraviodoo disposto nos arts. \, 9 eiln. 1d.

Interpretando esse art. tomam apremissa de que é tributável a im-porlação de procedência nacional eraciocinam de-le modo:

iE' tributável exclusivamente pe-los Estados ?Não, porque não consta do art. 9.

Eoião é tributável pela União e pe-los Estados cumulativamente, dian-te do art. 12. O direito dos Estadose da União pelo art 12 é semprecumulativo e simultâneo, o exerci-cio desse direito é que pode sercumulaiivo ou não».

Logo os srs. Arnolpho Azevedo eFrancisco Bernardinotaxativa a descriminação do

na Fundição da Companhia de va-pores, a cargo do sr. capilão J.D. de Carvalho, muito digno admi-nistrador da mesra3 FundiçãoII,-5100.

De um cofre creado espontânea-mento pelos inielligentes alumnos.da Escola Municipal do Bairro deS. João 2;?o00.

A todos testemunho mioha éter-na gralidão.

Maranhão, o de Mtrço de 1900.Auguslo Cezar Marques.

Encarregado dai obras236

(.oiiiiiiaiiiJo Superior da Guarda i\a-cional no Eslado do Maranhãoem (i de Marco de IDOli.Este Cómmando agradece á Illus-

tre Commissão Geral de Festejosá Canhoneira a Pátria», da marinhaReal Portugue.a, o convite que Ibefez para tomar parte nas festas, queterão logar em homenagem á olli-cialidade do mesmo navio em suapróxima visita a esta capital,

Transmilte essa convite aos srs.Commandantes de Brigada, Corpos emais Officiaes da Guarda Nacionale espera que ao acto se apresentemdevidameote nniforraisados.de formaa significarmos, por este meio, orespeito e a consideração que nosmerece uma nação amiga e a fra-ternidade que deve reiuar entredous povos unidos pelo sanguee ligados pela gratidão.

Feliciano Moreui.. de Souza,Commandante Superior.

Marianno Pompilio Alves,Tenente-Coronel Secretario.

238-1

CollaboraçãoVibrações

7, isto é. o direito só é privativodos estados, estando incluído noart. 7. Deste modo acceitam tambem como taxativa a descriminaçãodo art. 9 com referencia á União.Porianlo o art. 34 dizendo -é pri-

A pessoa alguma, quando escuta*da pelo estraojeiro, é licito hurai-Ihar a terra do seu nascimento.

Oode quer que nos encontremos,consideram deve, acima de ambições pequeninas,art. i estar para nós, a imagem da Pátria;

vativo do Congresso. .> nao se re-fere ã União, mas ao seu poder le-gislativo, pois o quo é privativo da

e, se alheio sol nos cobre, não sóo dever, mas a nossa honra exigeque, ao logar que nos viu nascer,volemos as nossas mais gratas, maissinceras, mais sagradas aspirações

Triunfam, entretanto, não rarointeresses inconfessáveis, e dever,honra, pátria, são esqnecidos!

Se se trata de quem oão tenha

Para approvação de coutas, rela*tivas aos 2 semestres do auno findo,e eleição dos membros do ConselhoFiscal, e supplenies, devem reunirse. amiobã, os accionistas do BancoUypoihecario.

Hoje haverá sessão de Iniciaçãooa «Sociedade Beckman».

Tribunal do «FuryDeve amanhã comparecer o pre-ciso numero de cidadãos sorleados

para ser aberta a sessão.Consta que são 3 os processos

preparados para julgamento.

Do Codó chegou a esta capital omajor Alcioiades d'Agniar e Silva,antigo director gerente da Fabricade Fiação e Tecidos, d'aquella ci-dade.

Durante a quaresma, na Egrejado Carmo, haverá nas quartas feiras,a começar hoje, o exercicio da Via-sacra, e benção com a Relíquia daSanta-Cruz.

O Papa Leão X recebeu era au-diencia especial o cardeal brazileiroD. Joaquim Arcoverde, que breve-mente regressará ao Rio, onde pom-poso festejos eslão sendo prepara-dos para recebei-o.

O bacharel Paulino Jucá foi no-meador contador d. Delegacia Fis-cal, do Amazonas,

Falleceu. em .Magoa Grande, se-gundo diz folha de Parahyba, o dr.losé Mana Ferreira da Silva, juizfederal em disponibilidade.

Segundo o relatório Jansen Mnl-ler, a importância total do desfal-que, verificado na Alfândega do Rio,monta a 2.089:2330994.

Vão passar a ser nominativas asapólices de 1895 ao portador.Os interessados devem requererao ministério da Fazeoda,o indicar onome para quem devem ser averba-Ias os novos titulos na d'Amortisa-ção.

O sr. Ricardo Silva foi nomeadofiel do armazém n. 1 d'Alfandega,vago por fallecimento de AnlonioR. Nunes Sobrinho.

Hontem foi dia feriado, em Per-oamboco, anniversario da Revolução Republicana, em 1817.

No dia de boje, em 1808, desem-barcoa no Rio o rei D. João 6.°

Dizem de Algeciras que o sr.Bacherack propoz á Conferência queseja a organisação da policia marro-quina confiada á França e á llespa.nha.

Essa proposta foi apoiada pelosrepreseotaotes «Ia Inglaterra, Fran-ça, Porlngal e Hespanha.-

Os representantes allemães, po-rem, a comh'leram, dizendo quetodas as potências deviam tomarparle na orgaolsação policial deMarrocos.

Santos, (i—O tFrancez» desen-calhou hontem.

— II uve a bordo do .Peitou» umarevolta enlre os emigrantes trans-portados do «France» para esse va-por.

A revolta que foi já abafada pelapolicia, deu ra.tivo o máo trato re-cebido pelos emigrantes.

Consia que a Iripolação do «Poi-tu» que se revoltou contra a ofü-cialidade, por oceasião da revolta,ameaçou baleir a força estadual,allegando que o porto de Santos éfederal e não lem por isso o Esladocompetência para axercer jurisdiçãosobre elle

3 garrafas com a apreciada aguade Ciximbú, da qual ó bojo distri*btilflò um reclame, nos offerece*ram ns srs Alves Nogueira & C ,A agua é da Foulo de S. Pedro,em Minas Goraes, e do exame feiio.verilicou-so que contem ácido car-hcinico, bicarbnnalo de sódio, de po-I issiò o de cálcio, sendo por issomuito recòramendada pira as pes-soas que soífrem dos rins e bexiga-

Agradecemos.

No Gingresso do Estalolionvo hoje sessão por falia demero legal ile deputados.

nãonu*

Compre-nos fazer uma reetifioa-ção á nossa noticia de hontem, emrelação ao sr. 2.° leneute Flavio

j Bellesa, por isso que dissemos se*gnir elle para o sul, indo em com-panhia de sua familia, suas cunha-das, quando o que é cerlo é iremem sua còrapanbiá suas duas irmãs.

| Ile Tito ll os as—suicídioi Um nosso conterrâneo, residenleem Pernambuco, euviaudo-nos o «JPequeno» do dia 261 diz-nos que oreferido joroal traz a descripçãódesse facto passado ua véspera, eque euclieu a sociedade poruambu-cana .ie profundo pezar.

Trata-se, diz o uosso amigo, dosuicídio de um dos mais illustresleutes da nossa Faculdade. Espiritoforlo, illustração rara, Tito Rosasera uma luminária da nossa Aca-demia.

A Faculdade reveste-se de pesadolueto tributando a esse homem, vic-lima da altivez do caracter, a ho-

—Na conferência de despacho de menagem que merece,amanhã o sr. ministro da marinha —Em carta, confirmou o queprocurará obter do dr. Rodrigues J;' havia dito à sua espoza o DrAlves solução definitiva sobre a Tito Rosas, a quem enlerrogou so-questão do uovo arsenal de mari- hre 0 seu mal estar e acabrunha-nha. mento: que devia morrer.

—O dr. Nilo Peçanha reassumiu Na véspera do suicídio não quizo exercicio do cargo tle presidente j.abtãr"; oo seu gabinete escreveudo Estado do Rio. muitas carlas, e à noule, achando-se

—O general Caetano de Farias j bastante agitado, interrogado porpartirá no dia 15 para o Paraná, a'fim de assumir o cómmando dodislricio mililar.

- Começaram os trabalhos domelhoramenio do porto de Itajaby, emSanta Calhariua.

—O ministro portuguez, sr. Ca-mello Lampreia, seguirá brevemenle para a Europa.

—O sr. Custodio Coelho diz emseu relatório que o sr. Pettersemdeu um prejuiso de quasi dois con-tos, durante a sua administração noBanco da Repnhlica.

—Cambio, 16 1|16.

Para o consumo de boje foramabalídas 31 rezes.

Ficaram nos curraes 99O gado abatido foi de.Machado Pereira & CEmpreza Carne VerdeMatheus OliveiraM. Fernandes

20542

Eslará hoje de planlão a pharma-cia dos srs Joaquim Luiz Ferreira& Comp. á praça da Avenida Mara-nhense.

sua esposa sobre o que tinha, res-p indeu que estava desgraçado, queestava roubado, mostranlo-lbe o-canlos da casa, pois tinham subirahklo do eseriptorio uns autos, queisto era a causa da sua morle.

Maiiaviuiosa iiiiscoiiEiiTA para neutra-lisar a acção tóxica do fumo, conser-vando-lhe todo o aroma c sabor natural;produetos puros e de qualidade extrasuperior, só marca MORAES. 1

Do porlo do Pará deve sahir hojeo paquete «S, Salvador», que ficaesperado depois de amanhã.

Continuam a chegar doentes aoPará muitos dos empregados no ser-viço da estrada de ferro de Alço-baça.

Por alma do ne-gociante Simão Burnett, será ceie-brada tóissa, amanhã, 2.° anniver-sario de seu fallecimento, na Egrejado S. Anlonio, ás 6 horas da ma-nhã.

O vapor «Gonçalves Dias» segui-rá para o Mearim no dia 9 ás 10horas noile, rebocando as barcasGuanaré e Cariongo.

O vapor -Vianna» segue para oPindaré amanhã 8 ás 8 horas danoite.

Ainda por falta de comparecimen-to de presidentes de camaras municipaes da circtimseripção. tem dei-xado de funecionar a junta apura-dora da eleição federal de 30 de Ja-neiro.

São esperados até amanhã os pre-sidentes das Camaras do Icalú, Ca-japió e S. Vicente, com os quaes fi-cará completo o numero legal.

Dizem-nos os directores do «ClubPalriolico Lauro Sodré» que aléagora conhecem esla volação para oseu Patrono, ao lugar de Presidenteda Republica:

Capital 107Vianna MS. Bento 50Penalva 8Flores 2—278Do Codó, em 6, foi-lhes transmit-

lido este despacho, do qual nos de-ram copia:

Club Lau'*o Sodré.Secções eleitoraes não funeciona-

ram dia l.° Eleitores assiguando li-vro presença até hoje.

Lages.

TELEGRAPHO TERRESTREAcham-se retidos os seguintes te-

legrammas:Jucá Pereira AraujoBenedicta Barboza

Lyceu MaranhenseAmanhã ao meio dia continuam

os exames de 4." e 6.° anno do Cur-so de Sciencias e lettras. *

O sr. A. J. do Mello Fornantlesenviou nos um exemplar ilu iMí.torio da dlròcldrlav, da Companhiado Seguros sobro a vida, inrresireaa marítimos—A Equilaliva—fla qualó agonio nesta capital.

O Rolatorio é acompanhado doParecor do Conselho liscal, balançoe contas rolativas ao 8° poriodoso*dal, findo em 30 do Junho do atinop. passado.

Agradecemos.

JORNAL DO POVO E O CAFÉBEI HÃO

«Do toda a parte chegam cartase communicaçôes de toda espéciecertilicaudo os prodígios do CaféBeirão: e em toda parto, levada debocea era boca pola acclamação po>pular, chega a nolicia deste famosomedicamento, uuico inimigo invenci*vel das terríveis febres iutormillen*les e outras de caracter pernicioso.

o Os atiestados que o seu inventorpossuo, são do pessoas fidedignas,e as carlas, que Ibe chegam ás mãos,não espontaneamente escriptas porindivíduos agradecidos, que não en*contram outro meio para pagarem osextraordinários benefícios colhidospor um remédio tão fácil de ingerirquão barato e íacil de obter

«Realmente.si considerarmos a ex-cellencia das drogas, que entram oamanipulação desse prodigioso agentotherapeulico, si considerarmos aperícia scienlifiea que Ibe presidoa carestia do principal ingredienteque ó o quinino, mas o quinino puroe genuino; si considerarmos tudo,especialmente a babil combinaçãopbármaceutica,—o Café Beirão, deali coroado pelos applausos do Povoó o medicamento mais barato no seiigênero.

«Accresce mais que nunca se em*pregou uma quantia era um vidro,que não fosse dinheiro bem aprovei*tado.

«Ainda não constou que um infe,liz atacado de febres, que teuha tidoa luminosa idea de tomar o CaféBeirão, náo lenha recuperado a pre-cisa saude.

«O Café Beirão ao que se sabe.omeçou a fazer sua reputação so*_inho, em siencio. até quo com osseus próprios merecimentos, teodoadquirido uma grande reputação, ama fama fez echo na imprensa, por--jue as pessoas curadas querem fa-ier publico o seu reconhecimento,pois a saude é o melhor dos bens,que o céo nos pode conceder.

Isto bastou para que a inveja fosseestimulada; islo bastou para que osprocurasse multiplicar entre o povoo grande triumpho do Café Beirão ea sua justa nomeada.

«E por ahi audão milhares de imi*tações. que proraettem os mesmosresultados, mas que podem com-iromelter a saude e mesmo a vidaiodos infelizes doentes.

«O povo deve ter muilo em vistaque as copias nunca teem o mereci-mento do original, e que só o CaféBeirão, è capaz de debellar as febresacarretar sem outras complicaçõesorgânicas, tão funeslas como a in-ílamação do figado.dos rins, do baço,los iuteslinos, etc, etc«Na verdade,parece uma manifesta

ção do céo este sauto reraedio;pois e.-tossivel que a scieucia se concentrasse no Café Beí.ão.para produzir uma'al maravilha, quando é sabido quenotáveis pessoas teem feito pilulascontra sezões e que só conseguemestragar o organismo dos infelizesloentes sem lhes tirar as febres

«Gloria ao Rei PopularI»[Jornal do Povo, de junho deI809J (2

dido.

Moradores da rua Corooel Colla-ies Moreira, no trecho que compre-hende um cano que dá vasão daságuas do becco da Passagem par*a rua do Sol, pedem providenciasno senlido de evitar que morado-res do becco da Passagem, sem duvida por falta de seutinas, conti-oui>m a fazer despejos de toda a qua-lidade na borca do canoo, o quelorna impossivel por ali o transitoi muito incommoda a visiohança.

Em commissão do governo do Ama-zonas voltou á Europa o director d.socretaria do Estado, nosso conter-raneo major Ovidio da Gama Lobo.

Opinião medicaE' ainda o considerado medico

portuense e muito hábil pharmaceu-tico, o Exmo. Sr. Dr. Rodrigo deSouza Moreno, que referindo-se aoPeitoraPde. Cambará do Viscondede Souza Soares, altesta a sua he-roicidade nas doenças a que sedestina, affirmando as suas virtudesnas alTecções do laryoge e bron*chios, quando diz:

«Attesto que o Peitoral deCambará é um bom medica-m nto, dando excellentes resul-tados n3 laryngite e bronebilechronica, no calharro asthma-lico. podendo ser applicado c«m

proveito ua c« queluche.«Porlo.—Or. Rodrigo de. SouzaMorenot. (Firma recoubecidi).

O Peitoral de Cambaia, que é omelhor remedio para as aff-cçõespulmonares, bronchites, coqueluche,asthma. rouquidão e qualquer tosse,

%

¦ '¦ -;.... .-;¦>,¦;,.--.'.;. ..... ".

._ .

Page 3: NUMERO 9777 - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1906_09777.pdf · artilharia, infantaria e reserva. 11—Fiador—De cordão de ouro com 0"\004 de diâmetro, tendo suspensa

Iftlaiio do maranhão

tnm o sou Deposito fie-al no Esla-bulecimenio Indiuitial Pliaiinaceii-tico S nua Soares, mn Pelotas (Esl.do Rio lírandn do Sul.

A' vendi mn Iodas as pliarma-cia» o drogadas.

Depositatios: Josii Esteves DiasPerfeita Jiinlor & C. Succs.Joaquim Luiz Férteifi & G ,

15

*

Do Norle—S. Sálvatl r om II)D» Corra—CuiRineoto 13Do sul Rrazil - 11Di) sul—C. Alves em 15Da Europa -fiivgory 17Dn nnrie -Maranhão 15Dn sul—Alagoas 17

VnyoreH u suhlr' Maranhense-R. Corda em líí

Acrisio tftar-qiiCH Netto e sua fainília oommiínlcioris poasoos tle sim amizade, que muda-ram a sua residência loraptifarismoiilo,para a Travessa du lalondonria, n. 5.onde aguanltto suas ordom

213-3

Cabral ará om i)

0 melhor tônico para as conva-losceiiios é sem tluvi la o VINHOHABOT. E' o typ') dn vinho récons-tim nte n " ao mesmo tempo,nm aperiiivó cujo uso p.-tH sor proInngitlo sem Inconveniente. Nuncadi prisão tle vonlre.

E' encontrado mn iodas as phar-macias.

%m

(feiiini <9<>gol»do ! I

SOFFRIMENTOS HORROROSOS

O sr. Ediiardn da Siva Paula, ns-labelecido com uma iraporiaulo casade jóias >m Pelotas, sullria l)'irri-velnvuie de oscrophulas e rhejitnalisino durante 10 annos il ponto deparecer um degolado.

A con<edios :e amigos recoemcnmo iiliiuiii recurso ao graudo da-pnraiivo do sangue Elixir do No-gueira do pbármacòiHic'" chimicoSilveira anhandn-sa completamenterestabelecido n prompto a mostraras cicatrizes a quem duvidar.

Firraa reconhecida. 23

fev

©S^/^^^ S*&>

S. Salvador- Sul 10Rio—Porto Gabaria em !)("5 nçalvos Dias- Puilieini 11F. Varelh-sul 9Vianna—Engenho Central era 8Moarlm -Pedreiras om IOBrazil—Noito em 1.2VlCl-irla—Caxias om 10C. Aives—norio mn 15Gi'intiioiite-1'atá cm 14Maraiihãíi—sul em 13Alagu.is •non.' em 17

Navios ati.:.n",uUirtVapor nacional—C. Coelho

—Barão—Occideute

ii - Ypirangaii —Vicloria

—Cabral- ti. Dias

a — Iiii—Colombo—Parahyba—S. dos lieis—Hapag—SatellitH—-B. Leile—C Campos

S LuizNoas

GAROTE TURINO'A' rua Grande u 131, informa se

quem tem um de anno e melo paru ven-der, E' lindo o gordo,

Maranhão, 6 dc Março de 1900.237-3

II. Maria Killa ilo Lobil» Ilnrlioza

Uant

>

,1-ii

* ,<*•#irMa \viMimtm\\m\WLWm\\WLmWmmmwmwmWt

Ricardo llatbo/.a, Rlcariílna liar-boza (áiizenle) Maria Josó P. B ir-boza o O resta José Gonçalves man-dam celebrar missa pur alim desua idolatrada Mãe, Sogra e Tia—D. Mxttt.v Rita iu»: LnlÍAo Baii-iiuza—na Egiiqn de Sinto Anionioás li l|2 horas da maaliã .'.o dia 9du con ente, 30." tio seu fallecimenlo.

Para essi alço convidam aos pareules o pessoas do sins amizadesantecipando sinceros agVadecimon-los.

Maraiihã i, 5 de Março dn 1900,241—2

Não tem CompetidorasMULAS ASSCCMUDAS DS RGSINA DE J4L4P4

DA TERRA• Approvadas pola inspectoria Geral de llygiene dos Estados-Unidos

do Brazil

Preparadas polo Rharniacoutico

Jor^ Esteves DiasPremiadas om diversas Exposições com as medalhas tle bronzo, pra-

ta, ouro o cora a grande Cruz d'll nra era ST. Gillos (Belgici 1892.)Uemedio certo, seguro o agradável para o uso doméstico muito conhecido c

tpreciado em tudo «Norte» e «Sul» do .(IJrii7.il,» «Europa» «África» ii mais devinte annos.

O seu extraordinário e progressivo consumo attesta que ellas nâo tem rival com-eincdio caseiro |

Agradáveis ao paladar dc todas as idade uão repugnam como ossas bebera-

Aug \ fi Res|i.\ Loj.1. Cap.*. RioBrunco Quarta

Na auaria feira," «lo mez correm*,haverá suas.-, ceou.', para a qual «ÍOconvidados todos os lir.' do(J.'.

Maranhão, B de Março de lUOO. E.'.Y.'.

Gentil Braga.Secrt.'. '

Sociedade Beneticenty dosMúsicos

Dc ordem do Sr. Presidente desta So-ciedade, convido a todos os sócios,para sc reunirem cm Assemblea Geral,no dia 10 do corrente mez, ás 7 liorasdu noite, em n casa n. 8 d'Avenid««Gomes dc Castrou.

Secretaria ria Sociedade Beneficente/l|^i iMiu u.n uu |'i..ii'ixi liv. iimi.i hvj inii'n. itnu iuiiukiiiihi w •••** »»- — —

jÇcns copiosas, insipidas e hediondas e que à vista fazem causar náuseas c arrepiossEllicaz nos dcsnrranjos do—ventre, doeiiças do estômago,dyspepsia, afTccçõcs

do ligado, enchiiqiiccas, hcinorroidas,— otc. etc.—As pílulas Açucaradas da Resina dé Jalapa da Terra—tem grangeado gran-

de popularidade duvida a sua composição ser de uma resina extrahida do um ve-getal tão conhecido.! aprcc;ado em todo o «Brazil», podendo ser administrada semreceio ate as crianças de tenra idade.

Acompanha cada fr.isco um prospcclo que indica dieta e modo dc tomar

Xarope de Croto-iódutòto de FerroEste—xarope—gosa las propriedades do iodo c do ferro empregado nas aflec

ções«=Cloroticas, escrofulosas, tuberculosas, cores pallidas, humores frios, tísica'eucorrhea—(flores brancas)—amciiorrhea=(mcnstrtiàção nulla ou dillicil) etc. etc.

E' um excellente fortiÓcantc para os tcinpcramcnlos— Iymphaticos, fracos—c—debilitados

Rebocado!Barca russa

Elementos dei Pllvsicá

Lições ás torças, quinlas e ssb-bados pelo

ai«-. B.iiiz Serra

á rua da Saude u 15.

O curso abre-se .l"go que ler-minem os exames de prepa rato-rios da p.es-nle epocha.

233-9

Barca OMliegueza -Congo

Eáiíae< s.

;.r;»-úT/Sísvs5asísaiCompanliia Telei>honica

De ord ni da Directoria desta Com-panhia, são convidados os seus aceio-nistas a reunirem sc cm Assemblea ge-ral, no edilicio da estação central, nodia 21 do correnie a uni thora da tardea lim a procederem no julgamento dascoutas d» a-ni lindo cm :ll de dezem-bro de IDOS, dn relatório da mesma Oi-rectoria e d» parecer do Concelho Fiscal,c, bem assim elegerem os membros do" """¦ ¦""¦" """* dilo Conselho para o correme annoi

S0CÍedad^ ÂUXlliOS iUtUOS Maranhão, li de Março de 1906:

J.sé Dias A. de SouzaGerente.

236=Í0

kl .dl!Ci

ferro.Cadacolherdc opa de vinte gramnias contem dez centigrammas d'idoreto de

dos Mtisicos.ein Maranliíit), 5 de Marçode 1906.

0 1/ secretarioAuguslo Bello

230-2

Companhia União CaxienseCommunicamos aos srs. accionistas

que olS" dividendo d'esta Companhia,relativo ao 2 " semestre do anno p pas-sado é de 45000 reis por acção, e co-meçarri a ser pago cm nosso escriptoriode 15 do corrente cm diante.

Maranhão, 2 de Março de 1906.Santos & Irmão Suceessores.

507-0

liheumatisiBOOpodeldoc de Eucalyptus

Juizo Federal

Anlonio Rodrigues Nunes Sobrinho

Convido ns srs sócios a virem pagara contribuição relativa ao fallecimentodo sócio acima designado, dentro du pra-so dc 13 dias, que terminará em 15 deMarço vindouro; depois .to que, pagarãomais a multa dc íO °|0I em benelicio docobrad» r, até 18 do mesmo mez.

Os r cibos estão em poder do sóciosr. Tiioniaz Coliis, ;i travessa dos Bar-beiros n 4.

Maranhão; 28 dc Fevereiro du 1906

E SouzaDirector Tliezoureiro

419—15

COMPANHIA DE NA-VEGAÇilOAVAP^1'DOMAR/

Ao cDBiiaiicrcloJulio Guimarães & C." communi-

cam ao respeitável corpo commer-ciai que, a coniar de l.° de Janeiro

jdo correote anno, admitiram para! sócio ostensivo de sua casa com-' mercial, o sr. Albino Dias da Silva! Campos, que usará da firma em to-

Empregado para curar as obstrucções ou inflamniaçõcs do—fígado, baço inlesla das as Iransacções.nos, ictericia—c vísceras ahdomiiiacs, debilidade geral, moléstias do estômago, fali- Marauhão, 28 de Fevereiro dedc apetite,—anemia, opillaçõés, chlorose, dcsmenorrhca (mestruação nulla ou dolo- |{)0(i

Poderoso e heróico remédio para applicacão tópicas nas alTccções=rheumaticaagudas, chronicas—e—goltosas, nevralgias, queimaduras, picadas d'inscclos veneoosos, golpes—e—machucaduras-c de grande utilidade no beri-beri.

jixir de Pegapinto, Jurubeba, Quina e Ferro

Julio Guimarães & CX.490-7

O Dr. Jo^é Vianna Vaz, Juiz Fede*ral na Secção do Maranhão

Faz saber aos que o presente edi-lal virem, que, na forma do art. 47da Lei n 1209 de 15 de Novembrodo 1904, uo dia 10 de Março vin-douto, ao meio dia, no edificio duGoverno Municipal, iuslallat-se-bá ajunta qne trabalhará o lempo necessano para decisão de todos os re-cntsos qne. das commissões muni-eip-ev forem inlerpustos com rela-ção á revisão d., alistamento eleitoral, a que se devia ter procedidocm lodo o E.slado no correnie rnno.E pata que chegue à noticia de lo-dos so passou esle que será «ffixa-do no h'gar do costume '' publicadopela imprensa. Dado e passado nesla cidade de S. Luiz do MarâobSò,aos "23 dias do raez de Fevereiro de1000 Eu Alfredo da Silva Forluua,escrivão federal que escrevi.

Eslá conforme.O Escrivão Federal.

Alfredo da Silva Fortuna477-4

Companhia Fluvialnhense

Mara-

Para Guimarães, Cururupu, Turyassú,Vizeu c Para

O vapor tCalir.il» seguirá no dia 9de Março ás K) horas da noute.

Itccebe-se cargas e despachos ate odia anterior ao meio dia, encommendasaté as ti da Urdo e fecha-se o expedien-te ás 5 da tarde dii dia (i. (490

Commerci

São convidados os Srs. accionistaspara reüniréni-se em Assemblea gera1no dia 16 do corrente, a I hora da tar-de na sala da Ass» ciação Commercial,alim de ser apresentado o relatório daDirccto-ia. parecer da Commissão liscale conlas relativas ao anno lindo.

Na mesma reunião, lem de proceder-íie á eleição (bis diversos cargos soci.esde accordo om os estatutos.

O Balanço e mus documentos relati-vos ao aiino lindo cm 31 de Dçzembrojestão á disposição dos Srs. Accionislasno escriptorio da ilompanlí.a Ae çonfor-midade.còm o decrelo n 434 de 1891.

Maranhão, 1 de Março de 1906.

./ C. Fragoso -P.Manoel da Testa e lüva—S.

504

43." ©ívldcudoNo dia 15 do corrente das 8 ás 11

horas da manhã, começa se a pagar nuescriptorio da Companhia o dividendodn semesire lindo em 31 de Dezembro,na rasão de 5#000 por acção.

| Maranhão, 1 de Marco de 1906.

305

Para Pedreiras e escalas rebocandobarcas

Sei>uir.i no dia Io ile Março ris 10 ho-ras da noite o vapor «Mearimi.

Recebe se carg. s passa reiis c eucorn-mendas até tis 2 da tarde e fecha-se oexpediente ás (i.'Horas da la;de. 2119

Para Barra do Corda, direclo

O vapor «Maranhense» sesuiráno dia 15 de Março ás i) ho-ras da noite, caso haja cargas sulli-cientes earregamènlò duas barcas.

(434

O vapor CONTINENTE esperadodo Ceará e escalas aié o dia 13 da cor-renle, seguira para 6 Pará, directo, da-

pois da demora indispensávelCargas, passagens c valores engan-

jão-se desde já

1UVIAL MARÁNÍIENSEPT! . ,-_ &¦'!&&_' iAAXA,,y m

osa)—Ieucorrhea, flores brancasj—vertigens—convalescença depois dc longas cn-fermidades e febres intermittentes, palustres antigas ou rebeldes.

E' um reconstituinte de energia, aromatico e agradável ao paladar.

Xarope de UrucuEspecifico nas Moléstias Pulmonares

O Xarope dc Urucil 6 dotado dc propriedades peitoraes e lentivas empregad a

com o melhor resultado, nas diversas moléstias dos bronchios e do peito.O Xarope de ürucií é o melhor peitoral até hoje conhecido, sua acção enérgicas

seus cfTeitos se manifestam logo com as p imeiras doses.

iD®!p» tie TaimariiidoiObtida por processo especial—frio—conserva ao agradável sabor da fruta

suas propriedades medicinaes. ,-• _ o „ »«_->„ vimtiiirnE' um refrigerante, temperante c laxante brando para curar enxaquecas, conges- (.era em 5 de Março '«BOÇH.™

toes de fígado c baço e dc grande utilidade nos padecimentos moraes e cxcitaçõcí Previno quo OS reclOOS esiao Ud_...... » Pharmacia Minerva a rua de S.

João canlo cum a rua dos Affoga-dos.

(Sociedade de Pecúlios(DOS VELHOS)

Antonio Mililão Duarle eRosa Leonor da Silva Castro

Teudo fallecido estes nossos con-sócios, convido a todos us sóciossobreviventes, a virem pagar (semmulla), a quota de 40.000 relalivaa estes fallecimentos, no praso im-

prorogavel de \"2 dias que se ven-

cervozas

Xarope dé Lactophosphato de CalRegenerador do Organismo

Reconhecido de optimos clleito e applicado no enfraquecimento das mulhereagrávidas, dando á luz crianças fortes e vigorosas

Ueforça c endireita os ossos das crianças rachiticas e escrofulosas, tornadovigorosas as adolescentes de rápido crescimento.

Facilita a dentição dillicil das crianças pcrservatido-as da diarrhea.Ellicaz na—Tisica Bronchites, Aiíecções dífgarganta, Escrophulas, Ilumores c

asia, enfraquecimento geral do organismo elc.

COMP. AõPl 18 ao torci»

Maranhão, 22 ,de Fevereiro de¦1906.

Ihráclo Couto Lobão

Thezoureiro479-1

33

ÊiBBlKiffij

tanto da capital como do interiorCarvalho & C.\ tendo comprado todas as mercadorias-

Maranhão, 7 dc Març-i de JffC6

camMo.%.

Sobre Londres 161

por lf} 90 djv bancário« fortuna 315 por cento a 00 d|V, jf Pratica 600 "ÜS po>- fraiirn« Hamburgo-71)0 a 750 rs. omarco

üllvWoiatií^s*-»

2.° SEMESTRE DE 19053)50003,$ono105008(50005,5000

¦•5? iJSi '» »,» '....'¦•fàk.^íil

Banco do MaranhãoCommercial...Hypolhecario...

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e aeçôBSO ígenle Cunha, aucloüz.ado pelo

procurador da Exm." Sr.a Viscon-dessa de Jary. vc-nderà era suaagencia, a caza rua da Misericórdian 10 morada inteira duas ditasde porta e janplla n. 14 e 10, à

rua da Palha, um terreno com dois

quartos ao becco do Prego n. 14,15 acções da companhia das águas,

30 ditas da Companhia de Vapores

que tudo será vendido ao maiorlílílCB

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Para o Mearim I

O vapor «Gonçalves Dias» sahirá atéPedreiras no dia 9 ás 10 horas da noute,;rebocando barcas. j

Recebe passagens e encommendas ate:. horas da tarde. !^° :

O vapor «Viannan até o E Centralno dia 8 ás 10 horas da noute.

lliiccbe passagens c encommendasató 4 horas da tarde. (íi ''

Para Caxias e escalas

O vapor «Victoria» sahirá no dia 10ás 9 horas da noite, rebocando barcas. !

Recebe passagens c enccmmendasaté 4 horas da tarde 516.

Vcrra&cuN, arteíaclos uavaes, mliidcsas etc. etc.aos Srs Braga & CJ, antiga casa de Peixoto Dias & C.\ continuão com o

mesmo gênero de negocio no mesmo estabelecimento á rua de Nazareth, n.

21 canto da rua da Eslrella.Esperando grande sorlimenlo de novos artigos próprios de seu commercio,

estão vendendo as mercadorias existentes a preços tãoredusidosque nenhum

outro poderá competir.Tambem acecitão consignaçõei fornecendo vantajosas contas de venda, e

rcmc-ltem us líquidos em dinheiro ou em gêneros conforme as ordens quelhes derem seus committentes

Maranhão, 9 de Janeiro dc 1906,ou—1

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O vapor «Oregory» sahiu do Uavreem 28 de Fevereiro'sendo aqui esperadoate o dia 17 do corrente em diante. Sa-'hirá depois da demora ;ndispensavel

para New-York U. S; e escalas. iMaranhão, 3 de Marco de 190fi. !

Empreza FreitasCastro Alves

Este paquete é esperado aqui de 14 do corrente em diante o se-

gue no mesmo dia para o Pará e Manáos tocando em Itacoatiora.Recebe cargas e passageiros.Maranhãor 7 de Março de 1900.

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v L. competência de espécie alguma e acceita chamados e

seus amáveis avia com prestesa a qualquer hora do dia ou denoite. Rua da Madre Deus n. 99.

Telephone n. 900.

llanco llypiillíccario e Commercialdo Slaraiiliilo

Convoco os Srs. accionistas a se reu-nirem em Assemblea Geral, no dia S deMarço vindouro, á uma hora da tarde,no edifício onde funeciona este Banco,afim não só de lhes serem apresentadasas contas dos semestres lindos em 30 deJunho c 31 dc Dezembro do anno p. pas-sado, o relatório d'esta directotia,acom-panhado dos 'pareceres liscaes, comotambem para proceder á eleição dos tresmembros do Conselho Fiscal, que temde funccionar ni corrente anno, e deseussupplenles, de accordo com o art.98 dos eslalulos do mesmo Banco; ecomo seja esta a segunda convocação,vislo não haver comparecido numero le-gal á reunião convocada para esta data,a assemblea geral se constituirá comqualquer numero presente.

Maranhão, 28 de Fevereiro 1906.

João Victorio d'Oliveira Santos,:> Director secretario.

493=1n

| Aug/. e Resp.-. Loj.-. Cap.-.

Beckman

Sess.-. Mag.-. dc Inic.

ParaaseíS.-. mag •'. de inic.-. queesta ang. . off.-. í-ealtsará quarta-feira,7 do corrente, no logar e horas do cos-tume, convido a todos os RResp '.llr.\do quadr.-. e MMaç/. RReg.-. nesteOr.-.

S. Luiz, li de Março dc 1906. E.\V."

R. Barbosa.235 Secr/.

A' Gl.-c do Sup.'. Ardi:,do Univ.'.S.-. F.-. 0.-.

Aug.-. Resp.-. Ben.-. Loj--,Cap.-. Renascença

«Maranhense»Sess -. Esp.-. de Fio.-.

Communico aos RResp.-. Ilr.-. doQuad.-. que esta Ben.-. Ofl'.-. realisaràem 4 dc Abril próximo, uma sess.-.espe.-. de Fm.-.

Maranhão, 5' de Março de 1906,E.\ V.-.

F. Lopes. 3.:Sec. 834

Page 4: NUMERO 9777 - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1906_09777.pdf · artilharia, infantaria e reserva. 11—Fiador—De cordão de ouro com 0"\004 de diâmetro, tendo suspensa

itlarlo do Ilfor«nMo--Çuarta.feira 7 de Março de 1906._4_Nf(k.

1

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_4gcníc---Ciípíiao dc Fragata i_l-.ii.iido José AiitonMu Silva (imiiiiira.sEscrlptoro l.arí.o <l« Palácio u,u 15

Endereço telegraphico—BRASILOYD—Telephone n. 219

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da Urde do dia ile sua chegada.

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de do dia de sua cli.gola, vao á Óbidos e Itacoaliara.

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do dia de sua chegada.

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Uto bastou para que a inveja fosse estimulai!,.,K por ahi andam centenas de imitações que prometlein os mesmos resultados mas

que pode coinpromeltcr a saude c mesmo a vida dos infelizes doentesO GAFÍi HKIHAO cura as febres graves agudas, febres palustr es,Itjplios, febre

beliosa cerebral, febres chronicas, endêmicas e contagiosas, febre lenta, nervosa, febredepois do parto ou puerperal, febre proveniente dc golpes, queimaduras do sol ou do fogo,de bexigas, sarampos, etc , c-te

O CAFÉ lilililÃO verdadeiro cura as febres intermitentes, moléstias ou sezões, iãoradicalini nte, com tal proiliptidão-'(• sem recaliid s, que hoje a sua fama dc SANTORKMErilO Hl.lKÃO ú minei sal Llio lem feilo verdadeiros milagres no> enfartas e engor-gilanienlos dos órgãos do ventre iicompinhados de inllammação, mas que provem dasfebres palustres dos rins a do fígado e na intericia preta e amarella.

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úrogaria lleirâode Carvalho. Leite & (tfomp.

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Como tônico o ãperltivo, o 8YRRH tdma-so puro,na tíòso do uni calis tk' Bordúos.Misturado com agua .. clc preferencia com agua de.Sullz 6 uma bebida que dcsaltera sem debilitar.

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demonstrou « que é facilmente acceito pelos doentes bem tole-rado pelo eslomago, restaura as forças e cura a chloro-anemia;que o que distingue particularmente este novo sal de ferro, ique não causa prisão de ventre, a combaie, e elevando-se a dose,oblem-se defecções numerosas».

O FERRO GIRARD cura anemia, côres pallidas, caimbrasde estômago, empobrecimiento do sangue; fortifica os tempo-

ramentos fracos, excita o appetite, regulariza as regrase combate a esterilidade.

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Approxiroando-so a époctí- de maior aflluencia de passa-geiros, aqui e no .ará, pede-se aos quepreteuderem tomar pas-sügens nos referidos paquetes, o obséquio de darem, com amaior antecedência possível, os seus nomes, afim de poderemser altendidos

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..ua lia l-l-a.um-, .M>.iiui'a,turu, Uuiin»_ri".,,71 , .1 ii». > 'i.riailiirn., uu l.acera.oM, Alli,i_J,i_[-••«"••» « iiniiifchi l'»r»r a Inllammaclo r_iffl¦¦ ¦ '.n.i .Vi im .luiL-urauieuiu, • fatiar ira r»i__,..,.i- iiii., m '«lUimio por encanto,,. .Inrn.lllin Curitilv» • r.lllTloprometa»rtira r-iilün liara uuriiuadiirai, EwalJaUurii .','Hi>liiiKilura du boi,a* *uyerlor »qualqueroJJJA .II11111 vlllin Ciinillin { Impagável nu.iOila-oiUamorrliaglai, ieJadoNarl.,d_iõ|o_r__!iu- rulmcei. do 1j,uiiiii\kii, uu ai lleniurr_oMai__timurrolmai-ciiraiemproe itun__.r_.i_iK. *

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__5í!^?_iiâv-_: