O baixo império romano

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O Baixo Império Romano (Séc. III d.C. – V d.C.)

III d.C. A Civilização Romana Entra Em Crise:

A Expansão do Império se esgota:

Própria dimensão do território;

Pressão dos povos dominados e vizinhos;

As distâncias;

Custos e inviabilidade de novas anexações;

Obstáculos naturais.

Fim da expansão – Manter e fortalecer as fronteiras;

Crise da Economia Escravista;

Custos estruturais aumentam – reativando as disputas;

Crescente adesão ao Cristianismo

Cristianismo em Roma:

Crescia a adesão ao cristianismo; Crença na vida após a morte.

Entra em choque com a tradição romana;

Para os escravos o espiritualismo cristão era sinônimo de esperança e servia de instrumento consolador;

Bons Cristãos – Vida melhor no paraíso;

Maus ou Pagãos – vida de sofrimento no inferno IMPÉRIO CRISTIANISMO

Intervenção do Império na Economia e na Sociedade.

Diocleciano (284 – 305) Édito Máximo

Fixação dos preços de mercadorias e salários – combate a inflação;

Não teve sucesso – gerando problemas de abastecimento

Criou a Tetrarquia

Constantino (313-395) Édito de Milão

Liberdade de culto aos cristãos;

Segunda capital para o Império (Constantinopla)

Teodósio (378 – 395) Édito de Tessalônica

Cristianismo como religião oficial do Império

Divide o Império em duas partes: Ocidente – capital em Roma; Oriente – capital em Constantinopla

Um novo problema: Penetração dos Bárbaros;

476 – uma grande invasão e saque – O imperador era Rômulo Augusto, marcando o fim do Império.

Conclusão:

As invasões bárbaras foram conseqüências da debilidade do Império Romano, contribuindo decisivamente para o fim do império, mas o que contribuiu muito para o fim do Império foi a Crise da Economia, a Crise do Escravismo e a Expansão do Cristianismo.

Mapa do Império Romano