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Aula de Principios

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Roteiro Introducao Sistemas de Comunicacao Princıpios de Comunicacao

AULA 01: INTRODUCAO AOS SISTEMAS DECOMUNICACAO

Prof. Dr. Luıs Gustavo Mota SouzaDisciplina: Princıpios de Comunicacao

Universidade Federal do PiauıCurso de Engenharia Eletrica

Teresina-PI, Brasil.

Roteiro Introducao Sistemas de Comunicacao Princıpios de Comunicacao

Roteiro

1 Introducao

2 Sistemas de ComunicacaoDefinicoes

3 Princıpios de ComunicacaoPlano de Curso

Roteiro Introducao Sistemas de Comunicacao Princıpios de Comunicacao

1 Introducao

2 Sistemas de ComunicacaoDefinicoes

3 Princıpios de ComunicacaoPlano de Curso

Roteiro Introducao Sistemas de Comunicacao Princıpios de Comunicacao

Consideracoes Basicas

Etimologia da palavra Telecomunicacoes

Tele - Do grego tele - longe, a distancia;

Comunicacao - Deriva do latim communicare, que significa“tornar comum”, “partilhar”, “conferenciar”.

Definicao

O termo telecomunicacoes se refere a transmissao, emissao ourecepcao de sinais eletricos atraves do uso de guias de ondas ou doespaco livre como meio fısico de comunicacao.

Outros meios de comunicacao sao possıveis, mas nao sao deinteresse para o engenheiro eletricista.

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Consideracoes Basicas

Etimologia da palavra Telecomunicacoes

Tele - Do grego tele - longe, a distancia;

Comunicacao - Deriva do latim communicare, que significa“tornar comum”, “partilhar”, “conferenciar”.

Definicao

O termo telecomunicacoes se refere a transmissao, emissao ourecepcao de sinais eletricos atraves do uso de guias de ondas ou doespaco livre como meio fısico de comunicacao.

Outros meios de comunicacao sao possıveis, mas nao sao deinteresse para o engenheiro eletricista.

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Consideracoes Basicas

Etimologia da palavra Telecomunicacoes

Tele - Do grego tele - longe, a distancia;

Comunicacao - Deriva do latim communicare, que significa“tornar comum”, “partilhar”, “conferenciar”.

Definicao

O termo telecomunicacoes se refere a transmissao, emissao ourecepcao de sinais eletricos atraves do uso de guias de ondas ou doespaco livre como meio fısico de comunicacao.

Outros meios de comunicacao sao possıveis, mas nao sao deinteresse para o engenheiro eletricista.

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Consideracoes Basicas

Etimologia da palavra Telecomunicacoes

Tele - Do grego tele - longe, a distancia;

Comunicacao - Deriva do latim communicare, que significa“tornar comum”, “partilhar”, “conferenciar”.

Definicao

O termo telecomunicacoes se refere a transmissao, emissao ourecepcao de sinais eletricos atraves do uso de guias de ondas ou doespaco livre como meio fısico de comunicacao.

Outros meios de comunicacao sao possıveis, mas nao sao deinteresse para o engenheiro eletricista.

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Consideracoes Basicas

Etimologia da palavra Telecomunicacoes

Tele - Do grego tele - longe, a distancia;

Comunicacao - Deriva do latim communicare, que significa“tornar comum”, “partilhar”, “conferenciar”.

Definicao

O termo telecomunicacoes se refere a transmissao, emissao ourecepcao de sinais eletricos atraves do uso de guias de ondas ou doespaco livre como meio fısico de comunicacao.

Outros meios de comunicacao sao possıveis, mas nao sao deinteresse para o engenheiro eletricista.

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Consideracoes Basicas

Etimologia da palavra Telecomunicacoes

Tele - Do grego tele - longe, a distancia;

Comunicacao - Deriva do latim communicare, que significa“tornar comum”, “partilhar”, “conferenciar”.

Definicao

O termo telecomunicacoes se refere a transmissao, emissao ourecepcao de sinais eletricos atraves do uso de guias de ondas ou doespaco livre como meio fısico de comunicacao.

Outros meios de comunicacao sao possıveis, mas nao sao deinteresse para o engenheiro eletricista.

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Consideracoes Basicas

Etimologia da palavra Telecomunicacoes

Tele - Do grego tele - longe, a distancia;

Comunicacao - Deriva do latim communicare, que significa“tornar comum”, “partilhar”, “conferenciar”.

Definicao

O termo telecomunicacoes se refere a transmissao, emissao ourecepcao de sinais eletricos atraves do uso de guias de ondas ou doespaco livre como meio fısico de comunicacao.

Outros meios de comunicacao sao possıveis, mas nao sao deinteresse para o engenheiro eletricista.

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Historia das Telecomunicacoes no Brasil

As telecomunicacoes no Brasil possuem mais de um seculo emeio de historia divididos em tres fases:

Fase 1 - Imperio e suas concessoes (Meados do seculo XIX aosdo seculo XX);Fase 2 - Estatizacao e nacionalizacao (Dos meados ao final doseculo XX);Fase 3 - Privatizacao e Globalizacao (Do final do seculo XXate os dias atuais).

1. Fase 1:

1852 - Primeira ligacao telegrafica da America Latina ligando acidade do Rio de Janeiro a Petropolis;1874 - Primeiros cabos submarinos ligandoRio-Salvador-Recife-Belem;1877 - D. Pedro II inaugura o telefone no Brasil, apenas umano apos a sua invencao por Alexander G. Bell.

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Historia das Telecomunicacoes no Brasil

As telecomunicacoes no Brasil possuem mais de um seculo emeio de historia divididos em tres fases:

Fase 1 - Imperio e suas concessoes (Meados do seculo XIX aosdo seculo XX);

Fase 2 - Estatizacao e nacionalizacao (Dos meados ao final doseculo XX);Fase 3 - Privatizacao e Globalizacao (Do final do seculo XXate os dias atuais).

1. Fase 1:

1852 - Primeira ligacao telegrafica da America Latina ligando acidade do Rio de Janeiro a Petropolis;1874 - Primeiros cabos submarinos ligandoRio-Salvador-Recife-Belem;1877 - D. Pedro II inaugura o telefone no Brasil, apenas umano apos a sua invencao por Alexander G. Bell.

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Historia das Telecomunicacoes no Brasil

As telecomunicacoes no Brasil possuem mais de um seculo emeio de historia divididos em tres fases:

Fase 1 - Imperio e suas concessoes (Meados do seculo XIX aosdo seculo XX);Fase 2 - Estatizacao e nacionalizacao (Dos meados ao final doseculo XX);

Fase 3 - Privatizacao e Globalizacao (Do final do seculo XXate os dias atuais).

1. Fase 1:

1852 - Primeira ligacao telegrafica da America Latina ligando acidade do Rio de Janeiro a Petropolis;1874 - Primeiros cabos submarinos ligandoRio-Salvador-Recife-Belem;1877 - D. Pedro II inaugura o telefone no Brasil, apenas umano apos a sua invencao por Alexander G. Bell.

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As telecomunicacoes no Brasil possuem mais de um seculo emeio de historia divididos em tres fases:

Fase 1 - Imperio e suas concessoes (Meados do seculo XIX aosdo seculo XX);Fase 2 - Estatizacao e nacionalizacao (Dos meados ao final doseculo XX);Fase 3 - Privatizacao e Globalizacao (Do final do seculo XXate os dias atuais).

1. Fase 1:

1852 - Primeira ligacao telegrafica da America Latina ligando acidade do Rio de Janeiro a Petropolis;1874 - Primeiros cabos submarinos ligandoRio-Salvador-Recife-Belem;1877 - D. Pedro II inaugura o telefone no Brasil, apenas umano apos a sua invencao por Alexander G. Bell.

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As telecomunicacoes no Brasil possuem mais de um seculo emeio de historia divididos em tres fases:

Fase 1 - Imperio e suas concessoes (Meados do seculo XIX aosdo seculo XX);Fase 2 - Estatizacao e nacionalizacao (Dos meados ao final doseculo XX);Fase 3 - Privatizacao e Globalizacao (Do final do seculo XXate os dias atuais).

1. Fase 1:

1852 - Primeira ligacao telegrafica da America Latina ligando acidade do Rio de Janeiro a Petropolis;1874 - Primeiros cabos submarinos ligandoRio-Salvador-Recife-Belem;1877 - D. Pedro II inaugura o telefone no Brasil, apenas umano apos a sua invencao por Alexander G. Bell.

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Historia das Telecomunicacoes no Brasil

As telecomunicacoes no Brasil possuem mais de um seculo emeio de historia divididos em tres fases:

Fase 1 - Imperio e suas concessoes (Meados do seculo XIX aosdo seculo XX);Fase 2 - Estatizacao e nacionalizacao (Dos meados ao final doseculo XX);Fase 3 - Privatizacao e Globalizacao (Do final do seculo XXate os dias atuais).

1. Fase 1:

1852 - Primeira ligacao telegrafica da America Latina ligando acidade do Rio de Janeiro a Petropolis;

1874 - Primeiros cabos submarinos ligandoRio-Salvador-Recife-Belem;1877 - D. Pedro II inaugura o telefone no Brasil, apenas umano apos a sua invencao por Alexander G. Bell.

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Historia das Telecomunicacoes no Brasil

As telecomunicacoes no Brasil possuem mais de um seculo emeio de historia divididos em tres fases:

Fase 1 - Imperio e suas concessoes (Meados do seculo XIX aosdo seculo XX);Fase 2 - Estatizacao e nacionalizacao (Dos meados ao final doseculo XX);Fase 3 - Privatizacao e Globalizacao (Do final do seculo XXate os dias atuais).

1. Fase 1:

1852 - Primeira ligacao telegrafica da America Latina ligando acidade do Rio de Janeiro a Petropolis;1874 - Primeiros cabos submarinos ligandoRio-Salvador-Recife-Belem;

1877 - D. Pedro II inaugura o telefone no Brasil, apenas umano apos a sua invencao por Alexander G. Bell.

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As telecomunicacoes no Brasil possuem mais de um seculo emeio de historia divididos em tres fases:

Fase 1 - Imperio e suas concessoes (Meados do seculo XIX aosdo seculo XX);Fase 2 - Estatizacao e nacionalizacao (Dos meados ao final doseculo XX);Fase 3 - Privatizacao e Globalizacao (Do final do seculo XXate os dias atuais).

1. Fase 1:

1852 - Primeira ligacao telegrafica da America Latina ligando acidade do Rio de Janeiro a Petropolis;1874 - Primeiros cabos submarinos ligandoRio-Salvador-Recife-Belem;1877 - D. Pedro II inaugura o telefone no Brasil, apenas umano apos a sua invencao por Alexander G. Bell.

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Historia das Telecomunicacoes no Brasil

2. Fase 2:

1965 - Nasce a Embratel como empresa publica;1967 - Compete a uniao explorar diretamente ou medianteterceiros;1972 - Criacao da TELEBRAS e das empresas polos (28 emtodo o paıs);Embratel implanta enlaces de microondas ligando diversospontos do territorio nacional;Polıticos substituem tecnicos na direcao das estatais;Ha limites de investimentos; cria-se o autofinanciamento.

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2. Fase 2:

1965 - Nasce a Embratel como empresa publica;1967 - Compete a uniao explorar diretamente ou medianteterceiros;1972 - Criacao da TELEBRAS e das empresas polos (28 emtodo o paıs);Embratel implanta enlaces de microondas ligando diversospontos do territorio nacional;Polıticos substituem tecnicos na direcao das estatais;Ha limites de investimentos; cria-se o autofinanciamento.

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1965 - Nasce a Embratel como empresa publica;

1967 - Compete a uniao explorar diretamente ou medianteterceiros;1972 - Criacao da TELEBRAS e das empresas polos (28 emtodo o paıs);Embratel implanta enlaces de microondas ligando diversospontos do territorio nacional;Polıticos substituem tecnicos na direcao das estatais;Ha limites de investimentos; cria-se o autofinanciamento.

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2. Fase 2:

1965 - Nasce a Embratel como empresa publica;1967 - Compete a uniao explorar diretamente ou medianteterceiros;

1972 - Criacao da TELEBRAS e das empresas polos (28 emtodo o paıs);Embratel implanta enlaces de microondas ligando diversospontos do territorio nacional;Polıticos substituem tecnicos na direcao das estatais;Ha limites de investimentos; cria-se o autofinanciamento.

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2. Fase 2:

1965 - Nasce a Embratel como empresa publica;1967 - Compete a uniao explorar diretamente ou medianteterceiros;1972 - Criacao da TELEBRAS e das empresas polos (28 emtodo o paıs);

Embratel implanta enlaces de microondas ligando diversospontos do territorio nacional;Polıticos substituem tecnicos na direcao das estatais;Ha limites de investimentos; cria-se o autofinanciamento.

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2. Fase 2:

1965 - Nasce a Embratel como empresa publica;1967 - Compete a uniao explorar diretamente ou medianteterceiros;1972 - Criacao da TELEBRAS e das empresas polos (28 emtodo o paıs);Embratel implanta enlaces de microondas ligando diversospontos do territorio nacional;

Polıticos substituem tecnicos na direcao das estatais;Ha limites de investimentos; cria-se o autofinanciamento.

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Historia das Telecomunicacoes no Brasil

2. Fase 2:

1965 - Nasce a Embratel como empresa publica;1967 - Compete a uniao explorar diretamente ou medianteterceiros;1972 - Criacao da TELEBRAS e das empresas polos (28 emtodo o paıs);Embratel implanta enlaces de microondas ligando diversospontos do territorio nacional;Polıticos substituem tecnicos na direcao das estatais;

Ha limites de investimentos; cria-se o autofinanciamento.

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2. Fase 2:

1965 - Nasce a Embratel como empresa publica;1967 - Compete a uniao explorar diretamente ou medianteterceiros;1972 - Criacao da TELEBRAS e das empresas polos (28 emtodo o paıs);Embratel implanta enlaces de microondas ligando diversospontos do territorio nacional;Polıticos substituem tecnicos na direcao das estatais;Ha limites de investimentos; cria-se o autofinanciamento.

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Historia das Telecomunicacoes no Brasil

3. Fase 3:

1995 - Emenda n.o 8 (Fim do monopolio estatal);1997 - Criada a Anatel;1998 - Telebras e repartida em 4 regioes economicas (uma delonga distancia);Privatizacao - a universalizacao da telefonia funcionou;Privatizacao - a competicao foi freada pela concentracao;Em 25 anos a TELEBRAS investiu cerca de US$ 50 bilhoes;O Programa PASTE de Sergio Motta previu US$ 75 bilhoesem oito anos para elevar acessos de 14 para 40 milhoes;Em oito anos o investimento foi de R$ 174 milhoes (R$19milhoes/ano).

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3. Fase 3:

1995 - Emenda n.o 8 (Fim do monopolio estatal);1997 - Criada a Anatel;1998 - Telebras e repartida em 4 regioes economicas (uma delonga distancia);Privatizacao - a universalizacao da telefonia funcionou;Privatizacao - a competicao foi freada pela concentracao;Em 25 anos a TELEBRAS investiu cerca de US$ 50 bilhoes;O Programa PASTE de Sergio Motta previu US$ 75 bilhoesem oito anos para elevar acessos de 14 para 40 milhoes;Em oito anos o investimento foi de R$ 174 milhoes (R$19milhoes/ano).

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3. Fase 3:

1995 - Emenda n.o 8 (Fim do monopolio estatal);

1997 - Criada a Anatel;1998 - Telebras e repartida em 4 regioes economicas (uma delonga distancia);Privatizacao - a universalizacao da telefonia funcionou;Privatizacao - a competicao foi freada pela concentracao;Em 25 anos a TELEBRAS investiu cerca de US$ 50 bilhoes;O Programa PASTE de Sergio Motta previu US$ 75 bilhoesem oito anos para elevar acessos de 14 para 40 milhoes;Em oito anos o investimento foi de R$ 174 milhoes (R$19milhoes/ano).

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3. Fase 3:

1995 - Emenda n.o 8 (Fim do monopolio estatal);1997 - Criada a Anatel;

1998 - Telebras e repartida em 4 regioes economicas (uma delonga distancia);Privatizacao - a universalizacao da telefonia funcionou;Privatizacao - a competicao foi freada pela concentracao;Em 25 anos a TELEBRAS investiu cerca de US$ 50 bilhoes;O Programa PASTE de Sergio Motta previu US$ 75 bilhoesem oito anos para elevar acessos de 14 para 40 milhoes;Em oito anos o investimento foi de R$ 174 milhoes (R$19milhoes/ano).

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3. Fase 3:

1995 - Emenda n.o 8 (Fim do monopolio estatal);1997 - Criada a Anatel;1998 - Telebras e repartida em 4 regioes economicas (uma delonga distancia);

Privatizacao - a universalizacao da telefonia funcionou;Privatizacao - a competicao foi freada pela concentracao;Em 25 anos a TELEBRAS investiu cerca de US$ 50 bilhoes;O Programa PASTE de Sergio Motta previu US$ 75 bilhoesem oito anos para elevar acessos de 14 para 40 milhoes;Em oito anos o investimento foi de R$ 174 milhoes (R$19milhoes/ano).

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3. Fase 3:

1995 - Emenda n.o 8 (Fim do monopolio estatal);1997 - Criada a Anatel;1998 - Telebras e repartida em 4 regioes economicas (uma delonga distancia);Privatizacao - a universalizacao da telefonia funcionou;

Privatizacao - a competicao foi freada pela concentracao;Em 25 anos a TELEBRAS investiu cerca de US$ 50 bilhoes;O Programa PASTE de Sergio Motta previu US$ 75 bilhoesem oito anos para elevar acessos de 14 para 40 milhoes;Em oito anos o investimento foi de R$ 174 milhoes (R$19milhoes/ano).

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3. Fase 3:

1995 - Emenda n.o 8 (Fim do monopolio estatal);1997 - Criada a Anatel;1998 - Telebras e repartida em 4 regioes economicas (uma delonga distancia);Privatizacao - a universalizacao da telefonia funcionou;Privatizacao - a competicao foi freada pela concentracao;

Em 25 anos a TELEBRAS investiu cerca de US$ 50 bilhoes;O Programa PASTE de Sergio Motta previu US$ 75 bilhoesem oito anos para elevar acessos de 14 para 40 milhoes;Em oito anos o investimento foi de R$ 174 milhoes (R$19milhoes/ano).

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3. Fase 3:

1995 - Emenda n.o 8 (Fim do monopolio estatal);1997 - Criada a Anatel;1998 - Telebras e repartida em 4 regioes economicas (uma delonga distancia);Privatizacao - a universalizacao da telefonia funcionou;Privatizacao - a competicao foi freada pela concentracao;Em 25 anos a TELEBRAS investiu cerca de US$ 50 bilhoes;

O Programa PASTE de Sergio Motta previu US$ 75 bilhoesem oito anos para elevar acessos de 14 para 40 milhoes;Em oito anos o investimento foi de R$ 174 milhoes (R$19milhoes/ano).

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Historia das Telecomunicacoes no Brasil

3. Fase 3:

1995 - Emenda n.o 8 (Fim do monopolio estatal);1997 - Criada a Anatel;1998 - Telebras e repartida em 4 regioes economicas (uma delonga distancia);Privatizacao - a universalizacao da telefonia funcionou;Privatizacao - a competicao foi freada pela concentracao;Em 25 anos a TELEBRAS investiu cerca de US$ 50 bilhoes;O Programa PASTE de Sergio Motta previu US$ 75 bilhoesem oito anos para elevar acessos de 14 para 40 milhoes;

Em oito anos o investimento foi de R$ 174 milhoes (R$19milhoes/ano).

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3. Fase 3:

1995 - Emenda n.o 8 (Fim do monopolio estatal);1997 - Criada a Anatel;1998 - Telebras e repartida em 4 regioes economicas (uma delonga distancia);Privatizacao - a universalizacao da telefonia funcionou;Privatizacao - a competicao foi freada pela concentracao;Em 25 anos a TELEBRAS investiu cerca de US$ 50 bilhoes;O Programa PASTE de Sergio Motta previu US$ 75 bilhoesem oito anos para elevar acessos de 14 para 40 milhoes;Em oito anos o investimento foi de R$ 174 milhoes (R$19milhoes/ano).

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Cenario em 2010

1 Total de 271,9 milhoes de assinantes:

42,0 milhoes com o Servico Telefonico Fixo Comutado;202,9 milhoes com o Servico de Comunicacoes Moveis (Celulares);9,8 milhoes com o Servico de TV por Assinatura;13,8 milhoes com o Servico de Acesso Fixo a Internet banda larga.

2 Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicılios - IBGE):

84,3% dos domicılios tinham acesso aos servicos telefonicos - fixos oumoveis - 89,4% ma zona urbana e 54,8% na rural;No final de 2010, 38.210 localidades eram servidas pelo STFC, com basenas metas do Plano Geral de Metas de Universalizacao do STFC(PGMU), no final de 2009 eram 37.543 localidades e, em 1992, 16.950;No final de 2010, 99,6% da populacao tinha acesso ao Servico deComunicacao Movel;No final de 2010, 97,2% dos municıpios ja contavam com o Servico deComunicacoes Moveis (Celular), contra 65,4% em 2007.

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Cenario em 2010

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42,0 milhoes com o Servico Telefonico Fixo Comutado;202,9 milhoes com o Servico de Comunicacoes Moveis (Celulares);9,8 milhoes com o Servico de TV por Assinatura;13,8 milhoes com o Servico de Acesso Fixo a Internet banda larga.

2 Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicılios - IBGE):

84,3% dos domicılios tinham acesso aos servicos telefonicos - fixos oumoveis - 89,4% ma zona urbana e 54,8% na rural;No final de 2010, 38.210 localidades eram servidas pelo STFC, com basenas metas do Plano Geral de Metas de Universalizacao do STFC(PGMU), no final de 2009 eram 37.543 localidades e, em 1992, 16.950;No final de 2010, 99,6% da populacao tinha acesso ao Servico deComunicacao Movel;No final de 2010, 97,2% dos municıpios ja contavam com o Servico deComunicacoes Moveis (Celular), contra 65,4% em 2007.

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202,9 milhoes com o Servico de Comunicacoes Moveis (Celulares);9,8 milhoes com o Servico de TV por Assinatura;13,8 milhoes com o Servico de Acesso Fixo a Internet banda larga.

2 Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicılios - IBGE):

84,3% dos domicılios tinham acesso aos servicos telefonicos - fixos oumoveis - 89,4% ma zona urbana e 54,8% na rural;No final de 2010, 38.210 localidades eram servidas pelo STFC, com basenas metas do Plano Geral de Metas de Universalizacao do STFC(PGMU), no final de 2009 eram 37.543 localidades e, em 1992, 16.950;No final de 2010, 99,6% da populacao tinha acesso ao Servico deComunicacao Movel;No final de 2010, 97,2% dos municıpios ja contavam com o Servico deComunicacoes Moveis (Celular), contra 65,4% em 2007.

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9,8 milhoes com o Servico de TV por Assinatura;13,8 milhoes com o Servico de Acesso Fixo a Internet banda larga.

2 Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicılios - IBGE):

84,3% dos domicılios tinham acesso aos servicos telefonicos - fixos oumoveis - 89,4% ma zona urbana e 54,8% na rural;No final de 2010, 38.210 localidades eram servidas pelo STFC, com basenas metas do Plano Geral de Metas de Universalizacao do STFC(PGMU), no final de 2009 eram 37.543 localidades e, em 1992, 16.950;No final de 2010, 99,6% da populacao tinha acesso ao Servico deComunicacao Movel;No final de 2010, 97,2% dos municıpios ja contavam com o Servico deComunicacoes Moveis (Celular), contra 65,4% em 2007.

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13,8 milhoes com o Servico de Acesso Fixo a Internet banda larga.

2 Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicılios - IBGE):

84,3% dos domicılios tinham acesso aos servicos telefonicos - fixos oumoveis - 89,4% ma zona urbana e 54,8% na rural;No final de 2010, 38.210 localidades eram servidas pelo STFC, com basenas metas do Plano Geral de Metas de Universalizacao do STFC(PGMU), no final de 2009 eram 37.543 localidades e, em 1992, 16.950;No final de 2010, 99,6% da populacao tinha acesso ao Servico deComunicacao Movel;No final de 2010, 97,2% dos municıpios ja contavam com o Servico deComunicacoes Moveis (Celular), contra 65,4% em 2007.

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Cenario em 2010

1 Total de 271,9 milhoes de assinantes:

42,0 milhoes com o Servico Telefonico Fixo Comutado;202,9 milhoes com o Servico de Comunicacoes Moveis (Celulares);9,8 milhoes com o Servico de TV por Assinatura;13,8 milhoes com o Servico de Acesso Fixo a Internet banda larga.

2 Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicılios - IBGE):

84,3% dos domicılios tinham acesso aos servicos telefonicos - fixos oumoveis - 89,4% ma zona urbana e 54,8% na rural;No final de 2010, 38.210 localidades eram servidas pelo STFC, com basenas metas do Plano Geral de Metas de Universalizacao do STFC(PGMU), no final de 2009 eram 37.543 localidades e, em 1992, 16.950;No final de 2010, 99,6% da populacao tinha acesso ao Servico deComunicacao Movel;No final de 2010, 97,2% dos municıpios ja contavam com o Servico deComunicacoes Moveis (Celular), contra 65,4% em 2007.

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Cenario em 2010

1 Total de 271,9 milhoes de assinantes:

42,0 milhoes com o Servico Telefonico Fixo Comutado;202,9 milhoes com o Servico de Comunicacoes Moveis (Celulares);9,8 milhoes com o Servico de TV por Assinatura;13,8 milhoes com o Servico de Acesso Fixo a Internet banda larga.

2 Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicılios - IBGE):

84,3% dos domicılios tinham acesso aos servicos telefonicos - fixos oumoveis - 89,4% ma zona urbana e 54,8% na rural;No final de 2010, 38.210 localidades eram servidas pelo STFC, com basenas metas do Plano Geral de Metas de Universalizacao do STFC(PGMU), no final de 2009 eram 37.543 localidades e, em 1992, 16.950;No final de 2010, 99,6% da populacao tinha acesso ao Servico deComunicacao Movel;No final de 2010, 97,2% dos municıpios ja contavam com o Servico deComunicacoes Moveis (Celular), contra 65,4% em 2007.

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Cenario em 2010

1 Total de 271,9 milhoes de assinantes:

42,0 milhoes com o Servico Telefonico Fixo Comutado;202,9 milhoes com o Servico de Comunicacoes Moveis (Celulares);9,8 milhoes com o Servico de TV por Assinatura;13,8 milhoes com o Servico de Acesso Fixo a Internet banda larga.

2 Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicılios - IBGE):

84,3% dos domicılios tinham acesso aos servicos telefonicos - fixos oumoveis - 89,4% ma zona urbana e 54,8% na rural;

No final de 2010, 38.210 localidades eram servidas pelo STFC, com basenas metas do Plano Geral de Metas de Universalizacao do STFC(PGMU), no final de 2009 eram 37.543 localidades e, em 1992, 16.950;No final de 2010, 99,6% da populacao tinha acesso ao Servico deComunicacao Movel;No final de 2010, 97,2% dos municıpios ja contavam com o Servico deComunicacoes Moveis (Celular), contra 65,4% em 2007.

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1 Total de 271,9 milhoes de assinantes:

42,0 milhoes com o Servico Telefonico Fixo Comutado;202,9 milhoes com o Servico de Comunicacoes Moveis (Celulares);9,8 milhoes com o Servico de TV por Assinatura;13,8 milhoes com o Servico de Acesso Fixo a Internet banda larga.

2 Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicılios - IBGE):

84,3% dos domicılios tinham acesso aos servicos telefonicos - fixos oumoveis - 89,4% ma zona urbana e 54,8% na rural;No final de 2010, 38.210 localidades eram servidas pelo STFC, com basenas metas do Plano Geral de Metas de Universalizacao do STFC(PGMU), no final de 2009 eram 37.543 localidades e, em 1992, 16.950;

No final de 2010, 99,6% da populacao tinha acesso ao Servico deComunicacao Movel;No final de 2010, 97,2% dos municıpios ja contavam com o Servico deComunicacoes Moveis (Celular), contra 65,4% em 2007.

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Cenario em 2010

1 Total de 271,9 milhoes de assinantes:

42,0 milhoes com o Servico Telefonico Fixo Comutado;202,9 milhoes com o Servico de Comunicacoes Moveis (Celulares);9,8 milhoes com o Servico de TV por Assinatura;13,8 milhoes com o Servico de Acesso Fixo a Internet banda larga.

2 Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicılios - IBGE):

84,3% dos domicılios tinham acesso aos servicos telefonicos - fixos oumoveis - 89,4% ma zona urbana e 54,8% na rural;No final de 2010, 38.210 localidades eram servidas pelo STFC, com basenas metas do Plano Geral de Metas de Universalizacao do STFC(PGMU), no final de 2009 eram 37.543 localidades e, em 1992, 16.950;No final de 2010, 99,6% da populacao tinha acesso ao Servico deComunicacao Movel;

No final de 2010, 97,2% dos municıpios ja contavam com o Servico deComunicacoes Moveis (Celular), contra 65,4% em 2007.

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1 Total de 271,9 milhoes de assinantes:

42,0 milhoes com o Servico Telefonico Fixo Comutado;202,9 milhoes com o Servico de Comunicacoes Moveis (Celulares);9,8 milhoes com o Servico de TV por Assinatura;13,8 milhoes com o Servico de Acesso Fixo a Internet banda larga.

2 Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicılios - IBGE):

84,3% dos domicılios tinham acesso aos servicos telefonicos - fixos oumoveis - 89,4% ma zona urbana e 54,8% na rural;No final de 2010, 38.210 localidades eram servidas pelo STFC, com basenas metas do Plano Geral de Metas de Universalizacao do STFC(PGMU), no final de 2009 eram 37.543 localidades e, em 1992, 16.950;No final de 2010, 99,6% da populacao tinha acesso ao Servico deComunicacao Movel;No final de 2010, 97,2% dos municıpios ja contavam com o Servico deComunicacoes Moveis (Celular), contra 65,4% em 2007.

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Convergencia das Tecnologias

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1 Introducao

2 Sistemas de ComunicacaoDefinicoes

3 Princıpios de ComunicacaoPlano de Curso

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Definicoes

Sistemas de Comunicacoes

Roteiro Introducao Sistemas de Comunicacao Princıpios de Comunicacao

Definicoes

Modelo de um Sistema de Comunicacao

Um sistema de comunicacao simples e formado pelosseguintes blocos:

Fonte;Transmissor;Canal;Receptor;Destino.

O transmissor e o receptor podem ser bastante complexo,como e o caso das comunicacoes digitais.

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Definicoes

Modelo de um Sistema de Comunicacao

Um sistema de comunicacao simples e formado pelosseguintes blocos:

Fonte;Transmissor;Canal;Receptor;Destino.

O transmissor e o receptor podem ser bastante complexo,como e o caso das comunicacoes digitais.

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Definicoes

Modelo de um Sistema de Comunicacao

Um sistema de comunicacao simples e formado pelosseguintes blocos:

Fonte;

Transmissor;Canal;Receptor;Destino.

O transmissor e o receptor podem ser bastante complexo,como e o caso das comunicacoes digitais.

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Definicoes

Modelo de um Sistema de Comunicacao

Um sistema de comunicacao simples e formado pelosseguintes blocos:

Fonte;Transmissor;

Canal;Receptor;Destino.

O transmissor e o receptor podem ser bastante complexo,como e o caso das comunicacoes digitais.

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Definicoes

Modelo de um Sistema de Comunicacao

Um sistema de comunicacao simples e formado pelosseguintes blocos:

Fonte;Transmissor;Canal;

Receptor;Destino.

O transmissor e o receptor podem ser bastante complexo,como e o caso das comunicacoes digitais.

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Definicoes

Modelo de um Sistema de Comunicacao

Um sistema de comunicacao simples e formado pelosseguintes blocos:

Fonte;Transmissor;Canal;Receptor;

Destino.

O transmissor e o receptor podem ser bastante complexo,como e o caso das comunicacoes digitais.

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Definicoes

Modelo de um Sistema de Comunicacao

Um sistema de comunicacao simples e formado pelosseguintes blocos:

Fonte;Transmissor;Canal;Receptor;Destino.

O transmissor e o receptor podem ser bastante complexo,como e o caso das comunicacoes digitais.

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Definicoes

Modelo de um Sistema de Comunicacao

Um sistema de comunicacao simples e formado pelosseguintes blocos:

Fonte;Transmissor;Canal;Receptor;Destino.

O transmissor e o receptor podem ser bastante complexo,como e o caso das comunicacoes digitais.

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Definicoes

Modelo de um Sistema de Comunicacao

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Definicoes

Analogico versus Digital

Os sistemas de comunicacao podem ser classificados comoanalogicos ou digitais:

Relativo a natureza da mensagem transmitida;As formas de onda transmitidas sao em geral analogicas paraambos os casos.

Sistemas digitais apresentam diversas vantagens:

Utilizacao de repetidores regenerativos;Possibilidade de usar criptografia e codigos para a correcao deerros;Hardware digital teve uma reducao de custo consideravel.

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Definicoes

Analogico versus Digital

Os sistemas de comunicacao podem ser classificados comoanalogicos ou digitais:

Relativo a natureza da mensagem transmitida;As formas de onda transmitidas sao em geral analogicas paraambos os casos.

Sistemas digitais apresentam diversas vantagens:

Utilizacao de repetidores regenerativos;Possibilidade de usar criptografia e codigos para a correcao deerros;Hardware digital teve uma reducao de custo consideravel.

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Definicoes

Analogico versus Digital

Os sistemas de comunicacao podem ser classificados comoanalogicos ou digitais:

Relativo a natureza da mensagem transmitida;

As formas de onda transmitidas sao em geral analogicas paraambos os casos.

Sistemas digitais apresentam diversas vantagens:

Utilizacao de repetidores regenerativos;Possibilidade de usar criptografia e codigos para a correcao deerros;Hardware digital teve uma reducao de custo consideravel.

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Definicoes

Analogico versus Digital

Os sistemas de comunicacao podem ser classificados comoanalogicos ou digitais:

Relativo a natureza da mensagem transmitida;As formas de onda transmitidas sao em geral analogicas paraambos os casos.

Sistemas digitais apresentam diversas vantagens:

Utilizacao de repetidores regenerativos;Possibilidade de usar criptografia e codigos para a correcao deerros;Hardware digital teve uma reducao de custo consideravel.

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Definicoes

Analogico versus Digital

Os sistemas de comunicacao podem ser classificados comoanalogicos ou digitais:

Relativo a natureza da mensagem transmitida;As formas de onda transmitidas sao em geral analogicas paraambos os casos.

Sistemas digitais apresentam diversas vantagens:

Utilizacao de repetidores regenerativos;Possibilidade de usar criptografia e codigos para a correcao deerros;Hardware digital teve uma reducao de custo consideravel.

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Definicoes

Analogico versus Digital

Os sistemas de comunicacao podem ser classificados comoanalogicos ou digitais:

Relativo a natureza da mensagem transmitida;As formas de onda transmitidas sao em geral analogicas paraambos os casos.

Sistemas digitais apresentam diversas vantagens:

Utilizacao de repetidores regenerativos;

Possibilidade de usar criptografia e codigos para a correcao deerros;Hardware digital teve uma reducao de custo consideravel.

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Definicoes

Analogico versus Digital

Os sistemas de comunicacao podem ser classificados comoanalogicos ou digitais:

Relativo a natureza da mensagem transmitida;As formas de onda transmitidas sao em geral analogicas paraambos os casos.

Sistemas digitais apresentam diversas vantagens:

Utilizacao de repetidores regenerativos;Possibilidade de usar criptografia e codigos para a correcao deerros;

Hardware digital teve uma reducao de custo consideravel.

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Analogico versus Digital

Os sistemas de comunicacao podem ser classificados comoanalogicos ou digitais:

Relativo a natureza da mensagem transmitida;As formas de onda transmitidas sao em geral analogicas paraambos os casos.

Sistemas digitais apresentam diversas vantagens:

Utilizacao de repetidores regenerativos;Possibilidade de usar criptografia e codigos para a correcao deerros;Hardware digital teve uma reducao de custo consideravel.

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Definicoes

Analogico versus Digital

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Definicoes

Analogico versus Digital

Uma fonte de informacao analogica pode ser convertida parao formato digital:

Amostragem (Teorema de Nyquist);Quantizacao.

Os sımbolos discretos resultantes da quantizacao podem sermapeados para um outro conjunto de sımbolos:

Sımbolos binarios sao frequentemente utilizados.

Sımbolos discretos sao finalmente mapeados para formas deondas fısicas:

Onda quadrada por exemplo.

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Definicoes

Analogico versus Digital

Uma fonte de informacao analogica pode ser convertida parao formato digital:

Amostragem (Teorema de Nyquist);Quantizacao.

Os sımbolos discretos resultantes da quantizacao podem sermapeados para um outro conjunto de sımbolos:

Sımbolos binarios sao frequentemente utilizados.

Sımbolos discretos sao finalmente mapeados para formas deondas fısicas:

Onda quadrada por exemplo.

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Definicoes

Analogico versus Digital

Uma fonte de informacao analogica pode ser convertida parao formato digital:

Amostragem (Teorema de Nyquist);

Quantizacao.

Os sımbolos discretos resultantes da quantizacao podem sermapeados para um outro conjunto de sımbolos:

Sımbolos binarios sao frequentemente utilizados.

Sımbolos discretos sao finalmente mapeados para formas deondas fısicas:

Onda quadrada por exemplo.

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Definicoes

Analogico versus Digital

Uma fonte de informacao analogica pode ser convertida parao formato digital:

Amostragem (Teorema de Nyquist);Quantizacao.

Os sımbolos discretos resultantes da quantizacao podem sermapeados para um outro conjunto de sımbolos:

Sımbolos binarios sao frequentemente utilizados.

Sımbolos discretos sao finalmente mapeados para formas deondas fısicas:

Onda quadrada por exemplo.

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Analogico versus Digital

Uma fonte de informacao analogica pode ser convertida parao formato digital:

Amostragem (Teorema de Nyquist);Quantizacao.

Os sımbolos discretos resultantes da quantizacao podem sermapeados para um outro conjunto de sımbolos:

Sımbolos binarios sao frequentemente utilizados.

Sımbolos discretos sao finalmente mapeados para formas deondas fısicas:

Onda quadrada por exemplo.

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Analogico versus Digital

Uma fonte de informacao analogica pode ser convertida parao formato digital:

Amostragem (Teorema de Nyquist);Quantizacao.

Os sımbolos discretos resultantes da quantizacao podem sermapeados para um outro conjunto de sımbolos:

Sımbolos binarios sao frequentemente utilizados.

Sımbolos discretos sao finalmente mapeados para formas deondas fısicas:

Onda quadrada por exemplo.

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Analogico versus Digital

Uma fonte de informacao analogica pode ser convertida parao formato digital:

Amostragem (Teorema de Nyquist);Quantizacao.

Os sımbolos discretos resultantes da quantizacao podem sermapeados para um outro conjunto de sımbolos:

Sımbolos binarios sao frequentemente utilizados.

Sımbolos discretos sao finalmente mapeados para formas deondas fısicas:

Onda quadrada por exemplo.

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Definicoes

Analogico versus Digital

Uma fonte de informacao analogica pode ser convertida parao formato digital:

Amostragem (Teorema de Nyquist);Quantizacao.

Os sımbolos discretos resultantes da quantizacao podem sermapeados para um outro conjunto de sımbolos:

Sımbolos binarios sao frequentemente utilizados.

Sımbolos discretos sao finalmente mapeados para formas deondas fısicas:

Onda quadrada por exemplo.

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Analogico versus Digital

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Definicoes

Analogico versus Digital

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Definicoes

Analise de Sistemas de Comunicacoes

Largura de Banda ou largura de faixa:

Faixa de frequencias que podem ser transmitidas com umafidelidade razoavel;Propriedades dos canais de comunicacao;Quanto maior, mais rapido os sımbolos podem sertransmitidos;Geralmente e limitada artificialmente.

Potencia:

Relacionada com a energia utilizada para transmitir umsımbolo de informacao;Quanto maior a potencia, menos o ruıdo do canal irainfluenciar o sımbolo transmitido;Relacao Sinal-Ruıdo (SNR) e uma medida da qualidade dosinal.

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Definicoes

Analise de Sistemas de Comunicacoes

Largura de Banda ou largura de faixa:

Faixa de frequencias que podem ser transmitidas com umafidelidade razoavel;Propriedades dos canais de comunicacao;Quanto maior, mais rapido os sımbolos podem sertransmitidos;Geralmente e limitada artificialmente.

Potencia:

Relacionada com a energia utilizada para transmitir umsımbolo de informacao;Quanto maior a potencia, menos o ruıdo do canal irainfluenciar o sımbolo transmitido;Relacao Sinal-Ruıdo (SNR) e uma medida da qualidade dosinal.

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Analise de Sistemas de Comunicacoes

Largura de Banda ou largura de faixa:

Faixa de frequencias que podem ser transmitidas com umafidelidade razoavel;

Propriedades dos canais de comunicacao;Quanto maior, mais rapido os sımbolos podem sertransmitidos;Geralmente e limitada artificialmente.

Potencia:

Relacionada com a energia utilizada para transmitir umsımbolo de informacao;Quanto maior a potencia, menos o ruıdo do canal irainfluenciar o sımbolo transmitido;Relacao Sinal-Ruıdo (SNR) e uma medida da qualidade dosinal.

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Analise de Sistemas de Comunicacoes

Largura de Banda ou largura de faixa:

Faixa de frequencias que podem ser transmitidas com umafidelidade razoavel;Propriedades dos canais de comunicacao;

Quanto maior, mais rapido os sımbolos podem sertransmitidos;Geralmente e limitada artificialmente.

Potencia:

Relacionada com a energia utilizada para transmitir umsımbolo de informacao;Quanto maior a potencia, menos o ruıdo do canal irainfluenciar o sımbolo transmitido;Relacao Sinal-Ruıdo (SNR) e uma medida da qualidade dosinal.

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Analise de Sistemas de Comunicacoes

Largura de Banda ou largura de faixa:

Faixa de frequencias que podem ser transmitidas com umafidelidade razoavel;Propriedades dos canais de comunicacao;Quanto maior, mais rapido os sımbolos podem sertransmitidos;

Geralmente e limitada artificialmente.

Potencia:

Relacionada com a energia utilizada para transmitir umsımbolo de informacao;Quanto maior a potencia, menos o ruıdo do canal irainfluenciar o sımbolo transmitido;Relacao Sinal-Ruıdo (SNR) e uma medida da qualidade dosinal.

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Largura de Banda ou largura de faixa:

Faixa de frequencias que podem ser transmitidas com umafidelidade razoavel;Propriedades dos canais de comunicacao;Quanto maior, mais rapido os sımbolos podem sertransmitidos;Geralmente e limitada artificialmente.

Potencia:

Relacionada com a energia utilizada para transmitir umsımbolo de informacao;Quanto maior a potencia, menos o ruıdo do canal irainfluenciar o sımbolo transmitido;Relacao Sinal-Ruıdo (SNR) e uma medida da qualidade dosinal.

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Largura de Banda ou largura de faixa:

Faixa de frequencias que podem ser transmitidas com umafidelidade razoavel;Propriedades dos canais de comunicacao;Quanto maior, mais rapido os sımbolos podem sertransmitidos;Geralmente e limitada artificialmente.

Potencia:

Relacionada com a energia utilizada para transmitir umsımbolo de informacao;Quanto maior a potencia, menos o ruıdo do canal irainfluenciar o sımbolo transmitido;Relacao Sinal-Ruıdo (SNR) e uma medida da qualidade dosinal.

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Largura de Banda ou largura de faixa:

Faixa de frequencias que podem ser transmitidas com umafidelidade razoavel;Propriedades dos canais de comunicacao;Quanto maior, mais rapido os sımbolos podem sertransmitidos;Geralmente e limitada artificialmente.

Potencia:

Relacionada com a energia utilizada para transmitir umsımbolo de informacao;

Quanto maior a potencia, menos o ruıdo do canal irainfluenciar o sımbolo transmitido;Relacao Sinal-Ruıdo (SNR) e uma medida da qualidade dosinal.

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Largura de Banda ou largura de faixa:

Faixa de frequencias que podem ser transmitidas com umafidelidade razoavel;Propriedades dos canais de comunicacao;Quanto maior, mais rapido os sımbolos podem sertransmitidos;Geralmente e limitada artificialmente.

Potencia:

Relacionada com a energia utilizada para transmitir umsımbolo de informacao;Quanto maior a potencia, menos o ruıdo do canal irainfluenciar o sımbolo transmitido;

Relacao Sinal-Ruıdo (SNR) e uma medida da qualidade dosinal.

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Largura de Banda ou largura de faixa:

Faixa de frequencias que podem ser transmitidas com umafidelidade razoavel;Propriedades dos canais de comunicacao;Quanto maior, mais rapido os sımbolos podem sertransmitidos;Geralmente e limitada artificialmente.

Potencia:

Relacionada com a energia utilizada para transmitir umsımbolo de informacao;Quanto maior a potencia, menos o ruıdo do canal irainfluenciar o sımbolo transmitido;Relacao Sinal-Ruıdo (SNR) e uma medida da qualidade dosinal.

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Analise de Sistemas de Comunicacoes

Capacidade do canal e taxa de dados:

A largura de banda e a potencia do sinal impoem limites nataxa de transmissao de dados para um determinado canal;Para o canal AWGN (Additive White Gaussian Noise), acapacidade do canal e dada pela formula de Shannon,

C = B log2(1 + SNR) bits/s;

Nao e possıvel transmitir dados, com probabilidade de erroproxima de zero, em taxas superiores a capacidade do canal.

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Capacidade do canal e taxa de dados:

A largura de banda e a potencia do sinal impoem limites nataxa de transmissao de dados para um determinado canal;Para o canal AWGN (Additive White Gaussian Noise), acapacidade do canal e dada pela formula de Shannon,

C = B log2(1 + SNR) bits/s;

Nao e possıvel transmitir dados, com probabilidade de erroproxima de zero, em taxas superiores a capacidade do canal.

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Capacidade do canal e taxa de dados:

A largura de banda e a potencia do sinal impoem limites nataxa de transmissao de dados para um determinado canal;

Para o canal AWGN (Additive White Gaussian Noise), acapacidade do canal e dada pela formula de Shannon,

C = B log2(1 + SNR) bits/s;

Nao e possıvel transmitir dados, com probabilidade de erroproxima de zero, em taxas superiores a capacidade do canal.

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Capacidade do canal e taxa de dados:

A largura de banda e a potencia do sinal impoem limites nataxa de transmissao de dados para um determinado canal;Para o canal AWGN (Additive White Gaussian Noise), acapacidade do canal e dada pela formula de Shannon,

C = B log2(1 + SNR) bits/s;

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Capacidade do canal e taxa de dados:

A largura de banda e a potencia do sinal impoem limites nataxa de transmissao de dados para um determinado canal;Para o canal AWGN (Additive White Gaussian Noise), acapacidade do canal e dada pela formula de Shannon,

C = B log2(1 + SNR) bits/s;

Nao e possıvel transmitir dados, com probabilidade de erroproxima de zero, em taxas superiores a capacidade do canal.

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Capacidade do canal e taxa de dados:

A largura de banda e a potencia do sinal impoem limites nataxa de transmissao de dados para um determinado canal;Para o canal AWGN (Additive White Gaussian Noise), acapacidade do canal e dada pela formula de Shannon,

C = B log2(1 + SNR) bits/s;

Nao e possıvel transmitir dados, com probabilidade de erroproxima de zero, em taxas superiores a capacidade do canal.

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Modulacao:

Adequacao das frequencias do sinal ao meio de transmissao;Uma portadora (sinal de alta frequencia) tem alguma de suaspropriedades modificadas (amplitude, frequencia ou fase) pelosinal em banda basica a ser transmitido;A modulacao e essencial para que seja possıvel a utilizacao dedeterminados meios fısicos;Quanto maior a frequencia, menor e o comprimento de onda econsequentemente, menor o tamanho da antena (∼ 1/10λ).

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Modulacao:

Adequacao das frequencias do sinal ao meio de transmissao;Uma portadora (sinal de alta frequencia) tem alguma de suaspropriedades modificadas (amplitude, frequencia ou fase) pelosinal em banda basica a ser transmitido;A modulacao e essencial para que seja possıvel a utilizacao dedeterminados meios fısicos;Quanto maior a frequencia, menor e o comprimento de onda econsequentemente, menor o tamanho da antena (∼ 1/10λ).

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Modulacao:

Adequacao das frequencias do sinal ao meio de transmissao;

Uma portadora (sinal de alta frequencia) tem alguma de suaspropriedades modificadas (amplitude, frequencia ou fase) pelosinal em banda basica a ser transmitido;A modulacao e essencial para que seja possıvel a utilizacao dedeterminados meios fısicos;Quanto maior a frequencia, menor e o comprimento de onda econsequentemente, menor o tamanho da antena (∼ 1/10λ).

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Modulacao:

Adequacao das frequencias do sinal ao meio de transmissao;Uma portadora (sinal de alta frequencia) tem alguma de suaspropriedades modificadas (amplitude, frequencia ou fase) pelosinal em banda basica a ser transmitido;

A modulacao e essencial para que seja possıvel a utilizacao dedeterminados meios fısicos;Quanto maior a frequencia, menor e o comprimento de onda econsequentemente, menor o tamanho da antena (∼ 1/10λ).

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Analise de Sistemas de Comunicacoes

Modulacao:

Adequacao das frequencias do sinal ao meio de transmissao;Uma portadora (sinal de alta frequencia) tem alguma de suaspropriedades modificadas (amplitude, frequencia ou fase) pelosinal em banda basica a ser transmitido;A modulacao e essencial para que seja possıvel a utilizacao dedeterminados meios fısicos;

Quanto maior a frequencia, menor e o comprimento de onda econsequentemente, menor o tamanho da antena (∼ 1/10λ).

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Modulacao:

Adequacao das frequencias do sinal ao meio de transmissao;Uma portadora (sinal de alta frequencia) tem alguma de suaspropriedades modificadas (amplitude, frequencia ou fase) pelosinal em banda basica a ser transmitido;A modulacao e essencial para que seja possıvel a utilizacao dedeterminados meios fısicos;Quanto maior a frequencia, menor e o comprimento de onda econsequentemente, menor o tamanho da antena (∼ 1/10λ).

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Definicoes

Estudo das Telecomunicacoes

O estudo de telecomunicacoes abrange uma infinidade detopicos:

Modulacao;Teoria da Informacao;Codificacao de fonte e canal;Redes de telefonia e de transmissao de dados;Tecnicas de multiplo acesso;Criptografia;Comunicacoes moveis;Antenas e propagacao;Guias de ondas.

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Estudo das Telecomunicacoes

O estudo de telecomunicacoes abrange uma infinidade detopicos:

Modulacao;Teoria da Informacao;Codificacao de fonte e canal;Redes de telefonia e de transmissao de dados;Tecnicas de multiplo acesso;Criptografia;Comunicacoes moveis;Antenas e propagacao;Guias de ondas.

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Estudo das Telecomunicacoes

O estudo de telecomunicacoes abrange uma infinidade detopicos:

Modulacao;

Teoria da Informacao;Codificacao de fonte e canal;Redes de telefonia e de transmissao de dados;Tecnicas de multiplo acesso;Criptografia;Comunicacoes moveis;Antenas e propagacao;Guias de ondas.

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Estudo das Telecomunicacoes

O estudo de telecomunicacoes abrange uma infinidade detopicos:

Modulacao;Teoria da Informacao;

Codificacao de fonte e canal;Redes de telefonia e de transmissao de dados;Tecnicas de multiplo acesso;Criptografia;Comunicacoes moveis;Antenas e propagacao;Guias de ondas.

Roteiro Introducao Sistemas de Comunicacao Princıpios de Comunicacao

Definicoes

Estudo das Telecomunicacoes

O estudo de telecomunicacoes abrange uma infinidade detopicos:

Modulacao;Teoria da Informacao;Codificacao de fonte e canal;

Redes de telefonia e de transmissao de dados;Tecnicas de multiplo acesso;Criptografia;Comunicacoes moveis;Antenas e propagacao;Guias de ondas.

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Definicoes

Estudo das Telecomunicacoes

O estudo de telecomunicacoes abrange uma infinidade detopicos:

Modulacao;Teoria da Informacao;Codificacao de fonte e canal;Redes de telefonia e de transmissao de dados;

Tecnicas de multiplo acesso;Criptografia;Comunicacoes moveis;Antenas e propagacao;Guias de ondas.

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Definicoes

Estudo das Telecomunicacoes

O estudo de telecomunicacoes abrange uma infinidade detopicos:

Modulacao;Teoria da Informacao;Codificacao de fonte e canal;Redes de telefonia e de transmissao de dados;Tecnicas de multiplo acesso;

Criptografia;Comunicacoes moveis;Antenas e propagacao;Guias de ondas.

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Definicoes

Estudo das Telecomunicacoes

O estudo de telecomunicacoes abrange uma infinidade detopicos:

Modulacao;Teoria da Informacao;Codificacao de fonte e canal;Redes de telefonia e de transmissao de dados;Tecnicas de multiplo acesso;Criptografia;

Comunicacoes moveis;Antenas e propagacao;Guias de ondas.

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Definicoes

Estudo das Telecomunicacoes

O estudo de telecomunicacoes abrange uma infinidade detopicos:

Modulacao;Teoria da Informacao;Codificacao de fonte e canal;Redes de telefonia e de transmissao de dados;Tecnicas de multiplo acesso;Criptografia;Comunicacoes moveis;

Antenas e propagacao;Guias de ondas.

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Definicoes

Estudo das Telecomunicacoes

O estudo de telecomunicacoes abrange uma infinidade detopicos:

Modulacao;Teoria da Informacao;Codificacao de fonte e canal;Redes de telefonia e de transmissao de dados;Tecnicas de multiplo acesso;Criptografia;Comunicacoes moveis;Antenas e propagacao;

Guias de ondas.

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Definicoes

Estudo das Telecomunicacoes

O estudo de telecomunicacoes abrange uma infinidade detopicos:

Modulacao;Teoria da Informacao;Codificacao de fonte e canal;Redes de telefonia e de transmissao de dados;Tecnicas de multiplo acesso;Criptografia;Comunicacoes moveis;Antenas e propagacao;Guias de ondas.

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Definicoes

Estudo das Telecomunicacoes

Na engenharia eletrica, a area de telecomunicacoes possuiforte conexao com:

Dispositivos eletronicos;Processamento digital de sinais;Eletromagnetismo;Sistemas embarcados (embutidos);Teoria de controle.

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Definicoes

Estudo das Telecomunicacoes

Na engenharia eletrica, a area de telecomunicacoes possuiforte conexao com:

Dispositivos eletronicos;Processamento digital de sinais;Eletromagnetismo;Sistemas embarcados (embutidos);Teoria de controle.

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Definicoes

Estudo das Telecomunicacoes

Na engenharia eletrica, a area de telecomunicacoes possuiforte conexao com:

Dispositivos eletronicos;

Processamento digital de sinais;Eletromagnetismo;Sistemas embarcados (embutidos);Teoria de controle.

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Definicoes

Estudo das Telecomunicacoes

Na engenharia eletrica, a area de telecomunicacoes possuiforte conexao com:

Dispositivos eletronicos;Processamento digital de sinais;

Eletromagnetismo;Sistemas embarcados (embutidos);Teoria de controle.

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Definicoes

Estudo das Telecomunicacoes

Na engenharia eletrica, a area de telecomunicacoes possuiforte conexao com:

Dispositivos eletronicos;Processamento digital de sinais;Eletromagnetismo;

Sistemas embarcados (embutidos);Teoria de controle.

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Definicoes

Estudo das Telecomunicacoes

Na engenharia eletrica, a area de telecomunicacoes possuiforte conexao com:

Dispositivos eletronicos;Processamento digital de sinais;Eletromagnetismo;Sistemas embarcados (embutidos);

Teoria de controle.

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Definicoes

Estudo das Telecomunicacoes

Na engenharia eletrica, a area de telecomunicacoes possuiforte conexao com:

Dispositivos eletronicos;Processamento digital de sinais;Eletromagnetismo;Sistemas embarcados (embutidos);Teoria de controle.

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Definicoes

Funcoes na Area de Telecomunicacoes

Sao relacionadas a area de telecomunicacoes as seguintesfuncoes:

Desenvolvimento e operacao de sistemas de comunicacao;Atuacao em empresas de telematica;Atuacao em empresas de telefonia fixa, movel e de satelites;Implantacao de sistemas de cabeamento;Atuacao em empresas de radiodifusao;Atuacao na area de defesa;Desenvolver pesquisas na area de telecomunicacoes.

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Definicoes

Funcoes na Area de Telecomunicacoes

Sao relacionadas a area de telecomunicacoes as seguintesfuncoes:

Desenvolvimento e operacao de sistemas de comunicacao;Atuacao em empresas de telematica;Atuacao em empresas de telefonia fixa, movel e de satelites;Implantacao de sistemas de cabeamento;Atuacao em empresas de radiodifusao;Atuacao na area de defesa;Desenvolver pesquisas na area de telecomunicacoes.

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Definicoes

Funcoes na Area de Telecomunicacoes

Sao relacionadas a area de telecomunicacoes as seguintesfuncoes:

Desenvolvimento e operacao de sistemas de comunicacao;

Atuacao em empresas de telematica;Atuacao em empresas de telefonia fixa, movel e de satelites;Implantacao de sistemas de cabeamento;Atuacao em empresas de radiodifusao;Atuacao na area de defesa;Desenvolver pesquisas na area de telecomunicacoes.

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Definicoes

Funcoes na Area de Telecomunicacoes

Sao relacionadas a area de telecomunicacoes as seguintesfuncoes:

Desenvolvimento e operacao de sistemas de comunicacao;Atuacao em empresas de telematica;

Atuacao em empresas de telefonia fixa, movel e de satelites;Implantacao de sistemas de cabeamento;Atuacao em empresas de radiodifusao;Atuacao na area de defesa;Desenvolver pesquisas na area de telecomunicacoes.

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Definicoes

Funcoes na Area de Telecomunicacoes

Sao relacionadas a area de telecomunicacoes as seguintesfuncoes:

Desenvolvimento e operacao de sistemas de comunicacao;Atuacao em empresas de telematica;Atuacao em empresas de telefonia fixa, movel e de satelites;

Implantacao de sistemas de cabeamento;Atuacao em empresas de radiodifusao;Atuacao na area de defesa;Desenvolver pesquisas na area de telecomunicacoes.

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Definicoes

Funcoes na Area de Telecomunicacoes

Sao relacionadas a area de telecomunicacoes as seguintesfuncoes:

Desenvolvimento e operacao de sistemas de comunicacao;Atuacao em empresas de telematica;Atuacao em empresas de telefonia fixa, movel e de satelites;Implantacao de sistemas de cabeamento;

Atuacao em empresas de radiodifusao;Atuacao na area de defesa;Desenvolver pesquisas na area de telecomunicacoes.

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Definicoes

Funcoes na Area de Telecomunicacoes

Sao relacionadas a area de telecomunicacoes as seguintesfuncoes:

Desenvolvimento e operacao de sistemas de comunicacao;Atuacao em empresas de telematica;Atuacao em empresas de telefonia fixa, movel e de satelites;Implantacao de sistemas de cabeamento;Atuacao em empresas de radiodifusao;

Atuacao na area de defesa;Desenvolver pesquisas na area de telecomunicacoes.

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Funcoes na Area de Telecomunicacoes

Sao relacionadas a area de telecomunicacoes as seguintesfuncoes:

Desenvolvimento e operacao de sistemas de comunicacao;Atuacao em empresas de telematica;Atuacao em empresas de telefonia fixa, movel e de satelites;Implantacao de sistemas de cabeamento;Atuacao em empresas de radiodifusao;Atuacao na area de defesa;

Desenvolver pesquisas na area de telecomunicacoes.

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Definicoes

Funcoes na Area de Telecomunicacoes

Sao relacionadas a area de telecomunicacoes as seguintesfuncoes:

Desenvolvimento e operacao de sistemas de comunicacao;Atuacao em empresas de telematica;Atuacao em empresas de telefonia fixa, movel e de satelites;Implantacao de sistemas de cabeamento;Atuacao em empresas de radiodifusao;Atuacao na area de defesa;Desenvolver pesquisas na area de telecomunicacoes.

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1 Introducao

2 Sistemas de ComunicacaoDefinicoes

3 Princıpios de ComunicacaoPlano de Curso

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Plano de Curso

Ementa da disciplina

Ementa

Densidade Espectral e Correlacao. Tecnicas de ModulacaoAnalogica. Sinais e Ruıdos Aleatorios. Ruıdo em ModulacaoAnalogica. Codificacao Digital de Formas de Ondas Analogicas.Interferencia Intersimbolica. Principio da Incerteza.

Pre-requisitos

Series e Transformadas de Fourier. Resposta em frequencia desistemas lineares. Teoria das probabilidades.

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Plano de Curso

Ementa da disciplina

Ementa

Densidade Espectral e Correlacao. Tecnicas de ModulacaoAnalogica. Sinais e Ruıdos Aleatorios. Ruıdo em ModulacaoAnalogica. Codificacao Digital de Formas de Ondas Analogicas.Interferencia Intersimbolica. Principio da Incerteza.

Pre-requisitos

Series e Transformadas de Fourier. Resposta em frequencia desistemas lineares. Teoria das probabilidades.

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Plano de Curso

Bibliografia

Lathi, B. P.; Ding, Z. Sistemas de Comunicacoes Analogicos eDigitais Modernos, LTC, 2012, 4a edicao.

Haykin, S.; Moher, M. Introducao aos Sistemas deComunicacao, Bookman, 2008, 2a Edicao.

Young, P. H. Tecnicas de Comunicacao Eletronica, Pearson,2005, 5a Edicao.

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Plano de Curso

Bibliografia

Lathi, B. P.; Ding, Z. Sistemas de Comunicacoes Analogicos eDigitais Modernos, LTC, 2012, 4a edicao.

Haykin, S.; Moher, M. Introducao aos Sistemas deComunicacao, Bookman, 2008, 2a Edicao.

Young, P. H. Tecnicas de Comunicacao Eletronica, Pearson,2005, 5a Edicao.

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Plano de Curso

Bibliografia

Lathi, B. P.; Ding, Z. Sistemas de Comunicacoes Analogicos eDigitais Modernos, LTC, 2012, 4a edicao.

Haykin, S.; Moher, M. Introducao aos Sistemas deComunicacao, Bookman, 2008, 2a Edicao.

Young, P. H. Tecnicas de Comunicacao Eletronica, Pearson,2005, 5a Edicao.

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Plano de Curso

Bibliografia

Lathi, B. P.; Ding, Z. Sistemas de Comunicacoes Analogicos eDigitais Modernos, LTC, 2012, 4a edicao.

Haykin, S.; Moher, M. Introducao aos Sistemas deComunicacao, Bookman, 2008, 2a Edicao.

Young, P. H. Tecnicas de Comunicacao Eletronica, Pearson,2005, 5a Edicao.

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Plano de Curso

Avaliacao

1 Provas escritas:

1a avaliacao - 16/04/2015 (Quinta-feira)2a avaliacao - 28/05/2015 (Quinta-feira)3a avaliacao - 25/06/2015 (Quinta-feira)

2 Prova de Segunda Chamada:

Prova a ser solicitada junto a coordenacao no prazo de ate 72horas apos a aplicacao da avaliacao corrente.

3 Prova final:

Data: 02/07/2015 (Quinta-feira)Todo o conteudo visto ao longo do semestre.

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Avaliacao

1 Provas escritas:

1a avaliacao - 16/04/2015 (Quinta-feira)2a avaliacao - 28/05/2015 (Quinta-feira)3a avaliacao - 25/06/2015 (Quinta-feira)

2 Prova de Segunda Chamada:

Prova a ser solicitada junto a coordenacao no prazo de ate 72horas apos a aplicacao da avaliacao corrente.

3 Prova final:

Data: 02/07/2015 (Quinta-feira)Todo o conteudo visto ao longo do semestre.

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Avaliacao

1 Provas escritas:

1a avaliacao - 16/04/2015 (Quinta-feira)

2a avaliacao - 28/05/2015 (Quinta-feira)3a avaliacao - 25/06/2015 (Quinta-feira)

2 Prova de Segunda Chamada:

Prova a ser solicitada junto a coordenacao no prazo de ate 72horas apos a aplicacao da avaliacao corrente.

3 Prova final:

Data: 02/07/2015 (Quinta-feira)Todo o conteudo visto ao longo do semestre.

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Avaliacao

1 Provas escritas:

1a avaliacao - 16/04/2015 (Quinta-feira)2a avaliacao - 28/05/2015 (Quinta-feira)

3a avaliacao - 25/06/2015 (Quinta-feira)

2 Prova de Segunda Chamada:

Prova a ser solicitada junto a coordenacao no prazo de ate 72horas apos a aplicacao da avaliacao corrente.

3 Prova final:

Data: 02/07/2015 (Quinta-feira)Todo o conteudo visto ao longo do semestre.

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Avaliacao

1 Provas escritas:

1a avaliacao - 16/04/2015 (Quinta-feira)2a avaliacao - 28/05/2015 (Quinta-feira)3a avaliacao - 25/06/2015 (Quinta-feira)

2 Prova de Segunda Chamada:

Prova a ser solicitada junto a coordenacao no prazo de ate 72horas apos a aplicacao da avaliacao corrente.

3 Prova final:

Data: 02/07/2015 (Quinta-feira)Todo o conteudo visto ao longo do semestre.

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Avaliacao

1 Provas escritas:

1a avaliacao - 16/04/2015 (Quinta-feira)2a avaliacao - 28/05/2015 (Quinta-feira)3a avaliacao - 25/06/2015 (Quinta-feira)

2 Prova de Segunda Chamada:

Prova a ser solicitada junto a coordenacao no prazo de ate 72horas apos a aplicacao da avaliacao corrente.

3 Prova final:

Data: 02/07/2015 (Quinta-feira)Todo o conteudo visto ao longo do semestre.

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Plano de Curso

Avaliacao

1 Provas escritas:

1a avaliacao - 16/04/2015 (Quinta-feira)2a avaliacao - 28/05/2015 (Quinta-feira)3a avaliacao - 25/06/2015 (Quinta-feira)

2 Prova de Segunda Chamada:

Prova a ser solicitada junto a coordenacao no prazo de ate 72horas apos a aplicacao da avaliacao corrente.

3 Prova final:

Data: 02/07/2015 (Quinta-feira)Todo o conteudo visto ao longo do semestre.

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Avaliacao

1 Provas escritas:

1a avaliacao - 16/04/2015 (Quinta-feira)2a avaliacao - 28/05/2015 (Quinta-feira)3a avaliacao - 25/06/2015 (Quinta-feira)

2 Prova de Segunda Chamada:

Prova a ser solicitada junto a coordenacao no prazo de ate 72horas apos a aplicacao da avaliacao corrente.

3 Prova final:

Data: 02/07/2015 (Quinta-feira)

Todo o conteudo visto ao longo do semestre.

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Plano de Curso

Avaliacao

1 Provas escritas:

1a avaliacao - 16/04/2015 (Quinta-feira)2a avaliacao - 28/05/2015 (Quinta-feira)3a avaliacao - 25/06/2015 (Quinta-feira)

2 Prova de Segunda Chamada:

Prova a ser solicitada junto a coordenacao no prazo de ate 72horas apos a aplicacao da avaliacao corrente.

3 Prova final:

Data: 02/07/2015 (Quinta-feira)Todo o conteudo visto ao longo do semestre.

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Conteudo das Avaliacoes

1 1a Avaliacao:

Introducao (Cap. 1 - Lathi)Analise e Transmissao de Sinais (Cap. 3 - Lathi)Modulacao em Amplitude (Cap. 4 - Lathi)Modulacao em Angulo (Cap. 5 - Lathi)

2 2a Avaliacao:

Amostragem e Conversao Analogico-Digital (Cap. 6 - Lathi)Princıpios de Transmissao de Dados (Cap. 7 - Lathi)

3 3a Avaliacao:

Fundamentos da Teoria da Probabilidade (Cap. 8 - Lathi)Processos Aleatorios e Analise Espectral (Cap. 9 - Lathi)

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Conteudo das Avaliacoes

1 1a Avaliacao:

Introducao (Cap. 1 - Lathi)Analise e Transmissao de Sinais (Cap. 3 - Lathi)Modulacao em Amplitude (Cap. 4 - Lathi)Modulacao em Angulo (Cap. 5 - Lathi)

2 2a Avaliacao:

Amostragem e Conversao Analogico-Digital (Cap. 6 - Lathi)Princıpios de Transmissao de Dados (Cap. 7 - Lathi)

3 3a Avaliacao:

Fundamentos da Teoria da Probabilidade (Cap. 8 - Lathi)Processos Aleatorios e Analise Espectral (Cap. 9 - Lathi)

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Plano de Curso

Conteudo das Avaliacoes

1 1a Avaliacao:

Introducao (Cap. 1 - Lathi)Analise e Transmissao de Sinais (Cap. 3 - Lathi)Modulacao em Amplitude (Cap. 4 - Lathi)Modulacao em Angulo (Cap. 5 - Lathi)

2 2a Avaliacao:

Amostragem e Conversao Analogico-Digital (Cap. 6 - Lathi)Princıpios de Transmissao de Dados (Cap. 7 - Lathi)

3 3a Avaliacao:

Fundamentos da Teoria da Probabilidade (Cap. 8 - Lathi)Processos Aleatorios e Analise Espectral (Cap. 9 - Lathi)

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Plano de Curso

Conteudo das Avaliacoes

1 1a Avaliacao:

Introducao (Cap. 1 - Lathi)Analise e Transmissao de Sinais (Cap. 3 - Lathi)Modulacao em Amplitude (Cap. 4 - Lathi)Modulacao em Angulo (Cap. 5 - Lathi)

2 2a Avaliacao:

Amostragem e Conversao Analogico-Digital (Cap. 6 - Lathi)Princıpios de Transmissao de Dados (Cap. 7 - Lathi)

3 3a Avaliacao:

Fundamentos da Teoria da Probabilidade (Cap. 8 - Lathi)Processos Aleatorios e Analise Espectral (Cap. 9 - Lathi)

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Plano de Curso

Consideracoes Finais

1 Assiduidade e pontualidade:

25% de faltas sao toleradas (7,5 encontros = 15 faltas);Evitar chegar apos transcorridos 15 minutos do inıcio da aula;Evitar ficar saindo durante a aula;Evitar estudar para outra materia durante a aula.

2 Nıvel de dificuldade:

Nao e uma materia para se estudar de vespera;Se voce tem duvidas a respeito das transformadas e das seriesde Fourier, entao e bom resolver esse problema logo!

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Consideracoes Finais

1 Assiduidade e pontualidade:

25% de faltas sao toleradas (7,5 encontros = 15 faltas);Evitar chegar apos transcorridos 15 minutos do inıcio da aula;Evitar ficar saindo durante a aula;Evitar estudar para outra materia durante a aula.

2 Nıvel de dificuldade:

Nao e uma materia para se estudar de vespera;Se voce tem duvidas a respeito das transformadas e das seriesde Fourier, entao e bom resolver esse problema logo!

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Consideracoes Finais

1 Assiduidade e pontualidade:

25% de faltas sao toleradas (7,5 encontros = 15 faltas);Evitar chegar apos transcorridos 15 minutos do inıcio da aula;Evitar ficar saindo durante a aula;Evitar estudar para outra materia durante a aula.

2 Nıvel de dificuldade:

Nao e uma materia para se estudar de vespera;Se voce tem duvidas a respeito das transformadas e das seriesde Fourier, entao e bom resolver esse problema logo!

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Muito Obrigado!!!