(PDF) Perda de Eficiência do Rotor de Cauda

SSV SSV –– 20102010

AVIÃOAVIÃO ouou HELICÓPTERO?HELICÓPTERO?

GÊNESIS GÊNESIS GÊNESIS GÊNESIS –––– 1111

CriaçãoCriaçãoCriaçãoCriação dodododo MundoMundoMundoMundo –––– Noprincípio Deus criou o céu

princípio Deus criou o céue a terra. A terra, porém,estava informe e vazia, eas trevas cobriam a facedo abismo, e o Espírito deDeus pairavapairavapairavapairavapairavapairavapairavapairava sobre aságuas.

VISÃOVISÃO HISTÓRICAHISTÓRICA::

Da Vinci - Séc. XV

Chinese Top – Séc. IV AC

VISÃOVISÃO HISTÓRICAHISTÓRICA::

20 s no arJuan de la Cierva – 1923

Auto-giro

VISÃOVISÃO HISTÓRICAHISTÓRICA::

Berlin, 1938

D’Ascanio – 19300,5 NM – 60 ft – 08:45”

VISÃOVISÃO HISTÓRICAHISTÓRICA::

PERDA DE EFETIVIDADE PERDA DE EFETIVIDADE

DO ROTOR DE CAUDADO ROTOR DE CAUDA

PERDA DE EFETIVIDADE PERDA DE EFETIVIDADE

DO ROTOR DE CAUDADO ROTOR DE CAUDA

DO ROTOR DE CAUDADO ROTOR DE CAUDADO ROTOR DE CAUDADO ROTOR DE CAUDA

Nilton Cícero Alves Cel AvNilton Cícero Alves Cel Av

OBJETIVOOBJETIVO::

IDENTIFICAR AS BASES DA AERODINÂMICADE ASAS ROTATIVAS PRESENTES NO FENÔMENO

DE ASAS ROTATIVAS PRESENTES NO FENÔMENODA PERDA DE EFETIVIDADE DO ROTOR DECAUDA, COMO FORMA DE ATUAR NAPREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS.

OBJETIVOOBJETIVO::

IDENTIFICAR AS BASES DA AERODINÂMICADE ASAS ROTATIVAS PRESENTES NO FENÔMENO

DE ASAS ROTATIVAS PRESENTES NO FENÔMENODA PERDA DE EFETIVIDADE DO ROTOR DECAUDA, COMO FORMA DE ATUAR NAPREVENÇÃOPREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS.

Significant FactorsSignificant Factors

1. The pilot did not have adequate knowledge in recognition 1. The pilot did not have adequate knowledge in recognition

of operational conditions that could have induced LTE.of operational conditions that could have induced LTE.

2. The pilot did not correctly identify operational conditions 2. The pilot did not correctly identify operational conditions

that could have induced LTE.that could have induced LTE.

3. The pilot did not implement adequate recovery techniques 3. The pilot did not implement adequate recovery techniques

to counteract the onset of LTE.to counteract the onset of LTE.

ROTEIROROTEIRO::

1.1. ESCOAMENTO PELOESCOAMENTO PELO R / PR / P

2.2. ESCOAMENTO PELOESCOAMENTO PELO R / CR / C

3.3. PERDA DE EFETIVIDADE DO R / CPERDA DE EFETIVIDADE DO R / C

3.3. PERDA DE EFETIVIDADE DO R / CPERDA DE EFETIVIDADE DO R / Ca.a. O que é LTE?O que é LTE?b.b. Condições de RiscoCondições de Riscoc.c. Azimutes CríticosAzimutes Críticosd.d. Fatores ExtrasFatores Extrase.e. PrevençãoPrevençãof.f. RecuperaçãoRecuperação

4.4. E O FENESTRON?E O FENESTRON?

ROTEIROROTEIRO::

1.1. ESCOAMENTO PELOESCOAMENTO PELO R / PR / P

2.2.2. ESCOAMENTO PELOESCOAMENTO PELOESCOAMENTO PELO R / CR / CR / C

3.3.3. PERDA DE EFETIVIDADE DO R / CPERDA DE EFETIVIDADE DO R / CPERDA DE EFETIVIDADE DO R / C

3.3.3. PERDA DE EFETIVIDADE DO R / CPERDA DE EFETIVIDADE DO R / CPERDA DE EFETIVIDADE DO R / Ca.a.a. O que é LTE?O que é LTE?O que é LTE?b.b.b. Condições de RiscoCondições de RiscoCondições de Riscoc.c.c. Azimutes CríticosAzimutes CríticosAzimutes Críticosd.d.d. Fatores ExtrasFatores ExtrasFatores Extrase.e.e. PrevençãoPrevençãoPrevençãof.f.f. RecuperaçãoRecuperaçãoRecuperação

4.4.4. E O FENESTRON?E O FENESTRON?E O FENESTRON?

VÔOVÔO VERTICALVERTICAL::

a. Escoamento do Ar Através do Rotor

VÔOVÔO VERTICALVERTICAL::

a. Escoamento do Ar Através do Rotor

VÔOVÔO VERTICALVERTICAL::

a. Escoamento do Ar Através do Rotor

VÔOVÔO VERTICALVERTICAL::

a. Escoamento do Ar Através do Rotor

0,25.u0 < |VZ| < 1,5.u0

300 a 1.500 ft/min

RECUPERAÇÃORECUPERAÇÃO

COLETIVO PARA BAIXOCOLETIVO PARA BAIXOCÍCLICO À FRENTECÍCLICO À FRENTE

VÔOVÔO PAIRADOPAIRADO::

b. Sustentação, Arrasto e Torque

lCrAL2)(

2

1Ω= ρ

dCrAD

2)(

2

1Ω= ρ

VÔOVÔO PAIRADOPAIRADO::

c. Dispositivos Anti-torque

Problema Solução (Convencional)

F1

AÇÃO

REAÇÃO F2

ROTEIROROTEIRO::

1.1.1. ESCOAMENTO PELOESCOAMENTO PELOESCOAMENTO PELO R / PR / PR / P

2.2. ESCOAMENTO PELOESCOAMENTO PELO R / CR / C

3.3.3. PERDA DE EFETIVIDADE DO R / CPERDA DE EFETIVIDADE DO R / CPERDA DE EFETIVIDADE DO R / C

3.3.3. PERDA DE EFETIVIDADE DO R / CPERDA DE EFETIVIDADE DO R / CPERDA DE EFETIVIDADE DO R / Ca.a.a. O que é LTE?O que é LTE?O que é LTE?b.b.b. Condições de RiscoCondições de RiscoCondições de Riscoc.c.c. Azimutes CríticosAzimutes CríticosAzimutes Críticosd.d.d. Fatores ExtrasFatores ExtrasFatores Extrase.e.e. PrevençãoPrevençãoPrevençãof.f.f. RecuperaçãoRecuperaçãoRecuperação

4.4.4. E O FENESTRON?E O FENESTRON?E O FENESTRON?

VÔOVÔO VERTICALVERTICAL::

a. Escoamento do Ar Através do Rotor

u0/4 < |VZ| < 1,5u0

300 a 1.500 ft/min

RECUPERAÇÃORECUPERAÇÃO

COLETIVO PARA BAIXOCOLETIVO PARA BAIXOCÍCLICO À FRENTECÍCLICO À FRENTE

RECUPERAÇÃORECUPERAÇÃO

COLETIVO PARA BAIXOCOLETIVO PARA BAIXOCÍCLICO À FRENTECÍCLICO À FRENTE

ΩΩΩΩ

“PARA“PARA CIMACIMA –– PARAPARA BAIXO”BAIXO”• Anti-torque

Anula o Tq do R/P FNRC x d Sangra potência do motor

ΩΩΩΩ

TqR

FNRC

d

ROTEIROROTEIRO::

1.1.1. ESCOAMENTO PELOESCOAMENTO PELOESCOAMENTO PELO R / PR / PR / P

2.2.2. ESCOAMENTO PELOESCOAMENTO PELOESCOAMENTO PELO R / CR / CR / C

3.3. PERDA DE EFETIVIDADE DO R / CPERDA DE EFETIVIDADE DO R / C

3.3. PERDA DE EFETIVIDADE DO R / CPERDA DE EFETIVIDADE DO R / Ca.a. O que é LTE?O que é LTE?b.b. Condições de RiscoCondições de Riscoc.c. Azimutes CríticosAzimutes Críticosd.d. Fatores ExtrasFatores Extrase.e. PrevençãoPrevençãof.f. RecuperaçãoRecuperação

4.4.4. E O FENESTRON?E O FENESTRON?E O FENESTRON?

OO QUEQUE ÉÉ LTE?LTE?

Condição na qual o R/C Condição na qual o R/C não é capaz de produzir não é capaz de produzir a tração necessária para a tração necessária para se contrapor ao torque se contrapor ao torque

induzido pelo R/Pinduzido pelo R/P

OO QUEQUE ÉÉ LTE?LTE?

1. É um fenômeno aerodinâmico (Não relacionado à falha material)

2. Ocorre à baixas velocidades (<30 kt)

velocidades (<30 kt)3. Possível de ocorrer em

qualquer tipo de helicóptero de configuração clássica (RP / RC).

4. Não está relacionado com deficiência em margem de controle (requisitos de certificação)

5.5. EVITÁVELEVITÁVEL

CONDIÇÕESCONDIÇÕES DEDE RISCORISCO

1.1. Baixa velocidadeBaixa velocidade

2.2. Peso elevadoPeso elevado

3.3. Curva à direita (R / P AntiCurva à direita (R / P Anti--horário)horário)

4.4. Vento cruzado / Vento de caudaVento cruzado / Vento de cauda

AZIMUTESAZIMUTES CRÍTICOSCRÍTICOS DEDE VENTOVENTO::

a. Região de Interferência do vórtice do R / P

AZIMUTESAZIMUTES CRÍTICOSCRÍTICOS DEDE VENTOVENTO::

b. Estabilidade do Cata-vento

AZIMUTESAZIMUTES CRÍTICOSCRÍTICOS DEDE VENTOVENTO::

c. Vortéx no R / C

FATORESFATORES EXTRASEXTRAS::

1.1. Perda da Sustentação de DeslocamentoPerda da Sustentação de Deslocamento

2.2. Altitude densidade elevadaAltitude densidade elevada

3.3. Variação rápida de potênciaVariação rápida de potência

PREVENÇÃOPREVENÇÃO::

a. Operação com vento de cauda

b. Pairados OGE e outras situações de elevada solicitação de potência

c. Consciência Situacional Condições de vento

Solicitação de pedal

Modificações de vento próximo à construções

Queda de rotação do R/P

TÉCNICASTÉCNICAS DEDE RECUPERAÇÃORECUPERAÇÃO::

Cíclico à FrenteCíclico à Frente

Pedal contra o giroPedal contra o giro

Coletivo para BaixoColetivo para Baixo

AutoAuto--rotaçãorotação

ROTEIROROTEIRO::

1.1.1. ESCOAMENTO PELOESCOAMENTO PELOESCOAMENTO PELO R / PR / PR / P

2.2.2. ESCOAMENTO PELOESCOAMENTO PELOESCOAMENTO PELO R / CR / CR / C

3.3.3. PERDA DE EFETIVIDADE DO R / CPERDA DE EFETIVIDADE DO R / CPERDA DE EFETIVIDADE DO R / C

3.3.3. PERDA DE EFETIVIDADE DO R / CPERDA DE EFETIVIDADE DO R / CPERDA DE EFETIVIDADE DO R / Ca.a.a. O que é LTE?O que é LTE?O que é LTE?b.b.b. Condições de RiscoCondições de RiscoCondições de Riscoc.c.c. Azimutes CríticosAzimutes CríticosAzimutes Críticosd.d.d. Fatores ExtrasFatores ExtrasFatores Extrase.e.e. PrevençãoPrevençãoPrevençãof.f.f. RecuperaçãoRecuperaçãoRecuperação

4.4. E O FENESTRON?E O FENESTRON?

FENESTRONFENESTRON:: VÔOVÔO PAIRADOPAIRADO

FENESTRONFENESTRON:: CRUZEIROCRUZEIRO

FENESTRONFENESTRON:: TRANSIÇÃOTRANSIÇÃO

FENESTRONFENESTRON:: BATENTEBATENTE DEDE PEDALPEDAL

ROTEIROROTEIRO::

1.1. ESCOAMENTO PELOESCOAMENTO PELO R / PR / P

2.2. ESCOAMENTO PELOESCOAMENTO PELO R / CR / C

3.3. PERDA DE EFETIVIDADE DO R / CPERDA DE EFETIVIDADE DO R / C

3.3. PERDA DE EFETIVIDADE DO R / CPERDA DE EFETIVIDADE DO R / Ca.a. O que é LTE?O que é LTE?b.b. Condições de RiscoCondições de Riscoc.c. Azimutes CríticosAzimutes Críticosd.d. Fatores ExtrasFatores Extrase.e. PrevençãoPrevençãof.f. RecuperaçãoRecuperação

4.4. E O FENESTRON?E O FENESTRON?

OBJETIVOOBJETIVO::

IDENTIFICAR AS BASES DA AERODINÂMICADE ASAS ROTATIVAS PRESENTES NO FENÔMENO

DE ASAS ROTATIVAS PRESENTES NO FENÔMENODA PERDA DE EFETIVIDADE DO ROTOR DECAUDA, COMO FORMA DE ATUAR NAPREVENÇÃOPREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS.

Cuidado com a LPECuidado com a LPECuidado com a LPECuidado com a LPECuidado com a LPECuidado com a LPECuidado com a LPECuidado com a LPE

(Perda de Efetividade do Planejamento)(Perda de Efetividade do Planejamento)(Perda de Efetividade do Planejamento)(Perda de Efetividade do Planejamento)(Perda de Efetividade do Planejamento)(Perda de Efetividade do Planejamento)(Perda de Efetividade do Planejamento)(Perda de Efetividade do Planejamento)

Nilton Cícero Alves Cel Av

Nilton Cícero Alves Cel AvDiretor

INSTITUTO DE FOMENTO E COORDENAÇÃO INDUSTRIALPraça Mal. Eduardo Gomes, 50 – CEP: 12228-901São José dos Campos – SP – BrasilTel.: 12 3947-7585 / Cel: 12 9176-7888 / Fax: 12 3947-7111e-mail: diretor@ifi.cta.br / www.ifi.cta.br

Perda de Eficiência do Rotor de Cauda

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