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Universidade Anhanguera – UNIDERPCentro de Educação a Distância
ATPS – Estrutura de Ensino no BrasilDisciplina: Estrutura e Organização da Educação Brasileira
Tutor a distância: Cheila R. S. do Carmo
MAYARA ALVES CAVALCANTE – 407396
PATRICIA BRINGEL NOLETO – 419212
WALBER LUZ DOS SANTOS – 437796
ARAGUAÍNA - TO
2012
UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP
Atividade Prática Supervisionada (ATPS)
entregue como requisito para conclusão
da disciplina “Estrutura e Organização da
Educação Brasileira”, sob orientação do
professor-tutor à distância Cheila Ramos
Siqueira do Carmo.
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INTRODUÇÃO
Neste trabalho, procuramos discorrer sobre os diversos aspectos pertinentes à Estrutura
e Organização da Educação Brasileira.
Observamos que a realidade do sistema se encontra muito distante do desejado e do
proposto nos termos da lei. Como aproximar essa realidade do que se almeja é o grande
desafio da educação no Brasil.
Enquanto não se estabelecer um compromisso real com as questões ligadas à educação,
seremos obrigados a conviver com a triste realidade da escola brasileira.
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ESTRUTURA DO SISTEMA DE ENSINO NO BRASIL
No decorrer de muito tempo o sistema educacional brasileiro passou por diversas
mudanças. Até se chegar a estrutura atualmente conhecida foi necessário e estudo e a analise
de vários fatores que estiveram sob forte visualização dentro do campo da educação brasileira.
A percepção de uma série de aspectos envolvendo este contexto se faz instrumento
fundamental para se detectar as problemáticas que envolvem e dificulta o sistema de educação
no Brasil, bem como também proporcionou ao longo do período de estudo a visualização e
contextualização deste trabalho, tanto na seleção de conteúdos quanto na estruturação deste
documento.
Como ponto de partida para essa discussão é importante ressaltar que o sistema
brasileiro de ensino, em suas primeiras atuações dentro do território nacional, desde sua
criação, não foi condizente com os direitos de igualdade, relacionado à oferta de estudo para
todos independentemente de classe social. A justificativa para o afirmado acima se deve que
durante muito tempo o sistema vigorou dentro de um sistema excludente e desfavorável a
grande parte da população brasileira, principalmente as classe de menor estrutura e poder
aquisitivo, onde pelo contrário o ensino em suas diversas faces era ofertado à parte dominante
da sociedade da época em questão, a qual se dominava classe da elite brasileira.
O país era analisado por estudiosos da época, ou por pessoas que deste cedo percebiam
o grande erro imposto e atuante na sociedade brasileira, referente à educação analisavam e
afirmavam que nosso país era uma terra de doutores, pois a facilidade de ensino
principalmente nos níveis superiores era de fácil acesso a quem dispunha de um financeiro
elevado, ao mesmo tempo em meio a tantos graduados e bacharéis, faziam parte do mesmo
espaço de analfabetos registrados, tento como base para o não desenvolvimento na área de
ensino a não disponibilidade de ensino e falta de incentivo, por exemplo, a formação de
professores, falta de oportunidade de ingressão nos centros de ensino e universidades para os
desfavorecidos economicamente, bem como o repasse escasso de recursos para as escolas
publicas.
Levando em consideração as situações colocadas acima, houve então o surgimento da
lei 9.394/96 denominada de lei de Diretrizes e Bases que tem como incumbência de organizar
e normatizar ao Maximo o sistema de educação no Brasil, bem como também, tento ela um de
seus principais objetivos o de propiciar o acesso a educação de igual modo a todos os
brasileiros. Este amparo judicial e um conjunto de constituições e definições políticas que
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orientam o sistema, fazendo sempre que necessário a introdução de mudanças mediante
as exigências que surgem ao longo do tempo no âmbito da educação básica do Brasil.
Para se chegar ao entendimento e compreensão do sistema de ensino em questão,
sendo este componente e parte fundamenta no processo de desenvolvimento da sociedade,
foram criados junto a estes passos, alguns eixos que servem de norte ação para o bom
relacionamento com a lei. Depreende-se inicialmente que o sistema escolar é um dos
elementos que formam a infraestrutura compreendem os meios e as formas do homem
produzir sua própria existência. Nesta visão a compreensão destes passos deve ser
compreendida com impulsos que despertem mudanças significativas na superestrutura que
tem como embasamento de movimentação dois elementos de atuação sendo um as instituições
e a outra as ideias que permeiam esse espaço. Tanto a infraestrutura quanto a superestrutura
agem combinadamente em oposição, pois viabilizam termos que são contrários, e sofrem
constantes modificações por conta de muitos fatores como concepções políticas, normas
intermediadas, recursos entre outros.
Tais concepções proporcionam ao sistema a estruturação de sua forma, mediando com
estas formas, à organização nacional brasileira, que vem complementada pelas concepções da
educação, expressões inclusas na organização deste sistema, e própria organização que
depreende e considera que a formação tanto básica como superior é fator primordial para o
desenvolvimento do país. Desta maneira a nova proposta de educação para a educação no
Brasil, tem como objetivo principal a democratização, a igualdade de conhecimento básico,
visando proporcionar uma educação que tenha Maximo cuidado com as questões escolares,
assumindo verdadeiramente uma marca de intenção e sistematização, sem deixar de olhar, no
entanto destes aspectos e prestar atenção também nos fatores como o físico, emocional, moral,
e o social, pois também são vertentes que devem ser bases para o desenvolvimento da
educação de forma geral no Brasil, como anseia a lei.
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INCUMBÊNCIA DE CADA SISTEMA DE ENSINO NO BRASIL
Sabe-se que a lei 9.394 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 20 de
Dezembro de 1996 é a prescrição que existe para fazer a manutenção bem como também à
organização do ensino no Brasil. Esta norma estabelece finalidades e procedimentos para
fazer com que a estrutura organizacional da educação no país caminhe corretamente,
respeitando o direito de cada cidadão ao ensino em todas as suas modalidades, bem como
também favorecer acesso a todas as classes em âmbito de estudo. Cabe também a lei
organizar e designar quais são os órgãos administrativos responsáveis, quais os níveis e
modalidades de ensino, entre outros aspectos em que se define e se assegura o sistema de
ensino, tento como embasamento iminente os princípios presentes na Constituição. A
organização brasileira de ensino conta com mediadores, que entidades, órgãos que atuam de
maneira próxima em determinadas áreas da educação, onde são estabelecidos pela
organização de ensino o Ministério da Educação (MCE), o Conselho Nacional de Educação
(CNE), ambos atuantes em nível federal. A Secretaria Estadual de Educação (SEE), o
Conselho Estadual de educação (CEE) a Delegacia Regional de Educação (DRE), a
Subsecretaria de Educação faz vigilância nos assuntos educacionais que dizem respeito ao
âmbito estadual. Para assistência na rede municipal de ensino existem a Secretaria Municipal
de Educação (SME) e o Conselho Municipal de Educação, todos interligados e
correlacionados quanto as suas intenções dentro do campo educacional do país. Partindo-se
dos órgãos competentes, depreende-se, no entanto as suas áreas de funcionamento, pois a
educação brasileira constitui-se do ensino infantil, ensino fundamental e médio, considerando
o fato de a educação não básica além dos citados acima, também são modalidades que
compõem o nível superior. Como modalidades complementares o sistema brasileiro de ensino
ainda é composto pela educação de jovens e adultos (ensino fundamental ou médio) da
educação profissional ou técnica, e como forma de abranger todas as classes, como suas
pertinências próprias criaram-se também a educação especial, partindo desta linha de
pensamento e justificativa e sendo medida prioritária levar o ensino de qualidade as mais
diferentes extensões, foi estruturada também a educação a distancia (EAD).
Como subdivisão instituída fica estruturada como educação básica no Brasil a
educação infantil, a educação fundamental e o ensino médio, e constituindo a educação
escolar compreende-se então a educação infantil, educação fundamenta ensino médio,
inclusas, no entanto nas modalidades de presente nesta estrutura, sendo a educação a
distância, educação especial, educação profissional, educação de jovens e adultos.
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Com todo este sistema montado e estruturado, endente-se, todavia que todos
estes passos exercitados de forma permanente nas duas categorias que compõem igualmente a
educação brasileira, sendo, portanto, categorias de ensino público e privado. A rede de ensino
pública criada e incorporada é administrada e sustentada pelo poder público, sendo vinculados
ao mesmo tempo todos os órgãos do sistema.
O sistema privado de ensino e assistido por pessoas físicas ou jurídicas, estando
ambas, mediante a lei de diretrizes e bases, a cargo da união, dos estados, do Distrito Federal
e dos municípios. Diante as atribuições presentes nesta lei que rege os andamentos da
educação no Brasil, a união, e estado e os municípios ficam responsáveis pela organização em
suas determinadas áreas de funcionalidade, importando a união o papel de organizar de forma
coordenada a política nacional de educação, fazendo articulações que se julgarem necessárias,
objetivando com esta articulação a organização das demais instâncias educacionais.
Dos diversos atos da educação ressalta-se que o plano nacional de educação é
iniciativa destas incumbências, onde contara com assistência e prestabilidade dos Estados, do
Distrito Federal e também dos Municípios, onde os mesmos com sua visão deveram receber
mantimentos que favoreça a sustentabilidade, bem como o desenvolvimento de suas
atividades em seu território de ensino. A união também se incumbe de favorecer condições de
manutenção aos órgãos coligados, como na parte financeira, econômica, visando a
continuação permanente do desenvolvimento de seus sistemas de ensino, obedecendo a
função de dar sustentabilidade e consistência a educação e seus incrementos naturais e
supletivos. Presta assistência e conteúdo de trabalho para a destinação e superação das
dificuldades detectadas nas modalidades de ensino, objetivando com tal esforço a melhoria e
o bom andamento de cada nível.
Analisar e tentar sanara perante acompanhamento do rendimento escolar em todas as suas
modalidades,procurando após o diagnóstico das problemáticas as possíveis soluções para se
garanta uma educação de qualidade a cada educando,sendo esta uma medida prioritária.
Proporcionar mediante necessidades vivas e pertinentes planos de ação que visem à avaliação
das instituições de educação superior tanto como colaboradores nesta questão todos os órgãos
de competência vinculados a este interesse. Como parte de formação do sistema de ensino
brasileiro, reconhecendo ao mesmo tempo sua importância no ensino nacional, o estado tem
como a união, o papel de organizar e estruturar segundo sua percepção, as instituições oficiais
do sistema de ensino de sua competência, cabendo ainda a elaboração de planos educacionais
para fomentar o máximo o enriquecimento e o amplia mento da qualidade de ensino em seu
ambiente comum. Compreende-se também como medida do estado para o desenvolvimento
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do ensino, a fiscalização através de normas complementares para o desempenho
significativo do mesmo, observando junto a esta etapa a proporcionalidade da manutenção do
ensino fundamental e assegurando como formação continuada a oferta prioritária do ensino
médio,observando ainda dentro desta visão as reais condições de acesso as instituições de
ensino,vistoriando e mantendo sempre em bom funcionamento dentre outros aspectos,o
estado de transporte dos alunos da rede estadual de ensino.
Partindo da organização da educação brasileira, pode-se concluir que o sistema de ensino
brasileiro caminha e age sempre em parceria dentro do campo educacional. Com a grande
extensão do sistema e sua vasta amplitude, a organização conta com o apoio constante das
entidades contribuidoras que atuam incessantemente nas questões relacionadas com a
educação do país. A criação da LDB proporcionou neste novo período condições
fundamentais para a estruturação e organização do sistema, incumbindo a cada uma das
entidades suas respectivas responsabilidades, visando com a atuação de fiscalização a
erradicação e o bom funcionamento, bem como também, a promoção de um aprendizado de
plena qualidade. Considerando o grande leque que a educação brasileira tem, aglomerando
suas modalidades, sistemas e demais categorias, o presente na lei visa por objetivo à
estabilidade e consistência da funcionalidade da educação no Brasil, e procura dentro das
realidades encontradas a resolução permanente para os percalços que também fazem parte do
sistema educacional de ensino. Com base nestas colocações, a Lei de Diretrizes e Bases,
organiza e estrutura o sistema de educação atribuindo a cada órgão administrativo suas
responsabilidades e competências para que com a coletividade no exercício dos assuntos
ligados a educação, se possa chegar ao patamar mais alto possível dentro do campo
educacional, levando em consideração os princípios e fins da educação nacional.
A educação sendo pleno e natural dever da família, do estado e dos demais responsáveis,
deve ter por finalidade o pleno desenvolvimento da criança deste o inicio da vida,
esperançando com este investimento, a preparação para as atividades da cidadania na
sociedade em que vivem. A igualdade, o processo contínuo da educação no ambiente escolar
e dentro do mesmo, o favorecimento ao aprendizado, a clara e espontânea liberdade de
expressão, a concepção de suas idéias próprias, bem como o direito a própria liberdade, são
direitos que devem em todas as suas modalidades serem ofertadas aos educando brasileiros.
Relacionando as colocações acima, desencadeia-se assim o papel dos sistemas que compõem
a estrutura brasileira na área da educação, e tem como função prioritária a manutenção do
libertado e perfeito andamento das relações de ensino em suas determinadas áreas de ação.
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Iniciando do princípio organizacional da estrutura, está presente a união federal
ocupando o lugar de sistema responsável pelos demais parceiros, sendo ela também
responsável pelas instituições de ensino superiores criadas e mantidas pelos órgãos federais de
educação e também pela iniciativa privada.
Das diversas atribuições da união quanto à organização do ensino, está elaboração do
plano nacional de educação, sendo o mesmo documento base e de referência para o
desencadeamento das demais práticas a serem criadas com vista no desenvolvimento da
educação no Brasil. Manter e desenvolver órgãos que tem por incumbência somativa, a de
ajudar, incrementar, fomentar e fortificar o sistema de ensino em suas subdivisões, essas
mesmas instituições compõem os órgãos oficiais do sistema federal de ensino dos territórios.
Prestar constantemente auxílio às varias necessidades apresentadas pelo estado, sendo esta
técnica, financeira, ou de outra natureza conforme a problemática encontrada, baseando-se
nas dificuldades presentes na área estadual, do distrito federal e dos municípios. Estabelecer
normas e competências, bem como diretrizes para o norteamento da educação básica nas suas
diversas áreas de aprendizado sem descuidar em nenhuma hipótese, dos empecilhos que
barram o andamento do ensino neste ambiente.
Assistir e proporcionar cuidados referentes às informações sobre o andamento da
educação nacional, bem como cuidar da disseminação destas informações, ainda incumbindo-
se do dever de providenciar as normas para os procedimentos de cursos de educação e pós-
graduação, analisar e avaliar o credenciamento das instituições de ensino superior. Cabe a
união de forma geral, a organização e coordenação da política nacional de ensino, fazendo a
revisão e mantendo a promoção e articulação nos níveis e sistemas, estabelecendo, no entanto,
no meio desses órgãos, os deveres correlacionados ao desenvolvimento de cada sistema e das
demais instancias ligadas direto ou indiretamente com a educação. Tem a função de
estabelecer com o apoio maciço dos demais parceiros vinculados a este mesmo interesse,
criação de competências para direcionamento da educação infantil, ensino fundamental e
médio, que favorecem a correta direção dos currículos e seus conteúdos, objetivando com o
proceder destes passos a promoção de segurança para a formação comum. Incluso no campo
pertinente a educação da união encontra-se ainda o conselho nacional de educação, que tem
incumbências próprias de supervisão referentes às atividades criadas pela lei.
Contara ainda pelo fato de supervisionar os demais sistemas da educação, com o acesso
prioritário de todos os dados pertinentes aos assuntos vinculados a educação de todos os
órgãos estabelecidos. Ao abranger todas as limitações da educação, a união tem um olhar
voltado para os demais componentes do sistema em questão, mas é amparado na estrutura
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geral pelas atividades do estado, outro sistema importantíssimo que contribui no seu
universo de atuação para o desenvolvimento do aprendizado nacional. O estado cuida das
instituições estaduais de nível fundamental e médio dos órgãos públicos ou privados.
Dentre as funções que são responsabilidades do estado, está o papel de organizar e
manter o desenvolvimento dos órgãos e instituições oficiais de ensino que estão sob seus
cuidados, contanto para esta supervisão com o apoio das entidades municipais, haja vista que
as medidas no espaço do estado, devem surtir efeito vivo e constante nas relações municipais.
Subsidiar as divisões das políticas educacionais, policiarem constantemente a supervisão e
avaliação dos cursos das instituições de ensino superior dos estados, e de maneira mais
próxima, mediante repasse financeiro e técnico da união, deverá sem falta presta assistência
ao transporte dos alunos de sua competência administrativa. Ainda como prestação de serviço
a rede municipal de ensino, devem definir com os mesmos, novos métodos na proposta
pedagógica para ao ensino fundamental, e com estas adoções assegurar o processo distributivo
de responsabilidades, devendo ainda fazer o levantamento do número populacional, e ainda
prestar auxílio financeiro em cada particularidade destas determinadas entidades do poder
público. Coligado com o poder Estadual esta presente o Distrito Federal, que tem as mesmas
responsabilidades do estado, dentre as mesmas é atuante de forma presente no exercício
ligado as instituições de ensino fundamental e médio e de educação infantis criadas e
mantidas pelo poder publico do Distrito Federal e também centros privados de ensino.
Completando o papel das responsabilidades pertinentes a educação, o município, sistema de
extrema importância para o desenvolvimento da educação. Pois de forma próxima e pratica é
o sistema mais íntimo do público nos termos políticos e, portanto de responsabilidades. Os
municípios ocupam-se de forma mais particularizada, como os interesses ligados ao ensino
infantil e fundamental, porém também é encarregado de vistoriar os centros de ensino médio
que favorecem aos seus educando.
Destaca-se ainda a função de elaborar a proposta pedagógica, bem como fiscalizar
seus administradores de perto, velando pelo plano de recuperação de alunos que apresentarem
rendimento de baixo nível, e ao mesmo tempo propiciar a articulação com as famílias e com a
comunidade, favorecendo com isso a socialização escola e comunidade. No âmbito municipal
ainda é vista a importância do papel dos docentes, pois evidencia que tais contribuidores e
trabalhadores da educação se fazem presentes na elaboração dos planos e diretrizes dos
centros de ensinos que democraticamente definem e criam suas próprias formas de
gestão,observando no contexto geral, que cada uma possui sua visão peculiar, estando todas
estas decisões ligadas de acordo com os demais sistemas,principalmente no caso de nunca
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interferir no sistema geral de ensino.Diante da análise e forma de estudo proposto
pela Lei de Diretrizes e Bases,assim é composto com suas incumbências próprias os sistemas
que atuando juntos o tempo todo constituem a atual organização e estrutura do sistema de
ensino no Brasil.
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MODALIDADES DE EDUCAÇÃO APRESENTADAS PELA LDB
O sistema de educação no Brasil tem se expandido bastante em todos os níveis, porém
o país ainda encontra grandes dificuldades em melhorar sua qualidade e eficiência. É
importante destacar que as necessidades diagnosticadas na educação brasileira não são muito
diferentes das presentes no país como completo, como por exemplo, o gasto e uso eficiente
dos recursos públicos, a criação de mecanismos que possam retificar e consequentemente
acabar com os problemas que envolvem irregularidades sociais e econômicas. Com a falta de
uma população educada, dentre muitos outros problemas que o país enfrenta, esse acaba
sendo mais um, e torna-se um freio que dificulta em grande escala o crescimento econômico,
valendo ressaltar ainda, que a falta de recurso não é o único fator que afeta e atrasa a
capacidade de resolver as problemáticas que abraçam o sistema educacional. Depreende-se
também que a educação brasileira passou por inúmeras e grandes transformações ao longo das
últimas décadas, obtendo como resultados de tais modificações, o ampliamento significativo
do número de pessoas que passaram a ter acesso a escola, levando em consideração a
particularização do sistema de ensino onde proporcionava e favorecia somente a elite da
população daquela época,a facilidade de estudo de hoje sem sombra de dúvidas foi um grande
avanço e conquista da rede nacional de ensino,assim como do nível médio e da escolarização
da população.Mesmo com todos estes progressos,ainda não é o suficiente para que o país
esteja no patamar educacional necessário,tanto do ponto de vista da igualdade de
oportunidades que a rede de educação deve proporcionar a todos os cidadãos,quanto em
relação a concorrência e atuação da capacidade que o país tem em seu adjacente de
participar das novas modalidades de produção e trabalho surgidas nos tempos atuais.Ressalta-
se que no decorrer dos anos que a atuação burocrática assume uma importância colossal em
detrimentos de outros,torna-se mais ágeis e mais dinâmico,ao mesmo tempo um sistema
extremamente detalhado de muitas regras e, simultaneamente uma grande burocracia cujo o
emprego é verificar o cumprimento deste mesmo número de normas.Olhando por esta visão é
possível a percepção de problemas,pois em um sistema como esse que multiplica
constantemente as regras universais que já existem,é impossível uma adequação de plausíveis
soluções que resolva as questões pertinentes as peculiaridades regionais,locais e mesmo de
forma mais próxima de cada bairro e cada escola,encaixando-se assim esta situação nos
temas que envolvem os currículos mínimos.
Contudo diante do estudo e análise sobre os problemas deparados no sistema de ensino
brasileiro, é possível ao mesmo tempo, sugerir medidas que apontem transformações e
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melhoras, como por exemplo, a levada ao nível dos estabelecimentos educacionais e o
fortalecimento do papel dos governos centrais e regionais. Portanto falta um consenso que
contraia maior intensidade de modo a motivar ações governamentais cada vez mais
deliberadas e bem direcionadas com a dianteira que a educação estabelece.
Diante da análise de crescimento e de desenvolvimento dos sistemas de educação no Brasil, é
possível perceber claramente os avanços em diversos campos deste sistema, mas, é
necessário ater-se ao reconhecimento de que a área educacional do país ainda precisa
avançar muito para que um dia se possa classificar este sistema como um princípio
confortável aos olhos principalmente da critica nacional. Compreende-se, no entanto, que o
fato de se existir tantos teores, devendo estar constantemente sobre intensa inspeção, esclarece
para que neste mesmo momento já seja detectada uma problemática presente no sistema
nacional de educação. Perante o esforço da legislação em tentar resolver ou mesmo amenizar
as questões ligadas ao ensino, ainda é possível observar fortemente a falta de cumprimento
das normas que são passadas as entidades encarregadas, como poder público, que tem como
primeiro grau obrigatório atribuído pela legislação, a responsabilidade de levar o ensino a
suprir a demanda que existe, bem como também proporcionar o provimento de creches e pré-
escolas, e reparar as necessidades das mesmas,assim como ampliar também progressivamente
o acesso ao ensino de segundo grau nas instituições públicas de ensino,objetivando com isso a
universalização do atendimento.
Destaca-se ainda que o poder público tenha como incumbência passada pela legislação a
função de propiciar a manutenção dos centros de ensino superior, universidades e demais
estabelecimentos, com a finalidade não só de fornecer uma formação de alto nível, como
também promover o incentivo a outros caminhos como à pesquisa. Partindo-se então para
uma visão mais próxima em relação às problemáticas existentes nos níveis de ensino no
Brasil, evidenciam-se aspectos sobre o funcionamento do próprio sistema, onde ganha vista e
cria-se ao mesmo tempo razões para criticas relacionadas à funcionalidade do mesmo, da
qualidade e demais fatores coevos nesta discussão como repetência e ineficiência nas áreas de
atuação, e mais agressivamente a crueldade existente diante desta temática. Ao se destacar o
crescimento, o mesmo muito importante para o país, é necessário ressaltar também para ponto
de análise, os fatores referentes à qualidade e que são classificados como graves,concluindo-
se, portanto que não importa somente a quantidade desses níveis, mas principalmente a
qualidade destes números.
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Como prova deste problema, ganha espaço dentre outros o número que se refere
às taxas de repetência nas modalidades de educação básica do país, que tem direção a
ultrapassar o nível de 50% para alunos da primeira serie do ensino inicial. O efeito da não
aprendizagem no Brasil se reflete e é comprovada por outros aspectos, pois em relação à
qualidade, não existe neste contexto, um acompanhamento sistemático sobre o grau de
absorção dos alunos. Mesmo como forma de ação referente a esta assistência, os resultados
encontrados sobre este fator não são muito mais problemáticos do que aqueles sugeridos pelos
altos índices de repetência, tais informações são adquiridas através de estudos isolados e
trabalhos de comando interno. Como argumento justificativo para as problemáticas expostas
acima relacionadas à qualidade de ensino, compreende as condições socioeconômicas dos
estudantes, a ausência de equipamentos e materiais para subsidiar a educação, má formação
dos professores e o desajuste dos currículos.
De forma clara e notável, todos estes problemas têm sido confirmados sob forma de
ataques de várias formas no decorrer do tempo. Compondo esse conjunto de dificuldades,
comenta-se então sobre as injustiças, onde mostra que os níveis de desigualdades de renda no
Brasil, ganha lugar de um dos mais altos do mundo, e tais efeitos destas diferenças se mostra
de forma impactante na área educacional do país. Portanto, o estudo dos apontamentos que
identifica essa temática relacionada a problemáticas no sistema de ensino são discursiva e
existente principalmente ao ponto de encontrar soluções para estas. Já consta na sociedade
atual um consenso de estratégias importantes para a educação no mundo, só falta, no entanto
que ele ganhe mais espaço de modo a implantar ações direcionadas para a resolução desses
entraves.
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NÍVEIS E MODALIDADES DA EDUCAÇÃO ESCOLAR BRASILEIRA
Segundo o que determina a Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da
educação nacional, a educação no Brasil é regida e organizada por cada nível do governo,
onde cada um deve elaborar seus respectivos sistemas de ensino. Cada sistema educacional
é responsável por sua própria manutenção, organização e controle dos mecanismos e fontes
de recursos financeiros. O Governo Federal é o principal regulamentador do sistema de
ensino através do Ministério da Educação que define os parâmetros orientadores da
educação e programas educacionais. Com o apoio do Governo Federal os governos, os
governos locais são responsáveis por estabelecer programas voltados para a educação
fazendo da utilização desses recursos investimentos visando a o desenvolvimento em seu
nível de ensino e de todo o país. Estabelecido pela Constituição Brasileira, a educação é
um direito de todos, sendo dever do estado e da família, devendo ser promovida pela
sociedade objetivando o desenvolvimento pleno e integral da personalidade humana e sua
participação nos trabalhos com vista sempre no bem-estar comum.
A preparação do indivíduo e da sociedade para dominar recursos científicos e
tecnologias, facilitando a utilização dos mesmos, possibilitando o bem estar comum, a
defesa e a expansão do conhecimento são algumas funções que devem ser promovidas
pela educação. A educação brasileira é dividida em três grupos sendo o ensino
fundamental, o ensino médio, e o ensino superior incluindo graduação, sendo este, gratuito
apenas em universidades públicas. Também é composto por suas modalidades próprias,
cada sistema com suas incumbências e responsabilidades. Compreendendo todo sistema
de ensino do Brasil, com suas particularidades, problema nota-se que no contexto geral a
educação brasileira evoluiu bastante, porém com necessidades claras de melhorias e
reformas que devem ao longo do tempo ser implantadas para que se alcance o patamar
ideal que uma educação de qualidade exige. Partindo do ponto inicial da temática da
organização, os problemas presentes e pertinentes no campo educacional dos
apontamentos para fomentação na busca de desenvolvimento, as responsabilidades de
cada sistema e suas respectivas obrigações fazem do sistema de educação do Brasil a
estrutura conhecida atualmente com suas reformas e pontos de posteriores transformações.
Contudo a dinâmica de evolução do sistema de educação é um grande e delicado campo
na sociedade que deve ser observado com muita precisão e cautela, onde depois da análise
e da percepção dos entraves e obstáculos que impedem seu crescimento, se possa como
medida de alteração elaborar através de consensos ligados a conceitos educacionais, as
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soluções cabíveis para que se almeje a um futuro onde todos posam gozar de uma
educação de muita qualidade e receber as recompensas que ela deve sempre oferecer.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Concluímos no decorrer do desenvolvimento deste trabalho, que o sistema brasileiro de
ensino, embora bastante evoluído, ainda necessita passar por algumas modificações qe devem
ser reconhecidas como fundamentais para o aperfeiçoamento da rede de educação no Brasil.
Percebe-se claramente que é cabível e aceitável a implantação de novas medidas nos
diversos campos pertinentes à educação, conforme abordado ao longo deste relato.
Portanto, com maior fomentação e investimentos na área educacional, o sistema de
ensino brasileiro poderá se colocar numa posição mais confortável e dentro do nível
compatível com o de países desenvolvidos.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 Lex: Leis de Diretrizes e Bases da
educação Brasileira (LDB), Brasília, 1996. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm Último acesso em: 04/2013
FERREIRA, R. T. da S. A polêmica da LDB. Disponível em:
http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=499 Último acesso em: 04/2013
MARTINS, A. R.; MOÇO. A. Educação a distância valeu a pena? 2009. Disponível
em: HTTP://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-inicial/vale-pena-entar-nessa-
educação-distancia-diploma-prova-emprego-rotina-aluno-teleconferencia-chat-510862.shtml
Último acesso em: 04/2013
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