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7/28/2019 PRANCHAS APRESENTAO FINAL
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SUJEITO ESPAOARQUITETNICO
RELAO SIMBLICA
AGUA DETERMINADAS-RELAES E VIVNCIAS
REFORA MARCAS NOPADRO DE CONDUTA
PROJETO ARQUITETNICOSHUMANIZADOS
BOA CONVSERVAO DOPATRIMNIO
VISUAL ARQUITETNICO HUMANIZADO- ABERTURA;
- PAZ;-HARMONIA;
- TRANQUILIDADE;
VIVNCIAS DE LIBERDADE, BEM ESTARE AUTO-ESTIMA
REAPROXIMAO PRISO-SOCIEDADEE IDENTIFICAES POSITIVAS
SOCIEDADE CONHEA AS PRISES.ESTO DEIXEM DE SER INSTITUIES
HERMTICAMENTE FECHADAS.
DETERIORAO DOS CRCERES
AGUA
PROMOVE
Como o homem percebe o mundo? atravs de seucorpo de seus sentidos que ele constri e se apropria doespao e do mundo. O lugar a poro do espaoaproprivel para a vida apropriada atravs docorpo dos sentidos (Ana Carlos)
- A produo do espao depende da formaohistrica de um povo, das relaes culturais, dopoder ideolgico e condies tecnolgicas.
cada lugar se desenvolvendo ou melhorse realizando em funo de umacultura/tradio/lngua/hbitos quelhe so prprios.
UNIDADE PRISIONAL EM CUIAB: Espao de Privao de Liberdade, Espao de Reflexo
RELAES ENTRE ESPAO E O HOMEM
Projeto colabore com a reviso doprocesso de formao de identidadedo sujeito. S assim ele pode parar dese ver como fora da lei
Prximidade fsica e visual com asociedade. No edificar penitenciriasescondidas, mas que a sociedadeocupe este espao! O veja!
PRINCPIOSLOCALIZAO
CUIABNO BRASIL
NA CIDADE
183,1
335,5
4
48,0
2
79 ,8
7
262,96
58,78
106,7
AVB
2m06,864.97=A
VENTOS DOMINANTES
VEGETAODENSA
CONDICIONANTES DO LOCAL- ORIENTAO SOLAR, VENTOS DOMINANTES, VEGETAO
NORTE
219220221
222223224
225
226
227
228
229
230
231 230
218
TOPOGRAFIA
65,31
53,3
6
88,7
4
203,44
372,82
292,18
118,55
A
B
C
D
TOPOGRAFIA
DIMENSES DO TERRENO
NORTE
Tempo vir. Uma vacina preventiva de erros e violncia se far. As prises se transformaroem escolas e oficinas. E os homens imunizados contra o crime, cidados de um novo mundo,contaro s crianas do futuro estrias absurdas de prises, celas, altos muros de um temposuperado. (Cora Coralina)
O partido adotado pela aproximao da priso com a sociedade, permitindo espaos amplos para todo tipo de atividades dentro daunidades. Marcando simbolicamente o espao Buscamos uma mudana no projeto de unidade prisional, abandonando as tipologias adotadascomumentes que tem como preocupao a segregao do sujeito e o controle de seu corpo.
A setorizao rigida e super segmentada, tambm ponto que combatemos, a aproximao dos setores dentro da unidade um dos pilaresda proposta, permitindo que os funcipnrios se aproximem e a esttica da edificao no se confunda com a de blocos segmentados.
O projeto deve permitir um gradual acesso, devidamente controlado por segurana eletrnica, acesso de pessoas aps revista e cadastroadequado incluindo deteco de digital, vigilncia pelas torres, mas no acreditamos que os muros e grades so o foco da segurana, mas a relaoque se estabelece.
Um dos pontos fundamentais da edificao o ptio minterno que permite a vida em comunidade dos funcionrios e reclusos.
REA CONSTRUDA
REA DO TERRENO
REA CONSTRUDA 7.909,32
17.248,00
21,70%
78,30%
79.468,60
REA OCUPADA
TAXA DE OCUPAO
TERRENOOBS
REA OCUPADA
REA OCUPADA
TAXA DE PERMEABILIDADEPERMEABILIDADE
Estareadeverpermitirampliaes e serumcomplexode unidades prisionais
Vista do observador.Frente da edificao
Viso geral. Viso InternaVista do observador.Fundos da edificao
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO.FACULDADE DE ARQUITETURA, ENGENHARIA E TECNOLOGIAS.
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
TRABALHO FINAL DE GRADUAOGUILHERME ROSA DE ALMEIDA
ORIENTADOR: DR. TALES LOBOSCO
XIII TURMA DE ARQUITETURA E URBANISMOCUIAB/MT
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7/28/2019 PRANCHAS APRESENTAO FINAL
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Planta do m dulo devivncia de presos do Centro deReeducao de
Governador Valadares
Planta projeto padro - DEPEN. 2000.
Pavilhes dispostos paralelamentePavilhes organizados ao redor de ptio descoberto
Edifcios organizados a partir de pavilhes dispostosparalelamente - compreendem, da mesma forma, um mduloexterno, restrito administrao, e diversos mdulos intra-murosdestinados s atividades e permanncia de presos. Estes mdulosencontram-se articulados por um grande corredor central. Paranossa anlise, tomaremos como exemplo um projeto para peni-tencirias desenvolvido pelo prprio DEPEN
Este opo conhecida como poste telegrfico. possvel localizar sua utilizao inaugural em estabelecimentoscarcerrios na priso de Wormwood Scrubs (1874), em Londres, enas cercanias de Paris, na priso em Fresnes-ls-Rungis (1894).
Pavilhes organizados ao redor de ptio descoberto -compreen-
dem um mdulo externo destinado ao setor administrativo eumou mais mdulos intra-muros destinados aos detentos. Estes,compostos por um ou mais pavimentos,apresentam corredoresde circulao voltados para um ptio interno, destinado ao
banho desol e convvio.Um mesmo complexo pode abrigardiversos pavilhes com regimes diferenciados e independentesentre si, dispostos paralelamente e conectados por uma rua
interna cujo acesso restrito a funcionrios e agentes peniten-cirios.
PRINCIPAIS TIPOLOGIAS PENAIS NO BRASIL
Poste telegrfico Sistema pavilhonar Sistema celas autocontidas
Priso de Fresnes (Frana)Autoria de Francisque Henri Poussin1898
Entre os vrios exemplos posteriores destaca-se apriso de Lewisburg. (1932) . Arq. Alfred Hopkins
Presdio Blundeston, em Suffolk, 1963. Inglaterra.Consiste na implantao de vrios blocos celu-lares dispostos paralelamente ao longo e deambos os lados. Apresenta vantagens no quetoca orientao solar das celas. Facilidade decomunicao de um espao para outro. Emcaso de rebelies ou qualquer outro conflitoque fosse, numa das alas, alastrava com facili-dade para os restantes espaos.
Esse modelo surgiu com o intuito de evitarem asrebelies, criando pavilhes distintos e isolados entresi. Um edifcio prisional pavilhonar, resultante daadio de pavilhes, permite reagrupar os presos depavilho em pavilho consoante as suas caracters-ticas ou seja, de isolar os ncleos, apesar de dificultarum pouco a segurana do edifcio, mantm deantemo o eixo estruturador que d c ontinuidade dinmica estrutural da prpria priso.
Mantm uma configurao que permite o controlea partir de um ponto nodal, esta construo aprimeira a se distanciar substancialmente doesquema radial, pulverizando as unidades devivncia em torno do edifcio central, que abrigaespaos de uso comum dinmica estrutural daprpria priso.
CLSSICAS TIPOLOGIAS NA ARQUITETURA PENAL
Imaginrio das prises so os muros altos, vigias nas pontas e no centro, controle do acesso, esta relao esta em99% dos presdios do mundo. Como ensina Foucault as prises nasceram da necessidade de se privar as pessoas deliberdade e no de um projeto, por isso sua semelhana com uma fortaleza no coincidncia.
O esquema das DIRETRIZES muito simples e claro: so trs setores com um nvel de segregao entre um e outro. Oobjetivo com esta segregao a segurana.Acreditamos que esta estrtegia arquitetnica i neficiente, acreditamosque devemos interligar setores, que exista contato humano entre as pessoas e no isolamento apenas.
SETOREXTERNO
FLUXOGRAMAGERAL
ADMINISTRAO
GUARITA
AGENTES GUARDAEXTERNA
TRATAMENTOPENAL
SERVIOS
VISITAS INTMAS POLIVALENTE
VIVNCIACOLETIVA
VIVNCIAINDIVIDUAL
ENSINO OFICINAS
SETORINTERMEDIRIO
SETORINTERNO
LOCALIZAO DAS PRISES NO BRASIL
ARQUITETURA PENAL
SISTEMA PENITENCIRIO BRASILEIROEVOLUODAPOPULAOCARCERRIABRASILIERA (1990-211)
Contagem - MG: 70 homens se espremem onde caberiam apenas 12Fonte: CPI Sistema Carcerrio.
CONTEXTO DAS PRISES NO BRASIL
DADOS CONSOLIDADOS SOBRE A POPULAO CARCERRIA NO BRASIL 1
Populao Carcerria Total: 514.582
Nmero de Habitantes Brasil: 190.732.694
P op ul a o C ar ce r ri a p or 1 00. 00 0 h ab it an te s: 2 69 ,7 9
N m er o d e V ag as ( S ec re ta ri a de J u st i a e S e g. P bl ic a) 3 0 6. 49 7
Dficit geral de vagas. 235.085
Nmero Penitencirias: Masculina 441Feminina 50
isto uma cela no presdio central de Porto Alegre. Fonte: CPI Sistema Carcerrio.
EUA
CHINA
RUSSIA
International Centre for Prison Studies. http://www.prisonstudies.org (Acesso em 13/06/2012)
BRASIL
2.266.832
1.640.000
738.400
514.582
PASES COM MAIOR NMERO DE PRESOS
CONTEXTO GERAL NO MUNDO
A proposta compreender este processo demudana Na localizao das unidades prisionais dentrodas cidades e no esquecer o forte carater simblico queesta unidade possui.
Segundo as Diretrizes para elaborao de proje-
tos e construo de unidades penais no Brasil: Os esta-belecimentos penais devero estar localizados de modo afacilitar o acesso e a apresentao dos apenados eprocessados em juzo.
Este um ponto de contradio deste documentoreferncia, pois tambm recomenda: Os complexos ouestabelecimentos penais no devem, de modo geral, sersituados em zona central da cidade ou em bairro emi-nentemente residencial.
muito difcio encontrarmos uma cidade onde osedificios da justia no estejam nos centros polticos,histricos ou perto de residencias. Isso posto, escolhemospor um terreno ao lado do Frum de Cuiab, buscandodesta forma facilitar as questes de logstica, mas prinic-palemte tornar as penitencirias um convite a serempensadas por todos.
Tornando nobre sua posio na cidade e noapenas em bairros de periferia,onde estas edificaes soaceitavis pelo poder pblico. A ideia aqui aceita-lasno espao de poder.
FUNO DA PENITENCIRIASintetizando a postura da legislao brasileira temos segundo
(LEAL 1998:36-40) quatro funes primordiais a ela associadas sprises:
Retribuio - a priso proporciona ao infrator um castigo,alm de uma resposta sociedade e queles diretamente prejudicados
pela infrao cometida; Intimidao - a existncia da priso representauma ameaa inibidora a potenciais infratores;Ressocializao - a priso possibilita ao infrator passar por um
processo de reeducao e ressocializao, afastando-se da delinqunciapor uma rotina de trabalhos, exerccios e regras disciplinares;
Incapacitao- a recluso de infratores garante a proteo dorestante da sociedade ao impedir que estes venham cometer novoscrimes.
As prises no cumprem seu papel ressocializador, pois o foco excluso do sujeito. Mesmoq ue a legsialo diga o contrrio.ENCARRAR A PRISO COMO PROCESSO.
A priso vem ocupando o centro desses debates na medida emque representa o principal instrumento do sistema para procurarimpedir as atuaes criminosas. O sistema penitencirio assenta-se sobreeste tipo de punio como forma real e simblica de interrupo doproblema.
PRISO COMO PROCESSO
A priso muitas vezes vista como um fim, como selogo o sujeito no estive-se de novo na sociedade.
Ns a vemos como um processo, um tempo-espaopara mudar o homem.
ANLISE DOS ESPAOS OCUPADOS PELAS PRISES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO.FACULDADE DE ARQUITETURA, ENGENHARIA E TECNOLOGIAS.
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
TRABALHO FINAL DE GRADUAOGUILHERME ROSA DE ALMEIDA
ORIENTADOR: DR. TALES LOBOSCO
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LEGENDA
ZONA URBANA DE USO MULTIPLO (ZUM)
ZONA DE INTERSSE AMBIENTAL 1 (ZIA 1)ZONA DE AMORTECIMENTO 1
ZONA DE AMORTECIMENTO 2
ZONA DE CENTROS REGIONAIS OU SUBCENTROS (ZCR)
ZONA ESPCIAL DE INTERESSE SOCIAL 2 (ZEIS 2)
PARQUES
TERRENO
LOCALIZAO DO TERRENO, CONTEXTO URBANO
O terreno selecionado esta ao lado do Frum da capital, que simbolica-
mente provocativo, mas indica a necessidade de se aproximar as prises dasociedade. Resolve vrios problemas de fluxo, como fcil acesso de fun-cionrios e visitantes. Facilidade de encaminhar para audincias no Frum,escoar com facilidade para tratamento mdico
Um estudo das vias, mostra a facilidade de acesso ao local. Localizadodentro do Centro Poltico e Adminsitrativo do Estado. O que indica umaaproximao da priso do espao de poder e no o isolamento.
No existe um adensamento vertical no local e nem uma ocupao inten-siva.
Quase toda ocupao da regio de edificaes pblicas. Algumas dasresidencias prximas a este espao so de ocupao irregulares. Em Cuiabexistem unidades prisionais que so cercadas por casas e no existe inco-modo do poder pblico.
LEGENDA CHEIOS LOTEVAZIOSCHEIOS E VAZIOS
SEGURANA E ECONOMIA NAS PRISES
Projeto tem como um dos focos serelacionar com a Rua e no isola r aedificao. Um espao de transio fundamental para criar uma relaohamonioso e receptiva com as pessoasque ali entram.
Considerando que queremos a leitura do projetode uma vez s, vamos ter um projeto com altadensidade e no em blocos separados. A forma dedistirguirmos as parte principais atravs dacobertura e da forma abobadada que a celas ealgums esta vo ter. Esta forma reflete oconceito do projeto.
ALTA DENSIDADE DO PROJETOPROJETO COMPLEXO
Uma das principais relaes coma cidade e asociedade. Aproximar a priso dos espaos depoder, em uma relao que busque a compreen-so destes espaos e sua transformao e no arealao que existia no perodo colonial. envolvi-mento com o problema.
DILOGO COM A CIDADE
NORTE
LEGENDA RESIDENCIAL LOTE PARQUES REAPBLICA
INSTITUIESINSTITUCIONAL
USO E OCUPAO DO SOLOMALHA URBANA- HIERARQUIA VIRIA
VIAS ESTRUTURAIS PGM (30m)
VIAS ESTRUTURAIS PLANEJADAS (PGM 50m)
VIAS PRINCIPAIS (PFM 24m)
VIAS PRINCIPAIS PLANEJADAS (30m)
VIAS COLETORAS (18m)
VIAS COLETORAS PLANEJADAS (18m)
VIAS ESTRUTURAIS PLANEJADAS- VERDES PGM (50m)
VIAS LOCAIS PGM (12m)
LEGENDA
ANLISE DO TERRENO- URBANISMO
Entendemos que as estratgias para a segurana sejam01- Sonorizao do ambiente, rdios e todas as formas defacilidade de comunicao sem celular.
02- Controle de entrada com catraca, contabilidade depessoas on line, de digitais cadastradas, e permio ounao de ambientes
03- Filmar todos so espaos da penitenciria, registrar e
enviar os dados para fora da penitenciria.
04- Controle das imagens em tempo real por funcionriosem sala de controle adequada que possam controlar em osacessos e portas, tudo automatizado.
NORTE
01
02
03
PLANTA GERAL- LEGENDA
ACESSO O acesso de carros se d pelo controle das guaritas com cancelas, a edificao cercada por alambrados pemitindo a visualizao. Ohall de entrada se estende prximo a rua para que as pessoas que chegam de nibus, visitas, funcionris e outros possam acessar comfacilidade a penitenciria. Aproximando-a da sociedade e no punindo funcionrios e visitas. Cadastro para acesso, espao paraespera da revista, local para guardar pertences, banheiros, revista e depois vias para acesso a administrao ou ao espao das celas.Acessos dos reclusos permite sala para espera resvia, celas para pernoitar e banherio para higienizao.O estacionamento permite acesso a rea de oficinas.
GUARITA
12EDUCAO
O espao para as atividades educacionais e leitura so generosos, amplos e prevem que sejam ocupados por voluntriosalm dos profisisonais da educao ali presentes. Uma ampla biblioteca tem o significado de requalificar os espaos deprivao de liberdade, permitindo que atravs da gesto e dos projetos ali preparados possa se tornar ,em fim ,um espao dereflexo.ESCOLA E
BIBLIOTECA
LAVANDERIA/OFICINAS
ESTACIONAMENTO
04ACESSO RECLUSOS
RECEPO/ENTRADA
05
06
07
INTERIOR O setor administrativo de fcil acesso, pois o espao mais frequentado da unidade para pessoas de fora. Os agentes aqui possuem espaopara descanso, banho e copa o que permite a realizao dos plantes com maior conforto e dignaidade. A sala multiuso permite espao parapalestras, treinamentos, reunies, etc. Este espao em geral negligenciado nas unidades, mas fundamental para organiza o do trabalho.O setor penal, com cartrio e a sala de apoio tcnico pscicolgico e servio social se fecha para se aproximar do s outros setores, mas existe umptio que integra os setores, permitindo o descanso ,as conversas em paz. Um espao para os advogados conversarem com seus clientes etambm uma sala para juiz e as audincias, os juizes quando julgarem necessrio podem despachar da unidade.
ADMINISTRATIVO
DESCANSO AGENTES
08SALA MULTIUSO09SETOR PENAL10PTIO11AUDINCIA/JUIZ
WC E COPA
14TORRE DE GUA ECENTRAL DE ENERGIA 15
SERVIOS Os servios so aproximados para permitir um controle, o escoamento fcil dos produtos contrudos ou reformados dentro dasunidades. A formao profisisonal pelo trabalho um dos objetivos do espao de privao de liberdade.
CONSULTRIO,ENFERMARIA 16
SADE O setor de sade prximo as unidades de recluso e tem fcil acesso a sada, pois um dos maiores fluxos da unidades :encamin-har reclusos para exames e hospitais.
CELAS, ESPAOS DEVIVNCIA EM PEQUENOSGRUPOS
17RECLUSO
Principal espao da edificao, todos os outros existem para que os reclusos que ali vivem possam ser outros. Ele quemarca o espao e permite uma comunicao com o exterior visualmente, quebrando a lgica das unidades voltadaspara dentro de si mesmo.
TEMPLO ECUMNICO 18
TEMPLO Espao para celebrao de cultos. Abre-se a palavra , evitando o eco das paredes retangulares e esta em um espao comacesso fcil aos reclusos. Um ponto de apoio aos reclusos.
COZINHA E REFEITRIO 19ALIMENTAO A cozinha e o refeitrio no vertice da edificao, permite menor deslocamento para este espao.
TORRES 20
TORRES
Torres de vigilncia em pontos chaves
13ESPORTE O espao para esporte pretende-se um lugar de movimentao, ocupao direta e integrada educao.QUADRA
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QUADRA DE ESPORTES, COM ARQUIBANCADA
RECEPO: MARCAO DE ENTRADA, QUADRO DE INFORMATIVOS,CADASTRO DE VISITANTES E ADVOGADOS.
Estudo da setorizao do projeto. Focando na leitura total do projeto; comfacilidade de acesso; sobrepociso de setores.
Existe uma grande quantidade de vegetao no local,preve-se aexplorao da mesma para cerca a edificao, permitindo sombreamentopassivo e tambm permite uma semi permeabilidade vsiual.
Hertzberger :"Devemos procurar sempre o equilibrio enre viso e recluso,ou seja, buscar uma organizao espacial que torne qualquer um, emqualquer situao, capaz de escolher sua posio em relao aos outros "
SOMBRA NO PTIO PARA CONVERSAS, PERMITIR O DIALGO UMDOS PRINCPIOS DO PROJETO.
COMUNICAO VISUAL- TORNAR O CAMINHO DENTRO DA UNIDADEFCIL.
ESTRATGIA DE SOMBREAMENTO PASSIVO
Permitir a visibilidade dos reclusospara a rua e para vegetao do
terreno. Entendendo que este contatohumaniza o ambiente, no oconfinando em uma caixa deconcreto.
VISIBILIDADE EXTERNA
Ousar para que o espao de privao de liber-dade, seja acessado por mais pessoas do queapenas as que habitualmente a frequentam.
DIVERSIDADE DE USURIOS
A forma de semi abobada da cela permite uma amplitude da dimensoda mesma; acabando com a sensao de opresso que muitas celaspossuem; mantm uma relao com o cu sob o qual homem constri suavida.
A FORMA
02 - PLANTA BAIXA ESQUEMTICOS CELAS INDIVIDUAIS SUPERIOR
02 - PLANTA BAIXA ESQUEMTICO CELAS INDIVIDUAIS INFERIOR
3,20
2,5
0
CIRCULAO
CIRCULAO
CIRCULAO
10,00 2,50
10,7
5
03-PLANTABAIX AESQUEMTICOCELAS INDIVIDUAIS INFERIOR
VENTILAO
A CELA
O espao inferior destinado a vivncia comas visitas, permite atividades diversas, inclusivetrabalhos manuais. Possui uma visibilidade doexterio.
As celas esto em um nvel superior, possuemcama + sanitrio + espao para leitura + pia +armrio.
Que cada recluso possalivremente, personalizar suacela
Espao permita estudar,atravs do mobilirio e da
iluminao.
Que o espao inclua osujeito recluso, que permitaa reflexo.
As celas esto em um nvel superior, possuemcama + sanitrio + espao para leitura + pia +armrio.As celas possuam ventilo e iluminaonatural.Existe um isolameto na parte superior e umavida coletiva na inferior.
PRETENDE-SE QUE O ESPAO PERMITA
LEGENDA
PLANTA 01CIRULAO GERAL
CIRULAO GERAL
VISIBILIDADE
WC VISITA
PLANTA 02
ESPAO CELA
CIRCULAOPARA CELA
CIRULAO GERALCORTE 03
ESPAO CELA
ESPAOVIVNCIA
Permitir que a edificao seja expandida.Contudo, considerando que as prises so emgeral super lotadas. Entendemos que estaexpanso deve ser pequena na edificao emaior no complexo, com outras unidades.
IMPLANTAO
POSSIBILIDADE DE EXPANSO
A implantao foi pensada para marcar o terreno, aproveitando boaparte da curva de nvel que se mantm na mesma cota e a delimitaoe doimenses o terreno permite uma ampliao.
PERSPECTIVAS DO PROJETO
O labirinto que so as prises, no permite nem
o contato e humanidade dos funcionrios. Um
espao que integre todos os setores para que
possam compartilhar ideias, conflitos e solues.
RELAO DE PROXIMIDADE
SADE
ADM PENAL
AGENTES
EDUCAO
01- Ptio: Espao de vivncia;articula os espaos adjacentes;permite o encontro e vivnciados funcionrios da unidadeprisional.02- Setor Penal03- Setor Educao04- Seor Administrativo05- Setor Judicirio
O PTIO
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EDIFICAO
PONTO DE NIBUS
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