PROFILAXIA E CONTROLE SANITÁRIO EM CRIAÇÕES...

Prof. Dr. William Cardoso Maciel – FAVET / UECE

PROFILAXIA E CONTROLE SANITÁRIO

EM CRIAÇÕES ALTERNATIVAS

1

1

CRIAÇÕES ALTERNATIVAS

AVES INDUSTRIAIS

AVES SILVESTRES

AVES EXÓTICAS

AVES DE COMPANHIA

AVES ALTERNATIVAS 2

CRIAÇÕES ALTERNATIVAS

1

3

* AVESTRUZ (Struthio camelus)

* CODORNAS (Coturnix coturnix)

* CAPOTES (Numida meleagris)

* FAISÕES (Fhasianus colchicus)

* PATOS (Cairina moschata)

* PERUS (Meleagris gallopavus)

*** GALINHA CAIPIRA (Gallus gallus domesticus)

CRIAÇÕES ALTERNATIVAS

1

4

* CRIAÇÕES DE AVESTRUZ (Struthio camelus)

http://www.novonegocio.com.br/criacoes/como-ter-uma-criacao-de-avestruz

http://www.novonegocio.com.br/criacoes/como-ter-uma-criacao-de-avestruz/

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http://www.novonegocio.com.br/criacoes/como-ter-uma-criacao-de-avestruz/

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http://www.novonegocio.com.br/criacoes/como-ter-uma-criacao-de-avestruz

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http://www.novonegocio.com.br/criacoes/como-ter-uma-criacao-de-avestruz/

CRIAÇÕES ALTERNATIVAS

1

13

• CRIAÇÕES DE CODORNAS

(Coturnix coturnix)

1

14

CODORNAS DE POSTURA COMERCIAL

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Codorna

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l CODORNA BOBWHITE

CRIAÇÕES ALTERNATIVAS

1

21

• CRIAÇOES DE CAPOTES

(Numida meleagris)

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1

23

ARQUIVO PESSOAL, 2005

CAPOTES CORTE

1

24

ARQUIVO PESSOAL, 2005

CAPOTES PRODUÇÃO OVOS FÉRTEIS

CRIAÇÕES ALTERNATIVAS

1

25

• CRIAÇÕES DE FAISÕES

(Fhasianus colchicus)

1

26

ARQUIVO PESSOAL, 2005

FAISÃO COLERA - CORTE

1

27

ARQUIVO PESSOAL, 2005

1

28

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CRIAÇÕES ALTERNATIVAS

1

43

CRIAÇÃO DE PATOS

(Cairina moschata)

CRIAÇÃO DE GANSOS

(Anser anser)

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MARRECO DE PEQUIM - CORTE

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CRIAÇÕES ALTERNATIVAS

1

48

* PERUS

(Meleagris gallopavus)

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http://www.novonegocio.com.br/rural/criacao-de-peru/

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http://www.novonegocio.com.br/rural/criacao-de-peru/

http://www.novonegocio.com.br/rural/criacao-de-peru/

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http://www.novonegocio.com.br/rural/criacao-de-peru/

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http://www.novonegocio.com.br/rural/criacao-de-peru/

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http://www.novonegocio.com.br/rural/criacao-de-peru/

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PERÚ SELVAGEM

http://www.novonegocio.com.br/rural/criacao-de-peru/

CRIAÇÕES ALTERNATIVAS

1

57

• GALINHA CAIPIRA

(Gallus gallus domesticus)

ORNAMENTAIS

https://comocriargalinha.com/galinha-new-hampshire/

GARNIZÉ

http://expanimais.blogspot.com/2011/07/

http://expanimais.blogspot.com/2011/07/

GARNIZÉ

SEDOSA DO JAPÃO

https://comocriargalinha.com/galinha-new-hampshire/

COCHINCHINA AMARELA

http://expanimais.blogspot.com/2011/07/

POLONESA PRATA LACEADA

https://comocriargalinha.com/galinha-new-hampshire/

POLONESA CAMURÇA

https://comocriargalinha.com/galinha-new-hampshire/

FRANGO DE YOKOHAMA

https://br.depositphotos.com/181299198/stock-photo-yokohama-chicken-in-studio.html

COSUMO E

ORNAMENTAÇÃO

https://comocriargalinha.com/galinha-new-hampshire/

NEW HAMPSHIRE

https://comocriargalinha.com/galinha-new-hampshire/

GIGANTE NEGRA DE JERSEY

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CORNISH

HTTPS://COMOCRIARGALINHA.COM/GALINHA-CORNISH/

PLYMOUTH ROCK BARRADO h

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BRAHMA VARIEDADE LIGHT

http://www.criargalinha.com.br/wp-content/uploads/2014/11/casal-galinha-brahma-ligth.jpg

ÍNDIO GIGANTE

https://revistagloborural.globo.com/Noticias/Criacao/Aves/noticia/2016/03/galo-indio-gigante.html

BRAHMA DARK

http://www.criargalinha.com.br/genetica/galinha-brahma/

RHODE ISLAND RED h

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ORPINGTON

https://comocriargalinha.com/galinha-new-hampshire/

LABEL ROUGE - CORTE

https://www.clasf.com.br/frangos-e-frangas-label-rouge-franc%C3%AAs-caipira-em-brasilia-9717752/

LABEL ROUGE

https://comocriargalinha.com/galinha-new-hampshire/

EMBRAPA 051

https://comocriargalinha.com/galinha-new-hampshire/

EMBRAPA 041- FRANGO CAIPIRA COLONIAL

https://comocriargalinha.com/galinha-new-hampshire/

GALINHA PÉ DURO (SRD)

http://expanimais.blogspot.com/2011/07/

http://expanimais.blogspot.com/2011/07/

FRANGO PÉ DURO (SRD)

PRINCIPAIS ENFERMIDADES

• VÍRICAS

NEWCASTLE

GUMBORO

BOUBA AVIÁRIA

ENCEFALOMIELITE

LARINGOTRAQUEÍTE

1

82

PRINCIPAIS ENFERMIDADES

* BACTERIANAS

SALMONELOSE

MICOPLASMOSE

CORIZA INFECCIOSA

CLOSTRIDIUM

1

83

PRINCIPAIS ENFERMIDADES

MICÓTICAS

ASPERGILOSE

Endo e Ecto parasitas

Deficiências Nutricionais

1

84

ENFERMIDADE de NEWCASTLE Família Paramyxoviridae subfamílias Paramyxovirinae: Gênero Rubulavirus PROTÓTIPO DO GÊNERO: PMV Tipo 1 Paramixovírus: PMV Tipo 2 - 9

1

85

NEWCASTLE - PESTE AVIÁRIA * TODAS CRIAÇÕES AVES ALTERNATIVAS Patos, Gansos, Capotes: mais resistentes * Anos 60 (galináceos): possível disseminação por Psittaciformes * Anos 70 e 80 em pombos-correio de competição/show/carne

1

86

ENFERMIDADE de NEWCASTLE

TRANSMISSÃO: HORIZONTAL – PI (7-14 d) AERÓGENAS INALAÇÃO VENTOS DE GRANJA - GRANJA ÁGUA – RAÇÃO – FEZES FÔMITES - AMBIENTE AVES DE VIDA LIVRE VÁRIAS ESPÉCIES CRIADAS MESMO AMBIENTE

VÍRUS – HOMEM - PROPRIETÁRIO

87

ENFERMIDADE de NEWCASTLE

Sinais respiratórios: SECREÇÕES ???

TOSSE, ESPIRROS, ESTERTORES DIFICULDADE RESPIRATÓRIA

↓ LESÕES

1

88

EDEMA DE CABEÇA E PESCOÇO CONJUNTIVITE

PROVENTRICULO - MOELA DESCARGA NASAL

ENFERMIDADE de NEWCASTLE

SINTOMAS NERVOSOS 1

90

ENFERMIDADE de NEWCASTLE

SINTOMAS NERVOSOS 1

91

ENFERMIDADE de NEWCASTLE

DIAGNÓSTICO ANAMNESE (VACINAÇÃO?) SINAIS CLÍNICOS (MORTE SÚBITA) DIGESTÓRIOS RESPIRATÓRIOS NERVOSOS LESÕES CONFIRMAÇÃO LABORATORIAL .

1

92

ENFERMIDADE de NEWCASTLE

DIAGNÓSTICO

ISOLAMENTO VIRAL SWABS CLOACAIS AVES VIVAS INTESTINOS TRAQUÉIAS

1

93

ENFERMIDADE de NEWCASTLE

CONTROLE e PREVENÇÃO

- VACINAÇÃO: 3 TIPOS DE VACINAS Lentogênicas vivas: HB1, LaSota, VGGA, ULSTER

Mesogênicas vivas: Roakin, Mukteswar, Komarov

e H; somente após primária com lentogênicas

INATIVADAS: - vírus inativado com formalina, -propiolactona - de alta ou baixa virulência - Preferência para vírus de baixa virulência

1

94

ENFERMIDADE de NEWCASTLE

CONTROLE e PREVENÇÃO ÉPOCA DE VACINAÇÃO

- EPIDEMIOLOGIA - IMUNIDADE PASSIVA - OUTRAS VACINAS - OUTROS MICRORGANISMOS - DENSIDADE DOS LOTES - SISTEMA DE ALOJAMENTO

1

95

ENFERMIDADE de GUMBORO ETIOLOGIA

Família Birnaviridae (Dobos et al.,1979)

VIRUS MUITO RESISTENTE

NO AMBIENTE 4 MESES

NA RAÇÃO SECA 6 MESES

1

96

ENFERMIDADE de GUMBORO

HOSPEDEIROS

Sorotipo 1:

Gallus gallus domesticus

Meleagris gallopavo

Aner e Anas

SINAIS INAPARENTES Sorotipo 2: Não patogênico

1

97

ENFERMIDADE de GUMBORO

TRANSMISSÃO

HORIZONTAL

- VÍRUS RESISTE NO AMBIENTE

- AVES SILVESTRES 52 122 DIAS

1

98

ENFERMIDADE de GUMBORO DIGNÓSTICO

- LESÕES DE BF:

MACRO E MICROSCÓPICAS

ISOLAMENTO VIRAL

DIFERENCIAL:

COCCIDIOSE

MICOTOXICOSE

CLÓSTRIDIOSE

1

99

ENFERMIDADE de GUMBORO

CONTROLE e PREVENÇÃO

VACINAS VIVAS ATENUADAS - Suaves: - para aves susceptíveis:

- Medianas ou Fortes: - para aves com Ac maternos

INATIVADAS OLEOSAS . Ac para a progênie

1

100

BOUBA AVIÁRIA ETIOLOGIA Família POXVIRIDAE Subfamília CHORDOPOXVIRINAE

gênero AVIPOX * galinhas Gallus gallus domesticus * perús Meleagris gallopavo * pardais Passer domesticus * canários Serinus canaria * codornas Coturnix coturnix

1

101

BOUBA AVIÁRIA

TRANSMISSÃO HORIZONTAL * Mecânica através da pele

* Aerógena: pele descamada ou secreções respiratórias: inalação

Artrópodos

11 espécies de DIPTERA (INSECTA) 01 de ACARINA (ARACHNIDA)

Dermanyssus gallinae

1

102

BOUBA AVIÁRIA

DIAGNÓSTICO

forma cutânea

forma diftérica

GOGO DE CAROÇO

1

103

Bouba Aviária Lesões Macroscópicas

Forma Cutânea

Bouba Aviária Lesões Macroscópicas

Forma Cutânea

Bouba Aviária Lesões Macroscópicas

Forma Cutânea

Bouba Aviária Lesões Macroscópicas

Forma Cutânea

Bouba Aviária Lesões Macroscópicas

Forma Cutânea

Bouba Aviária Lesões Macroscópicas

Forma Diftérica

Fonte: Diseases of Poultry - 2003

Bouba Aviária Lesões Macroscópicas

Forma Diftérica

BOUBA AVIÁRIA

DIAGNÓSTICO Laboratorial:

-raspados das lesões: base das pápulas, corados por Wright microsc. ótica: corpúsculos de Borrel (intracitopl. ao redor núcleo)

Isolamento viral: MCA; fibroblastos

EXPERIÊNCIA DO CRIADOR

1

111

BOUBA AVIÁRIA

CONTROLE e PREVENÇÃO

* higiene/desinfecção

* controle de artrópodos

* programa de vacinação

1

112

BOUBA AVIÁRIA

CONTROLE e PREVENÇÃO

Galinhas x Perus x Pombo x Canários

-vírus VIVO galinha (FORTE)

-vírus galinha ATENUADO (SUAVE)

-vírus pombo não ATENUADO

-vírus canário ATENUADO

- codornas: vacina específica

1

113

ENCEFALOMIELITE AVIÁRIA

- Família Picornaviridae

- Gênero ENTEROVIRUS - - RNA não envelopado

- 1930: Descrita pela primeira vez

- TREMOR EPIDEMICO (Jones, 1932)

-

ENCEFALOMIELITE AVIÁRIA

EPIDEMIOLOGIA

HOSPEDEIROS: INFECÇÃO NATURAL

ENCEFALOMIELITE AVIÁRIA

EPIDEMIOLOGIA

HOSPEDEIROS: INFECÇÃO NATURAL

ENCEFALOMIELITE AVIÁRIA

EPIDEMIOLOGIA

HOSPEDEIROS: INFECÇÃO NATURAL

ENCEFALOMIELITE AVIÁRIA

EPIDEMIOLOGIA

HOSPEDEIROS: INFECÇÃO NATURAL

ENCEFALOMIELITE AVIÁRIA

Rubens Doi - Castro- PR

ENCEFALOMIELITE AVIÁRIA

SINAIS CLÍNICOS

- AVES ADULTAS

- QUEDA NA POSTURA SONOLÊNCIA - ATAXIA PROGRESSIVA

TREMORES DE CABEÇA E PESCOÇO – INANIÇÃO

PROSTRAÇÃO E MORTE

CRIAÇÕES ALTERNATIVAS ?????

TREMORES EM FAISÕES COLERA

ENCEFALOMIELITE AVIÁRIA

Diagnóstico:

- Histórico: SINAIS e/ou LESÕES

- Provas sorológicas: IF, VN, ELISA

- Exame histopatológico: ????

ENCEFALOMIELITE AVIÁRIA

DIAGNÓSTICO:

- ISOLAMENTO VIRAL - CÉREBRO - PÂNCREAS - DUODENO

►INOCULAÇÃO O.E (5-7 DIAS)

OBSERVAR PINTINHOS 10 IDADE

SINAIS NEUROLÓGICOS

LESÕES MICROSCÓPICAS

ENCEFALOMIELITE AVIÁRIA

Diagnóstico diferencial:

- DOENÇA DE NEWCASTLE

- DOENÇA DE MAREK

- BRONQUITE INFECCIOSA

ENCEFALOMIELITE AVIÁRIA

TRATAMENTO: NÃO HÁ

PREVENÇÃO E CONTROLE

- MEDIDAS DE BIOSSEGURANÇA

- VACINAÇÃO (REPRODUTORAS E POEDEIRAS)

- CRIAÇÕES ALTERNATIVAS ???

ENCEFALOMIELITE AVIÁRIA

PROGRAMA DE VACINAÇÃO

IDADE 1000 doses

Via água de bebida

1-4 sem 7-10 litros

4-8 sem 20 litros

+ de 8 semanas 40 litros

Bouba +

Encefalomielite

Via Membrana da asa

FAMÍLIA HERPESVIRIDAE SUB-FAMÍLIA ALPHAHERPESVIRIDAE

TAXONOMIA GALLID HERPESVIRUS

RESPIRAÇÃO OFEGANTE

EXPECTORAÇÃO EXSUDATO

SANGUINOLENTO

DEPRESSÃO

LARINGOTRAQUEITE AVIÁRIA

Hospedeiros Naturais

Faisões

Perdizes

Galinhas

DENSIDADE

ALOJAMENTO

SUPER LOTAÇÃO

LARINGOTRAQUEITE AVIÁRIA

CRIAÇÕES GALINHAS CAIPIRAS

SINTOMA PATORGNOMÔNICO

Sinais Clínicos

Infecção Aguda

Forma Severa

UECE

descarga nasal espirros estertores

dispnéia acentuada

expectoração muco sanguinolento

mortalidade (5-70%)

morbidade↑ (100%)

LARINGOTRAQUEITE AVIÁRIA

SINAIS CLÍNICOS

• Traquéia

SEVERAS PERDAS PRODUÇÃO

Inchada

Edematosa

Erosões

Hemorragias

LARINGOTRAQUEITE AVIÁRIA

Sinais Clínicos

UECE

Sinais Clínicos

UECE

UECE

UECE

HISTÓRIA CLÍNICA

AVICULTURA ALTERNATIVA

CAIPIRAS LINHAGENS FRANCESAS

PERÚS Meleagris Gallopavo

Diagnóstico

SINTOMA PATORGNOMÔNICO

GALINAS CAIPIRAS ADULTAS

Diagnóstico

IMUNIZAÇÃO PRODUZ PORTADOR

Uso de vacinas vivas é comum nos EUA

Reprodutoras e poedeiras (10-12 sem)

FRANGOS: VACINADOS SOMENTE COM SURTO

Prevenção

Biossegurança

Medidas de manejo

Limpeza e desinfecção

Controle do tráfego de equipamentos, materiais,

pessoas e animais, controle de roedores

Medidas de higiene

Esforço conjunto (governo + indústria)

Prevenção e Controle

Tratamento

NÃO HÁ

1

147

1

148

1

149

PRINCIPAIS ENFERMIDADES

* BACTERIANAS

SALMONELOSE

MICOPLASMOSE

CORIZA INFECCIOSA

CLOSTRIDIUM

1

150

PROFILAXIA E CONTROLE SANITÁRIO

BACTERIANAS

MICÓTICAS

ENDO E ECTO PARASITAS

APLICAR MEDIDAS

BIOSSEGURANÇA

1

151

PREVENÇÃO

DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS

CORREÇÃO NA FORMULAÇÃO

FÁBRICA DE RAÇÃO

NÚCLEO - PREMIX

1

152

PROFILAXIA E CONTROLE SANITÁRIO

RESUMO

DOENÇAS VIRAIS:

VACINAS

MONITORAMENTO SOROLÓGICO

153

DOENÇAS NÃO VIRAIS

BIOSSEGURANÇA MONITORAMENTO BACTERIANO

1

154

MUITO OBRIGADO