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Programa Nacional de Controle da TuberculoseSecretaria de Vigilância em SaúdeMinistério da Saúde
20 de maio de 2014
www.saude.gov.br/tuberculose
Panorâma da Tuberculose no Brasil
Tuberculose no Mundo
• Um terço da população está infectada
• 5,8 milhões de casos notificados em 2011
• 80% dos casos em 22 países
• 1 milhão de óbitos por ano (HIV negativo)
• 430 mil óbitos TB/HIV
• 630 mil casos de MDR
Fonte: OMS, 2013
• Número casos com tendência decrescente desde 2006
• Taxa de incidência com tendência decrescente desde
2002
Fonte: OMS, 2011
Tuberculose no Mundo
Redução atual: 1.3% ano
China, Cambodia: 4% ano
Europa Ocidental: 10% ano
Eliminação: 20% ano
Fonte: STOP TB/ OMS
Redução da incidência no mundo
Países de Alta Carga de Tuberculose
Afghanistan India PhilippinesBangladesh Indonesia Russian Federation
Brazil Kenya South AfricaCambodia Mozambique Tanzania (United Rep. of)
China Myanmar ThailandCongo (Dem. Republic of) Nigeria Uganda
Ethiopia Pakistan Viet NamZimbabwe
Afeganistão Indonésia República Democrática do Congo
Bangladesh Quênia África do SulBrasil Moçambique Tanzania
Cambogia Myamar TailândiaChina Nigéria Uganda
Etiópia Paquistão VietnãÍndia Filipinas Zimbábue
RússiaFonte: OMS/ Report TB 2011
• 71.123 casos novos de TB notificados em 2013
• 4.406 óbitos por TB em 2012
• 16º país em número de casos entre os 22 países de alta carga, mas o 111º no mundo em taxa de incidência
• 4ª causa de mortes por doenças infecciosas
• 1ª causa de mortes dentre as doenças infecciosas definidas nos pacientes com aids
Tuberculose no Brasil
Dados epidemiológicos
19901991
19921993
19941995
19961997
19981999
20002001
20022003
20042005
20062007
20082009
20102011
20122013
0
10
20
30
40
50
60
70
51.8
35.4
Taxa de incidência de TB. Brasil, 1990 a 2013*
Fonte: Sinan/MS e IBGE. *dados preliminares
Por 100mil hab.
Ano
Queda de 20,3% no período
AM RJM
T PE PA RSAC CE SP
MS AL
RO RN BA ESRR
MA SC PB SE AP PI
PRM
G TOG
O DF0
10
20
30
40
50
60
70
80
Taxa de incidência de TB por UF. Brasil, 2013*
Por 100mil hab.
UF
Fonte: Sinan/MS e IBGE. *dados preliminares
Brasil: 35,4
Cuiabá
Recife
Porto A
legre
Man
aus
Belém
Rio d
e Ja
neiro
Porto V
elho
Salva
dor
Fortale
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ta
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a
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Goiânia
Brasí
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102030405060708090
100110120
Taxa de incidência de TB por capital. Brasil, 2013*
Por 100mil hab.
Capitais
Fonte: Sinan/MS e IBGE. *dados preliminares
19901991
19921993
19941995
19961997
19981999
20002001
20022003
20042005
20062007
20082009
20102011
20122013
2014
2015*0
1
2
3
4
5
3.6
2.3
Taxa de mortalidade por TB. Brasil, 1990 a 2012*
Por 100mil hab.
Ano
Fonte: SIM/MS e IBGE. *dados preliminares
Queda de 23,3% no período
RJPE
AM ALPA M
TCE
BAM
SM
A RN ES RS AP SP PB SE PIRR
ROM
GG
O AC PR SC TO DF0
1
2
3
4
5
Taxa de mortalidade por TB por UF. Brasil, 2012*
Por 100mil hab.
UF
Fonte: SIM/MS e IBGE. *dados preliminares
Brasil: 2,3
Recife
Belém
Rio d
e Ja
neiro
Porto A
legre
Man
aus
Fortale
za
Vitória
Mac
eió
São L
uís
Cuiabá
Salva
dor
São P
aulo
João
Pes
soa
Natal
Mac
apá
Araca
ju
Porto V
elho
Campo G
rande
Belo H
orizonte
Teres
ina
Goiânia
Rio B
ranco
Boa Vis
ta
Curitib
a
Floria
nópolis
Brasí
lia
Palm
as0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Taxa de mortalidade por TB por capital. Brasil, 2012*
Por 100mil hab.
Capitais
Fonte: SIM/MS e IBGE. *dados preliminares
Dados operacionais
Realização de teste para HIV por UF. Brasil, 2013*
%
UF
Fonte: SIM/MS e IBGE. *dados preliminares
Brasil: 59,2
Realização de cultura de retratamento por UF. Brasil, 2013*
%
UF
Fonte: SIM/MS e IBGE. *dados preliminares
Brasil: 30,8
Proporção de cura de casos novos bacilíferos por UF. Brasil, 2012*
%
UF
Fonte: SIM/MS e IBGE. *dados preliminares
Brasil: 70,6
Proporção de abandono de casos novos bacilíferos por UF. Brasil, 2012*
%
UF
Fonte: SIM/MS e IBGE. *dados preliminares
Brasil: 10,5
Visitas de Monitoramento
Cenário 1 Cenário 2Amapá Amazonas
Piauí Rondônia
Paraíba Pará
Pernambuco Rio Grande do Norte
Bahia Alagoas
Rio de Janeiro Paraná
Rio Grande do Sul Mato Grosso
Goiás
Definição de cenários para as ações do PNCT
Cenário 3 Cenário 4Tocantins Acre
Maranhão Roraima
Ceará Distrito Federal
Sergipe
Minas Gerais
Espirito Santo
Sao Paulo
Santa Catarina
Mato Grosso do Sul
Definição de cenários para as ações do PNCT
Objetivo Geral da Visita de Monitoramento
Ciclo VI
2012 / 2013
Contribuir política e tecnicamente para a melhoria contínua
da capacidade de resposta dos estados e municípios ao
controle da tuberculose
Metas pactuadas nos estados e municípios durante o ciclo VI
Bahia
Distrito Federa
Espírito Santo
Pará
Paraíba
Paraná
Pernambuco
Piauí
Rio de Janeiro
Rio Grande do Sul
Rondônia
Santa Catarina
São Paulo
0 5 10 15 20 25 30
8
6
7
8
9
8
6
5
8
10
8
8
6
7
12
12
15
12
18
4
12
13
8
6
27
Município (146) Estado (97)
N
Recomendações pactuadas nos estados durante o Ciclo VI
UF visitada N RecomendaçõesBahia 73Distrito Federal 49Espírito Santo 19Pará 32Paraíba 24Paraná 34Pernambuco 40Piauí 33Rio de Janeiro 51Rio Grande do Sul 31Rondônia 48Santa Catarina 39São Paulo 22Total Geral 495
Recomendações pactuadas nos estados durante o Ciclo VI
Bahia N RecomendaçõesCapacitação 2Diagnostico 10Estratégias de controle 4Estrutura/ insumos/ materiais 14Organização da rede 9Parceria intra e intersetoriais 5Planejamento, monitoramento e avaliação 11Populações vulneráveis 3Prevenção 5TDO 1Vigilância epidemiológica 9Total Geral 73
Recomendações pactuadas nos municípios durante o Ciclo VI
Municípios visitados N RecomendaçõesCapacitação 3Diagnostico 7Estratégias de controle -Estrutura/ insumos/ materiais 5Organização da rede 3Parceria intra e intersetoriais 1Planejamento, monitoramento e avaliação 6Populações vulneráveis -Prevenção 1TDO 1Vigilância epidemiológica 4Total Geral 31
Pré-eliminação: mortalidade ≤ 1/ 100milConcentrada: mortalidade < 20/ 100milConcentrada, elevada MDR: >5%
Endêmica: mortalidade ≥ 20/ 100milEndêmica, elevada MDR: > 5%Endêmica, elevada HIV: > 20%
Type of epidemic
Pre-elimination
Concentrated
Concentrated, high MDR
Endemic
Endemic, high MDR
Endemic, high HIV
Fonte: STOP TB/ OMS
Nova classificação de epidemia - OMS
Populações mais vulneráveis: risco relativo
Fonte: SinanMS/ e IBGE. *fonte: TB-web, 2013
Indígena: 3 vezes PPL: 28 vezes
PVHA: 35 vezes Pop rua: 44 vezes *
Relacionamento entre Sinan TB e Cad.Único
2010 23,8% dos
casos novos registrados no
Cad.Único
2011 25,0% dos
casos novos registrados no
Cad.Único
14% dos casos novos beneficiários
do Bolsa Família
*excluídos: PPL e baixa cobertura: pop rua e indígenas
Atenção e prevenção universal
de alta qualidade
para TB
Políticas arrojadas e sistemas de
apoio
Intensificação em pesquisas
e inovação
Estratégia de TB Pós-2015Pilares e Princípios Propostos
GLOBAL TB PROGRAMME
Atenção e prevenção integrada, com foco no
paciente
Diagnóstico rápido e monitoramento sistemático dos
contatos e outras populações em situação de risco
Tratamento de todas as formas de TB com sistemas de apoio
Manejo da TB resistente, coinfecção TB-HIV e outras
comorbidades
Tratamento preventivo para as populações de alto risco
Políticas arrojadas e sistemas de apoio
Políticas que busquem uma abordagem integradora para o
atendimento da TB
Envolvimento comunitário, das organizações da sociedade civil e
parcerias público-privadasCobertura Universal em Saúde e
outras políticas e regulamentações para notificação de casos, registro dos casos, uso
racional de medicamentos de qualidade, e controle de infecçãoProteção social , atenuação da
pobreza e ações sobre os determinantes sociais da TB
Intensificação de pesquisa e inovação
Descoberta, desenvolvimento e rápida absorção de novos métodos de diagnósticos, medicamentos e vacinas
Pesquisa para otimizar a implantação e adoção de
inovações
Estratégia Pós-2015 (draft)
Metas: redução das mortes por TB em 95% e< 10 casos / 100,000 até 2035
GLOBAL TB PROGRAMME
Evolução das estratégias globais para o controle da TB
A Estratégia DOTS de 1994 se transformou no componente 1 da Estratégia Stop TB de 2006. Os componentes 1 e 2 da Estratégia Stop TB foram reforçados e integrados ao Pilar 1; componentes 3,4, e 5 do Pilar 2; e componente 6 foi reforçado e integrado ao Pilar 3 da Estratégia Global Pós-2015
1994 2006 2014
GLOBAL TB PROGRAMME
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