Quality of Service em Sistemas Distribuídos Estagiário Luis Nakamura Prof. Dr. Marcos José...

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Quality of Service em Sistemas Distribuídos

Estagiário Luis NakamuraProf. Dr. Marcos José Santana

Danilo Souza Pires de Albuquerque 6766127Marcelo Alves Baratela 6765940Paulo Fernando Escobar da Silva 6882691

Tópicos abordados1. Introdução2. Panorâma Atual3. SLA – Service-level Agreement4. QoS Aplicado a S.D.5. QoS em Aplicações Reais6. Conclusão7. Referências

1. Introdução

Diferentes definições em diversas áreas.

Quality of Service: Conjunto de características prioritárias, essenciais e/ou mínimas para satisfazer a expectativa do usuário em uma determinada prestação de serviço.

1. IntroduçãoAs métricas e medidas de QoS

são diversas e variam de serviço para serviço

Existe um esforço para garantir o padrão exigido pelos usuários

Representa um valor agregado ao serviço

1. IntroduçãoExiste uma íntima relação entre

QoS e Service-level Agreement (SLA)

Informalmente, o QoS se trata da prática, enquanto o SLA se trata da teoria

2. Panorâma Atual

A já difícil implementação de serviços em S.D. ofuscou a existência/importância de QoS nesse setor

Brechas e falhas: a Amazon Web Services (AWS) vivenciou problemas em 2008

2. Panorâma AtualHoje em dia a preocupação com

QoS é muito maior, não apenas por parte dos clientes.

Embora seja uma complicação a mais na hora da implementação, as empresas prestadoras de serviços não podem correr riscos

3. SLA – Service-level AgreementTrata-se de uma negociação

formal de acordos entre consumidores e provedores

É neste momento que ambas as partes sentam, discutem e decidem requisitos não-funcionais da aplicação

3. SLA – Service-level AgreementO consentimento de ambas as

partes se conclui em um documento que contem prioridades, responsabilidades e garantias

Momento delicado em que pode haver muito conflito de interesses

3. SLA – Service-level AgreementUm SLA “saudável” para ambas

as partes é caracterizado por diversos requisitos, sendo as mais importantes:

Métricas bastante específicas, claras, controláveis e realísticas;

Especificações de penalidades e compensações;

3. SLA – Service-level AgreementDefinições de medidas de

“sucesso”, “aceitável” e “inaceitável”;

Ambas as partes conscientes de suas responsabilidades;

Cláusulas claras a fim de possibilitar a desistência do acordo e/ou renegociação.

3. SLA – Service-level AgreementEmbora, seja uma ideia muito

benéfica na teoria... Nem sempre as SLAs sequer são negociáveis!

Podem ser classificados em não-negociáveis, parcialmente negociáveis e plenamente negociáveis.

4. QoS Aplicado a S.D.Composto de quatro camadas

Camada de redeCamada do sistema operacionalCamada do middlewareCamada de aplicação

4. QoS Aplicado a S.D.Camada de rede

Delay de redePerda de pacotesEntrega fora de ordemLargura de banda

4. QoS Aplicado a S.D.Camada do sistema operacional

Chamadas ao sistemaAlgoritmo de escalonamentoInterrupções de hardwareInterrupções de software

4. QoS Aplicado a S.D.Camada de middleware

EscalabilidadeCapacidadeIntegridade de transaçõesDisponibilidadeInteroperabilidade

4. QoS Aplicado a S.D.Camada de aplicação

PerformanceRobustezPrecisãoSegurança

5. QoS em Aplicações ReaisEstudos recentes buscam uma

implementação mais concreta de QoS em S.D.

Pesquisas em Computação em Nuvem demonstram um modelo para controle de QoS

5. QoS em Aplicações ReaisPrincipais requisitos:

Máximo tempo de resposta;Throughput;Taxa de Erro;Escalabilidade;Disponibilidade;

5. QoS em Aplicações ReaisA importância de QoS para Comp. em

Nuvem é a garantia de funcionamento e manter a reputação do provedor

Trabalhos usados sobre um modelo arquitetural:

TAPAS – Trusted QoS-Aware Provision of Application ServicesRESERVOIR – Resources and SERvices Virtualization withOut BarrIeRs

5. QoS em Aplicações ReaisRESERVOIR – É uma virtualização

de infraestrutura para serviços

TAPAS – Trabalha como Middleware. Ambiente projetado para fielmente respeitar as SLAs

5. QoS em Aplicações ReaisBasicamente a idéia é extender o

Gerenciamento de serviços do RESERVOIR com a utilidade de controle de QoS do TAPAS

6. ConclusãoNíveis de requisitos de um

serviço variam de acordo com a prestadora

QoS e SLAs também variam

Em relação a serviços, é um setor ainda em ascenção

6. ConclusãoQoS é um mal necessário

Sua implementação é complexa

Inviável lançar um serviço sem QoS

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