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7/24/2019 Questionário de Revisão Processo Penal (1)
http://slidepdf.com/reader/full/questionario-de-revisao-processo-penal-1 1/8
Questionário de Revisão Processo Penal
1- Juvenal é denunciado por pratica de lesão corporal grave contra
Gecivaldo. Alega que agiu em Legitima defesa, uma vez que
Gecivaldo estava preste a lhe agredir. a !enten"a, o #uiz #ulgaprocedente a denuncia a$rmando que não foi poss%vel formar
convencimento seguro acerca da presen"a dos requisitos da
legitima defesa, sendo a prova duvidosa nesse sentido, e que
conforme o Art.1&' ()), o *nus de provar a e+istncia dessa
causa de e+cludente de ilicitude seria da parte que alegou ou
se#a da defesa. A decisão do #uiz est corretaNão. Como neste caso a prova é duvidosa, aplicar-se-á o principio do in
dubio pro reu e sendo assim o magistrado deve absolver o réu por falta
de elementos convincentes de autoria e materialidade do fato criminoso
imputado ao Réu
/- A possi0ilidade de emendatio li0elli ofender o principio
acusatrio Não, como a defesa trabalha com fato imputado e não a tipicação, tal
modalidade continua a permitir a ampla defesa e o contraditrio em nada
vai alterar o trabalho da defesa do réu.
2- 3rinaldo, candidato a prefeito de ova 4dica , $ca sa0endo que
seu adversrio (romelio, candidato a reelei"ão, esta distri0uindo
pan5etos de campanha a$rmando que 3rinaldo matou seu genro.
3 4) comunicado desse fato e rece0endo ind%cios que (romelio éo provvel responsvel pela confec"ão e distri0ui"ão dos
pan5etos, requer ao #uiz eleitoral a e+pedi"ão de mandado de
0usca e apreensão a ser cumprido no comit eleitoral de
(romelio, a $m de produzir provas de materialidade e autoria do
crime de calunia eleitoral Art. 2/6 (od 7leitoral o mando é
e+pedido e cumprido. 8ual fundamento a defesa de (romelio
pode alegar para tornar a prova produzida invalida Como se trata de prefeito com foro prerrogativa de função a compet!ncia
é do tribunal de "ustiça eleitoral, o #$ %ue instaurou e concluiu a
investigação criminal sendo %ue tal compet!ncia é atribu&da a policia
'udiciaria C$$ (rt. )*.
6- Alonildio foi denunciado pela pratica de apropria"ão indé0ita, o
#uiz rece0eu a denuncia e ordenou sua cita"ão pessoal. ão
encontrado e esgotado todas as possi0ilidades de localiza"ão o
#uiz ordena cita"ão por edital. 3 réu não comparece e nem
constitui advogado, determinando o #uiz a suspensão do processo
e do prazo prescricional e decretando a prisão preventiva para
assegurar a aplica"ão da lei penal. A decisão do Juiz esla
legalmente correta
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Não há como prosseguir na ação penal sem o réu ter ci!ncia do fato a ele
imputado desta forma não se deve decretar a prisão pois ele nem foi
informado do %ue é acusado.
&- )ermanganato foi denunciado por rou0o, é regularmente
intimado da data da realiza"ão da audincia de instru"ão e #ulgamento, ocasião em que dever ser interrogado. 3 réu não
comparece, mas seu advogado constitu%do comparece. 3 #uiz
determina a condu"ão coercitiva do réu, so0 o fundamento de
que sua presen"a é essencial, a $m de ser identi$cado pela
vitima. A decisão do #uiz foi correta Não por%ue o comparecimento é facultativo e constitui meio de defesa
do réu. Como ninguém é obrigado a produ+ir provas contra si mesmo e o
silencio do interrogatrio não pode ser interpretado em desfavor do réu.
le não pode ser obrigado a participar.
'- 9reno, :etuccini e 7sfera são acusados e pronunciados por
homic%dio quali$cado por motivo f;til, meio cruel e recurso que
impossi0ilitou a defesa da vitima, em concurso com oculta"ão de
cadver. !u0metidos a #ulgamento pelo tri0unal do #;ri, são
condenado nos termos da pronuncia. Apenas 9reno apela. 3
tri0unal de #usti"a entende que ocorreu nulidade, # que uma das
testemunhas arroladas por 9reno, so0 clausula de
imprescindi0ilidade, e que fora regularmente intimada, não
compareceu ao #ulgamento e a despeito da insistncia da defesa
não se desmem0rou e adiou o #ulgamento. 7ssa decisão aproveita
aos c-reusNão segundo o (rt. / C$$ não aproveita por%ue a testemunha arrolada
mediante clausula de imprescindibilidade é de interesse pessoal de 0reno
e não dos demais Réus .
<- 7+plique as poss%veis consequncias para eventual
descumprimento da transa"ão penal fundamentada, a mais
adequada do ponto de vista lega e constitucional. ( transação penal é acordo celerado entre o #$ e o autor do fato, por
meio do %ual há proposta de aplicação imediata de pena restritiva de
direito ou multa dispensando-se a instauração do processo sta previstana 1ei 2./2232 em seu (rt. 45. $ara maioria da doutrina bom como para
"urisprud!ncia do 678 e do 67' para identicar as conse%u!ncias do
descumprimento da transação, ou se"a se ela advém de uma pena de
multa ou de uma pena restritiva de direito. 9 descumprimento de
transação advinda de infração penal de menor potencial ofensivo
apenada com restritiva de direitos tem prevalecido %ue os autos devem
retornar para o #$ para oferecimento da denuncia, não sendo poss&vel a
conversão desta em pena de prisão.
=- 9romelio é denunciado por rou0o e forma"ão de quadrilha,
conclu%da regularmente a instru"ão, o #uiz decide e+tinguir a
puni0ilidade quanto ao crime de quadrilha e quanto acusa"ão de
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rou0o, decide a0solver por insu$cincia de provas. 8ual o meio >
disposi"ão do 4) para impugnar essas decis?esComo está na fase de instrução, caberá apelação da decisão de
absolvição sumaria com base no (rt. ):5 e apelação da absolvição
(rt.2; <<.
@- Josuelson, )refeito, é denunciado pelo crime BC ordenada a
noti$ca"ão para apresenta"ão de defesa preliminar não é
encontrado, aps esgotadas todas tentativas para localiza-lo e
feita noti$ca"ão por edital, e esgotado o prazo, o relator por
decisão monocrtica ordena suspensão do processo, do prazo
prescricional e para garantia da aplica"ão penal, decreta sua
prisão preventiva. 3 relator agiu corretamenteNão pois suspensão do processo e pra+o prescricional aplica-se somente
em citação por edital e prisão preventiva para crime com penas
cominadas maior de ) anos.
1D- Josuelson foi pronunciado por homic%dio e oculta"ão de
cadver. 7m sessão de instru"ão e #ulgamento em plenrioE o
conselho de senten"a acolhe a tese defensiva de erro de tipo.
Aps a resposta positiva ao quesito pertinente se deve dar o
prosseguimento do #ulgamento Justi$que. (ps a resposta positiva ao %uesito pertinente segundo o (rt. =/ Crime
de >rro de tipo e?clui o @oloA desta forma, como no caso em %ue o
conselho de sentença acolhe a tese, o prprio 7ribunal do 'Bri deverá
proceder com a desclassicação para o crime de homic&dio culposo,
cabendo seu presidente proferir a sentença segundo o (rt. 4),;*.
11- Fentre as poss%veis decis?es conclusivas da fase sumario.
8uais tem e$ccia preclusiva de coisa #ulgada material@entre as poss&veis decisDes conclusivas da fase sumario tem ecácia
preclusiva de coisa "ulgada material, absolvição sumaria nos casos
previstos no (rt. ;24 pois há o EmE do processo de imediato, sem %ue
ha"a "ulgamento formal.
1/- Alonildio foi denunciado pela pratica de apropria"ão indé0ita,
o #uiz rece0eu a denuncia e ordenou sua cita"ão pessoal. (itado o
éu apresenta a defesa, em que alega inépcia da denuncia epede a0solvi"ão sumria por ter restitu%do a coisa antes do inicio
da a"ão penal. 3 #uiz a$rma que não h que se falar em inépcia
nesta fase, por a denuncia # fora rece0ida estando o referido ato
precluso. 8uanto a alega"ão meritria, a$rma que não h prova
su$ciente da restitui"ão e que o tal fato se provado con$gura no
m+imo arrependimento posterior. Assim designa audincia de
instru"ão e #ulgamento determinado a intima"ão de todos os
interessados. 3 #uiz agiu corretamente Justi$que9 "ui+ agiu corretamente em partes. 9 magistrado agiu erroneamente
%uando armou %ue não há %ue se falar em inépcia da denuncia, poisesta poderá ser alegada aps o recebimento sim, pois s a partir dai será
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o réu citado e terá conhecimento da denuncia. $or outro lado o
magistrado agiu corretamente %uando arma %ue se provado o fato da
restituição da coisa, congura no má?imo arrependimento posterior e não
absolvição sumaria.
12- Am0rogerio foi preso em 5agrante por rou0o ma#orado. Ao serouvido pela autoridade policial a$rma que por orienta"ão do seu
advogado que se fazia presente ao ato somente prestaria
declara"?es em #u%zo. emetido o auto de prisão em 5agrante ao
#uiz competente este a converte e prisão preventiva. 3 advogado
de Am0rogerio impetra H( perante o tri0unal competente, que o
concede assegurando a esse o direito de responder o processo
em li0erdade. (onclu%do o inquérito o éu é denunciado por
rou0o ma#orado. ece0ida a denuncia e ordenada a cita"ão, o reu
não é encontrado pelo o$cial de #usti"a esgotadas todas
diligencias razoveis para localizar seu paradeiro, é ordenada acita"ão por edital. 7sgotado o prazo do edital o #uiz suspende o
processo e o prazo prescricional e decreta a prisão preventiva. 3
#uiz agiu corretamente Justi$que.6im o "ui+ agiu de forma correta pois foi esgotados todos os meios para
locali+ar o réu respeitando todos os pra+o ordenou a citação do réu por
edital aps deca&do o pra+o para locali+a-lo suspendeu o processo e o
pra+o decadencial e pediu acertadamente sua prisão preventiva por ser
tratar de crime cu"a a pena igual ou superior a ) anos.
16- Gerinaldo é denunciado por homic%dio simples. 7m audincia
de instru"ão de #ulgamento, foram ouvidas trs testemunhas deacusa"ão e duas de defesa. 3 réu não foi interrogado, porque
não foi encontrado em casa no dia em que o o$cial de #usti"a
tentou efetivar a intima"ão. 3 #uiz declara encerrada instru"ão,
colhe alega"?es $nais e oriais das parte e profere, na prpria
audincia decisão de pronuncia e decreta prisão preventiva. 3
#uiz agiu corretamenteNão o "ui+ agiu de modo errado pois deveria suspender o processo e o
pra+o prescricional conforme dispDe o (rt. ;55 do C$$
1&- Josuelson é denunciado por tentativa de homic%dio. o #ulgamento plenrio o conselho de senten"a ar$ma que o res não
agiu com animus necandi Idolo. (omo se deve proceder a partir
dessa decisão do #;ri, considerando a imputa"ão que resta6erá feita a desclassicação do fato conforme o (rt.)2= :*, os autos
deverá ser remetidos ao "ui+ presidente %ue "ulgara o processo conforme
disposto no (rt. : a 2;
1'- )rotasio é denunciado e pronunciado por homic%dio
quali$cado. 3 4inisterio )u0lico requer ao tri0unal o
desaforamento. Furante o tramite do pedido, )rotasio é eleito
prefeito de ova 4dica. (omo deve o Kri0unal proceder
Justi$que.
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7odo o processo será encaminhado do tribunal do "Bri para o tribunal de
"ustiça do stado ao %ual pertence Nova #dica ps a partir da
diplomação de $rotasio go+a agora de foro de prerrogativa de função
onde agora será "ulgado o pedido de desaforamento.
1<- 3 4inistério );0lico denuncia ilinelson prefeito de !ão Josedo !udoeste-4G, por fraude em licita"ão. 3 prprio Kri0unal
veri$ca que as pe"as de informa"ão que instruem a denuncia
consistem em investiga"ão instaurada e presidida pelo prprio
4). 3 colegiado adotando o entendimento no sentido de que o
4) não possui atri0ui"ão para investigar em matéria criminal
deve decidir de que maneira Justi$que9 tribunal remeterá os autos ao $rocurador do stado para %ue ele
re%uererá a policia "udiciaria %ue proceda as investigaçDes olhar em
compet!ncia da policia "udiciaria no (rt C$$ e (rt. :=2 da C8
1=- 3 4inistério );0lico oferece denuncia perante o tri0unal
competente, contra Juceimar, prefeito de ova 4dica pela
pratica do crime de peculato I art 21/, cp.A denuncia é re#eitada
por ine+istncia de #usta causa. 8ual o recurso ca0%vel, seu prazo
e procedimento :undamente9 recurso cab&vel é o special ao 67' ou ?traordinário ao 678 , tendo
vista %ue a re"eição da denuncia é oriunda de tribunal de =F.estancia,
sendo certa a compet!ncia originaria desde diante do foro de
prerrogativa de função, atribu&do ao réu pela C8. Conforme a lei ./;32/,
referidos recursos serão interpostos no pra+o comum de :dias > (rt =5A
%uando os procedimentos deverão ser interpostas em petiçDes distintasnas condiçDes disposta no (rt =5 <,<<,<<< paragrafo Bnico desta mesma leiG
do recebimento da petição, no efeito devolutiva, ao "ulgamento de cada
petição, a referida lei dispDe sobre tal procedimento interno no (rt. =4 no
caso de admissão do recursoG denegação disposta nos (rt. = e =2.
1@- Juventino é denunciado perante o #uiz de direito por crime de
corrup"ão eleitoral praticado durante a campanha eleitoral de
/D1/. 4esmo aps ser diplomado e empossado no cargo de
prefeito para o qual foi eleito, o #uiz de primeiro grau rece0e a
denuncia e ordena a cita"ão do acusado. A defesa impetra H(,arguindo incompetncia do #u%zo. responda de forma
fundamentada
a )erante qual #u%zo deve ser impetrado o H(M deverá ser
impetrado perante o 7', considerando-se %ue a autoridade coatora
e "ui+ de direito, sendo portanto competente para "ulgar tal ação a
instancia imediatamente acima da%uele coator conforma a
armativa0 o caso de H( denegado, qual recurso ca0%vel 8ual
Kri0unal ad quem 6endo o HC denegado, caberá recurso
ordinário ao 67', sendo este rgão ad %uem, com fulcro no (rt :/
<< Ia da C8
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c o caso de H( ser concedido, qual o recurso ca0%vel 8ual
Kri0unal ad quem Concedido o HC caberá recurso especial ou
e?traordinário ao 67' e 678 , respectivamente, tendo em vista %ue
compete a este "ulgar recursos oriundos de decisDes de tribunais
de =F estancia devendo ser respeitadas suas compet!ncias
materialmente estabelecida em ordenamento "ur&dico.
/D Juvenaldo é denunciado e condenado por furto em um
supermercado. A defesa apela, alegando tratar-se e crime
imposs%vel, eis que o local era monitorado por cNmaras de
vigilNncia, que tornava imposs%vel a consuma"ão do crime. 3
tri0unal nega provimento apela"ão por / votos a 1. A
defesa interp?e recurso especial, apontando viola"ão ao Art
1< do (), # que a situa"ão de fato descrita no acordão
con$gura crime imposs%vel. 3 recurso deve ser admitido
3 recurso especial no caso em tela pregnada, não deverá seradmitido tendo em vista %ue diante de decisão não unanime do
tribunal, caberá a impetração de embargos infringentes, o %ue não
ocorreu, violando o re%uisito de admissibilidade do recurso especial,
%ual se"a, o e?aurimento de instJncia.
/1 Jucivaldo condenado > pena de / anos de deten"ão em
regime a0erto a pena de presta"ão de servi"os e presta"ão
pecuniria. Jucivaldo dei+a, in#usti$cadamente de prestar os
servi"os. 3 #uiz converte as penas restritiva de direito em
priva"ão de li0erdade e prdena a e+pedi"ão do mandado de
prisão. 8ual recurso ca0%vel, seu prazo e procedimento9 recurso é o agravo em e?ecução, no pra+o de dias (rt. 5,
%uanto ao procedimento será aplicado o mesmo disposto para
recurso em sentido estrito, sendo certo %ue o C$$ aplica-se
subsidiariamente a 1$. (ssim tem-se %ue o recurso subirá as partes
oferecerem suas ra+Des etc, previsDes dispostas no (rt ; a 2= do
C$
// Geomésio é pronunciado por homic%dio, sendo a defesa
intimada no dia /@ de novem0ro de /D1/. 7m D6 de dezem0ro
a defesa interp?e o recurso ca0%vel. intimada,posteriormente para apresentar raz?es permanece inerte. 3
#uiz nega seguimento ao recurso, so0 entendimento de que a
não apresenta"ão das raz?es recursais no prazo con$gura
desistncia tcita do recurso. esponda
fundamentadamente. A decisão do #uiz foi corretaNão. ( tempestividade do recurso é aferida pela interposição e não
pela data do oferecimento o "ui+ deverá intimar o réu a constituir
novo advogado.8ual recurso ca0%vel da decisão que negou ao recurso Cartas
7estemunhais.
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/2 :altando cinco dia para sessão de #ulgamento pelo #;ri o 4)
#unta aos autos uma carta que incrimina o réu. A0erta a
sessão, a defesa alega que se trata de prova il%cita # que
interceptada sem autoriza"ão #udicial. 3 #uiz acolhe a
argui"ão e determina seu desentranhamento dos autos.
Furante os de0ates, o promotor faz men"ão a essa carta eseu conte;do. 3 Juiz )residente deve....@issolver o conselho de sentença imediatamente.
/6 Am0rosino é denunciado por homic%dio. (onclu%da a
instru"ão, o #uiz pronuncia o réu nos termos da denuncia.
(ontra essa decisão, Am0rosino interp?e recurso ca0%vel. 3
Kri0unal nega provimento ao recurso. (ontra essa nova
decisão, Am0rosino, aps opor em0argos de declara"ão I que
foram re#eitados , interp?e recurso especial. 3 Juiz
)residente do Kri0unal determina o inicio da fase de plenari,so0 o fundamento de que o recurso especial não possui
efeito suspensivo. esponda de modo fundamentadoa. 8ual o recurso ca0%vel contra pronuncia
Cabe recurso em sentido estrito tanto pela defesa, para %ue se
prora impronBncia, desclassicação ou absolvição sumária.0. A quem compete o #ulgamento do recurso especial
Compete ao 6upremo 7ribunal de 'ustiça segundo o (rt.:/.c. A decisão do Juiz )residente do Kri0unal do J;ri esta
corretaNão pois nenhum ato do processo pode ser praticado até o
transito em "ulgado dos recursos contra pronuncia.
/& o0erval a#u%za, perante o Ju%zo competente, quei+a crime
contra )rotencio, imputando-lhe o crime de calunia, que
fora proferida em entrevista dada a revista de circula"ão
nacional. A$rmando que a quei+a não preenche os requisitos
do Art.61 do ()), o #uiz re#eita a quei+a e, considerando que
na data da decisão passaram-se mais de seis meses desde a
date da cincia da autoria, #ulga e+tinta a puni0ilidade pela
decadncia. esponda de modo fundamentado, qual recurso
ca0%vel contra essa decisão, seu prazo e procedimento.9 recurso cab&vel é o recurso em sentido estrito (rt.:, K<<< %ue
versa sobre a e?tinção da punibilidade o pra+o para interpor o
recurso é de dias por se tratar de decisão interlocutria e o Recurso
em sentido estrito a ser utili+ado e de acordo com (rt. = os
recursos serão para o 7ribunal de (pelação e nesta situação ainda o
recurso subirá nos prprios autos
/' Hermenegildo é pronunciado pela pratica de homic%dio.
Onterp?e recurso ca0%vel contra pronuncia, que tem
provimento negado pelo Kri0unal de !egunda OnstNncia.
(ontra essa decisão interp?e o recurso ca0%vel perante o !KJ,
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que não possui efeito suspensivo. 3 que acontecer com o
processoNenhum ato do processo pode ser praticado até o transito em
"ulgado dos recurso contra pronuncia./< Jovelino, é denunciado por homic%dio quali$cado por motivo
f;til e meio que impossi0ilitou a defesa da vitima, sendopronunciado por homic%dio simples. A defesa recorre pedindo
a a0solvi"ão sumria e o 4) recorre pedindo a inclusão das
quali$cadoras da pronuncia. Aps as respostas, o Juiz, em
#u%zo de retrata"ão acolhe o pleito defensivo. (omo deve
proceder o 4) em face dessa decisão, caso com ela não
concorde Justi$que9 #$ deverá (pelar
/= Jonivaldo, prefeito de !ão )edro do )au 8ue0rado P 4A, foi
preso em 5agrante delito por porte ilegal de arma de uso
restrito das for"as armadas, em 9elo Horizonte. 3 5agrante
foi comunicado pela autoridade policial ao KJ-4G. 3 Kri0unal,
a$rmando presentes os requisitos do Art. 21/ do ()), 0em
como a insu$cincia das medidas cautelares diversa da
prisão, converte o 5agrante em prisão preventiva. Qoc é
contratado para impetrar H( em favor de Jonivaldo.
esponda, de modo fundamentado
a )erante qual Juizado dever ser impetrado o H(9 HC deverá ser impetrado perante o 67' tendo em vista %ue
ele é competente para "ulgar recursos oriundos da =F <nstJncia> 7'-#LA
0 8ual fundamenta"ão adequada para o H( Icom 0ase
apenas nos fatos acima narrados.9 HC será fundamentado na prerrogativa de função por se
tratar de um $refeito, e tal %ual deve ser "ulgado pelo 7'-#(, e
não pelo 7'-#L por não ser ele o rgão competente para "ulgar
a ação.
/@ osivaldo a#u%za quei+a crime contra Kerncio, acusando-o de
t-lo caluniado através de um 0log na internet. 3
procedimento aplicvel ser do... 6erá o 6umario apesar docrime ser o de Calunia, mas como teve veiculação em rede de massa
e?iste uma #a"orante %ue o credencia para o 6umario.
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