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Questionário de Revisão Processo Penal 1- Juvenal é denunciado por pratic a de lesão corporal grave c ontra Geci valdo. Al ega que agiu em Legi ti ma defesa, uma vez que Gecivaldo estava preste a lhe agredir. a !enten"a, o #uiz #ulga procedente a den uncia a$r mando que não foi poss% vel for mar convencimento seguro acerca da presen"a dos requisitos da legitima defesa, sendo a prova duvidosa nesse sentido, e que conforme o Art .1&' ()), o *nus de provar a e+ist nc ia dessa causa de e+cludente de ilicitude seria da parte que alegou ou se#a da defesa. A decisão do #uiz est correta Não. Como neste caso a prova é duvidosa, aplicar-se-á o principio do in dubio pro reu e sendo assim o magistrado deve absolver o réu por falta de elementos convincentes de autoria e materialidade do fato criminoso imputado ao Réu /- A possi0ilidade de emendatio li0elli of ender o principio acusatrio Não, como a defesa trabalha com fato imputado e não a tipicação, tal modalidade continua a permitir a ampla defesa e o contraditr io em nada vai alterar o trabalho da defesa do réu. 2- 3rinaldo, can didat o a prefeito de ova 4d ica , $ca sa0endo que seu adversrio (romelio, candidato a reelei"ão, esta distri0uindo pan5etos de campanha a$rmando que 3rinaldo matou seu genro. 3 4) comunicado desse fato e rece0endo ind%cios que (romelio é o provv el responsvel pela confec"ão e distri0ui"ão dos pan5etos, requer ao #uiz eleitoral a e+pedi"ão de mandado de 0usca e apreensão a ser cumprido no comi t eleitoral de (romelio, a $m de produzir provas de materialidade e autoria do cr ime de caluni a el ei toral Ar t. 2/6 (od 7lei toral o mando é e+pedi do e cumprido. 8ual fun damento a defesa de (romelio pode alegar para tornar a prova produzida invalida Como se trata de prefeito com foro prerrogativa de função a compet!ncia é do tr ibunal de "us tiça eleitoral, o #$ %ue instaurou e concluiu a investigação criminal sendo %ue tal compet!ncia é atribu&da a policia  'udiciaria C$ $ (rt. )*. 6- Alonildi o foi denunci ado pela prati ca de apropria"ão indé0ita, o  #uiz rece0eu a denuncia e ordenou sua cita"ão pessoal. ão encontrado e esgotado todas as possi0ilidades de localiza"ão o  #uiz ordena cita"ão por edital. 3 réu não comparece e nem constitui advogado, determinando o #uiz a suspensão do processo e do prazo prescricional e decretando a prisão preventiva para asse gurar a aplicao da lei penal. A decisão do Juiz esla legalmente correta

Questionário de Revisão Processo Penal (1)

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7/24/2019 Questionário de Revisão Processo Penal (1)

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Questionário de Revisão Processo Penal 

1- Juvenal é denunciado por pratica de lesão corporal grave contra

Gecivaldo. Alega que agiu em Legitima defesa, uma vez que

Gecivaldo estava preste a lhe agredir. a !enten"a, o #uiz #ulgaprocedente a denuncia a$rmando que não foi poss%vel formar

convencimento seguro acerca da presen"a dos requisitos da

legitima defesa, sendo a prova duvidosa nesse sentido, e que

conforme o Art.1&' ()), o *nus de provar a e+istncia dessa

causa de e+cludente de ilicitude seria da parte que alegou ou

se#a da defesa. A decisão do #uiz est corretaNão. Como neste caso a prova é duvidosa, aplicar-se-á o principio do in

dubio pro reu e sendo assim o magistrado deve absolver o réu por falta

de elementos convincentes de autoria e materialidade do fato criminoso

imputado ao Réu

/- A possi0ilidade de emendatio li0elli ofender o principio

acusatrio Não, como a defesa trabalha com fato imputado e não a tipicação, tal

modalidade continua a permitir a ampla defesa e o contraditrio em nada

vai alterar o trabalho da defesa do réu.

2- 3rinaldo, candidato a prefeito de ova 4dica , $ca sa0endo que

seu adversrio (romelio, candidato a reelei"ão, esta distri0uindo

pan5etos de campanha a$rmando que 3rinaldo matou seu genro.

3 4) comunicado desse fato e rece0endo ind%cios que (romelio éo provvel responsvel pela confec"ão e distri0ui"ão dos

pan5etos, requer ao #uiz eleitoral a e+pedi"ão de mandado de

0usca e apreensão a ser cumprido no comit eleitoral de

(romelio, a $m de produzir provas de materialidade e autoria do

crime de calunia eleitoral Art. 2/6 (od 7leitoral o mando é

e+pedido e cumprido. 8ual fundamento a defesa de (romelio

pode alegar para tornar a prova produzida invalida Como se trata de prefeito com foro prerrogativa de função a compet!ncia

é do tribunal de "ustiça eleitoral, o #$ %ue instaurou e concluiu a

investigação criminal sendo %ue tal compet!ncia é atribu&da a policia

 'udiciaria C$$ (rt. )*.

6- Alonildio foi denunciado pela pratica de apropria"ão indé0ita, o

 #uiz rece0eu a denuncia e ordenou sua cita"ão pessoal. ão

encontrado e esgotado todas as possi0ilidades de localiza"ão o

 #uiz ordena cita"ão por edital. 3 réu não comparece e nem

constitui advogado, determinando o #uiz a suspensão do processo

e do prazo prescricional e decretando a prisão preventiva para

assegurar a aplica"ão da lei penal. A decisão do Juiz esla

legalmente correta

7/24/2019 Questionário de Revisão Processo Penal (1)

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Não há como prosseguir na ação penal sem o réu ter ci!ncia do fato a ele

imputado desta forma não se deve decretar a prisão pois ele nem foi

informado do %ue é acusado.

&- )ermanganato foi denunciado por rou0o, é regularmente

intimado da data da realiza"ão da audincia de instru"ão e #ulgamento, ocasião em que dever ser interrogado. 3 réu não

comparece, mas seu advogado constitu%do comparece. 3 #uiz

determina a condu"ão coercitiva do réu, so0 o fundamento de

que sua presen"a é essencial, a $m de ser identi$cado pela

vitima. A decisão do #uiz foi correta Não por%ue o comparecimento é facultativo e constitui meio de defesa

do réu. Como ninguém é obrigado a produ+ir provas contra si mesmo e o

silencio do interrogatrio não pode ser interpretado em desfavor do réu.

le não pode ser obrigado a participar.

'- 9reno, :etuccini e 7sfera são acusados e pronunciados por

homic%dio quali$cado por motivo f;til, meio cruel e recurso que

impossi0ilitou a defesa da vitima, em concurso com oculta"ão de

cadver. !u0metidos a #ulgamento pelo tri0unal do #;ri, são

condenado nos termos da pronuncia. Apenas 9reno apela. 3

tri0unal de #usti"a entende que ocorreu nulidade, # que uma das

testemunhas arroladas por 9reno, so0 clausula de

imprescindi0ilidade, e que fora regularmente intimada, não

compareceu ao #ulgamento e a despeito da insistncia da defesa

não se desmem0rou e adiou o #ulgamento. 7ssa decisão aproveita

aos c-reusNão segundo o (rt. / C$$ não aproveita por%ue a testemunha arrolada

mediante clausula de imprescindibilidade é de interesse pessoal de 0reno

e não dos demais Réus .

<- 7+plique as poss%veis consequncias para eventual

descumprimento da transa"ão penal fundamentada, a mais

adequada do ponto de vista lega e constitucional. ( transação penal é acordo celerado entre o #$ e o autor do fato, por

meio do %ual há proposta de aplicação imediata de pena restritiva de

direito ou multa dispensando-se a instauração do processo sta previstana 1ei 2./2232 em seu (rt. 45. $ara maioria da doutrina bom como para

 "urisprud!ncia do 678 e do 67' para identicar as conse%u!ncias do

descumprimento da transação, ou se"a se ela advém de uma pena de

multa ou de uma pena restritiva de direito. 9 descumprimento de

transação advinda de infração penal de menor potencial ofensivo

apenada com restritiva de direitos tem prevalecido %ue os autos devem

retornar para o #$ para oferecimento da denuncia, não sendo poss&vel a

conversão desta em pena de prisão.

=- 9romelio é denunciado por rou0o e forma"ão de quadrilha,

conclu%da regularmente a instru"ão, o #uiz decide e+tinguir a

puni0ilidade quanto ao crime de quadrilha e quanto acusa"ão de

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rou0o, decide a0solver por insu$cincia de provas. 8ual o meio >

disposi"ão do 4) para impugnar essas decis?esComo está na fase de instrução, caberá apelação da decisão de

absolvição sumaria com base no (rt. ):5 e apelação da absolvição

(rt.2; <<.

@- Josuelson, )refeito, é denunciado pelo crime BC ordenada a

noti$ca"ão para apresenta"ão de defesa preliminar não é

encontrado, aps esgotadas todas tentativas para localiza-lo e

feita noti$ca"ão por edital, e esgotado o prazo, o relator por

decisão monocrtica ordena suspensão do processo, do prazo

prescricional e para garantia da aplica"ão penal, decreta sua

prisão preventiva. 3 relator agiu corretamenteNão pois suspensão do processo e pra+o prescricional aplica-se somente

em citação por edital e prisão preventiva para crime com penas

cominadas maior de ) anos.

1D- Josuelson foi pronunciado por homic%dio e oculta"ão de

cadver.  7m sessão de instru"ão e #ulgamento em plenrioE o

conselho de senten"a acolhe a tese defensiva de erro de tipo.

Aps a resposta positiva ao quesito pertinente se deve dar o

prosseguimento do #ulgamento Justi$que. (ps a resposta positiva ao %uesito pertinente segundo o (rt. =/ Crime

de >rro de tipo e?clui o @oloA desta forma, como no caso em %ue o

conselho de sentença acolhe a tese, o prprio 7ribunal do 'Bri deverá

proceder com a desclassicação para o crime de homic&dio culposo,

cabendo seu presidente proferir a sentença segundo o (rt. 4),;*.

11- Fentre as poss%veis decis?es conclusivas da fase sumario.

8uais tem e$ccia preclusiva de coisa #ulgada material@entre as poss&veis decisDes conclusivas da fase sumario tem ecácia

preclusiva de coisa "ulgada material, absolvição sumaria nos casos

previstos no (rt. ;24 pois há o EmE do processo de imediato, sem %ue

ha"a "ulgamento formal.

1/- Alonildio foi denunciado pela pratica de apropria"ão indé0ita,

o #uiz rece0eu a denuncia e ordenou sua cita"ão pessoal. (itado o

éu apresenta a defesa, em que alega inépcia da denuncia epede a0solvi"ão sumria por ter restitu%do a coisa antes do inicio

da a"ão penal. 3 #uiz a$rma que não h que se falar em inépcia

nesta fase, por a denuncia # fora rece0ida estando o referido ato

precluso. 8uanto a alega"ão meritria, a$rma que não h prova

su$ciente da restitui"ão e que o tal fato se provado con$gura no

m+imo arrependimento posterior. Assim designa audincia de

instru"ão e #ulgamento determinado a intima"ão de todos os

interessados. 3 #uiz agiu corretamente Justi$que9 "ui+ agiu corretamente em partes. 9 magistrado agiu erroneamente

%uando armou %ue não há %ue se falar em inépcia da denuncia, poisesta poderá ser alegada aps o recebimento sim, pois s a partir dai será

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o réu citado e terá conhecimento da denuncia. $or outro lado o

magistrado agiu corretamente %uando arma %ue se provado o fato da

restituição da coisa, congura no má?imo arrependimento posterior e não

absolvição sumaria.

12- Am0rogerio foi preso em 5agrante por rou0o ma#orado. Ao serouvido pela autoridade policial a$rma que por orienta"ão do seu

advogado que se fazia presente ao ato somente prestaria

declara"?es em #u%zo. emetido o auto de prisão em 5agrante ao

 #uiz competente este a converte e prisão preventiva. 3 advogado

de Am0rogerio impetra H( perante o tri0unal competente, que o

concede assegurando a esse o direito de responder o processo

em li0erdade. (onclu%do o inquérito o éu é denunciado por

rou0o ma#orado. ece0ida a denuncia e ordenada a cita"ão, o reu

não é encontrado pelo o$cial de #usti"a esgotadas todas

diligencias razoveis para localizar seu paradeiro, é ordenada acita"ão por edital. 7sgotado o prazo do edital o #uiz suspende o

processo e o prazo prescricional e decreta a prisão preventiva. 3

 #uiz agiu corretamente Justi$que.6im o "ui+ agiu de forma correta pois foi esgotados todos os meios para

locali+ar o réu respeitando todos os pra+o ordenou a citação do réu por

edital aps deca&do o pra+o para locali+a-lo suspendeu o processo e o

pra+o decadencial e pediu acertadamente sua prisão preventiva por ser

tratar de crime cu"a a pena igual ou superior a ) anos.

16- Gerinaldo é denunciado por homic%dio simples. 7m audincia

de instru"ão de #ulgamento, foram ouvidas trs testemunhas deacusa"ão e duas de defesa. 3 réu não foi interrogado, porque

não foi encontrado em casa no dia em que o o$cial de #usti"a

tentou efetivar a intima"ão. 3 #uiz declara encerrada instru"ão,

colhe alega"?es $nais e oriais das parte e profere, na prpria

audincia decisão de pronuncia e decreta prisão preventiva. 3

 #uiz agiu corretamenteNão o "ui+ agiu de modo errado pois deveria suspender o processo e o

pra+o prescricional conforme dispDe o (rt. ;55 do C$$

1&- Josuelson é denunciado por tentativa de homic%dio.  o #ulgamento plenrio o conselho de senten"a ar$ma que o res não

agiu com animus necandi Idolo. (omo se deve proceder a partir

dessa decisão do #;ri, considerando a imputa"ão que resta6erá feita a desclassicação do fato conforme o (rt.)2= :*, os autos

deverá ser remetidos ao "ui+ presidente %ue "ulgara o processo conforme

disposto no (rt. : a 2;

1'- )rotasio é denunciado e pronunciado por homic%dio

quali$cado. 3 4inisterio )u0lico requer ao tri0unal o

desaforamento. Furante o tramite do pedido, )rotasio é eleito

prefeito de ova 4dica. (omo deve o Kri0unal proceder

 Justi$que.

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 7odo o processo será encaminhado do tribunal do "Bri para o tribunal de

 "ustiça do stado ao %ual pertence Nova #dica ps a partir da

diplomação de $rotasio go+a agora de foro de prerrogativa de função

onde agora será "ulgado o pedido de desaforamento.

1<- 3 4inistério );0lico denuncia ilinelson prefeito de !ão Josedo !udoeste-4G, por fraude em licita"ão. 3 prprio Kri0unal

veri$ca que as pe"as de informa"ão que instruem a denuncia

consistem em investiga"ão instaurada e presidida pelo prprio

4). 3 colegiado adotando o entendimento no sentido de que o

4) não possui atri0ui"ão para investigar em matéria criminal

deve decidir de que maneira Justi$que9 tribunal remeterá os autos ao $rocurador do stado para %ue ele

re%uererá a policia "udiciaria %ue proceda as investigaçDes olhar em

compet!ncia da policia "udiciaria no (rt C$$ e (rt. :=2 da C8

1=- 3 4inistério );0lico oferece denuncia perante o tri0unal

competente, contra Juceimar, prefeito de ova 4dica pela

pratica do crime de peculato I art 21/, cp.A denuncia é re#eitada

por ine+istncia de #usta causa. 8ual o recurso ca0%vel, seu prazo

e procedimento :undamente9 recurso cab&vel é o special ao 67' ou ?traordinário ao 678 , tendo

vista %ue a re"eição da denuncia é oriunda de tribunal de =F.estancia,

sendo certa a compet!ncia originaria desde diante do foro de

prerrogativa de função, atribu&do ao réu pela C8. Conforme a lei ./;32/,

referidos recursos serão interpostos no pra+o comum de :dias > (rt =5A

%uando os procedimentos deverão ser interpostas em petiçDes distintasnas condiçDes disposta no (rt =5 <,<<,<<< paragrafo Bnico desta mesma leiG

do recebimento da petição, no efeito devolutiva, ao "ulgamento de cada

petição, a referida lei dispDe sobre tal procedimento interno no (rt. =4 no

caso de admissão do recursoG denegação disposta nos (rt. = e =2.

1@- Juventino é denunciado perante o #uiz de direito por crime de

corrup"ão eleitoral praticado durante a campanha eleitoral de

/D1/. 4esmo aps ser diplomado e empossado no cargo de

prefeito para o qual foi eleito, o #uiz de primeiro grau rece0e a

denuncia e ordena a cita"ão do acusado. A defesa impetra H(,arguindo incompetncia do #u%zo. responda de forma

fundamentada

a )erante qual #u%zo deve ser impetrado o H(M deverá ser

impetrado perante o 7', considerando-se %ue a autoridade coatora

e "ui+ de direito, sendo portanto competente para "ulgar tal ação a

instancia imediatamente acima da%uele coator conforma a

armativa0 o caso de H( denegado, qual recurso ca0%vel  8ual

Kri0unal ad quem 6endo o HC denegado, caberá recurso

ordinário ao 67', sendo este rgão ad %uem, com fulcro no (rt :/

<< Ia da C8

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c o caso de H( ser concedido, qual o recurso ca0%vel 8ual

Kri0unal ad quem Concedido o HC caberá recurso especial ou

e?traordinário ao 67' e 678 , respectivamente, tendo em vista %ue

compete a este "ulgar recursos oriundos de decisDes de tribunais

de =F estancia devendo ser respeitadas suas compet!ncias

materialmente estabelecida em ordenamento "ur&dico.

/D Juvenaldo é denunciado e condenado por furto em um

supermercado. A defesa apela, alegando tratar-se e crime

imposs%vel, eis que o local era monitorado por cNmaras de

vigilNncia, que tornava imposs%vel a consuma"ão do crime. 3

tri0unal nega provimento apela"ão por / votos a 1. A

defesa interp?e recurso especial, apontando viola"ão ao Art

1< do (), # que a situa"ão de fato descrita no acordão

con$gura crime imposs%vel. 3 recurso deve ser admitido

3 recurso especial  no caso em tela pregnada, não deverá seradmitido tendo em vista %ue diante de decisão não unanime do

tribunal, caberá a impetração de embargos infringentes, o %ue não

ocorreu, violando o re%uisito de admissibilidade do recurso especial,

%ual se"a, o e?aurimento de instJncia.

/1 Jucivaldo condenado > pena de / anos de deten"ão em

regime a0erto a pena de presta"ão de servi"os e presta"ão

pecuniria. Jucivaldo dei+a, in#usti$cadamente de prestar os

servi"os. 3 #uiz converte as penas restritiva de direito em

priva"ão de li0erdade e prdena a e+pedi"ão do mandado de

prisão. 8ual recurso ca0%vel, seu prazo e procedimento9 recurso é o agravo em e?ecução, no pra+o de dias (rt. 5,

%uanto ao procedimento será aplicado o mesmo disposto para

recurso em sentido estrito, sendo certo %ue o C$$ aplica-se

subsidiariamente a 1$. (ssim tem-se %ue o recurso subirá as partes

oferecerem suas ra+Des etc, previsDes dispostas no (rt ; a 2= do

C$

// Geomésio é pronunciado por homic%dio, sendo a defesa

intimada no dia /@ de novem0ro de /D1/. 7m D6 de dezem0ro

a defesa interp?e o recurso ca0%vel. intimada,posteriormente para apresentar raz?es permanece inerte. 3

 #uiz nega seguimento ao recurso, so0 entendimento de que a

não apresenta"ão das raz?es recursais no prazo con$gura

desistncia tcita do recurso. esponda

fundamentadamente. A decisão do #uiz foi corretaNão. ( tempestividade do recurso é aferida pela interposição e não

pela data do oferecimento o "ui+ deverá intimar o réu a constituir

novo advogado.8ual recurso ca0%vel da decisão que negou ao recurso Cartas

 7estemunhais.

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/2 :altando cinco dia para sessão de #ulgamento pelo #;ri o 4)

 #unta aos autos uma carta que incrimina o réu. A0erta a

sessão, a defesa alega que se trata de prova il%cita # que

interceptada sem autoriza"ão #udicial. 3 #uiz acolhe a

argui"ão e determina seu desentranhamento dos autos.

Furante os de0ates, o promotor faz men"ão a essa carta eseu conte;do. 3 Juiz )residente deve....@issolver o conselho de sentença imediatamente.

/6 Am0rosino é denunciado por homic%dio. (onclu%da a

instru"ão, o #uiz pronuncia o réu nos termos da denuncia.

(ontra essa decisão, Am0rosino interp?e recurso ca0%vel. 3

Kri0unal nega provimento ao recurso. (ontra essa nova

decisão, Am0rosino, aps opor em0argos de declara"ão I que

foram re#eitados , interp?e recurso especial. 3 Juiz

)residente do Kri0unal determina o inicio da fase de plenari,so0 o fundamento de que o recurso especial não possui

efeito suspensivo. esponda de modo fundamentadoa. 8ual o recurso ca0%vel contra pronuncia

Cabe recurso em sentido estrito tanto pela defesa, para %ue se

prora impronBncia, desclassicação ou absolvição sumária.0. A quem compete o #ulgamento do recurso especial

Compete ao 6upremo 7ribunal de 'ustiça segundo o (rt.:/.c. A decisão do Juiz )residente do Kri0unal do J;ri esta

corretaNão pois nenhum ato do processo pode ser praticado até o

transito em "ulgado dos recursos contra pronuncia.

/&   o0erval a#u%za, perante o Ju%zo competente, quei+a crime

contra )rotencio, imputando-lhe o crime de calunia, que

fora proferida em entrevista dada a revista de circula"ão

nacional. A$rmando que a quei+a não preenche os requisitos

do Art.61 do ()), o #uiz re#eita a quei+a e, considerando que

na data da decisão passaram-se mais de seis meses desde a

date da cincia da autoria, #ulga e+tinta a puni0ilidade pela

decadncia. esponda de modo fundamentado, qual recurso

ca0%vel contra essa decisão, seu prazo e procedimento.9 recurso cab&vel é o recurso em sentido estrito (rt.:, K<<< %ue

versa sobre a e?tinção da punibilidade o pra+o para interpor o

recurso é de dias por se tratar de decisão interlocutria e o Recurso

em sentido estrito a ser utili+ado e de acordo com (rt. = os

recursos serão para o 7ribunal de (pelação e nesta situação ainda o

recurso subirá nos prprios autos

/' Hermenegildo é pronunciado pela pratica de homic%dio.

Onterp?e recurso ca0%vel contra pronuncia, que tem

provimento negado pelo Kri0unal de !egunda OnstNncia.

(ontra essa decisão interp?e o recurso ca0%vel perante o !KJ,

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que não possui efeito suspensivo. 3 que acontecer com o

processoNenhum ato do processo pode ser praticado até o transito em

 "ulgado dos recurso contra pronuncia./< Jovelino, é denunciado por homic%dio quali$cado por motivo

f;til e meio que impossi0ilitou a defesa da vitima, sendopronunciado por homic%dio simples. A defesa recorre pedindo

a a0solvi"ão sumria e o 4) recorre pedindo a inclusão das

quali$cadoras da pronuncia. Aps as respostas, o Juiz, em

 #u%zo de retrata"ão acolhe o pleito defensivo. (omo deve

proceder o 4) em face dessa decisão, caso com ela não

concorde Justi$que9 #$ deverá (pelar

/= Jonivaldo, prefeito de !ão )edro do )au 8ue0rado P 4A, foi

preso em 5agrante delito por porte ilegal de arma de uso

restrito das for"as armadas, em 9elo Horizonte. 3 5agrante

foi comunicado pela autoridade policial ao KJ-4G. 3 Kri0unal,

a$rmando presentes os requisitos do Art. 21/ do ()), 0em

como a insu$cincia das medidas cautelares diversa da

prisão, converte o 5agrante em prisão preventiva. Qoc é

contratado para impetrar H( em favor de Jonivaldo.

esponda, de modo fundamentado

a )erante qual Juizado dever ser impetrado o H(9 HC deverá ser impetrado perante o 67' tendo em vista %ue

ele é competente para "ulgar recursos oriundos da =F <nstJncia> 7'-#LA

0 8ual fundamenta"ão adequada para o H( Icom 0ase

apenas nos fatos acima narrados.9 HC será fundamentado na prerrogativa de função por se

tratar de um $refeito, e tal %ual deve ser "ulgado pelo 7'-#(, e

não pelo 7'-#L por não ser ele o rgão competente para "ulgar

a ação.

/@ osivaldo a#u%za quei+a crime contra Kerncio, acusando-o de

t-lo caluniado através de um 0log na internet. 3

procedimento aplicvel ser do... 6erá o 6umario apesar docrime ser o de Calunia, mas como teve veiculação em rede de massa

e?iste uma #a"orante %ue o credencia para o 6umario.