Rádio em Revista n° 4

Rádio em

Revista

Rádio em

Revista

Edição nº 4 • Janeiro/2011www.radioemrevista.com.brDistribuição gratuita e dirigidaUma publicação Natureza Produções

Prêmio RadialistasA festa do Rádio que entra para o

calendário anual do Rio de Janeiro

Rádio em

Revista

Rádio em

RevistaPOR TRÁS DO MICROFONE

Márcia Meiguice: programadora musical da SulAmérica Paradiso

ESPORTEWaguinho do Programa Rock Bola

fala sobre a Fórmula-1

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O m�rcad� �� �r�b��h� �� s�l� �� ��l�

Profi ssionalizante de locução

terça e quinta manhã ou

quarta e sexta noite

início 11 e 12 de janeiro. Diversos Professores

Curso de locução básica

quartas das 17 as 19h

início 12 de janei-ro com Ruy Jobim

Curso de locução publicitária

terças das 19 as 21h

início 18 de janei-ro com Bruno Menezes

Reportagem es-portiva para TV

segunda das 19 as 21 h

parceria ESPN iní-cio em fevereiro

Reportagem esportiva para Rádio

Terças das 20 as 22 h

início 15 de março com Eraldo Leite

Redação para Rádio Tv e web

Quintas das 19 as 21h

início 03 de feve-reiro com Roberto Moret

Telejornalismo

sábados das 10 as 12h

início 22 de janei-ro com Paulo Garritano

2011

Rua do Catete, 347 sala 214 e 218 - Lgo do Machado Tel: 2225-5794 - curso@escoladeradio.com.br

www.ESCOLADERADIO.com.br

UMA PUBLICAÇÃO DA

NATUREZA PRODUÇÕES LTDA

DIRETORES

Cris Jobim e Ruy Jobim

EDITOR/JORNALISTA RESPONSÁVEL

Amaury Santos14324 MTE

CONSULTOR

Bruno Menezes

COLABORADORES

Bruno Menezes, Waguinho,Maurício Menezes, Celso Messias

DIAGRAMAÇÃO

Cris Jobim

ILUSTRAÇÃO

Bruna Vernes

IMPRESSÃO

WalPrint Gráfi ca e Editora

TIRAGEM

5.000 exemplares

CONTATO

Rua do Catete, 347, sala 214,Lgo. do Machado, Rio de Janeiro/RJ

Tel.: (21) 3596-5794 contato@radioemrevista.com.br

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REDAÇÃO

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CONTATO

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RÁDIO EM REVISTA É UMA PUBLICAÇÃO MENSAL DA NATUREZA PRODUÇÕES E DA ESCOLA DE RÁDIO E CIRCULA GRATUITAMENTE NA CIDADE DO RIO DE

JANEIRO.

AS OPINIÕES QUE APARECEM NOS ARTIGOS ASSINADOS NÃO REPRESENTAM

NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DA REVISTA.

Indíce

Editorial

Onde Encontrar

Microfone abertoAs novidades

Por onde anda ?Alberto de Carvalho

HistóriaRádio Fluminense

EsporteFórmula-1 por Waguinho

Por trás do microfoneA programadora Márcia Meiguice

CapaA festa do Rádio carioca

HomenagemLuiz de França

Coluna do MaurícioTrabalhar em Rádio

Rádio MuralFamosos do Rádio

04

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Siga no facebook

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Chegamos ao número 4 da nossa Rádio em Revista.

E o principal assunto dessa edição é a cobertura completa de um evento muito especial num momento muito especial para o Rádio do Rio de Janeiro. O evento: a festa de entrega do Prêmio Radialistas 2010.

O Prêmio Radialistas, ins-tituído ano passado pela Escola de Rádio, marcou, pelo segundo ano consecutivo, dois grandes golaços para os radialistas: primeiro, a possibilidade de verem seus trabalhos apreciados, reconhecidos, dignificados nos mesmos moldes de prêmios ante-riormente oferecidos a categorias como jornalistas, publicitários, cineastas, profissionais de teatro, televisão e outras. Segundo, o encontro de pessoas que têm o mesmo ofício – muitas tra-balharam juntas, outras admiram o trabalho das outras e gostariam de se conhecer – mas, por con-tingências da vida dinâmica e corrida, pouco ou nunca se encontra(ra)m.

O momento: quando a cidade se reinventa, o Poder Público parte para o enfrentamento, bota os bandidos pra correr e começa a restabelecer a ordem na cidade.

E o Rádio mais uma vez responde presente. As emissoras se mobilizam, os programas trocam suas pautas, os profis-sionais mudam suas rotinas, seus hábitos, seus horários... as folgas diminuem ou deixam de existir, tudo em nome da melhor informação.

O Rádio, que esboça pequena reação junto ao mercado publi-citário e tenta voltar a se fortalecer como meio de comunicação de suma importância na vida do povo brasileiro, comemora estas iniciativas. A cobertura das questões da cidade, como forma de assumir um papel relevante e fundamental para a população. E o Prêmio Radialistas como fator de interação e integração entre os profissionais do Rádio e o público ouvinte.

Somente com essa relação solidamente sedimentada, o meio Rádio, como um todo, poderá se fortalecer e oferecer como con-seqüência o fortalecimento e o sucesso de emissoras e comu-nicadores, locutores, progra-madores, produtores, redatores, repórteres, operadores e todos que fazem do Rádio mais que sua profissão, sua vida. ●

AMAURY SANTOS

Edito

rial

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Rádio em

Revista

ESCOlA dE RádiO - Rua do Cate-te, 347 sala 218 - Lgo Machado.

MOSAiCO dECOR - Rua Almirante Tamandaré 66, lj 12 - Flamengo.

PiffER TORTERiA E BiSTRô - Rua Visconde de Silva, 13 - Botafogo.

RádiO MEC - Praça da República, 141 A - Centro.

SUPER RádiO TUPi - Rua do Livramento, 189 recepção - Saúde.

ESPAçO Oi fUTURO - Rua 2 de dezembro, 63 / lanchonete.

RiO SCENARiUM - Rua do Lavra-dio, 20 - Centro.

fUNdiçãO PROgRESSO - Rua dos Arcos, 24 - Lapa.

Onde encontrar Rádio em Revista:

Onde encontrar

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Abe

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“Minha gente - luiz Mendes”, o Mestre

da Crônica Esportiva

do Brasil. A biografia

é uma homenagem ao

maior ícone do jorna-

lismo esportivo deste

país, que em Dezem-

bro completará 70 anos de carreira.

O livro, escrito por Ana Maria Pires,

está à venda nas principais livrarias.

Carreira e imagens

de Genilson Araújo, o

repórter aéreo, estão

no livro “Memória das Nuvens - O Rio visto de cima”, belís-

sima leitura em fotos

pela visão do repór-

ter aéreo. Disponível nas principais

livrarias.

Novidades do dial redacao@radioemrevista.com.br

- Luciano M. Veiga, que trabalha na

Rádio Globo, montou um serviço de

streaming e hospedagem de sites,

quem precisar acesse: www.focus-

brasil.com.br

- A Rádio Transamérica Fm anuncia

as novas contratações: Marcos Rocha

– Diretor Regional, Paula Dourado –

Promovida a Coordenadora Artística,

Anderson Cardoso – Locutor e

Junior Campos – Supervisor de

Promoção.

- Oportunidade de estágio na

Transamérica: Vaga de estágio para

universitários que estejam entre o 2º

e o 6º período, cursando Publicidade

e Propaganda ou Rádio e TV. C. hor.:

6 horas diárias + Benefícios.

Enviar currículos para:

sup.promocaorj@transanet.com.br ●

Rádio em

Revista

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Por onde anda ?

RR: Que trabalho mais o des-tacou na profissão ?

AC: O que mais me destacou na

profissão foi o “Rádio”.

Ele vem mudando de “estradas”,

outros acham melhor o termo “veícu-

los”, ao longo das décadas desde o sé-

culo passado, e eu venho tendo a opor-

tunidade de acompanhá-lo desde os

tempos em que as suas ondas rodavam

pelas estradas Ondas Curtas|Ondas

Médias.

RR: De que fase sente mais saudade ?

AC: A Rádio Jornal do Brasil AM

me foi uma grande escola a partir de

1967. Foi muito interessante ter parti-

cipado tanto da primeira fase, quanto,

pode-se se dizer assim, do recente mo-

delo, do qual deixei a gerência artística

no início de 2001.

Mas, acredito que o que mais tenha

me destacado foi a participação no pro-

jeto de criação e implantação da Rádio

Cidade FM, onde atuei como coorde-

nador artístico da rede, presente em

oito estados, desde a inauguração em

1977, até 1986, retornando à “casa” em

1999 como gerente artístico. Realmen-

te é dessa fase “Cidade”, vamos colocar

assim, que eu mais sinto saudades.

RR: O que fez além do Rádio ?AC: Além do Rádio trabalhei como

redator do Caderno B do JB e, até hoje,

e s c r e v o

matér ias

c o m o

free lan-

cer para

a l g u m a s

revistas. Em música, na gerência

internacional de gravadoras, Polygram

e Sony, em editoras musicais, na War-

ner-Chappell. Ainda como redator,

participei do quadro de duas agências

de publicidade.

RR: Gostaria de voltar para o Rádio ?

AC: Acredito que nós, radialistas,

vivamos o Rádio 24 hs eternamente.

Atualmente continuo essa vivência em

seu mais recente veículo, ou estrada, a

Web. Com ela o Rádio ultrapassou no-

vamente os limites geográficos, e com

acesso e qualidade infinitamente supe-

riores aos dos tempos das Ondas Cur-

tas, além de migrar para outros apli-

cativos digitais, como iPhone, iPad,

entre outros, e muitos que virão. Já

havia participado dessa experiência há

quatro anos ao desenvolver junto com

Carlos Townsend uma Web Rádio para

o grupo MPB FM, a MPB World. Hoje,

contratado pela empresa Go2Web Sis-

tema de Publicação Multimídia Ltda,

www.go2web.com.br ,continuo traba-

lhando com Web Rádios, e vários ou-

tros projetos digitais. ●

Alberto de Carvalho

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luiz, como nasceu a flumi-nense fM?

LAM - Meados de 1981. Domingo.

Eu estava de plantão no Jornalismo

da Rádio JB e o Samuca (o saudo-

so Samuel Wainer Filho) na redação

do jornal. Começamos a conversar

sobre um programa de Rádio, que

misturaria vários gêneros musicais.

Lá pelas tantas, liguei para a casa de

Ephrem Amora (já falecido), na épo-

ca Superintendente do Grupo Flu-

minense de Comunicação. Ephrem

nos recebeu naquela semana mesmo.

Foram várias reuniões. Um dia ele

perguntou: “em vez de um programa,

por que vocês não dirigem a Rádio

toda?”. E foi assim que tudo come-

çou. Samuca voltou para o jornal.

Eu me demiti da Rádio JB para ficar

na Fluminense. Em 1 de março de

1982, a Fluminense FM entrou no ar.

Por que uma Rádio em Niterói,

com potência tão baixa, fez tan-to sucesso, competindo com ou-tras emissoras tão fortes?

LAM - O transmissor no Sumaré, ape-

sar de três kilowatts de potência, era

muito bom. Quem cuidava do Sumaré

era o Luiz Marques e, em Niterói, os

estudios eram mantidos pelos Luiz

Carlos Bóris. A ligação do estúdio com

o Sumaré era feita com link de mi-

croondas de última geração. O equi-

Entrevistado por Amaury Santos,

Luiz Antonio Melo conta a história

da maior Rádio rock do Rio de Ja-

neiro, conhecida como “Maldita”. Nos

anos 80 era febre para quem gostava

do estilo. Com certeza foi mais uma

da emissoras que deixou saudade....

Saudade

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História

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Revista

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pamento era novo e o Luiz Marques

comprou acessórios importantes. Mas

o sucesso foi decde nossa segmen-

tação: uma Rádio de Rock, Blues e

Música Brasileira que nenhuma outra

Rádio tocava. O sucesso se deu por-

que a equipe era muito boa (Serginho,

Amaury, Alex e outros que vieram de-

pois). O pau comia o tempo todo em

nome da qualidade da programação.

Mais: não havia repeteco, os progra-

mas eram ousados e, por isso (e para

a nossa surpresa) a Fluminense FM

estourou. Acabou se transformando

num “case” de Comunicação.

3 - Qual a explicação para a locução quase que exclusiva-mente feminina?

LAM - O meu guru em Comuni-

cação, João Luiz de Faria Neto, era

consultor do Grupo Fluminense. Ele

deu a idéia da locução feminina para

se contrapor à programação musical

mais pesada. As meninas emplacaram

e a Fluminense FM abriu o mercado

para as mulheres.

4 - A fluminense lançou uma série de grupos, cantores e can-toras. isso era uma proposta ou ocorreu por acaso?

LAM - Era a nossa proposta. Nos-

sa história era ser alternativa ao hit

parade.

5 - E como surgiu a marca Maldita, que se tornou mais for-

te que o nome da Rádio.LAM - Foi por acaso. Como tocá-

vamos muitos artistas malditos como

Frank Zappa, Arrigo Barnabé, Her-

meto Paschoal, na madrugada em que

a rádio entrou no ar, eu, Serginho e

Amaury gravamos a vinheta “Flumi-

nense FM, Maldita!”. Foi um sucesso.

Até hoje, a Fluminense FM é chamada

de Maldita. Mais: se pusermos no ar

hoje uma FM exatamente como a que

foi ao ar no dia 2 de março de 1982,

em três meses estará entre as cinco

mais ouvidas do Rio.

6 - Por que a fluminense aca-bou?

LAM - Fiquei lá até 1 de abril de

1985. Tudo funcionava bem, menos

o comercial. Esse foi o motivo. Não

adianta fazer sucesso e não gerar re-

ceita. Isso é ingenuidade. Hoje tenho

certeza que a história seria outra por-

que o mercado tem profissionais da

área comercial extremamente bem

formados. A Fluminense FM hoje se-

ria uma Rádio rica, próspera e com

um portal na internet bombando.

7 - Valeu a pena profissional-mente e financeiramente?

LAM - Profissionalmente sim,

muito! Financeiramente foi médio.

No Brasil pagam muito mal ao profis-

sional de rádio, uma injustiça inexpli-

cável ●

Saudade

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A F1 de hoje é mais chata que

mulher de TPM. É um bando de pilo-

tos mais ou menos, todos bonzinhos,

guiando seus carros no mundo in-

suportável do politicamente correto.

Saudades do Piquet dando porrada no

Eliseu Salazar, do Prost jogando o car-

ro em cima do Senna, do próprio Sen-

na botando o Prost pra fora da pista,

do Piquet falando que o Mansel gos-

tava de mulher feia, do Schumacher

batendo de propósito pra ser campeão

mundial. Hoje nenhum piloto desperta

amor, nem ódio de nenhum torcedor

brasileiro. Bruno é um Senna modelo

Série C, com sérias restrições orça-

mentárias. Di Grassi? Sei lá o que é o

Di Grassi. O Rubinho é uma espécie de

alface: só completa e não tem a menor

graça. O Felipe Massa até surgiu bem,

é bom piloto, mas falta carisma e não

tem sorte. E como diria o gênio Nelson

Rodrigues: “sem sorte não se chupa

nem um Chicabon. Você pode engas-

gar com o palito ou ser atropelado pela

carrocinha”.

E pior que não ter um piloto confi-

ável, é ver mais um alemão chegando

pra nos encher o saco. Mas acho que

foi melhor ver o Vettel ser campeão do

que o Alonso, da Ferrari, a equipe que

parece político brasileiro: vive de ar-

mações. Mas tenho que confessar uma

falha de caráter: sou fã do Fernando

Alonso. O espanhol é um pilotaço, mas

também quer ganhar a qualquer custo.

Uma espécie de Dick Vigarista da F1.

Mas e daí? Quem não se pegou torcen-

do pelo carro 00 na sensacional e sau-

dosa Corrida Maluca? ●

Espo

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F-1 sem aquilo roxopor Wagner Luis Pinto (Waguinho)

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Por Trás do Microdone

Programadora Musical da 95,7 fM fala um pouco sobre a sua tragetória, Confiram.

Entrei no mercado como es-tagiária. Passei pelas Rádios fluminense fm, Cidade e Sis-tema globo de Rádio (globo fm e 98 fm). fiz Produção e Promoção até chegar ao depar-tamento de Programação. du-rante um tempo também traba-lhei no meio fonográfico (Sony Music e MCA (Universal Music). E hoje, faço parte da equipe da Rádio SulAmérica Paradiso – 95,7 .

2) fale um pouquinho sobre o que você esta fazendo agora (trabalho, é claro).

Hoje “estou” Coordenadora de Programação da SulAmérica Paradiso, além de fazer a Pro-gramação Musical da Rádio!

3) Como é feita a programa-ção de uma emissora?

A Programação musical de uma Rádio adulta é feita basica-mente em cima de flashbacks e midbacks (músicas não tão anti-gas). E pra compor temos sem-pre as atuais que chamamos de

Playlists.4) Você toca a mú-

sica que quiser? Quem diz o per-fil a seguir?

Temos algumas ferramentas que nos indicam o perfil a se-guir, como por exemplo o ibope e HYPERliNK

A programação é feita em cima de sucessos, não tem como fugir disso ! Quanto as músicas novas, confiamos no nosso fee-ling para os lançamentos.

5) foi isso que você planejou para a sua vida?.

Na verdade, quando entrei pro Rádio não imaginava a ma-gia e o poder desse veículo de comunicação e acabei me apai-xonando... Não consegui mais sair ! Eu AMO o que faço !!! ●

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Playlists.4) Você toca a mú-

Márcia Meiguicepor Ruy Jobim

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apa

O sonho vai se concretizando cada

vez mais. Em 2009 Ruy Jobim e Paulo

Lopez realizaram o primeiro prêmio

para os radialistas cariocas. Em 2010,

a noite de 24 de novembro no Carlos

Gomes na Praça Tiradentes foi mar-

cada com produção e organização em

alto nível, sem nunca abrir mão do

motivo de tudo: paixão pela tal cachaça

do rádio.

Jobim que há anos se dedica à

Escola de Rádio, uma instituição que

forma novos profi ssionais para o mer-

cado de trabalho, fala com orgulho

da ideia: “O Prêmio é o encontro dos

radialistas, sem diferenciar o dial. O

troféu é só um charme. É a união de

todas as freqüências.”

Organizador do projeto, Paulo

Lopez que trabalhou durante muito

tempo em promoção de rádio e agora

é visto em grandes produções teatrais,

como “Beatles num céu de diamantes”

e “Cats”, direto da Broadway, disse

que “existia prêmio pra tudo, mas não

tinha para o Rádio. Logo a categoria

Prêmio RadialistasViva o Rádio!

Por Bruno Menezes

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Rádio em

Revista

Rádio em

Revista

Capa

mais próxima do público e com maior

credibilidade entre os veículos”.

Depois de um coquetel na recepção

do Teatro, a platéia com profi ssionais,

ouvintes e estudantes do rádio se aco-

modou para lotar a sala. A cerimônia

começou com um vídeo no telão mos-

trando os bastidores. Terminada a

exibição, Ruy Jobim falou do sucesso

com o número de votos do público.

Se ano passado foram 60 mil, esta

edição registrou que cerca de 260 mil

pessoas acessaram premioradialistas.

com.br para escolher o seu radialista

favorito. Depois de explicar todo regu-

lamento da premiação e apresentar

a comissão julgadora que elegeu as

categorias mais técnicas, o locutor deu

espaço para a atração musical da noite,

o grupo 4 Cabeça, que homenageou os

100 anos de Noel Rosa.

Então a premiação começou! A

primeira categoria foi pelo segundo

ano para Francisco Barbosa da Tupi,

como melhor comunicador. Depois

veio melhor repórter esportivo para o

comprido Mauro Leão da FM O Dia,

melhor programador musical dado a

Fernandinho da BEAT98, e melhor

site coroou a página da Tupi.

Ruy Jobim chamou ao palco Lula

Vieira, mas quem surgiu foi o rádio-

ator Hélio Jr. caracterizado como

presidente Luiz Inácio. Chega a vez

do humor com Maurício Menezes,

Helinho e do publicitário Lula Vieira,

que participou do esquete mostrando

quem é mais importante: radialista ou

publicitário. A conclusão da discussão

foi que um não vive sem o outro.

Menezes permanece no palco

sozinho e segue com a festa apresen-

tando novos vencedores. O sempre

gaiato Van Damme da BEAT98 levou o

de melhor produtor, melhor programa

foi para o de Luiz Ribeiro da Tupi,

Rádio Web condecorou o trabalho da

Globo FM, e locutor esportivo foi para

um emocionado Luiz Penido da Tupi:

“Tenho 226 troféus na carreira e este

Prêmio RadialistasViva o Rádio!

Rádio em

Revista

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é sem dúvida o mais emocionante da

minha vida”, declarou.

Festa que segue premiando a

bicampeã Vivy Tenório da FM O Dia

para melhor locutora, Tubarão da

mesma emissora como melhor DJ,

Alex Filho da MPB para melhor ope-

rador de áudio, e Band News como

melhor rádio, pelo voto da comissão

julgadora.

Hora de entregar o Troféu Haroldo

de Andrade. A homenagem é feita a

um profissional que dedicou sua vida

ao rádio. A merecida premiação foi

entregue por Eraldo Leite a Alfredo

Raimundo, diretor da Super Rádio

Tupi e da Nativa. O momento real-

mente comoveu a todos os presentes.

A noite seguiu elegendo Rodrigo

Campos da Manchete como melhor

âncora, e a turma de Alexandre

Ramalho da FM O Dia como melhor

equipe de promoção. No discurso,

Ramalho falou da importância do

departamento. “O nosso trabalho é

fundamental. Faz parte do coração da

rádio!”.

Pausa para o excelente humor

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14

Cap

a

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de Marcos Veras, da Rádio Tupi e do

humorístico Zorra Total, da TV Globo.

Termina o esquete, Ruy Jobim

assume novamente o microfone e

chama Maurício Menezes para juntos

darem seguimento a última parte da

noite.

A dupla anunciou o melhor

redator Mário Dias Ferreira da Band

News, melhor rádio pela votação

popular foi para FM O Dia, melhor

repórter premiou pelo segundo ano

Anderson Ramos da Manchete, e Tino

Junior da BEAT98 foi o bicampeão

como melhor locutor. Tino fez uma

justa homenagem ao mestre Fernando

Mansur, locutor da MPB que subiu ao

palco e apresentou o encerramento

com a banda 4 Cabeça, fechando a

noite.

Confira mais fotos e o resultado

final em premioradialistas.com.br.

Parabéns a todos os radialistas,

vencedores e a toda organização do

evento. A noite foi perfeita. Só faltou

você que não foi. Então nos veremos

no Prêmio Radialistas 2011 – A união

de todas as freqüências. ●

15

Capa

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omen

agem Luiz de França

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6

“Tive a honra, o prazer e a felicidade de

trabalhar com o França. Quem ouve esse

mineiro de Barbacena e se deleita com sua

belíssima voz e suas maravilhosas histórias,

não faz idéia do quanto mais esse grande

comunicador pode fazer. Eu pude ver de

perto quem é Luiz de França: a voz e o

homem. Não há nada igual...”

Francisco BarbosaComunicador

“Ter um texto lido por Luiz de França é

uma honra para um redator. O França tem

o dom de valorizar tudo que lê, tanto pelo

timbre quanto pela emoção que carrega

na voz. Como comunicador é impagável

pois ele é no ar a mesma pessoa que é fora

dele. Me considero suspeito, pois sempre

convivi com Franção os momentos mais

felizes no rádio e na vida pessoal. Aprendi

com ele os caminhos de um rio, o cheiro do

mato, a beleza do interior, e é nele que me

inspiro quando apresento meu programa

Companhia do Riso. Se pudesse definir com

poucas palavras: O França é incomparável!

Êi, viagem!”

Luizinho CamposProdutor

Rádio em

Revista

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Coluna do M

aurícioTRABALHAR EM RÁDIO...Maurício Menezes

Jornalista, radialista e apresentador

Você conhece alguém que ficou rico

trabalhando no rádio? Eu não conheci

ninguém. Mas em compensação

conheci uma infinidade de colegas que

acordavam e iam dormir felizes pelo

simples prazer de trabalhar no rádio.

Muitos largaram a profissão em busca

de horizontes mais compensadores,

financeiramente, mas será que são

felizes? Será que eles sorriem como

nós sorrimos nos estúdios, centrais

técnicas e corredores?

A querida Adriana Hercowitz me

envia um texto maravilhoso,sobre o

que é trabalhar em rádio “Não verás

teus filhos crescerem”, diz um dos

mandamentos. Para conviver mais

com os meus, eu os levava ainda

crianças para trabalhar comigo e hoje

tanto a Verônica quanto o Bruno são

radialistas. “Não poderás adoecer”,

diz outro mandamento. Graças a isso,

conto nos dedos as vezes em que,

nos meus 40 anos de rádio, faltei ao

trabalho.

“Não terás vida social, familiar,

sentimental, folga, fim de semana ou

feriadão.” Graças a isso, fico rindo do

pessoal que passa horas engarrafado

nas estradas. “Exibirás olheiras como

um troféu”. Sérgio Cabral também tem

olheira e o filho dele hoje é governador.

Diz ainda o texto que dormir será

considerado folga, portanto terás que

dormir pouco. Ótimo, porque assim

podemos aproveitar melhor o tempo.

“Terás cabelos brancos logo”. Cid

Moreira, Bill Clinton, Clovis Monteiro,

Roberto Dinamite, Francisco Cuoco e

muitos outros, tem cabelos brancos e

são muito felizes.

“Mal termina um programa, já

recomeça tudo do zero”, diz outro

mandamento... Bom, nesse caso ai...

nesse caso... Isso é fogo mesmo. A

gente tem sempre a impressão de que

está com tudo atrasado... Mas chamar

o que fazemos de “trabalho” é um

pouco exagerado. É , na verdade, uma

grande alegria. ●

timbre quanto pela emoção que carrega

na voz. Como comunicador é impagável

pois ele é no ar a mesma pessoa que é fora

dele. Me considero suspeito, pois sempre

convivi com Franção os momentos mais

felizes no rádio e na vida pessoal. Aprendi

com ele os caminhos de um rio, o cheiro do

mato, a beleza do interior, e é nele que me

inspiro quando apresento meu programa

Companhia do Riso. Se pudesse definir com

poucas palavras: O França é incomparável!

Êi, viagem!”

Luizinho CamposProdutor

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Ricardo Heizer, Nonato

Viegas, Zé Costa Tania Tavares, Glaucia Araújo e Vivi Branco

Márcia Meiguice e

Alexandre Amorin

Amaury Santos, Carlos Townsand e Carlos Mayrink Maurício Menezes e Lula Vieira

Ana Paula Portuguesa, Eduardo Andrews e Heloisa Paladino

Rádi

o M

ural

Radialistas ilustres na Festa para o RÁDIO

Rádio em

Revista

Alfredo Ramuindo, Portuguesa, Lucia, Fernando Mansur, Nina e

Francisco Barbosa

Cherubim, Nica, Salu, Alexan-dre Ramalho, Carla Paes Leme,

Pierre Carvalho

Ricardo Gama, Claudinho, Sonia Freitas, João e Fernanda Carvalho

Luci Moret, Roberto Moret e convidadas

Fotos tiradas por Celsão Messias são

o dstaque aqui no Rádio Mural!

Envie fotos da sua equipe,

em 300 dpi, para o e-mail

redacao@radioemrevista.com.br

A RÁDIO EM REVISTA vai selecionar

algumas e publicar neste espaço que

é a sua cara!

Ricardo Gama e

Marcão Rodrigues

Fotos tiradas por Celsão Messias são

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