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Entidade
Entidade
Program
R
e que adjudica
es financiador
as Operacion
Rela
a a avaliação:
ras:
ais envolvido
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orio12 de dezem
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Entidade adj
ina8
judicatária:
al
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Teresa F
Daniele
Manuel
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2
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ed firms,
external
vered by
it lines).
ds to the
ctives for
expected
incentive
st of the
Índice
1. I
2. E
3. O
4. M
4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
5. R
5.1
5.2
5.3
5.4
6. P
6.1
6.2
7. R
8. A
egeral
ntrodução ..
Enquadrame
Os objetivos
Metodologia
. Explicitação
. Fontes, tra
. Métodos d
4. Dimensões
. Variáveis d
6. Medidas e
Resposta às
. Questão de
. Questão de
. Questão de
4. Questão de
Principais co
. Principais c
. Recomend
Referências
Anexos .......
..................
ento e conte
e âmbito da
a da Avaliaçã
o e aprofund
tamento e a
e emparelha
s de análise e
e controlo e
critérios de
questões de
e avaliação 1
e avaliação 2
e avaliação 3
e avaliação 4
onclusões e r
conclusões ..
ações ..........
bibliográfica
..................
...................
xto dos SI Q
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ão ...............
damento da t
nálise descri
amento e est
e variáveis de
e restrições a
semelhança
e avaliação ..
1: impactos g
2: heterogen
3: custo‐eficá
4: sustentabi
recomendaçõ
....................
....................
as ................
...................
5
...................
QREN............
...................
...................
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e resultado .
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de distribuiç
...................
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....................
....................
...................
...................
...................
...................
...................
...................
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....................
emparelham
ções .............
...................
....................
mpactos ......
....................
mpactos .......
ação ...........
....................
....................
...................
...................
...................
...................
...................
...................
....................
....................
....................
....................
mento ..........
....................
...................
....................
....................
....................
....................
...................
....................
....................
...................
...................
...................
...................
...................
...................
....................
....................
....................
....................
....................
....................
...................
....................
....................
....................
....................
...................
....................
....................
...................
...................
........... 9
.......... 10
.......... 14
.......... 15
.......... 15
.......... 23
.......... 26
.......... 27
.......... 28
.......... 30
.......... 31
.......... 34
.......... 43
.......... 56
.......... 61
.......... 64
.......... 64
.......... 72
.......... 74
.......... 75
Índice Tabela 1
Tabela 2
Tabela 3
Tabela 4
Tabela 5
Tabela 6
Tabela 7
Tabela 8
Tabela 9
Tabela 1
Tabela 1
Tabela 1
Tabela 1
Tabela 1
Tabela 1
Tabela 1
Tabela 1
Tabela 1
Tabela 1
Tabela 2
Tabela 2
Tabela 2
edequad
1 – Distribuiç
2 – Objetivos
3 – Relação e
4 – Rácio Ince
5 – Duração d
6 – Comparaç
7 – Impactos
8 – Impactos
9 – Impactos
10 – Principa
11 – Impacto
12 – Médias
13 – Compar
14 – Compar
15 – Compar
16 – Compar
17 – Compar
18 – Compar
19 – Custo‐ef
20 – Custo‐ef
21 – Efeito de
22 – Impacto
drosefig
ção regional
s e tipologias
entre as tipo
entivo total/
do período d
ção de valor
positivos, es
positivos, es
estatisticam
is resultados
os absolutos
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ação dos im
ação dos im
ação dos im
ação dos im
ação dos im
ação dos im
ficácia dos S
ficácia dos S
e adicionalid
os globais do
guras
dos projetos
s dos SI do Q
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de investime
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pactos por g
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pactos gerai
pactos por E
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nte significat
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....................
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os ...............
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....................
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do SI QPME ..
....................
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....................
....................
....................
....................
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de referênc
....................
....................
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....................
de produtivid
....................
de Crédito ...
....................
....................
....................
oiadas ...........
....................
.......... 10
.......... 11
.......... 21
.......... 22
.......... 22
.......... 25
.......... 35
ia ....... 36
.......... 37
.......... 40
.......... 41
e ........ 45
ão ...... 47
.......... 48
dade . 50
.......... 52
.......... 54
.......... 55
.......... 57
.......... 59
.......... 60
.......... 62
Índice
AICEP
ANI
CEM
Compet
DGEEC
FBCF
FEEI
I&D
IAPMEI
INE
INPI
IPAC
IPCTN
MDM
MTSSS
PO
POFC
PSM
QCA
QREN
SCTN
SI I&DT
SI Inovaç
SI QPME
SI QREN
TP
UE
VAB
edesigla
e 2020
ção
E
as
Agência
Agência
Método
Program
Direção‐
Formaçã
Fundos
Investig
IAPMEI –
Instituto
Instituto
Instituto
Inquérit
Método
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Program
Program
Método
Quadro
Quadro
Sistema
Sistema
Sistema
Sistema
Sistema
Turismo
União E
Valor Ac
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Nacional de
o Coarsend Ex
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‐Geral de Est
ão Bruta de C
Europeus Es
ação e desen
– Agência pa
o Nacional de
o Nacional de
o Português
to ao Potenc
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ma Operacio
ma Operacio
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Científico e
de Incentivo
de Incentivo
de Incentivo
s de Incentiv
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7
stimento e C
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xact Matchin
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e Propriedad
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nal
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ng
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de Investime
o
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o
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N
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Ciência
nto
Inovação
ico Nacional
da Segurança
ividade
nvolvimento
nacionalizaçã
tugal
zação
a Social
o Tecnológico
ão de PME
o
Índice
Tabela A
Tabela A
Tabela A
Nota: os
edeanex
A.1 – Peso do
A.2 – Definiçã
A.3 – Incentiv
s anexos esta
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os diferentes
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atísticos são
cipais
s SI do QREN
veis de resul
mpactos abso
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8
N ...................
tado ............
olutos e impa
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....................
....................
actos relativo
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....................
....................
os por categ
parados.
....................
....................
oria de análi
.......... 75
.......... 76
ise ..... 78
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dos noutros
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umentos de
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scussão da
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ém breveme
capítulo seg
central dest
eficácia dos
ltados obtid
ipais conclus
ção a avaliaç
9
tório final da
empenho da
e de Investim
das políticas
os Sistemas d
acional 2007
om o previs
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pítulo 2). A
política sob
ntação, pass
apoiadas, at
se deu a imp
mplementaçã
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penho das e
Mais especific
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os fundame
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ítulo 3).
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s essenciais
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nível dos
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mas não
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s FEEI em
2. En
Os siste
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No âmb
Desenvo
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QREN. N
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s de médias
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o).
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m três SI –
istema de In
ncentivos à
os alocados
poiaram pert
timento, a q
il milhões de
tos nas regiõ
Alentejo – p
N ficou a car
articulados
retiva do PO
bro). A afetaç
izados nas re
tes três regi
enquanto os
nas empresa
QREN um c
(designadam
aram um c
os, a contra
projetos ap
estimento Tota
39%
37%
3%
11%
2%
7%
100%rio
omas dos Açoresta avaliação.
N
esas constitu
esarial em P
o Sistema
centivos à Q
Inovação (
s à Agenda
to de 10 mi
que correspo
e euros de in
ões do Contin
perto de 90%
go do PO Fa
através da
OFC (de acord
ção dos apo
egiões de Lis
ões o POFC
s PO Regiona
s nas regiõe
conjunto de
mente IAPME
conjunto de
tação dos a
oiados pelos
al Investim
T
1
res e da Made
uem o princ
Portugal cofi
de Incentiv
Qualificação e
(SI Inovação
Fatores de
il projetos, p
ondem cerca
centivo púb
nente1, repre
% do fundo a
tores de Com
Rede de In
do com a Re
oios por PO f
sboa e Algarv
C assegurou
ais do Norte
es respetivas
agências pú
EI, TP, AICEP
e competê
apoios e o a
s SI QREN, 2
mento Elegível Total
41%
36%
3%
11%
2%
7%
100%
ira sistemas de
cipal instrum
nanciado pe
vos à Invest
e Internacion
o) – repres
Competitivi
permitindo m
a de 7 mil mi
lico.
esentando a
aprovado (ve
mpetitividad
centivos QR
esolução do C
foi feita, reg
ve foram fin
o financiam
e, Centro e
s. Para além
úblicas – de
P e ANI) – em
ncias (relac
acompanham
008‐2013 (%
Incentivo
43%
33%
3%
11%
1%
8%
100%
e incentivos às
mento de
elos FEEI.
igação e
nalização
sentando
dade do
mobilizar
ilhões de
s regiões
er Tabela
e (POFC)
REN, cuja
Conselho
gra geral,
anciados
mento de
Alentejo
dos PO,
esignadas
m que as
cionadas,
mento da
%)
o Total
%
%
%
%
s empresas
Os prin
mencion
SI), ond
competi
naciona
foram p
específic
docume
SI I&DT
SI QPME
SI Inovaç
* Tipologi
De uma
cofinanc
e/ou em
Organiza
Certifica
Internac
Oportun
Embora
investim
das tipo
visam a
cípios orien
nado Decret
de se aprese
itividade das
l, o aumento
posteriormen
cos a cada
entos para ca
Inten
Prom
capamer
ção em
as/modalidade
forma geral
ciamento da
m “fatores d
ação, Gestão
ação; Dive
cionalização;
nidades).
os projet
mentos apoia
ologias/moda
apoiar inicia
ntadores e
o‐Lei n.º 287
entam como
s empresas,
o do investim
nte traduzid
um dos SI
ada um dos S
Tabela
Objetivos exp
nsificar o esfonovos conhecompetitiviarticulação
over a compeaumento da pacidade de resrcado global,
Promover a reforço d
internmpreendedor
estrutura
es de projetos d
l, os SI consi
as despesas
inâmicos de
o, TIC e Eco
ersificação
Responsab
os de em
ados (tanto e
alidades de p
ativas conju
as regras g
7/2007 (hab
o objetivos
o desenvol
mento empre
os em objet
do QREN.
SI, bem como
a 2 – Objetiv
plicitados nos
rço nacional dcimentos comdade das empo entre estas e
etitividade dasprodutividadesposta e presepor via do inv
dinâmico
inovação no tda sua orientanacionais, bemrismo qualificaante em nova
de natureza cole
stem em ins
de investim
competitivi
onomia Digit
e Eficiên
bilidade soc
presas indiv
em número
projeto prev
ntas e con
11
gerais dos
bitualmente
dos SI (Art
lvimento ter
esarial e o fo
tivos mais d
A Tabela 2
o as respetiv
vos e tipolog
s regulamento
de I&DT e a crm vista ao aumpresas, promoe as entidades
s empresas ate, da flexibilidença ativa dasvestimento emos da competit
tecido empresção para os mm como o estíado e ao invess áreas com p
cresc
etiva e/ou cola
strumentos d
mento em ca
idade” (Prop
tal; Qualidad
ncia Energ
ial e segur
viduais seja
de projetos
vistas nos SI
sórcios lide
SI do QREN
referido com
º 4º): o ac
rritorial, a in
omento da co
detalhados n
2 sintetiza o
vas tipologias
ias dos SI do
os T
riação de mento da ovendo a s do SCT.
ravés do ade e da s PME no m fatores tividade.
sarial e o mercados ímulo ao stimento potencial cimento.
borativa
de apoio dire
apacidade p
priedade ind
de; Ambient
gética; Co
ança e saú
am largame
como em m
(assinaladas
rados por
N foram es
mo enquadra
réscimo da
nternacional
ooperação. E
nos documen
os objetivos
s/modalidad
o QREN
Tipologias/mo
Proj
Nú P
Pr
Proje Projetos d
eto às empr
rodutiva, em
ustrial; Criaç
te; Consulto
omercializaçã
úde no trab
ente predo
montantes de
s na Tabela
empresas, o
stabelecidos
amento naci
produtivida
lização da e
Estes objetiv
ntos regulam
explicitado
es de projet
odalidades de
Projetos Injetos em Copr
Vúcleos/Centro
rojetos Mobil
I&DT
Projetos Inojetos de Coo
Vale Projetos Co
Inovação tos do Regim
de Interesse Es
EmpreendQ
esas, sob a f
m atividades
ção, Moda e
ria para a In
ão e ma
balho, Iguald
minantes e
e incentivo),
2 com um a
ou mesmo
pelo já
ional dos
ade e da
economia
os gerais
mentares
s nesses
o.
e projeto
ndividuais
romoção*
Vale I&DT
s de I&DT
izadores*
T coletiva*
ndividuais
operação*
e Inovação
onjuntos*
Produtiva
e Especial
stratégico
dedorismo Qualificado
forma de
s de I&D
e Design;
novação;
arketing;
dade de
entre os
algumas
asterisco)
projetos
promov
tecnológ
entidade
Importa
os cham
apoio sim
inovação
Tecnoló
serviços
pequena
colabora
portugu
Para alé
despesa
cofinanc
do prom
protótip
etc.); o S
o SI Ino
despesa
chamad
Dada a
produtiv
que rep
apenas 1
das emp
validado
porém a
influenc
Vales In
chegam
especial
do proje
Os apoi
reembo
despesa
a incent
financia
três ano
idos e/ou li
gico (SCT). N
es empresar
realçar tam
mados “Vale
mplificado e
o ou à I&DT
gico Naciona
avançados
a e média
ação pode c
esas.
ém de outro
as de invest
ciar despesas
motor, aquis
pos, assistên
SI QPME visa
ovação prevê
as com aqu
os fatores di
sua incidên
va, que resul
resenta qua
1/5 dos proj
presas e das
o. Já o SI I&D
assinalar, qu
iados por d
novação e I&
a 25 mil eu
, de interess
eto variam en
os concedid
lsáveis. Os
as em formaç
tivos de mon
mento varia
os (variando e
iderados po
Nestes últim
iais e não em
bém a espec
inovação” e
de montant
a entidades
al (SCTN). Um
por parte d
dimensão e
constituir um
os aspetos d
imento que
s relacionada
sição de pat
cia técnica e
a cofinanciar
ê o cofinanc
isição de m
inâmicos de
cia em proj
lta em volum
se ¾ do inve
etos e das e
operações a
DT apresenta
ue os valore
ois grupos d
&DT (já refe
ros; e as vár
se estratégic
ntre 15 e 125
dos no âmbi
incentivos
ção de recur
ntantes de m
m entre cinc
em função d
or associaçõ
os casos, os
mpresariais.
cificidade do
e “Vale I&DT
te reduzido v
especializad
m propósito
das PME, be
e as entidad
m elemento
de natureza
e apoiam de
as com as at
tentes, maté
e científica,
r investiment
ciamento a p
máquinas e
competitivid
etos com u
mes médios m
estimento el
mpresas apo
aprovadas, m
a um peso e
es globais ap
de tipologias
eridos acima
rias tipologia
o e transitad
5 milhões de
ito dos SI as
não‐reembo
rsos humano
menor dimen
co e dez ano
da tipologia e
12
es empresa
s projetos ap
os apoios a p
T”. Os “Vale
visando a aq
das, em part
essencial do
em como in
des do SCTN
o crucial de
regulament
e forma pre
tividades de
érias‐primas
equipament
tos das PME
projetos de
equipament
dade.
ma forte co
mais elevado
legível mobi
oiadas. Por c
mas não mais
quilibrado n
presentados
s de apoio c
a), cujos mo
as de apoio
dos do QCA I
e euros (ver T
ssumem a f
olsáveis são
os no âmbito
são. No caso
s, envolvend
e da natureza
riais ou ent
poiados envo
projetos simp
es” consistem
uisição de se
icular as que
os “Vales” co
centivar a a
N, assumind
reforço da
ar, os três S
edominante:
I&D (incluind
e compone
to científico
E em fatores
empresas d
tos na área
omponente d
os de investim
lizado pelos
ontraste, o S
s de 15% do
os vários ind
para cada
com caracte
ontantes mé
de natureza
III), cujos mo
Tabela A.1 e
forma de in
geralmente
o dos projeto
o dos incent
do períodos
a dos projeto
tidades do
olvem um c
plificados de
m na conces
erviços de co
e integram o
nsiste em es
aproximação
do que este
competitiv
SI diferem e
o SI I&DT
do despesas
entes para in
e técnico e
dinâmicos d
de qualquer
a da produç
de investime
mento por p
SI do QREN
SI QPME rep
investimento
dicadores re
um dos trê
erísticas a es
édios de apo
a contratual
ontantes méd
m anexo).
centivos ree
e aplicados
os de investi
ivos reembo
de carência
os).
sistema cie
onjunto alar
inovação e
ssão às PME
onsultoria, de
o Sistema Cie
stimular a pr
o entre emp
e tipo de re
idade das e
entre si pelo
foi conceb
com pessoa
nstalações p
software es
de competitiv
dimensão, i
ção, para a
ento em cap
projeto, o SI
, apesar de
resenta pert
o elegível e d
feridos. Vale
ês SI são for
ste nível opo
oio por proj
(projetos em
dios de inves
embolsáveis
a projetos
mento prod
olsáveis, os p
de capital de
ntífico e
rgado de
de I&D –
Es de um
e apoio à
entífico e
rocura de
presas de
elação e
empresas
o tipo de
ido para
al técnico
piloto ou
specífico,
vidade; e
incluindo
lém dos
pacidade
Inovação
envolver
to de 2/3
do fundo
e a pena,
rtemente
ostas: os
jeto não
m regime
stimento
ou não‐
de I&D,
utivo, ou
prazos de
e dois ou
Os mont
podendo
empresa
máximo
comunit
incentiv
concessã
Assim, o
particula
de crédi
do perío
financei
empresa
traduzin
garantia
mantive
Figura 1
A altera
alguns a
os SI de
período
tantes de inc
o variar ent
a, do envolv
s de incent
tários, sendo
o, convertid
ão).
os SI propo
armente favo
to (especialm
odo de imple
ra internacio
as portugue
ndo‐se em t
as por parte
eram‐se a nív
1 ‐ Taxas de ja empresas
Fonte: B
ção drástica
aspetos regu
esempenhara
em questão
centivos são
re 15% e 75
vimento de
tivo a atribu
o calculados
do em subsíd
orcionam às
oráveis, por
mente no ca
ementação d
onal) e espe
esas passara
taxas de ju
das instituiç
veis elevados
juro de novonão finance
Banco de Portu
do contexto
lamentares (
am enquant
o.
definidos co
5% em funç
entidades d
uir em cada
s em Equiva
dio não reem
empresas
comparação
so das PME)
do QREN. De
ecialmente d
am a enfren
ro substanc
ções bancár
s até 2015.
os empréstimeiras (%)
gal
o económico
(e.g., critério
o opção inc
13
omo proporç
ão do tipo d
o SCTN, ent
a caso são d
alente de S
mbolsável, s
beneficiárias
o com aquela
. Este aspeto
e facto, a pa
depois de 20
ntar fortes
cialmente m
ias. Como se
mos F
o refletiu‐se
os de seletivi
contornável
ção do total d
de investime
tre outros fa
definidos no
ubvenção B
se aplicável,
s o acesso
as que tipica
o revelou‐se
artir do final
010 (após o
restrições n
mais elevada
e pode ver n
igura 2 ‐ Perlimitaç
na gestão d
idade e meta
de financiam
de despesas
ento, da cla
atores de m
os enquadra
Bruta (ESB;
atualizado
a financiam
amente enfre
crucial ao lo
l de 2008 (n
início da cri
no acesso a
s e em ma
nas Figuras
rcentagem dções ao inve
Fonte: IN
os SI, a qual
as de desem
mento para
elegíveis do
sse de dime
majoração. O
amentos nac
ou seja, o
para o mom
mento em co
entam nos m
ongo de gran
a sequência
ise da zona
ao crédito b
aiores exigê
1 e 2, tais re
e empresas estimento
E
procurou a
penho) ao p
muitas emp
o projeto,
ensão da
Os limites
cionais e
valor do
mento da
ondições
mercados
nde parte
da crise
euro) as
bancário,
ncias de
estrições
com
comodar
papel que
presas no
3. Os
O objeti
suas vár
entre os
Embora
efeitos
económ
se à aná
diretam
das emp
As dime
empresa
incorpor
Estas dim
além da
ao nível
emprego
É sabido
dos ben
(decorre
consegu
políticas
ajustam
identific
eficácia
dimensõ
Finalme
das prá
desenvo
não ape
comunid
sobjetivo
ivo primordi
rias tipologia
s impactos es
os docume
que se faz
micos, conjun
álise dos imp
ente afetada
presas apoiad
nsões de de
as; a produt
ração e valo
mensões con
s dimensões
das empres
o; e a distrib
o que os imp
neficiários, p
entes, por e
uinte, a pres
s. Esta infor
entos estra
car as medid
das interven
ões de impac
nte, importa
áticas de a
olvimento de
enas junto do
dade académ
seâmbit
al da presen
as à luz dos o
stimados e o
entos regula
zem sentir
to do tecido
pactos nas fa
as pelas inte
das.
sempenho d
tividade; a
rização de at
nstam do Ca
s referidas, a
sas em dime
buição de ren
pactos dos i
podendo tam
xemplo, de
sente avaliaç
rmação pod
atégicos e/o
das específic
nções – e a
cto sob análi
a referir que
avaliação co
este tipo de
os stakehold
mica e de ava
todaavali
nte avaliação
objetivos de
o custo das in
mentares ex
a diferente
o económico
ses do proce
rvenções em
das empresas
criação de
tividades de
aderno de En
a equipa de a
ensões como
ndimentos.
ncentivos às
mbém apres
condições d
ção pretend
erá constitu
ou operacio
cas de políti
sua relação
se.
e entre os o
ontrafactual,
análises, be
ers mais dire
aliadores, a c
14
iação
o consiste em
política que
ntervenções
xplicitem a
es escalas (
regional e n
esso de tran
m causa – ma
s que serão a
emprego e,
I&DT; a sob
ncargos com
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o: a ecoeficiê
s empresas
entar difere
distintas do
de também
uir um elem
nais das in
ca pública e
com os cus
objetivos da
a capacita
m como a d
etos dos SI, m
comunicação
m estimar os
lhes estão s
respetivas.
intenção de
(empresas i
nacional), o â
sformação d
ais especifica
analisadas in
em particu
brevivência d
o aspetos ce
opôs‐se afer
ência; a igua
podem difer
enças em fu
contexto de
aferir a het
mento útil p
ntervenções,
e os perfis d
stos respetiv
avaliação in
ação de vá
disseminação
mas de um p
o social e os c
s impactos d
subjacentes,
e contribuir
individuais,
âmbito desta
do tecido pro
amente, ao n
ncluem: a int
ular, de em
das empresas
entrais da an
ir eventuais
ldade de gén
rir em funçã
nção dos te
e negócios e
erogeneidad
para a intro
na medid
de beneficiá
vos – é mais
ncluem‐se ta
ários tipos
o dos resulta
público mais
cidadãos em
dos SI do QR
bem como a
para a prod
grupos de
a avaliação r
odutivo que
nível do dese
ternacionaliz
prego qualif
s; a competi
nálise a reali
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nero; a qual
o das caract
erritórios ab
em cada reg
de dos impa
dução de e
a em que
rios para os
s favorável, à
mbém: a di
de atores
ados desta a
alargado inc
m geral.
EN e das
a relação
dução de
agentes
estringe‐
são mais
empenho
zação das
ficado; a
tividade.
zar. Para
os apoios
idade do
terísticas
brangidos
ião). Por
actos das
eventuais
permite
s quais a
à luz das
vulgação
para o
valiação,
cluindo a
4. Me
O eleme
contrafa
foi prec
interven
dados a
os aspet
4.1.Exp
A teoria
os proc
mudanç
qual ass
de estim
heterog
O proce
decorre
fundame
(realizad
group co
entendim
análise:
i)
ii)
Estes ob
benefici
enfrenta
forma d
nos recu
etodologi
ento essencia
actual à avali
cedida de u
nções em cau
utilizar nas
tos fundame
plicitaçãoe
da mudança
cessos causa
ças desejadas
sentam algum
mação e da
eneidade do
esso de expl
u ao longo
entais de t
do a 16‐17 d
om especial
mento parti
Objetivo
baseada
e aume
internac
Objetivo
PME; au
o empr
naciona
estão al
bjetivos são
árias o aces
am, ou que n
e incentivos
ursos finance
iadaAval
al e distintiv
iação de imp
um esforço
usa, bem co
estimações
entais das trê
eaprofunda
a correspond
ais através d
s no tecido p
mas das opç
as variáveis
os impactos,
licitação e a
dos primeir
rês eventos
de novembro
istas em sist
lhado sobre
os ao nível ag
as no conhec
entar o emp
cional da eco
os ao nível m
umentar as a
reendedorism
l de inovaçã
inhadas com
prosseguido
sso a financi
não consegu
não reembo
eiros assim p
liação
o da present
pactos dos in
de explicit
mo de um tr
de impactos
ês fases do tr
amentodat
de neste con
dos quais s
produtivo. A
ções metodo
relevantes,
até à seleção
aprofundame
ros dois me
s que tivera
o de 2017), u
temas de inc
e os objetivo
gregado, qu
cimento e te
prego, o val
onomia portu
microeconóm
atividades de
mo qualifica
ão; e aumen
m os objetivo
os através d
iamento em
uem obter de
olsáveis). De
proporcionad
15
te avaliação
ncentivos às e
tação e apr
rabalho exau
s. Nas secçõe
rabalho refer
teoriadam
ntexto ao ent
se espera q
teoria da mu
ológicas mais
passando p
o das dimen
ento da teo
eses do proj
am lugar ne
um seminári
centivos (a 2
os fundame
e incluem: a
cnologia, e d
or acrescen
uguesa.
mico, que inc
e inovação e
ado; reforça
ntar a comp
s de política
dos SI propo
condições
e todo, nos m
e modo a ass
dos contribue
consiste na
empresas. A
rofundament
ustivo de tra
es seguintes
ridas.
mudança
tendimento
ue estes in
udança aqui
s relevantes
pela seleção
sões a realça
ria da muda
jeto, tendo
este períod
o de lançam
29/11/2017)
ntais dos SI
aumentar o p
dirigidas a pr
tado, a pro
luem: reforç
internaciona
ar as intera
petitividade
pública aqu
orcionando à
mais favorá
mercados de
segurar que
em para os o
aplicação de
A implementa
to da teori
atamento e a
apresentam
sobre os obj
centivos pú
adotada con
– desde a e
o das dimen
ar na análise
ança no âm
constituído
o: um work
mento (a 17/
). Dessas inte
I, distinguind
peso na econ
rocuras inter
odutividade
çar as compe
alização das
ações entre
das empres
i listados.
às empresas
veis do que
e crédito (em
as despesas
objetivos list
e métodos d
ação desses
a da muda
análise descr
m‐se de forma
jetivos dos S
úblicos prod
nstitui a base
escolha dos
nsões de an
e dos resultad
bito desta a
um dos pr
kshop meto
11/2017) e u
erações resu
do‐se dois n
nomia das at
rnacionais di
e a compet
etências inte
empresas; a
atores do
sas cujas es
s e outras e
as que tipi
m alguns caso
realizadas c
ados, o aces
e análise
métodos
ança das
ritiva dos
a sucinta
SI e sobre
uzam as
e sobre a
métodos
nálise de
dos.
avaliação
ropósitos
odológico
um focus
ultou um
níveis de
tividades
nâmicas;
titividade
ernas das
umentar
sistema
tratégias
entidades
camente
os, sob a
com base
sso aos SI
está suje
docume
a cada
essencia
vai desd
decisão
sequênc
Os docu
das tipo
de seleç
dos ben
cumprid
quais os
sendo p
Uma pri
económ
investim
(apenas
atividad
eito a vários
entos regulam
SI, avisos d
al da teoria d
de a conceçã
sobre a afe
cia encontra‐
Fig
umentos reg
ologias de inv
ção de proje
eficiários, be
das. Estes m
s SI pretende
ois o ponto d
imeira dime
mica elegíveis
mento das in
PME), do tu
es recreativa
mecanismos
mentares re
e abertura
da mudança
ão das polít
etação dos
‐se sintetizad
gura 3 – Sequ
gulamentares
vestimento,
tos, definem
em como as
ecanismos c
em contribu
de partida pa
nsão de sele
s para apoio
ndústrias ex
urismo (aloja
as, etc.), dos
s de seleção
levantes (en
de concurso
dos SI cons
icas – inclui
recursos dis
da na Figura
uência causa
s do SI estab
delimitam a
m a fixação d
penalizaçõe
constituem e
ir para as tra
ara a constru
etividade do
o. Como re
xtrativa e tr
amento, rest
s transporte
16
dos promot
nquadrament
o e outros d
iste na desc
ndo a elabo
sponíveis – à
3 e será disc
al de efeitos
belecem os
as despesas e
de metas e o
s em que es
elementos d
ansformaçõe
ução da teor
os SI a consid
gra geral, o
ransformado
tauração, alu
es rodoviário
tores e dos p
to nacional
documentos
rição da seq
oração dos d
à produção
cutida em m
decorrentes
critérios de
elegíveis par
os prazos pa
tes podem i
definidores e
es desejadas
ria da mudan
derar diz res
os SI do QR
ora, da prod
ugueres de a
os e da logíst
projetos, esta
dos SI, regu
s normativos
uência de p
documentos
dos resulta
aior detalhe
s dos incenti
elegibilidad
ra apoio, esp
ra a sua con
ncorrer caso
essenciais do
s no tecido p
nça dos SI.
speito aos s
REN são diri
dução de en
automóveis,
tica, da reco
abelecidos n
lamentos es
s e orientad
rocessos cau
regulament
dos esperad
de seguida.
ivos
de dos prom
pecificam os
ncretização p
o as metas nã
o modo atra
produtivo po
ectores de a
gidos a pro
nergia, do c
agências de
olha e tratam
os vários
pecíficos
dores). O
usais que
tares e a
dos. Esta
motores e
critérios
por parte
ão sejam
avés dos
ortuguês,
atividade
ojetos de
comércio
viagens,
mento de
resíduos
de cons
pontuais
através
dos tra
telecom
Embora
necessa
elegíveis
produçã
atividad
constitu
Na prát
represen
com 12%
Dentro
caracter
visam a
robustas
na inova
como:
2 Estas reempresas geral.
s sólidos e á
sultoria às e
s) projetos q
de fundos fo
nsportes fe
municação e d
várias de
riamente op
s permite i
ão de bens
es de serviç
i outro dos
ica, os SI do
ntam cerca
%, de serviço
de cada sect
rísticas. Em p
poiar projet
s, cujas estra
ação e/ou na
a imposição
competência
restrições q
atividades
internaciona
não elegibil
operacionais
valorização
diferenciaçã
produtividad
a capitais pr
dotação esp
de um SI esp
strições foram em obter finan
guas residua
empresas. Sã
que se inser
ora do âmbit
erroviários,
difusão, dos
stas exclusõ
pções de polí
identificar u
e serviços
ços e de dis
princípios or
o QREN inci
de 70% do i
os intensivos
tor de ativid
particular, a
tos de emp
atégias de n
a internacion
o de requ
as dos prom
uanto à eleg
produtivas
alização2;
idade de de
s;
de projetos
ão face à con
de, do valor
róprios;
pecífica para
pecificament
aligeiradas aonciamento para
ais, dos serv
ão tipicamen
rem nos sect
o do QREN),
aéreos e a
serviços fin
ões decorra
ítica pública
uma orienta
s transacion
stribuição qu
rientadores
idiram forte
incentivo co
em conheci
dade, os SI p
análise dos
resas com c
egócios asse
nalização. Est
isitos mínim
otores dos p
gibilidade de
sem con
espesas em
s inseridos
ncorrência, n
acrescentad
projetos de
te vocaciona
longo do pería investimento
17
iços de tecn
nte excluído
tores da agr
da construç
aquáticos, d
anceiros, do
am dos re
nacionais, a
ação favoráv
áveis ou in
ue contribua
dos SI (alíne
emente em
ncedido (seg
mento com
procuraram
documento
condições fi
entam no ref
tas orientaçõ
mos quanto
projetos a ap
e projetos qu
teúdo de
ativo fixo
em estratég
no aumento
do, do volum
investiment
do para esse
odo do QREN, produtivo atra
nologias de in
os dos SI do
ricultura e p
ção, engenha
das atividad
os serviços c
egulamentos
delimitação
vel aos inv
nternacional
am para o d
ea m) do artº
projetos de
guem‐se os
10% e o com
privilegiar p
s regulamen
inanceiras e
forço do con
ões refletem
o à organiz
poiar;
ue visam a m
conhecime
corpóreo nã
gias empres
do emprego
me de vendas
to em ativida
e tipo de ativ
procurando reavés do sistema
nformação,
o QREN (com
pescas (que
aria civil e at
des postais,
coletivos e d
comunitár
do âmbito s
vestimentos
izáveis, bem
desenvolvime
º4 do enqua
investiment
projetos em
mércio com 4
rojetos emp
ntares sugere
e organizacio
nhecimento
m‐se em vária
zação, auto
mera expansã
ento avanç
ão afeto a
sariais coere
o qualificado
s e das expor
ades de I&D
vidades (o SI
esponder às crea bancário e do
e serviços té
m algumas e
são objeto d
ividades imo
das ativid
os serviços p
ios, não re
sectorial dos
em “ativid
m como em
ento daquel
adramento n
to na indúst
m setores do
4%).
presariais co
e que os SI d
onais razoav
e das comp
as normas do
nomia finan
ão ou reprod
ado, inova
áreas produ
entes, apost
e no crescim
rtações, com
empresaria
I&DT).
escentes dificuo mercado de c
écnicos e
exceções
de apoio
obiliárias,
ades de
pessoais.
efletindo
projetos
ades de
m outras
les”, que
nacional).
tria, que
o turismo
m certas
do QREN
velmente
etências,
os SI, tais
nceira e
dução de
ação ou
utivas ou
tadas na
mento da
m recurso
l, por via
ldades das capitais em
Segundo
caraterís
leva as
colabora
pressup
realizaçã
(efeito d
Indepen
que o ac
das emp
emprego
sobreviv
A melho
desejada
impacto
conduzir
assentes
produza
conhecim
apenas a
de inves
processo
interem
produzin
por dife
no conj
formas d
Finalme
microec
assim o
3 O enquadocumentCompetiti
4 Os diferejustificaçãinternacio
o a lógica s
sticas acima
empresas a
ação em red
ostos centra
ão de um ní
de adicionalid
ndentemente
cesso a cond
presas bene
o, produtiv
vência.
oria do dese
as nos teci
os dos SI são
ria a um ref
s no conhec
am efeitos
mentos e co
as empresas
stimento em
os inovado
presariais, e
ndo conheci
rentes empr
unto da eco
de interação
nte, a lógic
onómico co
crescimento
adramento nactos a referênividade e Intern
entes tipos de eão teórica fundonalização e da
subjacente a
descritas, vi
a canalizar m
e e empreen
ais dos SI co
ível de inves
dade ou de i
e da verifica
dições de fin
eficiárias, tra
idade, volu
mpenho das
dos produti
o diretos na
forço do pes
cimento, na
indiretos n
ompetências
s apoiadas) p
m domínios p
res, em n
em mercad
mento tecno
resas; contri
onomia atrav
o e colaboraç
ca de atua
ontribui para
o sustentado
cional (DL nº65cia ao “efeitonacionalização d
externalidades amental para oformação prof
aos SI, o a
isando finan
mais recurso
ndedorismo,
nsiste precis
stimento priv
ncentivo3).
ção do “efe
anciamento
aduzindo‐se
me de neg
s empresas a
ivos regiona
medida em
so na econo
inovação e
a medida
s que benef
por diferente
ouco presen
novas forma
os de dest
ológico que
buindo para
vés da mob
ção entre age
ção dos SI
a alcançar o
da economi
5/2009, Artº4º)o de incentivdo PT2020, Por
positivas gerado apoio públicofissional. Ver, po
18
cesso aos i
ciar projetos
os para as a
, face ao que
samente na
vado superio
ito de incen
mais favorá
na melhoria
gócios, rent
apoiadas, po
ais e nacion
que o melh
omia de ativ
e na interna
em que pe
ficiam o con
es vias: dispo
ntes na econ
as de orga
tino e nich
pode ser uti
a formação
bilidade de t
entes económ
assume qu
s objetivos
ia portugues
refere‐se ao pvo” (por exemrtaria n.º 57‐A/
das pelos investo a investimentor exemplo, Ed
ncentivos p
s alinhados c
atividades d
e fariam na
noção de qu
or ao que e
tivo” nos te
veis contribu
a de indicad
tabilidade, r
or sua vez, c
nal, tanto d
hor desempe
vidades econ
acionalização
ermitem ge
njunto do te
onibilizando
nomia portug
anização da
os de merc
lizado sem c
de competê
trabalhadore
micos; entre
ue a prosse
agregados d
sa.
princípio de “admplo, no Reg2015, artº27º).
timentos apoiaos empresariailer & Fagerberg
por parte de
com as prior
e inovação,
ausência do
ue os apoios
xistiria na a
ermos acima
ua para melh
dores como:
redução do
contribui par
direta como
enho das em
nómicas e p
o. Espera‐se
erar informa
ecido produt
informação
guesa (sejam
as empresa
cado meno
custos (ou co
ências que p
es e gestore
e outras.4
ecução dos
de política p
dicionalidade”,ulamento Esp
dos são habituas nos domíniosg (2017).
e empresas
ridades ident
internacion
s incentivos.
s devem pro
usência do i
referidos, e
horar o dese
valor acres
risco finan
ra as transfo
o indiretame
mpresas ben
rojetos emp
também q
ação e des
tivo naciona
sobre oportu
m eles em pr
as e das
s explorado
om custos re
podem ser di
s, ou das d
objetivos
pública, favo
encontrando‐pecífico do Do
almente apontas da I&D, da ino
com as
tificadas,
nalização,
. Um dos
omover a
incentivo
espera‐se
empenho
centado,
nceiro e
ormações
ente. Os
eficiárias
presariais
ue os SI
senvolver
al (e não
unidades
odutos e
relações
os, etc.);
eduzidos)
ifundidas
iferentes
de nível
orecendo
se noutros omínio da
ados como ovação, da
Embora
importa
respeita
dos apo
benefici
Conform
projetos
represen
se inclue
termos d
As tipolo
podem,
i) Proj
apo
sele
obje
gest
Inclu
a lógica glo
ter present
a aos tipos d
ios. A Figura
ários diretos
F
me ilustrado
s promovido
ntando 90%
em alguns g
de incentivo
ogias que vis
por sua vez,
jetos de em
ios de peque
ção (por exe
etivos em sim
tão; e estimu
uem‐se aqui
bal de progr
te que as vá
de empresas
a 4 classifica
s, da naturez
Figura 4 – Di
, as tipolog
os por empr
dos projeto
grandes proj
).
sam apoiar p
, ser subdivid
presas indiv
enos montan
emplo, ao nív
multâneo: fa
ular a procur
o Vale Inova
ramação disc
rias medida
, projetos e
as diferente
za dos projet
versidade de
gias dos SI Q
resas individ
os apoiados e
etos de inve
projetos pro
didas em três
viduais que
ntes (máxim
vel dos crité
cilitar o aces
ra deste tipo
ação e o Vale
19
cutida na se
s em causa
despesas vi
es tipologias
tos e dos seu
e característ
QREN podem
uais por via
e 70% do inc
estimento, o
omovidos po
s grandes gr
visam o ac
o de 25 mil €
rios de elegi
sso a fontes
de serviços
e I&DT.
ecção anterio
apresentam
isados, bem
s dos SI de a
us objetivos p
ticas das tipo
m ser dividi
a de concurs
centivo conc
o que justific
r empresas
upos:
esso a com
€), que envo
bilidade e de
externas de
por parte da
or se aplique
diferenças
como aos r
cordo com a
primordiais.
ologias dos S
das entre a
sos (são os
cedido) e ou
ca o seu ma
individuais a
petências ex
olvem proces
e mérito) e q
e competênc
as empresas
e ao conjunt
significativas
resultados es
as característ
SI
as que visam
casos mais
tras tipologi
ior peso rela
através de co
xternas. Tra
ssos simplific
que prossegu
ias tecnológ
de menor di
to dos SI,
s no que
sperados
ticas dos
m apoiar
comuns,
as (onde
ativo em
oncursos
ata‐se de
cados de
uem dois
icas e de
imensão.
ii) Proj
aqu
refo
as t
dinâ
máq
visa
seio
tang
iii) Proj
Inclu
SI In
tang
dirig
emp
Para alé
concurso
iv) Gran
em
inte
de p
apo
e in
apo
v) Proj
em c
de r
tecn
expe
em
cien
vi) Proj
emp
sine
jetos de emp
i: os projeto
orçar dimens
tecnologias
âmicos de c
quinas e equ
m o desenvo
o das empres
gíveis, afetos
jetos de emp
uem‐se aqu
novação, os
gíveis afetos
girem a em
presariais).
ém das tipo
o, é possível
ndes projeto
co‐promoçã
resse estraté
projetos de g
ios públicos
novação nac
iadas.
jetos empres
co‐promoção
edes de cola
nológico, no
erimental. E
causa envo
ntíficas e tecn
jetos coletivo
presariais no
ergias e gerar
presas indiv
os individuai
ões como a
de informa
ompetitivida
uipamentos)
olvimento d
sas, que ten
s ao desenvo
presas indiv
i os projeto
quais se di
a atividades
presas já e
ologias que a
identificar m
os empresari
o em regim
égico e trans
grande dime
são justificad
cional do q
sariais de I&D
o e mobiliza
aboração ent
o âmbito d
mbora a lóg
olvem por
nológicas das
os e conjun
os domínios
r externalida
viduais que v
s do SI QPM
internaciona
ção, a cert
ade, envolve
) e os apoio
e projetos, b
ndencialmen
olvimento de
viduais que
os de inovaç
istinguem p
s produtivas
existentes ou
apoiam proj
mais três gru
ais de natur
me especial d
sitados do Q
ensão (48 pr
dos mais pel
ue pela exp
D de naturez
dores do SI
tre empresas
de atividad
ica colabora
vezes inves
s empresas e
tos. Trata‐se
da interna
ades que ben
20
visam o refo
ME (que visa
alização, o m
ificação, a
endo uma r
os às ativida
bem como a
te envolvem
e atividades d
visam o aum
ção produtiv
ela sua fort
e operacion
u a empres
jetos de em
upos de tipol
reza contratu
do SI I&DT e
QCA III. Trata‐
rojetos com
los efeitos de
pectativa de
za colaborati
I&DT, que vi
s, e entre est
des de inve
tiva seja o a
stimentos a
envolvidas.
e de projeto
cionalização
neficiem um
orço das com
estimular a
marketing, o
eficiência e
reduzida com
ades de I&D
a criação e o
m uma comp
de I&D).
mento da c
va e de em
te compone
nais (distingu
sas recentes
mpresas indiv
ogias dos SI
ual. Incluem‐
e do SI Inova
‐se em qualq
um investim
e arrastame
e competitiv
iva. Incluem‐
isam promov
tas e outras
estigação te
aspeto distin
avultados em
os geralmen
ou da I&D
conjunto ala
mpetências
as atividades
design, a pr
nergética, e
mponente d
T de empre
o reforço de
ponente mai
apacidade p
mpreendedor
nte de inve
uindo‐se entr
s, incluindo‐
viduais selec
do QREN, a s
‐se aqui os p
ação, bem c
quer caso de
mento mínim
nto sobre o
vidade acre
‐se aqui as t
ver a constit
entidades do
ecnológica
tivo destas m
m capacida
nte promovi
D, com o ob
argado de em
internas. Inc
s das empre
opriedade in
entre outros
e investime
esas individu
núcleos de
ior de invest
produtiva in
rismo qualifi
estimento em
re si pelo fac
‐se aqui os
cionados at
saber:
projetos indiv
como os pro
e um número
mo de 5 M€)
sistema de p
scida das e
ipologias de
uição e cons
o sistema cie
e desenvo
medidas, os
de e comp
dos por ass
bjetivo de p
mpresas.
cluem‐se
esas para
ndustrial,
s fatores
entos em
uais (que
I&DT no
timentos
ovadora.
icado do
m ativos
cto de se
spinoffs
ravés de
viduais e
ojetos de
o restrito
onde os
produção
empresas
projetos
solidação
entífico e
lvimento
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petências
sociações
promover
A discus
de níve
identific
Vale Inova
Vale I&DT
Núcleos de
Projetos InI&DT
Projetos InQPME
EmpreendQualifica
Inovação P
Grandes pcontratua
Projetos dcolaborat
Projetos coconjunto
Nota: o númtipo
Entre os
heterog
importâ
tipologia
dos Vale
Tabela 4
empresa
incentiv
devido à
ssão acima p
l microecon
cação encont
Tabela 3
ação
e I&DT
ndividuais de
ndividuais de
dedorismo do
Produtiva
rojetos ais
e I&D tivos
oletivos e s
mero de sinais “+logias.
s critérios qu
eneidade do
ncia relativa
as. Por exem
es e muito si
4, que apres
as para as t
os sobre o
à importânci
permite‐nos
ómico ident
tra‐se traduz
– Relação e
Reforçar acompetênciinternas da
PME
+
+
+++
+++
+++
++
++
++
++
+” em cada célula
ue estão subj
os apoios con
a dos incenti
mplo, de uma
gnificativo n
senta o valo
tipologias de
desempenh
a relativa do
identificar a
tificados no
zida na Tabel
entre as tipol
as as as
Auminvestim
inovainternacio
+
+
+
a varia entre um e
jacentes à e
ncedidos no
ivos para as
a forma gera
o caso do em
or mediano
e projetos i
o global da
o apoio para
21
a relevância
início desta
la 3.
logias e os o
mentar o mento em ação e onalização
+
+
++
++
+++
++
+++
+++
++
++
e três e é proporc
laboração da
âmbito dos
empresas b
al o peso dos
mpreendedo
do rácio ent
ndividuais).
s empresas
empresa em
específica p
a secção pa
objetivos mic
Aumentar o empreende‐dorismo
qualificado
+
+++
+
cional à intensida
a tabela enc
SI e que me
beneficiárias,
s apoios ten
orismo qualif
tre o valor d
Isto signific
tende a va
m questão.
para cada tip
ara os SI no
croeconómic
Reforçainterações atores do
++
++
+++
+++
+
+
++
++
+++
++
ade da relação en
ontra‐se um
erece ser ex
, que tende
de a ser mu
ficado (como
do incentivo
ca que o im
ariar signific
pologia dos o
o seu conjun
cos dos SI
r as entre SNI
Audese
compem
ntre os objetivos
m elemento c
plicitado: tra
a variar mu
ito modesto
o se pode ve
o e o ativo t
pacto esper
ativamente
objetivos
nto. Essa
mentar o empenho etitivo das mpresas
+
+
++
++
++
+++
+++
+
+
+
e as
crucial de
ata‐se da
ito entre
o no caso
rificar na
total das
rado dos
também
Finalme
dos inv
respetiv
no âmbi
menos d
mais. As
quanto a
(ap
Va
Va
Pro
Em
Ino
Ce
Pro
Font
As espec
metodo
heterog
resultad
aos perí
(p
Vale
Vale
Proj
Cent
Proj
Proj
Proj
Fonte
nte, importa
vestimentos
vos como pel
ito de projet
de um ano, e
s diferenças
aos períodos
Tabel
penas para t
le I&DT
le Inovação
ojetos Individ
mpreendedori
ovação Produt
ntros/Núcleo
ojetos Individ
te: Sistema de mo
cificidades d
lógicas (em
eneidade de
dos (por exem
íodos espera
Tabela 4 –
projetos de
e I&DT
e Inovação
etos Individua
tros/Núcleos
etos Individua
etos de Inova
etos de Empr
e: Sistema de mo
a realçar que
apoiados, a
los montante
os simplifica
enquanto ou
s na duração
s de produçã
a 5 – Duraçã
tipologias de
uais de I&DT
smo Qualifica
tiva
s de I&DT
uais do SI QPM
onitorização do Q
as diferente
m particular
e impactos –
mplo, no que
dos para a s
– Rácio Incen
empresas in
ais do SI Qual
de I&DT
ais de I&DT
ação Produtiva
reendedorism
nitorização do QR
e as tipologia
a qual é d
es envolvido
ados e de pro
tros tipos de
o dos inves
ão de efeitos
ão do períod
e projetos de
ado
ME
QREN, tratament
es tipologias
r, na nece
– ver secção
e respeita à
ua efetivaçã
22
ntivo total/A
ndividuais ap
ificação PME
a
o Qualificado
REN, tratamento
as de apoio s
determinada
os. Como se v
ojetos individ
e projetos pr
timentos im
s dos apoios
do de investi
e empresas i
o próprio
dos SI devem
essidade de
o 5.2), mas
valorização
o).
Ativo total po
poiados por v
V
próprio
se distingue
tanto pelo
vê pela Tabe
duais de I&D
rolongam‐se
mplicam tam
públicos.
imento por t
individuais a
Média
1,1
1,2
1,4
2,8
3,3
3,5
3,6
m ser tidas e
e incluir e
acima de tu
a dar a dife
or tipologia
via concursa
Valor median
1
m também n
os documen
ela 5, os inve
DT são tipicam
com frequê
mbém expect
tipologia, em
apoiados por
P
em conta nã
sta dimens
udo na fase
rentes dime
al)
no
4%
5%
6%
18%
20%
29%
172%
na duração e
ntos regulam
estimentos re
mente conclu
ncia por três
tativas difer
m anos
r via concurs
Percentil 75
1,0
1,0
1,0
3,0
4,0
4,0
4,0
o apenas na
são na aná
de interpret
nsões de im
esperada
mentares
ealizados
uídos em
s anos ou
renciadas
sal)
s opções
álise de
tação de
mpactos e
Tendo e
incentiv
SI I&DT
do Vale
aprovad
como um
primeiro
foi assum
4.2.Fon
O estud
entidade
As vária
empresa
(implem
sujeitos
especific
único; n
em dois
QP); não
QREN em
De segu
dados e
Após o t
apoiada
observa
em conta as
os foi cond
(excluindo V
Inovação e
do no mesmo
m só, assum
o projeto ap
mida um qui
ntes,tratam
do recorreu
es fornecedo
Sistema de C
Quadros de
Base de dad
Estatísticas d
Base de dad
Inquérito ao
Listagem de
Listagem de
Base de dad
Base de dad
Lista de emp
as fontes de
as, resultan
mentada pelo
a uma lim
camente, fo
não correspo
anos consec
o se localizam
m anos ante
ida, as obse
m falta semp
tratamento d
s, o que cor
ções efetiva
característic
uzida por re
Vale I&DT), S
e do Vale I&
o agrupamen
indo‐se com
oiado. No ca
nto agrupam
mentoeaná
a várias fon
oras da infor
Contas Integ
Pessoal – QP
os do SI QRE
das empresa
os do Institu
o Potencial C
empresas ce
empresas co
os de empre
os do POE/P
presas que a
informação
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o INE, de mo
mpeza de a
ram elimina
ondem à form
cutivos, nas
m no contine
eriores/poste
rvações retid
pre que poss
da qualidade
rresponde a
mente utiliz
as descritas
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&DT). No ca
nto de sistem
mo data de in
aso em que
mento design
álisedescri
ntes de dad
mação são in
radas das Em
P (MTSSS)
EN (Compete
as relativas a
uto Nacional
ientífico e Te
ertificadas co
om os Estatu
esas com sist
PRIME (COM
cederam a li
o foram cruz
nsformação
odo a assegu
acordo com
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ma jurídica d
duas bases d
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eriores ao pr
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sível.
e dos dados
a cerca de 9
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23
nesta subse
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cluindo Vale
so de empr
ma de incen
nício do proje
as empresas
nado como “
itivadosda
dos com info
ndicadas ent
mpresas – SC
e 2020)
mercados e
de Propried
ecnológico N
omo PME (IA
utos de PME
temas de ges
PETE 2020)
inhas de créd
zadas atravé
do númer
urar o princí
m vários crit
ise observaç
de sociedad
de dados de
nvestimentos
rimeiro/últim
ujeitas a um
permanecer
2% das ben
imação dos
ecção, a anál
agrupamento
Inovação) e
resas que tiv
tivos, os vár
eto agregado
s foram apo
“Multipologia
ados
ormação ao
tre parêntes
CIE (INE)
externos (INE
ade Industri
Nacional – IP
APMEI)
Líder e PME
stão certifica
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és de um có
ro de iden
ípio do segre
térios de e
ções que: tê
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Vales (corre
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o a que corr
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o nível da e
is):
E)
al (INPI)
CTN (DGEEC
E Excelência
ados (IPAC)
vestimentos
ódigo de ide
ntificação fi
edo estatísti
exclusão de
êm um códig
registo, ou t
para a prese
no Sistema
as bases de
específico, p
veis para aná
os SI. Note‐s
inferior, em
tados por sis
mentos: SI In
esponde à ag
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s foram cons
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mpresa, a s
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(IAPMEI)
s)
entificação ú
scal das e
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observaçõe
go identifica
têm valores
nte avaliaçã
de Monitoriz
dados de re
procurando
álise 6.054 e
se que o nú
virtude de
stema de
novação,
gregação
m projeto
siderados
início do
tipologia,
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único das
entidades
os foram
es. Mais
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zação do
ferência.
colmatar
empresas
mero de
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de dado
suficient
As obse
identific
tido lug
positiva
transfor
trabalha
financei
A Tabela
pelos SI
de parti
variáveis
caso se a
5 Os valorter sido apalguma vTendenciadiferenças
os para ano
temente sem
ervações reti
car diferença
gar. Mais es
mente: as
rmadora e
adores (e e
ramente rob
a 6 apresent
QREN, respe
ida entre os
s para as em
apresentam
es apresentadoplicado um primvez poderiam almente, se cos seriam ainda
os específic
melhantes (n
idas foram
s relevantes
specificamen
empresas d
de serviços
m particula
bustas.
ta um conjun
eitantes ao a
s dois grupo
mpresas apo
duas formas
os na tabela comeiro tratamenter sido apoiaonsiderássemosmais pronuncia
os ou da i
a fase de est
então sujeit
s entre empr
nte, os dad
das regiões
baseados
ar com cinq
nto de dados
ano anterior
os de empre
oiadas e para
s distintas de
rrespondem àsnto preliminar dadas dada a ss os dois grupadas.
24
mpossibilida
timação dos
tas a uma a
esas apoiada
os disponív
do Norte
em conhec
quenta ou m
s comparativ
ao início do
esas.5 A tabe
a as empres
e calcular as
s médias das vados dados de msua combinaçãpos de empre
ade de enc
impactos).
análise descr
as e não apo
veis mostram
e do Cent
imento, e a
mais); e as
vos entre em
apoio, que p
ela compara
sas não apoi
médias, com
ariáveis para asmodo a excluir eão de caractersas sem qualq
ontrar emp
ritiva exaust
oiadas, antes
m que os S
tro, as em
as empresa
empresas
mpresas apoi
permitem pe
a as médias
iadas, sendo
mo se explica
s duas amostraempresas não arísticas (ver mquer tratamen
presas não a
tiva, a qual
s ainda de o a
SI QREN sel
presas da
s com 10
mais sofist
iadas e não a
erceber as di
de um conj
o que neste
a de seguida.
s de empresas,apoiadas que dmais sobre istoto prévio dos
apoiadas
permitiu
apoio ter
lecionam
indústria
ou mais
icadas e
apoiadas
iferenças
junto de
segundo
.
, depois de dificilmente o adiante). dados as
Fontes: S
Na segu
não apo
diferenç
volume
situação
distribui
empresa
De mod
segment
fatores
seguinte
ao serviç
negócio
49.999 m
ou mais
respetiv
média d
apoiada
para est
Valor Acre
Volume d
Resultado
Produtivid
Ganhos M
Pessoal ao
Trabalhad
Desenvol
Autonom
Resultado
Incidência
Beneficio
Foi apoiad
Tabela 6 – C
SCIE (INE) e QP (M
unda coluna,
oiadas. A co
ças médias d
de negócios
o financeira,
ição das dua
as, níveis de
o a aferir as
tação das d
acima refer
es variáveis (
ço (entre 0 e
s (entre 0 d
milhões de e
s); produtivi
va); e catego
da CAE a 3 d
s que partilh
timar a méd
escentado Bruto
de Negócios
o Líquido do Per
dade
Médios Mensais
o Serviço
dores com Form
ve atividades d
ia Financeira > 0
o operacional po
a de salários mí
ou de linhas de c
da no QCA III
Comparação
MTSSS)
no meio da
mparação e
de partida en
, pessoal ao
etc. Tais dif
as amostras
produtividad
s diferenças
uas amostra
idos. Mais e
(e respetivas
e 9 trabalhad
e 0.99 milhõ
euros e 50 m
idade apare
oria de traba
dígitos respe
havam o con
dia ponderad
o
ríodo
dos Trabalhado
mação Superior
e I&D
0,2
ositivo nos 3 an
ínimos
crédito
de valores m
a tabela, apre
ntre a prime
ntre empres
serviço, exp
ferenças de
no que res
de, etc.
de partida e
as com base
especificame
s categorias)
dores, de 10
ões de euros
ilhões de eu
nte do trab
alhadores co
etiva). De se
njunto de ca
da das variá
ores
os anteriores
25
médios entre
esentam‐se
eira e a seg
sas apoiadas
portações, pr
ocorrem de
speita a sect
entre empre
e num conju
ente, as em
): sector de
a 49, de 50
s, entre um
ros ou mais)
balho (acima
m formação
eguida, calcu
racterísticas
áveis relevan
Apoia
2,
12,
e empresas a
as médias a
gunda coluna
e não apoia
rodutividade
vários fator
tores de ati
esas apoiada
unto de cara
presas foram
atividade (se
a 99, de 100
milhão e 9.9
); autonomia
a ou abaixo
o superior na
ulou‐se o pe
referidas. P
ntes para as
da
,739,467 €
,017,437 €
485,017 €
38,101 €
894 €
61.3
9.9
24%
84%
70%
8%
76%
13%
apoiadas e n
ritméticas si
a permite co
adas em div
e, habilitaçõe
res, nomeada
vidade, clas
as e não apo
acterísticas r
m agrupadas
egundo a CA
0 a 249, 250
99 milhões d
a financeira (
o da média
a empresas
eso de cada
or fim, utiliz
s empresas
Não apoiada
263,348
1,186,701
35,564
19,208
591
10
1
1
65
50
15
32
0
não apoiadas
imples das e
onstatar as
ersas caract
es dos trabal
amente da d
se de dimen
oiadas proce
relacionadas
s de acordo
AE a 1 letra)
ou mais); vo
de euros, en
(0, entre 0 e
da CAE a 3
(acima ou a
grupo de e
zaram‐se ess
não apoiada
Não apoiad
ponderada
característ
apoia
8 € 1
1 € 6
4 €
8 €
1 €
0.1
1.2
1%
5%
0%
5%
2%
0%
s
empresas
enormes
erísticas:
hadores,
diferente
nsão das
deu‐se à
s com os
o com as
; pessoal
olume de
ntre 10 e
0.19, 0.2
3 dígitos
baixo da
empresas
ses pesos
as. Desta
da (média
por várias
ticas das
das)
1,735,786 €
6,405,729 €
386,849 €
30,331 €
876 €
47.5
6.5
6%
76%
63%
9%
46%
3%
forma, o
das emp
caracter
diferenç
inteiram
setores
médias e
Tais dife
apoiada
diferenç
apoiada
entanto
financei
diferenç
A prese
avaliaçã
4.3.Mé
Na estim
emparel
da pres
caracter
desemp
apoio d
variável
desemp
Os prin
Mahalan
do grup
empresa
resultad
Note‐se
emparel
dar orig
consegu
emparel
interven
obtêm‐se va
presas apoia
rísticas gros
ças entre as
mente elimin
de atividad
entre as dua
erenças de p
s constituem
ças fossem i
s face ao da
, uma vez q
ramente rob
ças de desem
nte avaliaçã
o de política
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mação dos im
lhamento (m
ente avaliaç
rísticas seme
enho empre
os SI QREN
de control
enho entre o
ncipais resu
nobis Distan
o de contro
as apoiadas
dos obtidos a
que a simpl
lhadas são s
gem a result
uida à custa
lhamento tã
nção da polít
lores médios
adas, na me
seiramente
s empresas
nadas. Por o
e, classes de
as amostras d
partida (i.e.,
m o desafio f
rrelevantes,
as não apoia
que as empr
bustas, não
mpenho, pois
ão recorre a
as, de modo e
mparelham
mpactos que
matching) ha
ção. Tais m
elhantes às
esarial e que
(variáveis d
o seja idên
os dois grupo
ultados apre
ce Matching
olo (ou seja,
e não apoiad
através do m
les aplicação
uficienteme
tados envies
da eliminaç
ão exigente
ica sob análi
s para as em
edida em qu
semelhante
apoiadas e
utras palavr
e dimensão,
de empresas
que não dep
undamental
a simples c
adas num da
resas apoiad
é possível a
s as caracter
métodos d
estimar de fo
mentoeesti
são apresen
bitualmente
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apoiadas, co
e simultanea
de controlo)
ntica entre e
os de empre
esentados
g (MDM), po
distribuiçõe
das). Nos an
étodo Prope
o dos métod
nte semelha
sados. Ou en
ção de muit
e, levando
ise (em term
26
mpresas não
ue a compar
es. A coluna
e não apoia
ras, mesmo
, situação fi
s mantêm‐se
pendem dos
para aferiçã
comparação
ado período
as tendem a
atribuir dire
rísticas refer
e inferência
orma robust
imaçãodei
ntados neste
e utilizados e
por objetiv
om base nu
amente influ
. Na medida
empresas a
esas podem s
neste relat
or ter sido aq
s mais seme
nexos estatíst
ensity Score (
os de match
antes em tod
ntão a obten
as observaç
a resultado
mos técnicos,
apoiadas qu
ração é feita
a da direita
adas se red
controlando
nanceira, pr
e.
s incentivos)
ão rigorosa d
entre o de
permitiria a
a ser à part
tamente ao
idas podem
causal já e
ta os impacto
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e relatório fo
em estudos c
vo identifica
um conjunto
uenciem a p
a em que a
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ser atribuída
ório foram
quele que ga
elhantes das
ticos do rela
(PSM), para e
hing não asse
das as caract
nção de con
ões para as
os pouco re
têm uma re
ue são mais
a por grupo
a da Tabela
duzem, de f
o por grande
rodutividade
entre empr
dos impactos
sempenho m
ferir o impa
ida maiores
s incentivos
por si só afe
estabelecidos
os em causa.
oram testado
com propósi
ar empresas
o de variáve
ropensão da
distribuição
não apoiada
s ao apoio p
obtidos a
arantiu uma
s característi
atório aprese
efeitos de co
egura à part
terísticas rel
njuntos de e
quais não
epresentativ
eduzida valid
comparáveis
os de empre
a 6 mostra
facto, mas
es agrupame
e, etc., as di
resas apoiad
s das política
médio das e
cto das polít
, mais sofist
s a razão de
etar tal dese
s na literatu
.
os vários mé
itos semelha
s não apoia
is relevante
as empresas
o estatística
as, as difere
úblico.
através do
melhor iden
cas relevant
entam‐se tam
omparação.
tida que as e
evantes, o q
empresas idê
é possível o
os do espe
ade externa
s com os
esas com
que as
não são
entos de
iferenças
as e não
as. Se tais
empresas
ticas. No
ticadas e
e ser das
mpenho.
ura sobre
todos de
antes aos
das com
s para o
s a obter
de cada
enças de
método
ntificação
tes entre
mbém os
empresas
que pode
ênticas é
obter um
ectro de
).
Face à d
– o que
período
de dado
partida
base na
Em algu
caracter
díspares
sob aná
correspo
Em qua
conjunto
das vari
ajustam
subsista
4.4.Dim
A análise
a 50 var
foram as
6 As variávmédias po
dificuldade e
reflete as d
em análise –
os com recur
o universo d
observação
umas situaçõ
rísticas relev
s. Isto signifi
álise. Tais ca
ondentes nã
lquer um d
o de empres
iáveis de res
ento com re
m após o pro
mensõesde
e do desemp
riáveis de des
s seguintes:
Investiment
Situação fina
Qualificaçõe
Inovação
Internaciona
Crescimento
Competitivid
Ecoeficiência
Qualidade d
Distribuição
Igualdade de
veis e categoriaonderadas para
m identificar
diferenças si
– a aplicação
rso ao méto
de empresas
simultânea d
ões, mesmo
antes das em
ca que os im
asos são as
o são report
dos métodos
sas emparel
sultado entr
ecurso a méto
ocesso de em
eanáliseev
penho das e
sempenho d
o
anceira
es
alização
o
dade
a
o emprego
de rendime
e género
as utilizadas paa as empresas n
r soluções sa
gnificativas
o dos métod
odo Coarsend
s não apoiad
de um conju
após a apl
mpresas apo
mpactos esti
sinalados na
tados no corp
s utilizados
hadas, os im
re empresas
odos de regr
mparelhame
variáveisde
mpresas foi
das empresas
ntos
ra o efeito corrnão apoiadas ap
27
atisfatórias c
de partida e
dos PSM e M
d Exact Mat
das consider
unto de carac
licação dos
iadas e das n
mados não
as repostas
po do texto
– CEM+PSM
mpactos fora
s apoiadas e
ressão que v
ento (estimad
eresultado
estruturada
s. As dimens
respondem às rpresentadas na
com base nos
entre empre
MDM foi prec
tching (CEM)
radas no pro
cterísticas gr
métodos de
não apoiadas
podem ser a
às questõe
(constando a
M e CEM+M
am estimado
e não apoiad
visam corrigir
dor de Abad
o
em 11 dime
sões de dese
referidas na secTabela 6.
s métodos in
esas apoiada
cedida de um
), tendo por
ocesso de em
rosseirament
e matching
s continuara
atribuídos ao
es de avaliaç
apenas dos a
MDM – após
os através d
das, depois
r os possíveis
ie & Imbens,
ensões, corre
mpenho con
cção anterior, a
nicialmente p
s e não apo
m pré‐proces
objetivo de
mparelhame
te semelhant
as distribuiç
m a revelar‐
o efeito das
ção e os re
anexos estatí
s a identific
a diferença
da aplicação
s enviesame
, 2006).
espondendo
nsideradas n
a propósito do c
previstos
oiadas no
samento
elimitar à
ento com
tes.6
ções das
‐se muito
políticas
esultados
ísticos).
cação do
de valor
o de um
ntos que
o ao todo
o estudo
cálculo das
As variá
mencion
4.5.Var
O empa
controlo
Este con
desemp
apoio do
Para alé
respetiv
primeiro
inclusão
assegura
7 Inicialmeanálise fode controsobrevivê
áveis utilizad
nadas (e a re
riáveisdec
relhamento
o foi feito com
Autonomia f
Desenvolve
Exportações
Foi apoiada
Formação B
Idade da em
Número de
Número de t
Peso das exp
Poder de co
Produtividad
Rentabilidad
Teve acesso
Teve resulta
Variação do
Volume de n
njunto de v
enho das e
os SI QREN.
ém destas, e
va variável d
o ano de de
o do valor da
ar que as em
ente estava tami inviabilizada dolo obtidos quncia.
das para af
espetiva defin
controloer
de empresa
m base nas s
financeira >
atividades d
s (em logaritm
no âmbito d
ruta de Capi
mpresa (em lo
pessoas ao s
trabalhadore
portações ex
mpra em 20
de aparente
de do volume
a alguma lin
ado operacio
pessoal ao s
negócios (em
variáveis foi
mpresas e s
m cada esti
e resultado
espesa realiz
as variáveis d
mpresas apoi
mbém prevista devido ao númue não sobrev
ferir o dese
nição) estão
restriçõesa
as apoiadas c
seguintes var
20% (variáve
e I&D (variáv
mo)
do QCA III (va
tal Fixo (méd
ogaritmo)
serviço (em l
es com form
xtra‐UE no vo
07 da região
do trabalho
e de negócio
nha de crédit
onal positivo
serviço
m logaritmo)
selecionado
simultaneam
mação foram
em t‐1 e a
ada pelas e
de resultado
adas estão a
a análise do imero muito reduviveram nos p
28
mpenho da
listadas na T
absolutasno
com as emp
riáveis (apre
el binária)
vel binária)
ariável binári
dia dos últim
ogaritmo)
ação Superio
olume de ne
o NUTS III em
(em logaritm
os
to no períod
nos últimos
o tendo em
mente sobre
m ainda incl
sua variação
mpresas no
o no ano ant
a ser compar
mpacto dos SI Quzido de empreperíodos consi
s empresas
Tabela A.2 em
oemparelh
resas não ap
sentadas po
ia)
mos três anos
or (em logar
gócios
m que a empr
mo)
o (variável b
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m conta a su
a propensã
uídas como
o entre t‐2
âmbito do
terior ao iníc
radas com em
QREN na sobrevesas apoiadas eiderados, o q
em cada u
m anexo.7
hamento
poiadas que
or ordem alfa
s, em logarit
itmo)
resa se locali
binária)
ariável binár
ua potencia
ão das emp
variáveis de
e t‐1 (em qu
projeto apo
cio do invest
mpresas não
vivência das eme de empresas ue inviabiliza
uma das di
servem de g
abética):
mo)
iza
ria)
l influência
presas para
e controlo o
ue t corresp
oiado). O obj
timento apo
o apoiadas co
mpresas. No entnão apoiadas na análise esta
mensões
grupo de
sobre o
obterem
valor da
ponde ao
jetivo da
iado visa
om níveis
tanto, essa nos grupos atística da
semelha
inclusão
anterior
idêntica
relevant
acima lis
Os méto
distribui
empresa
de contr
de Abad
após o p
De mod
em cont
ano t em
ano são
apresen
consider
Os resu
através
o númer
Note‐se
todas as
são faci
variáveis
conduza
diversas
8 Teria sidmuitos es(e.g. CAE)uma de dinviável; ocada empcrescimensatisfatori
9 Os testvariâncias
antes no an
o como variá
res ao apoio
s (permitind
tes para o se
stadas).8
odos de em
ição estatíst
as não apoia
rolo listadas
die e Imben
processo de e
o a assegura
textos macro
m separado
o emparelh
tavam distr
rada uma res
ltados anua
de uma méd
ro de empre
que dois gru
s variáveis de
ilmente obs
s de contro
am a amostr
s variáveis d
do desejável inctudos a variáve), sendo aqueleduas coisas: ouou são muito apresa. Tendo emnto no período iamente contro
es estatísticos s dos parâmetro
no base, evi
ável de cont
o visa asseg
do também
eu desempe
mparelhamen
tica de tod
adas. Para alé
são posteri
s) contribuin
emparelham
ar que as em
oeconómicos
(2008‐2013)
hadas apena
ibuições est
strição abso
is foram po
dia ponderad
sas apoiadas
upos de emp
e controlo in
erváveis e o
lo. Por outra
ras anuais de
de controlo
cluir uma variáel utilizada parae incluído comou os setores sãagregados, tornm conta o elevpré‐apoio, é exoladas.
aos estimadoos estimados pa
tando comp
trolo da var
gurar que as
capturar c
nho e que p
nto referidos
as as variáv
ém da ident
ormente uti
ndo assim p
mento.
mpresas apo
s semelhant
). Ou seja, a
as com em
tatísticas sem
luta para o e
osteriorment
da dos impac
s por ano)9.
presas cuja d
ndicadas ten
outras mais
as palavras,
e empresas a
o, podemos
vel que permita o efeito é o so variável bináão consideradonando‐se poucoado número dexpectável que a
ores obtidos para cada ano.
29
parar realida
riação absolu
s empresas
característica
possam não
s na secção
veis referid
ificação de u
ilizadas no m
para corrigir
iadas e o gru
es, os impac
as empresas
mpresas não
melhantes n
emparelhame
e agregados
ctos estimad
distribuição d
derão a part
observáveis
desde que
apoiadas e n
estabelecer
tisse considerasetor de atividaária (dummy) pos a níveis muo adequados pae variáveis de cas dinâmicas do
or agregação
ades que sã
uta na variá
comparada
as permane
ser devidam
o 4.4 têm co
as é idêntic
um grupo de
método de re
os possívei
upo de cont
ctos dos SI Q
que iniciara
o apoiadas
nesse mesm
ento.
s, obtendo‐s
dos para cad
de caracterís
tilhar també
s mas que
os métodos
não apoiadas
r com eleva
r a dinâmica doade económica para efeitos de ito desagregadara representacontrolo já inclos mercados rel
são baseados
ão à partida
ável de resu
s vinham re
ntes das e
mente captur
omo propós
ca entre em
e controlo ad
egressão (ba
s enviesame
rolo sob aná
QREN foram
am o projeto
cujas carat
o ano. Assi
se os impact
a ano (usand
sticas em cad
m outras ca
não estão i
s de empare
s com distrib
ada confian
o mercado em de acordo comestimação. Essdos, tornando r as dinâmicasluídas, em partlevantes para a
numa média
a muito dist
ultado nos d
egistando tr
mpresas qu
radas pelas
sito assegura
mpresas apo
dequado, as
aseado no es
entos que su
álise se enco
estimados p
o apoiado nu
terísticas re
m, a variáve
tos correspo
do como pon
da ano é idê
racterísticas
incluídas na
elhamento u
buições idên
ça uma rel
que a empresam as classificaçõsa opção, poréo processo de que são relevticular a que seas empresas est
ponderada aju
tintas. A
dois anos
rajetórias
ue sejam
variáveis
ar que a
oiadas e
variáveis
stimador
ubsistam
ontravam
para cada
um dado
elevantes
el ano é
ondentes
nderador
ntica em
que não
lista de
utilizados
ticas nas
lação de
a atua. Em ões oficiais ém, implica e matching antes para e refere ao tejam a ser
ustada das
causalid
impacto
4.6.Me
A adequ
aferida
estanda
Na pres
distribui
diferenç
0.25 (em
igual ou
amostra
valores
grupos
atribuíd
Nos ane
medidas
face às o
De uma
apoiada
medidas
tomado
de anális
ade (e não a
os estimados
didasecrit
uação dos g
com base e
rdizada e o r
sente avalia
ições estatíst
ça de médias
m termos ab
inferior a 0.
as de empre
indicados pa
de controlo
os aos efeito
exos estatíst
s de qualida
opções meto
a forma gera
s e não apo
s acima refe
como referê
se de robust
apenas de as
.
tériosdese
rupos de co
em diferente
rácio das var
ção conside
ticas suficien
s estandardiz
solutos) da
25 e o rácio
esas apoiada
ara qualquer
não são co
os dos SI QRE
ticos, para a
de do empa
odológicas ad
al, o método
iadas com d
eridas. Por
ência, sendo
tez.
ssociação est
emelhança
ontrolo obtid
es medidas d
riâncias.
era‐se que o
ntemente se
zada é igual
unidade. No
de variância
as e não ap
um dos test
omparáveis,
EN no desem
além das es
arelhamento
dotadas.
o MDM foi
distribuições
conseguinte
o os resultado
30
tatística) ent
dedistribu
dos através
de semelhan
os dois grup
melhantes p
ou inferior a
os casos em
as não dista m
oiadas são a
tes estatístic
pelo que q
mpenho das e
stimações o
o, de modo a
aquele que
de caracter
e, na aprese
os obtidos at
tre os sistem
uições
da aplicação
nça, nomead
pos de emp
para uma dad
a 0.1 e o rácio
que a difere
mais de 0.25
aproximadam
cos são super
que os impa
empresas.
btidas, são
a tornar clar
revelou co
rísticas mais
entação dos
través do mé
mas de incent
o dos métod
damente a d
presas incluí
da variável d
o de variânc
ença de méd
5 da unidade,
mente seme
riores a 0.25
actos estima
reportadas
ra a depend
nduzir a am
semelhante
s resultados
étodo PSM r
tivos sob aná
dos de matc
diferença de
ídos na aná
de controlo q
ias não dista
dias estandar
, considera‐s
elhantes. Qu
5 considera‐s
dos não po
as correspo
ência dos re
mostras de e
es, de acordo
o método
referidos par
álise e os
ching foi
e médias
álise têm
quando a
a mais de
rdizada é
se que as
uando os
se que os
odem ser
ondentes
esultados
empresas
o com as
MDM é
ra efeitos
5. Re
O Cader
a saber:
1)
2)
3)
4)
O prese
apresen
Para os
SI QPME
mesma
As respo
do terce
se os im
Tal com
amostra
controlo
não pod
espostaàs
rno de Encar
Qual o efe
desempenho
produtividad
de atividade
relevantes)?
Em que med
e localizaçã
variáveis se
Qual a relaç
é sensível à
cada um dos
Se o apoio p
mesmo e em
projeto ou
sustentabilid
ente capítulo
tar as respos
presentes e
E (exceto va
empresa obt
ostas às que
eiro ano após
pactos nout
o referido an
as de empre
o são suficien
dem ser atrib
squestõe
rgos enuncia
eito dos ap
o das empr
de, criação d
es de I&DT,
?
dida varia o i
o das empr
apresentam
ão de custo‐
intensidade
s Sistemas de
produziu efe
m que mome
numa fase
dade dos imp
o está estrut
stas a que a
efeitos agrup
les), SI I&DT
teve apoio d
stões de ava
s o início dos
ros horizont
nteriorment
esas apoiada
ntemente se
buídos ao efe
sdeavali
va quatro q
poios conce
resas em dif
de emprego
, sobrevivên
mpacto das
resas ou da
como deter
‐eficácia par
e do apoio c
e Incentivos
ito sobre o d
ento é que e
posterior)?
pactos?
turado com
equipa de av
param‐se os
T (exceto val
e diferentes
aliação 1 a 3
s projetos ap
es temporai
e, apenas se
as e não ap
emelhantes (
eito das polít
31
iação
uestões de a
edidos atrav
ferentes dim
total e emp
ncia das em
intervençõe
forma de in
rminantes e d
a os principa
concedido, a
?
desempenho
este regista m
De que fato
base nas q
valiação cheg
sistemas de
es), Vales (In
s SI).
baseiam‐se
poiados. Na
s.
erão aqui rep
poiadas cuja
(uma vez que
ticas sob aná
avaliação às
vés dos Sis
mensões (int
prego qualific
mpresas, com
es em função
ncentivo de
diferenciado
ais resultado
os grupos‐a
o das empre
maior intens
ores parecem
uatro questõ
gou.
e incentivos
novação e I&
nos impacto
resposta à Q
portados os
s distribuiçõ
e nos restan
álise).
quais dever
stemas de
ternacionaliz
cado, incorp
mpetitividade
o da dimensã
que benefi
oras dos resu
os das interve
lvo ou às tip
sas, qual é a
sidade (logo
m depender
ões listadas,
do seguinte
&DT) e Mult
os dos SI QR
Questão de A
resultados o
ões estatístic
tes casos os
ia ser dada r
Incentivos
zação das em
oração e va
e, outras di
ão, setor de a
iciaram? Qu
ultados obtid
enções? Essa
pologias de a
a sustentabil
após a conc
r a maior o
, tendo por
e modo: SI In
titipologia (q
EN estimado
Avaliação 4 a
obtidos com
cas das vari
s impactos es
resposta,
sobre o
mpresas,
lorização
mensões
atividade
e outras
dos?
a relação
apoio de
idade do
clusão do
u menor
objetivo
novação,
quando a
os ao fim
analisam‐
base em
iáveis de
stimados
No textovariáveis compreeque deve Os métorelação identificacaracterídiferença Porém, écaracterípossa sermétodoscompleto Entre muinvestigasemelhanpreciso papoiadasentre os em causaequipa dcerteza cnos anexapresentpode e d Uma vezapoiadasdistintas universosempresa É precisoaos valorpadrão simpactosas caractpolítica emas os dheteroge Assim, asexistênciespecífic
N
o que se seg de desempeensão por leitoem ser tidos n
dos de avaliade causalidaação de um ísticas relevana de desempe
é muito difícil ísticas potencr afetado por s utilizados neo.
uitas decisõedores têm dntes, de modponderar crités sejam tão sdois grupos la a validade de avaliação aconsensuais. Dxos estatísticota algumas aneve continuar
z que só são s semelhantes(ou para as qs de empresas com três an
o ainda referirres médios dosão disponibils estimados. Éterísticas das ee da sua impleados disponíveneidade que
s tabelas de rea de efetiva imos dos impact
Nota prévia
ue os resultaenho empresaores sem forma leitura e int
ação contrafacde entre os grupo de
ntes do grupenho médio en
encontrar duialmente relevariáveis nãoeste estudo v
s metodológie decidir o ndo a permitir érios contraditsemelhantes qevaria a que dos resultadoa este respeitDiferentes critos permite umnálises que per a ser desenv
analisados oss, as conclusquais não exias apoiadas eos ou mais e q
r que os resuos impactos eizados nos anÉ sabido, tambempresas, as ementação. Nveis não permnão foram aq
esultados aprempactos das ptos médios es
a sobre a lei
ados das estiarial são aprmação técnicaterpretação de
ctual aqui utiapoios públcontrolo adepo de controlntre as empre
as amostras devantes. Acreso observáveis visam minimiz
icas que é nenível a partir concluir sobtórios: por umquanto possívmuitas das emos para o unto resultam dtérios podem ma análise maermitem testavolvida em fut
s impactos emsões aqui obtstem dados d não apoiadaque se mantiv
ltados apreseestimados, os nexos estatístbém, que as pcondições deesta avaliação
mitem avaliá‐laqui considerad
esentadas de políticas sob astimados deve
32
itura dos re
imações de iesentados dea nestas áreaestes resultad
lizados assenlicos e o deequado. Assulo for idênticesas dos dois g
de empresas qsce que não é(ou que por azar os vários
ecessário tomdo qual se a
bre a relação m lado, é desevel; por outrompresas apoiaiverso de eme um julgameconduzir a difis detalhada dr a robustez dturos estudos
m empresas atidas não se disponíveis). Pas, importa coveram em ativ
entados e discquais estão sticos, permitinpolíticas públice contexto e ao procura‐se tas integralmendas).
seguida permanálise e sobrem ser lidos co
esultados ap
mpacto dos e forma simpas. Importa, ndos.
tam na ideia sempenho dume‐se que ca à do grupgrupos é caus
que tenham eé possível excalgum motivoproblemas re
mar ao longo assume que dde causalida
ejável que os o lado, uma adas tivessem
mpresas benefento informaferentes resuda adequaçãodos resultado.
apoiadas paraaplicam a emPara além daonsiderar quevidade ao long
cutidos no cosempre sujeitndo uma anácas têm impaas especificidater em conta ante (além de q
mitem retirar ce o sentido doomo merame
presentado
SI QREN sobrplificada, de mo entanto, al
de que é posas empresasse a distrib
po de empresada pelo apoi
exatamente a luir que o deso não foram ineferidos, mas
de um estuduas amostraade em questgrupos de emexigência exc
m de ser excluficiárias. Os cdo e ponderaltados. A infoo dos critériosos, no entanto
a as quais é pmpresas coms diferenças je os resultadogo de todo o p
orpo do relatóos a alguma válise mais cuidctos muito heades dos diferalgumas fonteque poderão e
conclusões bao impacto emnte indicativo
os
re várias dimmodo a faciliertar para os
ssível estabel apoiadas atbuição estatísas apoiadas,io público.
mesma distrisempenho emncluídas na ans não os elim
do desta natas são suficietão. A este rmpresas apoiacessiva de seuídas da análiscritérios adotaado, mas nãormação dispos adotados. Oo a análise de
possível encom característicjá assinaladasos apenas se período sob a
ório se referevariabilidade;dada da dispeeterogéneos crentes instrumes de heterogeexistir outras
astante seguram questão. Já oos.
mensões e tar a sua cuidados
ecer uma través da ística das , então a
buição de mpresarial nálise). Os minam por
tureza, os ntemente respeito é das e não melhança se, pondo ados pela o são com onibilizada O relatório e robustez
ntrar não cas muito s entre os aplicam a nálise.
m apenas os erros‐ersão dos consoante mentos de eneidade, fontes de
as sobre a os valores
Na prese
volume
trabalha
no dese
controlo
adiciona
Uma alt
variaçõe
pessoal
São três
absoluto
primeiro
absoluto
correspo
analisad
impacto
exportaç
das emp
posterio
obtêm p
Não obs
complem
consider
ente avaliaçã
de negócio
adores qualif
mpenho ent
o (por exem
al de oito pos
ternativa àq
es relativas (
ao serviço ca
s os motivos
o (e não rela
o, é mais si
os do que em
ondem a rá
das neste est
o médio do
ções acresci
presas apoia
or do custo‐e
por cada euro
stante, em al
mentada com
ração as cara
ão, sempre q
os, etc.) ou
ficados, etc.)
tre empresas
plo, estima‐
stos de traba
uela opção
(por exempl
ausada pelo
que justifica
ativo) nas va
imples para
m variações
ácios e não
tudo); segun
s apoios na
das, etc.) do
adas; por fim
eficácia das
o de apoio p
lgumas parte
m alguma inf
acterísticas d
que estão em
variáveis re
), o impacto
s apoiadas e
se que o ap
alho).
seria aferir
lo, estimand
apoio públic
am a opção d
ariáveis rela
um público
relativas (is
a valores
ndo, na pers
a sociedade
o que conhe
m, a estimaç
políticas (po
público).
es do relatór
formação so
de partida da
33
m causa variá
elativas ao n
dos SI QREN
e não apoiad
poio dos SI Q
o impacto
do a diferen
co).
de estimar os
ativas a valo
o não técnic
sto ainda é m
absolutos,
spetiva da p
e (número d
ecer o contri
ção dos impa
or exemplo,
rio a discussã
bre a import
as empresas
áveis monetá
número de
N é medido
das, depois d
QREN condu
dos sistema
ça na taxa d
s impactos e
res monetár
co compree
mais verdad
como acont
política públi
de postos d
buto desses
actos em va
quantos eur
ão sobre os i
tância relativ
apoiadas.
árias (investi
indivíduos
através das
de tidas em c
z, em média
as de incen
de crescime
em diferença
rias ou a nú
ender difere
e quando as
tece com m
ica é mais r
de trabalho
s apoios para
alor absoluto
ros de invest
mpactos em
va desses im
imento, expo
(pessoal ao
diferenças a
conta as var
a, a um cres
tivos em te
nto médio a
as entre dese
úmero de ind
nças em m
s variáveis e
muitas das
relevante pe
o criados, v
a a evolução
o simplifica o
timento acre
termos abso
pactos, levan
ortações,
serviço,
absolutas
iáveis de
scimento
ermos de
anual do
empenho
divíduos:
ontantes
em causa
variáveis
rceber o
valor das
o relativa
o cálculo
escido se
olutos é
ndo em
5.1.Que
Qual o eempresaempregosobreviv
Respos
Os resu
impacto
anos no
Não fora
nos rác
contrato
Os resu
trabalha
este nív
igualdad
A anális
diferent
O SI Ino
volume
exportaç
tecnolog
e os nív
de ince
relevant
com co
significa
não fora
O SI QPM
SI QREN
probabi
de incen
SI QREN
patentes
a dimen
estãodeav
efeito dos aas em difereo total e vência das em
sta‐síntese
ltados obtid
o positivo e
s domínios d
am identifica
ios de renta
os sem termo
ltados suge
adores e a um
vel de agreg
de de género
e separada
tes instrumen
ovação distin
de negócios
ções, o pess
gia e com for
eis mais elev
entivos anal
tes do SI Inov
ontrato sem
tivos sobre a
am detetado
ME distingue
N nas variáv
lidade de reg
ntivos (isto é
, não se de
s, nem no au
são média m
valiação1:i
apoios conceentes dimenemprego qmpresas, com
dos sugerem
estatisticam
da inovação,
ados impact
abilidade. Em
o nas empre
rem que os
ma redução
gação não s
o.
por cada sis
ntos de polít
ngue‐se pelo
s, a quota de
oal ao serviç
rmação supe
vados de inc
isados. Con
vação na pro
m termo. Po
a ecoeficiênc
os nos restan
e‐se pelos im
veis de inte
gisto de mar
é, internacio
etetam efeit
umento da q
modesta das
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edidos atravésões (internualificado, mpetitividade
m que os SI
ente signific
da internaci
os sistemáti
mbora se re
esas apoiadas
s apoios co
do peso dos
e detetam
stema de inc
tica, correspo
os impactos
e volume de
ço, bem com
erior. Estes r
centivo méd
trariamente
obabilidade d
or outro la
cia e a reduç
tes casos.
mpactos mais
nsidade exp
rcas, o que é
onalização e
tos estatistic
quota de me
empresas ap
34
lobais
és dos Sistemnacionalizaçãincorporaçãe, outras dim
QREN, qua
cativo sobre
ionalização,
cos relevant
egiste um a
s, aumenta t
nduzem a u
órgãos socia
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centivos per
ondendo em
mais expres
e negócios n
mo o número
resultados sã
io por empr
ao conjun
de pedido de
ado, detetam
ção das difere
s expressivos
portadora, d
é coerente co
qualificação
camente sig
ercado das em
poiadas por e
mas de Inceão das empro e valorizmensões rele
ando analisa
o desempe
da qualificaç
tes na situaç
aumento do
também a in
um aumento
ais no total d
vantes nos
mite identifi
m geral ao qu
ssivos em v
no sector, o
o de trabalh
ão expectáve
resa do SI In
nto dos SI Q
e patentes, n
m‐se efeito
enças salaria
s do que o S
diversificação
om as finalid
o de PME). C
gnificativos n
mpresas apo
este sistema
entivos sobreresas, produzação de avantes)?
ados no seu
enho empres
ção e da dim
ão financeir
volume de
cidência de t
o dos rendi
das remuner
domínios da
icar algumas
e seria expe
ariáveis com
resultado líq
adores quali
eis dada a ma
ovação face
QREN, não
nem no núme
os positivos
ais entre hom
SI Inovação e
o geográfica
dades que or
Contrariame
na probabili
oiadas – o qu
a de incentivo
e o desempeutividade, cratividades d
u conjunto,
sarial ao fim
ensão das em
a das empre
e trabalhado
trabalho tem
mentos mé
rações do tra
a ecoeficiên
s especificida
ctável.
mo a FBCF, o
quido do pe
ificados, de
aior dimensã
aos outros
se detetam
ero de traba
e estatisti
mens e mulh
e do que a m
a das export
rientam este
nte ao conju
idade de pe
ue é expectá
os.
enho das riação de de I&DT,
têm um
m de três
mpresas.
esas nem
ores com
mporário.
dios dos
abalho. A
cia e da
ades dos
o VAB, o
ríodo, as
ciência e
ão média
sistemas
m efeitos
lhadores
camente
eres que
média dos
tações e
e sistema
unto dos
edido de
ável dada
No caso
significa
trabalha
gestão).
dos imp
Mais um
com os r
5.1.1.A
Nesta su
os SI QR
Começa
estatisti
Tab
No
V
V
R
Q
Ex
D
In
D
P
P
P
P
P
N
N
N
In
o dos Vales
tivos, ou s
adores qualif
Nos poucos
pactos é sub
ma vez, estes
reduzidos m
Análiseglob
ubsecção an
REN no seu
mos por a
camente sig
bela 7 – Impa
ota: Os asteriscos
Variável de resu
Valor Acrescenta
esultado Líquid
Quota do Volum
xportações para
Diversificação Ge
ntensidade Expo
Despesas em I&D
robabilidade de
robabilidade de
robabilidade de
robabilidade de
robabilidade de
Nº de Trabalhado
Nº de Trabalhado
Nº de Trabalhado
ncidência de Co
os resultad
são‐no apen
ficados, no
s casos em qu
stancialmen
s resultados
ontantes de
bal
alisam‐se os
u conjunto
presentar o
nificativos p
actos positiv
s correspondem a
ltado
ado Bruto
do do Período
e de Negócios
a a UE
eográfica das Ex
ortadora
D
e pedido de pat
e pedido de ma
e pedido de des
e pedido de out
e obtenção de n
ores com Forma
ores Qualificado
ores com Contra
ntratos de Trab
os obtidos
nas margina
registo de m
ue se regista
te mais red
são coerent
apoio públic
s impactos e
(isto é, agr
os impactos
ara ambos o
vos, estatisti
ao p‐value de cad
xportações
tente
rca
senho
tra PI
nova certificação
ação Superior
os
ato Sem Termo
alho Temporári
35
para a maio
almente (co
marcas ou n
am resultado
uzido do qu
tes com a te
co envolvido
estimados no
egando tod
positivos m
os métodos d
camente sig
da estimação (***
o
ios
oria das var
omo no pe
a obtenção
os estatistica
ue para os re
oria da mud
o no caso dos
o final do ter
os os sistem
mais robust
de matching
gnificativos e
* <0.01; **<0.05;
352,821 € ***
281,545 € **
0.01 p.p. ***
355,321 € *
2.1 p.p. ***
0.04 ***
23,219 € ***
2 p.p. ***
12 p.p. ***
1 p.p. ***
3 p.p. ***
7 p.p. ***
1.3 ***
3.4 **
1.5 *
3.2 p.p. *
PSM
riáveis não s
essoal ao s
de certifica
mente signif
estantes sist
dança dos SI
s Vales.
rceiro ano d
mas de inc
tos, ou seja
utilizados (v
e robustos ao
; *<0.1).
3
4
4
**
são estatisti
serviço, núm
ções de sist
ficativos, o m
temas de inc
QREN, em p
e apoio púb
entivos esp
a, aqueles
ver Tabela 7)
os dois méto
376,114 € ***
452,396 € ***
0.02 p.p. ***
431,198 € ***
2.3 p.p. ***
0.04 ***
38,727 € ***
2 p.p. ***
11 p.p. ***
1 p.p. ***
2 p.p. ***
6 p.p. ***
1.6 ***
4.4 ***
3.3 ***
3.6 p.p. ***
MDM
camente
mero de
emas de
montante
centivos.
particular
lico para
ecíficos).
que são
.
odos
*
Como s
contribu
Mais esp
ao nível
ligeiro a
Os impa
empresa
geográfi
negócio
Os resu
significa
trabalha
desenho
certifica
superior
No que
SI QREN
empresa
que suge
Para alg
para o m
resultad
apresen
Tabel
Nota: Os vavalu
Var
Pes
Núm
Pes
Inte
Exp
Exp
Gas
Gan
se pode ver
uem para vá
pecificament
do VAB e do
umento da q
actos estimad
as apoiadas
ica das expo
s) e na inten
ltados apres
tivos e robu
adores, nom
os e outras
ções de sis
r.
respeita à qu
parecem co
as apoiadas;
ere que o nú
gumas variáv
método de m
dos menos ro
tados na Tab
la 8 – Impact
alores apresentade de cada estima
riável de resulta
ssoal ao Serviço
mero de Trabal
ssoal de I&D
ensidade I&D n
portações
portações extra‐
stos Médios com
nhos Médios Me
r tabela, os
ários dos seu
te, estima‐se
o resultado l
quota do vol
dos dos SI Q
, traduzindo
ortações (ou
sidade expo
sentados na
ustos aos do
eadamente:
s formas de
temas de g
ualidade do
onduzir a um
por outro l
úmero deste
veis os impac
matching qu
obustos nes
bela 8.
tos positivos
dos correspondemação (*** <0.01; *
ado
o
hadores de C&T
o VAB
‐UE
m o Pessoal
ensais dos Trab
s resultados
us objetivos,
e que os SI Q
líquido, bem
ume de negó
QREN no seu
o‐se no aum
seja, o aum
rtadora das
a Tabela 7 m
is métodos
despesas e
e proprieda
gestão; e nú
emprego, os
m aumento do
ado, aumen
tipo de cont
ctos estimad
e tomamos
se sentido.
s, estatistica
m ao impacto est**<0.05; *<0.1; o
T
alhadores
36
s obtidos su
, conforme
QREN condu
m como a um
ócios das em
conjunto são
mento das
mento do pe
empresas.
mostram tam
em diversas
em I&D; pro
ade industri
úmero de tr
s impactos es
o número de
ta a incidên
tratos cresce
dos são posit
por referênc
Essas variáv
amente signi
timado através dos resultados sem
ugerem que
identificados
uzem ao cres
aumento da
mpresas apoi
o também vi
exportações
eso das expo
mbém impa
variáveis de
babilidades
ial; probabi
rabalhadore
stimados são
e trabalhado
cia de contr
e ainda mais.
tivos e estat
cia (MDM),
veis e os res
ficativos ape
o método MDM.m asterisco são es
3.0
0.3
0.0
0.03
536,324 €
218,226 €
193 €
6 €
PSM
e os SI QRE
s na análise
scimento das
a competitiv
adas.
isíveis na int
s para a U
ortações ext
actos positiv
e inovação e
de pedido d
lidade de o
s qualificado
o algo ambíg
ores com con
ratos de trab
.
isticamente
devendo ser
spetivos imp
enas no mét
Os asteriscos costatisticamente n
N no seu c
teoria da m
s empresas a
vidade, reflet
ernacionaliz
E, da diver
tra‐UE no vo
vos, estatisti
e de qualifica
de patentes,
obtenção d
os e com f
guos: por um
ntrato sem te
balho tempo
significativo
r considerad
actos estima
todo de refe
rrespondem ao vão significativos)
8.2 ***
1.6 ***
0.4 ***
0.03 ***
578,596 € ***
422,806 € ***
420 € ***
10 € *
MDM
conjunto
mudança.
apoiadas
tido num
ação das
rsificação
olume de
camente
ação dos
marcas,
e novas
formação
m lado, os
ermo nas
orários, o
s apenas
dos como
ados são
rência
valor de p‐).
Note‐se
sinal e e
I&D no V
estatisti
sendo p
MDM.
Também
positivo
método
com a t
financei
Por fim,
significa
Nota: Os asesta
10 No casohorizontes
Va
Inv
Co
Cu
Int
Re
Re
Re
Int
Int
Inc
Dif
Nú
Pe
que os impa
em alguns ca
VAB. Nestes
camente sig
porém a sua
m se verificam
s e estatistic
que tomam
teoria da mu
ra e produtiv
a Tabela 9
tivos em nen
Tabela 9 –
steriscos correspotisticamente não
o da produtivids temporais ma
riável de result
vestimento Inta
bertura dos Enc
stos de Financia
tensidade I&D n
ntabilidade do
ntabilidade do
ntabilidade Líqu
tensidade de us
tensidade de us
cidência do Salá
ferença no Salár
úmero de Mulhe
rcentagem de M
actos médios
asos o seu va
casos, o fac
gnificativas f
a média con
m situações
camente sign
mos como re
udança da p
vidade apare
apresenta a
nhum dos do
– Impactos e
ondem ao valor do significativos.
ade, como vereais longos.
ado
ngível
cargos com Juro
amento
no VN
Ativo
Volume de Neg
uida do Capital
so de Água
so de Electricida
rio Mínimo
rio Médio entre
eres Empregado
Mulheres
s estimados
alor é muito
to de as esti
fica a dever‐
nvergente co
inversas, ou
nificativos no
eferência (M
política sob a
ente do traba
s variáveis p
ois métodos
estatisticame
de p‐value de cad
emos, os result
s
gócios
Próprio
ade
e Mulheres e Ho
oras
37
para as variá
semelhante
imações obt
‐se a uma m
om a dos im
u seja, variáv
o caso do mé
MDM). Desta
análise, as v
alho.10
para as quais
de matching
ente não sig
da estimação (***
ados passam a
omens
áveis apresen
– é o caso d
idas com rec
maior variab
mpactos esti
veis para as q
étodo PSM,
cam‐se aqui
ariáveis de v
s não se det
g utilizados.
gnificativos e
* <0.01; **<0.05;
ser estatisticam
38,057 €
‐699.1
0.2
0.01
0.00
0.24
0.13
0.00
‐0.01
‐0.3 p.p.
3.23 €
0.0
‐0.5 p.p.
PSM
ntadas na Ta
das exportaç
curso ao mét
ilidade dos
mados com
quais os imp
mas não o sã
i, pela sua r
volume de n
tetam impac
em ambos os
; *<0.1); os result
mente significa
abela 8 têm o
ões e da inte
todo PSM nã
impactos es
recurso ao
pactos estim
ão quando u
relevância de
negócios, au
ctos estatisti
s métodos
tados sem asteris
ativos quando s
7,981 €
‐261.8
0.0
0.08
0.01
0.10
0.17
0.00
0.00
0.3 p.p.
9.48 €
0.0
‐0.1 p.p.
MDM
o mesmo
ensidade
ão serem
stimados,
método
ados são
usamos o
e acordo
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camente
sco são
se analisam
Os resu
expectáv
nomead
encargo
detetam
género.
Como se
são esta
aos SI Q
análise
grupos d
Importa
A estim
origem a
o métod
a grupo
amostra
diferenç
limita a
negativo
controlo
o métod
semelha
sensível
tomados
variável
5.1.2.A
Nesta su
quais fo
enfatiza
11 Na subsa sua coinstrumen
ltados apres
veis com bas
damente: inv
s com juros
m impactos e
e verá mais
atisticamente
QREN no con
dos impacto
de empresas
ainda referi
ação de imp
a conclusões
do MDM o im
os de contro
a muito mais
ças entre os
análise a em
os obtidos pe
o que aprese
do MDM é a
ança entre a
àquele tipo
s como refe
não são sem
Análisepor
ubsecção ap
oi possível o
ndo as variá
secção seguintenfrontação contos de política
sentados Tab
se na teoria
vestimento
s pelos resu
estatisticame
adiante, em
e significativ
junto e à to
os em certo
s beneficiária
ir um caso pa
pactos para
s globais opo
mpacto é pos
olo muito di
s elevado – e
impactos es
mpresas com
elo PSM se d
entam trajetó
aquele que,
amostras de
o de casos
erência. Em
mpre robusto
sistemade
presentam‐se
obter grupos
áveis para as
e discutem‐se em as expectatem causa.
bela 9 apont
de mudança
em ativos
ltados opera
ente significa
alguns dos
vos em pelo
otalidade das
os sistemas d
as dos apoios
articular, ma
esta variáve
ostas: segund
sitivo. Esta d
istintos, sen
e a distribuiçã
stimados pel
m menos de
devem à pre
órias de inve
de uma for
empresas a
extremos, o
qualquer ca
os.
eincentivos
e os resultad
s de contro
s quais se de
em maior detalhtivas decorren
38
tam para a
a (pelo meno
intangíveis;
acionais; e v
ativos nos d
casos aqui r
menos um d
s empresas a
de incentivo
s.
as muito rele
el recorrend
do o método
iscrepância
ndo o núme
ão de impac
los dois mét
e 250 trabalh
esença de em
estimento em
rma geral, co
apoiadas e n
os resultado
aso, importa
s
dos compara
lo adequado
etetam difer
he as diferençates da análise
inexistência
os para algu
custos de
variáveis de
domínios da
referidos em
dos método
apoiadas, pa
os, horizonte
evante neste
do a cada um
o PSM o imp
decorre do f
ro de empr
tos muito m
todos pratica
hadores, ind
mpresas ano
m capital fixo
onduz a me
não apoiadas
os obtidos s
a ter presen
ados para os
os (ou seja,
renças releva
as de resultadose da teoria da
de alguns i
ns dos sistem
financiamen
rentabilidad
ecoeficiênci
que os imp
s de matchin
assam a sê‐lo
e de análise
e contexto: o
m dos méto
acto é negat
facto de cada
resas não ap
mais variada –
amente desa
dicando que
rmalmente g
o muito pecu
lhores result
s (ver secção
segundo est
nte que os r
s sistemas d
SI Inovação
antes nos im
s para os váriosa mudança as
mpactos qu
mas de incen
nto e cobert
de. Também
ia e da igua
actos estima
ng quando a
o quando fo
e dos impact
o da variável
dos de mat
tivo e de aco
a método da
poiadas incl
– no caso do
aparecem qu
os impacto
grandes no g
uliares. Uma
tados em te
o 4.6), send
te método s
resultados p
e incentivos
o, SI QPME e
mpactos asso
s sistemas de insociada a cad
e seriam
ntivos11),
tura dos
m não se
ldade de
ados não
aplicados
ocamos a
tos e/ou
de FBCF.
tching dá
ordo com
ar origem
uídas na
o PSM. As
uando se
s globais
grupo de
a vez que
ermos de
o menos
são aqui
para esta
s para os
e Vales),
ociados a
ncentivos e a um dos
cada ins
base no
Como se
quanto a
que apo
Por exe
capacida
elevado
amostra
1.2 milh
671 mil
Os siste
apoiam.
(para um
euros, o
milhão d
de 30.1,
Por con
empresa
particula
Vales em
antes e
ou em
expectat
12 Os resu
13 Os valoestimação
strumento d
método que
e viu no capí
aos objetivo
oiam, e aos m
mplo, dada
ade produti
s de investi
as que estive
hões de euro
euros para o
mas de ince
Assim, enq
ma amostra‐
o mesmo ind
de euros par
19.2 e 16.5,
seguinte, é
arial sob aná
ar, é expectá
m todas as v
após o apoi
número de
tiva.
ltados relativos
res exatos dos o específica, sen
de política. P
e tomamos c
ítulo 2, os dif
s específicos
montantes de
a sua incidê
va, os proj
mento em
eram na base
s para o SI In
os SI conside
entivos tamb
uanto a méd
‐tipo utilizad
dicador assu
ra os Vales.
, respetivam
de esperar
álise não se
ável que o im
variáveis que
o (por exem
trabalhador
s a todas variáv
incentivos méndo por vezes d
Por simplicid
como referên
ferentes siste
s que prosseg
e incentivo e
ência em pro
etos apoiad
capital fixo
e das estima
novação, 10
rados no seu
bém diferem
dia do volum
da nas estim
ume o valor
Os valores c
ente.
que o impa
eja inteirame
mpacto seja
e são medida
mplo, variáve
res). Os resu
veis obtidos atra
dios podem vadistintas para e
39
dade, aprese
ncia (MDM).
emas de ince
guem, à natu
envolvidos.
ojetos com u
dos pelo SI
e também
ações aqui a
1 mil euros p
u conjunto.13
m no que res
me de negóc
ações aqui a
de 1.6 milh
corresponden
acto dos ap
ente coincid
mais pronun
as como dife
is em que o
ultados apre
avés de ambos
riar em funçãostimações que
entam‐se ap12
entivos do Q
ureza dos pr
uma forte co
Inovação en
maiores nív
presentadas
para o SI QP3
speita à dim
cios das emp
apresentada
ões de euro
ntes para a
oios nas vá
ente nos vá
nciado no SI
erença absol
impacto é m
esentados n
os métodos de
o das amostras apenas variam
enas os resu
QREN aprese
rojetos e das
omponente
nvolvem vo
veis de ince
s, o incentivo
ME, 23 mil e
mensão médi
presas apoia
as) é de cerc
os no caso d
média do Pe
rias dimensõ
ários sistema
Inovação e m
luta entre os
medido com
a Tabela 10
e estimação est
de empresas a na variável de
ultados obti
ntam especif
despesas as
de investim
olumes méd
ntivo. De fa
o médio foi
euros para o
ia das empre
das pelo SI I
ca de 2.2 mi
do SI QPME
essoal ao Ser
ões de dese
as de incent
menos relev
s valores ob
o variação e
0 coincidem
tão disponíveis
apoiadas obtidaresultado em q
dos com
ficidades
ssociadas
ento em
ios mais
acto, nas
cerca de
s Vales e
esas que
Inovação
ilhões de
e de um
rviço são
empenho
tivos. Em
vante nos
servados
em euros
com tal
em anexo.
as em cada questão.
Nota: Os vavalu
Como se
SI QREN
volume
14 Contrarresultadosutilizados.
Variável d
Formação
Valor Acre
Volume d
Resultado
Exportaçõ
Despesas
Pessoal ao
Nº de Tra
Nº de Tra
Nº de Tra
Nº de Tra
Autonom
Liquidez G
Intensida
Quota do
Diversific
Probabilid
Probabilid
Probabilid
Incidência
Intensida
Salários d
alores apresentade de cada estima
e pode verif
e do que o
de negócios
riamente ao cas obtidos para .
de resultado
o Bruta de Capit
escentado Bruto
de Negócios
o Líquido do Per
ões
em I&D
o Serviço
balhadores com
balhadores de C
balhadores Qua
balhadores com
ia Financeira
Geral
de Exportadora
Volume de Neg
ação Geográfica
dade de pedido
dade de pedido
dade de obtenç
a de Contratos d
de de Uso de Co
as mulheres fac
Ta
dos correspondemação (*** <0.01; *
ficar, o SI In
SI QPME em
s no sector, o
aso referido nao impacto sob
al Fixo
o
ríodo
m Formação Sup
Ciência e Tecno
alificados
m Contrato Sem
a
gócios
a das Exportaçõ
o de patente
o de marca
ção de nova cert
de Trabalho Tem
ombustíveis
ce aos dos hom
abela 10 – P
m ao impacto est**<0.05; *<0.1);
novação apre
m variáveis c
o resultado l
a subsecção anre a FBCF no c
3
3
8
4
5
perior
ologia
Termo
es
tificação
mporário
ens
T
40
rincipais res
timado através dos resultados sem
esenta impa
omo a FBCF
líquido do pe
nterior relativamcaso do SI Inova
317,781 € ***
376,114 € ***
838,994 €
452,396 € ***
578,596 € ***
38,727 € ***
8.23 ***
1.6 ***
1.6 ***
4.4 ***
3.3 ***
0.03
‐0.48
0.04 ***
0.02 p.p. ***
2 p.p. ***
2 p.p. ***
11 p.p. ***
6 p.p. ***
4 p.p. ***
‐0.01
9.5 €
Todos os SI
sultados por
o método MDM.m asterisco são e
actos mais e14, o volume
eríodo, as ex
mente aos SI Qação são robus
601,446 € **
495,241 € **
3,381,480 € **
633,225 € **
2,389,531 € **
45,094 € **
13.54 **
1.8 **
0.9 **
7.5 **
2.4
‐0.04
‐0.65
0.03 **
0.04 p.p. **
2 p.p. **
1 p.p.
7 p.p. **
7 p.p. **
7 p.p. *
‐0.01 **
34.5 € **
SI Inovação
SI
Os asteriscos costatisticamente n
expressivos d
e de negócio
xportações,
QREN considerastos para os do
** 54,529 €
** 160,744 €
** 559,472 €
** 53,325 €
** 326,282 €
** 127 €
** 3.70
** 0.9
* 1.
** 2.
1.
0.0
‐1.28
** 0.0
** 0.00 p.p
* 3 p.p
** 15 p.p
** 7 p.p
** 5 p.p
* ‐0.0
* 4.1 €
SI QPM
rrespondem ao vnão significativos
do que a m
os, o VAB, a q
o pessoal ao
ados no seu coois métodos de
€ *** 20,6
€ *** 17,3
€ *** 93,9
€ *** 19,5
€ *** 35,6
€ ‐
0 ***
9 ***
2 ***
1 ***
5 ***
3 **
8 **
6 ***
p. 0.00
p. *** 0
p. *** 3
p. *** 3
p. *** 0
1
€ 3
ME V
valor de p‐s.
édia dos
quota de
o serviço,
onjunto, os estimação
675 €
327 €
997 €
544 €
640 €
172 €
1.43 **
0.2 **
0.2 **
0.8 *
0.9 *
0.03
0.10
0.00
0 p.p.
0 p.p.
3 p.p. *
3 p.p. ***
0 p.p.
‐0.02
39.4 € **
Vales
bem co
tecnolog
Em cert
incentiv
SI Inovaç
compara
partida (
Ta
Nota
Como se
expressi
impacto
consider
empresa
Nos cas
entre sis
Val
Acr
Bru
Vol
Neg
Res
Líqu
Per
Exp
Pes
Serv
Nº
Trab
com
Sup
omo o núm
gia.
ta medida, o
os (em part
ção apresen
am‐se os res
(ou seja, no
abela 11 – Im
a: Os valores apre
e pode verifi
ivo para o SI
os em termo
radas, sobre
as apoiadas t
os em que o
stemas de in
or
escentado
to
ume de
gócios
sultado
uido do
ríodo
portações
ssoal ao
viço
de
balhadores
m Formação
perior
mero de trab
os impactos
ticular o SI Q
ntarem à pa
sultados em
ano anterior
mpactos abs
esentados corres
icar, no caso
QPME do q
os absolutos
e as quais
terem valore
os valores d
ncentivos, ta
Média em t‐1
Variação absolu
Variação relativ
Média em t‐1
Variação absolu
Variação relativ
Média em t‐1
Variação absolu
Variação relativ
Média em t‐1
Variação absolu
Variação relativ
Média em t‐1
Variação absolu
Variação relativ
Média em t‐1
Variação absolu
Variação relativ
balhadores
mais pronu
QPME e os V
artida níveis
valores abs
r ao do início
solutos e rela
spondem ao impa
o do VAB o im
ue para o SI
s. O mesmo
o SI Inovaçã
es médios de
de partida sã
is diferenças
uta entre t‐1 e t
va entre t‐1 e t+
uta entre t‐1 e t
va entre t‐1 e t+
uta entre t‐1 e t
va entre t‐1 e t+
uta entre t‐1 e t
va entre t‐1 e t+
uta entre t‐1 e t
va entre t‐1 e t+
uta entre t‐1 e t
va entre t‐1 e t+
41
qualificados
unciados do
Vales) decor
s mais eleva
olutos com
o do investim
ativos para u
acto estimado atr
mpacto med
Inovação, co
o não suced
ão produz
e partida ma
ão insuficien
s tenderão a
t+2
+2
t+2
+2
t+2
+2
t+2
+2
t+2
+2
t+2
+2
s, com form
SI Inovação
rre do facto
ados das va
os impactos
mento apoiad
uma seleção
ravés do método
dido em term
ontrariamen
e, porém, c
impactos m
is elevados.
tes para exp
a estar assoc
Todos os SI
2,739,467 €
376,114 €
14%
12,017,437 €
838,994 €
7%
485,017 €
452,396 €
93%
4,497,836 €
578,596 €
13%
61.3
8.2
13%
9.9
1.6
17%
mação super
face aos re
o de as emp
ariáveis refe
s relativizado
do).
o de variávei
o MDM.
mos relativos
nte ao que su
com as rest
mais substan
plicar a dife
ciadas às esp
SI Inovação
3,140,324
495,241
16
11,875,255
3,381,480
28
243,974
633,225
260
6,479,229
2,389,531
37
84
13
16
8
1
21
rior e de c
estantes sist
presas apoia
ridas. Na Ta
os com os va
s de resultad
s é ligeirame
ucedia na an
antes variáv
nciais, apesa
renças dos i
pecificidades
SI QPME
4 € 887,8
1 € 160,7
6%
5 € 3,669,9
0 € 559,4
8%
4 € 99,0
5 € 53,3
0%
9 € 1,174,1
1 € 326,2
7%
4.8
.5
6%
8.4
.8
%
ciência e
emas de
das pelo
abela 11
alores de
do
ente mais
álise dos
veis aqui
ar de as
impactos
s de cada
E
855 €
744 €
18%
966 €
472 €
15%
085 €
325 €
54%
107 €
282 €
28%
31.9
3.7
12%
5.2
0.9
18%
um dos
maiores
despesa
fixo no
projetos
atividad
Em part
estimad
para a
margina
para os
Para alé
cada sis
não são
SI Inovaç
como o
com for
tendem
sistemas
SI Inovaç
geográfi
de inte
incentiv
15 A relaçãem detalh
16 É tamb
positivos nàs empresapós a aprecursos aempresas
instrumento
s para o SI In
as elegíveis d
caso do SI In
s apoiados (
es de intern
ticular, o re
os no caso
maioria d
almente) e qu
restantes sis
ém dos mont
tema incent
atribuíveis à
ção apresen
volume de
rmação supe
a estar ma
s de incenti
ção e do qu
ica das expo
rnacionalizaç
os.16
ão entre os mohe na secção 5.3
ém de assinalana autonomia fsas apoiadas parovação do proadicionais dispoapoiadas deco
os de polític
novação, red
dos projetos
novação e m
(investiment
acionalizaçã
eduzido mon
dos Vales (v
das variávei
uando o são
stemas de in
tantes de ap
tivos poderã
à dimensão d
te maiores i
negócios, as
erior, uma v
ais diretame
ivos. Por su
e a média d
rtações e pr
ção que pr
ontantes médio3, dedicada à a
ar que o SI QPMfinanceira das eara cumprirem ojeto. A ser assonibilizados a corrente das exig
ca – nomead
uzidos para
s apoiados (c
mais reduzid
to em capa
o no caso do
ntante de in
ver coluna d
is não são
o montante
centivos.15
poio envolvid
o contribuir
das empresa
mpactos, me
s exportaçõe
vez que os v
ente a assoc
a vez, o SI
dos SI QREN
obabilidade
edomina na
os de incentivo nálise do custo
ME é o único dempresas apoiacom os limiaresim, o impacto custos mais favgências regulam
42
damente, ao
os Vales e i
com uma pa
a nos outro
cidade prod
o SI QPME).
ncentivo mé
a direita da
o estatistica
e dos impact
dos, as difere
para explica
as em diversa
esmo quand
es, o pessoa
volumes sub
ciados à exp
QPME apres
nas variávei
de registo d
a maioria d
e os impactos o‐eficácia dos ap
dos instrumentadas. Este resues mínimos de daquele sistemvoráveis, mas amentares.
os montante
ntermédios
arte substan
os dois casos
dutiva inova
dio poderá
Tabela 10).
amente sign
tos é substan
enças na nat
ar as diferen
as variáveis.
o medidos e
al ao serviço
bstancialmen
pansão das
senta impac
s de intensid
de marcas, o
os projetos
estimados parpoios.
tos de política ltado pode ser autonomia finama de incentivoantes com a ind
es médios de
para o SI QP
ncial de inve
s) e às finali
dora no cas
explicar os
De facto, o
nificativos (
ncialmente m
tureza dos p
nças de impa
Por exemplo
em termos re
o ou o núme
nte maiores
empresas d
ctos mais ex
dade export
que é coere
apoiados
a o SI Inovação
analisado em qexplicado pelaanceira previstoos não tem quedução de refor
e incentivo
PME), à natu
estimento em
dades princ
so do SI Ino
reduzidos i
os resultados
(ou são‐no
mais reduzido
rojetos apoi
actos estima
o, é expectáv
elativos, em
ero de traba
do incentiv
do que os r
xpressivos d
adora, diver
ente com a fi
naquele sist
o e o SI QPME é
que se detetam possibilidade qos nos regulame ver diretamenço do capital p
(que são
ureza das
m capital
ipais dos
ovação e
impactos
s obtidos
apenas
o do que
ados por
ados que
vel que o
variáveis
lhadores
vo médio
restantes
do que o
rsificação
inalidade
tema de
é analisada
m impactos que é dada
mentos logo nte com os próprio das
5.2.Que
Em que localizaçapresen
Respos
Na análi
no caso
absoluto
elevado
de três
emprego
Quanto
impacto
despesa
aumenta
em vari
elevadas
Os SI QR
intensid
negócio
valores
mercado
Os impa
valores
trabalha
diferenç
caso de
impacto
daquela
A anális
região N
estimad
geográfi
dos SI Q
trabalha
estãodeav
medida varção das emptam como de
sta‐síntese
ise por setor
o da indústr
os do VAB,
s daquelas v
anos são lig
o e de qualif
à heterogen
os dos SI QR
as em I&D,
am com a d
ações relati
s.
REN parecem
ade exporta
s). Esta conc
médios de
os externos r
actos dos SI
absolutos
adores com
ças nos valor
empresas m
os relativos,
s variáveis (i
se da hetero
Norte se des
os mais sub
ica destas e
QREN na prob
adores.
valiação2:h
ria o impactpresas ou daeterminante
res de ativida
ia transform
das exporta
variáveis. Por
geiramente
ficações.
neidade entr
REN nas var
pessoal ao
dimensão mé
vas conclui‐
m produzir
adora (i.e., e
clusão é tant
incentivo e
representam
I QREN são
em empres
formação
res de partid
mais produtiv
os resultado
isto é, empre
ogeneidade d
staca face à
bstanciais no
na intensida
babilidade de
heterogene
to das intera forma de ies e diferenci
ade constata
madora face
ações e das
r contraste, o
inferiores ao
re classes de
riáveis medi
serviço, nú
édia das em
‐se que os i
maiores efe
m que as ex
to mais relev
de dimensã
m mais de me
ligeiramente
sas com nív
superior. E
da e pelos va
vas e com pe
os são mais
esas menos p
de impactos
região Cent
o VAB, no v
ade exportad
e pedido de
43
eidadedosi
rvenções emincentivo deiadoras dos r
a‐se que os i
ao conjunt
despesas e
os impactos
o caso geral
e dimensão d
idas em val
úmero de tr
presas, com
impactos sã
eitos no cas
xportações r
vante quanto
ão que são
etade dos se
e superiores
veis intermé
Estas diferen
lores médio
ssoal mais q
expressivos
produtivas e
s por região
tro e ao con
volume de n
dora. A regiã
patentes e n
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função da e que beneficresultados ob
mpactos dos
o dos setor
em I&D, ref
dos SI QREN
l no que res
das empresa
ores absolu
rabalhadores
mo expectáve
o menores
so de empre
epresentam
o se verifica
inferiores ao
us negócios.
s para a ma
édios de pr
nças são es
s de incentiv
ualificado. D
para as em
com pessoa
de localizaç
junto do co
negócios, na
ão Centro de
no aumento
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s SI QREN sã
res no que
letindo valo
N neste secto
speita às dif
as, os resulta
tos (investim
s com form
el. No entan
para classes
esas com ní
entre 10% e
que estas em
os das emp
.
aioria das va
rodutividade
ssencialmen
vo, que tend
De facto, qua
mpresas das
al menos qua
ção das emp
ntinente pe
s exportaçõ
estaca‐se po
dos ganhos
setor de atie outras var
o mais pron
respeita aos
ores de part
or de atividad
ferentes vari
ados sugerem
mento, expo
mação superi
to, quando
s de dimens
íveis intermé
e 50% do vo
mpresas apr
resas para q
ariáveis med
e e de núm
te explicada
dem a ser ma
ando conside
categorias in
alificado).
presas suge
los impactos
es, na diver
or um maior
médios men
ividade e riáveis se
unciados
s valores
ida mais
de ao fim
iáveis de
m que os
ortações,
ior, etc.)
medidos
são mais
édios de
olume de
resentam
quem os
didas em
mero de
as pelas
aiores no
erados os
nferiores
re que a
s médios
rsificação
impacto
nsais dos
Os resul
do tota
impacto
No que
dos SI Q
benefici
junto de
entanto
apresen
despesa
crédito)
Por fim
intensid
de ince
trabalha
medida
substanc
medidos
5.2.1.D
A anális
diferent
categori
Devido à
de obse
ltados obtido
l de empres
o estatisticam
respeita ao r
QREN sobre a
aram daque
e empresas q
, empresas
tam resulta
as em I&D na
.
, os impact
ades de apo
ntivo superi
adores com
determinad
cialmente su
s em termos
Dimensõesa
e de hetero
tes dimensõ
ias das segui
Setores de a
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Idade das em
Regiões NUT
Intensidade
Intensidade
Número de t
Produtividad
Situação da
Situação da
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à fraca quali
ervações, ma
os para as e
sas sob aná
mente signific
recurso a lin
a FBCF (e tam
le outro tipo
que têm me
que benef
dos estatist
a da produtiv
tos dos SI Q
oio interméd
iores, no ca
formação su
as pelos val
uperiores pa
relativos.
analisadas
ogeneidade b
es de anális
ntes variáve
atividade eco
e empresas
mpresas
TSII
exportadora
tecnológica
trabalhadore
de aparente
empresa em
empresa fac
do apoio
dade dos gru
as também
mpresas que
lise, sendo
cativo na aut
has de crédi
mbém o VAB
o de apoios,
nos dificulda
ficiam dos d
icamente sig
vidade (por c
QREN são m
dias (i.e., ent
aso das vari
uperior e de
ores de part
ara o nível i
ediferença
baseia‐se na
se. Para est
eis:
onómica
a
e de conhec
es com form
do trabalho
m relação ao
ce à utilizaçã
upos de cont
das grandes
44
e não têm o
a diferença
tonomia fina
to bonificad
B) são mais r
sugerindo q
ades no aces
dois tipos d
gnificativos
contraste com
mais express
re os 20% e
iáveis de FB
espesas em
tida. No cas
ntermédio d
asdepartid
estimação
te efeito, fo
cimento dos
ação superio
Estatuto PM
o de linhas d
trolo obtidos
s diferenças
Estatuto de
mais releva
anceira e na
as e garantid
reduzidos no
que os SI QR
sso a financia
de apoio (i
no investim
m as empres
sivos para e
os 50%), po
BCF, VAB, e
I&D. As dife
so das expor
de intensida
daentrecat
dos impacto
oram produz
setores de a
or
ME Líder
de crédito bo
s – em geral
de partida
e PME Líder s
ante o facto
liquidez gera
das, constata
o caso de em
EN produzem
amento (com
ncentivos e
ento em at
sas que não a
empresas q
or comparaç
xportações,
erenças regi
rtações, poré
de de incen
tegorias
os para categ
zidos resulta
atividade
onificadas e g
decorrente
entre empre
são semelha
o de regista
al.
a‐se que os i
mpresas que
m impactos
mo é expectá
e linhas de
ivos intangív
acederam a
ue beneficia
ão com inte
pessoal ao
stadas são e
ém, os impa
tivo mesmo
gorias espec
ados para d
garantidas
do número
esas apoiada
antes aos
arem um
impactos
também
menores
ável). No
crédito)
veis, nas
linhas de
aram de
nsidades
serviço,
em certa
actos são
o quando
cíficas de
iferentes
reduzido
as e não
apoiada
para as
as categ
com me
com for
superior
(medida
Nestes c
disponív
Tal com
anterior
heterog
aspetos
conta na
amostra
relevant
Tabe
Nota: Os va
Indústria t
Micro Emp
Pequenas
Intensida
Intensida
Intensida
Sem traba
Entre 2 e 9
Produtivid
Produtivid
Região No
Região Ce
Sem Estat
Empresas
Empresas
Intensida
Intensida
Todos os S
s – não foi
seguintes ca
gorias de inte
enos de três
rmação supe
r a 50 mil e
a pela relaçã
casos optou‐
veis nos anex
o na compar
r, importa
eneidade de
como o ince
a leitura dos
as de empre
tes.
la 12 – Méd
alores apresentad
transformadora
presas
s Empresas
de Exportadora
de Exportadora
de Exportadora
alhadores com f
9 trabalhadores
dade inferior a 2
dade entre 20 0
orte
entro
tuto PME Líder
que beneficiar
que não benef
de de apoio ent
de de apoio ent
SI, Todos os sec
possível obt
ategorias: to
ensidade tec
anos; regiõe
erior, ou com
uros; empre
o entre o m
‐se por não
xos estatístic
ração dos re
ter em co
e impactos a
entivo médio
resultados.
esas apoiada
ias das emp
dos corresponde
a
inferior a 10%
entre 10% e 50
superior a 50%
formação superi
s com formação
20 000
000 e 50 000
ram de Linhas de
iciaram de Linh
tre 20% e 50%
tre 50% e 100%
tores
ter resultado
odos os seto
cnológica e d
es do Alente
m 10 ou ma
esas com Es
ontante tota
apresentar
cos, para qua
sultados ent
onta que
apresentam d
o ou a dime
Por consegu
as (no ano a
resas apoiad
m à amostras de
%
ior
superior
e Crédito
as de Crédito
45
os fiáveis so
res de ativid
de conhecim
ejo, do Algarv
ais; empresa
tatuto PME
al de incentiv
os resultado
aisquer efeito
tre diferente
as várias c
distribuições
ensão média
uinte, aprese
anterior ao a
das no ano a
empresas apoiad
Incentivo méd
912,037
241,705
503,114
421,888
864,733
1,029,882
253,828
449,271
337,515
714,493
639,003
718,442
736,638
598,744
849,631
505,181
759,579
674,222
bre a hetero
dade exceto
ento; média
ve e de Lisbo
as com prod
Líder; empr
vo e a despe
os respetivos
os).
es sistemas d
categorias
s de caracte
das empres
entam‐se na
apoio) por c
anterior ao a
das obtidas atrav
dio Média do V
7 € 4,757,
5 € 139,
4 € 708,
8 € 1,935,
3 € 3,317,
2 € 3,879,
8 € 306,
1 € 973,
5 € 670,
3 € 1,982,
3 € 1,777,
2 € 1,923,
8 € 3,112,
4 € 1,485,
1 € 6,556,
1 € 3,785,
9 € 2,021,
2 € 4,046,
ogeneidade
indústria tra
s e grandes
oa; empresa
dutividade a
resas com in
esa elegível t
s no corpo d
de incentivos
considerada
rísticas disti
sas, as quais
Tabela 12 o
categoria pa
apoio por cat
vés do método M
VAB
Médi
pesso
serv
635 €
520 €
979 €
001 €
077 €
541 €
450 €
865 €
656 €
971 €
947 €
830 €
135 €
682 €
782 €
031 €
001 €
410 €
dos impacto
ansformador
empresas; e
as com 1 tra
parente do
ntensidade d
total) inferio
do relatório
s, realizada n
s para efe
ntas relativa
devem ser
s valores mé
ra algumas
tegoria de an
DM.
a do
al ao
viço
Mé
expo
97.3 15
5.1
24.7
32.9
80.3 7
104.8 11
14.5
35.9 1
43.9 1
63.6 3
57.9 3
52.3 3
63.2 5
50.3 2
93.1 11
78.8 7
50.3 2
72.6 6
os dos SI
ra; todas
empresas
balhador
trabalho
de apoio
or a 20%.
(estando
na secção
eitos de
amente a
tidas em
édios das
variáveis
nálise
édia das
ortações
5,107,627 €
95,264 €
620,684 €
129,400 €
7,441,542 €
1,444,121 €
310,846 €
1,335,322 €
1,365,952 €
3,312,113 €
3,452,287 €
3,457,568 €
5,334,372 €
2,248,863 €
1,421,093 €
7,521,955 €
2,596,390 €
6,669,954 €
A tabela
pessoal
indústria
não ben
de inten
empresa
exportad
produtiv
de Créd
tidas em
5.2.2.V
Os impa
apresen
económ
apresen
variáveis
No caso
absoluto
partida d
aos rest
variáveis
setores
pessoal
Conside
indústria
havendo
apresen
indústria
aparent
significa
o conjun
17 Por motresultado.
a mostra‐nos
ao serviço
a transforma
neficiaram de
nsidades de
as tendem a
dora inferio
vidade apare
ito. Estas dif
m conta na di
Variáveisde
actos estima
tados na res
mica, apresen
ta a compa
s de resultad
o da indústri
os do VAB,
daquelas var
tantes setor
s nas empre
de atividade
ao serviço (v
rando a glob
a transform
o apenas a
tados para
a transform
e do trabalh
tivos na me
nto dos setor
tivos de espaço. Os resultados
s que os níve
ou pelas ex
adora, empr
e Linhas de C
apoio entre
a ser meno
r a 10%, em
ente do trab
ferenças nos
iscussão que
eheterogen
dos dos SI Q
sposta à prim
ntando apen
ração entre
do. 17
a transform
das exporta
riáveis são, e
res. Em term
sas industria
e, sendo inc
ver Tabela A.
balidade de
adora não
algumas as
o conjunto
madora reve
ho (ver Tabe
lhoria dos sa
res de ativid
o, nas tabelas inintegrais estão
eis de incent
xportações)
resas com in
Crédito e, em
20% e 50%.
res para mi
mpresas sem
balho inferior
valores méd
e se segue.
neidade:se
QREN nas em
meira questã
nas algumas
os impacto
adora são m
ações e das
em média, su
mos de vari
ais não se afa
clusive inferi
.3 em anexo
variáveis de
se afastam
diferenças
dos setore
lam um im
ela 13). Por
alários médio
ade.
ncluídas neste o disponíveis no
46
tivo e a dime
são em mé
ntensidade e
m menor me
. Por contras
icro e peque
m trabalhado
r a 20 mil eu
dios de incen
ctordeativ
mpresas da in
ão de avaliaç
diferenças
os estimados
mais pronunc
despesas e
uperiores na
iações relati
asta substan
ior à média
).
e resultado, o
substancial
a assinala
es de ativida
mpacto estat
r contraste,
os dos traba
capítulo apreseos anexos estatí
ensão das em
édia maiore
exportadora
edida, empre
ste, os nívei
enas empre
ores com for
uros e empre
ntivo e de dim
vidadeecla
ndústria tran
ção para o co
na intensid
s em ambos
ciados os im
m I&D. Not
s empresas d
ivas o impa
ncialmente d
no que res
os impactos
lmente dos
ar. Assim, c
ade, as esti
tisticamente
não se regi
lhadores, ao
enta‐se apenasísticos.
mpresas (me
es para as s
superior a
esas cujos p
s de incentiv
esas, empres
rmação supe
esas que be
mensão das
assededim
nsformadora
onjunto dos
ade dos im
s os casos p
mpactos dos
e‐se, porém
da indústria
cto dos SI Q
do verificado
peita ao imp
estimados p
verificados
contrariame
mações rea
significativ
stam impac
o contrário d
s uma seleção d
edida pelo V
seguintes ca
10%, empre
rojetos bene
vo e a dime
sas com inte
erior, empre
neficiaram d
empresas de
mensão
a não se afas
setores de a
pactos. A Ta
para uma se
SI QREN nos
m, que os va
transformad
QREN sobre
para o conj
pacto dos a
para as emp
para o cas
nte aos re
lizadas apen
vo na produ
tos estatisti
do que acont
das principais v
VAB, pelo
tegorias:
esas que
eficiaram
nsão das
ensidade
esas com
de Linhas
evem ser
stam dos
atividade
abela 13
leção de
s valores
alores de
dora face
aquelas
unto dos
poios no
presas da
so geral,
esultados
nas para
utividade
camente
tece para
ariáveis de
No que
pequena
esperar
resultad
absoluta
trabalha
caso ge
principa
Por cont
estatisti
negócio
estatisti
entre ho
mensais
Tabel
Nota: Os vavalu
Variável de
Formação B
Investimen
Valor Acres
Volume de
Produtivida
Exportaçõe
Diversificaç
Intensidade
Pessoal ao
Número de
Despesas e
Pessoal de
Probabilida
Probabilida
Probabilida
Número de
Incidência d
Ganhos Mé
Peso das Re
Diferença n
respeita às
as empresas
(dadas as
dos são men
as (e.g., FBC
adores com
ral quando
lmente no c
traste com o
camente sig
s (ver Tabe
camente sig
omens e mu
s dos trabalh
la 13 – Comp
alores apresentade de cada estima
e resultado
Bruta de Capital Fix
nto Intangível
scentado Bruto
Negócios
ade Aparente do T
s
ção Geográfica das
e Exportadora
Serviço
e Trabalhadores co
m I&D
I&D
ade de Pedir Nova
ade de Pedir Nova
ade de Obter Nova
e Trabalhadores co
de Contratos de Tr
dios Mensais dos
emunerações dos
no Salário Médio e
duas catego
s – há vária
menores di
nos expressi
CF, VAB, vo
formação su
medidos em
aso das micr
o caso geral
gnificativos n
ela 13). No
gnificativos n
ulheres, bem
adores.
paração dos
dos correspondemação (*** <0.01; *
xo
Trabalho
s Exportações
om Formação Supe
a Patente
a Marca
a Certificação
om Contrato Sem T
rabalho Temporár
Trabalhadores
s Órgãos Sociais
entre Mulheres e H
orias de dim
s especificid
mensões m
ivos em tod
olume de n
uperior). No
m termos re
roempresas (
, as microem
nas variáveis
o caso das
na produtivid
m como o im
impactos ge
m ao impacto est**<0.05; *<0.1; o
317
7
376
838
1
578
erior
38
1
Termo
rios 3.
‐
Homens
Tod
e
47
mensão de em
dades a assi
médias e os
das as variá
egócios, exp
entanto, os
elativos (ou
(ver Tabela A
mpresas e a
s de investim
microempre
dade aparen
mpacto mais
erais, por set
timado através dos resultados sem
7,781 € ***
7,981 €
6,114 € ***
8,994 €
1,015 €
8,596 € ***
2.3 ***
4 p.p. ***
8.2 ***
1.6 ***
8,727 € ***
0.4 ***
2 p.p. ***
11 p.p. ***
6 p.p. ***
3.3 ***
.6 p.p. ***
9.90 € *
‐1 p.p. ***
9.48 €
dos os SI e
mpresas
mpresas aqu
inalar. De u
níveis méd
veis cujo im
portações, p
s impactos t
seja, face a
A.3 em anexo
s pequenas
mento em at
esas são ta
nte do trabal
expressivo
tor de ativid
o método MDM.m asterisco são es
220,819 € **
‐9,024 €
485,377 € ***
992,961 €
1,657 € **
1,197,448 € *
3.1 ***
4 p.p. ***
7.4 ***
1.5 ***
50,813 € ***
0.3 *
1 p.p. **
9 p.p. ***
7 p.p. ***
3.5 ***
3.1 p.p. ***
6.78 €
0 p.p.
‐5.91 €
Indústrias
transformadoras
ui analisadas
ma forma g
ios de ince
mpacto é m
pessoal ao
tendem a se
aos valores
o).
empresas a
tivos intangív
ambém de
lho e na red
no aumento
dade e por cl
Os asteriscos costatisticamente n
73,979 € *
6,266 € *
59,732 € *
165,304 € *
2,664 € *
93,473 € *
1.6 *
5 p.p. *
2.1 *
0.8 *
12,583 € *
0.1
2 p.p. *
12 p.p. *
6 p.p. *
1.2 *
2.5 p.p. *
22.94 € *
‐3 p.p. *
54.54 € *
Micro‐empr
s – microem
geral, como
ntivo inferio
medido em v
serviço, núm
er superiores
médios de
presentam i
veis e de vo
referir os i
dução do gap
o dos ganhos
asse de dim
rrespondem ao vão significativos)
*** 180,94
*** 13,43
*** 149,45
*** 477,17
*** 48
*** 260,46
**
*** 4
***
***
*** 22,5
*** 2
*** 9
*** 8
***
*** 3.8
* ‐6.6
*** ‐1
** ‐15.
resas Pequena
mpresas e
seria de
ores), os
variações
mero de
s face ao
partida),
impactos
olume de
impactos
p salarial
s médios
ensão
valor de p‐).
41 € ***
35 € ***
59 € ***
75 € ***
88 €
67 € ***
2.1 ***
p.p. ***
3.8 ***
1.5 ***
14 € ***
0.4 ***
p.p. ***
p.p. ***
p.p. ***
1.3 ***
p.p. ***
61 €
p.p. ***
10 €
as empresas
5.2.3.V
Só no c
exportaç
estatisti
categori
exportaç
no caso
negócio
exportad
empresa
Estes re
empresa
mas não
Nota: Os vavalu
Se a aná
caso de
Variável de
Formação B
Investimen
Valor Acres
Volume de
Produtivida
Exportaçõe
Diversificaç
Intensidade
Pessoal ao
Número de
Despesas e
Pessoal de
Probabilida
Probabilida
Probabilida
Número de
Incidência d
Ganhos Mé
Peso das Re
Diferença n
Variávelde
caso das em
ções represe
camente sig
ia de intensid
ções das em
das empres
s. Note‐se,
dora aprese
as para quem
sultados par
as em que a
o a maioria.
Tabela 1
alores apresentade de cada estima
álise dos res
empresas m
e resultado
Bruta de Capital Fix
nto Intangível
scentado Bruto
Negócios
ade Aparente do T
s
ção Geográfica das
e Exportadora
Serviço
e Trabalhadores co
m I&D
I&D
ade de Pedir Nova
ade de Pedir Nova
ade de Obter Nova
e Trabalhadores co
de Contratos de Tr
dios Mensais dos
emunerações dos
no Salário Médio e
heterogene
mpresas com
entam entre
gnificativo do
dade export
presas apoia
sas em que
a este pro
entam valore
m os mercad
recem indica
a atividade e
14 – Compar
dos correspondemação (*** <0.01; *
sultados em
medianamen
xo
Trabalho
s Exportações
om Formação Supe
a Patente
a Marca
a Certificação
om Contrato Sem T
rabalho Temporár
Trabalhadores
s Órgãos Sociais
entre Mulheres e H
eidade:inte
m níveis inte
10% e 50%
os SI QREN s
adora que se
adas, sendo
as exportaç
opósito, que
es médios d
os externos
ar que os SI
exportadora
ração dos im
m ao impacto est**<0.05; *<0.1; o
termos abs
nte exportad
317
7
376
838
1
578
erior
38
1.
11.
6.
Termo
rios 3.
‐
Homens
Tod
e
48
ensidadeex
ermédios de
do volume d
sobre a FBC
e registam o
que os resul
ções represe
e as empre
e incentivo
representam
QREN produ
representa
mpactos por g
timado através dos resultados sem
olutos apon
doras, quand
7,781 € ***
7,981 €
6,114 € ***
8,994 €
1,015 €
8,596 € ***
2.3 ***
4 p.p. ***
8.2 ***
1.6 ***
8,727 € ***
0.4 ***
.9 p.p. ***
.2 p.p. ***
.3 p.p. ***
3.3 ***
.6 p.p. ***
9.90 € *
‐1 p.p. ***
9.48 €
exdos os SI e
mpresas
xportadora
e intensidad
de negócios)
F e o VAB (v
s impactos m
ltados não sã
entam à part
esas com ní
e de dimen
m mais de me
uzem maiore
já uma part
grau de inten
o método MDM.m asterisco são es
ta para uma
do os resulta
290,142 €
32,184 €
95,652 €
650,792 € ***
329 €
206,840 € ***
1.8 ***
3 p.p. ***
6.7 ***
1.2 ***
26,645 € ***
0.3 **
1.6 p.p. ***
11.2 p.p. ***
6.3 p.p. ***
1.9 ***
4.0 p.p. ***
4.85 €
‐1 p.p. ***
9.86 €
Intensidade
xportadora inferio
a 10%
a
e exportado
se regista um
ver Tabela 1
mais express
ão estatistica
tida mais de
ível intermé
nsão que sã
etade dos se
es efeitos qu
te significati
nsidade exp
Os asteriscos costatisticamente n
a impacto m
ados são rel
468,029 € *
‐22,451 €
760,722 € *
520,012 €
1,502 € *
1,173,415 € *
3.5 *
6 p.p. *
8.0 *
3.8 *
‐28,960 €
0.5 *
1.1 p.p.
11.1 p.p. *
6.7 p.p. *
‐0.5
4.1 p.p. *
1.93 €
‐1 p.p.
27.78 €
or
Intensidad
exportadora
10% e 50%
ora (i.e., em
m impacto p
14). É també
ivos no aum
amente sign
e 50% do vo
édio de inte
o inferiores
eus negócios
uando são di
va da sua a
ortadora
rrespondem ao vão significativos)
maior dos SI Q
ativizados c
*** 108,17
‐1,05
*** 286,27
1,352,57
* 2,70
** 410,72
***
*** 3
***
***
49,59
***
2.3
*** 10.9
*** 5.7
*** 3.4
15.2
0
‐14.6
de
entre
%
Inten
exportado
a
m que as
positivo e
ém nesta
ento das
ificativos
olume de
ensidade
aos das
.
irigidos a
tividade,
valor de p‐).
QREN no
om base
71 €
52 €
79 €
71 €
03 € ***
26 €
2.1 **
p.p. ***
8.1 ***
1.7 ***
96 € ***
0.4
p.p. ***
p.p. ***
p.p. ***
4.0 **
p.p. ***
23 €
p.p.
62 €
nsidade
ora superior
50%
nos valo
quanto
especial
empresa
Ainda as
diversifi
níveis in
Tabela 1
formaçã
No caso
o impac
variáveis
uma no
particula
intensid
induzir
exportad
5.2.4.V
Na análi
por níve
com o c
altamen
(dado o
Para am
a maiori
as expo
qualifica
valores
de emp
expressi
Das qua
impacto
trabalha
estatisti
ores médios
menor a int
, a dimensão
as cuja inten
ssim, quando
cação geogr
ntermédios d
14 acima). O
ão superior.
das empres
cto dos SI Q
s como a pro
ova patente
armente rel
ade exporta
um reforço
doras.
Variávelde
ise de hetero
eis de produt
aso geral, já
nte produtiva
número rela
mbas as variáv
ia das variáv
rtações e as
ado (ver Tab
de partida e
presas. De f
ivos para as e
atro categor
os positivos e
ador com f
camente nã
no período p
tensidade ex
o do impacto
sidade expo
o se analisa o
áfica das exp
de intensida
mesmo suc
sas em que a
QREN faz‐se
odutividade,
. Estes resu
levantes ne
adora ou da
o dos esfor
heterogene
ogeneidade d
tividade só é
que não foi
as e com um
ativamente r
veis constata
veis medidas
s despesas e
bela 15). Est
e pelos valore
facto, quan
empresas da
rias de emp
e estatisticam
formação su
ão significati
pré‐apoio co
xportadora d
o estimado n
rtadora é inf
o impacto do
portações (d
ade exportad
ede com os
as exportaçõ
sentir de fo
, as despesa
ultados suge
stas empres
diversidade
ços de inov
eidade:form
dos impacto
é possível co
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m número e
reduzido de e
a‐se que os
s em valores
em I&D) no
tas diferenç
es médios d
do consider
as categorias
resas aqui c
mente signifi
uperior. Est
vos, ou sign
49
onclui‐se que
das empresa
nas exportaç
ferior a 10%.
os SI QREN n
uas variáveis
dora que os
impactos no
es represent
orma destac
s em I&D, o
erem que e
sas ao níve
e geográfica
vação e da
maçãodos
s por númer
omparar os n
contrar grup
elevado de t
empresas em
impactos do
s absolutos (
caso de em
as são esse
e incentivo,
rados os im
s inferiores d
consideradas
icativos na p
te tipo de
nificativos m
e o impacto
as apoiadas
ções é subst
.
nas variáveis
s relativas) c
s SI QREN p
o aumento d
tam mais de
cada (face a
pessoal de
embora os
el da FBCF,
das exporta
a produtivid
trabalhado
ro de trabalh
níveis inferio
pos de contro
trabalhadore
m causa).
os SI QREN sã
como a FBC
presas mais
ncialmente
que tendem
mpactos rela
daquelas vari
s a única pa
produtividad
empresas
mas negativo
relativo é ta
(ver Tabela
ancialmente
de intensida
constata‐se q
roduzem ma
do número d
metade do
outros tipo
I&D ou a pr
SI QREN não
do VAB, d
ações, os ap
ade das em
oreseprod
hadores com
ores com os
olo adequad
es com elev
ão (ligeirame
F, o VAB, o
s produtivas
explicadas p
m a ser maior
ativos, os r
iáveis (ver Ta
ara a qual o
e são as em
também a
os, nas variá
anto mais su
A.3 em ane
e superior no
ade exportad
que é novam
aiores impac
e trabalhado
volume de n
os de empre
obabilidade
o produzam
das exportaç
poios podem
mpresas for
utividade
formação su
níveis interm
dos para as e
vado capital
ente) superio
volume de n
e com pess
pelas diferen
res para que
resultados s
abela A.3 em
os SI QREN
presas sem q
presenta re
áveis de des
bstancial
exo). Em
o caso de
dora e de
ente nos
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ores com
negócios,
esas) em
de pedir
m efeitos
ções, da
m estar a
rtemente
uperior e
médios e
empresas
humano
ores para
negócios,
soal mais
nças nos
eles tipos
são mais
m anexo).
não têm
qualquer
esultados
spesas e
pessoal
à partida
Por con
superior
expressi
diversifi
valores d
Ou seja
qualifica
relevant
Tabela
Nota: Os vavalu
18 Como d
Variável de
Formação Br
Investiment
Valor Acresc
Volume de N
Produtividad
Exportações
Diversificaçã
Intensidade
Pessoal ao S
Número de
Despesas em
Pessoal de
Probabilidad
Probabilidad
Probabilidad
Número de
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Ganhos Méd
Peso das Re
Diferença no
em I&D. Est
a níveis míni
traste, os re
r (e também
ivos nas vari
cação geogr
de partida).
, os resulta
adas no que
tes no domín
15 – Compa
alores apresentade de cada estima
de resto está be
resultado
ruta de Capital Fixo
to Intangível
centado Bruto
Negócios
de Aparente do Tra
s
ão Geográfica das E
Exportadora
Serviço
Trabalhadores com
m I&D
I&D
de de Pedir Nova P
de de Pedir Nova M
de de Obter Nova C
Trabalhadores com
e Contratos de Trab
dios Mensais dos Tr
munerações dos Ó
o Salário Médio ent
e resultado s
imos de capa
esultados ob
as empresa
áveis relativ
ráfica das ex
dos parecem
respeita a a
nio das expo
aração dos im
dos correspondemação (*** <0.01; *
em estabelecido
o
abalho
Exportações
m Formação Superio
atente
Marca
Certificação
m Contrato Sem Term
balho Temporários
rabalhadores
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tre Mulheres e Hom
sugere que o
acidade de a
btidos sugere
s com reduz
as associada
xportações e
m sugerir q
atividades m
rtações mes
mpactos por
m ao impacto est**<0.05; *<0.1; o
o na literatura s
317,781 €
7,981 €
376,114 €
838,994 €
1,015 €
578,596 €
2.3
4 p.p.
8.2
or 1.6
38,727 €
0.4
1.9 p.p.
11.2 p.p.
6.3 p.p.
mo 3.3
3.6 p.p.
9.90 €
‐1 p.p.
mens 9.48 €
Todos os
empres
50
os apoios só
bsorção.18
em que as e
zidos níveis d
as às atividad
e aumento d
ue os SI QR
mais sofisticad
mo nesse tip
r formação d
timado através dos resultados sem
sobre o tema (v
€ *** 131,799
€ 5,699
€ *** 96,844
€ 281,925
€ ‐1,652
€ *** 233,339
3 *** 2
*** 6 p.p
2 *** 2
6 *** 0
€ *** ‐2,084
4 *** 0
*** 0.6 p.p
*** 10.7 p.p
*** 6.7 p.p
3 *** 1
*** 3.9 p.p
€ * 48.01
*** ‐1 p.p
€ ‐1.22
Sem trabal
com Form
Super
s SI e
sas
têm efeitos
empresas se
de produtivid
des de expor
das exporta
REN não têm
das de inova
po de empre
dos trabalhad
o método MDM.m asterisco são es
ver, por exemp
9 € *** 143,92
9 € *** 9,71
4 € *** 176,20
€ *** 697,65
€ 1,27
9 € *** 473,48
.4 ***
p. *** 4 p
.5 ***
.6 ***
4 € *** 17,34
.0
p. ** 1.4 p
p. *** 11.5 p
p. *** 6.5 p
.5 ***
p. *** 3.2 p
€ *** 15.9
p. 0 p
€ 2.9
lhadores
mação
rior
Entre
Trabalhad
Formação
positivos na
em trabalhad
dade) aprese
rtação (inten
ções quando
m impacto e
ação, mas qu
sas.
dores e níve
Os asteriscos costatisticamente n
lo, Cohen e Lev
29 € *** 92,9
16 € *** 8,5
00 € *** 180,7
53 € *** 444,3
71 € * 1,1
83 € *** 197,2
1.8 ***
p.p. *** 4
4.9 ***
1.2 ***
48 € *** 10,7
0.2 **
p.p. *** 1.4
p.p. *** 9.7
p.p. *** 5.9
2.5 ***
p.p. *** 3.5
93 € ** 31
p.p. ‐1
99 € ‐0
e 2 e 9
dores com
o Superior
Produ
inferio
as empresas
dores com f
entam impac
nsidade expo
o relativizad
em empresa
ue produzem
eis de produt
rrespondem ao vão significativos)
vinthal, 1990).
995 € *** 103
588 € *** 7
779 € *** 330
376 € *** 1,510
197 € *** 1
247 € * 1,143
2.6 ***
4 p.p. ***
6.3 ***
0.9 ***
733 € *** 23
‐0.1
4 p.p. *** 1
7 p.p. *** 11
9 p.p. *** 7
3.9 ***
5 p.p. *** 3
1.27 € ***
1 p.p. *** ‐
0.58 € ‐1
utividade
or a 20 000
Prod
entre
que têm
formação
ctos mais
ortadora,
das pelos
as pouco
m efeitos
tividade
valor de p‐).
3,230 € ***
7,985 €
0,895 € ***
0,925 € ***
1,031 € **
3,520 € ***
1.8 ***
3 p.p. ***
4.4 ***
1.7 ***
3,382 € ***
0.3 **
.6 p.p. ***
.0 p.p. ***
.1 p.p. ***
2.6 ***
.2 p.p. ***
3.75 €
‐1 p.p. ***
10.60 €
dutividade
20 e 50 mil€
5.2.5.V
A anális
conclusõ
caso da
justifica
compara
relativas
Note‐se
continen
dimensã
diretam
19 Importaespecíficaconsidera
Variávelde
se da hetero
ões seguras
região Nor
em parte
ação a Tabel
s à região No
que as regiõ
nte no que
ão no perío
ente compa
a ter presente q de atividadedas.
heterogene
ogeneidade
no caso da
rte, e muito
pelo menor
a 16 inclui in
orte ser lidas
ões do Nort
respeita ao
odo anterior
ráveis.19
que, ainda assimes económicas
eidade:Reg
de impacto
região Cent
reduzida n
r número de
nformação re
s com maior
e e do Centr
os montante
r ao apoio,
m, os resultadoou pela disp
51
giãoNUTSI
os por regiã
tro, sendo a
o caso das
e empresas
elativa às reg
cuidado.
ro apresenta
es médios d
pelo que o
os obtidos parapersão das am
II
o de localiz
a adequação
restantes re
apoiadas n
giões Norte e
am valores m
de incentivo
os resultado
cada região pomostras no qu
zação das e
o dos grupos
egiões do co
nestas regiõe
e Centro, de
muito próxim
o e às médi
os aqui apre
odem ser influeue respeita ao
mpresas só
s controlo m
ontinente (o
es). Para ef
vendo as est
mos aos da m
ias das vari
esentados s
enciados pela coos valores das
permite
menor no
o que se
feitos de
timações
média do
áveis de
são mais
omposição s variáveis
Nota: Os vavalu
Os impa
valores
conjunto
A região
substanc
na inten
orientaç
o apoio
expressi
dos cont
continen
investim
A região
pedido d
a região
Var
For
Inv
Val
Vol
Pro
Exp
Div
Inte
Pes
Nú
Des
Pes
Pro
Pro
Pro
Nú
Inc
Gan
Pes
Dife
Tabela
alores apresentade de cada estima
actos médio
muito seme
o do contine
o Norte dest
ciais no VAB
nsidade expo
ção exportad
o público. Es
ivo dos SI QR
tratos de tra
nte, na regi
mento e na p
o Centro dest
de patentes
o Norte e c
riável de resultad
rmação Bruta de
estimento Intang
or Acrescentado
lume de Negócio
odutividade Apar
portações
versificação Geog
ensidade Exporta
ssoal ao Serviço
mero de Trabalh
spesas em I&D
ssoal de I&D
obabilidade de Pe
obabilidade de Pe
obabilidade de O
mero de Trabalh
idência de Contr
nhos Médios Me
so das Remunera
erença no Salário
16 – Compa
dos correspondemação (*** <0.01; *
os estimados
elhantes en
ente.
taca‐se face
B, no volume
ortadora. As
dora, em mé
sta região d
REN na proba
abalho sem t
ião Norte re
rodutividade
taca‐se por u
e no aument
com o conj
do
Capital Fixo
gível
o Bruto
os
rente do Trabalho
gráfica das Export
adora
adores com Form
edir Nova Patent
edir Nova Marca
bter Nova Certif
adores com Cont
ratos de Trabalho
nsais dos Trabalh
ações dos Órgãos
o Médio entre M
aração dos im
m ao impacto est**<0.05; *<0.1; o
s dos SI QRE
tre si para
ao conjunto
e de negócio
s diferenças
édia, das emp
destaca‐se d
abilidade de
termo. Finalm
egistam‐se i
e aparente d
um impacto
to dos ganho
junto do co
o
tações
mação Superior
te
icação
trato Sem Termo
o Temporários
hadores
s Sociais
Mulheres e Home
52
mpactos gera
timado através dos resultados sem
EN para a re
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registadas
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3.6 p.p.
9.90 €
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Todos os
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Região Centro
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5.2.6.V
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53
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Nota: Os vavalu
5.2.7.V
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54
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3.3
3.6 p.p
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Todos os
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€ *** 50
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56
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idade em dif
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Nota: O custimpacvalorebancoconsid
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57
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no seu conju
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2.12 €
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17.41 €
955.61 € 89
058.36 € 671
s níveis de i
eralidade da
ustoso para
duzir um efe
que no conj
formação s
se verifica na
a empresas
or dimensão
um valor adic
média no cas
as empresa
mente reduz
s de crédit
açãoedoSI
essário para g
novação e do
ara produzir umato de trabalho ad
método MDM. As mpacto médio est
ovaçãoSI Qu
2.01 €
2.41 €
1.91 €
0.51 €
26.80 €
9,277.61 €
1,988.41 € 1
mpactos é e
as variáveis.
a os fundos
eito equival
junto do con
superior (em
a região Cen
que benef
média das e
cional acum
so do SI Qua
s sem traba
zida em emp
o e empre
Qualificaçã
gerar um im
o SI QPME
a unidade de dicionais). Os células em timado é
ualificação
PME
1.91 €
0.65 €
1.95 €
0.32 €
28,109.61 €
112,005.43 €
em geral
. Para as
públicos
ente nas
ntinente,
m que os
tro).
iciam de
empresas
ulado de
lificação,
lhadores
presas da
sas com
ão
pacto de
De acor
empresa
necessá
A tabela
induzir a
cerca de
superior
O SI QPM
envolvid
analisad
para o F
5.3.2.C
A Tabela
à conclu
unidade
21 Contrar(enquantoque a vari
rdo com os
a apoiada um
rio (em méd
2.12 euros p
1.79 euros p
1.49 euros p
1.17 euros p
17.41 euros
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a criação de
e 416 mil e
r.
ME emerge
dos) do que
das. Face ao
BCF e as exp
ustoeficác
a 20 apresen
usão que, fa
e de impacto
maior para
microempre
maior para
exportadora
maior para
intermédia;
menor para
maior para e
menor no ca
riamente às reo as restantes vável FBCF tend
resultados
m aumento
ia) um mont
para a FBCF (
para o VAB
para o resulta
para as expor
para as desp
mbém que s
um posto de
euros para
destes resu
o SI Inovaçã
conjunto do
portações.
iadosSIQR
nta dados so
ce à média
é:
a general
esas e das pe
estimular
a
a generalid
a generalida
empresas qu
aso das expo
estantes variávvariáveis são me a revelar.
obtidos, par
adicional de
tante de ince
(0.71 euros, c
ado líquido
rtações
pesas em I&
ão necessár
e trabalho a
induzir um
ltados como
o e do que o
os SI QREN, o
RENnoseu
bre o custo‐
dos SI QREN
idade das
equenas emp
as exporta
ade das var
ade das variá
ue beneficiar
ortações e da
eis, a FBCF é medidas apenas
58
ra que os S
e um euro n
entivo de:
considerand
D
ios, em méd
dicional em
aumento ad
o sendo mais
os SI QREN n
o SI Inovação
uconjuntop
eficácia para
N, o montant
variáveis no
presas;
ações em e
riáveis para
áveis no caso
ram de linha
as despesas e
medida enquas no terceiro a
SI QREN no s
as seguintes
o a FBCF acu
dia, perto de
cada empre
dicional de
s eficaz (face
no seu conju
o só revela u
porcategor
a diferentes
te de incent
o caso da
empresas co
as empresa
o das empres
as de crédito
em I&D;
nto média anuno). Esta opção
seu conjunt
s variáveis a
umulada ao f
e 82 mil eur
sa apoiada a
um trabalh
e ao volume
unto em qua
um custo‐efi
riasdeemp
categorias d
tivo necessá
indústria t
om uma re
s de produt
sas sem Esta
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ual dos três pro prende‐se co
o induzam e
o fim de trê
fim de três a
os de incent
ao fim de trê
ador com f
e de fundos
se todas as
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presa
e empresas,
rio para ind
transformado
eduzida inte
tividade red
tuto PME Líd
VAB e da FB
rimeiros anos om a elevada v
em cada
ês anos é
anos)21
tivo para
ês anos e
formação
públicos
variáveis
favorável
, levando
uzir uma
ora, das
ensidade
uzida ou
der;
BCF, mas
de projeto volatilidade
Nota: O cuseuro datravéestim
5.3.3.E
Utilizand
utilizado
associad
adiciona
em relaç
termos d
Indústrias
Micro Emp
Pequenas
Intensida
Intensida
Intensida
Sem traba
Entre 2 e 9
Produtivid
Produtivid
Sem Estat
Empresas
Região No
Região Ce
Intensida
Intensida
Todas as e
menor para
exceções a F
custo eficác
menor para
intensidades
Tab
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Efeitodead
do os dados
os no cálcul
do a cada in
al de investim
ção ao inves
de FBCF acum
s Transformador
presas
s Empresas
de Exportadora
de Exportadora
de Exportadora
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9 Trabalhadores
dade inferior a
dade entre 20 0
tuto PME Líder
que beneficiar
orte
entro
de de apoio ent
de de apoio sup
empresas
a a maioria
FBCF e o núm
ia são próxim
a todas as
s de apoio.
bela 20 – Cus
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icionalidad
relativos ao
o do custo‐
nstrumento
mento assoc
timento). A
mulada nos t
ras
inferior a 10%
entre 10% e 50
superior a 50 %
Formação Super
s com Formação
20 000
000 e 50 000
ram de Linhas de
tre 20% e 50%
perior a 50%
das variáve
mero de trab
mos do que s
variáveis an
sto‐eficácia d
uros de incentivom posto de trabam banco correspoara este efeito.
de
os impactos
‐eficácia – é
de política.
ciado a cada
Tabela 21 ap
três primeiro
0 %
%
rior
o Superior
e Crédito
59
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balhadores co
se verifica na
nalisadas pa
dos SI QREN
são necessários alho adicionais). Oondem à situaçõe
médios esti
é possível ta
O efeito de
euro de ince
presenta est
os anos do p
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1
3.27 € 4
2.78 € 3
1.85 € 1
1.93 € 2
3.12 € 2
3.63 € 1
6.92 € 2
1
3.23 € 2
2.82 € 1
2.77 €
0.00 € 0
2.59 € 2
2.12 € 1
presas situa
om formaçã
a região Cent
ara empresa
por categor
para produzir umOs valores apresees em que a signi
mados e ao
ambém esti
e adicionalid
entivo (ou se
es dados, se
rojeto apoia
BExpor‐
tações
1.88 €
4.02 € 2.59
.38 € 1.93
2.04
1.15 €
2.67 € 1.09
2.53 € 0.95
1.87 € 0.00
2.17 € 0.62
1.62 €
2.52 € 0.89
1.44 € 0.65
0.90 € 0.19
2.95 €
1.79 € 1.17
adas na regi
o superior (e
tro);
as que bene
ria de empre
ma unidade de imentados correspoificância estatístic
montante m
mar o efeit
dade corres
eja, é o inve
endo a adicio
ado.
Despesas
em I&D
P
17.93 €
€ 19.23 €
€ 22.30 €
€ 15.91 €
20.73 €
€ ‐121.79 €
€ 25.85 €
€ 31.48 €
€ 30.47 €
14.95 €
€ 16.21 €
€ 16.79 €
18.28 €
€ 9.33 €
26.81 €
€ 17.41 €
ião Norte, s
em que os va
eficiam de
esas
mpacto (por exemndem ao impactoca do impacto mé
médio de inc
to de adicio
ponde ao m
rso do custo
onalidade me
Pessoal ao
Serviço
Trab
com
S
123,204 €
116,424 €
133,464 €
63,149 €
108,101 €
127,604 €
100,701 €
92,528 €
53,500 €
163,659 €
93,038 €
80,411 €
77,743 €
180,321 €
58,054 €
102,084 €
81,956 €
sendo as
alores de
menores
mplo, um o estimado édio
centivo –
onalidade
montante
o‐eficácia
edida em
Nº de
balhadores
Formação
uperior
614,761 €
322,297 €
335,402 €
359,134 €
233,082 €
601,085 €
395,155 €
367,597 €
389,654 €
415,658 €
392,029 €
457,447 €
534,655 €
538,728 €
197,698 €
547,769 €
416,058 €
T
Como se
que ao
1,41 eur
O efeito
intensid
superior
de linha
Tabela 21 – E
Nota: A adicionade incentivo púb
e pode verif
fim de três
ros.
o de adiciona
ade exporta
r. Por contra
s de crédito
SI I
SI Q
Mi
Pe
Int
Int
Em
Sem
Ent
Pro
Pro
Re
Re
Tod
Efeito de adic
lidade corresponblico. Os valores a
icar na tabe
anos cada e
alidade é ma
adora entre
aste, a adicio
e empresas
Inovação
Qualificação PM
cro Empresas
quenas Empres
tensidade de ap
tensidade Expo
mpresas que ben
m trabalhadore
tre 2 e 9 Trabalh
odu vidade inf
odu vidade ent
gião Norte
gião Centro
dos os SI
cionalidade
nde aqui ao impaapresentados cor
la, para o co
euro de ince
aior do que
10% e 50%
onalidade é r
com produt
ME
sas
poio superior a
rtadora entre 1
neficiaram de L
es com Formaçã
hadores com Fo
erior a 20 mil €
tre 20 e 50 mil €
60
para diferen
cto na FBCF acumrrespondem ao im
onjunto das
entivo induza
a média no
% e nas em
reduzida em
ividade infer
50%
0% e 50%
Linhas de Crédit
ão Superior
ormação Superi
€
ntes categor
mulada ao fim de mpacto estimado
empresas ap
a um valor a
o caso do SI
mpresas sem
microempre
rior a 50 mil
Efeito
to
or
ias de empre
três anos de pro através do méto
poiadas pelo
adicional acu
Qualificação
m trabalhad
esas, empres
euros.
de adicionalida
1
1
0
1
1
1
0
1
0
0
0
1
1
1
esas apoiada
ojecto por euro odo MDM.
os SI QREN e
umulado de
o, das empre
ores com f
sas que bene
ade
1.49
1.57
0.92
1.08
1.16
1.62
0.93
1.56
0.96
0.83
0.43
1.06
1.08
1.41
as
estima‐se
FBCF de
esas com
formação
eficiaram
5.4.Que
Se o apoem que fase pos
Respos
A análise
mantêm
estimad
Os impa
expressi
resultad
decisões
tivessem
projeto
superior
e susten
Para ou
positivo
aqui con
despesa
e tecnol
Quanto
sistemas
significa
aumento
5.4.1.S
Os resu
terceiro
motivos
do tem
investim
empresa
estãodeav
oio produziu momento é sterior)? De q
sta‐síntese
e da sustent
m positivos vá
os varie no h
actos positiv
ivos durante
dos sugerem
s de investim
m beneficiad
as empresa
r a empresas
ntado dos sis
tras variáve
ao longo d
nsiderado). E
as em I&D, p
ogias, com f
às variáveis
s de gestão,
tivo ao fim
o da dimens
ustentabili
ltados discu
ano de inve
para espera
po. Por um
mentos que t
as que aced
valiação4:s
efeito sobreque este re
que fatores p
tabilidade do
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horizonte tem
vos dos SI
e a execução
m que uma
mento por p
o dos apoio
as apoiadas
s semelhante
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os anos, com
Este é o caso
essoal ao se
formação sup
s relacionada
, o impacto
do sexto a
ão do impac
idadedosim
tidos até aq
estimento (ou
ar que os im
m lado, os
eriam lugar
dem ao apo
sustentabil
e o desempengista maior parecem dep
os impactos a
pós o início d
mporal cons
QREN no in
o dos projeto
parte do ef
parte de emp
s públicos. E
pelos SI QR
es que não b
centivos no i
mpenho das
mo se torna
o das variáve
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perior e com
as com a uti
dos sistema
ano após o
cto ao longo
mpactos:an
qui dizem re
u seja, em t+
mpactos dos a
incentivos p
de qualquer
oio público.
61
lidadedosi
nho das empintensidade
pender a mai
ao longo do
dos projetos
iderado.
nvestimento
os apoiados,
feito dos ap
presas, que
Em qualquer
REN continua
beneficiaram
investimento
empresas o
a mais expre
eis de produ
como o núme
m contrato se
ilização de p
as de incent
início do pr
do tempo.
nálisegloba
espeito aos
+2, sendo t o
apoios públi
poderão ter
forma, mas
Por outro l
impactos
presas, qual é(logo após ior ou menor
tempo suge
s apoiados, e
(em partic
, diminuindo
poios públic
tenderiam a
r caso, ao fim
am a verific
m dos apoios,
o empresaria
o impacto d
essivo com o
utividade apa
ero de traba
em termo.
propriedade
tivos mantém
rojeto apoia
al
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o ano de iníc
icos não se m
r como prin
que são ant
lado, alguns
é a sustentaa conclusão r sustentabili
ere que os ef
embora a dim
ular, em ca
o no período
cos consiste
a realizá‐los
m do sexto
car um inves
, confirmand
al.
dos SI QREN
o tempo (no
arente do tra
alhadores qu
industrial e
m‐se positivo
ado, embora
timados dos
io efetivo do
mantenham
ncipal efeito
tecipadas ou
s dos efeito
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feitos dos SI
mensão dos i
apital fixo) s
o subsequen
na antecip
mais tarde c
ano após o
stimento ac
do o impacto
não só se
o horizonte t
abalho, expo
alificados, d
as certificaç
o e estatisti
a não se reg
s SI QREN ao
o projeto). Po
constantes
o a antecip
impulsionad
s dos incen
mesmo e ou numa
mpactos?
QREN se
impactos
são mais
te. Estes
pação de
caso não
início do
umulado
o positivo
mantém
temporal
ortações,
e ciência
ções dos
camente
giste um
o fim do
orém, há
ao longo
pação de
das pelas
ntivos no
desemp
identific
Existindo
tempora
tempo.
Apenas
existem
N
Os dado
(em par
substanc
resultad
envolve
é contín
F
I
V
V
P
R
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D
P
N
N
N
N
A
I
Q
D
P
P
P
I
I
G
S
enho das em
cáveis ao fim
o dados disp
ais mais alar
A Tabela 22
são analisad
dados dispo
T
Nota: t correspondcorrespondecada estimaç
os apresenta
rticular, em
ciais nos an
do não é ine
a aquisição
uo ao longo
Formação Bruta
Investimento em
Valor Acrescenta
Volume de Negó
Produtividade A
Resultado Líquid
Exportações
Despesas em I&
Pessoal ao Servi
Nº de Trabalhad
Nº de Trabalhad
Nº de Trabalhad
Nº de Trabalhad
Autonomia Fina
Intensidade Exp
Quota do Volum
Diversificação Ge
Probabilidade de
Probabilidade de
Probabilidade de
Incidência de Co
Intensidade de U
Ganhos Médios
Salários das mul
mpresas pod
do terceiro
poníveis até
rgados, de m
2 apresenta o
das as empr
oníveis que p
Tabela 22 – I
de ao ano de reaem ao impacto esção (*** <0.01; *
ados na tabe
capital fixo
os imediatam
esperado. Co
de máquinas
do tempo, a
de Capital Fixo
m ativos intangív
ado Bruto
ócios
Aparente do Trab
do do Período
D
ço
ores com Forma
ores de Ciência
ores Qualificado
ores com Contra
nceira
ortadora
me de Negócios
eográfica das Ex
e pedido de pate
e pedido de mar
e obtenção de n
ontratos de Traba
Uso de Combust
Mensais dos Tra
heres face aos d
erão demor
ano.
é 2015, é po
modo a aferi
os impactos
resas apoiad
permitem an
Impactos glo
lização de primestimado através d**<0.05; *<0.1; os
ela sugerem
o) se mantê
mente segui
omo é sabid
s e equipam
acontecendo
veis
balho
ação Superior
e Tecnologia
os
ato Sem Termo
portações
ente
rca
ova certificação
alho Temporário
íveis
balhadores
dos homens
62
ar alguns an
ossível analis
r a sustenta
estimados d
das entre 20
alisar os imp
obais dos SI Q
iro investimento do método MDMs resultados sem
que os impa
êm positivos
intes ao iníc
do, o investi
entos ou a e
o por ciclos q
200,854 €
‐1,401 €
538,283 €
2,213,923 €
1,822 €
466,697 €
1,262,265 €
73,490 €
9.4
2.2
2.3
6.2
3.9
‐0.03
0.05
0.03 p.p.
3.1 p.p.
2.0 p.p.
4.3 p.p.
8.6 p.p.
o 3.6 p.p.
‐0.01
15.16 €
‐15.17 €
t+3
nos a fazer‐se
sar os impac
abilidade dos
de t+3 a t+5
008 a 2010,
pactos nos ho
QREN ao lon
do projeto aprov. Os asteriscos coasterisco são est
actos positiv
s ao longo
cio do projet
mento emp
expansão de
que podem d
** 202,8
‐16,9
*** 672,2
*** 2,525,4
*** 2,9
*** 650,9
*** 1,429,
*** 99,7
***
***
***
***
***
***
*** 0.04
*** 3.8
*** 1.4
*** 4.2
*** 5.8
*** 4.3
**
* 21
‐8
e sentir, não
ctos dos SI Q
s efeitos da
5 para uma s
pois são aq
orizontes tem
ngo do temp
vado. Os valores orrespondem ao tatisticamente nã
vos dos SI QR
do tempo,
to, diminuin
resarial, prin
espaços físic
durar largos a
834 € ***
967 €
222 € ***
418 € *** 2
911 € **
938 € ***
194 € *** 1
733 € ***
11.5 ***
3.1 ***
2.4 ***
7.7 ***
5.9 ***
0.61 *
0.06 ***
4 p.p. ***
8 p.p. ***
4 p.p. ***
2 p.p. ***
8 p.p. ***
3 p.p. ***
‐0.02 ***
1.24 € **
8.67 €
t+4
o sendo intei
QREN em ho
política ao l
seleção de v
quelas para
mporais refe
po
apresentados valor de p‐value ão significativos).
REN no inves
embora seja
do a partir
ncipalmente
cos de produ
anos. Na me
160,521 € ***
3,683 €
367,198 € **
2,417,324 € ***
3,512 € ***
280,755 € ***
1,521,546 € ***
100,988 € ***
11.7 ***
3.2 ***
2.5 ***
8.0 ***
6.4 ***
0.08 *
0.06 ***
0.03 p.p. ***
3.9 p.p. ***
2.2 p.p. ***
2.2 p.p. ***
4.3 p.p. ***
3.6 p.p. ***
0.01
13.99 €
0.30 €
t+5
iramente
orizontes
longo do
variáveis.
as quais
eridos.
de
stimento
am mais
daí. Este
e quando
ução, não
dida que
um dos
(principa
incentiv
duraçõe
pouco a
pelos S
semelha
160 mil
Para gra
aumenta
variáveis
exportaç
trabalha
impacto
produtiv
sugerem
produtiv
no temp
No que
certifica
não aum
e da ob
atividad
após o in
No que
dos SI Q
constant
ganhos
melhoria
estatisti
A fraca
separad
s efeitos do
almente em
os seja mais
es típicas de 3
partir daí. A
SI QREN con
antes que nã
euros).
ande parte d
a ao longo
s de produ
ções, intens
adores qualif
o em t+5 é e
vidade cujo i
m que os im
vidade, a qu
po, reforçand
e respeita à
ções dos sis
mentam ao lo
btenção de c
es de inovaç
nício do proj
respeita à po
QREN no au
te ao longo
mensais dos
a relativa
camente não
a qualidade
amente para
os apoios
contextos m
s evidente d
3‐4 anos nos
Ainda assim,
ntinuam a
ão beneficiar
as outras pr
dos anos, n
utividade ap
sidade expo
ficados, de c
entre 1.4 e 3
mpacto pass
mpactos dos
alificação do
do‐se nos an
às variáveis
stemas de ge
ongo do tem
certificações
ção continua
jeto apoiado
olítica de rec
umento da
o do tempo,
s trabalhado
dos salário
o significativ
dos grup
a cada um do
públicos co
macroeconóm
durante o p
s casos do SI
ao fim do s
verificar um
ram dos apo
rincipais vari
no horizonte
parente do
ortadora, pe
ciência e tec
3.5 vezes sup
sa a ser estat
s SI QREN n
os recursos h
os seguintes
relacionada
estão, os dad
mpo, reduzind
. Ainda assim
a a ser posit
o.
cursos huma
incidência
registando‐
ores. O contr
os médios
vo ao longo d
os de con
os sistemas d
63
nsiste na a
micos menos
período de r
QPME e do
sexto ano ap
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oios (o impa
áveis de res
e temporal a
trabalho, e
essoal ao s
nologia e co
perior ao im
tisticamente
nas empresa
humanos, a
s à conclusão
as com a
dos da Tabe
do‐se até ap
m, o impact
tivo e estatis
anos das emp
de contrato
‐se um aum
ributo dos S
das mulhe
dos anos.
trolo obtid
de incentivo
antecipação
s favoráveis),
ealização do
SI Inovação
pós o início d
ca de inves
cto médio a
ultado estim
aqui conside
exportações,
serviço, des
om formação
mpacto em t+
e significativo
as em dime
internaciona
o dos investim
utilização d
la 22 sugere
ós t+2 ou t+3
to dos sistem
sticamente s
presas, os re
os temporá
mento do im
SI QREN (ana
eres face
os não pe
s.
de decisõe
, é expectáve
o projeto de
– ver secção
do projeto as
stimento su
anual na FBC
ma‐se que o i
erado. Inclue
, diversifica
spesas em
o superior. P
+2, sendo de
o a partir de
ensões com
alização e a
mentos apoi
de proprieda
em que os im
3 no caso do
mas de ince
significativo
esultados sug
rios se ma
mpacto dos a
alisados no s
aos dos h
ermite repro
es de inves
el que o imp
e investimen
o 4.1), diluind
s empresas a
uperior a e
CF em t+5 é
impacto dos
em‐se neste
ação geográ
I&D e núm
Para estas va
e destacar o
t+3. Estes re
o o crescim
I&D são sust
iados.
ade industr
mpactos dos
os pedidos de
ntivos neste
ao fim do se
gerem que o
ntém relati
apoios na m
seu conjunto
homens ma
oduzir esta
stimento
pacto dos
nto (com
do‐se um
apoiadas
empresas
cerca de
SI QREN
e caso as
áfica das
mero de
ariáveis o
o caso da
esultados
mento, a
tentados
rial e as
SI QREN
e marcas
e tipo de
exto ano
impacto
vamente
média de
o) para a
antém‐se
análise
6. Pr
6.1.Pri
1. Est
vár
info
info
rec
imp
2. No
ind
car
SI Q
da
ou
em
sua
3. Aqu
SI Q
ele
o f
can
fato
ges
cre
4. A c
ref
pod
das
gra
5. O
ine
rec
inc
suf
var
6. A q
mé
rincipaisc
ncipaiscon
a avaliação
rias dimensõ
ormação de
ormação nã
correram aos
pactos deste
que respeit
dicadores pe
racterísticas
QREN selecio
indústria tra
mais traba
mpresas mais
a localização
uelas diferen
QREN e da
gibilidade e
facto de em
ndidatarem‐s
ores: as exp
stão (ou das
escimento em
confirmação
orça a noçã
de ser feita
s não apoiad
au de confian
presente es
equívocas so
corre a méto
entivos torn
ficientement
riáveis releva
qualidade do
étricas comu
conclusõe
nclusões
teve por ob
es de desem
e nível empr
ão só permi
s SI QREN, c
es instrumen
ta às caract
ermitiu con
sistematicam
onam positiv
ansformador
lhadores (e
s sofisticadas
geográfica o
nças refletem
aplicação
de seleção e
mpresas com
se aos SI QR
pectativas d
s empresas
m que as em
das grande
o de que a
através da m
das. Só atrav
nça satisfató
tudo confirm
bre o impac
odos estatíst
na mais dif
te amplas q
antes nos do
os grupos de
ns de compa
eserecom
bjetivo estim
mpenho emp
resarial, reu
ite uma aná
como propor
tos de polític
erísticas das
nfirmar que
mente distint
vamente: as e
ra e de servi
em particu
s e financeira
ou dos produ
m, coerentem
dos fundos
especificado
m caracterís
EN. Este pro
e sucesso n
consultoras
presas se en
es diferença
avaliação do
mera compa
vés de méto
rio os resulta
mou também
to das políti
ticos apropr
fícil encontr
que assegur
is grupos (em
e controlo u
aração entre
64
mendaçõe
mar o impact
resarial. Par
unido a part
álise detalh
rciona condi
ca pública no
s empresas
as empre
tas das não a
empresas da
iços baseado
ular com cin
amente robu
utos que des
mente, os en
s europeus
s nos avisos
sticas distint
ocesso de au
na obtenção
com quem
contram, en
s de partida
o impacto d
ração entre
odos estatíst
ados observa
m as dificul
cas em caso
riados. O ele
ar no unive
rem a sem
mpresas apo
tilizados nas
e amostras e
esdaavali
to dos Siste
a tal tirou pa
tir de difere
ada das ca
ições favorá
o desempen
apoiadas, a
esas apoiad
apoiadas. Em
as regiões do
os em conhe
nquenta ou
ustas, indep
senvolvem.
nquadramen
em Portug
de abertura
tas apresent
utosseleção p
do apoio,
estabelece
ntre outros.
a entre emp
dos apoios n
a evolução
icos apropri
ados aos efe
dades prátic
os como o aq
evado nível
erso de em
elhança da
oiadas e não
s estimações
estatísticas –
iação
mas de Ince
artido de um
entes fontes
racterísticas
veis a uma
ho dos bene
análise de
as pelos S
m particular,
o Norte e do
ecimento, e
mais pessoa
endentemen
ntos legais e
al, bem co
a de concurs
tarem difere
pode ser det
a pró‐ativid
m relações)
presas apoia
no desempen
média das e
ados é possí
eitos das polí
cas na obte
qui analisado
de seletivida
mpresas não
s distribuiçõ
apoiadas).
s aqui discut
– é suficiente
entivos do Q
m conjunto in
s institucion
das empre
análise rigo
eficiários.
uma vasta g
I QREN apr
constatou‐s
Centro, as e
as empresas
as ao serviç
nte da sua e
regulament
mo os crité
o. Refletem
entes prope
terminado p
ade das eq
, a fase do
adas e não a
nho empresa
empresas ap
ível atribuir
íticas.
enção de co
o, mesmo qu
ade dos sist
apoiadas a
ões estatíst
tidas – avali
emente eleva
QREN em
nédito de
ais. Esta
esas que
rosa dos
gama de
resentam
se que os
empresas
s com 10
ço); e as
scala, da
tares dos
érios de
também
ensões a
or vários
uipas de
ciclo de
apoiadas
arial não
poiadas e
com um
onclusões
uando se
emas de
amostras
icas das
adas por
ado para
sus
util
dos
7. A c
de
con
dim
8. Qu
ma
con
fato
9. Ten
SI Q
cria
10. De
sign
VA
(inc
pat
cer
div
res
11. Tira
se
em
12. Os
des
ide
13. Com
cor
stentar as co
lização de di
s grupos de c
comparação
diferentes a
nfiança na
mensão relat
anto aos va
aior cautela.
nstantes cien
ores do que
ndo presente
QREN, quan
ados, contrib
o invest
a qualifi
a inovaç
a intern
a compe
facto, as
nificativos d
B e o volume
cluindo em c
tentes, marc
rtificações de
versificação
sultado líquid
ando casos e
à medida
mpresarial qu
pontos ant
sempenhara
entificados no
m base nos
rrespondente
onclusões ap
iferentes mé
controlo ten
dos resultad
amostras pa
existência e
iva desses im
alores especí
Aqui, como
ntíficas – ap
é possível le
e os cuidado
do analisad
buindo para
imento em c
cação de rec
ção
acionalizaçã
etitividade e
estimações
os SI QREN n
e de negócio
ciência e tec
cas e outras
e sistemas d
para destin
do e a quota
específicos (d
que os ano
e não desap
teriores con
m um pape
os document
impactos m
es calculou‐s
presentadas.
étodos de co
deria a prod
dos entre os
ra análise da
efetiva dos
mpactos.
íficos dos im
na generali
penas valore
evar em cons
os a ter na s
os no seu c
evoluções fa
capital fixo
cursos huma
o
mpresarial
s produzida
no seu conju
os; o número
cnologia); as
s formas e p
e gestão; as
nos extracom
de mercado
discutidos ad
os passam,
arecem após
nduzem à p
l globalmen
tos de enqua
édios estima
se o custo‐e
65
. Em qualqu
onstrução, ou
uzir resultad
métodos de
a heterogen
impactos a
mpactos mé
dade dos es
s indicativos
sideração.
ua interpret
conjunto, cu
avoráveis das
nos
as indicaram
unto em var
o de trabalha
despesas e
propriedade
exportaçõe
munitários;
o.
diante), a dim
tratando‐se
s a realização
rincipal con
te positivo,
adramento d
***
ados e nos m
eficácia das p
uer caso, é f
u de critério
dos potencia
estimação u
eidade dos
aqui reporta
dios estimad
studos de na
s que tende
tação, os res
umprem os
s empresas a
m impactos
iáveis como
adores qualif
o pessoal ao
industrial,
s, o seu peso
a produtivi
mensão dos
pois de co
o dos projet
nclusão dest
à luz dos o
destes instrum
montantes d
políticas, que
fundamental
os para a ace
lmente disti
utilizados, be
efeitos das
ados, bem c
dos, estes d
atureza seme
m a variar d
sultados obti
objetivos p
apoiadas em
s positivos
: a FBCF; o p
ficados e com
o serviço em
bem com a
o no volume
dade apare
impactos ma
ontributos p
os apoiados.
te estudo, a
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mentos de po
de incentivo
e pode ser i
l ter present
eitação da qu
ntos.
em como a u
políticas, ref
como no se
devem ser li
elhante, não
de acordo c
idos sugerem
para os qua
domínios co
e estatisti
pessoal ao s
m formação
m I&D; a utili
obtenção d
e de negócio
ente do tra
antém‐se ou
para o dese
.
a saber: os
e são explici
olítica.
médio nas a
interpretado
te que a
ualidade,
utilização
forçam a
entido e
dos com
o existem
om mais
m que os
is foram
omo:
camente
erviço; o
superior
zação de
de novas
s e a sua
balho, o
u reforça‐
empenho
SI QREN
itamente
amostras
o como o
mo
res
um
mé
inv
par
obt
um
mil
14. Um
dim
que
de
15. A a
sob
um
ano
hor
ass
16. Os
exp
Est
de
cas
17. Ten
nac
per
qua
201
18. Em
faz
má
em
sem
dos
19. Par
pro
ontante de i
sultados obti
m aumento ad
édia) um mo
vestimento e
ra as export
tidas, são ne
m posto de tr
l euros para
ma medida re
mensão do im
e ao fim de
1,41 euros.
análise da su
bre os efeito
ma forma ger
os após o i
rizonte tem
sinalar.
impactos po
pressivos du
es resultado
decisões de
so não tivess
ndo presente
cional e inte
rmitido a m
ando as con
14).
m qualquer ca
er‐se sentir,
áximo que fo
mpresas apoi
melhantes q
s sistemas de
ra outras v
odutividade a
incentivo ne
idos, para qu
dicional de u
ntante de in
m capital fix
tações e 17.
ecessários, em
rabalho adic
induzir um a
elacionada c
mpacto gera
três anos ca
stentabilidad
os produzido
ral, como se
início dos p
poral consid
ositivos dos
rante a exe
os sugerem q
e investimen
em beneficia
e que o QRE
rnacional, a
uitas empre
ndições de f
aso, o impac
ainda que c
oi possível an
iadas contin
ue não bene
e incentivos
variáveis de
aparente do
ecessário pa
ue os SI QRE
um euro nas
ncentivo de:
xo acumulado
41 euros pa
m média, pe
ional em cad
aumento adic
com o custo
ado por euro
ada euro de
de dos impa
os pelos sist
e referiu acim
projetos apo
derado, hav
SI QREN no
cução dos p
que uma par
nto por part
ado dos apo
EN decorreu
evolução de
esas realizar
financiamen
cto dos SI Q
com menor i
nalisar (ou se
uam a regis
eficiaram do
no investime
e desempen
trabalho, às
66
ra gerar um
EN no seu c
seguintes va
2.12 euros
o ao fim de t
ara as despe
rto de 82 mi
da empresa
cional de um
‐eficácia é o
o de incenti
incentivo in
***
ctos ao long
temas de inc
ma, os efeit
oiados. A di
vendo algun
o investimen
projetos apo
rte do efeito
e de empre
ios públicos.
num períod
escrita parece
r investimen
to começar
REN no inve
ntensidade,
eja, até ao fin
star um inv
os apoios, co
ento empres
nho das em
s exportaçõe
ma unidade
onjunto indu
ariáveis ao fi
para a FBCF
três anos), 1
esas em I&D
il euros de in
apoiada ao
m trabalhado
o efeito de a
vo. Para o c
duza um val
go do tempo
centivos no
os dos SI Q
imensão do
ns resultado
nto (em part
iados, dimin
dos apoios
sas, que ten
.
do marcado
e indicar que
tos que out
am a melho
estimento da
durante vár
nal do sexto
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onfirmando o
sarial.
mpresas –
es, ao pessoa
de impacto.
uzam em ca
im de três an
(0.71 euros
.79 euros pa
D. De acordo
ncentivo para
fim de três
r com forma
adicionalidad
conjunto dos
lor adicional
permite enr
desempenh
REN mantêm
s impactos
os específico
ticular, em c
nuindo no p
públicos con
nderiam a re
por uma sev
e os sistema
tras só cons
orar (especi
as empresas
rios anos. No
ano após o
acumulado s
o impacto p
nomeadame
al ao serviço,
. De acordo
da empresa
nos é necess
s se consider
ara o VAB, 1.
o com as est
a induzir a cr
anos e cerc
ação superio
de, que indic
s SI QREN, e
acumulado
riquecer a pe
ho das empr
m‐se positivo
estimados
os que vale
capital fixo) s
eríodo subse
nsiste na ant
ealizá‐los ma
vera crise ec
s de incentiv
seguiram co
almente a p
apoiadas co
o horizonte t
início do pro
superior a e
positivo e sus
ente as rel
, às despesas
o com os
apoiada
sário (em
rarmos o
17 euros
timações
riação de
a de 416
r.
ca qual a
estima‐se
de FBCF
erspetiva
resas. De
os vários
varia no
a pena
são mais
equente.
ecipação
ais tarde
conómica
vos terão
ncretizar
partir de
ontinua a
temporal
ojeto), as
empresas
stentado
ativas à
s em I&D
e a
ma
tem
20. Qu
sist
est
se r
21. O e
exp
pol
ent
seg
ren
22. Par
est
res
dos
pos
aná
car
23. No
apo
cre
mé
núm
des
24. De
res
dos
rem
25. Só
est
26. Em
em
com
ao número d
antém positiv
mporal aqui c
anto às variá
temas de
tatisticament
registe um a
estudo perm
plicitamente
lítica em cau
tidades resp
guintes dime
ndimentos no
ra o conju
tatisticament
sultados não
s impactos e
ssível identif
álise se foc
racterísticas.
que respeit
oiadas as co
escimento do
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mero de tra
ste tipo de co
acordo com
sulta dos ince
s recursos h
muneração d
num númer
tatisticament
m alguns cas
mpresas apoi
mbustíveis.
de trabalhad
vo ao longo
considerado
áveis relacio
gestão, o
te significativ
umento da d
mitiu também
apresentad
usa, mas cuj
ponsáveis. D
ensões: situa
o seio das em
nto dos SI
te significat
decorrem d
estimados en
ficar impacto
ca em siste
a à qualidad
nclusões são
o número de
balhadores.
abalhadores
ontratos.
m os resultad
entivos públ
humanos; e
do fator traba
ro reduzido
te significativ
os foi ident
adas, traduz
dores com f
dos anos, co
).
nadas com a
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vo ao fim do
dimensão do
m avaliar o im
das nos doc
a análise po
Designadame
ção financei
mpresas; igu
QREN e d
tivos nas v
da ausência
ntre as empre
os positivos
emas de in
e do empreg
o ambivalent
e trabalhado
Por outro la
com contra
os obtidos, o
licos pode se
uma transf
alho.
de análises
vos nas variá
ificado um
zido nomead
67
formação su
omo se torna
a utilização d
dos sistema
o sexto ano a
o impacto ao
***
mpacto dos S
cumentos re
ode fornecer
ente, foram
ira das empr
aldade de gé
das empres
variáveis de
de quaisque
esas analisad
em alguma
centivos es
go e à distrib
tes. Por um
res com con
do, verifica‐s
atos temporá
o aumento d
er explicado
erência de
realizadas
áveis relacion
impacto mo
damente na
perior – o i
a mais expres
de proprieda
as de ince
após o início
o longo do te
SI QREN em
egulamentar
r elementos
estimados
resas; qualid
énero; e eco
as analisad
e situação
er efeitos, m
das. De facto
s variáveis d
specíficos e/
buição de re
lado, os SI Q
ntratos sem t
se um cresci
ários, traduz
da remunera
por dois fat
parte dos g
foi possível
nadas com a
oderadament
diminuição
mpacto dos
ssivo com o
ade industria
entivos man
do projeto a
empo.
algumas dim
res como o
importantes
os impacto
ade do emp
eficiência.
as não se
financeira
as antes da
o, como se re
de situação
/ou em em
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QREN têm im
termo e no a
mento mais
zindo‐se num
ação média d
tores: o aum
ganhos de p
identificar i
igualdade d
te positivo
da intensid
s SI QREN nã
tempo (no h
al e a certific
ntém‐se po
apoiado, em
mensões que
bjetivos cen
s de reflexão
os dos SI Q
rego; distrib
detetam i
considerada
grande varia
efere mais a
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mpresas com
no seio das e
mpactos pos
aumento do
que proporc
ma maior in
do fator trab
mento da qua
produtividade
impactos po
de género.
na ecoeficiê
ade de utiliz
ão só se
horizonte
ação dos
ositivo e
bora não
e não são
ntrais da
o para as
REN nas
buição de
impactos
as. Estes
abilidade
diante, é
quando a
m certas
empresas
sitivos no
s ganhos
cional do
ncidência
alho que
alificação
e para a
ositivos e
ência das
zação de
27. De
cad
SI Q
28. O S
à g
núm
em
ma
res
nat
pro
29. O S
pro
nem
SI I
cap
tra
30. O S
dos
exp
orie
Dis
(au
neg
31. Os
no
inte
sist
32. O S
inc
con
só
33. No
qua
no
red
os
forma gera
da um dos tr
QPME e Vale
SI Inovação a
lobalidade d
mero de tra
mpresas apoia
aior para gra
sultado refle
tureza dos p
odutivas).
SI Inovação
odutividade a
m para os o
novação est
pital fixo, qu
balhador.
SI QPME dist
s SI QREN
portações e
entam este
stingue‐se ta
utonomia fin
gócios).
apoios conc
desempenh
ernacionaliza
temas de inc
SI QPME ap
entivo para
njunto na ge
revela um cu
caso dos V
ando os efei
SI Inovação
duzido monta
impactos po
l, os resulta
rês sistemas
es), sendo aq
apresenta im
dos SI QREN
balhadores.
adas por est
nde parte d
ete os mont
projetos apo
distingue‐se
aparente do
utros sistem
tá, provavel
ue tende a
ingue‐se pel
nas variáv
probabilidad
sistema de
ambém pelo
anceira e liq
cedidos no â
ho financeiro
ação, sem e
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presenta um
obter um im
neralidade d
usto‐eficácia
Vales deteta
itos são esta
e no SI QPM
ante do ince
ositivos e est
dos acima r
de incentivo
qui enfatizad
mpactos estim
na maioria d
Se este res
te sistema d
aquelas vari
tantes médi
oiados (clara
e também p
o trabalho, q
mas de incent
mente, relac
estar assoc
los impactos
veis de int
de de regist
e incentivos
o impacto p
quidez geral)
âmbito do SI
o das empr
exigir os me
particular, o
custo‐eficác
mpacto equiv
das variáveis
mais favorá
am‐se pouc
atisticamente
ME. Este é u
entivo (meno
tatisticament
68
***
referidos par
os que foi po
as apenas as
mados super
dos indicado
ultado é exp
e incentivos
iáveis mesm
ios de incen
amente voca
pelo impacto
ue não foi s
tivos conside
cionada com
ciada a mai
s mais expres
tensidade e
o de marcas
s (isto é, in
positivo em
) e nos rácio
QPME pare
resas, mas t
esmos monta
o SI Inovação
cia mais fav
valente) do q
analisadas.
ável para as v
cos impactos
e significativ
um resultado
os de 25 mil
te significativ
ra o conjunt
ossível analis
s especificida
riores aos re
res medidos
pectável dad
s, verifica‐se
o quando m
ntivo envolv
acionados pa
o positivo m
empre detet
erados isola
m a forte co
ores aumen
ssivos do que
exportadora,
s, o que é c
nternacionali
alguns ind
os de rentabi
cem, assim,
também da
antes de inc
o).
vorável (ou s
que o SI Inov
Face ao con
variáveis de r
s estatistica
vos, a sua di
o largament
euros, em m
vos dos Vale
to dos SI QR
sar individua
ades de cada
estantes siste
s em unidade
da a maior d
que o impa
medido em te
vidos neste
ara o aumen
mais expressi
tado para os
damente. Es
omponente
ntos do valo
e o SI Inovaç
diversificaç
coerente com
ização e qu
icadores de
ilidade (do a
conduzir a m
inovação, d
centivo méd
seja, exige m
ação e do qu
junto dos SI
resultado FB
amente sign
mensão é m
e expectáve
média). Ainda
es ao nível d
REN são válid
almente (SI In
a um deles.
emas de ince
es monetária
dimensão m
acto do SI Ino
ermos relativ
caso, bem
nto das cap
ivo e sistem
s SI no seu c
sta especific
de investim
or acrescent
ção e do que
ção geográ
m as finalida
ualificação d
situação fi
ativo e do vo
melhorias re
da qualificaç
dio que os r
menos mont
ue os SI QRE
QREN, o SI
BCF e exporta
ificativos. E
mais reduzida
el, tendo em
a assim são d
o pessoal ao
dos para
novação,
entivos e
as ou em
média das
ovação é
vos. Este
como a
acidades
mático na
conjunto,
idade do
ento em
tado por
e a média
fica das
ades que
de PME).
inanceira
olume de
elevantes
ção e da
restantes
tante de
N no seu
Inovação
ações.
m geral,
a do que
m conta o
de referir
o serviço,
das
cer
sim
34. De
com
vár
aná
35. Con
tra
abs
ele
ref
da
QR
dife
per
36. Qu
que
exp
sup
qua
de
37. Por
apo
ten
con
38. A a
reg
mé
div
um
aum
39. A a
não
par
inte
s habilitaçõe
rtificações d
mplificado de
modo a afe
m característ
rias amostra
álise permiti
nstata‐se qu
nsformadora
solutos do V
vados daque
erência os v
indústria tra
EN na indús
erentes variá
rmitiu alarga
anto à hete
e os impact
portações, d
perior, etc.) a
ando medido
dimensão m
r outras pala
oiados são c
ndem a prov
nduzidos por
análise da he
gião Norte s
édios estima
versificação g
m impacto po
mento dos g
análise da he
o só promov
ra reforçar
ernacionais.
es e qualifica
e sistemas d
e apoio públic
rir em que m
ticas específ
s de empres
u identificar
ue os impa
a do que no
VAB, das exp
elas variáveis
alores obser
ansformador
tria transfor
áveis de emp
ar esta anális
erogeneidade
tos dos SI Q
espesas em
aumentam c
os em variaç
mais elevadas
avras, a mu
conduzidos p
vocar maiore
r firmas de m
eterogeneida
se destaca f
ados mais su
geográfica de
ositivo maior
anhos médio
eterogeneida
vem o aume
a orientação
Os impactos
ações dos tr
de gestão –
co.
medida os im
ficas reprodu
sas apoiadas
vários eleme
ctos dos SI
o conjunto
ortações e d
s. Quando o
rvados no an
ra nas variáve
rmadora são
prego e de q
se a outros a
e entre class
QREN nas v
I&D, pesso
com a dimen
ções relativa
s.
dança sentid
por empresa
es transform
menores dim
ade de impac
face à região
ubstanciais
estas e na in
r impacto do
os mensais d
ade de impa
nto geral da
o exportado
s dos SI pare
69
rabalhadores
– aspetos qu
***
mpactos dos
uziram‐se as
s e não apo
entos de het
QREN são
dos setores
das despesas
s impactos s
no anterior a
eis de result
ligeirament
qualificações
gregados set
ses de dime
variáveis me
oal ao serviç
nsão média d
as conclui‐se
da na econo
as de maiore
mações ao n
ensões.
ctos por regi
o Centro e
no VAB, no
ntensidade e
os SI QREN n
dos trabalhad
ctos por inte
s exportaçõe
ora das emp
ecem ser ma
s, dos pedid
ue coincidem
SI QREN dif
estimações
iadas com a
terogeneidad
mais pron
s de atividad
s em I&D, re
são expresso
ao início do p
ado referida
e inferiores
s. A inadequa
toriais.
ensão das em
edidas em v
o, número d
das empresa
e que os imp
omia é mais
es dimensõe
nível das em
ão de localiz
ao conjunto
volume de
exportadora.
na probabilid
dores.
ensidade exp
es das empr
presas com
ais expressivo
os de marca
m com os p
ferem entre
utilizadas n
as característ
de dos impac
unciados no
de no que
efletindo val
s em termos
projeto apoia
s é atenuada
ao caso gera
ação dos gru
mpresas, os
valores abso
de trabalhad
as, como exp
pactos são m
s expressiva
es. Por outro
mpresas qua
zação das em
o do contine
e negócios,
. A região Ce
dade de pedi
portadora in
resas apoiad
menor pres
os no caso d
as e da obte
ropósitos de
grupos de e
a análise glo
ticas desejad
ctos dos SI Q
o caso da
respeita aos
ores de part
s relativos, te
ado, a espec
a. Os impact
al no que re
upos de cont
resultados
olutos (inves
dores com f
pectável. No
menores par
quando os
o lado, os in
ndo os proj
mpresas suge
ente pelos i
nas exporta
entro destac
ido de paten
ndica que os
as como con
sença nos m
de empresas
enção de
este tipo
empresas
obal para
das. Esta
QREN.
indústria
s valores
tida mais
endo por
cificidade
tos dos SI
speita às
trolo não
sugerem
stimento,
formação
entanto,
a classes
projetos
ncentivos
etos são
ere que a
impactos
ções, na
ca‐se por
ntes e no
SI QREN
ntribuem
mercados
com um
nív
de
40. Os
em
que
no
(inc
con
inta
cré
ma
41. Fac
imp
mic
em
42. É m
red
obj
com
imp
est
um
43. O m
me
cré
(ma
Est
ma
de
44. O
con
(em
reg
45. Por
de
SI Q
inte
sup
vel intermédi
negócios).
impactos do
mpresas que
e os SI QREN
acesso a fi
centivos e l
ntraste com
angíveis, nas
édito se com
aior eficiência
ce à média d
pacto é mai
croempresas
mpresas com
mais custoso
duzida inten
jetivo de aum
m níveis inte
pacto sobre
tatisticament
ma parcela dim
montante de
enor para em
édito torna‐se
as menos cu
es resultado
aior para em
política púb
custo‐eficác
ntinente, exc
m que os val
gião Centro).
r fim, analisa
diferentes i
QREN são m
ermédias (i.
periores – no
io de intensi
os SI QREN s
também be
N produzem
nanciamento
linhas de cr
as empresa
s despesas e
mplementam
a das empre
dos SI QREN
or para a ge
s e das pequ
níveis reduz
para o Estad
sidade expo
mentar o vo
ermédios ou
e o aument
te significati
minuta do se
e fundo públ
mpresas que
e mais custo
ustoso induz
os sugerem q
presas que n
lica para além
cia é geralm
ceto na indu
lores de cust
aram‐se as d
intensidades
mais express
e., entre os
o caso das va
dade export
obre a FBCF
neficiaram d
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o. No entan
rédito) apre
s que não ac
m I&D na da
na promoçã
sas.
, o montant
eneralidade
uenas empre
idos ou inter
do induzir um
ortadora do
lume de exp
superiores d
to das expo
vo também
eu volume d
ico necessár
não são PM
oso para os fu
zir um efeito
que o efeito
não têm o ac
m dos SI QRE
mente mais
ução de FBCF
to‐eficácia s
diferenças no
s de apoio (
sivos para e
20% e os 5
ariáveis de FB
70
tadora (entre
(e também
de linhas de
menores junt
nto, empresa
esentam res
cederam a l
a produtivida
ão de fatore
te de incent
das variáve
esas. De um
rmédios de p
m euro adici
que nas re
portações é m
de intensidad
ortações e
para empre
e negócios.
rio para indu
E Líder. Para
undos públic
o equivalente
de adicional
cesso a finan
EN.
favorável n
F e do núme
ão superiore
os impactos
(ou taxa de
empresas qu
50%) – por
BCF, VAB, ex
e 10% e 50%
sobre o VAB
crédito bon
to de empre
as que bene
ultados esta
inhas de cré
ade. Isto suge
es mais avan
ivo necessár
is no caso d
ma forma ge
produtividad
ional de exp
stantes. Isto
mais facilme
de exportado
da intensid
esas para qu
zir os mesm
a as empresa
cos induzirem
e nas export
idade sobre
nciamento fa
na região N
ero de trabal
es à média e
entre empre
incentivo).
ue beneficia
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xportações, p
% de exporta
B) são mais r
nificadas e g
sas que têm
eficiam dos
atisticament
édito) no inv
ere que os S
nçados de c
rio para indu
da indústria
ral, o custo‐
de.
ortações em
o sugere qu
ente atingida
ora. Importa
dade export
em as expor
os níveis de
as que benef
m um aumen
tações e nas
o investime
acilitado por
Norte do q
lhadores com
e próximos d
esas cujos p
Conclui‐se q
aram de int
o com intens
pessoal ao se
ações face ao
reduzidos no
garantidas, s
m menos difi
dois tipos d
e significativ
estimento e
I QREN e as
competitivida
uzir uma un
transformad
‐eficácia é m
m empresas c
ue a prossec
a apoiando e
a reter, poré
tadora é po
rtações repr
impactos é
ficiaram de l
nto adicional
s despesas e
ento em capi
outros instr
ue no conj
m formação
do que se ve
rojetos bene
que os impa
tensidades d
sidades de i
erviço, traba
o volume
o caso de
ugerindo
culdades
de apoio
vos (por
em ativos
linhas de
ade e na
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dora, das
maior em
com uma
cução do
empresas
m, que o
ositivo e
resentam
em geral
linhas de
l de FBCF
em I&D).
tal fixo é
umentos
unto do
superior
erifica na
eficiaram
ctos dos
de apoio
incentivo
lhadores
com
det
sub
qua
46. O c
me
em
47. A
apr
par
des
dife
48. A a
con
mo
red
e,
pol
tom
difi
est
49. Não
tal
sem
enf
à p
ou
ext
em
pou
ser
rele
m formação
terminadas
bstancialmen
ando medido
custo‐eficáci
enores inten
mpresas envo
análise do
resentada no
ra todas as v
sempenhado
erentes tipos
análise dos
nsidere‐se a
oderadament
duzidas – po
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líticas no fut
madas neste
iculdade em
tatisticament
o é impossív
implicaria as
melhança es
fraqueceria a
partida da an
de níveis de
terna das co
mpresas apoia
uco recomen
r prosseguid
evante do qu
superior e
pelos valore
nte superior
os em termo
a é menor p
sidades de
olvidas.
custo‐eficác
os pontos an
variáveis de
o um papel
s de empres
impactos do
a análise d
te exportad
deria permit
a, proporcio
turo. Infelizm
e estudo não
m encontra
te significativ
vel obter res
ssumir uma o
statística en
a atribuição
álise empres
produtivida
onclusões (o
adas, mas a
ndável (já qu
a em estud
ue a restrição
despesas e
es de partid
res para o
os relativos.
para todas a
apoio, o qu
cia por con
nteriores, su
resultado. I
relevante n
a.
os SI QREN
dos efeitos
oras, cujos
tir conhecer
onar elemen
mente, com
o foi possív
ar grupos
vas à medida
sultados mai
ou ambas da
ntre as amo
dos resultad
sas com cara
de extraord
u seja, os im
um conjunto
ue retira forç
os futuros,
o do âmbito
71
m I&D. As d
da. No caso
nível interm
s variáveis a
e em parte
njuntos de
ugere que ne
sto indica q
a prossecuç
***
em situaçõe
do SI QPM
projetos ap
em maior d
ntos úteis a
base nos da
el avançar n
de contro
a que o núm
is detalhado
as seguintes
ostras de em
dos observad
acterísticas m
inariamente
mpactos est
o pré‐definid
ça às conclu
assumindo
de análise q
diferenças r
das export
médio de in
analisadas pa
se explica p
empresas c
enhum grup
ue os SI QRE
ção de difere
es mais esp
ME em emp
poiados bene
detalhe os ef
uma afinaç
dos disponív
nessa direçã
lo adequad
ero de empr
os com base
opções: red
mpresas ap
dos ao efeito
muito singula
elevados), o
timados apli
do de empres
sões do estu
que o conh
que implica.
registadas sã
ações, poré
tensidade d
ara empresa
pela maior d
com caracte
po revela um
EN no seu c
entes objeti
pecíficas – a
presas de
eficiaram de
feitos dos sis
ção de porm
veis e nas op
ão, fundame
dos e em
resas apoiad
na informaç
uzir o grau d
oiadas e nã
o exclusivo d
ares (por exe
o que poderi
car‐se‐iam n
sas apoiadas
udo), a segu
hecimento q
ão em certa
m, os impa
de incentivo
as que benef
dimensão m
erísticas esp
ma vantagem
onjunto pod
ivos de polít
a título de e
pequena di
e taxas de i
stemas de in
menor deste
pções metod
entalmente d
obter est
as se reduz.
ção utilizada
de exigência
ão apoiadas
dos apoios; o
emplo, de di
a diminuir a
não ao conju
s). Se a prime
nda via pod
ue se ganha
a medida
ctos são
o mesmo
ficiam de
édia das
pecíficas,
m relativa
derão ter
tica para
exemplo,
imensão,
incentivo
ncentivos
tipo de
dológicas
devido à
timações
a. Porém,
quanto à
s, o que
ou excluir
mensões
validade
unto das
eira via é
e e deve
a é mais
6.2.Rec
Nota: as
conceçã
tutelas m
organism
1. Sen
sist
âm
2. Em
crit
res
o i
mín
imp
exp
exig
3. Dev
das
res
dife
alin
imp
exp
SI Q
var
adi
com
na
apo
pro
SI Q
das
4. Dev
em
imp
em
qua
comendaçõ
s recomenda
ão, implemen
ministeriais,
mos intermé
ndo os resu
temas de in
mbito do Port
m particular, d
térios de ele
speita à qual
mpacto dos
nimos de ca
pactos ao ní
periência nos
gências míni
ve manter‐se
s várias mo
sultados obt
erentes obje
nhados com
pulsionam a
portadora, m
QREN produ
riáveis relacio
cionalidade
mo de linhas
promoção
oiadas. No
oduz resultad
QPME tem im
s PME – tal c
verá ser po
mpresas cand
pacto dos ap
mpresas bene
al é atribuí
ões
ações aprese
ntação e av
as autorida
dios, a rede
ltados obtid
centivos do
tugal 2020) d
devem ser m
egibilidade d
ificação dos
s incentivos
apital human
ível da inter
s mercados e
imas de com
e a diversida
odalidades d
idos sugerem
etivos válid
m os objetiv
as exportaçõ
mas não em
uzem impact
onadas com
na FBCF seja
s de crédito,
da produtiv
que respeita
dos mais re
mpactos ma
como era sup
nderada a
didatas aos s
poios tende
eficiárias não
ído com ba
entadas abai
valiação dos
des de gestã
de avaliação
dos global e
QREN (que
devem ser m
mantidos nív
os promoto
recursos hu
nas ativida
no nas emp
rnacionalizaç
externos. Est
mpetências re
ade de instru
de sistemas
m que os di
os junto de
vos para os
ões em emp
m empresas
tos expressi
a inovação
a mais reduz
os dois tipo
vidade e do
a à diversid
levantes em
is expressivo
posto.
redução da
sistemas de
a ser mais
o têm acesso
ase num c
72
ixo são dirig
sistemas d
ão dos PO e
o do Portuga
sistematica
não se afas
antidas para
eis razoavelm
res e/ou na
manos, à ino
des de inov
presas, enqu
ção das emp
tes dois exem
esidentes nas
umentos util
s de incent
iferentes ins
e diferentes
s quais fora
presas com
que exporta
ivos neste t
e a produtiv
zido para em
s de instrum
os investime
dade dos in
m variáveis c
os nos domín
exigência q
incentivos.
expressivo e
o a linhas de
onjunto de
idas ao conj
e incentivos
respetivos c
al 2020 e a AD
amente posit
stam substa
a o futuro.
mente eleva
avaliação d
ovação e à in
vação e na
uanto a real
presas é po
mplos alerta
s empresas a
izados, sem
tivos atualm
strumentos
s tipos de
am concebid
níveis reduz
am a maior
tipo de emp
vidade. Da m
mpresas que
mentos de po
entos em a
strumentos,
omo a FBCF
nios da inter
quanto ao g
Os resultado
e o custo‐ef
e crédito, ne
indicadore
junto de enti
s em Portug
comités de a
DC.
tivos, as ori
ncialmente
dos de selet
os méritos d
nternaciona
produtivida
ização de t
tenciada po
m para a ne
a apoiar.
prejuízo de
mente existe
incluídos no
empresas, e
dos. Por ex
zidos ou mé
ia da sua p
presas quan
mesma forma
beneficiaram
olítica parece
ativos intang
constata‐se
F e a produt
rnacionalizaç
grau de rob
os deste est
ficácia mais
m têm Estat
es de situaç
idades envol
gal, em part
acompanham
ientações ge
das que vig
tividade, ao
dos projetos
lização. Com
de pressupõ
oda a ampl
or níveis mín
cessidade de
alguma cons
entes. De f
os SI QREN c
estando larg
xemplo, os
édios de inte
produção; po
ndo estão e
a, embora o e
m tanto dos
em complem
gíveis das e
e que o SI I
tividade, enq
ção e da qua
ustez financ
tudo mostra
favorável qu
tuto de PME
ção e dese
lvidas na
ticular as
mento, os
erais dos
oram no
nível dos
s, no que
mo se viu,
õe níveis
itude de
nimos de
e manter
solidação
facto, os
cumprem
gamente
SI QREN
ensidade
orém, os
m causa
efeito de
SI QREN
mentar‐se
empresas
Inovação
quanto o
alificação
ceira das
m que o
uando as
E Líder (o
empenho
fina
em
faz
situ
5. As
pos
em
par
tax
for
pro
difi
6. Em
se a
apo
ma
inc
fun
se
pro
7. Dev
qua
eco
Tra
doc
Por
pos
des
8. Os
lon
con
pes
púb
Rec
inst
sol
gra
anceiros). Ist
mpresas apoia
er sentido a
uação.
autoridades
ssibilidade d
mpresas, reco
ra decidir so
xas de incen
mas de fina
omissores e
iculdades de
m particular,
apresentam
oios neste ti
ais elevado, s
entivos para
ndos poderia
encontram
ossecução de
veria ser sus
alidade do
oeficiência n
ata‐se, em
cumentos pr
rtugal 2020,
ssam dar co
sviar os siste
estudos com
ngo do tempo
nstrangimen
squisa mais
blicas em d
comenda‐se,
titucionais q
ução a con
aduado que q
to parece ind
adas têm m
alocar uma
responsáve
de fazer de
orrendo para
bre a conces
tivo a empr
nciamento)
alinhados c
e financiamen
importa refl
à partida co
po de empre
sugerindo qu
a prosseguir
am ser utiliza
em níveis
e objetivos d
scitado um d
emprego cr
a aferição d
qualquer d
rogramático
entre outro
ntributos. N
emas de ince
m propósito
o, não se lim
tos assinalad
específicas d
detalhes rele
, por isso, q
que permita
siderar é a
queiram des
dicar que os
enos facilida
maior parc
is pelos siste
epender a
a tal a indicad
ssão de créd
resas com m
poderiam se
com as prio
nto por outr
etir também
om níveis mu
esas é em ge
ue este tipo
a suas estra
ados com m
intermédio
e internacio
debate alarg
riado, à dist
a elegibilida
dos casos,
s do país (G
os), para os
Nesta ponder
ntivos de ou
s idênticos a
mitando à rea
dos, este tipo
do que as qu
evantes, co
que as auto
m a continu
possibilidad
envolver as s
73
s sistemas de
ade em aced
cela de recu
emas de ince
generosidad
dores idêntic
ito ao invest
maior facilida
er libertados
ridades das
as vias.
m sobre a exp
uito elevados
eral mais mo
de empresa
tégias e obt
aior eficiênc
s de intens
nalização da
gado sobre a
tribuição de
de das emp
de propósit
Grandes Opç
s quais não
ração deve,
utros objetivo
aos que aqu
alização de a
o de análise
ue aqui foram
m resultado
ridades resp
uação deste
de de finan
suas disserta
e incentivos
der a financi
ursos a emp
entivos pode
de dos apo
cos aos utiliz
timento emp
ade de acess
s recursos pa
políticas pú
pressão do a
s de intensid
odesto e o se
as tende a d
er resultado
cia e eficácia
sidade de e
as empresas,
a eventual in
rendimento
resas e na a
tos e valo
ções do Plan
é de excluir
naturalmen
os fundamen
ui se apresen
avaliações es
pode ser col
m tratadas,
os potenciai
ponsáveis po
tipo de tra
nciar bolsas
ações no âm
fazem mais
iamento por
presas que s
erão também
ios da situa
zados pelas i
presarial. Atr
so ao crédito
ara apoiar p
úblicas, que
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dade exporta
eu custo por
epender me
os. Os resulta
a se dirigidos
exportação
mas não só)
nclusão de c
os, à iguald
valiação de
res enuncia
no, Plano Na
r que os sis
te, ser tido
ntais.
nta devem s
specíficas e p
locado ao se
que permita
is na sua e
onderem dif
balho ao lon
para estud
bito destes t
diferença qu
r outras vias
se encontra
m querer con
ação financ
nstituições b
ravés da red
o bancário (
projetos emp
enfrentam
dido a empr
adora. O imp
r unidade de
enos dos sist
ados sugerem
s para empr
(nomeadam
).
critérios asso
dade de gén
mérito dos
ados em d
acional de R
temas de in
em conta o
ser desenvol
pontuais. Ap
erviço de que
am afinar as
eficiência e
ferentes alte
ngo do tem
antes de ní
temas.
uando as
s. Poderá
am nesta
siderar a
eira das
bancárias
ução das
(e outras
presariais
maiores
esas que
pacto dos
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temas de
m que os
esas que
mente na
ociados à
nero e à
projetos.
iferentes
eformas,
ncentivos
risco de
lvidos ao
pesar dos
estões de
políticas
eficácia.
ernativas
po. Uma
ível pós‐
7. Re
Abadie,
Cohen,
Edler, J
Iacus, S.
Imbens,
Imbens,
eferências
A., & Imben
Treatment E
W. & Levi
Innovation”
., & Fagerb
Economic Po
. M., King, G
Exact Match
G. W. (20
Resources, 5
G. W., & W
evaluation”.
sbibliogr
ns, G. W. (20
Effects”. Econ
inthal, D. (1
. Administra
erg, J. (201
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ráficas
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nometrica, 7
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tive Science
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hing metho
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. M. (2009).
Economic Lite
74
e Sample Pro
74(1), 235–26
orptive Capa
Quarterly, 3
tion policy:
“Causal Infer
20(1), 1–24.
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67.
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5 (1), 128‐15
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1), 5‐86.
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52.
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75
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1,001,20
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296,80
130,34
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937,83
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7,037,13
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00 533,
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07 5,
33 48,
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76
78 8,
99 2,273,
63 1,732,
82 190,
01 136,
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10 125,
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57 264,
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o
QREN
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044
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156
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1,291
21
739
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53%
52%
66%
71%
75%
26%
60%
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46%
45%
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69%
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s e prestações d
s e prestações d
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m nível de habsuperior a bach
m nível de habsuperior a bach
m códigos da C12, 213, 214, 22
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IP
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Negócios
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acionais
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negócios
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BE
mercado munitário
BE
mercado munitário
BE
mercado externo
BE
negócios
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Fonte
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SCIE (INE)
SCIE (INE)
SCIE (INE)
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SCIE (INE)
QP (MTSSS)
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SCIE (INE)
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INPI
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BD Mercados Externos (INE)
BD Mercados Externos (INE)
BD Mercados Externos (INE)
BD Mercados Externos (INE)
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Inten
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77
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Fonte
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SCIE (INE)
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SCIE (INE)
SCIE (INE)
SCIE (INE)
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SCIE (INE)
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SCIE (INE)
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SCIE (INE)
SCIE (INE)
QP (MTSSS)
QP (MTSSS)
QP (MTSSS)
QP (MTSSS)
QP (MTSSS)
SCIE (INE)
QP (MTSSS)
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SCIE (INE)
QP (MTSSS)
QP (MTSSS)
QP (MTSSS)
de gestão s e não ção.
NNota: Os valores apres
Indústrias transforma
Micro‐empresas
Pequenas empresas
Intensidade exportad
Intensidade exportad
Intensidade exportad
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Entre 2 e 9 Trabalhad
Produtividade inferio
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Região Norte
Região Centro
Sem estatuto PME Líd
Recorreu a Linhas de
Não Recorreu a Linha
Intensidade de apoio
Intensidade de apoio
Todos os SI e empres
Variá
Tabela A
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20 e 50 mil€
der
Crédito
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o entre 20% e 50%
o > 50%
sas
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m ao impacto estimado
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241
503
421
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or 253
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337
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639
718
736
598
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505
759
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Incen
méd
médio, impactos
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2,037 € 2,952,651 €
1,705 € 139,520 €
3,114 € 708,979 €
1,888 € 1,935,001 €
4,733 € 3,317,077 €
9,882 € 3,879,541 €
3,828 € 306,450 €
9,271 € 973,865 €
7,515 € 670,656 €
4,493 € 1,982,971 €
9,003 € 1,777,947 €
8,442 € 1,923,830 €
6,638 € 3,112,135 €
8,744 € 1,485,682 €
9,631 € 6,556,782 €
5,181 € 3,785,031 €
9,579 € 2,021,001 €
4,222 € 2,739,467 €
ntivo
dio
78
absolutos e imp
DM.
Pessoal ao
ServiçoExpo
€ 81.5 7,2
€ 5.1
€ 24.7 6
€ 32.9 1
€ 80.3 7,4
€ 104.8 11,4
€ 14.5 3
€ 35.9 1,3
€ 43.9 1,3
€ 63.6 3,3
€ 57.9 3,4
€ 52.3 3,4
€ 63.2 5,3
€ 50.3 2,2
€ 93.1 11,4
€ 78.8 7,5
€ 50.3 2,5
€ 61.3 4,4
Média em t‐1
pactos relativos p
ortações VAB
285,465 € 485,377
95,264 € 59,732
620,684 € 149,459
129,400 € 95,652
441,542 € 760,722
444,121 € 286,279
310,846 € 96,844
335,322 € 176,200
365,952 € 180,779
312,113 € 330,895
452,287 € 444,775
457,568 € 191,285
334,372 € 455,707
248,863 € 237,453
421,093 € 966,139
521,955 € 564,169
596,390 € 257,263
497,836 € 376,114
por categoria de
Pessoal ao
ServiçoEx
7 € 7.4
2 € 2.1
9 € 3.8
2 € 6.7
2 € 8.0
9 € 8.1
4 € 2.5
0 € 4.9
9 € 6.3
5 € 4.4
5 € 8.2
5 € 4.0
7 € 7.9
3 € 7.4
9 € 2.1
9 € 8.7
3 € 7.4
4 € 8.2
Impacto estimado
análise
xportações VAB
1,197,448 €
93,473 €
260,467 €
206,840 €
1,173,415 €
410,726 €
233,339 €
473,483 €
197,247 €
1,143,520 €
980,576 €
‐152 €
541,494 €
673,589 €
1,354,867 €
2,701,201 €
308,947 €
578,596 €
Pessoal ao
Serviço
16% 9%
43% 41%
21% 15%
5% 20%
23% 10%
7% 8%
32% 17%
18% 14%
27% 14%
17% 7%
25% 14%
10% 8%
15% 13%
16% 15%
15% 2%
15% 11%
13% 15%
14% 13%
Impacto relativo
Exportações
16%
98%
42%
160%
16%
‐
75%
35%
14%
35%
28%
‐
10%
30%
‐
36%
12%
13%
o
Recommended