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SEGURANÇA NO MANUSEIO E NA APLICAÇÃO
DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS
Eng. Agr. MSc. Cyrus Augustus Moro DaldinSECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE DO PARANÁ
4
Quem regulamenta
Em vigor – NR do MTE/DSST:
30 Normas Regulamentadoras – NR (urbanas)
5 Normas Regulamentadoras rurais – NRR
NR 31 – saúde e segurança do trabalho rural
Existem algumas em processo de revisão (NR10) e alguns dispositivos adicionais a algumas NRs
(ex: proibição do jateamento com areia)
5
Normas Regulamentadoras de
Segurança e Saúde no Trabalho
NR1 Disposições Gerais;
NR2 Inspeção Prévia;
NR3 Embargo ou Interdição;
NR4 Serviços Especializados em Eng. de Segurançae em Medicina do Trabalho;
NR5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes –CIPA;
NR6 Equipamentos de Proteção Individual – EPI;
NR7 Programa de Controle Médico de SaúdeOcupacional - PCMSO
6
Normas Regulamentadoras de
Segurança e Saúde no Trabalho
NR8 Edificações;
NR9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais –PPRA;
NR10 Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR11 Transporte, Movimentação, Armazenagem eManuseio de Materiais;
NR12 Máquinas e Equipamentos;
NR13 Caldeiras e Vasos de Pressão;
NR14 Fornos;
NR15 Atividades e Operações Insalubres;
7
Normas Regulamentadoras de
Segurança e Saúde no Trabalho
NR16 Atividades e Operações Perigosas
NR17 Ergonomia
NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção
Nr19 Explosivos
NR20 Líquidos combustíveis e inflamáveis
NR21Trabalho a céu aberto
NR22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
NR23 Proteção contra Incêndios
8
Normas Regulamentadoras de
Segurança e Saúde no Trabalho
NR24 Condições sanitárias e de Conforto nos Locais de
Trabalho
NR25 Resíduos Industriais
NR26 Sinalização de Segurança
NR27 Registro Profissional do Técnico de Segurança do
Trabalho no MTb
NR28 Fiscalização e Penalidades
NR29 Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no
Trabalho Portuário
NR30 Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no
trabalho Aquaviário
9
Quem fiscaliza?
Novamente as ações são concorrentes
Necessário definição clara de atribuições e dos mecanismos para trabalhos intersetoriais
POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
11
Cumprimento da legislação
Como para todo e qualquer ambiente de trabalho e tipo de atividade, todas as NRs pertinentes devem ser cumpridas, destacando-se as que prevêem programas de prevenção.
12
Lei 6514 - Normas Regulamentadoras NR-15 -anexo no 03.Produtos para Agricultura
É de atribuição do Serviço Especializado em Engenharia de Segurançae Medicina do Trabalho – SESMT e SESTR, ou seja, Engos de Segurançae Técnicos do Trabalho, Médicos e Enfermeiros do Trabalho, observare aplicar a Norma Regulamentadora NR - 15, que estabelece no anexono 03 a metodologia para o dimensionamento de JORNADA DETRABALHO, considerando como parâmetro a taxa de metabolismo portipo de atividade, podendo ser:
• Trabalho Leve;
• Trabalho Moderado;
• Trabalho Pesado;
Para cada tipo de atividade será estabelecido uma JORNADA DETRABALHO, e o parâmetro a ser considerado como determinante é otempo em que se permanece no local de trabalho.
13
NR-31
A Lei 3067, bem como a NR-06 e NRR-04, estabelecem que oempregador deverá oferecer aos seus empregados, gratuitamente, EPIadequado ao RISCO e em perfeito estado de conservação;
A aprovação da NR-31, reafirma os procedimentos, bem comoestabelece no item 31.8.8.1 que será da competência do Empregadorou equiparado a capacitação dos trabalhadores em exposição diretaquanto a:
d) Medidas higiênicas durante e após o trabalho (JORNADA DETRABALHO);
e) Uso de Vestimentas e quipamentos de proteção individual;
f) Limpeza e manutenção das roupas, vestimentas e equipamentosde proteção pessoal.
14
Item 31.8.9 – O Empregador rural ou equiparado, deveadotar, no mínimo, as seguintes medidas:
a) Fornecer equipamentos de proteção individual e vestimentasadequadas aos riscos, que não propiciem DESCONFORTO TÉRMICOprejudicial ao trabalhador;
b) Fornecer os equipamentos de proteção individual e vestimentas detrabalho em perfeitas condições de uso e devidamente HIGIÊNIZADOS,responsabilizando-se pela DESCONTAMINAÇÃO dos mesmos ao final decada JORNADA DE TRABALHO, e substituíndo-os sempre que necessário;
f) Garantir que nenhum dispositivo de proteção ou vestimentacontaminada seja levado para fora do ambiente de trabalho;
g) Garantir que nenhum dispositivo ou vestimenta de proteção sejareutilizado antes da devida descontaminação;
15
Procedimentos de Proteção Pessoal
para a Higienização dos EPI.
As pessoas envolvidas nos processos de higienização dos EPI, deverãoutilizar equipamentos de proteção pessoal, tais como:
• Luvas a base de Nitrila ou Neoprene;
• Avental impermeável;
• Viseira de Proteção Facial;
• Calçados impermeáveis.
16
Processo de Higienização dos EPI.
As vestimentas deverão ser submetidas ao que segue:
• Lavá-las em abundantes quantidades de água corrente, em temperatura ambiente(fria);
• Utilizar sabão neutro ( sabão de coco);
• Não deixá-las em solução de sabão (molho);
• Não utilizar alvejantes (água sanitária);
• Não utilizar escovas ou processos abrasivos;
• Secá-las a sombra;
• A vida útil da vestimenta aumenta quando os tecidos de algodão tratados com hidro-repelentes são passados a ferro em temperaturas próximas a 180oC.
17
Aplicação da NR-31 quanto a Higienização e
Descontaminacão das Vestimentas de Proteção Individual.
No item – 31.8.9 - b) Fornecer os equipamentos de proteção individual evestimentas de trabalho em perfeitas condições de uso e devidamenteHIGIÊNIZADOS, responsabilizando-se pela DESCONTAMINAÇÃO dosmesmos ao final de cada JORNADA DE TRABALHO, e substituíndo-ossempre que necessário;
O texto acima estabelece que o EMPREGADOR deverá oferecer asvestimentas HIGIENIZADAS, sendo responsável pela DESCONTAMINAÇÃOdas mesma; porém não menciona que deverão ser sujeitas a processosde LAVANDERIAS, que possam, sejam elas com máquinas industriais, comprocessos de: turbilhonamento, água quente, centrifugação e secagemforçada;
18
Gerenciamento e orientação das atividades de
Aplicação de defensivos, para a conservação das
vestimentas.
Utilizar vestimentas adequadas ao RISCO, exemplo: costal, tratorizado, aviação,queima e corte de cana, colheita , etc;
Promover a aplicação dos agroquímicos em horários que as temperaturas sejamamenas, ou seja, no período da manhã, ou bem no final da tarde, para evitar aevapotranspiração, processo este que agride as vestimentas;
Verificar a velocidade do ar (vento), entre 3,2 e 6,5 km/h, para evitar o contatoexessivo da deriva (exoderiva) com o tecido tratado com hidrorrepelência dasvestimentas;
Utilizar vestimentas com tamanhos adequados para evitar a exaustação dostecidos, costuras e fechamentos, exemplo: tamanhos M, G, GG, XGG;
Lavagem manual, seguindo a recomendação do FABRICANTE, bem como gerenciaro acondicionamento e manutenção.
•Alguns problemas ligados ao uso de EPI´s:
• Sua recomendação é feita de forma indiscriminada e sem
critérios definidos;
• Apenas atenua a possibilidade de acidentes;
• Podem representar uma considerável carga de desconforto;
• A percepção do risco é influenciada por fatores de ordem
cultural, social, econômica e psicológica.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL NO BRASIL
• Desenvolvimento de estratégias adaptativas:
• Senso de imunidade subjetiva: que leva a minimização da
probabilidade de que algo negativo possa ocorrer
• Ideologia ocupacional defensiva: que busca na negação do
perigo (embora conhecido) a possibilidade de continuar
trabalhando
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL NO BRASIL
Risco = Toxicidade X ExposiçãoRisco = Toxicidade X Exposição
1 - Risco
É a probabilidade de um evento
causar efeito adverso à saúde.
Alto
Baixo
Alto
Baixo
Alta
Alta
Baixa
Baixa
Alta
Baixa
Alta
Baixa
?
Extrem.
Tóxico
Pouco
Tóxico
Baixo
Alto
Baixa
exposição
Alta
exposição
TOXICIDADE x EXPOSIÇÃO = RISCO
Risco de Intoxicação
MANEJO RISCO
2 - Ler e compreender o rótulo
Dados do
fabricante
Cuidados:
Precauções de uso
Primeiros socorros
Tratamento
Pictogramas:
Para o preparo
da calda
Faixa de
classificação
toxicológica
Pictogramas:
Para a aplicação
Cuidados:
Meio Ambiente
Armazenamento
Transporte
MANEJO DO RISCO
5 - Conhecer as vias de entrada dos produtos
Inalatória
(nariz)
Oral
(boca)Dérmica
(pele)
DL50
CL50
MANEJO DO RISCO
6 – Verificar a principal via de exposição
do produto a ser usado
Outros parâmetros:
• Irritação cutânea.
• Irritação ocular.
DL50
CL50
• Oral
• Dérmica
• Inalatória
MANEJO DO RISCO
7 – Alertar o usuário quanto a Classificação
Toxicológica
Extremamente
tóxico
Altamente
tóxico
Medianamente
tóxico
Pouco
tóxico
I
II
III
IV
I
II
III
IV
MANEJO DO RISCO
8 – Conhecer o parâmetro de Classificação
II
DL50 Oral
(mg/kg)
S ólido
DL50 Dérm.
(mg/kg)CL50 Inal.
(mg/l)
1h Expos.
Olhos
Opacidade da Córnea
Reversível ou não
em 7 dias. Irritação
persistente
Sem Opacidade da
Córnea. Irritação
Reversível em 7 dias
Sem Opacidade da
Córnea. Irritação
Reversível em
72 horas
Sem Opacidade da
Córnea. Irritação
Reversível em
24 horas
Pele
Corrosivo < 0 .2<
5
<
20
0 .2 -2
2-20
> 20
Irritação
S evera
Irritação
Moderada
Irritação
Leve
IIII
IIIIII
IVIV
S ólido
<
10
<
40
5-
50
50-
500
>
500
20-
200
200-
2000
>
2000
10-
100
100-
1000
>
1000
40-
400
400-
4000
>
4000
MANEJO DO RISCO
9 – Prescrever as recomendações ao usuário.
Critério de Classificação: DL 50 –OLHOS
Recomendação: PROTEÇÃO FACIAL
Recomendação Extra: Protetor Olhos
Prescrever no receituário agronômico
Alertar ao usuário sobre o RISCO.
MANEJO DO RISCO
10 – Alertar o usuário quanto a Classificação da
Periculosidade Ambiental
CLASSE SIGNIFICADO AO MEIO
AMBIENTE
I Produto Altamente Perigoso
II Produto Muito Perigoso
III Produto Perigoso
IV Produto Pouco Perigoso
PARTES DO CORPO HUMANO
ÁREA
(cm2)
• · CABEÇA
• · ROSTO
• · " V " DO PESCOÇO
• · BRAÇO (DIREITO E ESQUERDO)
• · ANTEBRAÇO (DIREITO E ESQUERDO)
• · MÃO (DIREITO E ESQUERDO)
• · DORSO-COSTA
• · PEITO (DIREITO E ESQUERDO)
• · COXA (DIREITO E ESQUERDO / FRENTE-
ATRÁS)
• · PERNA (DIREITO E ESQ. / FRENTE-ATRÁS)
• · PÉ (DIREITO E ESQUERDO)
• TOTAL =
• · 1.100,0
• · 740,0
• · 150,0
• · 1.250,0
• · 625,0
• · 820,0
• · 3.515,0
• · 625,0
• · 878,5
• · 593,5
• · 585,0
• 19.203,0 (cm2)
Áreas de Exposição
Inalatória
Potencial=
100%
Exposição X Potencial de Intoxicação
OralPotencial
100%
DérmicaAbsorção:Potencial = 10%
· Mãos: 12 %
· Escroto: 100%
· Face/Cabeça: 50 %
Exposição
Pele
99,8%
Absorção
10%
Exposição
inalatória
0,2% Absorção
100%
Cabeça
1.100 cm2
Perna F-T
593 cm2
Braço
1.250 cm2 Mão
820 cm2
Pé D-E
585 cm2
Peito D-E
625 cm2
Partes do Corpo Haste Normal Haste Longa Bico Traseiro
(ml/h) (ml/h) (ml/h)
Cabeça 0,42 1,33 0,44
Face 0,28 0,77 0,40
V do pescoço 0,00 0,13 0,05
Braço direito 0,47 1,20 0,56
Braço esquerdo 2,28 1,02 0,30
Antebraço direito 0,50 0,58 0,44
Antebraço esquerdo 0,52 0,45 0,18
Mão direita 0,32 0,69 0,31
Mão esquerda 0,32 0,88 0,23
Dorso 5,86 22,04 5,33
Peito direito 0,43 0,53 0,12
Peito esquerdo 0,51 0,38 0,11
Coxa direita frente 5,41 2,05 0,34
Coxa direita trás 1,28 3,55 0,18
Coxa esquerda frente 2,37 1,81 0,21
Coxa esquerda trás 1,23 1,30 0,24
Perna direita frente 59,30 66,72 0,23
Perna direita trás 2,61 4,90 0,19
Perna esquerda frente 52,51 56,35 0,29
Perna esquerda trás 2,98 4,49 0,16
Pé direito 149,40 99,96 0,88
Pé esquerdo 154,20 83,70 0,88
TOTAL 443,20 354,83 12,07
Exposição Dérmica Potencial
Áreas mais
sujeitas a
contaminação
durante a
pulverização
Fonte: Joaquim F. Neto
EXPOSIÇÃO DÉRMICA
• pernas = 81,2 %
• Tórax = 12,0 %
• braços = 6,3 %
• cabeça = 0,5 %
EXPOSIÇÃO
Na aplicação
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL
DEFINIÇÃO
(DECRETO Nº 4.074 de 4 DE JANEIRO DE 2002)
X - Equipamento de Proteção Individual (EPI) –
“todo vestuário, material ou equipamento
destinado a proteger pessoa envolvida na
produção, manipulação e uso de agrotóxicos,
seus componentes e afins”
Aquisição
•O Ministério do Trabalho atesta a qualidade dos EPI’s disponíveis no mercado através da emissão do Certificado de Aprovação (C.A.). •O fornecimento e a comercialização de EPI’s sem o C.A. é considerado crime e tanto o comerciante quanto o empregador ficam sujeitos às penalidades previstas em lei.
Todo empregador é
obrigado a fornecer os
EPI e o empregado é
obrigado a usar, sob
pena de demissão por
justa causa.
(Portaria 3067 de 12/04/88
do Ministério do Trabalho)
TIPO DE FORMULAÇÃO
TIPO DE MATERIAL CONCENTRADO
EMULSIONÁVEL
(CE)
OLEOS
O
(UBV)
ÁCIDOS
· Borracha natural
· Neoprene
· Neotrítico / Nitrila
· Butílico
· PVC -(1,0 mm de
espessura)
· Viton
(fluorpropileno)
CLAS-
SE
Tempo de
resistência à
penetração
Recomendação de uso
Menos de 12
minutos· Produto de baixo risco. Uso
simples.
Não menos de 12
minutos.
· Uso repetidamente somente se
lavar imediatamente após a
contaminação.
Não menos de 2
horas.
· Uso repetido, com lavagem no
final de cada operação
Não menos de 6
horas.
· Uso repetido, com lavagem diária.
Cuidados para lavar os EPI
• Lavar separado da roupa comum - Não usar alvejantes.
• Lavar em água corrente – Secar á sombra.
• Após o uso, lave e descontamine em
separado das roupas da família.
• Mantenha em bom estado de conservação.
• Faça revisão periódica.
• Guarde em local separado.
• Substitua sempre que
necessário.
Cuidados e manutenção do EPI
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIARISCOS QUÍMICOS AO ORGANISMO
GASESDivididos em:
AERODISPERSÓIDESTipos:
Verda-
deiros
Vapo-
res
SÓLIDOS
Divididos em:
LÍQUIDOS
Divididos em:
Pós
Fu-
mos
névoas Nebli-
nas
Identificação de riscos
Contaminantes
Poeiras (pó de grãos, solo, calcário, etc.).
Névoas (pulverização).
Fumos (soldagem).
Vapores (produtos com formulação CE, etc.).
Gases (Brometo de metila, fosfina, etc.).
O COMPORTAMENTO DAS PARTÍCULAS NO SISTEMA RESPIRATÓRIO HUMANO
0,3 a 05 µ
= DIÂMETRO DA
PARTÍCULA ( µ = micra)
COMPORTAMENTO NO ORGANISMO HUMANO
SISTEMA RESPIRATÓRIO
10,0 µ
· partícula é absorvida, mas fica retida no trato naso-faringiano.
· Geralmente produtos de formulação em Pó- PM - PS - G
(possuem diâmetro de 150 a 400 µ ).
05 a 10,0 µ · a partícula é absorvida e dirige-se aos compartimentos
brônquicos e se adere a parede do pulmão. Ações de
fagocitose/pinocitose
· *ATENÇÃO: estas partículas possuem um diâmetro
capaz de atravessar o alvéolo pulmonar e atingir a
corrente sangüínea em até 100% de potencial.
< 0,3 µ · a partícula é absorvida e não se deposita sobre o aparelho
respiratório, sendo expirada novamente.
P F F 1ou 2
PEÇA FACIAL FILTRANTE
Descartável – sem manutenção;
Para ambientes abertos;
Baixa saturação no ambiente;
Filtro mecânico: PÓS/POEIRAS/PM/OS/Gr
Filtro Químico: Vapores orgânicos
RESPIRADOR COM MANUTENÇÃO –
P –1 ou P-2 Ambientes fechados;
Alta saturação no ambiente;
Filtro Mecânico = pós e poeiras
Filtro Químico = solventes orgânicos
P F I – Peça Facial
Inteira
Ambientes fechados;
Presença de cloropicrina
Expurgo de grãos
Fumigação
Gases
“Ninguém pode persuadir
outra pessoa a se
modificar.
Cada um de nós toma
conta da porta da
mudança, que só pode
ser aberta pelo lado de
dentro. „
Não podemos abrir a
porta de outra pessoa,
seja por meio de
argumentos ou de
pressão”.
Marilyn Ferguson,
escritora americana.
cyrus.a@uol.com.brwww.pr.gov.br/sema
Fone: (42) 9972 -0690
Eng° Agr° MSc. Cyrus Augustus Moro Daldin
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