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Práticas e Modelos de Auto-Avaliação de Bibliotecas Escolares Sessão 4
3ª sessão online
Síntese da Sessão:
O Modelo de Auto-avaliação no contexto da escola/ agrupamento
Foram objectivos desta sessão:
Entender as ligações do processo de auto-avaliação à escola.
Perspectivar a gestão da informação e o processo de comunicação com a escola/ agrupamento.
Perceber o papel e a necessidade de liderança por parte do professor coordenador.
Tarefas propostas:
Os formandos deveriam escolher uma das três tarefas propostas:
Tarefa 1
Perspectivar a integração do processo de auto-avaliação no contexto da escola/ agrupamento
implica que o professor bibliotecário divulgue e discuta o valor do Modelo e dê a conhecer
o processo. Pedia-se, então o seguinte trabalho:
Construir um PowerPoint para apresentar no Conselho Pedagógico/ Escola/ agrupamento que
evidenciasse:
- A estrutura do Modelo e as metodologias de operacionalização
- O papel e mais valias da auto-avaliação da BE;
- O processo de implementação e o necessário envolvimento da escola/ agrupamento;
- A elaboração do Relatório
- A relação com o processo de planeamento;
- A integração dos resultados na auto-avaliação da escola.
Tarefa 2
Consultar o Modelo e procurar os factores críticos de sucesso correspondentes a cada
um dos domínios/ subdomínios que constavam da tabela fornecida e, a partir deles, fazer uma
análise à situação da biblioteca escolar do formando.
Identificar pontos fracos e fortes e delinear estratégias que conduzam a uma maior apropriação e
reconhecimento do valor da BE.
Práticas e Modelos de Auto-Avaliação de Bibliotecas Escolares Sessão 4
3ª sessão online
Depois desta análise, identificar o domínio que requer mais atenção e que, em função de mais
algumas circunstâncias contextuais, deva ser objecto de avaliação.
Tarefa 3
Pensar a biblioteca escolar perspectivando-a no contexto do trabalho da escola, dos seus
projectos e objectivos educativos e curriculares.
Recorrer ao Modelo e ao texto da sessão e elencar os factores implicados no sucesso da BE na sua
relação com a escola em cada um dos níveis elencados na tabela fornecida para a tarefa.
A 2ª parte de cada tarefa consistia no comentário ao trabalho de um dos colegas e este podia ser
relativo a uma tarefa diferente da realizada pela formanda.
Realização das tarefas:
Em relação à realização das tarefas, verificou-se um caso de não realização de qualquer tarefa e 3
casos de não cumprimento dos prazos. Uma das formandas não fez a 2ª parte da tarefa.
Relativamente às tarefas propostas, dez formandas optaram pela 1ª, sete pela 2ª tarefa e apenas
uma pela terceira. Todas as formandas que realizaram trabalhos nesta sessão apresentaram
também a sua auto-avaliação.
Consideramos que, dada a qualidade das participações, os objectivos da sessão foram plenamente
alcançados.
REALIZAÇÃO DA 1ª TAREFA:
No que diz respeito à 1ª tarefa, a elaboração de um Powerpoint de apresentação do modelo,
registaram-se quase na generalidade contributos muito válidos, verificando-se apenas que nem
todos colocam a mesma ênfase nos vários aspectos a focar, o que é perfeitamente natural.
Salientamos as apresentações das colegas Fátima Pedro, Rosa Maria Silva e Sara Cacela.
REALIZAÇÃO DA 2ª TAREFA
Os trabalhos respeitantes à 2ª tarefa, levaram as formandas a realizar uma análise ao trabalho das
suas bibliotecas, identificando pontos fortes e fracos e acções a implementar. Finalmente
decidiram qual o domínio que, após a análise efectuada, deveria ser escolhido para este ano.
Práticas e Modelos de Auto-Avaliação de Bibliotecas Escolares Sessão 4
3ª sessão online
Registou-se com interesse a apresentação por parte da colega Isabel Braga, de uma perspectiva
diferente quanto ao critério que deve presidir à escolha do domínio a privilegiar na avaliação.
Recomendamos a leitura, em especial, dos contributos das formandas Isabel Braga e Isabel Reis.
REALIZAÇÃO DA 3ª TAREFA
Para a realização desta tarefa, a colega Isabel Batista socorreu-se da sua já larga experiência,
valendo portanto a pena atentar no seu contributo.
COMENTÁRIOS AOS TRABALHOS DOS COLEGAS
Alguns (poucos) comentários revelam um reduzido investimento na tarefa, o que pode dever-se a
falta de tempo. Em compensação, a maioria dos comentários foi feita de forma muito criteriosa e
correcta e alguns deles revelam uma muito boa capacidade reflexiva. Embora a segunda parte da
tarefa constitua uma sobrecarga, tendo em conta o pouco tempo disponível para cada sessão,
consideramos que a mesma foi bastante enriquecedora, tanto para quem fez os comentários
como para aqueles que os receberam.
Felicitamos o conjunto da turma pelo trabalho desenvolvido e desejamos a todas a continuação de
um bom trabalho!
As formadoras
Isabel Mendinhos Helena Araújo 22 de Novembro de 2010
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