Slides baseados no livro: Design e Avaliação de Interfaces Humano Computador

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Slides baseados no livro: Design e Avaliação de Interfaces Humano Computador Heloísa Vieira da Rocha M.Cecília C. Baranauskas. A PSICOLOGIA DA INTERAÇÃO HUMANO-COMPUTADOR. - PowerPoint PPT Presentation

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Slides baseados no livro:

Design e Avaliação de Interfaces Humano Computador

Heloísa Vieira da Rocha

M.Cecília C. Baranauskas

A PSICOLOGIA DA INTERAÇÃO A PSICOLOGIA DA INTERAÇÃO HUMANO-COMPUTADORHUMANO-COMPUTADOR

O conceito de interface tem evoluído na mesma proporção em que se conhece mais sobre a tecnologia dos computadores por um lado e sobre a natureza humana, por outro.

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A PSICOLOGIA DA INTERAÇÃO A PSICOLOGIA DA INTERAÇÃO HUMANO-COMPUTADORHUMANO-COMPUTADOR

O conhecimento sobre o ser humano enquanto sistema tem alimentado teorias em várias áreas do conhecimento; ao mesmo tempo usamos da analogia para refletir e construir conhecimento sobre o Homem.

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A PSICOLOGIA DA INTERAÇÃO A PSICOLOGIA DA INTERAÇÃO HUMANO-COMPUTADORHUMANO-COMPUTADOR

Só para citar algumas áreas de ciência e tecnologia em que essa relação dialética se estabelece, a Inteligência Artificial, as Redes Neurais, a Cibernética, a Teoria da Informação, a Engenharia Genética, são exemplos contundentes.

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UMA TEORIA CLÁSSICAUMA TEORIA CLÁSSICAPARA O PROCESSAMENTOPARA O PROCESSAMENTODE INFORMAÇÃO NO HOMEMDE INFORMAÇÃO NO HOMEM

A facilidade com que palavras da linguagem de interface podem ser lembradas, como o tipo de fontes de caracteres afetam a legibilidade, e a velocidade com que lemos informação na tela, são exemplos simples de como nossa interação com computadores pode ser afetada pelo funcionamento de nossos mecanismos perceptuais, motores e de memória.

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UMA TEORIA CLÁSSICAUMA TEORIA CLÁSSICAPARA O PROCESSAMENTOPARA O PROCESSAMENTODE INFORMAÇÃO NO HOMEMDE INFORMAÇÃO NO HOMEM

Assim como o engenheiro de computação descreve um sistema de processamento de informações em termos de memórias, processadores, seus parâmetros e interconexões, Card et al (1983) propõem o Modelo do Processador de Informação Humano (MPIH), como uma descrição aproximada para ajudar a prever a interação usuário-computador, com relação a comportamentos.

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Fatores Humanos em Fatores Humanos em IHCIHC

O Modelo do Processador de Informação Humano

As Bases Neurais da Memória Humana

Mecanismos da Percepção Humana

◦ O Modelo GOMS◦ Modelos Mentais

Por que estudar IHC ? Heloísa Vieira da Rocha - IHC'2002D

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Um Modelo do Usuário de Um Modelo do Usuário de ComputadoresComputadores

Por que estudar IHC ? Heloísa Vieira da Rocha - IHC'2002

Com que facilidade palavras da linguagem de interface podem ser lembradas?

Como o tipo de fonte altera a legibilidade?Qual a velocidade de leitura na tela?

Card, Moran e Newell (1983)◦Como características do ser humano afetam a

maneira como ele interage com computadores◦Bases para as abordagens cognitivas ao

design e avaliação de sistemas computacionais

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O O MModelo do odelo do PProcessador de rocessador de IInformação nformação HHumanoumano

Memórias e Processadores e Princípios de Operação

PPPC

PM

MLD

MCD/MTMIAMIV

Memória de Longa Duração (MLD),

Memória da Imagem Visual (MIV)

Memória da Imagem Auditiva (MIA)

Memória de Curta Duração (MCD),

Memória deTrabalho (MT),

Processador Perceptual (PP).

ProcessadorCognitivo (PC).

Processador Motor (PM)

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GONSGONSO acrônimo GOMS representa os

componentes de um modelo GOMS: metas (G), operadores (O), métodos (M) e regras de seleção (S).

O modelo GOMS (Goals, Operators, Methods, and Selection Rules) oferece uma abodagem de análise da tarefa baseada num modelo do comportamento humano que possui três subsistemas de interação: o perceptual (auditivo e visual), o motor (movimentos braço-mão-dedo e cabeça-olho), e cognitivo (tomadas de decisão e acesso a memória).

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UMA TEORIA CLÁSSICAUMA TEORIA CLÁSSICAPARA O PROCESSAMENTOPARA O PROCESSAMENTODE INFORMAÇÃO NO HOMEMDE INFORMAÇÃO NO HOMEM

O modelo é constituído por um conjunto de memórias e processadores e um conjunto de princípios de operação.

Três subsistemas fazem parte e interagem no MPIH: Sistema Perceptual (SP), Sistema Motor (SM) Sistema Cognitivo (SC).

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O MPIHO MPIHSistema Perceptual

◦Guarda saída dos sistemas sensoriais Sensores e buffers associados: MIV, MIA

Sistema Cognitivo◦Usa informação da MCD e da MLD para tomada

de decisãoSistema Motor

◦Viabiliza resposta do Sistema Cognitivo

Princípio básico: ciclo Reconhece-Age do Processador Cognitivo

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O SISTEMA PERCEPTUALO SISTEMA PERCEPTUAL

O Sistema Perceptual transporta sensações do mundo físico, detectadas por sistemas sensoriais do corpo e os transforma em representações internas.

O sistema visualhumano é um exemplo fantástico de vários subsistemas – visão central, visão periférica, movimentação do olho, movimentação da cabeça – operando de forma integrada para prover uma representação contínua da cena visual de interesse do observador.

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O SISTEMA MOTORO SISTEMA MOTOR

Por que estudar IHC ? Heloísa Vieira da Rocha - IHC'2002

Conforme descrição do ciclo de operações no MPIH, após processamento perceptual e cognitivo, pensamento é finalmente traduzido em ação pela ativação de padrões de músculos voluntários que são arranjados em pares antagônicos disparados um após o outro em seqüência.

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O SISTEMA MOTORO SISTEMA MOTOR

Por que estudar IHC ? Heloísa Vieira da Rocha - IHC'2002

Para usuários de computador, os sistemas braço-mão-dedo e cabeça-olho são exemplos de conjuntos desses músculos capazes de responder a impulso nervoso.

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O SISTEMA COGNITIVOO SISTEMA COGNITIVO

Por que estudar IHC ? Heloísa Vieira da Rocha - IHC'2002

Nas tarefas mais simples, o Sistema Cognitivo (SC) serve meramente para conectar entradas do Sistema Perceptual para saídas corretas do Sistema Motor. Entretanto, a maioria das tarefas realizadas pelo humano envolve de forma complexa aprendizado, recuperação de fatos e resolução de problemas.

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Princípios do Modelo do Princípios do Modelo do Processador de Informação Processador de Informação Humano:Humano:Princípio n. 1: O tempo do ciclo do Processador Perceptual varia inversamente com a intensidade do estímulo.

Princípio n. 2: Princípio da especificidade da codificação.Operações de codificação específicas realizadas sobre o que é percebido determinam o que é armazenado, e o que é armazenado determina que pistas de recuperação são efetivas em prover acesso ao que é armazenado.

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Princípios do Modelo do Princípios do Modelo do Processador de Informação Processador de Informação Humano:Humano:

Princípio n. 3: Princípio da DiscriminaçãoA dificuldade da recuperação da memória é determinada pelos candidatos que existem na memória relativos às pistas para recuperação.

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Mecanismos da Mecanismos da Percepção HumanaPercepção Humana

E sua influência no design de interfaces

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PercepçãoPercepção

O usuário deve “perceber” a informação apresentada na interface, através dos sinais que a constituem

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Como teorias da percepção podem influenciar o design de interfaces◦Aplicações multimídia, realidade

virtualoutras modalidades perceptuais

Não somos capazes de perceber◦Trajetória de uma bala◦O crescimento de uma planta◦A luz infra-vermelha◦ ...

PercepçãoPercepçãoD

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Várias teorias...Várias teorias...

Construtivistas◦A informação que captamos é “construída” envolve processos cognitivos

Ecologistas◦A informação é “detectada” em um processo direto noção de affordance

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Quais são os botões da Quais são os botões da figura?figura?

Os objetos carregam certas características que dirigem nossa percepção sobre eles...Time &Chaos (Shame, 1999)

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Entendendo os Entendendo os mecanismos da mecanismos da percepção...percepção...

entender os processos psicológicos em operação e as redes neurais envolvidas

Como os sinais externos que chegam aos nossos órgãos sensoriais são convertidos em experiências perceptuais significativas?D

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“truques” que revelam o fenômeno humano da percepção

Nossos “erros” são reveladores...

Entendendo os Entendendo os mecanismos da mecanismos da percepção...percepção...

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Degradando a imagem...Degradando a imagem...

Foto de R.C.James

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Colocando organizações Colocando organizações competitivas...competitivas...

M C Escher, Cavaleiros

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Salvador Dalí, Salvador Dalí, The Slave Market with The Slave Market with Disappearing Bust of VoltaireDisappearing Bust of Voltaire

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Colocando uma organização Colocando uma organização sem sentido...sem sentido...

Processos perceptuais impõem

uma organizaçã

o à imagem....

B. Riley, Tremor

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Nosso aparato visual evolui Nosso aparato visual evolui em mundo 3D...em mundo 3D...

Atribuindo profundidad

e (e contexto) à

imagem

R. Magritte, Les Promenades d´Éuclide

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Por que estudar IHC ? Heloísa Vieira da Rocha - IHC'2002

Olhando para “figuras Olhando para “figuras impossíveis”impossíveis”

Outra maneira de mostrar a operação

que fazemos ao colocar objetos em 3D durante

sua interpretaçã

o

M C Escher, Moebius Strip

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Anomalias da PercepçãoAnomalias da Percepção

Células neurais

interagem umas com as outras. No

único ponto do olho onde os

receptores não interagem

muito com os outros, o

escurecimento da interseção não acontece

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Perceber é muito mais que Perceber é muito mais que ver...ver...A demanda por memorização e a carga

cognitiva exigida pelas interfaces de comandos, nas interfaces gráficas é deslocada para o processamento perceptual e viso-motor

(Shame, 1999)

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PercepçãoPercepçãoPercepção é um processo ativoExistem duas teorias principais

sobre percepção: construtivista e ecológica◦A abordagem construtivista tem

sido usada para auxiliar no design de display de informações de forma a torná-la rapidamente perceptível

◦A abordagem ecológica tem sido usada para auxiliar no design de objetos da interface - affordance

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