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“Um dom do NILO.” Heródoto

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Em épocas remotas... onde se sentava ao trono... o rei OSÍRIS...uma faixa do deserto... às margens do rio Nilo... transformou-se lentamente em um oásis...

Longo e destacado... cercado de montanhas... foi dividido em: Alto Egito - tinha como símbolo o abutre...

e Baixo Egito - era representado por uma serpente.

As enchentes e vazantes do rio Nilo... eram enormes reguladores da vida dos Egípcios há 3.200 a.C., quando as leis civis e religiosas... a escrita... e a arte fervilhavam em sua formas.

Desde o início... eles se destacaram na escrita... há mais informações a respeito dessa civilização... do que qualquer outra... em data tão antiga.

Mantinha um caráter sagrado e poderes mágicos...

porém... perdeu-se o domínio dessa escrita... tornando-se inelegível.

O hieróglifo (sinais sagrados) era uma escrita pictográfica: consistia de pequenas figuras representando os nomes/sons das coisas.

Somente no início do século XIX... através da “Pedra de Roseta” foi decodificada essa caligrafia... e surgiu a compreensão da maioria das inscrições em túmulos... monumentos e

papiros... que sobreviveram ao tempo... e até hoje tem fascinado a humanidade.

A pedra mostra em sua face uma longa inscrição em três línguas: hieroglíficos (reservada aos sacerdotes)... demótica (demo=povo) e grega (sábios).

A escrita tratava-se de um decreto sacerdotal em honra a Ptolomeu Epifânio... que deveria ser esculpido em todos os templos mais importantes do Egito.

No Egito antigo reinou a monarquia absoluta. O rei... chamado Faraó... era considerado um deus encarnado na terra... e recebia o título de “Filho do Sol”... representava o poder religioso...

político... e militar. A realeza era sagrada e temível.

É interessante saber... que no apogeu do Novo Império sentou-se ao trono do faraó uma mulher – Hatshepsut – esse período foi considerado o ápice da realização artística...

embora com influências de Creta.

Muitos casamentos reais uniam irmãos com irmãs... aparentemente sem efeitos genéticos insatisfatórios. Alguns faraós se casaram com suas próprias filhas...

Templo de Hatshepsut

Acreditava-se... que eles controlavam o Nilo... que varria e renovava tudo em um ritmo cósmico.

Os monarcas egípcios possuíam uma impressionante autoridade... donos de uma santidade especial... devido ao poder de garantir prosperidade... através de uma agricultura bem sucedida.

Em 4.200 a.C., a religião que predominava em Tebas... que se estendeu para todo o Egito... era o monoteísmo. No vértice do panteão sentava-se um

deus único... imortal... pré-existente... e invisível.

Escondido nas inexploráveis profundezas da sua essência mais íntima... gerador de si mesmo... possuía inúmeras representações (deuses/deusas).

Havia cerca de mil deuses... alguns sofrendo uma humanização lenta e incompleta – cabeças de animais em corpos humanos... como Anúbis - Horus –

Montu – Set – Thot –Sebek – Sokaris- Thueris – Ápis... entre outros.

A alma do sol chamava-se Amon-Ra... que significa “sol oculto”. Todas as demais divindades eram membros do seu corpo... incluindo os animais sagrados como o

falcão (Horus)... a íbis (Thot)... o crocodilo e o gato (Miau)... etc e tal.

A imagem mais perfeita desse deus era o sol... através dos seus três atributos principais: forma... luz e calor.

Os deuses ocupavam um lugar proeminente na arte egípcia... e parte sobreviveu

graça à invenção de folhas de papel feitas com papiro.

Essa foi a verdadeira contribuição para o progresso da humanidade.

Os egípcios inventaram tanto o livro... quanto o material no qual o primeiro deles seria escrito.

A religião egípcia era obcecada pela imortalidade da alma... explicada pelas múmias e as riquezas das câmaras funerárias. Pirâmides... mastabas e túmulos foram construídos

para proteger a continuidade do morto.

O pecado original... o redentor nascido de uma virgem... a ressurreição após a morte...

e a renovação da humanidade... faziam parte dos importantes cultos egípcios.

A civilização do Egito corporificou-se centrada em Mênfis... e depois a capital foi para Tebas.

Essas duas cidades foram grandes centros religiosos e tinham palácios faraônicos.

São três PPSs sobre o Egito:- “Um dom do Nilo”

- “Monumentos insuperáveis” - “Cairo – capital – centro do Islã”

Esta apresentação é um tributo aos guias dessa arrebatadora viagem. Em especial ao Dr. Prof. Mahomed (História) da Universidade de Cairo.

Obrigada... valioso mestre!

Texto – fotos – formatação – rose.acaciana@gmail.comSom: Egipto – 05/06/2009