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- 1. I SEMINRIODE REDAO Alunos: Flvia Rodrigues Bruna Rafaela
Thas Adylla Luiz Gabriel Alunos: Flvia Rodrigues Bruna Rafaela Thas
Adylla LuizGabriel
- 2. O paradidtico O passeio pelo Labirinto de Quatro Dias pe o
leitor em contato com temas como - diferenas sociais, regionais e
culturais, relacionamento familiar, poltica, filosofia e religio,
pois conta a histria de duas amigas de classes sociais diferentes
que ficam grvidas aos dezesseis anos de idade. Durante esses quatro
dias, elas passam por experincias que nunca passaram antes. Anahi e
Jamile recebem a ajuda da grande amiga Savana, e de sua me, Serena.
Durante esse perodo, as duas adolescentes grvidas pensam em fazer
um aborto. Jamile compra alguns anticoncepcionais e acaba tendo uma
gravidez tubria. Anahi com medo de cometer o mesmo erro,
surpreendida pelos seus hormnios e toda sua famlia acaba
descobrindo da sua gravidez. Por sorte, Anahi consegui ter a seu
beb, e d o nome de Vittoria Angelina; Anahi consegui retomar a sua
vida, namorando com Ranulfo, retomando suas aulas de msicas e
vivendo em harmonia com a famlia e os amigos.
- 3. I SEMINARIO A gravidezprecoce Segundo a Organizao Mundial de
Sade, a gravidez considerada precoce quando a menina engravida
entre os 10 e os 19 anos. A gravidez precoce geralmente se deve
cultura e dificuldade de acesso a mtodos contraceptivos, podendo
causar consequncias desagradveis tanto para a sade da gestante como
do beb. Principais motivos: 1. Primeira menstruao muito cedo; 2.
Desinformao sobre gravidez e mtodos contraceptivos ou o no uso das
informaes. 3. Baixo nvel financeiro e social; 4. Famlias com outros
casos de gravidez precoce; 5. Conflitos e mau ambiente
familiar.
- 4. As relaes familiare s em torno da famlia que a vida,
inicialmente, se estrutura, sendo o primeiro espao de relaes
sociais o qual o indivduo tem contato. A famlia o lugar onde a
histria do indivduo comea a ser escrita. Os conflitos que ocorrem
no seio familiar possuem caractersticas singulares e, portanto,
necessitam de cuidado especial para serem solucionados. Nesse
sentido, preciso um novo modo de pensar os conflitos, as partes
envolvidas e o mtodo de resoluo, uma vez que por trs do litgio
existe uma relao de muita intimidade e ligao entre os envolvidos. A
mediao familiar promovedora do dilogo, ponte comunicativa entre os
protagonistas da relao, encaixa-se perfeitamente nessa proposta,
como um instrumento de pacificao social.
- 5. Aborto O que ? Aborto a interrupo precoce da gravidez,
espontnea ou provocada, com a remoo ou expulso de um embrio (antes
de oito ou nove semanas de gestao) ou feto (depois de oito ou nove
semanas de gestao), resultando na morte do concepto ou sendo
causada por ela. Isso faz cessar toda atividade biolgica prpria da
gestao. Quais so os riscos? Os riscos do abortamento para a sade
dependem das condies em que o procedimento seja realizado. Os
abortos legais, realizados em ambientes adequados e por
profissionais experientes, so procedimentos seguros. Quando
realizados sem a necessria assepsia, por pessoas sem treinamento e
por meio de equipamentos perigosos, quase sempre levam a srias
complicaes e morte.
- 6. Aborto espontneo O que ? Os abortamentos espontneos so muito
mais frequentes do que se imagina, porque existem aqueles que so
silenciosos e contrariam o conceito geral de que ocorrem depois de
dois ou trs meses de gravidez, quando a mulher tem um sangramento
importante. O aborto espontneo a expulso involuntria, casual e no
intencional de um embrio ou feto antes de 20 a 22 semanas de
gestao. A idade avanada da gestante e a histria de abortos
espontneos anteriores so os dois maiores fatores de risco de
abortamento.
- 7. Abortoinduzido O que ? O aborto induzido, tambm denominado
aborto provocado, o aborto causado deliberadamente por razes mdicas
admitidas pela lei ou clandestinamente por pessoas leigas, o que
constitui crime. Pode acontecer pela ingesto de medicamentos ou por
meio de mtodos mecnicos. Quando o aborto realizado devido a uma
avaliao mdica dito aborto teraputico. O aborto provocado por
qualquer outra motivao dito aborto eletivo. A questo emocional A
cura emocional pode levar muito mais tempo do que a cura fsica. O
aborto pode ser uma perda de cortar o corao que os outros ao redor
que voc podem no entender completamente. Suas emoes podem variar de
raiva e culpa ao desespero. D-se tempo para lamentar a perda de sua
gravidez e procure a ajuda de seus entes queridos.
- 8. Como oaborto feito? O aborto pode ser feito por mtodos
cirrgicos ou farmacolgicos (medicamentosos). Os abortamentos
realizados por mdicos, nas clnicas ou hospitais, podem ser feitos
por suco (um aparelho de suco ligado ao tero da gestante e feita a
suco do contedo uterino), dilatao do colo do tero e posterior
extrao mecnica do feto, curetagem (raspagem do contedo uterino por
um instrumento parecido com uma colher, chamado cureta) e injeo
salina (a injeo feita dentro da bolsa amnitica). O aborto dito
cirrgico consiste na remoo do contedo uterino por aspirao e
curetagem. Pode ser realizado com anestesia local ou geral, segundo
deciso mdica. A hospitalizao necessria breve, mesmo se a cirurgia
for feita sob anestesia geral. A interveno deve ser feita no bloco
operatrio e dura apenas alguns minutos.
- 9. O aborto no Brasil No Brasil, o aborto considerado como
crime contra a vida humana pelo Cdigo Penal Brasileiro, em vigor
desde 1984, prevendo deteno de um a trs anos para a gestante que o
provocar ou consentir que outro o provoque , de um a quatro anos
para quem provoc-lo em gestantes com seu consentimento de trs a dez
anos para quem o provocar em gestantes sem o seu consentimento.
Porm, no qualificado como crime quando praticado por mdico
capacitado em trs situaes: quando h risco de vida para a mulher
causado pela gravidez, quando a gravidez resultante de um estupro
ou se o feto for anenceflico. O abortoem mbito mundial A legislao
referente ao aborto diferente de pas para pas. Na Europa, a lei
varia em relao despenalizao, assim como nas semanas de gestao em
que a mulher pode interromper voluntariamente a gravidez. Dos 27
Estados-membros da Unio Europeia, apenas cinco criminalizam o
aborto: Portugal, Polnia, Irlanda, Malta e Chipre. Veja os casos de
alguns pases europeus e americanos.
- 10. A legislaodo aborto A legislao sobre o aborto, dependendo
do ordenamento jurdico vigente, considera o aborto uma conduta
penalizada ou despenalizada, atendendo a circunstncias especficas.
As situaes possveis vo desde o aborto considerado como um crime
contra a vida humana, ao apoio estatal interrupo voluntria da
gravidez a pedido da grvida sob determinadas circunstncias. Legal
Ilegal Ilegal, exceto em casos de risco vida da me Ilegal e sem
excees Varia por regio Ilegal, exceto em casos de sade fsica ou
mental. Ilegal, exceto em estupro/violao.
- 11. PROBLEMTICA EM TORNO DO ABORTOQuando o tema aborto a nica
unanimidade existente relativa ao tamanho polmica que envolve esse
tema. As discusses sobre esse assunto j tomaram todos os caminhos
possveis, cabveis e imaginveis. Grande parte da problemtica do
aborto est relacionada a integridade fsica da mulher. No Brasil, o
aborto legal quando a gravidez decorrente de estupro, quando h
risco de morte para a me ou se o feto anenceflico no possui crebro.
Embora esse cenrio parea bastante equilibrado ele no capaz de
solucionar todos os problemas e deixa muitas brechas. As mulheres
abortam por motivos previstos em lei e tambm por uma poro de outros
motivos; motivos que muitas vezes so socialmente aceitveis e muitas
vezes no. Pela proibio e preconceito muitas mulheres sofrem, so
humilhadas e at morrem em mos de pessoas despreparadas, dentro
clnicas sem estrutura alguma.
- 12. Ser a favor ou contra o aborto?
- 13. 1 2 4 Contra Pr-vida 3 1. H outros meios para se salvar a
vida da gestante. Os avanos da medicina podem possibilitar a
garantia de uma gestao prxima da normalidade e salvar a vida de
ambos. 2. Tirar a vida do feto fruto de violncia sexual perpetrada
contra a me no repara o mal causado. O aborto seria um erro para
corrigir outro. 3. O aborto prejudica o corpo da mulher, alm dela
correr risco de MORRER, existe um aumento da probabilidade real da
mulher aps o aborto. 4. Toda a mulher tem direito de fazer suas
decises, de escolher quando ter filhos, de ter domnio sobre o
prprio corpo! SIM! Metade dos fetos abortados so do sexo feminino e
tem o direito de fazer suas decises.
- 14. 1 2 4 A favor - Pr-escolha 3 1. Um filho requer AMOR e
carinho, uma criana que nasce de uma gravidez indesejada pode vir a
ser vtima de frustraes precoces. 2. Uma mulher no deveria gerar uma
gravidez que no desejou, se uma mulher tomou todos os cuidados e
usou os metdos contraceptivos, ao se ver vtima do destino, tendo
uma gravidez indesejada deveria poder interromper a gravidez. 3. A
criminalizao do aborto mais um instrumento de opresso aos direitos
das mulheres. 4. A mulher tem direito de fazer O QUE QUISER com o
prprio corpo, tem o direito fazer suas prprias escolhas e viver
como desejar, pois viver sem poder escolher no nada mais nada menos
do que transformar a vida numa priso das circunstncias.
- 15. E o pai da criana? Sempre que se fala de gravidez na
adolescncia, o assunto sempre abordado sobre a perspectiva da jovem
me. O pai adolescente quase sempre acaba por ficar de lado, contudo
muitos deles desejam acompanhar o perodo de gestao e cuidar do seu
filho. O drama de uma notcia dessas em pleno momento de muitas
mudanas e escolhas tambm faz parte do mundo masculino, pois boa
parte deles comea a tomar conscincia de que o perodo de farras e
copos, festas com os amigos e a falta de responsabilidade, est com
os dias contados.
- 16. Entrevistas e depoimentos Solange Batista Jos Candido
(Catequi sta)
- 17. Diferenas sociais Diferenas Financeiras Diferenas Sociais
Diferenas CulturaisAs diferenas sociais existem desde que existe a
vida em sociedade. Sempre houveram e sempre havero homens que
sobressaem da maioria por mritos de trabalho, educao e cultura e
tambm por hbitos de conduta, formando assim uma classe mais elevada
e atualmente chamada classe dominante. Cultura aquele todo complexo
que inclui o conhecimento, as crenas, a arte, a moral, a lei, os
costumes e todos os outros hbitos e aptides adquiridos pelo homem
como membro da sociedade . Diferenas culturais so essas diferenas
de crena, artes, leis, costumes.
- 18. O preconceito Os pases de primeiro mundo em sua grande
maioria no enxergam o aborto como um crime. Esse fato porm, no
elimina a ocorrncia de abortos realizados atravs de meios
informais. difcil contabilizar o real nmero real de abortos
realizados. Muitas mulheres, talvez por culpa ou medo do
preconceito existente na sociedade, se arriscam e optam por
realizar este tipo de procedimento de maneira informal.