Influencia do vodu na lutirgia maçonica no haití

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Muito divulgada no mundo, principalmente através dos muitos filmes de terror, a religião Vodu é vista sempre por um ângulo extremamente negativo, pois no cinema só é utilizada como instrumento para o mal, cabendo portanto um olhar mais claro sobre ela.

A exemplo do Candomblé, a religião Vodu veio da áfrica através dos escravos, no caso da primeira foram escravos vindos da Nigéria (Iorubas e Bantos) que vieram ao Brasil, e no caso do Vodu os escravos vieram de Daomé (os Fons) para o Haiti.

Por força da pressão exercida pela Igreja Católica, como no Brasil, o vodu teve que ser submetido a um sincretismo religioso entre suas divindades e as divindades cristãs.

A palavra vodu deriva do termo vodun, que significa deus ou espírito no idioma dos fons, caracterizando bem a relação desta religião com o mundo espiritual.

Devido à influência católica o Vodu possui dois tipos de ritual:

Rada-canzo - baseado na influência Católica e na Magia Branca, procura ajudar as pessoas a resolver seus problemas. O sacerdote desses rituais chama-se Hougan (ser for homem) ou Manbo (se for mulher).

Petro - é o lado da magia negra, seus rituais têm objetivos malévolos. Nesses rituais são invocados espíritos de destruição e os de sacrifícios de animais são comuns. Nesses rituais também é comum o uso das famosas bonecas vodu (paket), que são queimadas ou furadas com pregos enferrujados para atingir a vítima. O sacerdote nesses rituais chama-se Bocorte.

Embora os praticantes do vodu acreditem na existência de um distante deus supremo, o Vodu possui um imenso número de deuses que são genericamente chamados de loas.

Os loas podem ser aparentados dos santos católicos, podem ser ancestrais que alcançaram o status de deuses, ou antigos deuses africanos; são essas as divindades com as quais os praticantes interagem.

Qualquer pessoa, desde que tenha tido uma vida exemplar pode vir a ser um loa. Segundo a crença vodu, os loas se dividem em:

Loas Rada - são espíritos bons que ligam a indivíduos ou famílias e agem como verdadeiros anjos da guarda.

Loas Petro - são os maus espíritos, voltados às más ações.

Os loas se comunicam com as pessoas através de sonhos, ou durante as cerimônias vodus quando são incorporados por pessoas, que em estado de transe, transmitem suas mensagens.

Cada grupo de praticantes possui um lugar próprio para realizar suas cerimônias (houmfo - peristilo), sempre ao som de tambores, danças, preces e preparo de alimentos.

O Vodu atualmente é praticado abertamente no Haiti, sendo inclusive utilizado como instrumento de atração de turistas.

A Igreja Católica não conseguindo extinguir a sua prática, convive com o Vodu, que é praticamente a religião oficial dos camponeses e das classes menos favorecidas (mas não só delas, famílias ricas também costumam praticar o Vodu no Haiti).

Fontes:Vodu - Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda

tfernandes5.hpg.ig.com.br

raoninet.hpg.ig.com.br

cacp.org.br

emocoesemagia.hpg.ig.com.br

Extraído de: http://www.terraespiritual.locaweb.com.br/religioes/vodu.html

Read more: http://lizzabathory.blogspot.com/2011/11/vodu-haitiano.html#ixzz3ur98SFYO

Qualquer pessoa, desde que tenha tido uma vida exemplar pode vir a ser um loa. Segundo a crença vodu, os loas se dividem em:

Loas Rada - são espíritos bons que ligam a indivíduos ou famílias e agem como verdadeiros anjos da guarda.

Loas Petro - são os maus espíritos, voltados às más ações.

Os loas se comunicam com as pessoas através de sonhos, ou durante as cerimônias vodus quando são incorporados por pessoas, que em estado de transe, transmitem suas mensagens.

Cada grupo de praticantes possui um lugar próprio para realizar suas cerimônias (houmfo - peristilo), sempre ao som de tambores, danças, preces e preparo de alimentos.

O Vodu atualmente é praticado abertamente no Haiti, sendo inclusive utilizado como instrumento de atração de turistas.

A Igreja Católica não conseguindo extinguir a sua prática, convive com o Vodu, que é praticamente a religião oficial dos camponeses e das classes menos favorecidas (mas não só delas, famílias ricas também costumam praticar o Vodu no Haiti).

Fontes:Vodu - Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda

tfernandes5.hpg.ig.com.br

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O Haiti é um país das Caraíbas que ocupa o terço ocidental da ilha Hispaniola, possuindo uma das duas fronteiras terrestres das Caraíbas, a fronteira que faz com a República Dominicana, a leste. Além desta fronteira, os territórios mais próximos são as Bahamas e Cuba a noroeste, Turks e Caicos a norte, e Navassa a sudoeste. Capital: Porto

O Haiti é muito conhecido pelo fascínio do Vodu que, mais que uma religião dos seus ancestrais, foi e continua sendo um símbolo e espaço de resistência social, cultural e política do povo haitiano.

Em 1804, o Haiti se tornou a primeira nação negra livre da história da humanidade. Seu contexto histórico é ímpar não só na América Latina, onde cooperou para a independência de diversos países como Colômbia, Venezuela

Revolução Na época da Revolução Haitiana, brancos e mulatos não

passavam de 36 mil em uma população com mais de meio milhão de negros constantemente assassinados e açoitados.

Este fator, sem dúvida, foi decisivo para desencadear a luta o levante que abraçou religião e cultura, política e identidade.

Até hoje, o Haiti carrega na construção das subjetividades de seu povo as marcas da trajetória capitalista, racista e cristã que feriram toda a América Latina.

Hoje, o Haiti carrega as conseqüências de invasões, ditaduras e saques do patrimônio público e é reduzido ao posto de país mais pobre do hemisfério .

Cidadãos ainda estão submetidos à fome, a doenças e uma tragédia ambiental que não lhes permite retomar um abastecimento agrícola pleno e gerador de divisas internas.

Independência

Quando a independência haitiana completou seu bicentenário, o então presidente Jean Bertrand Aristide exigiu da França a devolução do valor pago pelos haitianos ao governo francês.

Em nome dos senhores latifundiário do rico açúcar das Antilhas -cobrou uma indenização pelas terras e escravos perdidos com a independência.

Esse valor pago ao longo de quase cem anos, se corrigido em valores atuais, chega a 20 bilhões de dólares, dinheiro suficiente para iniciar uma reconstrução das infra-estruturas tão precárias e sucateadas do país. 

O Haiti necessita ser conhecido e reconhecido como nação soberana, necessita também do resgate financeiro dos países que lucraram e ainda lucram com suas desgraças humanas, sociais e ambientais; mas, antes de mais nada, necessita ser entendido e respeitado.

O Haiti foi a primeira república negra do mundo e o primeiro país da

América Latina a conquistar sua independência. Mas seu orgulho histórico é manchado por

décadas de penúria econômica, degradação ambiental, violência em guerras civis financiadas externamente, movimentação de narcotráfico, instabilidade econômica e ditaduras que o converteram no mais pobre país das Américas.

Dados do país: População: 8,706 milhões Distribuição etária da população:

0-14 anos: 42,1% 15-64 anos: 54,4% mais de 65 anos: menos de 3%

Média etária da população: total: 18,4 anos de idade homens: 17,9 anos de idade mulheres: 18,8 anos de idade

Expectativa de vida: 57,03 anos homens - 55,25 anos mulheres - 58,75 anos

Expectativa de vida: 57,03 anos homens - 55,25 anos mulheres - 58,75 anos

Crescimento populacional: 2,453 % (estimativa para 2007)

Taxa de natalidade: 38,87 nascimentos entre 1000 habitantes Taxa de mortalidade infantil: 64 mortes em cada 1000 nascimentos vivos.

Número de contaminados pela AIDS em 2003 280.000 pessoas 24.000 mortes registradas

Distribuição étnica 95% negros 5% mulatos e brancos

Religião: 60% praticam vodu, dos entrevistados nas cidades 80% se dizem católicos, mas há o elemento sincrético-religioso 16% protestantes (10% batistas, 4% pentecostais, 1% adventistas, nenhum 1% e outros 3%)

Politíca O Haiti é uma república presidencialista com um Presidente eleito

e uma Assembléia Nacional. A constituição foi introduzida em 1987 e teve como modelo as constituições dos Estados Unidos da América e da França. Foi parcial ou completamente suspensa durante alguns anos, mas voltou à plena validade em 1994.

Economia No século XVIII, o Haiti, então chamado de Saint-Domingue, e

governado pelos franceses, era a mais próspera colônia no Novo Mundo. Seu solo enormemente fértil produzia uma grande abundância de colheitas e atraiu milhares de colonizadores franceses.

Desde o período de colonização o Haiti possui uma economia primária.

Produzia açúcar de excelente qualidade, que concorreu com o açúcar brasileiro no século XVII e junto com toda produção das Antilhas serviu para a desvalorização do açúcar brasileiro na Europa.

Atualmente sua economia encontra-se destroçada e em ruínas. O país permanece extremamente pobre, sendo o mais pobre da

América e de todo Hemisfério Ocidental.

Religião O catolicismo romano é a religião de

estado, professada pela maioria da população. Houve algumas conversões ao protestantismo.

A padroeira do Haiti, na Igreja Católica, é Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.

Católicos 64% Protestantes 23,6% Sem filiação 5% Vodu ou espírita 5% Sem ou outras 2,4%.

a participação do Brasil na missão de paz no Haiti

O Brasil comanda a força militar da missão de paz da ONU no Haiti (Minustah) desde junho de 2004. Os 1,2 mil soldados do País que estão no Haiti formam o maior contingente brasileiro enviado ao exterior desde a 2ª Guerra Mundial.

O Conselho de Segurança da ONU autorizou o envio de força militar na missão de paz para garantir a estabilidade no país após a queda do ex-presidente Jean Bertrand Aristide.

Sob o comando inicial do general brasileiro Augusto Heleno, a missão no Haiti enfrentou um quadro incompleto de militares previstos pela ONU. Segundo o Exército, isso dificultava a atuação nas áreas mais críticas do país, onde gangues, rebeldes e grupos armados mantinham conflitos permanentes com civis e com a Polícia Nacional haitiana.

Em março do ano passado, por exemplo, a morte dos dois soldados da Minustah fizeram as primeiras baixas desde que as tropas foram enviadas. Os conflitos entre os grupos armados e a Polícia Nacional eram constantes. Organizações não-governamentais chegaram a criticar a atuação da ONU ao alegar que a atuação da missão permitia a violação de direitos humanos. A acusação foi negada pelo comando militar e pelas autoridades do governo brasileiro.

O governo brasileiro fez atuações junto ao Conselho de Segurança da ONU para aumentar o efetivo militar no Haiti. Também fez pedidos de ajuda internacional para projetos de infra-estrutura, cooperação internacional e visitas do próprio ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, para avaliar a situação política pré-eleitoral no país.

Algumas fotos do Brasil no Haítí

Alunos: Kelly Francine N°:16 Yara Vona N°:29

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