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Josiane Amaral de Amorim

Daniel Defoe adaptou livremente a

história que ouviu de Alexander Selkirk

e fantasiou muito sobre sua vida na

ilha 25/ 04/1719- Reino Unido

Daniel Defoe publica Robinson Crusoé-

romancista

A aventura do

verdadeiro Robinson

Crusoé O famoso náufrago do romance de

Daniel Defoe,

realmente existiu.

Mas ele

desembarcou do

navio por vontade

própria e viveu por mais de quatro anos

em uma ilha da

América do Sul

Lar, doce lar: fotografia de 1874 mostra

dois homens em caverna utilizada

como abrigo por Alexander Silkirk

durante os anos que permaneceu na

ilha- (1704-09)

“Um clássico é um livro que nunca terminou de dizer aquilo que tinha para dizer”.

Os autores das obras clássicas criaram maneiras de narrar, isto é, ousaram na forma e abordaram dilemas humanos atemporais. Por isso elas sobreviveram em contextos sucessivos, colaborando com sua perspectiva na formação de nossa visão de mundo e no estabelecimento de novos paradigmas. Essa perenidade é que as faz geniais.

O ideal, sem dúvida, seria ler a obra completa, se não na língua original, numa tradução impecável.

Mas nem sempre o ideal é viável: a história de Dom Quixote, com suas mais de 1200 páginas, ambientada na Espanha medieval, não é nada fácil. E o que dizer da densidade de O médico e o monstro, que aborda os limites do bem e do mal no ser humano, ou da lentidão de Robinson Crusoé, centrado na descrição da luta solitária pela sobrevivência? Para essas leituras é preciso ter idade, é preciso amadurecimento e preparo, pois trata-se de enfrentar a obra.

Um bom caminho para o leitor iniciante

são as adaptações bem-feitas, textos

que preservem a qualidade narrativa e

os elementos indispensáveis da obra

original.

LITERATURA

'A ilha do tesouro', 'Robinson Crusoé' e

outros clássicos da literatura lançados

em quadrinhos

O primeiro número, que será vendido ao

preço promocional de R$ 6,90, é "A ilha

do tesouro", de Robert Louis Stevenson

29/07/2014

Com o apoio da Unesco, a Edições Del Prado lança na próxima quarta-feira em bancas do Rio de Janeiro, Brasília, Vitória, Salvador e Curitiba uma coleção de clássicos da literatura em quadrinhos.

O primeiro número, que será vendido ao preço promocional de R$ 6,90, é "A ilha do tesouro", de Robert Louis Stevenson. E, na próxima semana, ao preço de R$ 14,90, sai "A volta ao mundo em 80 dias", de Júlio Verne. A partir do terceiro volume, "Robinson Crusoé", de Daniel Defoe, o valor é R$ 24,90.

Aproveitar filmes que estão em cartaz

Hulk verde do cinema e a dupla Dr.

Jekyll e Mr. Hyde? Ou ainda entre o filme

Náufrago e a história de Robinson

Crusoé? Quantos monstrengos de

desenhos animados se parecem com a

criatura de Frankenstein?

A OUTRA VOLTA DO PARAFUSO, de Henry James

PAPÉIS AVULSOS, de Machado de Assis

O PRÍNCIPE, de Maquiavel

QUINCAS BORBA, de Machado de Assis

RECORDAÇÕES DO ESCRIVÃO ISAÍAS CAMINHA, de Lima Barreto

TRISTE FIM DE POLICARPO QUARESMA, de Lima Barreto

VIAGENS DE GULLIVER, de Jonathan Swift

Ilha do Tesouro, de Robert Louis

Stevenson,

O Rei Artur e a Távola Redonda, de

autor desconhecido,

Os Três Mosqueteiros, de Alexandre

Dumas,

Robin Hood, de Neil Philip, e

Dom Quixote de La Mancha, de Miguel

de Cervantes.

Uma das mais emocionantes histórias de sobrevivência e amizade, de todos os tempos. Adaptação do clássico de Daniel Defoe, Robinson Crusoé – o filme – traz, no papel principal, o “charming man” Pierce Brosnan (o James Bond do momento, protagonista de filmes como O Inferno de Dante e O Passageiro do Futuro). Brosnan interpreta o sobrevivente de um naufrágio que vai parar numa ilha, e ali desenvolve incrível habilidade para construir ferramentas e utensílios a partir de elementos da natureza, além de fazer amizade com um nativo – a quem salva dos canibais e batiza de Sexta-feira. Esta é uma adaptação do clássico conto de Robinson Crusoé, um marinheiro britânico, único sobrevivente de um naufrágio, que é levado pelas águas até uma remota ilha deserta. Enfrentando os desafios da natureza e vivendo em extrema solidão, Crusoé se vê forçado a lutar contra as armadilhas da própria mente, a fim de manter-se longe da loucura. Mas a grande ironia chega por meio de um nativo que Crusoé salva de uma tribo de canibais, o qual batiza de Sexta-feira. A necessidade urgente de companhia fará Crusoé confrontar seus princípios racistas, nascendo daí um laço tão grande de amizade como ele nunca havia conhecido. E é essa amizade peculiar que lhe dará forças para sobreviver a todas as adversidades e encontrar seu caminho de volta a civilização.

dispositivo óptico que dá a ilusão de

combinação de duas figuras distintas

postas em movimento; pião mágico

[Seu funcionamento baseia-se na

persistência das imagens na retina.].

Este termo aplica-se a um livro que pequenas dimensões,

ilustrado por um conjunto de imagens sequenciais que vão

variando gradualmente, de página para página, dando a

ilusão de movimento. Deste modo, quando passadas rapidamente, as imagens do livro parecem animadas. O

modo mais comum de visualizar um Flip-Book é segurar o livro

numa mão e desfolhar rapidamente (usando o polegar da

outra mão).

http://www2.uol.com.br/historiaviva/rep

ortagens/a_aventura_do_verdadeiro_ro

binson_crusoe.html acesso em 23/09

http://www.emaisgoias.com.br/2014-07-

29/arte-e-diversao/noticias/literatura/a-

ilha-do-tesouro-robinson-crusoe-e-outros-

classicos-da-literatura-lancados-em-

quadrinhos

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