Modelo de seleção sexual

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Modelo de seleção sexual

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Ecologia de Populações

Prof. Dr. Harold Gordon Fowler

popecologia@hotmail.com

Andersson (1994)

A Seleção Sexual

O uso de modelos

Idéia: O processo for a de controle de Fisher

Modelo: Modelo de Lande

Quais partes – O modelo captura?

– O modelo omite?

Como o modelo clarifica, estende e desenvolve?

Por que os modelos têm importância? Um exemplo:

Idéia: O processo for a de controle de Fisher

Modelo: Modelo de Lande

Quais partes – O modelo captura?

– O modelo omite?

Como o modelo clarifica, estende e desenvolve?

Por que os modelos têm importância? Um exemplo:

Essa transparência e as próximas três demonstram o tratamento intero do processo fora de controle de Fisher no texto Genetical Theory of Natural Selection de Fisher de 1958. A idéia foi inicialmente proposta por Fisher em 1915.

E foi somente isso. Nenhuma equação, somente palavras. Uma idéia extraordinária e maravilhosa sobre a auto-reforço de preferências, colocado dentro do contexto de outras forças seletivas e fases da seleção.

Idéia: O processo for a de controle de Fisher

Modelo: Modelo de Lande

Quais partes – O modelo captura?

– O modelo omite?

Como o modelo clarifica, estende e desenvolve?

Por que os modelos têm importância? Um exemplo:

Idéia: O processo for a de controle de Fisher

Modelo: Modelo de Lande

Quais partes – O modelo captura?

– O modelo omite?

Como o modelo clarifica, estende e desenvolve?

Por que os modelos têm importância? Um exemplo:

Antes do Modelo de Lande ...

O’Donald (um aluno de Fisher) construiu vários modelos que aparentemente demonstraram que a idéia não funciona, ou somente funciona parcialmente sob condições não normais

Os geneticistas de populações foram adversos a aceitar somente um argumento verbal

O Modelo de Lande

Zigotos

10 20 30 40

0.02

0.04

0.06

0.08

0.1

0.12

Freqüência

Relativa

Atributo do macho

Os Zigotos, são sujeitos a uma viabilidade diferencial de modo que os Sobreviventes têm uma média menor.

10 20 30 40

0.02

0.04

0.06

0.08

0.1

0.12

Freqüência Relativa

Atributo do macho

Os Zigotos, são sujeitos a uma viabilidade diferencial de modo que os Sobreviventes têm uma média menor. Mas as fêmeas copulam preferencialmente com os machos de valor maior

10 20 30 40

0.02

0.04

0.06

0.08

0.1

0.12

Freqüência Relativa

Atributo do macho

Os Zigotos, são sujeitos a uma viabilidade diferencial de modo que os Sobreviventes têm uma média menor. Mas as fêmeas copulam preferencialmente com os machos de valor maior, e assim as Gametas de sucesso têm uma média maior do que os sobreviventes, o que mais de compensa o efeito da viabilidade

10 20 30 40

0.02

0.04

0.06

0.08

0.1

0.12

Freqüência Relativa

Atributo do macho

Os Zigotos, são sujeitos a uma viabilidade diferencial de modo que os Sobreviventes têm uma média menor. Mas as fêmeas copulam preferencialmente com os machos de valor maior, e assim as Gametas de sucesso têm uma média maior do que os sobreviventes, o que mais de compensa o efeito da viabilidade

10 20 30 40

0.02

0.04

0.06

0.08

0.1

0.12

Freqüência Relativa

Atributo do macho

10 20 30 40

0.02

0.04

0.06

0.08

0.1

0.12

Freqüência Relativa

Atributo do macho

Os Zigotos, são sujeitos a uma viabilidade diferencial de modo que os Sobreviventes têm uma média menor. Mas as fêmeas copulam preferencialmente com os machos de valor maior, e assim as Gametas de sucesso têm uma média maior do que os sobreviventes, o que mais de compensa o efeito da viabilidade (Equilíbrio se as linhas azul e vermelha são as mesmas)

Os Zigotos, são sujeitos a uma viabilidade diferencial de

modo que os Sobreviventes têm uma média menor. Mas

as fêmeas copulam preferencialmente com os machos

de valor maior, e assim as Gametas de sucesso têm

uma média maior do que os sobreviventes, o que mais

de compensa o efeito da viabilidade (Equilíbrio se as

linhas azul e vermelha são as mesmas)

10 20 30 40 Atributo do macho

0.02

0.04

0.06

0.08

0.1

0.12

Freqüência

Relativa E a seleção sobre as fêmeas?

A seleção sobre a preferência da fêmea acontece somente

Quando existe uma correlação genética entre os dois atributos, e

Há uma seleção sobre o atributo do macho

Assim, um equilíbrio (nenhuma mudança) ocorre quando

Não há seleção sobre o atributo do macho

Atributo médio do macho

Atributo médio de preferência

Linha do equilíbrio neutro

Linha do equilíbrio neutro

Atributo médio do macho

Atributo médio de preferência

Linhas de movimentação

Linha do equilíbrio neutro

Atributo médio do macho

Atributo médio de preferência

Linha do equilíbrio neutro

Atributo médio do macho

Atributo médio de preferência

Linhas de movimentação com uma covariância genética fraca

Linha do equilíbrio neutro

Atributo médio do macho

Atributo médio de preferência

Linhas de movimentação com uma covariância genética fraca

Linha do equilíbrio neutro

Atributo médio do macho

Atributo médio de preferência

Linhas de movimentação com uma covariância genética fraca

Linha do equilíbrio neutro

Atributo médio do macho

Atributo médio de preferência

Linhas de movimentação com uma covariância genética fraca

Linha do equilíbrio neutro

Atributo médio do macho

Atributo médio de preferência

Linhas de movimentação com uma covariância genética fraca

Linha do equilíbrio neutro

Atributo médio do macho

Atributo médio de preferência

Linhas de movimentação com uma covariância genética fraca

Linha do equilíbrio neutro

Atributo médio do macho

Atributo médio de preferência

Linhas de movimentação com uma covariância genética fraca

Uma covariância genética fraca resulta na linha do equilíbrio estável, que é uma versão formal da balance eventual de Fisher entre a seleção natural e sexual

Linha do equilíbrio neutro

Atributo médio do macho

Atributo médio de preferência

Linhas de movimentação com uma covariância genética fraca

Linha do equilíbrio neutro

Atributo médio do macho

Atributo médio de preferência

Linhas de movimentação com uma covariância genética forte

Linha do equilíbrio neutro

Atributo médio do macho

Atributo médio de preferência

Linhas de movimentação com uma covariância genética forte

Linha do equilíbrio neutro

Atributo médio do macho

Atributo médio de preferência

Linhas de movimentação com uma covariância genética forte

Linha do equilíbrio neutro

Atributo médio do macho

Atributo médio de preferência

Linhas de movimentação com uma covariância genética forte

Linha do equilíbrio neutro

Atributo médio do macho

Atributo médio de preferência

Linhas de movimentação com uma covariância genética forte

Linha do equilíbrio neutro

Atributo médio do macho

Atributo médio de preferência

Linhas de movimentação com uma covariância genética forte

Linha do equilíbrio neutro

Atributo médio do macho

Atributo médio de preferência

Linhas de movimentação com uma covariância genética forte

Linha do equilíbrio neutro

Atributo médio do macho

Atributo médio de preferência

Linhas de movimentação com uma covariância genética forte

Linha do equilíbrio neutro

Uma covariância genética forte resulta numa linha de equilíbrio não estável

Atributo médio do macho

Atributo médio de preferência

Linhas de movimentação com uma covariância genética forte

Uma covariância genética forte resulta numa linha de equilíbrio não estável, o que é uma versão formal do processo fora de controle de Fisher

Linha do equilíbrio neutro

Atributo médio do macho

Atributo médio de preferência

Linhas de movimentação com uma covariância genética forte

Linhas de movimentação com uma covariância genética forte

Uma covariância genética forte resulta numa linha de

equilíbrio não estável, o que é uma versão formal do

processo fora de controle de Fisher

Linha do equilíbrio neutro

Atributo médio do macho

Atributo médio de preferência

Linhas de movimentação

Linha do equilíbrio neutro

Atributo médio do macho

Atributo médio de preferência

Para obter a estabilidade eventual e de fora de controle, precisamos dobrar a linha, o que é uma extensão não formal do modelo.

Linha do equilíbrio neutro

Atributo médio do macho

Atributo médio de preferência

Linhas de movimentação

Para obter a estabilidade eventual e de fora de controle, precisamos dobrar a linha, o que é uma extensão não formal do modelo.

Linha do equilíbrio neutro

Atributo médio do macho

Atributo médio de preferência

Linhas de movimentação

Para obter a estabilidade eventual e de fora de controle, precisamos dobrar a linha, o que é uma extensão não formal do modelo.

Linha do equilíbrio neutro

Atributo médio do macho

Atributo médio de preferência

Linhas de movimentação

Para obter a estabilidade eventual e de fora de controle, precisamos dobrar a linha, o que é uma extensão não formal do modelo.

Linha do equilíbrio neutro

Atributo médio do macho

Atributo médio de preferência

Linhas de movimentação

Para obter a estabilidade eventual e de fora de controle, precisamos dobrar a linha, o que é uma extensão não formal do modelo.

Linha do equilíbrio neutro

Atributo médio do macho

Atributo médio de preferência

Linhas de movimentação

Para obter a estabilidade eventual e de fora de controle, precisamos dobrar a linha, o que é uma extensão não formal do modelo.

Para obter a estabilidade eventual e de fora de controle, precisamos dobrar a linha, o que é uma extensão não formal do modelo.

Linha do equilíbrio neutro

Atributo médio do macho

Atributo médio de preferência

Linhas de movimentação

Construindo o modelo

Retire a biologia da idéia...

... mas, apesar do pensamento fácil, isso é uma idéia boa! Porque ...

Demonstra que o argumento é completo

Idéia: O processo for a de controle de Fisher

Modelo: Modelo de Lande

Quais partes – O modelo captura?

– O modelo omite?

Como o modelo clarifica, estende e desenvolve?

Por que os modelos têm importância? Um exemplo:

Idéia: O processo for a de controle de Fisher

Modelo: Modelo de Lande

Quais partes – O modelo captura?

– O modelo omite?

Como o modelo clarifica, estende e desenvolve?

Por que os modelos têm

importância? Um exemplo:

O modelo captura

Fora de controle (ou seja a movimentação exponencial)

O balance entre a seleção natural e sexual

(formalmente somente nas versões diferentes do modelo - a extensão a ambas não é formal)

O papel crítico da covariância genética

Idéia: O processo for a de controle de Fisher

Modelo: Modelo de Lande

Quais partes – O modelo captura?

– O modelo omite?

Como o modelo clarifica, estende e desenvolve?

Por que os modelos têm importância? Um exemplo:

O modelo não captura

A evolução de escolha na “fase primeira” de Fisher

O “corte da raiz do processo” de Fisher pela sobrevivência reduzida do macho

Os efeitos estreitos do modelo:

Para convencer os biólogos que a idéia de Fisher estava certa (no sentido de consistente internamente)

E assim tornar o estudo da seleção sexual mais respeitável

Para colocar o desequilíbrio de ligação no centro de pensamento sobre a seleção sexual

Para explicitar a premissa crucial que a escolha da fêmea não tinha custo

O modelo omite, como fez Fisher, Os custos da escolha

A possibilidade de of desenrolar o atributo

observado e o atributo selecionado

naturalmente

(que resultam em modelos de dificultar)

Idéia: O processo for a de controle de Fisher

Modelo: Modelo de Lande

Quais partes – O modelo captura?

– O modelo omite?

Como o modelo clarifica, estende e desenvolve?

Por que os modelos têm importância? Um exemplo:

Como o modelo engana?

Muitos biólogos acreditaram que o desequilíbrio de ligação formava a essência da seleção sexual (argumentada por Steven Arnold) (pessoalmente acredito que o modelo de um loco solitário de preferências auto- reforçante funcionaria) Os modelos de dificultar demonstram que essa idéia é errada

Duas outras idéias formais

Hamilton/Zuk – (1982, Science 218:384-387)

Dificultar e Anunciar por Sinal – Zahavi (1975, J. Theor. Biol. 53: 205-214

and 1977, ibid, 67: 603-605)

– Grafen (1990, J. Theor. Biol. 144: 473-516 & 517-546)

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