TCC Técnico Segurança Trabalho 22/11/2014 Senac 24 Maio - SP
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- 1. N 01
- 2. DESCRIO DA EMPRESA Ramo de atividade: Comrcio Varejista de
Combustveis Para Veculos Automotores; End: Rodovia Anhanguera km
17,5, S/N, Vila Jaguar, So Paulo, SP rea: 860m (CNAE): Cdigo (G)
47.31- 8 (NR 04); Grau de risco: 03 (NR 04); Grau de risco: 01
(INSS); Nmero total de empregados: 55 N 02
- 3. N 03
- 4. CARGOS / NMERO DE FUNCIONRIOS FUNO EXERCIDA Atendente de
Convenincia Funcionrios (08) Atender e servir os clientes e
registrar pagamentos. Auxiliar Administrativo Funcionrios (02)
Rotinas administrativas. Auxiliar de Limpeza Geral Funcionrios (02)
Limpeza em geral. Caixas Funcionrios (03) Registrar pagamentos.
Frentista Funcionrios (30) Abastecer veculos e verificar o nvel do
leo. N 04 Gerente Funcionrios (02) Administrar as atividades do
estabelecimento. Lavador de autos Funcionrios (06) Lavar veculos.
Vigia Funcionrios (02) Realizar rondas no posto.
- 5. Instruo Tcnica n 17/2014 - Brigada de incndio / TABELA 1
/ANEXO A Composio mnima da brigada incndio por pavimento ou
compartimento Nmero total de empregados = 55 (adotar nota 5) Total
de brigadistas = 7+1 (obs: acrescentado + 1 brigadista, para
promover melhor SST). DIMENSIONAMENTO DA BRIGADA DE INCNDIO
G-servio automotivo G-3 LOCAL DOTADO ABASTECIMENTO COMBUSTVEL
POSTOS ABASTECI- MENTO E SERVIOS BAIXO 1 2 3 4 4 NOTA 5 POPULAO
FIXA POR PAVIMENTO OU COMPARTIMENTO GRUPO DIVISO DESCRIO EXEMPLO
GRAU DE RISCO AT 02 ATE 04 AT 06 ATE 08 AT 10 ACIMA DE 10 NVEL DO
TREINAME- NTO ANEXO B 5 ) Quando a populao fixa de um pavimento,
compartimento ou setor for maior que 10 pessoas, ser acrescido mais
um brigadista, para cada grupo de at 20 pessoas para risco baixo,
mais um brigadista, para cada grupo de at 15 pessoas para risco
mdio e mais um brigadista para cada grupo de at 10 pessoas para
risco alto (ver exemplo B). BASICO N 05
- 6. INSTRUO TCNICA 17/2014 ANEXO E Organograma da brigada de
incndio Coordenador Geral de Brigada 1 Turno Brigadista Brigadista
Brigadista Lder da (brigada) Brigadista Brigadista Brigadista 2
Turno Lder da (brigada) Chefe da (brigada) N 06 Legenda: Chefe da
brigada Coordenador Lder Brigadista
- 7. ROTA DE FUGA N 07
- 8. ESTRUTURA DO PLANO DE EMERGNCIA (PE) Equipe de Brigada de
Incndio Equipe de Resgate Equipe de Primeiros Socorros Equipe de
Coordenao Responsvel pela organizao das aes em todos os nveis; Atua
quando da ocorrncia de incndios ou em sua preveno; Salvaguardar
vidas, materiais, equipamentos e o patrimnio da empresa. Promove a
retirada dos funcionrios quando da necessidade do abandono do
local; Prestar os primeiros socorros aos funcionrios envolvidos em
acidentes dentro do ambiente de trabalho da empresa. N 08
- 9. Embora nossas organizaes sejam responsveis e tenham
estrutura interna para atendimento a emergncias, precisamos pensar
nas grandes emergncias cujo controle fuja a nossa planta e envolva
um evento de grandes propores o qual nossa estrutura seja
insuficiente, mesmo combinada a todos os envolvidos na segurana e
sade do trabalho interno. Basicamente so aes conjuntas entre o
setor pblico e privado para o controle de emergncias (sinistros) em
determinado local. N 09
- 10. N 10 EXEMPLO DE UM ACIONAMENTO EM FORMA DE FLUXOGRMA DO
(PAM)
- 11. QUADRO I Relao da Classificao Nacional de Atividades
Econmicas - CNAE; Grau de Risco - GR para fins de dimensionamento
do SESMT. SERVIOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANA E EM
MEDICINA DO TRABALHO N 11 NR 4
- 12. QUADRO II DIMENSIONAMENTO DOS SESMT N 12
- 13. QUADRO I CNPJ: N 03.097.101/0001-10 / CNAE: N 47.31-8 55
FUNCIONRIOS NR 5 N 13 A
- 14. QUADRO II Classificao Nacional de Atividades Econmicas
CNAE, para dimensionamento da CIPA. 47.31-8 Comrcio varejista de
combustveis para veculos automotores C-22. C-22 - Comrcio de
produtos perigosos (47.31-8). NR 5 N 13 B
- 15. N 14 ORGANOGRAMA / DIMENSIONAMENTO DA CIPA QUADRO 1
TOTALIZANDO UMA SOMA DE: (8) CIPEIROS (4) QUATRO EFETIVOS; (4)
QUATRO SUPLENTES.
- 16. PLANO DE TRABALHO CIPA N 15
- 17. DIESEL DIESEL GNV 2727 03 03 04 04 08 08 06 06 1 Setor de
Abastecimento 3 Setor de Convenincia 2 Setor Administrativo 1 Setor
de Abastecimento 4 - Setor de Lavagem 5 - Setor de Troca de leo N
16 Centrode Treinamento Vestirio WC M / F Umidade e frio (setores:
3 e 4); Lquidos inflamveis, gases e vapores e leo mineral e graxas
(setores: 1 e 5); Movimentos repetitivos (setores: 1, 2, 3, 4 e 5);
Atropelamento , queda e choque eltrico (setores: 1, 2, 3, 4 e 5);
Bactrias e fungos. MAPA DE RISCOG= GRANDE M= MDIO P = PEQUENO G M P
INTENSIDADE DOS RISCOS AMBIENTAIS FSICO QUMICO DE ACIDENTES
ERGONMICO BIOLGICO
- 18. ANALISE PRELIMINAR DE RISCOS ITEM 20.10 (NR20) APR SETORES:
Abastecimento; Limpeza; Operacional (Troca de leo, Caixas e Vigia);
Lavagem de autos. N 17
- 19. N 18 LEGENDA CR. Categoria de risco = (I) Desprezvel (II)
leve (III) Crtica (IV) Catastrfica NE - No Existente
- 20. RISCO QUMICO RISCO BIOLGICO AVALIAO AMBIENTAL RISCO FSICO
SETORES: Abastecimento; Administrativo; Limpeza; Lavagem de autos;
Convenincia; Operacional (troca de leo). N 19
- 21. N 20
- 22. SETOR / CARGOS FUNO EXERCIDA Abastecimento Frentista
Abastecer veculos e verificar a calibragem dos pneus. Lavagem de
autos Lavador de autos Lavar veculos e aspirar. Limpeza Auxiliar de
Limpeza Geral Limpeza em geral. Operacional Troca de leo Verificar
o nvel do leo e a troca do mesmo. N 21
- 23. SETORES CERTIFICADO DE APROVAO (CA) Abastecimento Bon Bota
de segurana; Uniforme de brim; Luva nitrlica ou creme protetor CA:
CA: CA: CA: Lavagem de autos Avental emborrachado; Bota de pvc;
Luva de ltex; CA: CA: CA: Auxiliar de limpeza Luva de ltex; Bota de
pvc; Avental impermevel CA: CA: CA: Operacional (troca de leo)
culos segurana; Luva e avental de raspa; Luva nitrlica. CA: CA: CA:
EPIs INDICADOS N 22
- 24. Descarregamento de combustvel caso no haja guardo corpo no
caminho. Base Legal Norma regulamentadora n 20 Norma
regulamentadora n 35 35.1.2 Considera-se trabalho em altura toda
atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nvel inferior,
onde haja risco de queda. N 23
- 25. N 24 Setores analisados: Abastecimento jornada de trabalho
de, 8 (oito) horas. Lavagem - jornada de trabalho de, 6 (seis)
horas. NR-15, determina-se: Item 2. As operaes ou atividade que
exponham os trabalhadores as radiaes no ionizantes, sem a proteo
adequada, sero consideradas insalubres, em decorrncia de laudo de
inspeo realizada no local de trabalho. UV-C - 100 - 280 nm - Produz
efeitos germicidas. A principal fonte natural o sol.
- 26. DESAFIO: TRABALHO EM LOCAL FRIGORIFICADO AGENTE FRIO NR 15
/ anexo 09, no fixa temperaturas limites para a caracterizao da
insalubridade, deixando a critrio tcnico do perito, quando da sua
inspeo no local de trabalho. Mas lembramos da existncia da NR-29,
item 29.3.16.2 (Quadro 1), que apresenta as faixas de valores de
temperatura de bulbo seco e os ciclos de trabalho-descanso, cujos
parmetros podem ser utilizados como uma referncia preventiva,
visando a proteo do trabalhador. N 25N 25N 25
- 27. M DESAFIO / PERICULOSIDADE Lquidos Inflamveis: Para os
efeitos do adicional de periculosidade esto definidos no Ministrio
do Trabalho, aquelas que, por sua natureza ou mtodos de trabalho,
impliquem o contato permanente com inflamveis ou explosivos em
condies de risco acentuado. NR 16 - 16.1. So consideradas
atividades e operaes perigosas as constantes dos Anexos nmeros 1 e
(2) desta Norma Regulamentadora. NR 16.1 - Anexo 2 / QUADRO N 3 Nas
operao em postos de servio e bombas de abastecimento de inflamveis
lquidos. Operador de bomba e trabalhadores que operam na rea de
risco. M N 26
- 28. ERGONOMIA RULA Zonas Consideradas N 27
- 29. N 28 Mar/2013 Total = 18 Abr/2013 Total = 19 Mai/2013 Total
= 14 Jun/2013 Total = 20 Jul/2013 Total = 14 Ago/2013 Total = 20
Set/2013 Total. 19 Out/2013 Total = 17 Nov/2013 Total = 15 Dez/2013
Total = 13 Jan/2014 T. ? Fev/2014 T. ? Mar/2014 Total = 13
Estatsticas 2013 / 2014 (Jan, Fev e Mar)
- 30. N 29 PLANO DE MELHORIA
- 31. N 30 AGRADECIMENTOS Agradecemos a todas as pessoas que nos
apoiaram na realizao deste trabalho e na concluso deste curso.
Agradecemos aos Docentes do SENAC por todo aprendizado.
Agradecemos, sobretudo, a DEUS, por colocar pessoas maravilhosas em
nossos caminhos e atribuir a evoluo intelectual e espiritual.
Ebenzer, e Disse: At aqui nos ajudou o SENHOR. (1 Samuel 7:12
RA).
- 32. N 31