La Custodia del Territorio en Portugal. Quercus Portugal. IV JECT, Benia de Onís, 2010

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Cus tódia da Natureza emPortugal

IV Jornadas Es tatale s de Cus todia de l Território

2010 - – - Maio Benia de Onis As turias Espanha

Índice1. A Quercus

2. O Fundo Quercus para a Conservação da Natureza

2.1 A Custodia da Natureza

3. A rede de micro-reservas

3.1. O que é uma micro-reserva

3.2. Metodologia de implementação

3.3. Tipo de gestão

3.4. Algumas Áreas de intervenção

4. Projectos em áreas de maior dimensão

5. Desevolvimento da Custodia em Portugal

A Quercus - Associaç ão Nacional de Conservaç ão da Natureza, foi fundada a 31 de Outubro de 1985.

A designaç ão Quercus (assumindo a designaç ão genérica em latim dos carvalhos, azinheiras e sobreiros) e o seu símbolo (uma folha e bolota de carvalho-negral) eram já reveladores da preocupaç ão e empenhamento nas questões da conservaç ão da Natureza que marcaram desde o início a actividade da associaç ão.

Fundo Quercus Para a Conservação da Natureza

O Fundo Quercus Para a Conservação da Natureza é um instrumento de financiamento que visa o desenvolvimento de actividades que garantam a angariaç ão de fundos para projectos de Conservaç ão da Natureza, tendo como um dos seus principais objectivos a criaç ão de uma rede de micro-reservas bioló gicas.

Este Fundo de Conservação funciona como projecto autó nomo no âmbito da Quercus-ANCN com base em fundos pró prios e apoios de particulares, empresas e outras instituiç ões.

Custódia da Natureza

A custódia da natureza é um termo adaptado para Portugal e similar aos termos da “ custódia do território” , em Espanha ou o “ land stewardship ” dos países anglo-saxónicos.

A EXPERIÊNCIA DA QUERCUS TEJO INTERNACIONAL

(1988) . . . . ( ) Projec to pione iro Quercus A N C N Pt e Adenex( .)Es

A aquis ição de s te s e s paços por uma ONG viria mais tarde a dar inic io a uma rede nac ional de micro re s e rvas

A EXPERIÊNCIA DA QUERCUS TEJO INTERNACIONAL

Aquisição de cerca de 600 ha de terrenos ( 2,5 Km de frente de rio, com locais importantes para a nidificação de diversas espécies ameaçadas como a cegonha-preta ou a águia-de-bonelli,

Acções de conservação de espécies e habitats, Projectos piloto,Educação ambiental, Ecoturismo, Agricultura Ecológica, Vigilância e monitorização.

O porquê de uma rede de micro-reservas

Por todo o territó rio nacional, existem valores naturais ao nível da flora e fauna, dentro ou fora da actual rede de áreas protegidas, com pequenas áreas de ocupaç ão, por vezes com uma distribuiç ão muito descontínua, sujeitos a inúmeras pressões que podem pô r em causa a sua sobrevivência. Estes valores naturais estão presentes em situaç ões tão diversos como leitos de cheia, escarpas e dunas litorais, afloramentos com flora especializada, grutas com morcegos e invertebrados trogló bias, charcas temporárias essenciais à preservaç ão dos anfíbios ou pequenos bosques reliquiais.

O que é uma micro-reserva biológica?

As micro-reservas surgem como pequenas áreas com uma gestão dirigida à conservaç ão de habitats, fauna, comunidades vegetais e endemismos botânicos raros ou ameaç ados.

As micro-reservas são pequenas áreas protegidas, raramente com mais de 20 hectares e devem obrigatoriamente possuir um plano de gestão.

Metodologia de Implementação

1. Identificação e cartografia das áreas potenciais de

constituir uma micro-reserva;Com base na lista de espécies endémicas ameaç adas ou em informaç ão que nos chega, é feita uma análise ponderada sobre as áreas que potenciamente poderão constituir micro-reservas.

Metodologia de Implementação

2. Contacto com o proprietário, afim de sondar a sua

disponibilidade para colaborar na conservação dos valores

naturais existentes;Num primeiro contacto com o proprietário é avaliada a sensibilidade do mesmo para preservar os valores naturais em causa. Procura-se perceber qual a sua disponibilidade para colaborar na gestão da área, proporcionando condiç ões favoráveis de conservaç ão.

Metodologia de Implementação

3. Validação científica da área por instituição científica;Para cada caso é pedido o aconselhamento de especialistas na matéria no que toca à definiç ão das áreas mínimas de conservaç ão, medidas de gestão do habitat mais favoráveis à manutenç ão e fomento dos valores naturais que se pretendem proteger, monitorizaç ão, etc.

Metodologia de Implementação

4. Formalização jurídica da sua protecção, com assinatura de contrato de gestão.A criaç ão de uma micro-reserva passa normalmente por um contrato de Custó dia da Natureza no entanto caso se considere imperativa a sua conservaç ão, poder-se-á também avanç ar para uma aquisiç ão da área em questão.

Onde estamos a intervir!

São 12 as micro-reservas criadas até este momento. Outras se seguirão à medida que houver condiç ões para as implementar. No mapa apresentado em seguida, a título meramente indicativo, encontram-se alguns dos exemplos de micro-reservas distribuídas no territó rio continental.

Algumas das áreas onde estamos a intervir

Micro-reserva - Abrigo de Morcegos do Sítio “Sicó -Alvaiázere”

Localização: Sítio da Rede Natura do Sicó Alvaiázere (Tomar)

Área : 1 hectare no vale do rio Nabão

Valores naturais em questão: Este abrigo, um dos mais importantes no contexto nacional, alberga populaç ões de diversas espécies, muitas delas raras ou em perigo de extinç ão. Possui uma coló nia com mais de 2500 Morcegos-de-peluche (Miniopterus schreibersii), cerca de 1000 indivíduos de Morcego-rato-grande (Myotis myotis) e centenas de indivíduos de Morcego-de-franja (Myotis nattererii).

Micro-reserva - Abrigo de Morcegos do Sítio “Sicó -Alvaiázere”

Ameaças: Perturbaç ão humana da cavidade em períodos críticos para as espécies, dado apresentar um fácil acesso.

Metodologia implementada e acções de gestão: A única soluç ão viável foi a aquisiç ão do terreno, no qual se efectua a gestão pontual de habitats com interdiç ão à visitaç ão da cavidade durante os períodos críticos para os morcegos.

– Serra de Sintra zona da Peninha

Localização: Peninha (Serra de Sintra)

Área: 10 hectares

Valores naturais em questão: espécies botânicas endemismos lusitânicos como a Armeria pseudarmeria (Cravo-romano) endemismo lusitano, restrito aos solos graníticos e basálticos da Península de Lisboa; Juncus valvatus; Rhynchosinapis pseuderucastrum subsp. cintrana; Dianthus cintranus subsp. cintranus (Cravo-de-Sintra); Ulex jussiaei subsp. congestus.

Serra de Sintra – zona da Peninha

Ameaças: Pisoteio e expansão de Acacia melanoxylon (Acácia-austrália).

Metodologia e tipo de gestão: protocolo com o ICNB. Controlo do pisoteio, com implementaç ão de vedaç ões sinalizadoras; instalaç ão de uma cancela nas duas entradas da propriedade, visando diminuir o acesso de viaturas; controlo de acácias e plantaç ão de espécies de folhosas autó ctones nos pontos de cota mais elevada, designadamente Quercus pyrenaica.

Micro-reserva - Sitio dos Prados: protecç ão de Narcissus pseudonarcissus subsp. nobilisLocalização: Prados (Celorico da Beira)

Área : 1 hectare

Valores naturais em questão: O Narciso-de-trombeta, um endemismo ibérico, apresenta uma distribuiç ão que se restringe-se ao Norte da Península Ibérica. Em Portugal conhecem-se menos de dez populaç ões silvestres, concentradas no Alto Minho e no Concelho de Montalegre (Trás-os-Montes). Fora desta zona apenas se conhece uma populaç ão na Serra da Estrela, que, curiosamente, é a maior.

Micro-reserva - Sitio dos Prados: protecç ão de Narcissus pseudonarcissus subsp. nobilis

Ameaças: Possivelmente a recolha de flores e bolbos de narciso, tanto para uso local como para exportaç ão para diversos países da Europa, levou ao grande declínio do número de populaç ões existentes na Natureza.

Metodologia e tipo de gestão: O contrato com um proprietário, celebrado por um prazo de 10 anos, cujo plano de gestão prevê que não se efectue qualquer mobilizaç ão do solo, a promoç ão de um pastoreio extensivo, a não utilizaç ão de agroquímicos (...)

Micro-reserva bioló gica do Monte dos Colmeais

Localização: Monte das Colmeias (Beja)Área : 4 hectaresValores naturais em questão: Algumas das espécies que se pretendem aqui preservar são Linaria ricardoi e Cynara tournefortii (endemismos de distribuiç ão restrita), Echium boissieri, Adonnis annua sppp annua, e Linaria hirta sendo de assinalar também que este local possui a maior diversidade de orquídeas no contexto regional com 11 espécies registadas .

Micro-reserva bioló gica do Monte dos Colmeais

Ameaças: A intensificaç ão agrícola ameaç a a rica biodiversidade, sendo este o local com a maior diversidade de orquídeas no contexto regional, com 11 espécies registadas .

Metodologia e tipo de gestão: protocolo de gestão conjunta com a entidade proprietária do terreno visando uma exploraç ão sustentada do territó rio.

Custodia em áreas de maior dimensão

Outros Projectos de Conservaç ão

A Quercus está a implementar projectos de conservação de valores naturais que exigem actuação em áreas de maior dimensão, no entanto a metodologia a aplicar é similar à aplicada nas micro-reservas.

Conservaç ão do cágado-de-carapaç a-estriada no Sudoeste Alentejano

Localização: Almograve (Odemira - PNSACV)

Área : 1,5 hectares (2 lagoas)

Valores naturais em questão: As lagoas temporárias mediterrânicas correspondem a ecossistemas bastante ameaç ados no nosso País. O carácter perió dico da inundaç ão leva à presenç a de espécies peculiares como é o caso do cágado-de-carapaç a estriada Emys orbicularis, em perigo de extinç ão de acordo com livro vermelho dos vertebrados.

Conservaç ão do cágado-de-carapaç a-estriada no Sudoeste Alentejano

Ameaças: drenagem das lagoas temporárias devido à prática de agricultura intensiva (área dentro do perímetro de rega do Mira); elevada mortalidade em consequência do pisoteio do gado bovino em torno das lagoas utilizadas como local de abeberamento.

Metodologia: contratualizaç ão com proprietários privados, com vista à limitaç ão da realizaç ão de práticas agro-pecuárias nocivas e à autorizaç ão da gestão activa dos espaç os.

Conservaç ão do cágado-de-carapaç a-estriada no Sudoeste Alentejano

Tipo de gestão:

1) delimitaç ão das lagoas, impedindo o seu acesso ao gado bovino;2) controlo de espécies exó ticas invasoras (acácia); 3) promoç ão de praticas agrícolas mais favoráveis à existência da espécie; 4) monitorizaç ão anual do efectivo populacional (mês de Abril e Maio).

Conservaç ão de organismos fluviais

Localização: rio Alcabrichel (Torres Vedras)

Área : 300 metros de troç o de rio

Valores naturais em questão: A boga-do-Oeste (Achondrostoma occidentale), um pequeno ciprinídeo sem barbilhos é uma espécie descoberta em 2005 que só existe em três rios da Estremadura – Alcabrichel, Sizandro e Safarujo. Esta resulta de uma separaç ão à mais de 5 milhões de anos do parente mais pró ximo, o ruivaco – Achondrostoma oligolepis.

Conservaç ão de organismos fluviais

Ameaças: cursos de água sujeitos a níveis extremos de poluiç ão; com corredor de vegetaç ão marginal destruído, de margens declivosas e invadido por uma espécie exó tica invasora (Arundo donax); são cursos de água muito intermitentes, que no verão ficam reduzidos a alguns pêgos; sofrem elevada exploraç ão hídrica para a agricultura nos períodos secos.

Conservaç ão de organismos fluviais

Tipo de acç ão: restauraç ão ecoló gica1. Corte das canas e secagem das mesmas para posterior reutilizaç ão;2. Remoç ão dos rizomas das canas e estabilizaç ão dos taludes, utilizando meios mecânicos, manuais e químicos, e recorrendo a técnicas de engenharia natural;3. Instalaç ão de sistemas de retenç ão de água;4. Recuperaç ão da galeria ribeirinha;5. Introduç ão de centenas de exemplares de Boga-do-oeste (2011).

Conservaç ão de aves estepárias no Alto Alentejo

Localização: ZPE de S. Vicente

Área : 147 hectares

Valores naturais em questão: conservaç ão de uma coló nia de nidificaç ão de francelho (Falco naumanni), um pequeno falcão ameaç ado a nível global, que no nosso país tem estatuto de “Vulnerável”, estando ainda incluído nos anexos das Convenç ões de CITES, Berna, Bona e Directiva Aves.

Conservaç ão de aves estepárias no Alto Alentejo

Ameaças: decréscimo da disponibilidade de alimento, consequência da intensificaç ão da agricultura, do abandono das práticas tradicionais que têm conduzido a uma perda progressiva dos habitats favoráveis; a perda de locais de reproduç ão, devida à destruiç ão e reconstruç ão de edifícios, a perseguiç ão e perturbaç ão humana.

Tipo de gestão: Contrato de Custódia com o intuito de compatibilizar a exploraç ão econó mica da propriedade, no caso agricultura e criaç ão de gado, com a manutenç ão de espécies e habitats em estado favorável de conservaç ão.

Conservaç ão de aves estepárias no Alto Alentejo

Acções a implementar:

1) obras de recuperaç ão nas zonas de nidificaç ão, com obras de sustentaç ão das ruínas e instalaç ão de caixas-ninho;

2) diminuir a perturbaç ão humana nos locais de nidificaç ão com o condicionamento do acesso;

3) melhoramento das áreas de alimentaç ão da espécie, adequando as práticas agrícolas à sua conservaç ão;

4) sensibilizaç ão dos agricultores para as temáticas ambientais.

Conservaç ão de aves estepárias no Alto Alentejo

Este é um projecto conjunto entre a Quercus e o Fapas.

Para além do apoio dos proprietários da Herdade, este projecto conta também com a colaboraç ão do ICNB - Instituto de Conservaç ão da Natureza e da Biodiversidade, LPN - Liga para a Protecç ão da Natureza e tem apoio financeiro da REFER - Rede Ferroviária Nacional.

Conservaç ão da gralha-de-bico-vermelho na Serra dos Candeeiros

Localização: Serra dos Candeeiros (Rio Maior)

Área : 372 hectares

Valores naturais em questão: A gralha-de-bico-vermelho (Pyrrhocorax pyrrhocorax) pertence ao Anexo I da Directiva Aves (79/409/CEE, alterada pela Directiva 85/411/CEE); o mosaico de habitats naturais e semi-naturais, alguns deles com estatuto de conservaç ão prioritária ao nível da referida Directiva Habitats, existentes na área de alimentaç ão.

Conservaç ão da gralha-de-bico-vermelho na Serra dos Candeeiros

Ameaças: As causas apontadas para a regressão da espécie parecem estar ligadas ao abandono do pastoreio extensivo e da agricultura tradicional, com a consequente desenvolvimento dos estratos herbáceos e arbustivos, à intensificaç ão da agricultura associada ao uso de agro-químicos. Como consequência existe uma diminuiç ão do habitat favorável para a alimentaç ão. A perturbaç ão antró pica dos algares de nidificaç ão também é relevante no sucesso reprodutivo da espécies.

Conservaç ão da gralha-de-bico-vermelho na Serra dos Candeeiros

Objectivos: Conservar a gralha-de-bico-vermelho (Pyrrhocorax pyrrhocorax) na serra dos Candeeiros, com recurso à manutenç ão e incremento de áreas de pastagens extensivas para o pastoreio de gado caprino. Pretende-se igualmente fomentar actividades econó micas que criem dinâmicas de desenvolvimento local em torno dos produtos locais oriundos das actividades tradicionais.

Conservaç ão da gralha-de-bico-vermelho na Serra dos Candeeiros

Acções a implementar:a) Apoio ao pastoreio de passagem na cumeada da serra dos Candeeiros, com a intenç ão de manter os habitats em estado favorável de conservaç ão;

b) Criaç ão de um rebanho comunitário com 150 cabras de raç a Serrana (ecotipo Ribatejano);

c) Acç ões de corte por meios mecânicos, nas áreas circundantes aos algares de nidificaç ão ou com potencial de nidificaç ão.

Conservaç ão da Lagoa Pequena de Albufeira

Localização: Lagoa Pequena de Albufeira (Sesimbra)

Área : 68,8 hectares

Valores naturais a conservar: a Lagoa de Albufeira) é um espaç o classificado como Sítio e Zona de Protecç ão Espacial para Aves da Rede Natura 2000 e que também pertence à Lista de Zonas Húmidas da Convenç ão de Ramsar. Aqui é possível observar as aves aquáticas nidificantes, como a Garç a-vermelha (Ardea purpurea), o Garç ote (Ixobrychus minutus), o Camão (Porphyrio porphyrio).

Conservaç ão da Lagoa Pequena de Albufeira

Ameaças: Assoreamento; espécies exó ticas invasoras(...)

Metodologia: projecto a implementar pela Quercus em colaboraç ão com o Departamento de Gestão de Áreas Classificadas - Zonas Húmidas do ICNB. O projecto conta com o apoio financeiro da SIMARSUL, decorrente da subscriç ão de um compromisso de reduç ão e compensaç ão da pegada ecoló gica.

Conservaç ão da lagoa pequena de Albufeira

Tipo de gestão:

1) sinalizaç ão e restauraç ão das áreas de galeria ribeirinha, melhoramento do salgueiral na Lagoa e na ribeira da Apostiç a;

2) acç ões de desassoreamento, recuperaç ão do dique e instalaç ão de uma comporta;

3) construç ão de ilhas com as areias provenientes das escavaç ões e do desassoreamento;

4) tratamento das áreas de caniç o;

DESENVOLVIMENTO DA CUSTÓDIA DA NATUREZA EM PORTUGAL

Em Portugal o conceito de custódia começou a ser implementado em 2004, no âmbito do projecto da rede de micro reservas promovido pela QUERCUS.

Actualmente esta rede conta com 12 reservas 5 das quais foram adquiridas pela QUERCUS num investimento de 504.752,37 € .

As restantes 7 áreas têm um contrato de custódia da natureza com outras entidades (públicas e privadas)

ANO 2004 2006 2007 2008 2009

nº áreas 7 8 9 11 16

nº acordos custódia 6 8 8 10 15

nº entidades  

Privadas 5 8 8 10 11

Públicas 1 1 2 4

Área terrestre (ha) 2696 2707 2719 2914 3294

Rios ( m)** 2500 2500 2500 2500 3700

Lagoas (ha) 68

Quadro resumo da Custodia da Natureza em Portugal

Anális e SWOT

:Pontos forte s

- Proximidade e envolvimento proprietários e sociedade

- Baixo nível investimento versus bons resultados de conservação

- Áreas de intervenção reduzidas

- Resultados a curto prazo

:Oportunidades

- Para a conservação

- Maior envolvimento da sociedade (cidadãos e empresas)

:Pontos fracos

- Sem incentivos fiscais

-Falta regulamentação legal

- Prazo temporal (curto , médio prazo)

- Baixo nível de envolvimento do estado e outras entidades

-Baixo nível reconhecimento social

:Ameaças

- factores externos (locais, regionais, mundiais...)

Para mais informações :http://conservacao.quercusancn.pt/

http://www.quercus.pt

OBRIGADO PELA ATENÇÃO

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