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Cultura das Mídias

Autora: Lúcia SantaellaLúcia Santaella

Alunas: Amanda Vasconcelos Carolina JubéMunike Ribeiro dos Santos

Biografia

Maria Lúcia Santaella BragaMaria Lúcia Santaella Braga é professora titular no programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica da PUCSP, com doutoramento em Teoria Literária na PUCSP em 1973 e Livre-Docência em Ciências da Comunicação na ECA/USP em 1993.

Cultura das Mídias

SEMIÓTICA ou Ciências dos Signos . Estudo dos meios de comunicação

“Todo esforço da semiótica se endereça para a investigação dos modos como os mais diferenciados processos de linguagem engendram-se, codificam-se e funcionam

comunicativamente e culturalmente” (p.27)

Cultura e Comunicação“os fenômenos culturais só funcionam culturalmente porque

são também fenômenos comunicativos” (p.29)

Comunicação e informação. Ato de comunicação – “função dependo da trasnmissão intencional de

informação” (p.31)

Ênfase da Cultura das Mídias Informação

Emissor Receptor Mensagens

(Compartilhamentos e Interpretações de códigos) - trocas culturais

Comunicação

Comunicação de massa Informação

Emissor Receptores (Sem conexão entre si) Mensagens

“ Comunicação de massa é, um processo no qual uma pessoa fala para muitas, e é assim compelida a ignorar os traços distintivos destas últimas: numa margem ampla, a comunicação de massa é anônima”.(Moles apud Santaella, p.33)

Características das culturas das mídas

. Cultura do efêmero, do passageiro, do descontinuo do esquecimento.

. Mobilidade – capacidade de trânsito da informação de uma mídia a outra

. Proliferação das próprias mídias (meios) (pp.35- 36)

Redes das mídiasTV – Midia de grande diversidade

funcional, possui um pluralidade de dimensões internas

“ mídia altamente absorvente- traz para si qualquer mídia de qualquer forma de cultura.” (p.41)

Signos e Linguagens das Mídias

Ver vídeo – Parte ISigno - Representar, sobre certos aspectos e

certos limites, algo que esta fisicamente ausente. (v. 4’47’’)

“o signo esta no lugar de uma coisa que ele não é. Pode expressar, substituir, mas nunca é aquilo que representa”.(p.60)

“ Não há linguagem sem signo, não há qualquer atividade de consciência que não seja signo” (p.65)

“Na sociedade do espetáculo, a hipervalorização da aparência física do corpo é fruto de sua excessiva exposição no espaço público. Os modelos dessas aparências são dados pela exacerbação de imagens da mídia (tops models, pop stars). Essas imagens funcionam como miragens de um ideal corporal a ser atingido” (SANTAELLA, 2004,p.60).

Corpo nas mídias

Corpo Glorificado “ Ora, nas mídias,

aquilo que dá suporte ás ilusões do eu são, sobretudo, as imagens do corpo, o corpo reificado, fetichizado, modelizado, como ideal a ser atingido em consonância com o cumprimento da promessa de felicidade sem máculas. “ (p.125-126)

Pós-Modernismo

Crise da Modernidade

Alemanha X França X Brasil X ...

Pós-Modernismo década a década

Pós-Modernismo X Pós-Modernidade

Idade Moderna (Modernidade)

Pós-Modernidade

Modernidade

Semiótica

Semiótica Estruturalismo

Estruturalismo X Modernismo

Pós-Modernismo década a década

Museu e Produção de Cultura

Museu, produção cultural e cultura Teorias da Cultura

Medvedev Srour W. Benjamim

Ilha Eletrônica

Tudo começou na fotografia, por tanto

o vídeo têm na fotografia sua genitora (p. 179).

O sonho só estava começando, faltava o movimento que foi atingido com a Revolução Eletrônica, onde a humanidade ainda inventaria um poderosíssimo meio de registro e transmissão, em tempo real , de sons e imagens que iriam chegar até nós, dentro da nossa

própria casa!(p.180)

Com a conquista da celebração realista das imagens, obteve-se a invenção de um universo próprio (p.180).

Cada vez mais as imagens videográficas chegam a nós lambuzadas de ilusão, verdadeira apoteose da irrealidade, que nos afasta do real, nos livrando da ilusão maior, de que imagem pode conter o mundo (p.182).

As mensagens permeiam toda a biosfera constituindo toda a vida na Terra, o homem também foi capaz de criar um quarto reino o da noosfera (semiosfera), reino dos signos ou das linguagens (p. 185).

Em primeiro lugar há uma fonte geradora de signos o “cérebro”, que tem como fontes geradoras a linguagem que é transmitida pelo aparelho fonador. O ouvido exerce a função decodificadora dos padrões sonoros remetidos ao cérebro onde irá ser produzido o sentido da mensagem (p. 186 - 187)

O homem e as máquinas

Os dois tem a capacidade de transformar a energia dada em energia cinética, mecânica (p. 196).

O computador é visto como mídia (Andersen), pois é operado por meio de signos cujos significados devem ser interpretados pelos usuários e de que o trabalho baseado no computador é um uso de signos. O computador também é visto com o uma mídia elástica determinado por movimentos de um sistema interativo (p. 218).

O computador como uma máquina física e veículo é de fato, a forma sensível, o objeto material que dá corpo ao meio semiótico e, assim, ao signo em toda

a sua complexidade (p. 238).

A Terra pensa enquanto sente, ou pensa porque sente ? (p.239)

Os signos sempre representam alguma coisa para alguém e

sempre o objeto tem primazia real sobre o signo (p. 224).

Hoje a Terra é vitima da inteligência que ela mesma

deu abrigo (p. 241).

Enfim, o nosso planetanão é senão uma enormenave interestelar que tem estado navegando emtorno da galáxia,há milhões de anos,sem que ninguémpareça estar se dando conta desta colossal viagem cósmica (p. 270).

OBRIGADA!!!

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