50
Diretoria de Projetos - DEPJ Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos Tito Lívio Medeiros Cardoso 30 março - 2011

Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ

Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Tito Lívio Medeiros Cardoso

30 – março - 2011

Page 2: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ

- Motivos para a decisão da estruturação de um PMO na CSN

- Particularidades dos mega projetos que geram necessidade de gestão estruturada

- Estrutura organizacional e implementação do PMO

- Norma de investimentos da CSN

- Resultados no controle dos projetos após a implantação do escritório

- Mudança de cultura e engajamento de todos para alcance dos objetivos da CSN

- Próximos passos

Agenda

Page 3: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ

Motivos para a decisão da

estruturação de um PMO na CSN

Page 4: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ Valor de Mercado

Page 5: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ Segmentos de Negócio

Siderurgia Mineração Logística Cimento Energia

Unidade Presidente

Vargas (UPV)

GalvaSud + CSN

Paraná

CSN LLC

Lusosider

Metalic

Prada Distribuição

e Embalagens

CSN Longos

Casa de Pedra

Tecar

ERSA

Namisa (60%)

Tecon

Transnordestina (84.34%)

MRS*

(33.27%)

Riversdale (19%)

Mina de Calcário -

Bocaina

CSN Cimentos Igarapava

(17.92%)

Itá (48.75%)

Termoelétrica

UPV

Page 6: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ

6

1996/2002

Investimento de US$ 2,4 Bi Atualização tecnológica

2005

Inicio Expansão Casa de Pedra e Porto Itaguaí

2007

Aquisição CFN

2007

Primeira exportação de

minério

1993/1994

Privatização CSN

1974/1989

Três expansões

na UPV 1946

Inicio operações 1941

Fundação

2008

Compra 100% LLC e Lusosider

Venda 40%

NAMISA

Cronologia

2009/2010

Compra 19,9%

Riversdale

Page 7: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ

Distribuição Geográfica dos Projetos CSN

Lusosider Paio Pires (POR)

Total

NI

LLC Indiana (USA)

EUA: 15 Projetos/ R$ 7MM 6 Projetos/ R$ 5,4MM

Total

NI

Total

NI

CapEx 2011: R$ 7.4 Bi distribuídos em 2.130 projetos

NI: Projetos na norma de investimentos. Todos os projetos de expansão, excelência operacional ou >US$ 25MM

Plano de Investimentos CSN: 2011

Brasil: 2.050 Projetos/ R$ 7,4 Bi 149 Projetos/ R$ 6,1 Bi

Portugal: 65 Projetos/ R$ 8MM 0 Projetos/ R$ 0MM

Page 8: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ Plano de Investimentos CSN

Visão por Área de Negócio

2,1

2,4

1,7

0,8

0,3

Qtd.

386

Qtd.

22

Qtd.

1.142

Qtd.

160

Qtd.

165

7,7

12,5

4,3 3,7

0,9

Total R$ 29,2 Bi Total R$ 7,4 Bi

2,0 2,1

1,1

0,7

0,2

Mineração TLSA Siderurgia Logística Cimentos

CapEx 2011 CapEx Total

> US$ 25 MM + Exc. Op + Exp.

Negócio

11,7

5,7 4,2 3,5

0,8

Mineração Siderurgia TLSA Logística Cimentos

CapEx até 2015

CapEx Total

> US$ 25 MM + Exc. Op + Exp.

Negócio

Page 9: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ

Expansões adicionais(+ 1.0 Mtpa)

• Implementar mais 2 unidades de 500 mil t/ano.

Aços Longos

Descrição do Projeto

O projeto tem como objetivo a instalação de uma planta de 500 mil t/ano de aços longos dentro da unidade da UPV. Os produtos serão divididos em 400 mil t/ano de CA50 e 100 mil t/ano de fio máquina. Inicio de operação na UPV esperado para 2012.

Page 10: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Screening and classification expansion

Casa de Pedra Mine - 40 Mtpy Phase

Pipe Rack erection - segment 4 Pipe Rack – segments 1 and 2 connection

Page 11: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Long distance conveyor Belt – segment 3

Casa de Pedra Mine - 40 Mtpy Phase

Filters assembly

Reclaimer 32-RT-201 – Erection

Page 12: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Casa de Pedra Mine - 50 Mtpy Phase

Page 13: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ Namisa - Pelotização e beneficiamento greenfield

Operação Atual

Pelotização I Pelotização II

Confidencial: Proibida divulgação

TCLD

Planta 20 Mtpa

Page 14: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ

Descrição do Projeto

Aproveita os resíduos gerados pelos altos fornos da CSN, a produção de clínquer próprio e minas de calcário da CSN (Arcos). Capacidade Operacional - 1 milhão de toneladas. Capacidade atual de clinquer – 800 mil toneladas. Capacidade de moagem - 2,8 mtpa (2012).

Planta de Cimento - Volta Redonda

Confidencial: Proibida divulgação

Page 15: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ Arcos - Clinquer e Cimento

Descrição do Projeto

Conclusão da fase 1 da planta de Clinquer com capacidade de 800 mil t/ano, expansão da fase 2 com capacidade de 900 mil t/ano e planta de cimento com 600 mil t/ano.

Projeto Planta de Clinquer – fase1

Planta de Clinquer – fase2 Planta de Cimento

Planta de Clinquer – fase1

Local planta de cal

Mina de calcário

Confidencial: Proibida divulgação

Page 16: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ Tecon – Equalização 301 - Adequação 302/303

Capacitando o Terminal para:

1,2 milhão de CNTR / ano

6,0 Mtpa de Produtos Siderúrgicos / Carga Geral

1570 m de cais contínuo

1070 m nos berços 301/302/303

500 m nos berços intermediários

Equalização do Berço 301, Adequação dos Berços 302/303 e Berços Intermediários

Berços Intermediários

Equalização do Berço 301

Adequação dos Berços 302/303

Page 17: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ Nova Transnordestina

Stretch under renovation

TERESINA

NATAL

RECIFE

MACEI Ó

Crato

MISSÃO VELHA

Caruar ú

PA

MA

PI

CE

RN

PB

PE

AL

SE

CRATE Ú S

Sobral FORTALEZA

ARARIPINA

PETROLINA

Propri á

C.Grande

SALGUEIRO

PIQUET CARNEIRO

PARNAMIRIM

Uru ç u í

Ribeiro

Gon ç alves Balsas

Barreiras

BA

Jucurut ú

PA

Eliseu

Martins

JOÃO PESSOA

(15.4 million ha)

SÃO LUÍS

TERESINA

NATAL

MACEI Ó

Crato

Missão Velha

Caruarú

PA

MA

PI

CE

RN

PB

PE

AL

SE

Sobral FORTALEZA

PETROLINA

Propri á

C.Grande

Salgueiro

Uru ç u í

Ribeiro

Gon ç alves

Barreiras

BA

PA

Eliseu Martins

Porto de Pecém

Porto de Suape

Porto do Mucuripe

Porto do Cabedeiro

Cinco Pontas

Porto de Jaraguá

Porto do Itaqui

► 1.728 km de trilhos serão construídos pela Nova Transnordestina

► Quando concluída a ferrovia ligará o cerrado do nordeste de Pecém / CE e porto de Suape / PE

► A ferrovia irá transportar principalmente grãos, fertilizantes, minérios e combustíveis

Page 18: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ

Particularidades dos mega projetos

que geram necessidade de

gestão estruturada

Page 19: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ Problemas na execução de megaprojetos

Megaprojetos são sistemas complexos:

• Milhares de atividades, em diferentes áreas físicas

• Múltiplas frentes e interfaces simultâneas a gerenciar

• Milhares de documentos a gerenciar (>20.000)

• Múltiplos contratos de serviços a gerenciar:

54.000m³ de concreto, 14.000 t de estrutura metálica

• Componente tecnológica

• Interfaces com operações existentes

• Interfaces com comunidades e autoridades públicas

• Processo de licenciamento ambiental

• Terrenos: para a planta, para reservatório de água, para manuseio de rejeitos

• Fontes de água, energia

• Logística de insumos e produtos

Torre Eiffel 7.000 ton de estrutura metálica

Estadio do Morumbi 50.000 m³ de Concreto 280 Mil sacos de cimento

Page 20: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ

Estrutura organizacional e

implementação do PMO

Page 21: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ Diretoria Executiva de Projetos

Estabelecer um sistema de gestão de projetos industriais da CSN que exceda a excelência das melhores práticas observadas na indústria

Visão

Visibilidade e responsabilidade

Objetivos

•Controlar e reportar o o desempenho dos projetos em execução.

Previsibilidade das metas de CapEx, prazo, escopo e retorno esperado pelos investidores.

•Garantir que os novos projetos serão desenvolvidos e implementados seguindo melhores critérios e práticas. •Suportar a implementação dos projetos.

Page 22: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ

DEPJ

Para este desafio, a equipe DEPJ foi composta com profissionais oriundos de áreas de projetos em indústrias referência na gestão de projetos.

SIEMENS

Diretoria de Projetos e Capital

Ger. Inspeção de Projetos II

INSPEÇÃO (GGDI)

Ger. Inspeção de Projetos I

Ger. Projetos II

Ger. Projetos I

Ger. Projetos de Criação de Valor

Ger. Análise Crítica de Projetos

Ger. Controle de Projetos

Ger. Padronização de Engenharia

ENGENHARIA (GGEP)

SUPORTE A IMPLANTAÇÃO

(GGPC)

CONTROLE (PMO) (GGPP)

DEPJ - Estrutura Corporativa de Projetos CSN

Page 23: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ Estrutura do PMO Corporativo

GERENTE GERAL CONTROLE PROJETOS

PMO (Tito Lívio)

GERENTE CONTROLE PROJETOS

(Adriano Matias)

GERENTE ANALISE CRITICA DOS PROJETOS

(Israel Salles)

ESPECIALISTA ORÇAMENTISTA

ESPECIALISTA REPORTE E SISTEMAS

(Rodrigo Ortiz)

ANALISTA GESTÃO CONHECIMENTO (Renata Maglioco)

ANALISTA PLANEJAMENTO

(Bernardo Alcântara)

ESPECIALISTA PROJETOS

SIDERURGIA CIMENTO

(Bruno Scandiuzzi)

ESPECIALISTA GESTÃO DE RISCOS

(André Cintra)

ESPECIALISTA PROJETOS

MINERAÇÃO LOGISTICA

Page 24: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ

PMO Siderurgia

PMO Mineração

PMO Cimentos

PMO Logística

PMO Energia

PMO TLSA

Casa de Pedra

Cimentos

UPV

Porto de Sepetiba

Transnordestina Logística

PMO

Corporativo • Equipe Primarizada

• Consultorias de

engenharia classe mundial

As novas estruturas de projetos das ANs contemplam a criação dos PMOs locais

• Cada projeto reporta dados de

desempenho e aplica os procedimentos

sob gestão do PMO local.

• O PMO local por sua vez, reporta e aplica

os procedimentos corporativos do modelo

de gestão de projetos da CSN direcionado

pelo PMO corporativo

Page 25: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ

PMO

• Gestão do portifólio

de projetos

• Repo ta exe utivo • Pad o iza

Metodologia e

Informações gerenciais

• Melho a performance

implementação,

custos, prazos e

orçamento.

- Controle de escopo

de gestão de

mudanças

- Gestão de riscos

Gestão

• Realiza i te fa e o PMO Co po ativo

• Realiza i te fa e o de ais PMO´s (projetos correlatos)

• Mo ito a as e t egas dos se viços de e ge ha ia e i pla tação

• Ga a ti u p i e to da gestão de p ojetos

• Repo ta ao head

Planejamento e Controle Físico

• Esta ele e as etas do e p ee di e to. • Esta ele e EAP Est utu a A alíti a de P ojetos , o og a a, pla o de contratações, curva geral de progresso e análises de riscos

• Ma o Pla eja e to & Co t ole da E ge ha ia: Defi ição de Metas; e Co t ole Físico dos contratos

• Atualiza o ti ua e te as p evisões/te dê ias

• Ide tifi a desvios e p opo ações o etivas a se e to adas e te po há il.

Planejamento Financeiro (orçamentista) -

CaPex

• Ela o a o ça e to

• P epa a a u va de dese olsos o te po

• Co t ole ge e ial de ustos

- Realizar interface com a Controladoria

• Atualiza o ti ua e te as p evisões/te dê ias

- Identificar desvios e propor ações corretivas a serem tomadas em tempo hábil.

Gestão de Portifólio • Co solidação dos p ojetos

• Co t ole de Ava ços

Reportes

• Coleta de Dados de i di ado es de dese pe ho

•Repo te de ava ços / pla os de ação / justifi ativas

• Relató io de evolução dos p ojetos

• Relató ios e eu iões de a o pa ha e to do p ojeto

Gestão de Riscos

• Realiza a álises pe iódi as de is os do p ojeto •Ela o a os pla os de gestão de is o ju to o todas as á eas do p ojeto

• Mo ito a a exe ução dos pla os de gestão de is os

•Repo ta ao PMO o po ativo os i di ado es de gestão de is os

Gestão de Mudanças

• Co t ole de es opo e gestão uda ças: o t ole de NAPs Notas de Alte ação de Projetos), controle de aditivos, controle de revisões da engenharia e

planejamento

Padronização e Auditoria de Processos

• I ple e ta os pad ões do PMO o po ativo •Desdo a p o edi e tos espe ífi os de á ea de egó io

• P o ove t ei a e to os pad ões de gestão de p ojetos

• Audita as dive sas á eas do p ojetos ua to a apli ação dos pad ões de gestão.

Funções do PMO Local

Page 26: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ

Norma de investimentos da

CSN

Page 27: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ Norma de Investimentos da CSN

Ficha de Abertura e

Autorização de Projeto

RDE RDE / RCA

Aprovação Individual

Banco de projetos

Reporte e controle PMO corporativo

ANÁLISE CRÍTICA de Engenharia e

Viabilidade do Projeto

Projeto Corporativo

Comitê +

RDE

Projeto > US$ 25 MM + todos de Expansão e Excelência Operacional Atendem a este critério 155 projetos, representando 91% de todo o investimento da CSN

Comitê

E1 + E2

Nomeada Equipe de Implantação e Gerente de

Projeto na Área de Negócio

Reporte semanal

Operação Proposta de

projeto Aderência Técnica

e Estratégica Conceitual + Básico e Planejamento (E1+E2)

Detalhado/ Contratação (E3)+

IMPLANTAÇÃO RDE RDE

Processo de análise e aprovação dos investimentos

Atendem a este critério, cerca de 155 projetos, representando 91% de todo o investimento da CSN

Page 28: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ

Folha A ertura – Preenchida

ao início do desenvolvimento

do projeto (primeiros

momentos de E1).

Fi ha E1 – Preenchida ao

fim da Etapa 1,

atualiza/detalha as

informações de abertura e do

Projeto Conceitual.

Autorização – Preenchida ao

fim da Etapa 2 para pedido de

autorização do projeto para

implantação.

Ficha de abertura e autorização do Projeto - FAAP

Page 29: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ ACP – Análise Crítica de Projetos

Os objetivos da ACP são: 1. previsibilidade das metas de Capex, prazo, capacidade e retorno do investimento; 2. envolvimento das áreas corporativas e de negócios; 3. definição de papéis e responsabilidades.

Operação Ramp up Construção

Etapa 3 (E3) Contratações

e Engenharia Detalhada

Etapa 2 (E2) Engenharia

Básica e Plan. da

Implantação

Etapa 1 (E1)

Engenharia Conceitual

Identificação da

oportunidade

Análise Crítica do Projeto

Aderência Estratégica e Viabilidade

Autorização do CAPEX

Consolidação da

Avaliação

Workshop

Análise Critica

Análise de

Documentos

Emissão do relatório final

Page 30: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ

# ações e avanço por projeto

Total:

322

Ações Concluídas:

88

94

70

60

57

41

Como é acompanhado?

Controle do Plano de Análise Crítica dos Projetos

Page 31: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ Controle do Plano de Análise Crítica dos Projetos

Page 32: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ

• Acompanhamento da implantação dos Projetos Estratégicos no escopo DEPJ • Consolidação das Informações para diretoria da CSN

Principais Destaques da Semana

Folha resumo por projeto

Registro fotográfico

Radar de Localização dos Projetos (Fases)

Tendência Start Up Performance Avanço Físico-

Financeiro

Controle de desempenho – Global Project Overview (GPO)

Page 33: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria Executiva de Projetos - DEPJ

Principais Destaques GPO - (27 a 31/Dez)

Projetos em processo de Análise Crítica (ACP)

Farol PMO

• Longos II

• Dowstream de Longos

• B4/B5

• Concentradores Magnéticos-Namisa

• Pelotizadora I

• Expansão Planta de 20 MTPA-Namisa

• Estrada de Engenho Pires

• Barragem do Pequeri

• Complexo Fernandinho

• Transnordestina

• Ampliação do CS Galvasud

Page 34: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria Executiva de Projetos - DEPJ

Última Projeção de Start Up

Reporte 3 – Cronograma dos Projetos

*

* Dados em Revisão

Page 35: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria Executiva de Projetos - DEPJ

Reporte 4 – Performance do Avanço Físico

GAP < 0%

(Avanço Físico com GAP Negativo de Execução)

GAP > 0%

(Avanço Físico dentro do prazo previsto)

GAP: Diferença entre o Avanço Físico Real contra o Avanço Físico Planejado.

TARGET

Page 36: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria Executiva de Projetos - DEPJ

Expansão CdP Fase 40 MTPA Líder do Projeto: Antônio Carlos Nascentes Coelho dos Santos

Último status mensal do GPO – Dez/2010

Page 37: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria Executiva de Projetos - DEPJ

Registro Fotográfico – Principais Pacotes

Drive Unit do Cable Belt

Pct 2 – Cable Belt

Repotenciamento Cable Belt

Repotenciamento Cable Belt

Avanço Físico - Tendência Dez/2010: 100,0%

32RT-201 Retomadora

Pct 3 – Máquinas de Pátio

Empilhadeira de Lança Dupla

26RT-201 Op. Assistida

26-EP-201 – Em Operação

Ampl. Peneiramento e

Classificação

Pct 4 – Britagem, Ciclonagem, Benef. e Classificação

Alimentação p/ o novo

reversível

Britagem Primária /Pulmão

Nova Britagem em Operação

Tubulações do Espessador

Pct 5 – Elétrica/Mecânica/Civil e Materiais

Montagem instrumentos das bombas

Canaletas de Drenagem da

Flotação

Galpão de Recebimento

TCLD Trecho 3, 4 e 5 – Área 31

Pct 06 – Transportadores de Correia - TCLD

TC 31 Transportadora

de Correia

Retorno do 32 – Transportador de

Correia

Expansão CdP Fase 40 MTPA

Repotenciamento Cable Belt

Avanço Físico - Tendência Dez/2010: 99,6%

Avanço Físico - Tendência Dez/2010: 99,6% Avanço Físico - Tendência Dez/2010: 98,0%

Avanço Físico - Tendência Dez/2010: 100,0% Avanço Físico - Tendência Dez/2010: 75,7%

Montagem da Casa de

Transferência

Pct 13 – Sistema de Carregamento de Vagões

Montagem da Casa de Transferência

Montagem Transportador de

Correia

Transportador de Correia Transportador de

Correia

15/Nov 15/Nov 15/Nov 15/Nov 15/Nov 15/Nov 15/Nov 15/Nov

15/Nov 15/Nov 15/Nov 15/Nov 15/Nov 15/Nov 15/Nov 15/Nov

15/Nov 15/Nov 15/Nov 15/Nov 15/Nov 15/Nov 15/Nov 15/Nov

Líder do Projeto: Antônio Carlos Nascentes Coelho dos Santos

Page 38: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ

Resultados no controle dos

projetos após a implantação do

escritório

Page 39: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ Resultados (desde Abr-10)

• Publicação da Norma de Investimentos, aprovada pelo diretor-presidente da CSN

• Publicação dos primeiros procedimentos de gestão de projetos para todo grupo CSN:

Abertura de projetos e preenchimento da FAAP

Processo de reporte mensal e preenchimento do módulo input do GPO

Análise crítica de projetos com capex > US$ 25 MM

Análise crítica de projetos com capex < US$ 25 MM

Avaliação da maturidade de projetos

Declaração de escopo do projeto

Elaboração da Estrutura Analítica de Projetos (EAP)

Elaboração do Plano de Execução do Projeto (PEP)

Análise e Gestão Integrada de Riscos de Projetos Industriais (AGIR)

Padrão para contratação de serviços de gerenciamento de projetos

• Implantado do Comitê de Planejamento, Custos e Riscos de projetos industriais: 03 reuniões

• Implantado primeiro reporte executivo do controle de desempenho de projetos da CSN: GPO

• Realização da 1ª análise HAZOP da CSN: Projeto da Planta de 8,0 mtpa de Casa de Pedra

• Realização da 1ª análise quantitativa de riscos da CSN: Expansão do TECAR para 45 mtpa

• Primeiros workshops de definição da estratégia de contratação: Projetos Planta de 8 mtpa,

Pelotização 01, Recuperação de rejeito das barragens B4/B5

Page 40: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ Resultados (desde Abr-10)

• Implantadas as Análises Críticas dos Projetos (ACP) e estabelecido como condição para aprovação /

contratação de projetos na CSN: Executado em 9 projetos da Mineração e Siderurgia, programadas

mais 18 ACPs para 2011 em todas ANs.

Um exemplo dos resultados da ACP é o trabalho desenvolvido junto à equipe da mineração no projeto da Planta de 8,0 Mtpa. Entre as 94 ações de melhoria da maturidade deste projeto estão:

· Elaboração de um Plano de Execução do Projeto, detalhando o posicionamento de canteiros, acessos, áreas de montagem e movimentação de materiais na obra, definição de cronograma detalhado com base em produtividades dos recursos alocados às atividades, necessidade de guindastes e outros equipamentos da obra,etc

· Integração do cronograma de realocação e demolição das instalações administrativas ao cronograma de implantação da Planta de 8,0 Mtpa para evitar interferências entre os projetos

· Introdução de um britador terciário e uma ciclonagem de ajuste para garantia da capacidade nominal e qualidade do produto

· Potencial de redução de 1.250 HP de potência pela revisão do processo, recalculo de potências dos acionamentos dos transportadores e bombas de água e de polpa

· Ajustes no projeto básico para evitar problemas operacionais: alteração do sistema de alimentação dos silos da moagem, correção do ângulo do tripper na moagem terciária, alteração da alimentação da britagem secundária para trabalhar “afogada”, ajustes no layout do pátio de homogeneização para viabilizar o acesso de manutenção da empilhadeira, desvio da polpa das galerias para uma caixa de contenção de emergência para evitar acumulo de material no prédio da moagem, correção das pressões das linhas de mangueira de combate a incêndio.

· Correção de inconsistências nos critérios para determinar os taludes de corte e aterro, elevações divergentes e seções típicas não correspondem ao desenho da planta, introduzindo imprecisão nos quantitativos de terraplenagem

· Detalhamento do custo operacional, com abertura entre fixo e variável e por tipo de despesas

Page 41: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Case: ACP da Planta de 8 Mtpa

A valoração do efeito destas ações em termos de custos adicionados pela ACP, redução de custos e aumento de receita (hard saving) e custo evitado (soft saving), comprovando que o valor agregado pela prática é da ordem de R$ 1,7 bilhões nos primeiros 10 anos de operação.

Page 42: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ Resultados (desde Abr-10)

• Implantado controle de execução do Plano de Ação da Análise Crítica do Projeto (PAAC)

• Contratação de planejamento e gerenciamento integrado dos projetos no site de Casa de Pedra

• Com DIRH, aprovadas pela diretoria as novas estruturas de projetos para as unidades da CSN. Em

mobilização

• Com DTIN, seleção e implementação de solução integrada em rede para gestão dos projetos da CSN

• Com DSUP, ações para retorno das empresas de engenharia de classe mundial aos projetos da CSN

Page 43: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ

Mudança de cultura e engajamento de todos para alcance

dos objetivos da CSN

Page 44: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ Redimensionamento das Estruturas de Projetos

Legenda:

Gerência Geral de Pelotização

Gerência de Engenharia

Gerência de Construção

Coordenação de Planejamento e Administração

Gerência de Implantação Pires & BIV/BV

18 / 8

8 / 2

8 / 5

5 / 0 4 / 0

Diretoria de Implantação de Projetos

28 / 8

Em mobilização A mobilizar

x /X

Profissionais Contratados Profissionais Previstos

Page 45: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ

Gerência Engenharia

Gerência Construção

Gerência Implantação de

Fernandinho

Gerência Implantação Pires

& BIV/BV

Gerência de Engenharia Expansão de Mina

Assistente Adm. III

Gerência Planejamento

PMO

Diretoria de Implantação de Projetos

Gerência Geral de Pelotização

Gerência Implantação

Planta 20 Mtpa

Gerência Geral Expansão de Mina

Assessoria

77 /8 2/ 0

30 / 8

15 / 4 13/ 2 10 / 0 15 / 0 06 / 0 11 / 0

13 / 0

33 /0

1 / 1

Legenda:

Em mobilização A mobilizar

x /X Prof Contratados Prof Previstos

x /X Número máximo Profissionais Previstos\Realocados

Redimensionamento das Estruturas de Projetos

Page 46: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ

PRÁTICA PROPOSTA: PADRONIZAÇÃO PRÁTICA COMUM

• Cada unidade possui padrões próprios e muitas vezes divergentes

•Toda engenharia contratada individualmente

...com a PADRONIZAÇÃO de Engenharia teremos os

seguintes ganhos:

• Critérios mínimos para o desenvolvimento da engenharia em cada disciplina;

•Retenção da inteligência das definições “core” da CSN; • Linguagem única entre as unidades;

• Compatibilidade de estoques (equipamentos padronizados);

• Melhor poder de negociação para suprimentos;

• Redução de custos por projeto;

• Elimina desperdícios, aumenta a previsibilidade e precisão dos projetos.

RT

Procedimento (PR)

Critério de Projeto

(CP)

Padrão de Engenhari

a (PE)

Especificação Geral (EG)

Folha de Dados (FD)

Especificação Técnica

(ET)

Desenhos Fluxogramas

Modelos Técnicos Padronizados

Serviços Executados pelas Empresas de Engenharia

Padronização da Engenharia de Projetos

Requisição Técnica

Preenchimento Folha de Dados

(FD)

Page 47: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ

Gestão do Conhecimento MODELO ESTRATÉGICO

Lições Aprendidas

Portal do Conhecimento

(BD) Comunidades de Práticas

GP

Fóruns Anuais de MP

Melhores Práticas

“Conhecimento gera 55% da riqueza Mundial”

OECD

Objetivo: Adquirir competitividade, apoiando o processo decisório em todos os níveis.

• Reduzir a repetição dos trabalhos (Registro das Melhores Práticas e Lições Aprendidas);

• Diminuir o tempo de busca de informações vitais (Comunidades de Práticas de GP); • Coletar, organizar e disseminar conhecimentos num ambiente interativo (Portal Intranet)

Gestão do Conhecimento de Projetos

Page 48: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ

Próximos passos

Page 49: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ Plano Estratégico de Gestão de Projetos

Processos de Controle de Desvios:

• Parecer Técnico de Aditivos – PTA • Plano de Ação da Análise Crítica - PAAC

Processos de Suporte a Norma de Investimento: • Análise Crítica de Projetos (ACP); • Global Project Overview (GPO); • Ficha de Abertura e Autorização de Projetos (FAAP); • Comitê de Investimentos (CI)

2010 2011 - 2013 Até 2015

Horizonte 1

Horizonte 2

Horizonte 3 Valor

• Padrões de Gestão de Projetos • Padrões de Engenharia

• Sistema Integrado de Gestão de Projetos; • Gestão do Conhecimento:

• Lições Aprendidas • Melhores Práticas

• Internacionalização do GPO • Portugal • EUA • África, etc.

• Planos de Execução do Projeto (PEP) • Analise e Gestão Integrada de Riscos (AGIR)

Processo robusto de Gestão de Projetos

• Gestão eficaz de Contratos e riscos;

• Desenvolvimento de Capacidades;

• Prontidão Operacional;

• Value Improvement practices (VIP)

Page 50: Organização do PMO da CSN para controle da sua carteira plurianual de projetos

Diretoria de Projetos - DEPJ

Obrigado