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Qualificação profissional em tempos de crise

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Qualificação profissional: Um diferencial em tempo de crise

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Palestrantes

Auro Alexandre Castro Filho – Política, economia que ocasionou a crise.

Filipe Guimarães do Nascimento – Empreendedorismo, a importância da graduação.

Carlos Eduardo Rocha – Gestão Financeira

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Qualificação profissional: Um diferencial em tempo de crise

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POLÍTICA & CRISE

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LiberalismoLiberalismoO ponto central do liberalismo é a ênfase na liberdade dos indivíduos, com igualdade de direitos jurídicos e políticos, mas cujas ações devem ser recompensadas de acordo com os talentos individuais e disposição para o trabalho, ou seja, com o uso que cada indivíduo faz de sua liberdade, como podemos perceber no próprio sentido da palavra “liberal”, que deriva do latim “liber” e “referia-se a uma classe de homens livres; em outras palavras, homens que não eram nem servos nem escravos [...] passou a ser cada vez mais associado a ideias de liberdade de escolha” (HEYWOOD, 2010, p. 37).

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O exemplo máximo do liberalismo enquanto defesa intransigente da liberdade talvez possa ser representado pelas ideias de Stuart Mill e John Rawls. O primeiro escreveu em 1859 Sobre a liberdade e faz coro aos pensadores que aceitam restrições mínimas à liberdade individual. Da mesma forma John Rawls compartilha da ideia de uma “máxima liberdade”, embora sem desconsiderar o fato de que cada um deve respeitar que todos os demais desfrutem de igual direito à liberdade. Historicamente é preciso considerar que a defesa da liberdade como expressão política e jurídica se deu no contexto das monarquias e regimes absolutistas, alguns mais tiranos do que outros e, por isso, os chamados “liberais” se organizaram para proteger a liberdade dos indivíduos contra essa tirania, refletindo “as aspirações da classe média em ascensão, cujos interesses entravam em conflito com o poder estabelecido dos monarcas absolutistas e da aristocracia rural” (HEYWOOD, 20120, p. 38). No lugar das monarquias absolutistas baseadas no “direito divino” dos reis, os liberais defendiam um governo constitucional influenciando, dessa forma, movimentos revolucionários como a Revolução Inglesa, Americana e Francesa.

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Como doutrina política o liberalismo só passou a existir a partir do século XIX, embora seus princípios estejam baseados em ideias de filósofos e pensadores desde o século XVI. Se inicialmente os liberais deram ênfase à liberdade individual, posteriormente este princípio passou a ser defendido também na esfera econômica, criando a ideia de uma economia de mercado “livre” da influência do governo. Com o passar dos anos, vários acontecimentos influenciaram as ideias liberais e muitos autores questionavam seus princípios fazendo surgir uma divisão entre aquilo que hoje chamamos de liberalismo clássico e liberalismo moderno: Enquanto os primeiros liberais queriam que o governo interferisse o mínimo possível na vida dos cidadãos, o liberalismo moderno passou a acreditar que o governo deveria ser responsável por proporcionar serviços de bem-estar social, como saúde, habitação, aposentadoria e educação, além de gerir a economia ou ao menos regulá-la (HEYWOOD, 20120, p. 39).

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Já vimos que uma das principais características do liberalismo é a liberdade individual, mas esta não é a única. Além dessa primazia do indivíduo, que pode ser expressa a partir da ideia kantiana (não queremos com isso dizer que o filósofo alemão Immanuel Kant era um liberal) que considera o indivíduo como um “fim em si mesmo” e não como um “meio” para alcançar determinados objetivos[1] e da primazia da liberdade, considerada como um valor político essencial, um direito natural, requisito fundamental para a existência humana e realização de suas potencialidades, o liberalismo também se apoia em princípios como a racionalidade, a justiça e a igualdade. A crença no poder da razão não é um privilégio do pensamento liberal, mas uma marca dominante da civilização ocidental que teve seu auge com o Iluminismo europeu que ficou conhecido como a “era da razão”. Através da razão seria possível encontrar argumentos e justificativas na defesa da dignidade da pessoa humana (o indivíduo) e da liberdade. A justiça para os liberais se trata da ideia de uma certa justiça distributiva, ou seja, “dar a cada um o que lhe é devido”, e que implica um certo princípio de igualdade jurídica, pois entende-se que todos os seres humanos nascem “iguais” e por isso devem desfrutar dos mesmo direitos na sociedade: não apenas juridicamente, mas se trata também de uma igualdade política e de oportunidades. Todos são iguais perante a lei, devem ter os mesmo direitos políticos sem qualquer tipo de privilégio ou vantagem social e todos devem ter as mesmas oportunidades de ascender na escala social. Mesmo que os resultados e recompensas sejam diferentes, as condições e circunstâncias sociais devem ser as mesmas para todos, recompensando o mérito, o esforço e a disposição para o trabalho.

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CAPITALISMO

Não há consenso sobre a definição exata do capitalismo, nem como o termo deve ser utilizado como categoria analítica. O problema de se definir o capitalismo é apontado, por exemplo, por Gian Enrico Rusconi no Dicionário de Política: Na cultura corrente, ao termo Capitalismo se atribuem conotações e conteúdos frequentemente muito diferentes, reconduzíveis todavia a duas grandes acepções. Uma primeira acepção restrita de Capitalismo designa uma forma particular, historicamente específica, de agir econômico, ou um modo de produção em sentido estrito, ou subsistema econômico [...] Uma segunda acepção de Capitalismo, ao invés, atinge a sociedade no seu todo como formação social, historicamente qualificada, de forma determinante, pelo seu modo de produção (apud BOBBIO; MATTEUCCI; PASQUINO, 1998, p. 141)[1].

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De maneira geral há pouca controvérsia que a propriedade privada dos meios de produção é um fator determinante para definir o capitalismo[2]. Alguns economistas definem o capitalismo como um sistema onde todos os meios de produção são de propriedade privada. Outros entendem que apenas a “maioria” dos meios de produção está em mãos privadas e há ainda aqueles que se referem a esta última definição como uma economia mista com tendência para o capitalismo. Mas a maioria dos economistas concordam que o capitalismo é um sistema econômico que funciona de modo bem diverso dos sistemas econômicos anteriores e dos sistemas econômicos contemporâneos não-capitalistas. Podemos entender assim o capitalismo como um sistema sócio-econômico em que os meios de produção (terras, fábricas, máquinas) e o capital são de propriedade privada e com fins lucrativos, ou seja, como o próprio nome sugere, o capitalismo também se refere ao processo de acumulação de capital. Além da propriedade privada dos meios de produção e do processo de acumulação de capital podemos identificar ainda algumas outras características fundamentais do capitalismo, como um sistema de mercado baseado na iniciativa privada e a compra e venda da força de trabalho assalariado.

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Como sistema econômico, político e social, o capitalismo surgiu muito lentamente, num período de vários séculos (o capitalismo se tornou dominante no mundo ocidental depois da queda do feudalismo), primeiro na Europa Ocidental e, depois, em grande parte do mundo. Os historiadores identificam alguns fatores que determinaram a transição do feudalismo para o capitalismo como a expansão comercial, o crescimento das cidades, a luta de classes e o momento em que os pequenos produtores mercantis transformaram-se em capitalistas, com ênfase no papel da burguesia neste processo. Além disso, dividem o processo de desenvolvimento do Capitalismo em algumas fases. Seriam elas: Capitalismo Comercial ou mercantil: consolidou-se entre os séculos XV e XVIII. É o período também chamado de mercantilismo que foi um sistema de comércio com fins lucrativos e durante aproximadamente três séculos foi a prática econômica principal adotada pelos países europeus;Capitalismo Industrial: Foi a época da Revolução Industrial por meio da qual o capitalismo industrial marcou o desenvolvimento do sistema fabril de produção, caracterizado por uma complexa divisão do trabalho firmando o modo de produção capitalista; neste aspecto podemos dizer que o capitalismo é um processo que vai da mercantilização à industrialização dependentes de uma “sociedade de mercado”[3];

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Capitalismo Financeiro: a fase do sistema capitalista caracterizada pelo crescimento da especulação financeira (com participação ativa dos bancos na atividade econômica que se tornaram os maiores financiadores das empresas por meios de empréstimos ou investimentos diretos) em torno de ações de empresas, juros, títulos de dívidas e outras formas de crédito que se transformaram em mercadorias, sendo comercializadas como tais; a bolsa de valores (onde são negociadas as ações e os investimentos em empresas e por empresas) pode ser considerada o marco desse processo e também representa a maior crise da história do capitalismo com a quebra da bolsa de valores de Nova Iorque em 1929.

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SOCIALISMO

O Socialismo surgiu no século XIX em oposição ao sistema capitalista e ao modelo liberal de organização política e econômica, em oposição aos efeitos da industrialização e da sociedade fundada sobre a propriedade privada. O socialismo pode ser definido, segundo Bobbio (2000), como um programa político das classes trabalhadoras que se foram formando durante a Revolução Industrial. “[...] o socialismo tem uma longínqua raiz na eterna luta entre os ricos e os pobres, os que têm e os que não têm, na eterna reivindicação igualitária, no espírito ‘coletivista’” (CHEVALIER, 1999, p. 284). Entre as características do regime socialista podemos apontar como as principais: a) transformação do modo de produção econômico fundado na propriedade privada dos meios de produção, advogando a administração e a propriedade pública ou coletiva dos mesmos, além da limitação do direito de propriedade; b) igualdade de oportunidades/meios para todos os indivíduos através da intervenção do poder do Estado; c) os principais recursos econômicos estejam sob o controle das classes trabalhadoras. Por isso o socialismo propõe a extinção da propriedade privada dos meios de produção e a tomada do poder por parte do proletariado e controle do Estado e divisão igualitária da renda.

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Os precursores dessa escola foram os pensadores Saint-Simon (1760-1825), Charles Fourier (1772-1837), Louis Blanc (1811-1882) e Robert Owen (1771-1858), que serão mais tarde rotulados de socialistas utópicos por Karl Marx e Friedrich Engels que se auto-intitularam como idealizadores do socialismo científico. Os principais nomes que marcam, antes de 1848, esse grande protesto socialista são os de Saint-Simon, Fourier, Owen, Louis Blanc, Proudhon. A própria palavra socialismo teria sido imaginada em 1832 por um saint-simoniano, Pierre Leroux, em oposição a individualismo. (CHEVALIER, 1999, p. 285). O primeiro país a implantar esse tipo de regime político foi a Rússia, com a revolução de 1917, onde os bolcheviques liderados por Lênin implantaram o socialismo e derrubaram o governo monarquista do poder. Além da extinta União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, outras nações aderiram ao socialismo em diferentes lugares do mundo como antiga Alemanha Oriental, a China, Cuba, alguns países africanos e outros do sudeste asiático como Vietnã e Coreia do Norte.

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ECONOMIA

Da mesma forma como o dia a dia das pessoas está diretamente ligado com as questões políticas (os serviços de saúde que são oferecidos à população, a qualidade de ensino etc) o mesmo podemos dizer em relação à economia, quando lidamos com as necessidades diárias de alimentação, pagamento da escola ou faculdade dos filhos, a utilização de um meio de transporte para ir trabalhar, a inflação que influencia no preço do combustível etc. Para poder pagar os bens que consome, os serviços que contrata ou mesmo para poder ir a um shopping center desfrutar de alguns momentos de lazer com a família (e fazer compras) precisamos de uma renda que advém do nosso trabalho. E a ciência que estuda a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é a economia. Etimologicamente economia vem do grego οικονομία (οἶκος = 'casa' + νόμος = 'costume ou lei': daí "regras da casa" ou "administração doméstica"). Como ciência atribui-se ao filósofo escocês Adam Smith (1723-1790) a origem da Economia. Sua obra, A Riqueza das Nações (1776), é considerada um marco na história do pensamento econômico. Antes disso, a Economia não passava de um pequeno ramo da filosofia social.

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Economia ciência que estuda a produção, distribuição e consumo de bens e serviços. Seguindo o modelo das demais ciências sociais, a Economia enquanto ciência deriva da vontade de usar métodos mais empíricos à semelhança das ciências naturais, com a exigência de estabelecer hipóteses e fazer predições que possam ser testadas com dados empíricos, onde os resultados são passíveis de serem demonstrados e repetidos, através da reprodução das mesmas condições da experiência. No entanto, à semelhança das outras ciências sociais, pode ser difícil os economistas conduzirem certos experimentos formais devido a questões práticas envolvendo a subjetividade humana. É preciso considerar, contudo, que as mesmas dificuldades de constituir as Ciências Sociais a partir do modelo experimental das ciências naturais também aparecem na constituição da Economia enquanto ciência e este debate está longe de ser encerrado. O campo da economia experimental tem feito esforços para testar pelo menos algumas das predições de teorias econômicas em ambientes simulados em laboratório – um esforço que rendeu a Vernon Smith e Daniel Kahneman o Prêmio Nobel em Economia em 2002. Por outro lado, alguns economistas, como o ganhador do Prêmio Nobel Friedrich Hayek, são da opinião que a tendência para a economia imitar os métodos e procedimentos das ciências físicas leva a resultados não-científicos, por se tratar da aplicação mecânica e não-crítica de hábitos de pensamento vindos de áreas sem as especificidades das ciências sociais.

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Em sua discussão sobre as origens da economia política clássica, Coutinho (1989) sugere a necessidade de ver o surgimento da Economia como ciência (efetivado com Adam Smith) sobre três ângulos principais, distintos, mas interdependentes: (a) como um desenvolvimento das principais questões suscitadas com o progresso econômico, que colocava a dimensão econômica no ceme da vida humana em sociedade; (b) como um desdobramento da tradição filosófica do jusnaturalísmo modemo, com o aprofundamento da noção de natureza humana, e (c) como uma discussão sistemática que surge acoplada às causas do liberalismo (GUIMARÃES, 1995, p. 156).

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Como em toda e qualquer ciência, a questão do método é fundamental para que o conhecimento ultrapasse as fronteiras do senso comum. Uma metodologia científica é fundamental para se fazer pesquisa e ampliar o conhecimento que temos sobre uma determinada área do saber orientando o processo de investigação, tomada de decisões, seleção de conceitos, técnicas e dados adequados em uma tentativa de resolução de problemas através de hipóteses que possam ser testadas através de observações e experiências para explicar um fato ou dado sobre o real. No caso da economia, para aprofundar a discussão sobre o método, sugerimos a leitura de algumas obras antigas como:

Introductory Lecture of Political Economy (1827) de Nassau William SeniorSystem of Deductive Logic (1843) de John Stuart MillThe nature and significance of Economic Science (1932), de Lionel RobbinsThe Significance and Basic Postulates of Economic Theory (1938), de Terence Hutchison.

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ECONOMIA POLÍTICA

A expressão Economia Política tem origem no grego: oikonomika e politeia. Antonie Montchrétien foi quem primeiro utilizou a expressão em 1615, em sua obra "Tracté de l'Economie Politique", se referindo ao estudo das relações de produção, especialmente entre as três classes principais da sociedade capitalista ou burguesa: capitalistas, proletários e latifundiários e onde ele afirma que: "a ciência da aquisição da riqueza é comum ao Estado e a família" e entendia que não deveria ser separado o adjetivo política do substantivo economia. No final do século XIX, o termo economia política foi paulatinamente trocado por economia, usado por aqueles que buscavam abandonar a visão classista da sociedade, repensando-a pelo enfoque matemático, axiomático e valorizador dos estudos econômicos atuais e que concebiam o valor originado na utilidade que o bem gerava no indivíduo. Atualmente o termo economia política é utilizado comumente para referir-se a estudos interdisciplinares que se apoiam na economia, sociologia, direito e ciências políticas para entender como as instituições e os contornos políticos influenciam a conduta dos mercados. Dentro da ciência política, o termo se refere principalmente às teorias liberais e marxistas, que estudam as relações entre a economia e o poder político dentro dos Estados.

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Desde os filósofos e pensadores gregos os fatos relativos ao governo da sociedade humana vêm sendo objeto de estudos exercendo influência profunda e duradoura na cultura ocidental. Etimologicamente política vem do grego: politéia (πολιτεία), politiké (política em geral) e politikós (relativo aos cidadãos) e estava relacionado à organização das polis, as cidades-estados gregas – uma nova forma de organização política e social que ocorreu na Grécia Antiga. Desde então, a política passou a denominar a arte ou ciência da organização, direção e administração de nações ou Estados. Os dois primeiros grandes sistematizadores do pensamento político, Platão e Aristóteles, entendiam a política referente ao estudo da polis, suas estruturas, instituições, constituição. É de Aristóteles a ideia de que a política é a ciência “maior”, ou a mais importante do seu tempo, preocupado com um governo capaz de garantir o bem-estar geral (o bom governo) da sociedade. Contudo, foi só no Renascimento que a política começou a adquirir, de fato, contornos de uma ciência. A ciência política moderna é uma disciplina relativamente nova, da qual alguns autores datam seu surgimento (ao menos no que concerne a ciência política moderna) no século XVI, com Nicolau Maquiavel. De Aristóteles até a Revolução Científica Moderna não se faz atenta discriminação entre os conceitos de ciência e filosofia. A filosofia, segundo Aristóteles, era a “ciência da verdade”. E esta ou aquela, metafisicamente falando, tinham por objeto de estudo os princípios e as causas. Na modernidade, Maquiavel foi um dos principais responsáveis por dar à política uma certa autonomia, procurando estudar e conhecer a verdade efetiva dos fatos, adotando um referencial mais compatível com as exigências atuais que os de Aristóteles.

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Foi Maquiavel quem, na modernidade, se tornou um dos principais responsáveis por dar à política uma certa autonomia, procurando estudar e conhecer a verdade efetiva dos fatos, adotando um referencial mais compatível com as exigências atuais que os de Aristóteles, sendo considerado, por isso, como o pai da ciência política. Muitos pesquisadores colocam que a ciência política difere da filosofia política e seu surgimento ocorreria, de forma embrionária, no século dezenove, época do surgimento das ciências humanas, tal como a sociologia, a antropologia, a historiografia, entre outras. Mas o estudo da ciência política contemporânea, em certo sentido, ainda é o mesmo daquele de Aristóteles, só que levando em consideração toda a complexidade das organizações político-sociais contemporâneas e pressupondo uma orientação metodológica e objetividade de pesquisa compatíveis com as exigências da ciência atual. A ciência política é a teoria e prática da política e a descrição e análise dos sistemas políticos, das organizações e dos processos políticos e do comportamento político. Envolve o estudo da estrutura (e das mudanças de estrutura) e dos processos de governo. A ciência política abrange diversos campos, como a Filosofia Política, os sistemas políticos, o Estado, partidos políticos, Ideologia, Economia Política, análise de Políticas Públicas, o estudo da Administração Pública e do governo, das diferentes formas de governo como a democracia, o processo eleitoral e legislativo, entre outros.

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PARTIDOS POLITICOS Um partido político é uma organização política que procura influenciar uma política governamental, através de seus filiados que se candidatam em eleições periódicas com o fim de obter um mandato político, seja no âmbito do poder executivo ou legislativo. Desde o século XVIII até os dias atuais, através de pensadores como Henri Bolingbroke, David Hume, Benjamin Constant, Karl Marx, Max Weber (1959), Maurice Duverger (1951), Raymond Aron, Giovani Sartori (1976 e 1982)[1], que os partidos políticos vem sendo objeto de discussão entre os teóricos da ciência política e, de modo geral, podemos falar de uma definição de “partido político” do ponto de vista mais ideológico, considerando-o como uma reunião de indivíduos que professam a mesma doutrina política ou uma definição que leva em conta o elemento democrático do jogo político, que consiste em entender os partidos políticos como uma estrutura da organização democrática. Além dos autores mencionados acima, a questão político partidária tem sido amplamente aprofundada e debatida atualmente na literatura internacional (BROUGHTON; DONOVAN, 1999; DALTON; MCLLISTER; WATTENBERG, 2000; DIAMOND; GUNTHER, 2001; KATZ; CROTTY, 2006; KATZ; MAIR, 1994; KIRCHHEIMER,

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MOVIMENTOS SOCIAIS.

Os Movimentos sociais são as expressões da organização da sociedade civil. Agem de formacoletiva como resistência à exclusão e luta pela inclusão social. É nas ações destes que seapresentam as demandas sociais que determinada classe social enfrenta, se materializando ematividades de manifestações como ocupações e passeatas em ruas provocando umamobilização social, despertando uma sensibilização na consciência dos demais indivíduos comodiz Maria Glória Gohn: “ao realizar essas ações, projetam em seus participantes sentimentosde pertencimento social. Aqueles que eram excluídos passam a se sentir incluídos em algumtipo de ação de um grupo ativo” (2011, p. 336). Para André Frank e Marta Fuentes osMovimentos Sociais se baseiam “num sentimento de moralidade e (in)justiça e num podersocial baseado na mobilização social contra as privações (exclusões) e pela sobrevivência eidentidade” (1989, p. 19)[1]. É com uma vigorosa capacidade de mobilização que “[...] ossindicatos, as ONGs, e os diversos movimentos de luta conquistaram importantes direitos decidadania ao longo da história brasileira” (LAMBERTUCCI, 2009, p. 82).

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É preciso fazer uma distinção entre movimentos sociais e protestos sociais. O simplesfato de ir às ruas protestar contra a corrupção, por exemplo, não caracteriza um movimentosocial. Uma ação esporádica, ainda que mobilize um grande número de manifestantes, podeter em seu coletivo representantes de movimentos sociais e populares mas não caracterizamum movimento social como tal. Tais protestos e mobilização podem ser frutos da articulaçãode atores de movimentos sociais, ONG’s, tanto quanto podem incluir cidadãos comuns que nãoestão necessariamente ligados a movimentos organizados como tais.

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Alguns exemplos ilustram essa forma de organização, incluindo vários setores de participantes:a Marcha Nacional pela Reforma Agrária, de Goiânia a Brasília (maio de 2005), foi organizadapor articulações de base como a Comissão Pastoral da Terra (CPT), o Grito dos Excluídos e opróprio MST e por outras, transnacionais, como a Via Campesina. Também se realizaramarticulações com universidades, comunidades, igrejas, através do encaminhamento de debatesprévios à marcha. A Parada do Orgulho Gay tem aumentado expressivamente a cada ano,desde seu início em 1995 no Rio de Janeiro, fortalecendo-se através de redes nacionais, como aABGLT, de grupos locais e simpatizantes. A Marcha da Reforma Urbana, em Brasília (outubrode 2005), resultou não só da articulação de organizações de base urbana (Sem Teto e outras),mas também de uma integração mais ampla com a Plataforma Brasileira de Ação Globalcontra a Pobreza. A Marcha Mundial das Mulheres tem sido integrada por organizações civisde todos os continentes (SCHERER-WARREN, 2006, p. 112).

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Para haver esses movimentos sociais os motivos são os mais diversos, em geral são

frutos da insatisfação popular frente a má gestão dos líderes políticos então eleitos pelo povo,

que reivindicam ações efetivas para os quais foram eleitos, em áreas como Saúde, Educação,

Meio Ambiente, habitação, entre outras demandas não atendidas, fomentando indignação no

povo e levando este a realizar movimentos e manifestações populares.

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ETICA E POLITICA

A relação entre ética e política adquiriu formas e valores bem distintos ao longo da história da humanidade, desde uma forte relação entre ética e política na Antiguidade, uma ruptura entre ambas no Renascimento e início da modernidade, uma crise de valores característica da contemporaneidade até uma proposta atual de reaproximação entre ambas. Como é manifesto, na história da cultura ocidental encontram-se diferentes teorias acerca da relação entre ética e política, algumas das quais afirmam a compatibilidade, ou também a convergência, ou diretamente a substancial identidade dos dois termos; outras afirmam a divergência, a incompatibilidade ou diretamente o antagonismo (BOVERO, 1992, p. 141). É sobre esta intricada relação que iremos discorrer ao longo deste texto. Mas antesvejamos algumas breves considerações sobre o sentido etimológico da palavra ética. O conceito de “ética” remonta aos gregos; provém de êthos (com eta inicial), e éthos (com épsilon). Em seu primeiro significado, ethos designa a residência, morada, lugar onde se habita[1]; em sua segunda acepção designa o conjunto de costumes normativos da vida de um grupo social, o modo de ser, o caráter. É, pois, a realidade histórico-social dos costumes e sua presença no comportamento dos indivíduos que é designada pelas duas grafias do termo ethos.

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O seu último significado será vulgarizado a partir de Aristóteles que o integradefinitivamente na filosofia usando ainda o adjetivo ethiké (ethiké procede do substantivo ethos conforme nos ensina Carlos Ferraz, 2014) que qualifica um determinado tipo de saber surgindo a expressão ethiké pragmateia, que se pode traduzir tanto como o exercício constante das virtudes morais, quanto como o exercício da investigação e da reflexão metódica sobre oscostumes.Já o vocábulo moral traduz o latim mos, apresentando evolução semântica análoga a dotermo ética. Os romanos não conseguiam fazer distinção, no latim, entre êthos e éthos,traduzindo por mos e mores. “Tal conceito foi posteriormente traduzido, por Cícero, para o termo latino mos, do qual advém a palavra “moral”, de tal forma que “moral” seria uma mera tradução de “ética” (significando, pois, a mesma coisa)” (FERRAZ, 2014, p. 09).Etimologicamente a raiz de moralis é o substantivo mos (mores) que corresponde ao grego ethos. Desde a época clássica, moralis, como substantivo ou adjetivo, passa a ser a traduçãousual do grego ethiké e esse uso é transmitido ao latim tardio e, finalmente, ao latimescolástico, prevalecendo seu emprego tanto como adjetivo, para designar uma das partes daFilosofia, ou qualificar essa disciplina filosófica com a expressão Philosophia moralis, hojevulgarizada nas diversas línguas ocidentais, quanto simplesmente como substantivo, como moral em nossa linguagem corrente.

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ETICA E POLITICA HOJE

Embora nem sempre haja convergência entre a prática política e os princípios morais, é fato hoje que a sociedade em geral está cansada de tantas notícias envolvendo escândalos de corrupção e posturas não condizentes com nossos representantes políticos (tanto na esfera do poder executivo quanto do legislativo) e clama por uma sociedade mais justa, no mesmosentido em que desde a antiguidade Platão e Aristóteles já destacavam o importante papel que a justiça deve desempenhar para a vida em sociedade.Para alguns há uma incompatibilidade inelutável entre ética e política e ambas devemser consideradas em domínios opostos. Para outros “[...] há uma forte expectativa,particularmente nos regimes democráticos, de que os governantes se conduzam de acordo comcritérios de probidade e justiça na administração dos negócios públicos” (DINIZ, 1999, p. 57).

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Conclusões finais.

Nos últimos meses vivemos um momento controverso, dos anos anteriores quandovivenciamos os dias áureos de uma economia estabilizada, juros controlados, moeda forte , crescimento social e econômico latente.Podemos salientar que alguma coisa no percurso deu errado, ou que o planejamento não foi Para nos Estudantes , que estamos cursando nível superior, galgando um lugar de sucesso , não podemos apenas ficar escutando tais noticias e sem procurar um por que? Pois no futuro seremos formadores de opinião tendo em vista que apenas uma porcentagem da população E tenham certeza que muitas pessoas ou amigos que não tiveram oportunidade de estudar vão sempre lhe perguntar sua opinião porque sabem que você faz parte de uma parcela diferenciada da sociedade , agora cabe a você se aprofundar e poder ser o agente de inovaçãoe solução dos problemas existentes em nossa sociedade.No Brasil, no momento estamos em crise, demissões e massa, juros em alta, sem previsão de crescimento, afastamento de investidores externos e também internos.Podemos classificar isto como uma economia em decadência, ou um mercado estagnado, como alguns economistas preferem dizer.Mas o que na realidade temos é uma parcela da sociedade que detem o capital, ou seja os grandes capitalistas , empresários, que estaõ apenas guardando seu capital em vez de colocá-lo em circulação , tendo em vista que não confiam mais na economia do nosso Pais.

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CREDIBILIDADE = MOEDA DE VALOR INESTIMAVEL PARA QUEM GOVERNA.Nos últimos anos, a classe GERADORA de empregos que detem o capital para o crescimento vem sendo assolada com uma POLITICA/ECONOMIA TRIBUTARIA, do Governo, seja ele Municipal , Estadual ou Federal, ultrapassada e usurpadora ,onde a principal pilastra que alicerça o Capitalismo é o LUCRO, vem sendo descaracterizado como nas épocas onde se trabalhava apenas para se deixar “ A Terra da Coroa” mais rica e o Povo as minguas.Os Grandes e Pequenos Empresários, ou atuais Empreendedores, vêm amealhando somente impostos devidos e inscrições na divida ativa, sem poder usufruir do dinheiro que ganha com seu suor e consequentemente sem poder realizar e comprar seus sonhos de consumo.Sendo assim o que movimenta a economia não e somente os dinheiro mas sim os Sonhos da sociedade em ter, um Carro novo, uma roupa nova, um cão de estimação, uma Plano de saúde melhor, e uma casa Própria ou fazer uma viagem dos sonhos.Nós Administradores ou Empreendedores aprendemos em Marketing, que somos vendedoresde sonhos e precisamos fazer com que os clientes acreditem e possam realizar esses sonhos.Neste Prisma e a partir de agora começamos a relacionar a economia ATUAL no Brasil com aPolitica Atual.

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11.000.000.00 de desempregados

Industria com descrescimo de 11%

Agricultura passando por enormes dificuldades

Comercio passando por enormes dificuldades, poucas vendas,

Vivemos uma crise política porque a economia não vai bem. Ou a economia não vai bem e

gerou uma crise política?

Orçamento para 2017

investimentos

Minha casa minha vida (-74%)Pronatec (-62%)Saneamento (-74%)

Upa (-40%)Gasolina aumento de 20,4%

Falencia de empresas 116% (303.000)Comercio diminuição de 30%Industria retração de 11%PIB retração de 8%.

Desvios Eletrobras, mensalaõ, Petrobras, BNDSA PALAVRA CHAVE É TRANSFORMAÇÃO SOCIAL, ATRAVES DE UM CIDADÃO CRITICO,PARTICIPATIVO E SOLIDARIO.TRANSFORMAÇÃO SIM!SÓ ASSISTENCIALISMO NÃO.TUDO ISSO GEROU A CRISE POLITICA OU A CRISE POLITICA GEROU TUDO ISSO.EM SINTESE, POLITICA E ECONOMIA NÃO SE SEPARAM.DE ACORDO COM Delfim neto economista :

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Só a política salva a economia

O problema não é o diagnóstico, nem a falta de talentos, mas a

construção de uma sólida maioria no CongressoTalvez porque Michel Temer, o vice-presidente eleito com os mesmos 54 milhões devotos de Dilma, promete que, se o impeachment passar e ele tomar posse, proporá aoPaís um novo programa. No fundo, uma intersecção de diagnósticos razoáveis:1. Restabelecer as condições do equilíbrio fiscal estrutural.2. Dar maior flexibilidade à execução do orçamento submetido ao escrutínio darelação custo-benefício de cada programa.3. Estimular o investimento público com projetos realistas e submetidos aleilões bem-feitos.4. Apoiar o investimento privado por meio de regulação efetiva da concorrência.5. Estimular o entendimento dentro das empresas, entre trabalhadores eempresários, para que, sob a vigilância dos sindicatos e respeitados todos osdireitos constitucionais das duas partes, encontrem livremente a melhoracomodação dos seus interesses.6. Um conjunto de pequenas medidas administrativas, fiscais e monetárias que,se bem coordenadas, produzirão grandes efeitos sobre a produtividade geral.

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Tempos de Crise

Juros em Alta

Desemprego Mercado

Estagnado

Page 39: Qualificação profissional em tempos de crise

O que é a Crise?

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Page 41: Qualificação profissional em tempos de crise

O que Movimenta a Economia?

Page 42: Qualificação profissional em tempos de crise

O DESPERTAR DO EMPREENDEDORISMO,

DEVIDO Á CRISE

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Page 44: Qualificação profissional em tempos de crise

O QUE É EMPREENDEDORISMOÉ A ARTE DE COLOCAR EM PRÁTICA SUAS

HABILIDADES, SONHOS , DESEJOS E CRIATIVIDADE, SEM TER MEDO DE ERRAR

Page 45: Qualificação profissional em tempos de crise

AUMENTO DE 15 % EM RELAÇÃO AO ANO DE 2015

PRODUTOS E SERVIÇOS DE BAIXO INVESTIMENTO

Page 46: Qualificação profissional em tempos de crise
Page 47: Qualificação profissional em tempos de crise

VÍDEO VALDIR PIPOQUEIRO

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Page 50: Qualificação profissional em tempos de crise

A CRISE EXIGE

Flexibilidade a mudança;

Visão sistêmica;

Rapidez;

Exatidão no planejamento.

Page 51: Qualificação profissional em tempos de crise
Page 52: Qualificação profissional em tempos de crise

EMPRESAS

Page 53: Qualificação profissional em tempos de crise

RELACIONAMENTOCOM

CLIENTE

Page 54: Qualificação profissional em tempos de crise

=

Page 55: Qualificação profissional em tempos de crise

PERCA DO CLIENTEQualidade do produto ou serviço

Promessas feitas e não cumpridas

Abandono do cliente após a venda

Falta de atenção em resolver os problemas do cliente

Cliente se sentiu lesado perante a empresa

Page 56: Qualificação profissional em tempos de crise

QUEM NÃO É VISTO, NÃOÉ LEMBRADO

Page 57: Qualificação profissional em tempos de crise

DICASAprimorar seus conhecimentos;

Aumenta seu canal de networking;

Mostre seu potencial;

Aproveite as oportunidades;

Não tenha medo de errar;

Comunica-se.

FORMAÇÃO

Page 58: Qualificação profissional em tempos de crise

CONHECIMENTO E HABILIDADES

TROCA DE EXPERIÊNCIAS

VISÃO HOLÍSTICA

MUDANÇA DE HÁBITOS

Page 59: Qualificação profissional em tempos de crise
Page 60: Qualificação profissional em tempos de crise

VÍDEO O SAPINHO

Page 61: Qualificação profissional em tempos de crise

Os 3 Porquinhos

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Page 64: Qualificação profissional em tempos de crise
Page 65: Qualificação profissional em tempos de crise

Para empreender

Para ser

mais felizPLANEJAR

Page 66: Qualificação profissional em tempos de crise

Vem do Latim PLANUS, “achatado, nivelado”, que resultou em nossa palavra

“plano” e no ato de “planejar” como “levar a cabo um esquema”.

Esquema: metaforicamente lembra algo esquematizado ou desenhado num

papel ou superfície lisa.

Significado de Planejar:

v. Desenvolver a planificação de; criar a planta de; Elaborar a planificação ou

a descrição pormenorizada de; programar. Demonstrar um propósito para

realizar alguma coisa; ter como intenção ou objetivo.

PLANEJAR

Page 67: Qualificação profissional em tempos de crise

O que deu ERRADO ?????

Page 69: Qualificação profissional em tempos de crise

O que está acontecendo ????

Page 70: Qualificação profissional em tempos de crise

70

7 em 2004

9 em 2005

Número de IPO’s

Fonte: Bovespa

Page 71: Qualificação profissional em tempos de crise

71

7 nos primeiros 4 meses de 2006

Número de IPO’s

Fonte: Bovespa

Page 72: Qualificação profissional em tempos de crise

Qual é o seu sonho?

Page 73: Qualificação profissional em tempos de crise

Vamos pratica

r?

Planejamento do

ORÇAMENTO

DOMÉSTICO

Page 74: Qualificação profissional em tempos de crise

Saber onde está

Orçamento Familiar:

1. Registre tudo o que você ganha e todas as despesas durante um período (família)

2. Agrupe as despesas por categorias>> Identificando despesas de

gastos

3. Avalie

4. Direcione

COMO INICIAR?

Page 75: Qualificação profissional em tempos de crise

Praticando: 1. Registre Receitas e Despesas

Page 76: Qualificação profissional em tempos de crise

DE QUAIS RECURSOS

PRECISA

Page 77: Qualificação profissional em tempos de crise

CASA

ALIMENTAÇÃO

EDUCAÇÃO

SAÚDE

Praticando: 2. Agrupe as despesas por categorias

LAZER

Page 78: Qualificação profissional em tempos de crise

Praticando: 3. Avalie

Desejo

NECESSIDADE

OU

Page 79: Qualificação profissional em tempos de crise

O que move a nossa

relação com o

dinheiro

RAZÃO?

EMOÇÃO?

Page 80: Qualificação profissional em tempos de crise

Praticando: 4. Direcione

POUPE!

SOBROU?

Page 81: Qualificação profissional em tempos de crise

SOBROU?

Praticando: 4. Direcione

Page 82: Qualificação profissional em tempos de crise

Controle Financeiro

Page 83: Qualificação profissional em tempos de crise

Ou você tem...

Page 84: Qualificação profissional em tempos de crise

Ou ele te pega.

Page 85: Qualificação profissional em tempos de crise

Se alguém aqui ainda duvida disso...

Page 86: Qualificação profissional em tempos de crise

Gestão do negócio

Gestão financeira

Page 87: Qualificação profissional em tempos de crise

Até levar um direto na boca.

Mike Tyson

Todo mundo tem um plano.

Page 88: Qualificação profissional em tempos de crise

Criatividade é sinônimo de

liberdade, não é?

Page 89: Qualificação profissional em tempos de crise

Até para ser criativo

é preciso ter

planejamento...

Page 90: Qualificação profissional em tempos de crise

Gestão financeiraOrganização do fluxo de recursos presentes e futuros com base nos registros de dados passados sistematizados

ContabilidadeRegistro dos dados passados da empresa ou organização que, uma vez sistematizados, servem para a tomada de decisões

Gestão financeira x Contabilidade

Page 91: Qualificação profissional em tempos de crise

É possível uma empresa fechar as

portas mesmo tendo gerado superávit?

Page 92: Qualificação profissional em tempos de crise

Fluxo de caixa

O Fluxo de Caixa é um instrumento de gestão que auxilia na

visualização e na compreensão das movimentações financeiras.

Em resumo, é ter dinheiro para pagar as contas,

sendo muito útil para planejar antecipadamente a capacidade de

pagamentos antes de assumir compromissos, a reposição de estoque,

investimentos, retiradas, promoções de vendas, necessidade de capital

de giro e políticas de prazos de pagamentos e recebimentos.

É dirigido ao futuro e não ao passado!

Page 93: Qualificação profissional em tempos de crise

Regime de Competência: O registro do documento se dá na data do fato

gerador (ou seja, quando é efetivamente consumida, não importando quando

vou pagar ou receber). Como podemos entender o que é fato gerador? Fato

gerador significa o momento que efetivamente você entregou um produto ou

serviço, ou quando alguém prestou o serviço para a sua empresa.

Vida real: Imagine que você comprou uma máquina pela internet, e pagou pelo

cartão de crédito. A máquina será entregue em 7 dias, e você fará o pagamento

do cartão parcelado em 12 meses. Até que o equipamento comprado seja

entregue, não se pode considerar que a compra foi realizada com sucesso; ela

será considerada realizada quando a máquina efetivamente chegar em sua

casa, acompanhada da nota fiscal. Portanto, o momento de emissão da nota

fiscal é considerado como o fato gerador do negócio – ainda que você termine

de pagar em 12 meses.

Regime de caixa x Regime de Competência

Page 94: Qualificação profissional em tempos de crise

Regime de caixa x Regime de Competência

Regime de Caixa: Considera o registro dos documentos quando estes foram

pagos, liquidados, ou recebidos, como se fosse uma conta bancária.

Vida real: Quando compramos as passagens, o recurso entra diretamente para

o caixa da empresa de aviação, mas o serviço somente poderá ser considerado

como prestado no momento em que você voa. E é por esse motivo que os

contadores e os órgãos de controle governamentais e das empresas exigem a

apresentação dos bilhetes de embarque, que se tornam os únicos comprovantes

de que o serviço de fato foi prestado. Neste caso, as empresas aéreas

contabilizam grandes valores como adiantamento em seus balanços

patrimoniais.

Page 95: Qualificação profissional em tempos de crise

Problemas com o fluxo de caixa

Operação não gera lucro;

Custos dos serviços incompatíveis com as vendas;

Despesas administrativas elevadas;

Diferenças acentuadas em decorrências dos prazos médios de pagamento e

recebimento;

Investimento inadequado, aumentando o nível de endividamento;

Distribuição em lucros com valores incompatíveis com a geração do caixa;

Custo financeiro elevado;

Page 96: Qualificação profissional em tempos de crise

Custos x despesas

CustosValores gastos diretamente na aquisição/elaboração do

produto e/ou na execução de serviços.

X

Despesasvalores gastos na comercialização de

produtos/serviços e administração das atividades empresariais.

X

Investimentosvalores aplicados na aquisição de bens

utilizados nas atividades operacionais por vários períodos.

Fonte: SEBRAE

Page 97: Qualificação profissional em tempos de crise

VÍDEO MOTIVAÇÃO

Page 98: Qualificação profissional em tempos de crise

MUITO OBRIGADO