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ARQ-1023 PRIII Intervenção Urbano/Paisagística na escala da Quadra – Jardim América Goiânia-GO

Teoria urbanismo-25-26 fev2011

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Intervenção Urbano/Paisagística na escala da Quadra – Jardim América

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Universidade Católica de GoiásDEPARTAMENTO DE ARTES E ARQUITETURA

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO PROF. EDGAR ALBUQUERQUE GRAEFF

PROJETO III: - PR III / ARQ-1023

Palestrante: Profº. Arq./Urb. Ms. Roberto Cintra Campos

23-24-25/AGO/2011

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Intervenção Urbano/Paisagísticana Escala da Quadra:

Setor Oeste

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A Cidade Jardim/urbanização sustentável

Antecedentes Históricos

A Carta de Atenas/Unidade de Habitação

Urbanismo Contemporâneo

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A Revolução IndustrialG

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Arturo Soria1882

Cidade Linear“ (...) o tipo de cidade quase perfeita será aquela que se estende ao longo de uma única via, com uma largura de 500 metros, e que se estenderá, se necessário de Cádiz a São Petersburgo, de Pequim a Bruxelas.”

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Arturo Soria1882

Cidade Linear “ (...) o tipo de cidade quase perfeita será aquela que se estende ao longo de uma única via, com uma largura de 500 metros, e que se estenderá, se necessário de Cádiz a São Petersburgo, de Pequim a Bruxelas.”

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A Cidade Industrial

Cidade Industrial 1917

Tony GARNIER

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Cidade Industrial 1917 - projeto

Tony GARNIER

Projetada para 35000 habitantes, a cidade industrial antecipava alguns princípios da Carta de Atenas do CIAM de 1933.

A proposta era, sobretudo de uma cidade socialista sem muros ou propriedade privada, onde todas as áreas não construídas eram parques públicos.

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O conceito de “cidade jardim forma-se no ambiente britânico no final do século XIX, na procura de soluções para o crescimento das grandes cidades.

Livro publicado por Ebenezer Howard:

Garden Cities of Tomorrow.

Cidade Jardim1917 - projeto

Ebenezer Howard

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Cidade Jardim de Horward1. Jardim (12 hectares), 2. Prefeitura, 3. Sala de concertos,4. Teatro, 5. Biblioteca,6. Hospital, 7. Museu, galeria de arte, 8. Parque central, 9. Palacio de cristal. 10. 5a Avenida, 11. 4a Avenida, 12. Rua Milton, 13. Grande Avenida, 14. Boulevard Colombo, 15. 1a Avenida, 16. Indústrias, 17. Serviços, 18. Escola, 19. 2a Avenida, 20. Loteamentos, granjas, 21. Ferrovia principal, 22. Ferrovia Circular, 23. Boulevard Newton, 24. Rua Shakespeare, 25. Rua Edison, 26. Rua Froesel, 27. Rua Kelvin, 27. Estação fer-roviária Fonte: Celson Ferrari

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As "cidades-jardim" de Welwyne Letchworth (Inglaterra), implantadas na primeira década do século XX, representam a um só tempo o início de um tratamento sistemático de zoneamento do uso do solo, a concepção de um novo ambiente residencial de baixa densidade e a idéia de preservação de áreas verdes circunvizinhas, conforme preconizado por Howard. Elas tiveram grande sucesso e iriam influenciar o urbanismo em numerosos países, após a I Guerra Mundial, inicial-mente nos países anglo-saxões, em parte estimulados pela dissemi-nação do automóvel particular …

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Planta setorial de WelwynFonte: Ernest Benn Ltd.

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Unidade de Vizinhança o conceito da "unidade de vizinhança" surgiu da preocupação de sociólogos e de Clarence A. Perry com a ausência de melhoramentos físicos e das condições sociais nas áreas metropolitanas dos Estados Unidos no início do século XX.

A "unidade de vizinhança" é definida como um conjunto de habitações cuja área circundante deve ser organizada de tal forma que restrinja a influência crescente e perturbadora do tráfego motorizado. A "unidade de vizinhança", por conseguinte, só deve conter habitações e serviços subsidiários tais como escola primária, parque e lojas locais.

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A "unidade de vizinhança" tornou-se o conceito de planejamento urbano mais difundido no mundo. "Radbum", uma comunidade projetada por Clarence Stein e Henry Wrigth na década de 30, baseado na "unidade de vizinhança", tornou-se sinônimo de comunidade residencial da era do automóvel. Nesse plano, as ruas residenciais do tipo "cul-de-sac" (rua sem saída) tomaram-se ruas de serviço em vez de vias de tráfego. As casas eram invertidas, com a sala abrindo-se para o jardim de fundo. Os jardins ligavam-se ao parque comunitário de espaço contínuo servido por caminhos de pedestre, permitindo alcançar a escola primária sem atravessar uma única rua.

Radbrum, New Jersey (modelo de unidade vicinal) A. Shopping Center, B. Grupo de apartamentos, C. Escola, D -

Área Verde Fonte: Clarence Stein e E.H. Wirigth, 1932

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O traçado obedece às seguintes diretrizes:

O tamanho da "unidade" não deve ultrapassar um raio de 1/4 (um quarto) a 1/2 (meia) milha a partir da escola localizada no centro. A área total éproporcional à densidade populacional;

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As vias arteriais de contorno da comunidade devem ser suficientemente largas para permitir a ultrapassagem do tráfego de passagem e, também, servir como identificação da área;

O espaço verde aberto deve constituir 10% da área total;

As instituições a servir exclusivamente a "unidade" devem ser agrupadas no centro;

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As lojas devem servir uma área maior e serem agrupadas na "periferia", perto das lojas de outra "unidade";

O sistema de vias internasdeve ser traçado de modo a desencorajar a circulação de passagem, com ruas individuais refletindo no tamanho o volume de seu tráfego;

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Os princípios são:A cidade funcional.

Uma série de regras para processo de planejamento. Princípios do zoneamento: morar, trabalhar, recrear e circular.

Estabelecimento da melhor densidade de população, a melhor orientação do habitat, regras para implementação.

Uso da moderna tecnologia. A elevação dos edifícios por pilotis, estabelecendo a paisagem livre.

Distância mínima entre viver e áreas de funcionamento.A zona industrial separa-se da habitação

Os princípios da Carta de Atenas(CIAM, 1933)

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A formulação teórica da VilleRadieuse, apresentada no Terceiro

CIAM, 1930 e reproduzida em 1933:Abandona o binômio Casa-rua

Criação da função pura: alojamentoEstabelecimento de uma serie de

rédentForma do rédent suscetível de

variedadeBENEVOLO (1980, p 16-17):

Figura nº 02: Ville Radieuse – Le CorbusierFonte: http://expositions.bnf.fr/utopie/grand/4_59.htmAcesso em: 04/ABR/2005

Ville Radieuse – Lecorbusier / Cidade Funcionalista

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Figura nº 03: Ville Radieuse – Le CorbusierFonte: http://home.worldonline.dk/jgkjelds/urban.htmlAcesso em: 04/ABR/2005

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Chandigarh / India – Le Corbusier

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1948/1949:Proposta de Le Corbusier para

Chandigarh - India

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PLANO URBANíSTICO DE BRASÍLIA

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O que “garantiu” e “harmonizou” os modos de morar, trabalhar, recrear e circular, com um ideal da higiene e eficiência tecnológica.

“A cidade transforma-se-á, pouco a pouco, num parque,” antecipa Le Corbusier; e Gropiusacrescenta: O objetivo do urbanista deve ser o de criar entre a cidade e o campo um contato cada vez mais estreito”[1]. Assim somos levados aos conceitos de “cidade-jardim” vertical de Le Corbusier e da urbs in horta de Hilberseimer. (CHOAY, 2003, p. 22)

[1] LE CORBUSIER, Manière de penser l’urbanisme, p. 86. GROPIUS, loc. Cit., p. 100. apud (CHOAY, 2003)

O “símbolo do progresso”, a cidade industrial e cidade-jardim, leva os urbanistas a um modelo que busca a recuperação higiênica das cidades através do modo de habitar “campo-cidade”.

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Lucio COSTAPlano Piloto

Brasília – 1957

Superquadras

Serviços comuns:1. cinema2. lojas3. igreja4. escola ao ar livre5. parque6. escola7. parque infantil

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URBANISMO NO BRASIL

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GOIÂNIA BRASÍLIABELO HORIZONE

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PLANO

Attílio Corrêa Lima

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PLANO

Armando de Godoy

Armando de Godoy foi o autor intelectual das idéias desenvolvidas para a zona residencial do Setor Sul.Teve o auxílio do Eng. SanitarístaWerner Sonemberg.

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PLANO DE GOIÂNIA – CENTRO 1960

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Figura nº XX – Paris 1575Fonte: http://www.guide-de-paris.org/Acesso em: 15/JUL/2006

Figura nº XX – Paris 2006Fonte: http://www.guide-de-paris.org/

Acesso em: 15/JUL/2006

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