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Uma perspectiva de desenvolvimento do sistema portuário para Moçambique

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Page 2: Uma perspectiva de desenvolvimento do sistema portuário para Moçambique

Hotel VIP GRAND MAPUTO MAPUTO –27 e 27 de Março 2015

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VIII CONGRESSO DOS PORTOS DE LÍNGUA PORTUGUESA / APLOP

“Estreitando relações comerciais e de cooperação no espaço da Lusofonia”

Page 3: Uma perspectiva de desenvolvimento do sistema portuário para Moçambique

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Moçambique

Fonte: Ministério dos Recursos Minerais. Direcção de Planificação e Desenvolvimento. 2013

Recursos Minerais

Page 5: Uma perspectiva de desenvolvimento do sistema portuário para Moçambique

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INDICE

1. Moçambique

2. Mercado e tráfegos

3. Posição geoestratégica

4. Planeamento do território e infraestruturas de transporte

5. Tipologia e importância dos portos

6. Sistema portuário

7. Governação portuária

8. Estrutura de gestão do porto

9. Conclusões

Page 6: Uma perspectiva de desenvolvimento do sistema portuário para Moçambique

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Objectivos Principais da intervenção

1) Reflectir sobre a posição geoestratégica dos portos

- tráfegos marítimos estratégicos

- tráfegos de hinterland

2) Reflectir sobre o sistema portuário e modelo de porto

3) Discutir diferentes modelos de governação portuária

Page 7: Uma perspectiva de desenvolvimento do sistema portuário para Moçambique

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Contributos da intervenção

- Metodológicos

- Conceptualização

- Sistema portuário e modelo de porto

- Governação portuária

Page 8: Uma perspectiva de desenvolvimento do sistema portuário para Moçambique

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Distribuição geográfica da população

Page 9: Uma perspectiva de desenvolvimento do sistema portuário para Moçambique

9 Fonte: World Economic Forum: Developing Africa’s Infrastructure for Enhanced Competitiveness

Portos em Africa

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Fonte: Banco de Moçambique. Estratégia Nacional de Desenvolvimento.

Ministério da Planificação e Desenvolvimento, 2012.

Crescimento anual do PIB

Page 11: Uma perspectiva de desenvolvimento do sistema portuário para Moçambique

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Fonte: UNCTAD, 2013

Contribuição sectores de actividade para PIB, 2011

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Page 13: Uma perspectiva de desenvolvimento do sistema portuário para Moçambique

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http://www.thelongwaveanalyst.ca/flash_cycle.html

http://www.cge.uevora.pt/aspo2005/abscom/ASPO2005_Matias.pdf

Ciclos Económicos

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0,0

50,0

100,0

150,0

200,0

250,0

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-91

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World Trade

Imports (Advanced Economies)

Exports (Emerging Economies)

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1948 1953 1963 1973 1983 1993 2003 2007 2010

Asia

Middle East

Africa

Europe

South & Central America

North America

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100

1 000

10 000

Container Throughput (TEU)

Exports (current USD)

GDP (current USD)

Population

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Small feeder

Large feeder

Interoceanic small vessel

Interoceanic large vessel

Price Evolution

+

- 1.750 3.500 7.000 14.000

Un

it C

osts

pr

TE

U

TEU capacity load per vessel

Economias de escala dos navios

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Newly Industrializing

Developing

Underdeveloped

Advanced

Oil Export / Rent

North AmericaWestern Europe

East Asia

Economies

Onde estão as matérias-primas? O petróleo? O gás? O ferro e sucata? Clinquer?

Produtos manufacturados? Televisões? Produtos da moda?

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Fonte: COMCEC, 2015

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Infraestruturas na África Austral

Fonte: Moçambique, AIP, 2014

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Corredores ferroviários e portos

Corredores de transporte

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Corredores ferroviários e portos

Suazilândia

República do Congo Malawi Zâmbia

Zâmbia Zimbabué

Corredores de transporte

Botswana África do Sul

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27 Source: World Bank , 2010

Principais corredores de desenvolvimento e Linhas férreas

Fonte: Ministério dos Transportes e Comunicações de Moçambique

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Plataformas logísticas e portos

Fonte: Australian Aid, 2014

Port

os

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Corredores ferroviários e portos

Cabotagem Cab

ota

gem

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5. Tipologia e importância dos portos

Porto de Valência

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Portos públicos e portos privados

Os portos de propriedade e geridos pelo governo procuram "aumentar a contribuição do porto e do armador "ou" salvaguardar os interesses estratégicos marítimos (exemplo, portos de Hong Kong e Singapura).

Os portos privados focam-se nas oportunidades comerciais e de desenvolvimento ou no valor financeiro para os seus accionistas.

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Questão : Por que razão os portos privados deverão preocupar-se em gerar valor económico para a comunidade local?

Por desempenharem papéis muito complexos, com múltiplos objectivos, o que tem impacto não só nacional, mas também regional e local (Baltazar & Brooks, 2007).

Servem mais do que apenas os seus clientes, ou as suas comunidades, e para estarem no negócio procuram equilibrar múltiplos papéis e expectativas. E para desempenhar este papel estruturam-se de forma adequada.

Page 33: Uma perspectiva de desenvolvimento do sistema portuário para Moçambique

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A importância do porto

- Ponto de ligação comercial e de passagem

- Entidade cultural, social e recreativa

- Centro integrado de negócios

- Infra-estruturas, superestrutura e supra-estruturas

Objectivos estratégicos do porto:

- Assegurar condições de intermodalidade;

- Assegurar condições de operabilidade a custo competitivo,

- Contribuir para o desenvolvimento económico local, nacional e internacional.

Page 34: Uma perspectiva de desenvolvimento do sistema portuário para Moçambique

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Não há "uma melhor maneira" para gerir a organização pública que não seja a competência (Manning 2000; Osborne & Gaebler, 1992). O envolvimento do sector privado, só por si, em operações de transporte público não é necessariamente solução para uma melhor performance (Caves et al., 1982).

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A Política Nacional de Portos

1) Facilitar condições de competição e eficácia dos serviços de transporte marítimo

2) Assegura eficiência de escala a longo prazo

3) Assegura condições de infra-estruturas e logística

4) Categoriza a importância dos portos (internacional, nacional,

regional)

5) Perspectiva a oferta de capacidade e eficiência a longo prazo

Redes logísticas podem criar um sistema constituído por unidades de área (mercados) conectadas por fluxos. Isto pode ser visto em modelos conceptuais contemporâneos de portos em cadeias logísticas (Notteboom & Rodrigue, 2005; Rodrigue & Notteboom, 2009).

Page 36: Uma perspectiva de desenvolvimento do sistema portuário para Moçambique

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Os defensores das autoridades portuárias regionais apostam em regiões portuárias como a unidade espacial privilegiada para governação do porto e buscam a legitimidade na defesa da posição mais forte para as autoridades portuárias em negociações com os estivadores e armadores (Estache & Trujillo, 2009).

Há diferenças entre a evolução de espaços de lugares para espaços de fluxos (Castell, 1996).

A comunidade local será territorialmente vinculada aos espaços de lugares, enquanto a comunidade de destino é mais estreitamente relacionada com os espaços de fluxos (Taylor (2004).

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37 Source: World Bank , 2010

Sistema Portuário Nacional

Autoridade Portuária

Norte

Autoridade Portuária Nacional Moçambique

Autoridade Portuária Centro

Autoridade Portuária

Sul

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Governação

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Ideias centrais e prévias

1. A actividade marítima e portuária é central para o desenvolvimento económico global e regional,

2. Quem dominar o sistema logístico detém poder e capacidade para influenciar o desenvolvimento económico.

3. Os portos são «entidades complexas», com ZAL e ZIL, que centram pólos de desenvolvimento em rede e controlo de sistemas logísticos,

4. O desenvolvimento do sistema logístico centrado nas actividades marítima e portuária segue uma lógica geoestratégica (global) e estratégica (regional),

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5. Os portos abarcam áreas de hinterland,

6. A maior produtividade, eficiência e eficácia do porto assegura competição entre portos e contribui seriamente para a competitividade económica da região,

7. A relação entre interesses diversos do Estado, Concessionários, Comunidade Portuária, etc.

Modelo de governação do porto

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A organização, estrutura e gestão influenciam a escolha do modelo de governação do porto em cada país.

Os modelos diferenciam-se com base no agente que presta os serviços;

1) Sector público

2 Sector privado

3) Sector público e privado (prestadores mistos)

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A governação alarga a compreensão à comunidade portuária num quadro de redes globais, embora os portos sejam abordados como espaços com coerência interna e de forma homogénea (Olivier & Slack, 2006).

A governação portuária é influenciada pela evolução das práticas e conceitos, nomeadamente pela forma como os governos se sucedem (Goodwin & Painter, 1996), e importância dada à flexibilidade, eficiência e competitividade, bem como à sustentabilidade económica e rendimento financeiro.

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Principais modelos de governação

Fonte: The World Bank, 2007

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Tradições de governação portuária (Suykens & Van de Voorde, 1998;

Verhoeven & Vanoutrive, 2011):

1) Tradição anglo-saxónica com autoridades portuárias independentes

2) Tradição latina centralizadora, por exemplo França, Espanha e Itália

3) Tradição hanseática municipal prevalece na Alemanha, Holanda e Bélgica

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O modelo de governação portuária depende de vários factores (Estache & Trujillo, 2009):

1) Influência dos políticos e do governo,

2) Do que se entende hoje por porto, por exemplo, nó de uma rede logística,

3) Impacto ambiental das actividades localizadas nos portos, congestionamento e a poluição.

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Porto de Singapura (PSA)

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Autoridade do Porto reporta ao organismo público “Puertos del Estado”

Conselho de administração constituído por 15 membros: (Presidente, Harbourmaster, 4 rep. governo catalão, 3 rep. governo central, 2 rep. organizações municipais, 4 rep. associações empresariais e comerciais, 2 participantes (sem voto), Director Geral e Secretário da Administração)

Visão: Barcelona: a solução portuária da Europa no Mediterráneo.

Valores ◦ Valorização e compromisso das pessoas; Gestão ética e

profissional; Orientação para o cliente; Responsabilidade social ◦ Inovação

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Autoridade Portuária (APV) reporta a“Puertos del Estado” e responsável pela gestão de 3 portos (Valencia, Sagunto e Gandía)

Conselho de administração constituído por 15 membros:

(Presidente, Capitania Marítima, 3 rep. governo central, 2 rep. municípios (Valência e Sagunto), 1 rep. câmara comércio, indústria e navegação, 1 rep. organizações empresariais, 1 rep. sindicatos, 1 rep. sectores económicos de âmbito portuário, 4 rep. Generalitat Valenciana, 2 participantes (sem voto).

Valores:

◦ Serviço Público gerador de riqueza para a sociedade; Eficiencia Económica; Qualidade de Serviço; Respeito Ambiental

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Direcção constituída por 3 membros

Conselho de Supervisão constituída por17 membros

(5 rep. Estado (região e ministérios transportes, ambiente, economia e orçamento), 4 representantes de colectividades territoriais, 3 representantes dos trabalhadores, 5 personalidades qualificadas)

Conselho de Desenvolvimento constituído por 40 membros organizado em 4 colégios

(Colégio rep. zona portuária, Colégio rep. trabalhadores empresas portuárias,Colégio rep. colectividades territoriais, Colégio personalidades qualificadas

Porto de Marselha

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Comissão Executiva de 6 pessoas

(CEO – Chief Executive Officer, COO – Chief Operating Officer, Resp. desenvolvimento dos portos, Dir. Comercial, Dir. Financeiro, Resp. Recursos Humanos)

Porto de Felixstowe

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Conselho de Administração de 21 pessoas

(Presidente, Comandante do Porto, Resp. Serviços Aduaneiros, Rep. empresas ferroviárias, Rep. Ministério das Infraestruturas e Transportes, Presidente da junta regional, Prefeito de Génova, Rep. comércio, indústria, agentes, funcionários, etc.)

Comissão Consultiva de 13 pessoas

(rep. indústria, agentes, funcionários, etc., mas não representa políticos)

Porto de Génova

Page 52: Uma perspectiva de desenvolvimento do sistema portuário para Moçambique

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Gerido por empresa do Governo que reporta ao Ministério do Transporte, Infraestrutura e Comunidades Conselho de Administração de 11 membros Comissão Executiva de 7 membros (nenhum com lugar no Conselho de Administração) Comissões que constituem a governação: ◦ Comissão de Auditoria ◦ Comissão da Comunidade e Responsabilidade Social ◦ Comissão de Governança ◦ Comissão de Recursos Humanos e Compensação ◦ Comissão dos Maiores Projectos de Investimento ◦ Comissão de nomeações.

Porto de Vancouver

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CODESP (Companhia Docas do Estado de São Paulo) – sociedade de economia mista que administra e explora comercialmente o Porto de Santos (99,97% das acções são detidas pela União Federal)

Conselho de administração de 7 membros,

(inclui rep. ministeriais, rep accionistas minoritários, rep. trabalhadores e empresários)

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1) Os portos e infraestruturas ferroviárias são determinantes para o desenvolvimento e ordenamento do território.

2) As vias ferroviárias que ligam a costa do índico aos países vizinhos de Moçambique são estratégicas para Moçambique e devem ser prioritárias.

3) O sistema portuário de Moçambique compreende uma Autoridade Portuária Nacional e deverá constituir-se por 3 subsistemas centrados nos principais portos nacionais do norte, centro e sul.

4) Moçambique deverá apostar num porto de transhipment para centrar importante tráfego para a região da África Austral, aproveitando o tráfego do índico-atlântico.

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5) Moçambique deve apostar na cabotagem por deter imensa costa marítima.

6) Mesmo as autoridades portuárias onde há forte controle pelo governo adoptaram a abordagem mista, assegurando um modelo controlado publicamente. O modelo de gestão privado pode assegurar esses benefícios melhorando as estratégias de concessão.

7) A forma como se compõem os conselhos de administração determina sucesso ou fracasso. as nomeações para o conselho por contrapartida ou recompensa, compromete a eficácia. Conselhos eficazes exigem profissionalismo e competência.

8) Muito importante envolver as comunidade portuárias e os utilizadores do porto.

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Para assegurar o desenvolvimento sustentável em face da competição, é essencial dispor de MASSA CRÍTICA

O Planeamento Estratégico é fundamental ao nível do sistema Portuário Nacional.

Porém... é exigente dispor de FORMAÇÃO e Cultura, para suportar o ciclo longo de investimento

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AUTORES: J. Augusto Felício João Soares Vitor Caldeirinha Fernanda N. Ferreira

Outubro, 2014

LIVRO

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VIII CONGRESSO

DOS PORTOS DE LÍNGUA PORTUGUESA / APLOP “Estreitando relações comerciais e de cooperação no espaço da Lusofonia”

Muito obrigado!

J. Augusto Felício

[email protected]

+351.963386363

Os Senhores têm o ‘privilégio e a

oportunidade’… ...e podem fazer ESCOLA!