VIEX CODESAN 2013

IVCongresso para o DesenVolVImento Do saneamento naCIonal04, 05 e 06 de junho de 2013

Blue Tree PremiumFaria Lima

Apoio:

Apoio Institucional:

Com as palavras de Edson Giriboni, Secretário de Saneamento e Recursos Hídricos do Estado de São Paulo e outros renomados palestrantes.

www.vxa.com.br

Patrocínio:

(11) 5051-6535 www.viex-americas.com.br • [email protected]

OBJETIVOO ano de 2013 foi sinalizado como o ano do saneamento. As perspectivas são animadoras, com investimentos crescentes por parte do governo – tanto da esfera federal quanto estadual – e também pela entrada mais estabilizada do capital privado. Um horizonte de parcerias sendo orquestradas e firmadas contribui para o ânimo dos investidores.

Existem, porém, muitos aspectos a serem discutidos, seja na gestão de recursos e tarifas, buscando a autossuficiência do setor, em sua regulação que ainda precisa alcançar um status pleno e as parcerias, se mostrando uma opção exemplar no atendimento aos serviços. Ainda a exigência do plano municipal demonstra uma preocupação séria com o setor, exigindo maior planejamento e ação dos titulares dos serviços. A atuação da União é essencial no setor, tido como questão de saúde pública, entretanto a atuação das companhias transcende as políticas públicas e começa a arquitetar um mercado em desenvolvimento.

Realizado pela VIEX Américas, referência brasileira na organização de congressos e seminários para os setores de recursos naturais e infraestrutura, o CODESAN – Congresso para o Desenvolvimento do Saneamento Nacional – é o principal encontro para os investidores e o governo discutirem as oportunidades e o ambiente do setor de saneamento.


QUEM PARTICIPACom base no perfil real de participantes do CODESAN em suas três realizações podemos projetar a audiência entre os seguintes setores da indústria e áreas de atuação:

Instituições:

Pessoas:

GovernoCias. EstaduasConcessionárias PrivadasAutarquias municipaisFornecedores de soluçãoEscritórios de advocaciaAgências ReguladorasAcadêmicos

Principal ExecutivoPlanejamentoJurídicoMeio AmbienteFinanceiroOperaçõesEngenhariaOutros


Leonardo Campos FilhoDiretor de ProjetosSIGLASUL

Yves BesseConsultorMSB Engenharia Consultoria e Tecnologia

Alessandra OuriqueRubens Naves Advogados

Vanessa TaflaSóciaTafla Advogados

Édison CarlosPresidente ExecutivoInstituto Trata Brasil

Sebastián ButtoDiretor de ProjetosSIGLASUL

Edson GiriboniSecretário de Saneamento e Recursos Hídricos do Estado de São Paulo

Isa MottaFINEP: Agência Brasileira da Inovação

Vlamir Augusto SchiavuzzoPresidenteSEMAE Piracicaba

Eduardo Tadeu PereiraPresidenteAssociação Brasileira de Municípios

Rogério de Paula TavaresSuperintendente Nacional de Saneamento e InfraestruturaCaixa Econômica Federal

Acylino José dos SantosDiretor de Operação e ManutençãoCAESB

Valdir FolgosiPresidenteSINDESAM

André Beltrão FinamorSuperintendente de Relações InstitucionaisCORSAN

Carlos Alberto RositoConselheiroSaint-Gobain Canalização LTDA

Palestrantes:

Emerson BittarDiretor PresidenteProlagos

José Luiz Lins dos SantosPresidenteABAR

Frederico TurollaDiretor Pezco Microanalysis

Rodrigo Antônio de Agostinho MendonçaPrefeito da Cidade de Bauru

Roberto de Oliveira MunizPresidente, ABCON

Dante Ragazzi PauliPresidente, ABES

José Luiz Amarante Vice - Presidente, SINAENCO

Mozar Artur Dietrich Diretor - geral, COMUSA

Newton Azevedo Vice - Presidente, ABDIB / Governador do Conselho Mundial da Água

Nelson Trad FilhoEx-prefeito de Campo Grande

Roberto Cavalcanti Tavares Diretor Presidente, COMPESA

Atila Cesar Monteiro Jacomussi Superintendente, SAMA (Mauá)

Eduardo Pacheco Diretor Técnico, Portal Tratamento de Água

Werner Grau Neto Sócio Pinheiro Neto Advogados

Dr. Alberto Bovo Superintendente de Regulação da Diretoria de Saneamento ARSESP

Gesner Oliveira Sócio GO Associados

Arnaldo DutraDiretor Presidente

CORSAN

Irene Altafin BID: Banco Interamericano de

Desenvolvimento

Antonio Ricardo MesquitaAnalista do Departamento de Saneamento

BNDES

Alisson José Maia MeloAnalista de RegulaçãoARCE

Américo de Oliveira Sampaio Superint. de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico e Inovação SABESP

Maria Eduarda Gouvea Berto Diretora de projetos EBP: Estruturadora Brasileira

de Projetos


Representante a ser anunciadoICZ

Prof. Dra. Suani Teixeira CoelhoCENBIO/USP

Palestrantes: Seminário Técnico

Fernando Gomes da Silva DiretorAquapolo

Luiz Francisco FerreiraAlbrecht Equipamentos Industriais Ltda

Marco Cesar Sinico Coordenador de RedeFoz do Brasil

Lina Cabral Adani Gerente de Controle de Perdas e Sistemas Sanasa


AGENDA

Estamos presenciando uma forte movimentação política buscando o desenvolvimento da prestação dos serviços básicos, onde o governo está preocupado em facilitar captação de recursos e comprometido em realizar parcerias para alcançar patamares mais altos em seus serviços. Nossa discussão será em torno do papel do governo e dos investidores para alcançarmos a extensão do acesso ao saneamento. • Política de subsídios • Cenário de investimentos • Como tornar os investimentos mais atrativos • Desoneração tributária • Transformar decisões políticas em técnicas • Modelos internacionais de políticas públicas de saneamento • Atuação privada e estadual para universalização dos serviços de esgotamento sanitário • Objetivos do milênio – metas da ONU

Valdir FolgosiPresidente, SINDESAM

Édison Carlos Presidente, Instituto Trata Brasil

Eduardo Tadeu Pereira Presidente, Associação Brasileira de Municípios

08h30 RECEPÇÃO DOS PARTICIPANTES

04 DE JUNHO

PANORAMA DE INVESTIMENTOS EM SERVIÇOS DE SANEAMENTO

OS CAMINHOS PARA A UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS E AS OPORTUNIDADES

09h10

10h20

Edson GiriboniSecretário de Saneamento e Recursos Hídricos do Estado de São Paulo

PRIMEIRO DIA \\\

09h00 ABERTURA DA CONFERÊNCIA

09h50 INTERVALO PARA CAFÉ

12h30 ALMOÇO

Roberto de Oliveira MunizPresidente, ABCON

Dante Ragazzi PauliPresidente, ABES

José Luiz Amarante Vice - Presidente, SINAENCO


Esta sinalização por parte do governo deve ser complementada pelos investidores e por entidades já atuantes no mercado. Assim, discutiremos nesse painel os modelos de gestão mais avançados utilizados pelas companhias estaduais e concessionárias privadas. • Ações para a universalização • Eficiência dos serviços • Aspectos de uma gestão eficiente • Inovações e atualizações tecnológicas • Integração dos sistemas estadual e municipal • Sustentabilidade das companhias de saneamento, face à expansão dos sistemas para áreas onde não há retorno financeiro do investimento • Recursos para ações estruturantes de desenvolvimento institucional • Gestão de custos de investimentos

As intenções e iniciativas em prol do desenvolvimento do setor devem ser complementadas pelo ambiente regulatório e legislativo existente. Esse painel busca expor as atuais regras e demonstrar as formas de atuação dos órgãos responsáveis, caminhando para uma maior integração com as companhias reguladas. • Diagnóstico institucional da aplicação do estado regulatório do setor de saneamento • Legislação em vigor • Titularidade dos serviços • Execução de regulação ativa e coerente, com regras claras • Transparência de critérios de avaliação pela agência reguladora • Dívida de município: Lei da Responsabilidade Fiscal • Maturação do arcabouço legal

Alessandra Ourique, Rubens Naves Advogados

Alisson Jose Maia Melo, Analista de Regulação, ARCE

Frederico Turolla, Diretor, Pezco Microanalysis

José Luiz Lins dos Santos, Presidente, ABAR

Emerson Bittar, Diretor Presidente Prolagos

PERFIL E EXPERIÊNCIAS DOS OPERADORES NO SETOR DE SANEAMENTO13h30

AGENDA


16h45 AMBIENTE REGULATÓRIO

18h00 ENCERRAMENTO DO PRIMEIRO DIA DO CODESAN

Carlos Alberto Rosito, ConselheiroSaint-Gobain Canalização LTDA

Newton Azevedo Vice - Presidente, ABDIB / Governador do Conselho Mundial da Água

Dr. Alberto Bovo, Superint. de Regulação da Diretoria de Saneamento, ARSESP

Arnaldo DutraDiretor Presidente, CORSAN

Gesner Oliveira Sócio, Go Associados

Roberto Cavalcanti TavaresDiretor Presidente, COMPESA

Américo de Oliveira Sampaio Superint. de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, SABESP


Mozar Artur Dietrich, Diretor - geral, COMUSA

As parcerias entre setores estão se apresentando como um modelo bem sucedido a ser expandido, sendo amplamente utilizado em outros países há bastante tempo, inclusive por parceiros do continente. Essas parcerias são feitas buscando a viabilização da expansão do saneamento, seja por falta de recursos financeiros, hídricos ou técnicos. A discussão vai pairar sobre as vantagens e riscos das parcerias, apresentando as diferentes visões. • Contrato de concessão e reequilíbrio de contrato • Nova regulamentação de contratos • Concessões que expiraram • PPP administrativa ou associada • Aspectos técnicos da PPP • Gerenciamento de riscos da PPP • Gestão associada entre município e estado • Fundos de gestão compartilhada • Consórcios de municípios • Atuação privada e estado para universalização dos serviços de esgotamento sanitário

Yves Besse, Consultor,MSB Engenharia, Consultoria e Tecnologia

05 DE JUNHO

PERSPECTIVAS DE PARCERIAS 11h30

SEGUNDO DIA \\\

AGENDA

11h00 INTERVALO PARA CAFÉ E RELACIONAMENTO

13h30 ALMOÇO

André Beltrão Finamor, Superint.de Relações Institucionais, CORSAN

Eduardo Pacheco Diretor Técnico, Portal Tratamento de Água

Atila Cesar Monteiro Jacomussi, Superint., SAMA (Mauá)

Sebastián Butto, Diretor de Projetos,SIGLASUL

• Panorama da revisão tarifária • Atuação proativa e reativa na preparação das empresas para regulação • Adaptação das empresas aos diferentes estágios da regulação • Como implantar a contabilidade regulatória • Avaliação dos ativos • Experiência do setor elétrico aplicada para o saneamento

Leonardo Campos Filho, Diretor de Projetos,SIGLASUL

Acylino José dos Santos, Diretor de Operação e Manutenção, CAESB

DESAFIOS DA GESTÃO REGULATÓRIA09h00

Nelson Trad Filho Ex-prefeito de Campo Grande

Maria Eduarda Gouvea Berto Diretora de projetos EBP: Estruturadora Brasileira de Projetos


Com o prazo da Lei 11.445/2007 cada vez mais próximo, os municípios precisam estruturar seus departamentos de saneamento para não ficarem sem recursos advindos da União. Discutiremos detalhes e alternativas a serem considerados para a execução do plano municipal sob a ótica de diferentes atores.

• Municípios com menos de 50 mil habitantes • Alternativas aos planos municipais • Manifestação de interesse • Integração dos planos municipais com a estrutura estadual • Apoio do governo estadual na elaboração dos planos

Vanessa Tafla, Sócia Tafla Advogados

Vlamir Augusto Schiavuzzo, Presidente,SEMAE Piracicaba

PARTICIPAÇÃO MUNICIPAL: EXIGÊNCIA DO PLANO MUNICIPAL BÁSICO16h30


18h00 ENCERRAMENTO DO CODESAN 2013

AGENDA

Rodrigo Antônio de Agostinho Mendonça, Prefeito da Cidade de Bauru

O mercado brasileiro de saneamento não se capitaliza por conta das tarifas, dependendo, em sua maioria, de investimentos e financiamentos do governo para as obras, sejam essas de manutenção ou expansão. E a preocupação com a facilitação com a captação de recursos está amplamente presente na agenda e discussões políticas. Buscaremos tratar as opções que o mercado financeiro oferece nessa mesa de discussão, com os próprios representantes das instituições. • Alternativas • FGTS • Debêntures • Alavancagem • Project Finance • Mecanismos de Fomento para Inovação

Rogério de Paula Tavares, Superint. Nacional de Saneamento e Infraestrutura, CAIXA ECONÔMICAFEDERAL

ORIGENS DE RECURSOS E FINANCIAMENTO 14h30

Antonio Ricardo MesquitaAnalista do Departamento de SaneamentoBNDES

Isa MottaFINEP: FINEP: Agência Brasileira da Inovação

Irene AltafinBID: Banco Interamericano de Desenvolvimento


AGENDA: Seminário Técnico

• Monitoramento do sistema de distribuição de água e coleta de esgoto • Ferramentas gerenciais e elaboração de programas de perdas de água (ISO 24500) • Como tornar os investimentos mais atrativos • Processos e tecnologias para a gestão das perdas de água em sistemas de abastecimento • Controle de perdas como responsabilidade ambiental e gestão financeira • Redução de perdas e custos operacionais e de manutenção • Tecnologia de membranas para aumentar a eficiência dos processos • Smart Water• Tecnologias em medição e leitura

Marco Cesar SinicoCoordenador de Rede, Foz do Brasil

08h30 RECEPÇÃO DOS PARTICIPANTES

CONTROLE E REDUÇÃO DE PERDAS09h20

09h00 PALAVRAS DE ABERTURA: MODERNIZAÇÃO DO SETOR DE SANEAMENTO NACIONAL


• Instrumentos financeiros para investimento em eficiência energética • Gestão eficaz de energia elétrica em processos de uma operação de saneamento • Equipamentos e gestão para incentivo a eficiência energética • Sustentabilidade na Geração de Energia a partir de biogás em ETEs no Brasil

Prof. Dra. Suani Teixeira Coelho CENBIO/USP

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA11h40

12h20 INTERVALO PARA ALMOÇO

06 DE JUNHOTERCEIRO DIA \\\

Lina Cabral AdaniGerente de Controle de Perdas e Sistemas, SANASA


• Processo de tratamento • Tecnologias utilizadas • Disposição do lodo para geração energética (biogás e resíduos de tratamento de esgotos) • Sistema de aproveitamento energético de Biogás • Disposição de lodo para uso agrícola

• Legislação de reuso – CONAMA 357/05, 397/08, 430/11 • Tecnologias e processos para incentivo ao reuso • Novas receitas possíveis para as empresas de saneamento • Execução de regulação ativa e coerente, com regras claras • Retorno do investimento na implantação de sistemas de tratamento de efluentes e do reúso de água • Reuso de efluentes • Água de reuso de esgoto para fins industriais

Fernando Gomes da Silva Diretor Aquapolo

Luiz Francisco Ferreira, Albrecht Equipamentos Industriais Ltda

APROVEITAMENTO ENERGÉTICO13h30

AGENDA: Seminário Técnico


16h30 REUSO DE ÁGUA NA INDúSTRIA

• Manutenção • Desenvolvimento tecnológico • Redução de custos por meio de otimização • Automação dos sistemas

Representante a ser anunciado, ICZ

17h45 MODERNIZAÇÃO DAS ESTAÇõES DE TRATAMENTO DE ÁGUA

18h30 ENCERRAMENTO DO SEMINÁRIO TÉCNICO


HISTÓRICO DAS EDIÇõES ANTERIORESEmpresas e instituições participantes

ABCONABESABESCOABIMAQABIMAQABIQUIM ASSOCIACAO BRASILEIRA DA INDúSTRIA QUíMICAABNTAESABESPAGENCIA TOCANTINENSEDE REGULAÇAOAGENERSAAGENERSA RIO DE JANEIROAGESANAGESANAGS BRASILAGUAS DE ITUÁGUAS DE JUTURNAIBAÁGUAS DO MIRANTEÁGUAS GUARIROBAAIDISAMANCO BRASILAMITECH BRASIL TUBOSANAANDRADE GUTIERREZARCEARGUS MEDIA GROUPARSESPARSIASFAMASBNDESCAB AMBIENTALCAEMACAERDCAESBCAIXA ECONOMICA FED-ERAL

CASANCEDAECENTROPROJEkT DO BRASILCERNECESANCONSTRUTORA MARQUISECONSTRUTORA OASCONSTRUTORA OAS LTDACOPASACORSANDEGREMONT TRATAMENTO DE ÁGUASDELOITTE TOUCHE TOHMATSU BRASILDELTA CONSTRUÇõESDEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE BAURUDESOEFACECENCIBRAENGEFORM CONSTRUÇõES E COMÉRCIOENMAC / POLEODUTOENOPS ENGENHARIA LTDAERNST & YOUNG ASSESSORIA EMPRESARIALFLUIR ENGENHARIAFOZ DO BRASILFUNDAÇÃO INSTITUTO DAS ÁGUAS DO MUNICíPIO DORIO DE JANEIROGESTAMPHOCHTIEF DO BRASIL S/AITT BRASILJICAJNS ENGENHARIA CONSULTORIA E GERENCIAMENTOLCA CONSULTORES

LENCLIVE CONSULTINGMACROCONSULTINGMASCARENHAS BARBOSA ROSCOE S/A CONSTRUCOESMINISTÉRIO DAS CIDADESMIZUMOOAS ENGENHARIA E PARTICIPACOESPREFEITURA MUNICIPAL DE AMÉRICO BRASILIENSEPREFEITURA MUNICIPAL DE ARRAIAL DO CABOPREFEITURA MUNICIPAL DE GUARATINGUETÁPREFEITURA MUNICIPALDE ITABUNAPREFEITURA MUNICIPALDE ITAPEMAPREFEITURA MUNICIPALDE ITAPUíSAAE SÃO CARLOSSABESPSAMAESANASASANEAGOSANEPARSECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTESEMAESEMASASIEMENSSIGLASULSIkATRIBUNAL DE CONTAS DO MUNICíPIO DO RIO DE JANEIROUNICAMP


Foi um encontro de alto nível e muito oportuno para aqueles que desejavam conhecer o “estado da arte” do setor.Leonardo Levy,AIDIS

Embora tenha tido uma participação muito restrita, acredito que o evento trouxe uma importante mensagem ao setor de saneamento, particularmente às companhias de saneamento. Ivanildo Hespanhol,USP

A proposta de VIEX-Americas para o CODESAN e outros eventos vem gerando um ambiente de discussão mais aprofundada, sem a perda da generalidade necessária a eventos curtos e de interesse amplo. A seleção cuidadosa dos apresentadores é outro ponto forte dos eventos.

Frederico Turolla, Pezco Pesquisae Consultoria Ltda

Trouxe muitos assuntos polêmicos e necessários a serem discutidos com relação ao setor.Eliana Garzel Vieira,Advogada – SABESP

DEPOIMENTOS


PRÓXIMOEVENTO RELACIONADO:

Resíduos Sólidos Urbanos Política Nacional de Resíduos Sólidos e Waste-To-Energy

Junho 2013

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Valores de inscrição da Conferência \\\

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