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glauce-l-trevisan
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A Resposta Imune Adaptativa
Defesa Inata Infeco domina
Acmulo de antgeno
Replicao do patgeno
Mudanas no ambiente
celular
Ativao da Resposta Imune AdaptativaEnvolve clulas T e B antgeno-especficas
IMUNIDADE MEDIADA POR CLULAS T
As clulas T efetoras podem apresentar diferentes funes na RI adaptativa
A clula T virgem reconhece o complexo peptdeo:MHC e pode responder de duas
formas presena do patgeno:
A entrada das clulas T virgens das clulas apresentadoras de antgenos nos rgos linfides
perifricos
O incio da resposta imune ocorre nos rgos linfides perifricos
Nestes locais, clulas T virgens especficas para um antgeno adequado deve encontrar cls dendrticas apresentando tal antgeno
Antgenos livres podem ser capturados nestes locais e apresentados s clulas T
Ao encontrar seu antgeno especfico, essas clulas T se proliferam e diferenciam em cls T efetoras
Caso no encontre seus antgenos deixam o linfonodo e voltam a circular o organismo
A entrada dos linfcitos T nos tecidos linfides depende de molculas de adeso e quimiocinas e semelhante aos neutrfilos atravessando o endotlio
Os antgenos introduzidos no sangue so aprisionados pelas clulas apresentadoras de antgeno no bao
Patgenos que infectam outros locais so transportados pela linfa e aprisionados pela linfa
Patgenos que infectam as mucosas so transportados diretamente atravs da mucosa para os tecidos linfides (tonsila, placas de Peyer)
O transporte doa antgeno auxiliado pelo sistema imune inato
Citocinas liberadas durante a resposta inflamatria induzem a migrao, maturao e ativao das cls apresentadoras de antgeno
No linfonodo, s clulas apresentadoras de antgeno so distribudas diferentemente
As clulas dendrticas podem ativar quaisquer clulas T especficas para o antgeno apresentado e podem apresentar antgenos de todas as fontes
Macrfagos e clulas B processam e apresentam antgenos de patgenos ingeridos ou antgenos solveis, respectivamente; e interagem com cls T CD4 efetoras
As clulas dendrticas possuem vrios mecanismos de captura de material extracelular e por isso apresentam antgenos de uma ampla gama de patgenos
Etapas na maturaao das clulas dendrticas eapresentado de antgeno:
1. Ao reconhecer um patgeno, a ativao iniciada
2. Inicia a produo de receptores dequimiocinas, que facilitam a entrada nostecidos linfticos e inicia-se oprocessamento do patgeno
3. CCL21 por meio da CCR7 sinaliza paramudanas posteriores de maturao,mudando as caractersticas celulares. Altaexpresso de MHCs
4. Alta expresso de molculas de adeso emolculas coestimuladoras. Secreo daquimiocina CCL18 atrai clulas T virgens
Processamento dos antgenos para apresentao por MHC
Macrfagos com dificuldade para digerir o patgeno de clulas B tambm so apresentadoras de antgeno
Resumo das caractersticas das clulas apresentadoras
Ativao de clulas T por clulas dendrticas
A interao inicial das cls T com as APCs so mediadas por molculas de adeso
As APCs emitem trs tipos de sinais para as cls T virgens que reconhecem o antgeno: ativao, sobrevivncia e diferenciao
O reconhecimento de antgeno deve ser na presena de coestimulao, ou as clulas T perifricas so levadas inativao ou deleo clonal
Coestimulao
Coestimulao
Tipos de coestimulao
A coestimulao importante para prevenir autorreatividade
Aps a proliferao e diferenciao, as clulas T efetoras no necessitam de coestimulao
Diferentes subpopulaes de cls T efetoras
A ativao de cls T CD8 geralmente dependente da T CD4 ligada ao
APC
Cls efetoras TH1 so importantes na ativao de macrfagos
Citocinas secretadas por cls T efetoras so essenciais no desempenho de duas funes
Citocinas: polipeptdeos secretados em resposta a antgenos que regulam resposta imune inata e adaptativa.
Resumo das aes das principais citocinas participantes da Resposta Imune Inata
IL-12
IL-2
Interferons do Tipo 1 (IFN e IFN)
RESPOSTA IMUNE HUMORAL
O espao extracelular importante na infeco:
multiplicao de patgenos extracelulares
transio de clula/clula de patgenos intracelulares
Proteo
Resposta Imune Humoral
RI Humoral
AnticorposProvenientes de clulas B
Destri microorganismosno meio extracelular
Atividade dependente de:
Ativao de cls. B plasmcitos e cls de memria
antgeno presente
Cl T auxiliar (helper) todas T CD4 (TH1 ou TH2)
Contribuio dos anticorpos
1. Neutralizao
2. Opsonizao
3. Ativao do sistema do complemento (via clssica)
Ativao de cls B e produo de anticorpos
BCR reconhece eptopos na superfcie de protenas do patgeno
papis na ativao de cls B:
1. Transmite sinais para interior da cl
2. Envia o antgeno ao meio intracelular
Interao cl B/TH essencial para afinidade pelo antgeno e troca para as diferentes Igs
Incio da RI humoral
1. Resposta com o auxlio de cls T antgeno-especficas (antgenos TD)
2. Ligao direta antgeno-receptor do SI inato ou repetidas ligaes cruzadasBCR-constituinte do microorganismo (antgeno TI)
Respostas de cl B ao antgeno so aumentadas pela sinalizao do complexo correceptor de cl B (reconhecem fragmentos de protenas do complemento no antgeno)
Clulas THs ativam cls B que reconhecem o mesmo antgeno
Reconhecimento ligado com cl T cognata
o reconhecimento no necessariamente para o mesmo eptopo de um antgeno e, s vezes, nem para a mesma protena (vrus)
Importncia do reconhecimento ligado:
Assegura autotolerncia
Construo de vacinas (ex. Haemophilus influenzae tipo B para lactantes)
Ativao das clulas T auxiliares
Produo de molculas ligadas s clulas e secretadas
Da interao cl T: B
Local e sequncias dos eventos da RI humoral
Eventos precoces: ocorrem na zona de cls T
as clulas B se diferenciam em plasmoblastos (produzem anticorpos no foco primrio e se dividem) que passam para cl plasmtica (no se dividem) que migra para a medula.
essas fases passam por diversas modificaes voltada para a produo de anticorpos:
Eventos tardios algumas cls B migram em direo ao folculo linfide primrio e formam um centro germinativo
O centro germ formado por cls B em proliferao e cl T antgeno-espcfico
O folculo contendo um centro germinativo chamado de folculo secundrio
centro germ cresce medida que o sistema imune procede, murcha e desaparece quando a infeco resolvida (dura aprox 3-4 semanas)
Inicialmente cls B em proliferao produzem Igs de superfcie e so chamadas de centroblastos
Depois, a diviso e de superfcie (centrcitos)
com a progresso, as cls B passam a ocupar a zona clara
eventos importantes no centro germinativo: hipermutao somtica, maturao por afinidade, troca de isotipo, formao de cls de memria e plasmticas
Hipermutao somtica
Troca de classe nas respostas de anticorpos Os rearranjos de DNA so base para a troca de classes
1 anticorpo secretado: IgM, mas compreende apenas 10% das Igs encontradas no plasma, assim 90% das Igs so produzidas por rearranjo
IgG o mais predominante, mas deve-se em parte pelo seu longo perodo de vida
O tipo de Ig produzido depende de citocinas liberadas por cls T CD4 (ex. infeco bacteriana + IL-4:IgG1 e IgE; + TGF-: IgG2b e IgA)
IgM
IgG1 e IgE
IgG2b e IgA
Acmulo de mutaes na regio V ao longo de geraes de clulas B ajudam a melhorar o
reconhecimento do patgeno ao longo do tempo
Manuteno dos Centros Germinativos
Cls B so propensas a morrer, entretanto sinais liberados pelo antgeno e cls T impedem sua morte, vrios sinais ainda so desconhecidos
Os antgenos capturados podem ser estocados por longos perodos na forma de complexos imunes: funo de manter cls plasmticas de longa durao????
Seleo das clulas B
Cls B de alta afinidadeiniciam a produo deBLIMP-1
So induzidas a sediferenciarem em clulasplasmticas e cessam aproliferao
Ou induzem a divisolenta e a baixa produode Ig, transformando emcl B de memria
Resposta das clulas B a antgenos timo-independentes
Os antgenos timo-independentes podemser enquadrados em duasclasses:
TI-1 - induzem atividadepoliclonal e resposta no-especfica
TI-2 antgenos com estruturas repetitivas e ativam apenas cls B maduras, pois depende da extenso de interao com os receptores da cl B para a ativao. A resposta rpida e especfica. Cls T podem ajudar a aumentar esta resposta.