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 · inerentes a local ou atividade, através da Análise Profissiográfica, conforme estabelecido no Perfil Profissiográfico. Ar t. 5 º . Ao servidor que não cumprir as disposições

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Decreto 4345 14 de Fevereiro de 2005

Publicado no Diário Oficial nº. 6913 de 14 de Fevereiro de 2005

Súmula: O servidor público civil do Estado do Paraná, da Administração Direta e Autárquica, deverá laborar emjornada pela carga horária de seu cargo adotandose, nos casos específicos, o regime de turno de trabalho conformeestabelece a legislação estadual, para atendimento integral do serviço.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso de suas atribuições e considerando:

1. que o art. 87, incisos V e VI, da Constituição Estadual lhe confere a competência privativa para a sanção,promulgação e publicação de leis, decretos e regulamentos para a fiel execução da norma legal e a disposição sobrea organização e o funcionamento da administração;2. que a Lei n.º 8.485, de 03 de junho de 1987 dispõe sobre a organização do Poder Executivo no Sistema deAdministração Pública do Estado do Paraná;3. que a Lei nº 10.219, de 21 de dezembro de 1992 transpôs os ocupantes de empregos sob o regime de trabalhoceletista para cargos sob o regime estatutário, transformando empregos em cargos;4. que as especificidades do contrato de trabalho celetista não se transpõem para o regime estatutário inclusive porinterpretação do Supremo Tribunal Federal ( ADI 16952PR);5. que a matéria de carga horária e jornada foi tratada nas Deliberações 60/91 e 25/96 do Conselho Superior daProcuradoria Geral do Estado – PGE, órgão soberano no trato da questão legal da administração pública estadual;6. que a investidura em cargo público se dá em carga horária de 40 (quarenta) horas semanais, sendo a carga horáriaa quantidade de horas semanais de um cargo que obriga seu ocupante a cumprila;7. que as tarefas do cargo são de caráter genérico, exercidas indistintamente por seus ocupantes de acordo com acomplexidade exigida para seu desempenho;8. que o exercício das tarefas fins das funções (específicas) é que lhes atribuem a especificidade de suanomenclatura, de acordo com a escolaridade formal exigida para seu desempenho;9. que a jornada de trabalho é da função ocupada por um servidor, entendendose por jornada a quantidade dehoras diárias da função;10. que a descrição das atribuições dos cargos e a regulamentação de carga horária e funções componentes, comsuas características Perfil Profissiográfico – será objeto de regulamentação por ato do Chefe do Poder Executivo;11. que apenas a legislação estadual pode autorizar a redução de jornada tendo em vista a tarefa fim;12. que o Poder Executivo poderá adotar jornadas diferenciadas para funções penosas ou perigosas ou realizadasem locais insalubres;13. que apenas laudo pericial médico oficial em caráter individual para o conjunto de detentores de funções podeatestar condições específicas de exposição a fatores de risco à saúde;14. que a avaliação de local ou de atividade é de caráter precário, com vistas à eliminação de exposição ouminimização a fatores de risco;15. que o exercício das tarefas fins ou específicas da função é que concede ao servidor a expectativa de submissão alaudo de caráter individual;16. que o desempenho de tarefas de um cargo ou função por exercício em local ou por atividade, insalubre, perigosaou penosa é que concede o direito de percepção de vantagem específica;17. que a única exceção de jornada para uma função é a de médico, que será de 20 (vinte) horas semanaisefetivamente laboradas, observada a acumulação legal;

DECRETA:

Art. 1º. O servidor público civil do Estado do Paraná, da Administração Direta e Autárquica, deverá laborar em jornadapela carga horária de seu cargo adotandose, nos casos específicos, o regime de turno de trabalho conformeestabelece a legislação estadual, para atendimento integral do serviço.

§ 1º. Entendese por carga horária a quantidade de horas semanais a que deve se submeter a atividade laborativado cargo público, que é de 40 (quarenta) horas.

§ 2º. Entendese por jornada a quantidade de horas diárias de atividade laborativa a que um servidor deve sesubmeter, de acordo com a carga horária de seu cargo.

§ 3º. O regime de turno de trabalho deverá obedecer ao que dispõe o Decreto nº 2.471, de 14 de janeiro de 2004,estendendose as disposições daquele Decreto aos demais órgãos da Administração Direta e Autárquica do PoderExecutivo.

Art. 2º. O horário de expediente dos órgãos públicos será das 8h30 (oito horas e trinta minutos) às 12h00 (dozehoras) e das 13h30 (treze horas e trinta minutos) às 18h00 (dezoito horas), perfazendo um total de 8 (oito) horasdiárias, ressalvados os serviços que não admitem paralisação e adotandose, nos casos específicos, o regime deturno de trabalho conforme estabelece a legislação estadual, para atendimento integral do serviço.

Art. 3º. Até a edição de ato para o estabelecimento do Perfil Profissiográfico a ser adotado pela Administração PúblicaEstadual, a jornada de trabalho para o exercício de tarefas fins (específicas) das funções de Fisioterapeuta, TerapeutaOcupacional, Fonoaudiólogo e telefonista será de 30 (trinta) horas semanais e do Técnico em Radiologia será de 24(vinte e quatro) horas semanais, complementandose, em todos os casos, a carga horária de 40 (quarenta) horas docargo com outras tarefas.

§ 1º. Entendese para o caso referido neste artigo que a tarefa fim da função é a tarefa em que seu ocupante sejaobrigado a se expor a fatores de risco para a consecução da mesma, por condições de penosidade, insalubridade oupericulosidade, definidas no Perfil Profissiográfico.

§ 2º. Para a complementação da carga horária do cargo, o servidor deverá exercer tarefas de cunho administrativo eoutras complementares da função que não o exponha às condições de risco da função ocupada.

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§ 3º. As tarefas administrativas e/ou complementares são de elaboração e análise de laudos, avaliação deprontuários, atendimento a pessoas, organização de material de trabalho, participação em reuniões, elaboração depareceres, entre outras tarefas correlatas.

Art. 4º. A Secretaria de Estado da Administração e da Previdência deverá elaborar Plano Diretor destinado aolevantamento e avaliação das condições de exercício das funções em locais insalubres, perigosos, penosos e comrisco de vida inclusive para revisão do regime de concessão da gratificação de atividade de saúde e outras vantagensinerentes a local ou atividade, através da Análise Profissiográfica, conforme estabelecido no Perfil Profissiográfico.

Art. 5º. Ao servidor que não cumprir as disposições do presente Decreto serão aplicadas as sanções previstas na LeiEstadual nº 6.174/70.

Art. 6º. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogado o Decreto nº 1.890, de 02 deoutubro de 2003 e demais disposições em contrário.

Curitiba, em 14 de fevereiro de 2005, 184º da Independência e 117º da República.

Roberto Requião Governador do Estado

Maria Marta Renner Weber Lunardon Secretária de Estado da Administração e da Previdência

Caíto Quintana Chefe da Casa Civil

Sergio Botto de Lacerda ProcuradorGeral do Estado

Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial do Estado

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Legislação Estadual de Recursos Humanos

Tipo de ato: DecretoNúmero do ato: 2471Ano da Publicação: 2004Data da Publicação: 14/01/2004

Súmula:Dispõe sobre a regulamentação do Adicional de Atividade Penitenciária – AAP, da Gratificação deAtividade em Unidade Penal ou Correcional Intra Muros – GADI, da jornada de trabalho, do Regime deTrabalho em Turnos – RTT e do Regime de Plantão de Sobreaviso – RPS, dos servidores do QuadroPróprio do Poder Executivo – QPPE,

Texto do Ato:

DECRETO Nº 2471 14/01/2004.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe sãodefinidas pelo art. 87, incisos V e VI, da Constituição Estadual e da Lei n° 8.485,de 3 de junho de 1987 e tendo em vista o disposto no artigo 53 da Lei n° 6.174,de 16 de novembro de 1970 e os artigos 4°, 16, 18 e 30 da Lei n° 13.666, de 5de julho de 2002,

DECRETA:

Art. 1°. Fica regulamentado o Adicional de Atividade Penitenciária – AAP,previsto no inciso I do art. 18 da Lei n° 13.666/02 atribuído ao AgentePenitenciário pelo exercício de atividades de caráter penoso, perigoso, insalubree com risco de vida, que no desempenho de suas funções mantenha contatodireto e contínuo com os internos nas Unidades Penais do DepartamentoPenitenciário do Estado – DEPEN, incorporável para todos os efeitos legais.Parágrafo único. O Adicional de Atividade Penitenciária – AAP fica fixado no valorde R$ 950,00 (novecentos e cinqüenta reais) e será atribuído em substituição àsvantagens correspondentes ao risco de vida, zona e insalubridade.Art. 2°. Fica regulamentada a Gratificação de Atividade em Unidade Penal ouCorrecional Intra Muros – GADI, prevista no inciso VI do artigo 18 da Lei n°13.666/02, concedida para os outros cargos e funções nas unidades penais doDepartamento Penitenciário do Estado – DEPEN, e nas Unidades Privativas deLiberdade do Instituto de Ação Social do Paraná – IASP, relativa ao caráterpenoso, perigoso, insalubre e com risco de vida no contato direto e contínuocom os internos dessas unidades, não incorporável na inatividade.§ 1°. A Gratificação de Atividade em Unidade Penal ou Correcional Intra Muros –GADI, para os atuais ocupantes dos cargos e funções a que se refere este artigo,fica fixada nos valores constantes do Anexo I do presente Decreto, considerandoo artigo 30 da Lei n° 13.666/02 e será atribuída em substituição às vantagenscorrespondentes ao risco de vida, zona e insalubridade.§ 2°. A Gratificação de Atividade em Unidade Penal ou Correcional Intra Muros –GADI, para aqueles que ingressarem nos cargos e funções ou nas unidades aque se refere este artigo, após a publicação do presente Decreto, fica fixada nosvalores constantes do Anexo II.Art. 3°. Fica vedada a percepção das vantagens elencadas no Anexo V, da Lei n°

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Art. 3°. Fica vedada a percepção das vantagens elencadas no Anexo V, da Lei n°13.666/02, convertidas em valor pelas disposições do artigo 30, para osintegrantes do Quadro Próprio do Poder Executivo – QPPE, que se enquadremnas disposições deste Decreto.Art. 4°. Fica regulamentado o Regime de Trabalho em Turnos – RTT, para asatividades com atuação ininterrupta de 24 horas de serviço, para o servidorocupante de cargo/função com carga horária prevista no artigo 4° da Lei n°13.666/02, da seguinte forma:I 12 horas de trabalho por 36 horas de descanso, com duas folgas mensais,para aquele servidor com jornada de oito horas diárias; ouII 12 horas de trabalho por 60 horas de descanso, para aquele servidor comjornada de seis horas diárias ou mediante laudo do órgão de perícia oficial doEstado; ouIII 12 horas de trabalho por 72 horas de descanso, para aquele servidor nafunção de médico, com jornada de trabalho de quatro horas diárias ou mediantelaudo do órgão de perícia oficial do Estado.§ 1°. O regime de trabalho para os ocupantes do cargo de Agente Penitenciárioserá o previsto no inciso I, deste artigo.§ 2°. O regime de trabalho para a função de Educador Social, do cargo deAgente de Execução, nas unidades que prestam atendimento ao adolescenteautor de ato infracional, será o previsto no inciso I, deste artigo.§ 3°. Será adotado o Regime de Trabalho em Turnos – RTT previsto nesteartigo, somente quando o quantitativo dos respectivos cargos/funções assim opermitir.Art. 5°. Ao servidor que estiver sob o Regime de Trabalho em Turnos – RTT,será atribuído o pagamento de serviço extraordinário, quando for necessária suapermanência no local de serviço ao final de seu turno por ausência do servidorescalado para o turno seguinte, ou por situação de excepcional interesse daadministração.Art. 6°. O Regime de Trabalho em Turnos – RTT compreenderá, além de diasúteis, sábados, domingos e feriados, sendo indevido o pagamento em dobrosobre a hora normal, ou serviço extraordinário, para o servidor escalado.Parágrafo único. Incidirá em falta o servidor que, escalado para prestar serviços,deixar de comparecer ao trabalho.Art. 7°. As folgas previstas no inciso I, do artigo 4° deste Decreto, serãoinstituídas exclusivamente para o servidor escalado em Regime de Trabalho emTurnos – RTT, detentor de cargo/função com jornada de trabalho de oito horasdiárias, para ajustar a sua carga horária de 40 horas.Parágrafo único. No Regime de Trabalho em Turnos – RTT, os dias de atestadomédico coincidente com os dias de folgas, não geram direito à compensação dejornada após o retorno do servidor.Art. 8°. O Regime de Trabalho em Turno – RTT poderá ser alterado exofficio, oumediante requerimento do servidor, através de comunicação prévia econsiderandose, em qualquer caso, o interesse público.Parágrafo único. A alteração será autorizada pela Direção Geral da respectivaUnidade e encaminhada para conhecimento e providências da Unidade deRecursos Humanos.Art. 9°. Os intervalos para as refeições durante o serviço, serão contados comohoras trabalhadas e a duração de cada intervalo será de no máximo 30 minutos,que corresponde ao tempo necessário para uma refeição ou lanche, fornecidosgratuitamente pelo órgão, para o servidor sujeito ao Regime de Trabalho emTurnos – RTT.Art. 10. Fica regulamentado o Regime de Plantão de Sobreaviso – RPS aoservidor que estiver, além da jornada diária normal, fora da instituição edisponível ao pronto atendimento das necessidades essenciais de serviço,mediante escala estabelecida para este fim.

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mediante escala estabelecida para este fim.§ 1°. Considerase Regime de Plantão de Sobreaviso – RPS, o período de tempoem que o servidor permanecer, fora do local de trabalho, aguardando ochamado para o serviço.§ 2°. O servidor que estiver escalado deverá atender prontamente ao chamadodo órgão e, durante o período de espera, não deverá praticar atividades que oimpeçam de comparecer ao serviço.§ 3°. Cada escala de Regime de Plantão de Sobreaviso – RPS será de nomáximo 24 horas ininterruptas, respeitado intervalo mínimo de 12 horas.§ 4°. A remuneração do Regime de Plantão de Sobreaviso – RPS será na razãode 1/3 (um terço) da hora normal diária do servidor.§ 5°. O servidor que estiver em Regime de Plantão de Sobreaviso – RPS, quandochamado, será remunerado pelas horas efetivamente trabalhadas na forma deserviço extraordinário, cessando o pagamento do terço previsto no parágrafoanterior.Art. 11. O Regime de Plantão de Sobreaviso – RPS e o Regime de Trabalho emTurnos – RTT, são incompatíveis entre si.Art. 12. O Regime de Plantão de Sobreaviso – RPS compreenderá, além de diasúteis, também sábados, domingos e feriados.Art. 13. Fica delegada ao Secretário de Estado da Administração e daPrevidência – SEAP, a competência para autorizar a execução de serviçosdiferenciados da forma estipulada no artigo 4° deste Decreto, mediantesolicitação e justificativa do Titular do órgão, bem como o pagamento davantagem do Regime de Plantão de Sobreaviso – RPS, regulamentados por esteDecreto, desde que atendidas as suas exigências.Art. 14. O Adicional de Atividade Penitenciária – AAP terá seu valor fixado em R$1.550,00 (um mil, quinhentos e cinqüenta reais) a partir da adoção do Regimede Trabalho em Turnos – RTT na forma prevista no inciso I do artigo 4° desteDecreto, ficando vedado o pagamento de serviço extraordinário, salvo nos casosprevistos no artigo 5° do presente Decreto.Art. 15. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, ficandorevogadas as disposições em contrário.

Curitiba, em 14 de janeiro de 2004, 183° da Independência e 116° daRepública.

ROBERTO REQUIÃO, Governador do Estado

REINHOLD STEPHANES,Secretário de Estado da Administraçãoe da Previdência

ALDO JOSÉ PARZIANELLO, Secretário de Estado da Justiça e da Cidadania

LUIZ EDUARDO CHEIDA,Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos

CLAUDIO MURILO XAVIER Secretário de Estado da Saúde

ROQUE ZIMMERMANN,Secretário de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social

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CAÍTO QUINTANA,Chefe da Casa Civil...

Anexo:

.................Atualizado em 27/05/2001 [email protected] © 1997 Secretaria de Estado da Administração e da Previdência SEAP

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Decreto 8572 20 de Outubro de 2010

Publicado no Diário Oficial nº. 8327 de 20 de Outubro de 2010

Súmula: Dispõe sobre a alteração da escala de jornada de trabalho de Agentes Penitenciários do Estado do Paraná,lotados no Departamento Penitenciário da SEJU.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, incisos V, daConstituição Estadual, considerando o contido no protocolado sob nº 10.579.0791 e sob proposta da Secretaria deEstado da Justiça e da Cidadania,

DECRETA:

Art. 1º. O regime de trabalho para os ocupantes do cargo de Agente Penitenciário, de que trata o inciso I do art. 4º doDecreto nº 2.471, de 14 de janeiro de 2004, passa a ser de 24 horas de trabalho por 48 horas de descanso,alternadas com 12 horas de trabalho, por 60 horas de descanso e compensação de 24 horas mensais, paraadequação de 40 horas semanais de trabalho.

Art. 2º. Nas unidades prisionais que, por suas características operacionais, peculiaridades das atividades laborais,necessidades excepcionais ou motivos de força maior, demandarem tratamento especial, poderá ser implementadaescala diferenciada, com análise e normatização do Departamento Penitenciário e autorização do Titular da SEJU.

Art. 3º. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de novembro de2010.

Art. 4º. Revogamse as disposições em contrário.

Curitiba, em 20 de outubro de 2010, 189º da Independência e 122º da República.

Orlando Pessuti Governador do Estado

José Moacir Favetti, Secretário de Estado da Justiça e da Cidadania

Ney Caldas, Chefe da Casa Civil

Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial do Estado