6
ii. IV >f , >. ' ' ... Ttrça.ftlra, 3 d* Sittmbro dt I93B ! I X-'¦¦• >W. te-. X. Respeitem as machinas! I m- .C>£ v Passando •pd*- Hootfói o pix- tor Ul Cuv ilcanii «leu uniu en- invista, d "Diário ilu Tarde" ¦Ao gostou O "Diário dn Tardo'!, Qrgilo •ff Idoso (le Pernambuco, «hIíi orientado. uiforu, nelo liostunto át iilgum Infeliz ruselslH. Minha proflssilo sempre foi Jornal. Se nelln valho pouco, •ni outrii iiúo vulciTii nada. O ¦eullinctilo do jornal, u coclífl- ça do Jornal —¦ islo é, u mi- ¦ «lia historio, meu vicio. , meu destino, uiiuhu tiniuimini c mí- nha alegria. E certos coisas il ferem meu coração de lorwi- lista. \Por exemplo. Unia helln ro* ' titlva, cuspindo milhares de 'y—'*Iollias em um momento; um ¦ ii pequeno parque ile línotypòs .«repitnndo sob os dedos de " profissionaes expecieiites; num Bravura excellenk' rubricando clichês nítidos; um papel de primeira, uma tinia superior; um noticiário variado; uniu reportufiein esperta c curiosa; todo um material c uni pessoal bons muna boa organUnçAo,.. toda a complexa engrenagem metalliea e humumi paru fazer úm jornal... e tudo isso no fim fazendo apenas... um "Diário ila Tarde"! Isso me uma dor no coração. Tanta macliinu bon, tnnto trabalho e. afliipl. um boletirii fascista, uni, Im- presso de propagando dn mais torpe, da mais bèstu, da mais tleshumana das doutrinas! - l'm pasquim divorciado de tudo o que o povo sente, quer, precisa! Um cartaz diário do exploração, da estupidez,/,'., do ganância de meia dúzia <lé ai- tos patifes estrangeiros e na- cionaes querendo por força cretinizar a massa... Eu penso que nenhum mo- mcnlo de cólera popular, nen- liuma explosão de opprimidos, nenhum sentimento de uma po- pularão injuriada e tripudiada . justifica, nunca, um empastel- lamento. Se amanhã o povo. se juntasse na rim do Imperador para quebrar as machinas do "Dntarde" eu iria para a porta dar pelo menos um berro de protesto. Quebrar machinas, destruir uma officina, espatifar os moveis de uma redacção é a violência que mais particular- mente me repiigna. E isso precisamente porque essas machinas tèm uma fina- lidade social, uma utilidade pu- hlica espantosas. Elias foram . feitas para transmittir á mui- lidâo, de momento a momento, as mensagens da própria .mui- tidão, a chronica diária de sua vida e de sua luta. Uma cida- de de imprensa fraca e^nsuf- ficiente sempre me da idéa de uma cidade truncada, incom- pleta, aleijada, amputada em uni órgão essencial da vida col- Jectiva._ . O que me dóe no coração e ver essas formidáveis armas nas mãos de um bando dc usi- neiros, de fascistas, servos do imperialismo, parasitas -,'ür- •lissinios qiié 'cluniaftFtí sün- Htm do povo e o envenenam, eom a suu baba. 0 "Datiuile" estu agora des- carndumente fascista, fasc-st.; ;*i'iii cerimonia nem vergonha. 0 commentario sobre a entre* vista do Di Cavalcanti ó mais pina alarmante prova dessa po. s.çfio infeliz e odiosa. Ali sc chega ao cumulo do crlticur um jornal conservador, couto "Diuriu tio' Cvrnambuco", porque não boycottou Di Ca- valcuntl om .'•eu serviço infor* mntlvo. Or usipoiros não querem mais uni pio! Os mineiros >íí- tão querendi. exigir de sua :m* i-.rensn a mais rigorosa e ir* flexível estupidez! As Injurias assacadas contra Di Cavalcanti são dema.1i.1iio iolas. Nií i foi.se ellc um anis- f: de mérito (basta ver ti de- r oração i!o lheatro dn Bri?|..'l:i ! oliéial 'ie 1'ernambuco). se* lio um h.i!..om que a Imprensa li m de respeitar porque se ecl- locou ao ludo do povo na 'útif contra os Iritfrocif. O.s opera i«>s i'o Recife tèm a sua opinião própria sobre esse artista, opi* ititio formaria no decorrer «lo movimento de protesto contra n "lei-mor.slro". Dizer que nos intelleetuaes a 'i.'la pola libertação é 'snobis- mo", como diz ^."DatarjU'". «'•: {ipetiüsuma bobagem* Os inlej- Ittctunes honestos podem ii* caí do lado tio povo, do lado dos explorados, do lado dos escravos., A causa da cultura esta hgn- ria por todas as raizes á. causa humana. A causa da cultura es- ameaçada pelo fascismo, pe- Ia reacção.. . , Se lutar contra a miséria fascista é "snobismo". que estranho "snobismo"! E' um "snobismo" que em- polga. no Recife, no Brasil e no mundo, as enormes cama- das populares; um "snobismo' que movimenta as multidões; um "snobismo" que derrubará qualquer dia um regimen so- ciai podre, com suns falsos eli- tes pretenciosas, vorazes e im- becis. O commentario do infeliz "Datarde" acaba elogiando Sa- lazar. De Salazar, um estudante paulista que passou outro dia pelo Recife me dizia simples- mente: "Em Lisboa, até engraxa- tes são investigadores. O povo é mantido na miséria e na iguo- ranciã. E' um regimen que fede-*" Elogiar Oliveira Salazar e um papel triste. E é para isso, para essa besteira, essa melan- eólica safadeza, essa baixa cre- tinice que umas linotypos cre- pitam e uma rotativa ron- ca!«' Respeitem as machinas, se- nhorès!'¦'¦ \ Se continuarem assim, o próprio chumbo- se negará a fundir... ..-cr- \nÍRVmWlBBm#. rK 1 =*- í y / iiTi-gliAl i rn DESMENTIDO OS debates travados nu Câmara dos Deputados, quando o deputado Ar- thur Santos discutia o requerimento de lnfor- •nações, que apresentara, na ves- pura, ein torno do commerclo de carnes, demonstraram que o as- üumpto earontra, no parlamento, consciências' ítas quaes os seus di- versos aspei-tos são familiares. AH não se tlcconhece a sabota- irem cuidadosamente otRnnizada pelas empresas estrangeiras con- Ira os Interesses econômicos do Ürasil. ligados á pecuária nacio- nal, porque os representantes da >*a«;Si) não ignoram os fados re- centemente oceorridos «a Repu- blica Argentina, onde, sendo as mesmas as organizações interes- »adas na industria frigorífica de carnes e sub-produclos, idênticos sao os processos nefastos e as manobras fraudulentas postos em pratica. T A própria visita que o sr. Odi- lon Itrairn emprehendcii ás Repu- l.llcas platinas foi invocada era aparte proferido pelo sr. Bias Portes, representante de Minas, cujos interesses pastoris estão ein Jogo, pára que lodoB tivessem pre- sente que o ministro da Agricul- tura chegava a Buenos Aires ain- da a tempo dc o.ivlr os rumores tio escândalo que a devassa do Se- nado Argentino po/ a nu', no ca-, so investigação a que procedeu no commcrcio externo dc car- nes. Ab lições que os acontecimen- toa passados em torno das em- presas estrangeira» que operam na Argentina e que são constitui- «Ias por capitalistas brltannicos c americanos, não poderão mesmo yer despresadas, principalmente sc levarmos em conta que, sendo as mesmas essas empresas, c aqui, ' os seus actos não differem aqui dos que foram constatados, co- mo lesivos ao patrimônio colle- ctivo, pela commissão especial dc investigação do Senado Argenti- no, Em face delia», não se chega a perceber os motivos por que o sr. Dlniz Júnior alludiu á men lalidade esclarecida do .sr, _ Braga. Nem nlng*uein _P% em duvida que seja o ministro da Agricultura o rapaz inteHlgê|*H a «me o dopntndo de Santa (atnS-H /ri na quiz alludir. Mas. iy que ? ninguém deixa de observar e que, como ministro da Agricultura, o sector administrativo de mais ai- ta importância, pois ahi se enfei- xam os problema» de maior trnni.- «•endencla para a economia brasi- leira, o sr. Odilon Braga parece Inteiramente esquecido dos sol- frimentos c das angustias tern- reis por que passa o pobre J<'.'n desprotegido que, no interior, cn* {orda bni, para «.-ntregar ao capi- tallsta solerte das empresas es- Irangeirnn e recebe o boletim (l«- roto, quando os políticos sem Ideaes, sedentos de pusicões, ho scham nas vésperas dns elei- (Sçs. Para o sr. Blas Fortes, o que discutia era *Jin problema na- •tonai e ellc invocou .1 exemplo da Argentina, onde toram os •eus graves aspectos elucidados r*hai:stivamente. Mas. para o sr. Diniz Júnior, o que pareceu estar rm fico, era uma mentalidade de ministro e não um niinislro, a quem incumbe uma das mum dif- ficeis tarefas administrativas, qual ncja a de disciplinar a cconoml.i nacional e preservada dos assai- les friumcíile planejados por qua- .|Tllh«;lros internac.if.aes. aos Contra a prisão, em Recife, do jornalista Rubem Braga VICTORIA, agoato (Do cor- respondente) Os operários ("•« Cachoeiro do Itapemirlm, terra natal do jornalista Hubem Bra- ga, em signal de protesto contra a prisão deste, preparam-lhe grande manifestação, na sua pro- xnria visita áouella cidade, em «lesaggravo ás violências soffrí- das do governo de Pernambuco. Protestando contra a prisão, têm sido passados vários tele- grammas, dos quaos destaco o se- gulnte: "Clovernador Lima Cavalcanti —- Palácio GoVerno, Recite Em nome da terra do grande jor- nalista Rubem Braga ^ nrotesta.- mos contra a sua prisão nTOÍRS offensiva ás liberdades democra- tlcas. SàudaçOès anti-lmporlalis- ta9. a.) Waldemar .Mendes e .To- Bento". O sr. Piores da Cunha foi, hoiitem, vi** clima de inqualificável desconsideração, da parte do sr. Getulio Vargas. Acostumado a ser ouvido pelo seu conterrâneo sempre que os horizontes políticos se toldavam, e na qua» Udáde de esteio principal da situação domi- nante mantida á custa dos "provisórios" e de não sabemos quantos bichos papòes do sul o governador riograndense habituara" se a falar como um paredro bem informado. Quando tudo parecia no ar, em meio ao pan- demônio das intrigas oswaldianas, dos mexe- ricos de "constitucionalistas", das ameaças de golpes e quarteladas um S. 0. S. partia do Cattete para Porto Alegre. Vinha o sr. Fio- res, conferenciava, articulava as forças go- vernamentaes, punha sua espada de ouro no prato da balança, e o sorridente dictador- constitucional continuava. O Deus ex-machi- ita dos. pampas, tudo resolvido, não fazia mysterio de seus poderes. E, dado o velho habito, falava á imprensa com a tranquillidà- de de quem se sente autorizado... Desta ultima vez, elle trouxe um program- ma, que a reportagem política d'A MANHà revelou; reunir a "família republicana" em torno de uma candidatura presidencial desde assentada; estabelecer novas directrizes políticas necessárias áquella combinação; l resolver os dois maiores problemas que o preoecupam, o da companhia de navegação gaúcha (trinta mil contos para a Carbonife- ra) e o do resgate dos bônus (cincoenta mil contos para o papel pintado). Depois, viaja» ria satisfeito, para a Europa, não acceitando a presidência da Republica "nem amarrado", o que estaria disposto a jurar, sem pilhe= ria, perante o cardeal Leme. A confirmação desses propósitos nos foi offerecida, a principio, pelas notas que o sr. Vicente Ráo mandou o lindo Coaracy escre- ver para o 'estado de São Paulo"; Nessas notas, a que o órgão officioso do sr.f Arman» i do Salles dava o maior relevo, sentia-se que a luta estava engajada, não se conformando os^ constitucionalistas yT:vcúi*io?^»r ípiÉ?iftnMa*á^^S?.¦__I-5¦"-. % lançamento ^a«me^ Embora o homem do Màribondo não "deseje" inscrever-se no pareô*» Como se isso não bastasse, o sr. Flores da Cunha, de regresso áos pagos, decfarou o que se pôde ler n* "O Jornal" de domingo/ "O presidente da Republica, em palestra que manteve commigo, deçlarou-me que após o seu regresso de Minas convocaria o Minis- terio pára expor os seus desejos e organizar um programma definitivo a ser executado pelo seu governo. Essa é uma iniciativa de grande alcance do presidente Qetulio Vargas que ha de, certamente, despertar a maior sympathia ria opinião publica do paiz. Nesse programma será nitidamente caracterizada a orientação do governo nacional em matéria politica, administrativa e financeira". hontem, vinte e quatro horas depois, a imprensa carioca publicava o formal des- mentido, nestas palavras do sr. Getulio Vargas: "O governo não vae soffrer modifica- ções, nem em seu quadro, nem na sua poli- tiça administrativa. As reuniões do Ministe- rio eu as convoco presentemente, sempre que necessário, quando algum problema nacional . depende de solução urgente ou da acção con- juneta de vários ministros, ou quando à situa- cão do paiz aconselha uma troca de pontos de vista sobre os problemas em foco. Não cogito, porém, de traçar novo programma, nem de convocar o Ministério quando chegar ao Rio", Observaremos que o sr. Flores não se limitou a manifestar sua opinião pessoal. Re= velou o que lhe fora communicado pelo pre- sidente, antes de subir ás Alterosas... No cotejo das declarações, e se temos de rejeitar uma das duas como contraria á verdade, confessaremos que mais nos merece a do governador gaúcho. Elle deve ter ouvido, mesmo, do sr. Getulio, o que af- firmou. E se tem agora sua autoridade em cheque, contestado em publico e raso, é por- que a rosa dos ventos do Cattete hão pára num quadrante por muito tempo. Combinar, o sr. Getulio tem combinado com muita een= te as coisas mais varias.. Quantos são os amigos, os baluartes, os dedicados servidores em que elle se apoia i NEM MINERVA/ ESCAPA Vem oliumAiido ntlrucSo (li* to* don <|ur 10 ltit.'i'i".Mim pelas cul'»)* do r'oi.1. a fnílll.lmti' com que, ultimamente, Icm a Côrle Suprem» dfKompntidn •« ninn vo. taoAen. A praxe sempre connagroda, cm coihíii lie», qvnndo im vo(<m te dividiam por cnnal enlrc liceus»* cúo e a defesa, era o presidente dns trabalhos decidir o linpntar a favor do» rúo», foíiie <|unl fon- se a liypnl*iene em apreço. Dcmle que «> mundo «• mundo te procede assim. Xo cmtiinto, «Kora, nio »e sabe por que, o sr. Kdmundo Mim e«- cntendeiidn de oulro modo o voto de Minerva: «uuo Inter- venoüo sempre sc fa/ no sentido do desempatar favor da aceusa- oflo, centra a dofesa. Ha dlns, como o.fuclo ie repro- dualsse ainda uma ver, achei pm- dente ouvir o minlsUo Ataiilplio, (|ue, como membro proeminente que é dn Academia de Letras, ojt- lava, mais do que ninguém, em condições de restabelecer o ver- dadelro sentido da divindade my* lln IokIcu na arena da Justiça. O jovem scptufl«eimrlo acolheu- nos com o melhor dos seus sorri- sos, mas quando lhe dissemos...o que queríamos, fez um gesto dc evidente mio humor e foi quasl paternal, que nos respondeu: Sua csiranliota nflo se ,iu.S- tlflca, .meu caro-, Gondon. Kl Ia sí)'pôde ser attribülda.ú ignoran- clu cm que 'voc&.como de resto quasl todos o.s rapazes que con- snmmcrh a .vida na esterilidade da imprensa, e.stúo das coisas; sérias como ain.VlliolóKia. .'".', .^ , •—•.Não contesto,', excellencla. .iMasillncrva..'.""•.'.-.• -. ;-*v.. Você .vem -ensinar: ou-apren- der? ni se. qiu-r metter a' *.*íl>lcliAo nio. me devia ter incommodado. \ —.Ohlsr. ministro.... ¦' Ir ^_ Bi i ²Saberá vou), DorvehliirA mo nasceu Minerva? ²i?ei. l)o curelii'0 dc Juhí(tra Mas, com fruiiquenn, nRn iniVeM, bo o q»c tem feu nuRelnicnc> ífl,X a altitude do mlnlslro l.liii.,. " •*•• Nilo percohe. porque, ul%i a ' Ignorante, v presumtiçoso. ¦ p,*i saiba que isso dc Minerva \,'i subido da cabeça ile -Tupller' i 1'iiivanha om que nenhum liou*fii, letrado acredita mais hoje,, ••- De onde snlilii, enlAo? , ²N':lo seja precipitadoI A%iifi da diz efíectlviimcnte que -lupí-L ter, sentindo uma grande (|<n- ii. cabei-a, recorreu n Vulcaunf, que, dc um golpe de machado, \Ue\Jç,iJ deu o crnnco, ttiliipdh-tòr-lfinec.J rebro Minerva... ¦ - Pois •>... ¦— Mas vocí sabe a ru/iio dAr que Júpiter scnIliiV V»i po ler devorado Mctlft que çia ',» deusa da Pniilenei». Ora Vfjcl! acredita que quem devi re fil^iN" mu coisa, mesmo que sela num. mulher, ou ainda que sela uni»' deusa, tenha d«V dn cálicça? kl dôr qnc Icm é dc liarriqn... . Isso é,.,Mas. (lalti? ²Dnltl haver o Mus motllfiiii* do o voto do Minerva, de ucr«n'i!' com ns novas conquistas iln my. thologia. Kmquaiito cila cra ts. plrltual, deusa da sabedoria, ilu*. sclenclas c das artes, a sua inlor. vencrio s«'» re poderia operar a fa- ' vor das creiiliinis, Mos dcimis qui ¦' sc soube que cila tivera umaorl. gem dlffercntc, uma origem gros- seira, uma origem visceral... ²Passou-se a admitllr que In* lervlesse também para,.,;. *¦-'• ²Pcrfeilamcnfcl ° Qnaniio\ lho disserem, portanto, que o Irllm. . nal eslú errando, não culpe iiíáis o Lins, culpe a Vnlcann, í*. \«. seu machado tivesse accrlailo'úm pouco mais cm cima... LEO GONDO!*}.. ?' . c inrpâWllifa? as urtigas no outro? O sr. Flores não terá sido o primeiro nem o ultimo. PEDRO MOTTA LIMA. FALLECEU O RABB1N0 KOOK JERUSALÉM, 1 (U. P?j •- Fal- Jcreu o rabino Kook, chefe da Igreja judaica da Palestint. AS MANOBRAS DO EXERCITO DA FRANÇA PARIS, t (U. P.) -— As maiores manobras veallzadus pelo exercito francez, apôs a guerra mundial, foram iniciadas hoje na região de Champague. Tomam parte nas mesmas as novas di- vlsOes motorizadas, que farito uma demonstraófio te<;linlca das suas possibilidades. Os exercícios se estenderão ao lonffo da fronteira oriental da CliáiHp.agnè at(* Savoia. Dois exércitos poderosos, o do norte o o do sul; tomaram posição esta manhã, numa área de mais de uarenta Uilometros. DEZENOVE CADÁVERES RETIRADOS DOS ES= COMBROS DA E. F. DE CAVEITE BERLIM, 1 (United Prísa) -v o ministro da Propaganda, ar. Cioebbels, telegraphou ao chan- cellcr presidente Adolf Hithr, coinniunlcando-llre que pelo mé- nos foram retirados dezenove ca-, daveres dos escombros da estra-"1 de ferro subterrânea de Ca- Oiiiionlveite. í-ipr- ça menos importar ao» altos inte- rêsses da economia brasileira, Sisse escabroso caso «ío commer- cio-xde carnes-, a mentalidade do sr. OtMlon Braga, do que es seus actos positivos, o preto no branco -*,n* defesa desses mes- nios desamparados interesses, pre- sa da iiiHacia«yel eupide/. de cm- presas estransrc.rinj. que se eonlul- ram par» a explora(;'?."vsem trÍRUiis | «Ia riqueza pecuária <l« l','».li', «em tro|i«'<'ar cm qualquer obsiXr.a"Vo, I que; ai contenha nos justos limi-;-**-^ tes (i«s suas actividades. O que vale aos criadores bra- sTlciros,' aos Jecas desamparados do intirior, não é a mentalidade negativa de ministros dcslúteiies* sados dos asslimptos maiü palpi. tantes, quando elles têm de en- gordar rebanhos para entregar,;» preços arliitrarios, aos íngotuir cos Angl'> congêneres'; Querem elles providencias concretas. Que- rim elies que o ministro (Ia Agri- cultufá desça dessa mentalida- de. que tanto impressiona o sr. Dinife Júnior, c venha até ao so lar, jtrazendu-llie eom a regula- j mentàçaõ que inipéçu a aci'âo abu- i sivV dessas empresas estransei- ' ras, a certeza de uma Iraiiquilli- ; daJe niainr, pela justa remunera- \ çDíi dos trabalhos diu a «lia appll- ' «• -''«—Min construeção dessa rlqie- •ária. ruc o capitalismo in- >.-,ul i-mença depedrar, pn< nrovellos. A eterna persegui- ção aos camponezes Esteve, hontem, nesta redacção, uma commissão ile moradores das vizinhas da fazenda Taquara, cm J»c.irépaguà, onde possuem, pe- quenos lotes de terrenos, que, sc- gundo disseram, estão ameaça- dos de perder. —¦ A Companhia Banco Tern- torial '¦— disse-nos o membro da commissão está vcudenilo lo- tes de terrenos dos quaes se diz proprietária. Não é estranho, ao negocio, o millionario Luiz Dan- tas Barboza, que também se diz dono das terras. Acontece que va- rios lotes vendidos e. outros por vender, pertencem a pessoas po- bres, «pie possuem a- respectiva escriplura. Alguns,'até recor- rcram á Justiça, o que todavia nâo impede que a companhia è o mencionado I.úiz Dantas, conti- nucm vendendo as terras. Os reclamantes terminaram di- zendo que, anlc-hontcm,, haviam 'siflo íurprehendidos com a pre- àüi^a de um inglez que se dizen- engenheiro, procedeu á demar- cacüo.de vários lotes, fazendo o tniçailò de uma rua. Os* planos, dtv oombate serão desenvolvidos gradualmente, ats o fim da semana actual, quando se espera quo oceorrerão os cho- quês mais importantes, nas mon- tanhas do Rhlems. Entre as forças empenhadas nessas manobras.figuram a nova e poderosa divisão de infantaria motorizada, sob o commarido do general Faury, que combatera na defensiva,- e a divisão de cavala- ria motorizada, commandada pelo general Guitry. Dois mil e duzentos carros de todos os typos, desde as mais leves carretas motorizadas at«5 os esquadrões de posadas carretas, num total de quatrocentos, serão guiados pelo radio do quartel- general. Nas manobras aetuaes não tomará parte um único ca- valo, o que promettc e.mprostnr a esHes exercícios um aspecto de rapidez verdadeiramente sem REFORÇOS MILITARES DA INGLATERRA PARA O MEDITERRÂNEO LONDRES, 1 (U. P.) Três hydroplanos "Short Singapore", de quatro motores, deverão dei- sar Plymouth, depois de ama- chã, Iniciando um vfto a Basrah, vTa Gibráltar, Malta e Aboukir. O raid servirá para provar a vantagem do transporte dc re- forços militares por via aérea. Igual, de vez que é a -irimeira vez quo se abole a participação da tracção animal. As rodovias estiveram cerradas ao trafego numa área do mais de sessenta milhas, hoje pela manha, «iitando tiveram inicio os exercícios. Oa obsorvadores e addldos ml- lllares estrangeiros, Inclusive da Bélgica, Polônia, P.usala e Itallà, assistirão a parte final das ope- rações, que terá também a assls- tenclã do presidente Albert Le- brun. Hmprosla-se a maior signifl- cação a essas manobras, que sao, como ficou dito, as mais gran- diosas de quantas o exercito francez realizou apôs a guerra mundial. Todas as altas patentes mili- tares foram convidadas especial- nichte pelo cstado-inaior para acompanhar a niai-cha das ope- rações, que deverão durar cerca de uma semana. Os exercícios do exercito fran- nez coincidem .com os dos exerci- tos norte-àmerleano o„ italiano, ánnunclados Igualmente como õs maiores e mais completos em quo se empenharam os mas- mos, cm tempo de paz. 'As manobras do exercito alie- mão, que pròmettém constituir verdadeiro acontecimento, não apenas no que concerne aos effectivos convocados, mas á ex- cellencla do material dc guorra cxhibldo, catio marcadas para os primeiros dias deste mez, nas proximidades de Kannover. ONTIXUAM us •xmsckuI- ções na Contrai do llrnsll, notciilniiii-iiu*, nas ultlclmm do Knirciilio de Dentro, oude *»tüo poniiricauil» as ««««•iiliolixis Muilo d«V CnMillio e Hciutto F.c I o, i-cfepcctlvaiiiciiit*, snb-liuipcctor c oliefe dan maniian « qnc apoiado.** P**ln administra- Cão commeitcm toda sorlo do nliusus contra n-ahallindoios. 1'.' incrível, mas, nido Isso f> ver- ilude. Os desmandos do (oca ciikc- nticlros chegarniii no imixlnio, num iKTinaiionio desafio ao< for- rovlarios. Agora mesmo, quando ro siKVcdeni as trausfcrciu.'l«m de onerurioK para o liiteiipr, são ad- mlltldos ao serviço IndivIduoH ar- íiiuduM com ordem do atirar con- Im. os ncrvinitiiuiiort que prole*- tem ou reclamem os seu» dlrellos e |*oi' Isso sejam apontado.*) como cjiivmlslas. Ásslinf. sc u«*ha oiuiuílzado o grupo de delatores, liKnimhldos de intrigar, espionar o, cm ultl- mo cano, eliminai' os trulmlliudo- res. lendo assestirada, de ante- mão, a prot«*c*?ão da administra- çüo da com|Miihia, F.mqimiito u própria polida piofiUn* o uso do urinas, a dirccloiiu da Central fornece-as a Indivíduos, susjieitos para usal-ns contra os traliullm- dores.' . ISxtranho "sodallsmo'-', o .do director da Central. íÃREU O "ÍMPBRA= DOR AUSTRÍACO DA ETHI0P1A" A-TENNA. 2 (U. P.) lnfor- mám de Buoárèst (iuc fnlleceu em seu castello perto de Oross ¦\Vardeln, segundo se diz por mo- llvo da excttação que lhe can- saram os acontecimentos da lüthiopia, Alexartder Soliman In- ger, de 70 anons dc Idade, tam- bem chamado "Imperador Ant.- trlaco da Ethlopla". Durante tre* annos Inger «w.-er- cua o cargo dc governador da província de Oeraden, até qui' o imperador Ménèllck l." o de.sti- tulu e expuls, u do paiz. O jesuíta Venturi contra o Papa! I •.fi» •>-.: AOUA PESADA NO AR LEN1NGRAD0, agosto (Pau) Um scientista do observatório de Pnlkovo D. Eropkin, observando no nascer do sol a absorpção pela almosphera da irradiação solar, notou na mesma a presençu de vapores de agun pesada. Toes Va- pores têm um aspecto dc absor- pção própria, dlffcrcnlc do da água ordinária. A inquisição fascista na Allemanha de Hitíer BEP.LIM, 2 (United Press) Foram comtemnaclos os monjes redemptorlstas, que estavam sendo processados pelos nazistas, entre elles o superior Wilhelm .Brlnkmann, eentenclado a 6 an- nos de penitenciaria, &. multa de 100 mil marcos, e a, mais 184 mil marcos por prejuízos. As partes concedidas aos outros re- ligiosos foram nove annos e sete mezes, com multas de 110 mil marcos, mais 200 mil marcos por ilamnos. Á idéa da Revolução não morre na Hespanha! OVIEDO,. 2 (United Press) O governador desta província annünclou hojo que o comman- dante da Guarda Civil em Sama de Langreo descobrira novo Co- mlte Revolucionário que traba- ljiava em •colla-boragãó' com ou- tros Comitês Provlnciàés, visan- do promover novo levante. To- dos os membros dã- referida Commissão foran: presos. O che- fe, Otelo, dirigia o Cómite de Sama de I^angreo cadela de Gljon, onde se encontra preso. COMPOSITORA"" PRECOCE BAKU', !10, Agosto (Pau) RI- mira Nasirova freqüenta a escola musical desta cidade. Actualmen- te Elmira tem 6 annos de etlade c, apesar disto, toda ao piano não as obras dc Mozart e C.háiko- vski, como também compõe pe- qas musicaes. Sua primeira obra foi intitulada "Conto". Recente- mente concluiu a sua segunda obra, que i uma marcha fúnebre, escrlpta por oceasião da morte do conhecido dramaturgo . turco. Dzhafar-Dshafariy. porque estt con* demnou a guorra di conquista ROMA. 2 (IT.-P.) Souliè-s» que o jesuíta Tacchl-Venturi, qua gosa «lo prnvllegln de ser um.dCB conselheiros dn Duoc, sempre qu» assuinptbs <l«. grande ratavam*?» se apresiíiitam, trannmitlu ao l'apu a «'Xiirtssão do ilchaponta1 monto do governo o\o desagrado1 causado pelo illscursn\*irnrerldi' por S^n Hiinllrtadc no iiljt-^ií^ij.- agosto findo, discurso «ss.* em que fui atacada a guet/ira dc cbn'«-1'* qul3ta. 'As palavras (Io ehefe •' liirrjii fiiriun Intcrprclndns com» I,- uniu tentaiva tendente a deter* V minar ruptura no povo italiano, í-1 causando com Isso uma divisão,st da opinião publica em opposlcão/l íí iiuerrR eminente., -Ut Segundo se dl:-, o Papá respon-líf. deu que o seu discurso, (• lnti>ira-|jy menle syinpathlcõ ás nocesslda-,' H «tas do «-.'ipaníião da Itália, mas U que. conin representante.'. deli? Cliristo lhe competia con* demnar a guerra em geral :e a:,-| guerra de conquista em parti-v, eular, ac,«-i-cscuntando que. todo»', os pontlflcos, em cumprimento d*-..; sua missão, sempre condemnoi'*'' ram .;«,. guerra,...c.lcnnsMpfacC^-- niênic;.-- *iir«' iiiinca J^Tiarla.' aos sons deveres, o qu/^sé daria se nftó tivcs*ji>*'c*.-pri /ado TlUtílIc'**-1 nit-Jile a sua não Jipprovaclld ao; confllclõ eminenifeT Concluindo, o declarou <*nc nad modlflciir *>U!l líttltude," dizendo' K ummo Pontlfleu: adit o impedirá.'.-.•t'.» iWtltude, dizendo' quo esta promplo a offêrej£r toda asaisleiiçlü" possivel, da;" n segurança de íiue todas as;' «ias dn influencia da Igr:^, tariani á disposição da It;. afim de' e.yilar a guerra. MANOBRAS MILITARES NA FRANÇA RETlinL, *'ran«a, 2 (Uni- ted Press) O goncral Gtiltry. commandante dós exércitos cio sul, que iniciam a offf-Usiva con- tra o exercito do norte, tem sob o sou commando uma divisão de cavallarla motorisada abrangsn-- do dois mil e duzentos vehiculos pesados, Inclusive duzentos auto-* movols blindados, dirigidos polo radio por um commandante ceh- trai. A nova divisão motorisada, oecupou cerca de sessentamilhas de estradas, qtiò ¦-ficaram ..livrjs para o.transito.¦;:¦••¦'•'• ' OS MEMBROS MILITA^ RESD0RÊ1ÇH-; ¦ BRRÚJI, 2 (i'niteij'Pr!éss.) —; Á.s;:mnnobras Réicli"'tt^e-- ram inicio nos bosques,do•'Tiue- heberg, ao norte do Hntiover,'-ap- proxlmadamento a melo-dlhi^ten- do participado lnfantariai"m«ítra-. lhadoras, tanks, artllharla.aviOes pesados de bombardeio o apçare- lhos de caça. O problema,,béuipo das. aetuaes manobras...... consiste em * dem o listra r a. çap,aciaa;"d,b; dos recrutas para. uma retirada'Venta antes que um inimigo imaginário invada o paiz pela fronteira oc- cidentul. W 0 ESCRIPTOR H. G. í WELLS VICTIMA DE ÜM ACCIDENTE LONDRES. 1 (U,. P.r"-^/" giandc cscrlptor Herbert, ílpr Wells, sòffrcu, hoje,- ligeiro tu cidcnle, que, entretanto, podia- causado graves conscquenciin, liindo quando descia umiv-eu', de ferro durante uma visita inspcccüq á casa que¦-. acabas comprar cm Hanovcr Tcrraccj Ü sr. Wells recebeu fcrii.i tos no rosto e ficou com ti lha v ta vasada.' I n OS GENERAES MORREft NA CAMA,. -;C..Í;; PARIS, 2 (U. P.) .Falleceu.,_.' general Adolphc Mosslmy, exf¦ ,h. .ministro da. guerra e heròe da/!'|i Guorra Mundial..&')} H TOSADORES E TOSADOS e tio ¦¦<i«\iTiinio jiublico. depois, insliiv. nnles de .Ie- «¦ue contfiii HJU 11 !1S t-,Ml(, Internacional sem houve. o ;is que lia- Platão tinha dito:,, "Uu «luas riiições; a dos pobres *e u dos ricos . Affirniaeão que nfto foi julgada cxtrciiiisl-1 - ¦• ':;,.i^i,.s verdade.. Triste ('L'."ie/.a. Não se sabe .«-o por causa de Platão ou por causa Beije próprio, o escravo -Sr-arlacus tentou acabar com a diffc- renca. lrtso íicoiilc-^eu, sus Christo. Jesus Çhrislo, numero, a unica, a vei í<. Outros autores e outros pregadores, moços, lí'iu iralndo do us.-unipín. En.lrc elles, «^ principe cie '('alleyrand q!*v>-- pondendo a certo amigo crente dos bons firmou:. *'A sociedade se divido em duas classes: a j]os ,|lie losain e a dos que são losaiins. 1".. . ¦ eom os que losain contra os qiitj Talleyrand. aceusado de In ca traltiu essa convicção.'-. Os seus disciptilos, conscieií se derain rnal' com o cNcmpio tlt,; ; ('«chie tuitign ¦^nis velhos e niais um dia, res- l,r,''ncipios, af- ' preciso estar' ào losadot:' ''.ri-jd.-í,-*'-' 'tlpr Sobras confusas. Os tosados da Rússia tiraram a «hesoura dos que os tosavam. Lá, além de uma idéa, existia um sentimento, e as classes desappareceram. Os tosados Itália n5o viram o bluff dos chefes, acreditaram na èscamoteação dos mágicos, e a que ilies reslava n guerra vae cortar... Italiu... Hespanha... Allemanha... etc... Até, com um pouco de exaggero, o mesmo phenomeno tio Brasil. Está claro que, aqui, o caso se passou entre o.s to- sadores.,.- ,. Mudança de mãos eguaes. Briga em família. Distrahidos, enganados, os tosados goslaranil ...Vão perceberam logo. - . - 敦 Era o supplicio da esperança, em fôrma de prazer/! .o supplicio da Inquisição: uma réslea do luz nas lr«c- vás do subterrâneo... a liberdade no fiin... •,, . Mas, no fim, os fnriccion.ariÔ« An -Santo OftViio £>•*<•- davajii a sabida, armadissimos: ..'?;, P'i*a dentro! líni todo o caso, se viu como é fora, QUEREM SANCÇÕES DE NATUREZA ECONÔMICA E FINANCEIRA CONTRA A ITÁLIA MARCIATE, 2 (United Presa) A' abertura do Con- grosso Annun.1 das Tra de Unions e seu prosiclcnte, sr. William Koan declarou cue si não sj pro- varem immediatamciite sariç«;õe.s de natureza econômica o .':inan- oeira, lendsntrs a restriiis^r^a ac«tão da Uaüc A'ora avárjtéj 'o fechamento do canal dc .S.tf.éz nos navios italianos faria...cessar por completo a pna campanha, na África Oriental". .. ) ; 0 MAIS SEVEW) ATA= QUE DESFECHADO C0N= TRA 0 NA/ZISMO —- /(United Press) Vevèròs atactues contra o Uo cie seu er pt-i.-esuinão a' cni cm um «locu E12HJ..1M, 1 Uni dos mais atS as-ora «lesfccinatio: governo np.ss.tsta aJ resp prosramiii-r '""¦l I)el Rrrreja apparec«u cm mento redigido (pelo pastot-R.il Meter e aproser/tadteft Conferên | cia dos Bispos TFulda". O sisna Vta,ri'. protcçtá «/'.ontr ,) •_«£>>•' '. ¦ ,'¦' TLEGIVEL* 1" «OS---' i' ALVA RO MOREYRA, campa pnít. ntl-'c:«i;/..;.v.,-ydo sr. -Hitler «' iharna a aüiMijiib' üp» -nazistas, 'obre o pwUroOi arbitrar-lfi ptès-: io do governo spHre ohrls- l Ekm* " 81 A pouco tempo, um doi, Jornaeg do Xauscal|iíÍ|J«i -<\ Chiitcaubrtand .-puiillcpu '. uma entrevista do coi*«? nei Xewton Braga em I aiMlo á Acção Integralista Br!»» t silolra. O ministro da Guorrtu para stilvor ás aiinarenclas, iiii terpelloú'. o refcrttfe iniilltar ca! mlsa- verde sobre * aiitheutl.c ; dade da entrevista. Esta' íoi ¦ emptoriamente nenada iij*»'*- ronel Newión Braga. 21 João Gomes, deixou o-i. correr. Agora, a "Offensiva", o central da Acção Integrali publica uma pagina qunsl intt. ia sobie o ofiicial caipilsa-ve do ".Talin"'. Estão íjwat' malK retratos, juntamC a noticia dc que o coroniA: ton Braga falaria sáWiao(K.. > sédc da agremiação fascista, '*' ma Sncliet, 28. E, de facioi W: 1'ieroe do ".Talm"* falou. O "*.l.o_e*';; tini", do Xaiiseubundo, ua eilic»»., dc domingo, publicou a pboto- grapbla «lo covonel Newton, 1!<J| momento mesmo que fazia * .««o|.. «onfcrénciti.. '-¦¦¦.' ,.i Sc o ministro .louo ainda íwra salvar as npparcn iliterneilaf o coronel ' çan verde", sobre se a referida i*_**; toRitiphln e ou não sua. «M* mente terá nova negativa. J «Io continuara, como dantes. ma HHtbénilca farça. Sc tudo islo alndn «• pouco co-| mo prova de que o coronel g]j]gS ton Braga é boje um integn.lt*ry ta organls-ado, tendo prestado a oa liomcm da Tombola dn Cnj?. Vermelha o juramento «le Htt(M . lidade (jurar fidelidade a •'"'? "scroc"!), «scrlmonia oln*ignto-Vf ria nas hostes «Io fascismo im.} Brasil, como cm iodos os pnl*ep, vejamos isto aqui; "Snudo aos compaubelros oa província do -irarauliSo, flPf ¦¦ aqui, na terra de Gouçalvcs Bla-jy mantêm o espirito novo **UV - cedora doutrina i—«" ^us* S.¦¦Italri ut)-S-*t:??-V: Bragu.'" Kstns pnlu» Newton íirnsa do Maranhão 'n*''*-*-''-*"ã"ccP tornnrii a sc conto* tu- Jlli» <*erida«" é^t ^****i** 2V %

*- Respeitem as machinas! DESMENTIDOmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00112.pdf · 2012. 5. 21. · lidâo, de momento a momento, as mensagens da própria .mui-tidão, a chronica

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: *- Respeitem as machinas! DESMENTIDOmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00112.pdf · 2012. 5. 21. · lidâo, de momento a momento, as mensagens da própria .mui-tidão, a chronica

ii. IV >f

, >. ' ' ...Ttrça.ftlra, 3 d* Sittmbro dt I93B

!I

X-'¦¦•>W. te-.X.

Respeitem as machinas!

I•

m-

.C>£ v

Passando •pd*- Hootfói o pix-tor Ul Cuv ilcanii «leu uniu en-invista, d "Diário ilu Tarde"¦Ao gostou

O "Diário dn Tardo'!, Qrgilo•ff Idoso (le Pernambuco, «hIíiorientado. uiforu, nelo liostuntoát iilgum Infeliz ruselslH.

Minha proflssilo sempre foi• Jornal. Se nelln valho pouco,•ni outrii iiúo vulciTii nada. O¦eullinctilo do jornal, u coclífl-ça do Jornal —¦ islo é, u mi-

¦ «lia historio, meu vicio. , meudestino, uiiuhu tiniuimini c mí-nha alegria. E certos coisas

il ferem meu coração de lorwi-lista.\Por exemplo. Unia helln ro*

' titlva, cuspindo milhares de'y—'*Iollias em um momento; um¦ ii pequeno parque ile línotypòs

.«repitnndo sob os dedos de" profissionaes expecieiites; numBravura excellenk' rubricandoclichês nítidos; um papel deprimeira, uma tinia superior;um noticiário variado; uniureportufiein esperta c curiosa;todo um material c uni pessoalbons muna boa organUnçAo,..toda a complexa engrenagemmetalliea e humumi paru fazerúm jornal... e tudo isso no fimfazendo apenas... um "Diárioila Tarde"! Isso me dú uma dorno coração. Tanta macliinubon, tnnto trabalho e. afliipl.

• um boletirii fascista, uni, Im-presso de propagando dn maistorpe, da mais bèstu, da maistleshumana das doutrinas!- l'm pasquim divorciado detudo o que o povo sente, quer,precisa! Um cartaz diário doexploração, da estupidez,/,'., doganância de meia dúzia <lé ai-tos patifes estrangeiros e na-cionaes querendo por forçacretinizar a massa...

Eu penso que nenhum mo-mcnlo de cólera popular, nen-liuma explosão de opprimidos,nenhum sentimento de uma po-pularão injuriada e tripudiada

. justifica, nunca, um empastel-lamento. Se amanhã o povo. sejuntasse na rim do Imperadorpara quebrar as machinas do"Dntarde" eu iria para a portadar pelo menos um berro deprotesto. Quebrar machinas,destruir uma officina, espatifaros moveis de uma redacção é aviolência que mais particular-mente me repiigna.

E isso precisamente porqueessas machinas tèm uma fina-lidade social, uma utilidade pu-hlica espantosas. Elias foram

. feitas para transmittir á mui-lidâo, de momento a momento,as mensagens da própria .mui-tidão, a chronica diária de suavida e de sua luta. Uma cida-de de imprensa fraca e^nsuf-ficiente sempre me da idéa deuma cidade truncada, incom-pleta, aleijada, amputada emuni órgão essencial da vida col-Jectiva. _ .

O que me dóe no coração ever essas formidáveis armasnas mãos de um bando dc usi-neiros, de fascistas, servos doimperialismo, parasitas

-,'ür-•lissinios qiié

'cluniaftFtí sün-

Htm do povo e o envenenam,eom a suu baba.

0 "Datiuile" estu agora des-carndumente fascista, fasc-st.;;*i'iii cerimonia nem vergonha.0 commentario sobre a entre*vista do Di Cavalcanti ó maispina alarmante prova dessa po.s.çfio infeliz e odiosa. Ali scchega ao cumulo do crlticurum jornal conservador, couto"Diuriu tio' Cvrnambuco", sóporque não boycottou Di Ca-valcuntl om .'•eu serviço infor*mntlvo.

Or usipoiros não queremmais uni pio! Os mineiros >íí-tão querendi. exigir de sua :m*i-.rensn a mais rigorosa e ir*flexível estupidez!

As Injurias assacadas contraDi Cavalcanti são dema.1i.1iioiolas. Nií i foi.se ellc um anis-f: de mérito (basta ver ti de-r oração i!o lheatro dn Bri?|..'l:i! oliéial 'ie 1'ernambuco). se*lio um h.i!..om que a Imprensali m de respeitar porque se ecl-locou ao ludo do povo na 'útifcontra os Iritfrocif. O.s opera i«>si'o Recife tèm a sua opiniãoprópria sobre esse artista, opi*ititio formaria no decorrer «lomovimento de protesto contran "lei-mor.slro".

Dizer que nos intelleetuaes a'i.'la pola libertação é 'snobis-

mo", como diz ^."DatarjU'". «'•:{ipetiüsuma bobagem* Os inlej-Ittctunes honestos só podem ii*caí do lado tio povo, do ladodos explorados, do lado dosescravos. ,

A causa da cultura esta hgn-ria por todas as raizes á. causahumana. A causa da cultura es-tá ameaçada pelo fascismo, pe-Ia reacção. . . ,

Se lutar contra a misériafascista é "snobismo". queestranho "snobismo"!

E' um "snobismo" que em-polga. no Recife, no Brasil eno mundo, as enormes cama-das populares; um "snobismo'

que movimenta as multidões;um "snobismo" que derrubaráqualquer dia um regimen so-ciai podre, com suns falsos eli-tes pretenciosas, vorazes e im-becis.

O commentario do infeliz"Datarde" acaba elogiando Sa-lazar.

De Salazar, um estudantepaulista que passou outro diapelo Recife me dizia simples-mente:

— "Em Lisboa, até engraxa-tes são investigadores. O povoé mantido na miséria e na iguo-ranciã. E' um regimen quefede-*"

Elogiar Oliveira Salazar eum papel triste. E é para isso,para essa besteira, essa melan-eólica safadeza, essa baixa cre-tinice que umas linotypos cre-pitam e uma rotativa ron-ca! «'

Respeitem as machinas, se-nhorès! '¦'¦ \

Se continuarem assim, opróprio chumbo- se negará afundir.....-cr- o» \nÍRVmWlBBm#. •

rK

1

*-

í

y/

iiTi-gliAl i rn

DESMENTIDO

OS

debates travados nuCâmara dos Deputados,quando o deputado Ar-thur Santos discutia orequerimento de lnfor-

•nações, que apresentara, na ves-pura, ein torno do commerclo decarnes, demonstraram que o as-üumpto earontra, no parlamento,consciências' ítas quaes os seus di-versos aspei-tos são familiares.

AH não se tlcconhece a sabota-irem cuidadosamente otRnnizadapelas empresas estrangeiras con-Ira os Interesses econômicos doÜrasil. ligados á pecuária nacio-nal, porque os representantes da>*a«;Si) não ignoram os fados re-centemente oceorridos «a Repu-blica Argentina, onde, sendo asmesmas as organizações interes-»adas na industria frigorífica decarnes e sub-produclos, idênticossao os processos nefastos e asmanobras fraudulentas postos empratica. T

A própria visita que o sr. Odi-lon Itrairn emprehendcii ás Repu-l.llcas platinas foi invocada eraaparte proferido pelo sr. BiasPortes, representante de Minas,cujos interesses pastoris estão einJogo, pára que lodoB tivessem pre-sente que o ministro da Agricul-tura chegava a Buenos Aires ain-da a tempo dc o.ivlr os rumorestio escândalo que a devassa do Se-nado Argentino po/ a nu', no ca-,so dá investigação a que procedeuno commcrcio externo dc car-nes.

Ab lições que os acontecimen-toa passados em torno das em-presas estrangeira» que operamna Argentina e que são constitui-«Ias por capitalistas brltannicos camericanos, não poderão mesmoyer despresadas, principalmente sclevarmos em conta que, sendo asmesmas essas empresas, lá c aqui,

' os seus actos não differem aquidos que lá foram constatados, co-mo lesivos ao patrimônio colle-ctivo, pela commissão especial dcinvestigação do Senado Argenti-no, Em face delia», não se chegaa perceber os motivos por que osr. Dlniz Júnior alludiu á menlalidade esclarecida do .sr, _Braga. Nem nlng*uein _P% emduvida que seja o ministro daAgricultura o rapaz inteHlgê|*H a«me o dopntndo de Santa (atnS-H

/ri na quiz alludir. Mas. iy que? ninguém deixa de observar e que,

como ministro da Agricultura, osector administrativo de mais ai-ta importância, pois ahi se enfei-xam os problema» de maior trnni.-«•endencla para a economia brasi-leira, o sr. Odilon Braga pareceInteiramente esquecido dos sol-frimentos c das angustias tern-reis por que passa o pobre J<'.'ndesprotegido que, no interior, cn*{orda bni, para «.-ntregar ao capi-tallsta solerte das empresas es-Irangeirnn e recebe o boletim (l«-roto, quando os políticos semIdeaes, sedentos de pusicões, hoscham nas vésperas dns elei-(Sçs.

Para o sr. Blas Fortes, o que.« discutia era *Jin problema na-•tonai e ellc invocou .1 exemploda Argentina, onde já toram os•eus graves aspectos elucidadosr*hai:stivamente. Mas. para o sr.Diniz Júnior, o que pareceu estarrm fico, era uma mentalidade deministro e não um niinislro, aquem incumbe uma das mum dif-ficeis tarefas administrativas, qualncja a de disciplinar a cconoml.inacional e preservada dos assai-les friumcíile planejados por qua-.|Tllh«;lros internac.if.aes. aos

Contra a prisão, emRecife, do jornalista

Rubem BragaVICTORIA, agoato — (Do cor-

respondente) — Os operários ("•«Cachoeiro do Itapemirlm, terranatal do jornalista Hubem Bra-ga, em signal de protesto contraa prisão deste, preparam-lhegrande manifestação, na sua pro-xnria visita áouella cidade, em«lesaggravo ás violências soffrí-das do governo de Pernambuco.

Protestando contra a prisão,têm sido passados vários tele-grammas, dos quaos destaco o se-gulnte:"Clovernador Lima Cavalcanti—- Palácio GoVerno, Recite —Em nome da terra do grande jor-nalista Rubem Braga ^ nrotesta.-mos contra a sua prisão nTOÍRSoffensiva ás liberdades democra-tlcas. SàudaçOès anti-lmporlalis-ta9. a.) Waldemar .Mendes e .To-sé Bento".

O sr. Piores da Cunha foi, hoiitem, vi**clima de inqualificável desconsideração, daparte do sr. Getulio Vargas. Acostumado aser ouvido pelo seu conterrâneo sempre queos horizontes políticos se toldavam, e na qua»Udáde de esteio principal da situação domi-nante — mantida á custa dos "provisórios"

e de não sabemos quantos bichos papòes dosul — o governador riograndense habituara"se a falar como um paredro bem informado.Quando tudo parecia no ar, em meio ao pan-demônio das intrigas oswaldianas, dos mexe-ricos de "constitucionalistas", das ameaçasde golpes e quarteladas — um S. 0. S. partiado Cattete para Porto Alegre. Vinha o sr. Fio-res, conferenciava, articulava as forças go-vernamentaes, punha sua espada de ouro noprato da balança, e o sorridente dictador-constitucional continuava. O Deus ex-machi-ita dos. pampas, tudo resolvido, não faziamysterio de seus poderes. E, dado o velhohabito, falava á imprensa com a tranquillidà-de de quem se sente autorizado...

Desta ultima vez, elle trouxe um program-ma, que a reportagem política d'A MANHÃrevelou; reunir a "família republicana" emtorno de uma candidatura presidencial desdejá assentada; estabelecer novas directrizespolíticas necessárias áquella combinação;

l resolver os dois maiores problemas que opreoecupam, o da companhia de navegaçãogaúcha (trinta mil contos para a Carbonife-ra) e o do resgate dos bônus (cincoenta milcontos para o papel pintado). Depois, viaja»ria satisfeito, para a Europa, não acceitandoa presidência da Republica "nem amarrado",— o que estaria disposto a jurar, sem pilhe=ria, perante o cardeal Leme.

A confirmação desses propósitos nos foiofferecida, a principio, pelas notas que o sr.Vicente Ráo mandou o lindo Coaracy escre-ver para o 'estado de São Paulo"; Nessasnotas, a que o órgão officioso do sr.f Arman» ido Salles dava o maior relevo, sentia-se quea luta estava engajada, não se conformandoos^ constitucionalistas yT:vcúi*io?^»r ^í ípiÉ?iftnMa*á^^S?.¦__I-5¦"-.

% lançamento ^a«me^Embora o homem do Màribondo não "deseje"

inscrever-se no pareô*»Como se isso não bastasse, o sr. Flores

da Cunha, de regresso áos pagos, decfarouo que se pôde ler n* "O Jornal" de domingo/

"O presidente da Republica, em palestraque manteve commigo, deçlarou-me que apóso seu regresso de Minas convocaria o Minis-terio pára expor os seus desejos e organizarum programma definitivo a ser executadopelo seu governo. Essa é uma iniciativa degrande alcance do presidente Qetulio Vargasque ha de, certamente, despertar a maiorsympathia ria opinião publica do paiz. Nesseprogramma será nitidamente caracterizada aorientação do governo nacional em matériapolitica, administrativa e financeira".

Já hontem, vinte e quatro horas depois,a imprensa carioca publicava o formal des-mentido, nestas palavras do sr. GetulioVargas:

"O governo não vae soffrer modifica-ções, nem em seu quadro, nem na sua poli-tiça administrativa. As reuniões do Ministe-rio eu as convoco presentemente, sempre quenecessário, quando algum problema nacional

. depende de solução urgente ou da acção con-juneta de vários ministros, ou quando à situa-cão do paiz aconselha uma troca de pontosde vista sobre os problemas em foco. Nãocogito, porém, de traçar novo programma,nem de convocar o Ministério quando chegarao Rio",

Observaremos que o sr. Flores não selimitou a manifestar sua opinião pessoal. Re=velou o que lhe fora communicado pelo pre-sidente, antes de subir ás Alterosas...

No cotejo das declarações, e se temosde rejeitar uma das duas como contraria áverdade, confessaremos que mais fé nosmerece a do governador gaúcho. Elle deveter ouvido, mesmo, do sr. Getulio, o que af-firmou. E se tem agora sua autoridade emcheque, contestado em publico e raso, é por-que a rosa dos ventos do Cattete hão páranum quadrante por muito tempo. Combinar,o sr. Getulio tem combinado com muita een=te as coisas mais varias..

Quantos são os amigos, os baluartes, osdedicados servidores em que elle se apoia

iNEM MINERVA/ESCAPA

Vem oliumAiido • ntlrucSo (li* to*don o» <|ur 10 ltit.'i'i".Mim pelascul'»)* do r'oi.1. a fnílll.lmti' comque, ultimamente, Icm a CôrleSuprem» dfKompntidn •« ninn vo.taoAen.

A praxe sempre connagroda, cmcoihíii lie», qvnndo im vo(<m tedividiam por cnnal enlrc • liceus»*cúo e a defesa, era o presidentedns trabalhos decidir o linpntara favor do» rúo», foíiie <|unl fon-se a liypnl*iene em apreço.

Dcmle que «> mundo «• mundo teprocede assim.

Xo cmtiinto, «Kora, nio »e sabepor que, o sr. Kdmundo Mim e«-lá cntendeiidn de oulro modo ovoto de Minerva: «uuo Inter-venoüo sempre sc fa/ no sentidodo desempatar • favor da aceusa-oflo, centra a dofesa.

Ha dlns, como o.fuclo ie repro-dualsse ainda uma ver, achei pm-dente ouvir o minlsUo Ataiilplio,(|ue, como membro proeminenteque é dn Academia de Letras, ojt-lava, mais do que ninguém, emcondições de restabelecer o ver-dadelro sentido da divindade my*lln IokIcu na arena da Justiça.

O jovem scptufl«eimrlo acolheu-nos com o melhor dos seus sorri-sos, mas quando lhe dissemos...oque queríamos, fez um gesto dcevidente mio humor e foi quaslpaternal, que nos respondeu:

— Sua csiranliota nflo se ,iu.S-tlflca, .meu caro-, Gondon. Kl Iasí)'pôde ser attribülda.ú ignoran-clu cm que

'voc&.como de restoquasl todos o.s rapazes que con-snmmcrh a .vida na esterilidade daimprensa, e.stúo das coisas; sériascomo ain.VlliolóKia. .'".', .^

, •—•.Não contesto,', excellencla..iMasillncrva..'.""• .'.-.•-. ;-*v.. Você .vem -ensinar: ou-apren-der? ni se. qiu-r metter a' *.*íl>lcliAonio. me devia ter incommodado.\ —.Ohlsr. ministro.... ¦'

Ir

^_ Bi

i

Saberá vou), DorvehliirAmo nasceu Minerva?

i?ei. l)o curelii'0 dc Juhí(traMas, com fruiiquenn, nRn iniVeM,bo o q»c tem feu nuRelnicnc> ífl,Xa altitude do mlnlslro l.liii.,. "

•*•• Nilo percohe. porque, ul%i a 'Ignorante, v presumtiçoso. ¦ p,*isaiba que isso dc Minerva \,'isubido da cabeça ile -Tupller' i1'iiivanha om que nenhum liou*fii,letrado acredita mais hoje,,••- De onde snlilii, enlAo? ,N':lo seja precipitadoI A%iifida diz efíectlviimcnte que -lupí-Lter, sentindo uma grande (|<n- ii.cabei-a, recorreu n Vulcaunf, que,dc um golpe de machado, \Ue\Jç,iJdeu o crnnco, ttiliipdh-tòr-lfinec.Jrebro Minerva...¦ - Pois •>...

¦— Mas vocí sabe a ru/iiodAr que Júpiter scnIliiV V»i poler devorado Mctlft que çia

',»deusa da Pniilenei». Ora Vfjcl!acredita que quem devi re fil^iN"mu coisa, mesmo que sela num.mulher, ou ainda que sela uni»'deusa, tenha d«V dn cálicça? kldôr qnc Icm é dc liarriqn.... — Isso é,.,Mas. (lalti?

Dnltl haver o Mus motllfiiii*do o voto do Minerva, de ucr«n'i!'com ns novas conquistas iln my.thologia. Kmquaiito cila cra ts.plrltual, deusa da sabedoria, ilu*.sclenclas c das artes, a sua inlor.vencrio s«'» re poderia operar a fa- 'vor das creiiliinis, Mos dcimis qui ¦'sc soube que cila tivera umaorl.gem dlffercntc, uma origem gros-seira, uma origem visceral...

Passou-se a admitllr que In*lervlesse também para,.,;. • *¦-'•

Pcrfeilamcnfcl ° Qnaniio\ lho

disserem, portanto, que o Irllm. .nal eslú errando, não culpe iiíáiso Lins, culpe a Vnlcann, í*. \«.seu machado tivesse accrlailo'úmpouco mais cm cima...

LEO GONDO!*}.. ?' .

c

inrpâWllifa? as urtigas no outro?O sr. Flores não terá sido o primeiro

nem o ultimo.PEDRO MOTTA LIMA.

FALLECEU O RABB1N0KOOK

JERUSALÉM, 1 (U. P?j •- Fal-Jcreu o rabino Kook, chefe daIgreja judaica da Palestint.

AS MANOBRAS DO EXERCITO DA FRANÇAPARIS, t (U. P.) -— As maiores

manobras já veallzadus peloexercito francez, apôs a guerramundial, foram iniciadas hoje naregião de Champague. Tomamparte nas mesmas as novas di-vlsOes motorizadas, que faritouma demonstraófio te<;linlca dassuas possibilidades.

Os exercícios se estenderão aolonffo da fronteira oriental daCliáiHp.agnè at(* Savoia. Doisexércitos poderosos, o do norteo o do sul; tomaram posição estamanhã, numa área de mais deuarenta Uilometros.

DEZENOVE CADÁVERESRETIRADOS DOS ES=

COMBROS DA E. F. DECAVEITE

BERLIM, 1 — (United Prísa)-v o ministro da Propaganda, ar.Cioebbels, telegraphou ao chan-cellcr presidente Adolf Hithr,coinniunlcando-llre que pelo mé-nos foram retirados dezenove ca-,daveres dos escombros da estra-"1dá de ferro subterrânea de Ca-

Oiiiionlveite.

í-ipr-

ça menos importar ao» altos inte-rêsses da economia brasileira,

Sisse escabroso caso «ío commer-cio-xde carnes-, a mentalidade dosr. OtMlon Braga, do que es seusactos positivos, — o preto nobranco — -*,n* defesa desses mes-nios desamparados interesses, pre-sa da iiiHacia«yel eupide/. de cm-presas estransrc.rinj. que se eonlul-ram par» a explora(;'?."vsem trÍRUiis |«Ia riqueza pecuária <l« l','».li', «emtro|i«'<'ar cm qualquer obsiXr.a"Vo, Ique; ai contenha nos justos limi-;-**-^tes (i«s suas actividades.

O que vale aos criadores bra-sTlciros,' aos Jecas desamparadosdo intirior, não é a mentalidadenegativa de ministros dcslúteiies*sados dos asslimptos maiü palpi.tantes, quando elles têm de en-

gordar rebanhos para entregar,;»preços arliitrarios, aos íngotuircos Angl'> <¦ congêneres'; Queremelles providencias concretas. Que-rim elies que o ministro (Ia Agri-cultufá desça dessa mentalida-de. que tanto impressiona o sr.Dinife Júnior, c venha até ao solar, jtrazendu-llie eom a regula-

j mentàçaõ que inipéçu a aci'âo abu-i sivV dessas empresas estransei-' ras, a certeza de uma Iraiiquilli-; daJe niainr, pela justa remunera-\ çDíi dos trabalhos diu a «lia appll-' «• -''«—Min construeção dessa rlqie-

•ária. ruc o capitalismo in->.-,ul i-mença depedrar, pn<

nrovellos.

A eterna persegui-ção aos camponezes

Esteve, hontem, nesta redacção,uma commissão ile moradores dasvizinhas da fazenda Taquara, cmJ»c.irépaguà, onde possuem, pe-quenos lotes de terrenos, que, sc-gundo disseram, estão ameaça-dos de perder.

—¦ A Companhia Banco Tern-torial

'¦— disse-nos o membro da

commissão — está vcudenilo lo-tes de terrenos dos quaes se dizproprietária. Não é estranho, aonegocio, o millionario Luiz Dan-tas Barboza, que também se dizdono das terras. Acontece que va-rios lotes vendidos e. outros porvender, pertencem a pessoas po-bres, «pie possuem a- respectivaescriplura. Alguns,'até já recor-rcram á Justiça, o que todavianâo impede que a companhia è omencionado I.úiz Dantas, conti-nucm vendendo as terras.

Os reclamantes terminaram di-zendo que, anlc-hontcm,, haviam'siflo íurprehendidos com a pre-àüi^a de um inglez que se dizen-dà engenheiro, procedeu á demar-cacüo.de vários lotes, fazendo otniçailò de uma rua.

Os* planos, dtv oombate serãodesenvolvidos gradualmente, atso fim da semana actual, quandose espera quo oceorrerão os cho-quês mais importantes, nas mon-tanhas do Rhlems.

Entre as forças empenhadasnessas manobras.figuram a novae poderosa divisão de infantariamotorizada, sob o commarido dogeneral Faury, que combatera nadefensiva,- e a divisão de cavala-ria motorizada, commandada pelogeneral Guitry.

Dois mil e duzentos carros detodos os typos, desde as maisleves carretas motorizadas at«5 osesquadrões de posadas carretas,num total de quatrocentos, serãoguiados pelo radio do quartel-general. Nas manobras aetuaesnão tomará parte um único ca-valo, o que promettc e.mprostnra esHes exercícios um aspecto derapidez verdadeiramente sem

REFORÇOS MILITARESDA INGLATERRA PARA

O MEDITERRÂNEOLONDRES, 1 (U. P.) — Três

hydroplanos "Short Singapore",de quatro motores, deverão dei-sar Plymouth, depois de ama-chã, Iniciando um vfto a Basrah,vTa Gibráltar, Malta e Aboukir.

O raid servirá para provar avantagem do transporte dc re-forços militares por via aérea.

Igual, de vez que é a -irimeiravez quo se abole a participaçãoda tracção animal.

As rodovias estiveram cerradasao trafego numa área do maisde sessenta milhas, hoje pelamanha, «iitando tiveram inicio osexercícios.

Oa obsorvadores e addldos ml-lllares estrangeiros, Inclusive daBélgica, Polônia, P.usala e Itallà,assistirão a parte final das ope-rações, que terá também a assls-tenclã do presidente Albert Le-brun.

Hmprosla-se a maior signifl-cação a essas manobras, que sao,como já ficou dito, as mais gran-diosas de quantas o exercitofrancez já realizou apôs a guerramundial.

Todas as altas patentes mili-tares foram convidadas especial-nichte pelo cstado-inaior paraacompanhar a niai-cha das ope-rações, que deverão durar cercade uma semana.

Os exercícios do exercito fran-nez coincidem .com os dos exerci-tos norte-àmerleano o„ italiano,ánnunclados Igualmente como õsmaiores e mais completos em

quo já se empenharam os mas-mos, cm tempo de paz.'As manobras do exercito alie-mão, que pròmettém constituirverdadeiro acontecimento, nãoapenas no que concerne aoseffectivos convocados, mas á ex-cellencla do material dc guorracxhibldo, catio marcadas paraos primeiros dias deste mez, nasproximidades de Kannover.

ONTIXUAM us •xmsckuI-ções na Contrai do llrnsll,notciilniiii-iiu*, nas ultlclmmdo Knirciilio de Dentro,oude *»tüo poniiricauil» as

««««•iiliolixis Muilo d«V CnMillio eHciutto F.c I o, i-cfepcctlvaiiiciiit*,snb-liuipcctor c oliefe dan maniian« qnc apoiado.** P**ln administra-Cão commeitcm toda sorlo donliusus contra o» n-ahallindoios.1'.' incrível, mas, nido Isso f> ver-ilude. Os desmandos do (oca ciikc-nticlros já chegarniii no imixlnio,num iKTinaiionio desafio ao< for-rovlarios. Agora mesmo, quandoro siKVcdeni as trausfcrciu.'l«m deonerurioK para o liiteiipr, são ad-mlltldos ao serviço IndivIduoH ar-íiiuduM com ordem do atirar con-Im. os ncrvinitiiuiiort que prole*-tem ou reclamem os seu» dlrellose |*oi' Isso sejam apontado.*) comocjiivmlslas.

Ásslinf. já sc u«*ha oiuiuílzado ogrupo de delatores, liKnimhldosde intrigar, espionar o, cm ultl-mo cano, eliminai' os trulmlliudo-res. lendo assestirada, de ante-mão, a prot«*c*?ão da administra-çüo da com|Miihia, F.mqimiito uprópria polida piofiUn* o uso dourinas, a dirccloiiu da Centralfornece-as a Indivíduos, susjieitospara usal-ns contra os traliullm-dores. ' .

ISxtranho "sodallsmo'-', o .dodirector da Central.

íÃREU O „ "ÍMPBRA=DOR AUSTRÍACO DA

ETHI0P1A"A-TENNA. 2 (U. P.) — lnfor-

mám de Buoárèst (iuc fnlleceuem seu castello perto de Oross¦\Vardeln, segundo se diz por mo-llvo da excttação que lhe can-saram os acontecimentos dalüthiopia, Alexartder Soliman In-ger, de 70 anons dc Idade, tam-bem chamado "Imperador Ant.-trlaco da Ethlopla".

Durante tre* annos Inger «w.-er-cua o cargo dc governador daprovíncia de Oeraden, até qui' oimperador Ménèllck l." o de.sti-tulu e expuls, u do paiz.

O jesuíta Venturicontra o Papa!

I•.fi»•>-.:

AOUA PESADA NO ARLEN1NGRAD0, agosto (Pau) —

Um scientista do observatório dePnlkovo D. Eropkin, observandono nascer do sol a absorpção pelaalmosphera da irradiação solar,notou na mesma a presençu devapores de agun pesada. Toes Va-pores têm um aspecto dc absor-pção própria, dlffcrcnlc do daágua ordinária.

A inquisição fascistana Allemanha de

HitíerBEP.LIM, 2 (United Press) —

Foram comtemnaclos os monjesredemptorlstas, que estavamsendo processados pelos nazistas,entre elles o superior Wilhelm.Brlnkmann, eentenclado a 6 an-nos de penitenciaria, &. multa de100 mil marcos, e a, mais 184mil marcos por prejuízos. Aspartes concedidas aos outros re-ligiosos foram nove annos e setemezes, com multas de 110 milmarcos, mais 200 mil marcos porilamnos.

Á idéa da Revoluçãonão morre na

Hespanha!OVIEDO,. 2 (United Press) —

O governador desta provínciaannünclou hojo que o comman-dante da Guarda Civil em Samade Langreo descobrira novo Co-mlte Revolucionário que traba-ljiava em •colla-boragãó' com ou-tros Comitês Provlnciàés, visan-do promover novo levante. To-dos os membros dã- referidaCommissão foran: presos. O che-fe, Otelo, dirigia o Cómite deSama de I^angreo dá cadela deGljon, onde se encontra preso.

COMPOSITORA""PRECOCE

BAKU', !10, Agosto (Pau) — RI-mira Nasirova freqüenta a escolamusical desta cidade. Actualmen-te Elmira tem 6 annos de etladec, apesar disto, toda ao piano nãosó as obras dc Mozart e C.háiko-vski, como também compõe pe-qas musicaes. Sua primeira obrafoi intitulada "Conto". Recente-mente concluiu a sua segundaobra, que i uma marcha fúnebre,escrlpta por oceasião da mortedo conhecido dramaturgo . turco.Dzhafar-Dshafariy.

Só porque estt con*demnou a guorra di

conquistaROMA. 2 (IT.-P.) — Souliè-s»

que o jesuíta Tacchl-Venturi, quagosa «lo prnvllegln de ser um.dCBconselheiros dn Duoc, sempre qu»assuinptbs <l«. grande ratavam*?»se apresiíiitam, trannmitlu aol'apu a «'Xiirtssão do ilchaponta1monto do governo o\o desagrado1causado pelo illscursn\*irnrerldi'por S^n Hiinllrtadc no iiljt-^ií^ij.-agosto findo, discurso «ss.* emque fui atacada a guet/ira dc cbn'«-1'*qul3ta. 'As palavras (Io ehefe dà •'liirrjii fiiriun Intcrprclndns com» I,-uniu tentaiva tendente a deter* Vminar ruptura no povo italiano, í-1causando com Isso uma divisão,stda opinião publica em opposlcão/líí iiuerrR eminente. , -Ut

Segundo se dl:-, o Papá respon-líf.deu que o seu discurso, (• lnti>ira-|jymenle syinpathlcõ ás nocesslda-,' H«tas do «-.'ipaníião da Itália, mas Uque. conin representante.'. deli?Cliristo só lhe competia con*demnar a guerra em geral :e a:,-|guerra de conquista em parti-v,eular, ac,«-i-cscuntando que. todo»',os pontlflcos, em cumprimento d*-..;sua missão, sempre condemnoi'*''ram .;«,. guerra,...c.lcnnsMpfacC^--niênic;.-- *iir«' iiiinca J^Tiarla.' aossons deveres, o qu/^sé daria senftó tivcs*ji>*'c*.-pri /ado TlUtílIc'**-1nit-Jile a sua não Jipprovaclld ao;confllclõ eminenifeT

Concluindo, odeclarou <*nc nadmodlflciir *>U!l líttltude," dizendo'

K

ummo Pontlfleu:adit o impedirá.'.-.•t'.»

iWtltude, dizendo'quo esta promplo a offêrej£rtoda asaisleiiçlü" possivel, da;"n segurança de íiue todas as;'«ias dn influencia da Igr:^,tariani á disposição da It;.afim de' e.yilar a guerra.

MANOBRAS MILITARESNA FRANÇA

RETlinL, *'ran«a, 2 — (Uni-ted Press) — O goncral Gtiltry.commandante dós exércitos ciosul, que iniciam a offf-Usiva con-tra o exercito do norte, tem sobo sou commando uma divisão decavallarla motorisada abrangsn--do dois mil e duzentos vehiculospesados, Inclusive duzentos auto-*movols blindados, dirigidos poloradio por um commandante ceh-trai. A nova divisão motorisada,oecupou cerca de sessentamilhasde estradas, qtiò ¦-ficaram ..livrjspara o.transito.¦;:¦• •¦'•'• '

OS MEMBROS MILITA^RESD0RÊ1ÇH-;

¦ BRRÚJI, 2 — (i'niteij'Pr!éss.)—; Á.s;:mnnobras dó Réicli"'tt^e--ram inicio nos bosques,do•'Tiue-heberg, ao norte do Hntiover,'-ap-proxlmadamento a melo-dlhi^ten-do participado lnfantariai"m«ítra-.lhadoras, tanks, artllharla.aviOespesados de bombardeio o apçare-lhos de caça. O problema,,béuipodas. aetuaes manobras...... consisteem

* dem o listra r a. çap,aciaa;"d,b; dos

recrutas para. uma retirada'Ventaantes que um inimigo imaginárioinvada o paiz pela fronteira oc-cidentul.

W

0 ESCRIPTOR H. G. íWELLS VICTIMA DE ÜM

ACCIDENTELONDRES. 1 (U,. P.r"-^/"

giandc cscrlptor Herbert, ílprWells, sòffrcu, hoje,- ligeiro tucidcnle, que, entretanto, podia-causado graves conscquenciin,liindo quando descia umiv-eu',de ferro durante uma visitainspcccüq á casa que¦-. acabascomprar cm Hanovcr Tcrraccj

Ü sr. Wells recebeu fcrii.itos no rosto e ficou com ti lha vta vasada.' I

nOS GENERAES MORREft

NA CAMA,. -;C..Í;;PARIS, 2 (U. P.) — .Falleceu.,_.'

general Adolphc Mosslmy, exf¦ ,h..ministro da. guerra e heròe da/!'|iGuorra Mundial. .&')}

H

TOSADORES E TOSADOS

e tio ¦¦<i«\iTiinio jiublico.depois, insliiv.

nnles de .Ie-

«¦ue contfiii HJU 11!1S t-,Ml(,

Internacional semhouve. o ;is que lia-

Platão tinha dito: ,,— "Uu «luas riiições; a dos pobres *e u dos ricos .

„ Affirniaeão que nfto foi julgada cxtrciiiisl-1- ¦• ':;,.i^i,.s verdade..Triste ('L'."ie/.a.Não se sabe .«-o por causa de Platão ou por causa Beije

próprio, o escravo -Sr-arlacus tentou acabar com a diffc-renca.

lrtso íicoiilc-^eu,sus Christo.

Jesus Çhrislo,numero, a unica, avei í<.

Outros autores e outros pregadores,moços, lí'iu iralndo do us.-unipín.

En.lrc elles, «^ principe cie '('alleyrand q!*v>--

pondendo a certo amigo crente dos bonsfirmou: .

*'A sociedade se divido em duas classes: a j]os ,|lielosain e a dos que são losaiins. 1" .. . ¦ •

eom os que losain contra os qiitjTalleyrand. aceusado de In

ca traltiu essa convicção. '-.Os seus disciptilos, conscieií

se derain rnal' com o cNcmpio tlt,;; ('«chie tuitign

¦^nis velhos e niais

um dia, res-l,r,''ncipios, af-

' preciso estar'ào losadot:'''.ri-jd.-í,-*'-'

'tlpr

Sobras confusas.Os tosados da Rússia tiraram a «hesoura dos que os

tosavam.Lá, além de uma idéa, existia um sentimento, e as

classes desappareceram.Os tosados dá Itália n5o viram o bluff dos chefes,

acreditaram na èscamoteação dos mágicos, e a lã que iliesreslava n guerra vae cortar...

Italiu... Hespanha... Allemanha... etc...Até, com um pouco de exaggero, o mesmo phenomeno

tio Brasil.Está claro que, aqui, o caso se passou entre o.s to-

sadores. ,.- ,.Mudança de mãos eguaes.Briga em família.Distrahidos, enganados, os tosados goslaranil

...Vão perceberam logo. - . - >¦ •¦Era o supplicio da esperança, em fôrma de prazer/!

.o supplicio da Inquisição: uma réslea do luz nas lr«c-vás do subterrâneo... a liberdade no fiin... •,, .

Mas, no fim, os fnriccion.ariÔ« An -Santo OftViio £>•*<•-davajii a sabida, armadissimos:

..'?;, P'i*a dentro!líni todo o caso, já se viu como é lá fora,

QUEREM SANCÇÕES DENATUREZA ECONÔMICAE FINANCEIRA CONTRA

A ITÁLIAMARCIATE, 2 — (United

Presa) — A' abertura do Con-grosso Annun.1 das Tra de Unionse seu prosiclcnte, sr. WilliamKoan declarou cue si não sj pro-varem immediatamciite sariç«;õe.sde natureza econômica o .':inan-oeira, lendsntrs a restriiis^r^aac«tão da Uaüc A'ora avárjtéj 'o

fechamento do canal dc .S.tf.éz nosnavios italianos faria...cessar porcompleto a pna campanha, naÁfrica Oriental". .. ) ;

0 MAIS SEVEW) ATA=QUE DESFECHADO C0N=

TRA 0 NA/ZISMO—- /(United Press)

Vevèròs atactuescontra o

Uo cie seuer pt-i.-esuinão a'cni cm um «locu

E12HJ..1M, 1— Uni dos maisatS as-ora «lesfccinatio:governo np.ss.tsta aJ respprosramiii-r '""¦l I)elRrrreja apparec«u cmmento redigido (pelo pastot-R.il

Meter e aproser/tadteft Conferên

| cia dos Bispos TFulda". O sisnaVta,ri'. protcçtá «/'.ontr

,)

•_«£>>•'

'. ¦ '¦' TLEGIVEL*1"«OS---'

i' ALVA RO MOREYRA,

campa pnít.ntl-'c:«i;/..;.v.,-ydo sr. -Hitler «'

iharna a aüiMijiib' üp» -nazistas,'obre o pwUroOi arbitrar-lfi ptès-:io do governo spHre .« fé ohrls- l Ekm* "

1

A pouco tempo, um doi,Jornaeg do Xauscal|iíÍ|J«i -<\Chiitcaubrtand .-puiillcpu

'.uma entrevista do coi*«?nei Xewton Braga em I

aiMlo á Acção Integralista Br!»» tsilolra. O ministro da Guorrtupara stilvor ás aiinarenclas, iiiiterpelloú'. o refcrttfe iniilltar ca!mlsa- verde sobre * aiitheutl.c ;dade da entrevista. Esta' íoi ¦emptoriamente nenada iij*»'*-ronel Newión Braga. 1João Gomes, deixou o-i.correr.

Agora, a "Offensiva", ocentral da Acção Integralipublica uma pagina qunsl intt.ia sobie o ofiicial caipilsa-vedo ".Talin"'. Estão lá íjwat'malK retratos, juntamCa noticia dc que o coroniA:ton Braga falaria sáWiao(K.. >sédc da agremiação fascista, '*'

ma Sncliet, 28. E, de facioi W:1'ieroe do ".Talm"* falou. O "*.l.o_e*';;

tini", do Xaiiseubundo, ua eilic»».,dc domingo, publicou a pboto-grapbla «lo covonel Newton, 1!<J|momento mesmo que fazia * .««o|..«onfcrénciti. .

'-¦¦¦.' ,.iSc o ministro .louo <«

ainda íwra salvar as npparcniliterneilaf o coronel '

çanverde", sobre se a referida i*_**;toRitiphln e ou não sua. «M*mente terá nova negativa. J«Io continuara, como dantes.ma HHtbénilca farça.

Sc tudo islo alndn «• pouco co-|mo prova de que o coronel g]j]gSton Braga é boje um integn.lt*ryta organls-ado, tendo prestado a oaliomcm da Tombola dn Cnj?.Vermelha o juramento «le Htt(M .lidade (jurar fidelidade a •'"'?"scroc"!), «scrlmonia oln*ignto-Vfria nas hostes «Io fascismo im.}Brasil, como cm iodos os pnl*ep,vejamos isto aqui;

"Snudo aos compaubelros oaprovíncia do

-irarauliSo, flPf ¦¦aqui, na terra de Gouçalvcs Bla-jymantêm o espirito novo **UV -

cedora doutrina i—«" ^us*S.¦¦Italri ut)-S-*t: ??-V:Bragu.'"

Kstns pnlu»Newton íirnsado Maranhão'n*''*-*-''-*"ã"ccP

tornnrii asc conto*

tu-Jlli»

<*erida«"

é^t^****i** 2V

%

Page 2: *- Respeitem as machinas! DESMENTIDOmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00112.pdf · 2012. 5. 21. · lidâo, de momento a momento, as mensagens da própria .mui-tidão, a chronica

i.-"¦ ;

¦ "'i : ¦-i:''•¦".'• .* "'¦¦*$*': f7'V:'::,

mmm'.i

' •' \

Ji- .Iju

Jfc bsãiüi ^^^-^ .£ _ - -*. *. . . . ,. ,*,.

|Um dia de júbilo para osaMiHftiV''WmÊMt

IÍÍ'77.«ARA ESTREOU BEMrfij^ííijlwüílou-sc, antc-lioiilem, noH^Nlíte %èrde da rua Álvaro Cha-$<{ *0, o kradlccional encontro, en-

«BipSfl-*-***"-IH";.Jk pugna entre esses «Jois cluus,l|£"JNT«.tlu-sc de fôrma excepcional

1^'VJpor luso mesmo, prescuclou-n«f^iia'multidão incalculável.

Mat,-i-l). Ftóminense teve una actnn-

\WSm • ¦•HHBWtí ¦

mm

HPÊMB§0ÍllÍ|s:-.' 1

íjWP^i:.: Votos !

%

\f|/'e<.ida «le Oliveira, <lo S. João Pinto Arcas, do In- IfVATiíí

FLAMENGO FRENT-- «O FLUMINENSE SOFFREU OEU PRIMEIRO REVEZ NÒ PRESENTE CAMPEONATO

* . .- - -'t,?í:,', ,' S fwPji

*iâ íorça-íoira, 3 d* Solrtibr.. u m$ }l£f)>K*M 1 "™ ,*" "" 1 íjY*[ rr rff"ir lul*!'1"!* gawtigatxcCTsat^Tri

1—WW

O America venceu oBomsuccesso com dif-ficuldade por 1x0

íTFanhâentre os pequenos Clubs

liru* rpnmn.i r\nn* TRICOLOR tiERMiS'0 S\E DÓ ARCO E UALDYR VAE PARA O UUAl,, civitu uu .^nWS*. LAKUA

1HILULUK, uhumaíiu üAc uu^"''^^^v^oo ENCONTRO DOS ALVI-NEGROS> n Ati UUALQUER IMPREVISTO. —AO LADO: UMA PRASE IN-

tricol !Í7-

oresb* três a um o Flamengo soffreu o seu primeiro revéz

— A VICTORIA DOS JUVENIS

"Minas Geraes"e"Rio Grande do Nor-te"

A pugno, entre o* enquadro»»®do BpmiuoooMO <• do America,na Entrada dn Norte, nntchon»tem, foi presenciada por um nu-meroió publico. 0 BornuucccH-«o, embora Jogando mali, foi, nofinal, vencido por 1x0. -O 1'NICO PONTO DA TAHl>i:l

— Orlandlnho, recebendo o Icouro de Mnmede, em multo!bOas condlcdet, inwlfíiinln o uni-co tonto dn tarde, com um for-te arremeiso.

OS Ql'E MAIS SE DESTA»CARAM

BOMSUCCESSO: FraBii foi omais destacado nlayer do miu-dro vencido. O* dental» regula-re».

AMERICA:-Waltcr, teve uniaactuação destacadlsslmu. O» do-mnls puzerani em pratica o Jogohabitual.

OS QUADROS ,Os dois quadro» flPWsentaJAmV

ne assim constituído»;.Aifjrlca — "VValter, Corslne «

Cachunbò: Oscarlno, Og e Pos-sato; Lindo, Clovls (depois Is-mael), Carola, Mnmede e Or-landlnho.

Bomsuccesso — pu>'fnl/ Igna-cio e Fraga; La mar, .fócelltíó .'o,'Claudlonor; Democo, Rebolo,China ('depois Casemlro), Cecy eNelslnho.

A ACTUACAO DO «IOIZArbitrou a contenda o ir. Gul-

Iherme Gomes. Agiu com impar-clalldade.

A PRELIMINAROs Juvenis do America, vence-

ram os do Bomsuccesso pela con»tagem de 6 x 2.

Resultado dos iogosda Divido Inter-

mediariaVIÁCAÓ EXCELSIOR. CAMPEÃO

DO TURNO DA DIVIS.VOINTEHMF.DI A RI .\ DA

F. M. D.VIAÇÃO FXCKI.<*IOU x JAPOE-

MA P, rumi..Primclros quadros — Viacào.2x1.

ZONA SUL

cão formidável, dominou do prin-ciplo no fim.

Foi justo o seu triumpho sobreci Flamengo, nela contagem» de3x1.

A ESTRE'A DE LARANo quadro tricolor, Lara c Ba-

tataes offereccrnm um plano des-laçado, auxiliados, aliás, per qua-

ESULTADO:ta apuração parcial fioconcurso realizado noIo em nossa redacção

ia*aey. ¦ Barbosa Affonso.vfto'Brasil A. 'C. ... . .

Ikügèllna ' Grothera,jjjtdi; Palestino ....

Pedrlna Ramos, dò Fn-fííèaak f. c. ......?:«Jrà;MeiréUes, do Por-

i «tugal-Braalli/e.d«|ti- dè OUvelrn, do 3.'íM*! dçv"Andrade, do^Áiftazonas F.. C. . . .Oülòniár dè Oliveira . .

i. Ôriandtna ' Medeiros, do

%/ja'rdl'OT F. C ....vrajv.è!: Fernandes, do

< Jfeiitfeaftcjt ,-.',.. -o .ilji^infaí-Venancio .....t;-Íttr6fc arpfiô-;L.ímoeiro . ."V^'cqÇ-í;Sàhtoj''-. :• • •.<".,-•'^íttíttiíeves *...'¦'.-'•. - .:¦¦ ¦

j(ení|''f.S'e('rèirâ, do Spor-ftíng-*": '...'••**.••

É^mfap^peoii i ó, d o Ca-^t«^iÍ£uí;::P. C,..,-.' -' •

- "^g^^Bezèírâ'; da: ;4.'W^mc^j-':.:... yç™ff|iifp, ¦- dó • Ramos.

l|lpfe'*7'7 • 77' • '•,Ji|5jtaè"hadQ .:.,.¦'. ¦.",

Sjií(t'i'. Nunes, '• do"

[»•-.,-. :'i-:..-y y.i»'; Bergmaiu .do

ííeymejíer F. C. . . .iW,^íí-,:Soüía e Silva.'-'.iísj>v^ittp.alr'ca .Gomes,

immstat

Votos

5.524

2.102

1.2S0

.00097S

657

4804S0USO36.73 8 ii

335

! 283.'

20 o;

19'3:..203

160':

15014.7-160

do,-; Irineu '.' '

7 .": :,'.; ; 1B8'cO.mminor votação.

«ÍOGADORFS

.Tose Cardoso, do BrasilA. Club .......

Miguel Jacob,Palestrlno . . . .

Damlão dos Santos,Faz:-nda F,. C. ....

Carlos Cecillario, do Por-- túgal-Brásil . .

Jono Pinto Arcas, do In-i íantll Rèx . . . . . .Júlio Dussnc, do- S. C.

• P anotnPossldonió Augusto Vlei-'¦¦ ra, do Amazonas F.-C.Euelydes de Oliveira . .Adalberto Amaral Ver-'

guelro, do .Tar.lim F. C.Joüó Leandro, do Unn-

i seatióa F. C ....Armando Leito '.' . . .- ;Car:os: Barroso . _. . :. .

.jáyjrie -TelxeVai'- (Mos-^'qUIto), do Sporting . .-pbrlaTido. Brmidão /.,.'¦.-fCai-Ca-Sido Yplrángo' v .CloooiiiJp. Cataldi,'.do Fia-"' -me.ngiiinlio '..

.",.'.. .'.' . -Raphaéi MirabeUi;. . . ..Orlaij.d ò,; d 6\Sbúia.:' Má r-^l^TphinB-),^'^

:-Riph'a.eí. Relje^ript;-. .';.;.njilvèíài Teixeira V>hs; flá'v^.«;;Sec<ião;.?ií'.7,:;'',-,..' ..-Jai^iisií, aa< Ráni.ò,s F, è.'SnfiâêHáò

:;'.Pires,''';«íò Arco-.*¦ ^ssií",';-7"77- •':".Titoio^OUvei:ra.;.íi, fioo)n'"**~' Le-t80,'ã<Ji,.Ôr|(ent©.^ÇgCiub'.'... ." '.: t.'[i:y

si todo o quadro, onde asíoiam mínimas.

O "in-side" paulista, principal-'mente, encheu as medidas em nin-bos os tempos, fazendo uma exhl-bicão de nuthentico "crack".

No Flamengo, não houve flgu-res salientes, ncluhhdò tedo _ olenin num piano egunl, porém,nlmíxo de suas performances.

OS TEAMSFLUMINF.NS1': ;-* Bntatacs —

Krncsto e Machado — Marcial —•P.rant e Orozimho -- Sobral. Hus-so, Romeu. Lnra e Hercules.

FLAMENGO — Germano — Car-!o.< Alves c ilarln -~ Waldir. Bar-:i(;sa e J\e.v,nai«rp —: Sa, Caldeira,Alfredo. Nelfon o .Tnrhas.

OS GOALSNelson, «Ií; cabeça, faz, Ar.

1 ti. horas, o primeiro goal porn oFJíiíiíòngo.

Sobral, As 16,27 horas, mur-

falhas 1 ca c ponto de empate, ao tirari couro das mãos ile Germano.

TEMPOIlonieu. ao bater um penalty.

marca o segundo ponto para oFluminense;

Hercules, assignaln de fórrilllimpressionante, o terceiro pontop:'rn o tricolor, no receber o eou-ro de Iara.

OS QUE MAIS IMPRESSIO-NABAM

FLlJMINENsrí:Batntnes e Hércules, tive-

ram" mim excepcional exíiibição.

Or. demais no mesmo nivel dedc-iinque.

ll.AMKNGO:— Germano praticou defesas

magistraesi Foi mesmo, o. 'ele-

mérito que salvou o Fiainengo deperder por senre maior. Os de-ninin tiveram altos e baixos.

A ACTÜAÇAO DO JUIZArbitrou a contenda o sr,

Peixoto.Agiu bem.

A PRELIMINARNa pu liminar os juvenis do

Fluminense venceram us do Fln-mengó; pela contagem, de 3x2,

venceram as pro-vas Humavtá e

Paysandu'AL. S. M. realizou, ante-hòn-

tem, mniH duas provas de remo.A Humaytá foi vencida p»lnKuarnl«:ão do Sllnnü Oornes notempo "reoord"de SO m'nutos e«Il segundos. Em jjègiiidà eliei?ouo "S. Paulo", o "P-iú Grande doSul", arvorou na .nltlma «le Vi'lÇ-gnlgnon.

A "Pnysandu', ao contrario doque se esperava, foi nitidamenteconquistada pelo "lilo Orando do

Lippc ! Norte", qne devido fi. perícia do, feu timoneiro, conseguiu passr.r aSiiárnlçãp do "Parahybn" queencabeçou à prova durante aquasl total'dad3 do percurso.

O tempo d r> vencedor.de 4Sminutos, tambem é' "reeord".

Km terceiro. "Mornnhilo".

MODESTO VENCEU BRILHANTEMENTEVotos

5.401

2.089

1 .260

1 ?009977

"nB7

j í

486 í3(17 i¦ 336 I

. 333 I3tS'i310-i

I308-

• .263'

2S3vli 203-1

. ¦ ¦ . I

.'-2Ò0'.-W

.;,-'iea-¦'; i ÍS0

A"reentréew'doju|zJoão Aguiar, tontemno prélio Carioca x

Vinha sendo aguardada cominteresse a .nova', api-èsçnte.ijãp deJoão; Aguiar, ii, conhecido- "refe-;ree" mineiro ri:;e • arjtoVhòníeh!

A PORTÜGÜEZÂEELA CONTAGEM DE 2x1

vSkW-.'--->'--.-'.--..' . • 'vv',v-. 'i .:;¦:';'¦'-¦(.'-

oncurso da J^l^pà-ni.lil;5fios pequenUsfèmjâ

^^p^A TOKCE^ORA MAIS PÒÍULAR? .

WÊÈÉ&Êml ¦ %

Êmm»-7',,7

40wE

UAL O MELHOR JOGADOR?

K—.J,

Sr. João Aguiaractuou nó encontro do Carioca xOlaria.

. Aimpréssão deixada por JoãoAguiar £ol a mais agradável pos-sivel, juiz Íntegro e doptado deenergia precisa, soube dirigir apeleja, a contento dos contendo-res, sem que se registrasse ne-nhum ln«>Idente e sem que hou-vesse reclamação.

Foi assim, auspiciosa a sua"reentríe". A aeijuisltião de.Tòão Aguiar para o quadro dejuizes da Federação Motropolita-na, veiu enriquecel-ò com umvalor novo, qUe reúne as vlrtu-des precisas para o dificll e es*plnhoso cargo.

So campo do llodesto. emQuintino .Bocáyuva, !'o! reallzn-do, ante-hontem. nnto numerosaassistência; o esperado encontroentre oniforlés qua:li'ós do Mo-dosío e da. Portusueza. bm dlspu-ta do campeonato da Liga 'larlo-ca de Foatb'a'1,

I Depois de uma pavtlda dlapu-tadiss'ma, sahlu victorloso o es-quadrão do Modesto pia conta-çem de 2x1.

OS QUADROS• Os quadros actuaram assimconstituídos:

Modesto — Onça; Alfredo eWaltcr: Cito, Rodrigues e Vuvíi;Ary, Parahhos, Rhodns. (depoisJorglnho), Estanislnu e Manguei-Hnhá.

Portugueza — Apriglo; Juve-nal e China II; Orlando, Abreu eFrança; China I, ArnninrHnho,

A viçaria è* ^no-ca sobre o Olaria

O jogo Carioca o Oíarin. reall-indo ante-hontem; foi bem dispu-tado vencendo o prmleiro' pelacontagem de 3x2. Bo auaiirovencedor. Llno p Vianna foramos melhores seguidos de Moneyr,Otto. Mendes e Popó. Do teamdo Olaria, ITbimtan. foi a maiorfigura em'enmpo. Os demais re-

| çulares., Os fpams sob as ordens de So-

lnn Rilie'ro que teve boa aetua-I qüo entraram assim:| Ol-n-la — Riratan: João e Ar-; mando: Alfinete. Evaristo. e

Adito: Rubens. Almeida. Attgus-to, Horaclo (depois Fc-rlsL ePierre.

Carioca — Cezar: Llno e Vlan-na; A'c'des, Otto e Jayme: Oscar,Sebastião ídepo's Gnlln). Moacyr,Arauto e Popó.

l.° tempo — Carioca, 2x0, goalsde Moacyr -e Oscar.

Final — Car'oca 3x2. Popó fezo terceiro ponto. Almeida fez osdo Olaria.

A PRELIMINARNa preliminar o Olaria, vencau

por 3x1.

Barrilot-o, Cariifo (depois Gallei i£0) c VÍVl. !

No primeiro..tenipó a contagem Infio foi abei-ta, cabendo o.Burri-1lote, marcar o primeiro ponto da |tarde para a Portugal no Inicio jdo tempo final. ,, i

O Modesto r.eágiu'valeqtemen-{te, empatando por intermédio de,'Estanislnu e Máriguelrinhai 15,minutos antes do final, conseguiuo ponto da vletoriã, ' cobrando ;uma penalidade fora da área.À AOTtTÁÇAO DOS QfADROS

EM CONJUNTOO team vencedor, actuou em I

CHRISTOVAO E BOTAFOGOtPATARAM DE 2 X 2

Syogaiidp ante-hontem, com cn-^ISiísiãsmó e impetuosidiule, o s.

Srlstóvao hão pcrmif.iii.no Bo-ât«*'Í?!?»'-"'petir ° fçito <lt);'tm'no-tai.ívrohendeu-o com uni ímpnto,**jé- áhdnU próximo ila derrota,

lèrquc, a maioria dos ataquesÉi)tó : aos : scusc plaj-ers,'"Teclinlcamcnte, o encontro não"

,á' alttira da boa iissisten-lolnn a . dependeocia do

rua Figueira ile Mel-

¦saliveÍS|í':" S?

tirou-se ü lutn,.1 minuto*, com

i*y-, dilitro deuma rfiziiii»*-!¦l.niz..*-finncK.,l)n«Çí. effi-Carneiro e

Biihlano foram o.s mais destaca-dos, sendo que Carneiro fei omelhor.

Frnnuiano esteve inseguro, lar-gando o contra por diversas ve-zcs. \

O liolafiigo, \em todo o primei-ro tempo, por rcr confiança numpõçsiyél Iriinnpivo. ou por displi-ccnçia, não fez «l «jue ern espera-do c nn plia.sp final, tentando re-agir. não Se porí.ou melhor. Só-mente Pateslui, a Lníilior figura emcampo e Martin, bt.im ccntef-liiilf,Alberto não cstevcV num dos seusbons dias, Albino ]e Nariz comIjiiiçqísõçs. C, LeiMe fiilbnu noeniiiiiinnilo p f:eíini«Has, Um».--'— •'e Álvaro, puiieu fizei-H11-

«¦ im tMtzmM

OS GOALSCarneiro, recebendo o couro

de Bahinno, niarca o primeiroponto para o S'. Christovão.

Carneiro, escapando pelasua ala, marca o segundo pontopura suas cores.

Patcstltíi marca ii iv.itneíroponto para o Botafogo.

I.cohida::.' rocciiendo um mu-gulficn pns'Hc «le 1'atcrUo, assl-gnnla o pr.uto «le empate.

( \ í-'.:;ti;açao no juizAit!>iirotl o cmlinte, o sr. Cur

los )!'o!'.M)'{y. Agiu com linhar-cifi.Vidi de. m:is nãr- reprimiu nl-

•mas iO'"i(lns violeitns.i'KKLIMINAIt¦'"ir, o írâti CHristovãoNn pre'1

venceu de J.xl.

MUTILADO"*%

Iwiciad^ *> Ci^neo-nat« A*Hetico àe

VeteranosHpi*or P*»»i5«»a «weh»1'1" oanüjíft ?*w<9 nacional

do dardo O estádio do tricolor teve na

manhã dp ante-bnnlem. umar.Qmpstlçãó nthletiea muito ani-mr.dii..

Heitor Medlna. ti vigoroso nr-ccn-.i^ailor. ronse'11'iu quebrar, amarm nnp'nnnl de dirlo. n "rp-<-o**rl" què Jorífiilm Durue a?sl-•rn.ilou em •'•HÕ f"'"ndo um ar-rèrn^SPO de 00 tri., 4 0.

OÚírd arrempr-sn-.lO'' de ''nvt-rr«T-idurn. A.itonln ¦ T.yra, nip'lioroiio "recn-<l" locai do l'P"-niPn|.-'lo peso. conseguindo um tiro detSnVvO!1.. , •

Xensn pr'mplrn nnvte. n F'u-minetiee !n'.-tIsou 1ÓC pon#.s e oFlamengo í'0' ' ' '. i- f::

Uma má estréaA tabe'.la do Torneio Extra

da b'. Mi D. marcava o melhorencontro de domingo último ouseja Edison x Vasco da Goma,(team de amadores).

No entretanto os rapaaeres doEdison, não corresponderam aoque era de esperar, pois quepossuinòo bons elementos em seuquadro de'xou se abater fnell-mente, mio teve uma phnse dapartida em quo pode-se louvarest3 ou aquelle jogador não; to-dos agiram no mesmo plano,quer dizer jogaram pedra menosfóotball, emquanto . os rapazeseruzmalünos desenvolveram umaoptlma actuação e suas Jogadasmereceram app ausos da assls-tenela local, cousa alifis, rara nosgranimados de foótbalI.

O Vasco, venceu pelo scorede4x0. Goal de Varella %, Carünhoa1 e Prego 2.

O juiz actuou optlmamente. •

0 America obteve adata de 18 do

correnteConforme tivemos oppòrtunldn-

de de noticiar o Amerlea a 18 docorrente vae inaugurar as suasInstallaçOes eloctrlcas. Hontem,a direetorla da Liga Carioca con-cedeu aquella data para que os"diabos rubros" disputem umapartida de foot-ball.

O adversário ainda nfto ostfi.escalado.

conjunto de' forma ". magnífica,pois todos os seus pinyors não ti-véram urna sò fa há. Tiverammesmo, uma actuação ' destaca-dlsslma. Do quadro vencido, jánão se pode dizer o mesmo. Te-vè.uma aetunçfio Irregular.

A ACCAO INDIVIDUALModesto:Onça, Paranhos e Estanlsláu,

tiveram uma actuacRo destaca-dissima. Os demais Jogaram nomesmo plano de magníficos.

A ACTUAÇÃO DO JUIZArbitrou o encontro, o sr. J.

Mottaje Souza. Teve actuação re-guiar/ ;

A PRELIMINARNa prel.mlnar, os juvenis da

Portugueza triumpharam sobreos sous adversários pelo seore' de4x3. ¦ -. ,-:

Essa partida transcorreu tam-bem com multa movimentação,dado o enthuslasmo dos dlspu-tantes. Agradou plenamente.

A delegação do Vas-co regressou ao Rio

Regressou, hontem, pela ma-nhã, a dclegaçüo do Vasco, pelotrem que chegou As 8 hora» naestação Pedro II.ZAR7UR FICOU KM S. PAULO

Zarzur, centcr-half vascalno,ficou em 8. Paulo, onde se dr-morar;', ate sexta-feira próxima.ORLANDO EM BARRA MANSA

O extrema direita vascalno, Or-inndo, ficou em Barra Mansa,onde se demorará uns dias.A PORTUGUEZA, DE SANTOS,

DEVE JOGAR NO DIA 7 NORIO

O Vasco da'Gama vaé realizarno próximo dia 7 de setembro,um encontro de fóotball Intpres-tndua'.' O grêmio da" Cruz deMalta contti'¦ trauer áo -Rio a A.A'. Portugueza, de Santos, umdos c'tibs -mais poderosos do'és-tádo'<le.-iS-.i-PftíiIo. .o-iloJiniq i"i *BRTTTO .TOCOU PELO CORIN-

TmANSO hnlf Britto, qu» treinou pela

A. A. Portugueza, Jogou dom'n-go ultimo contra o Vasco dáGama, em S. Paulo. Segundoera voz corrente no campo doCorlnthlans.' o referido Jogadorhavia recebido dois contos de réisda A. A. Portugueza.O VICE-PRESTOENTE DO VAS-

OO ESTA* EM SANTOSSeguiu para Santos o sr..Pe-

dro Novaes, que, na cidade praia-na, tratara da vinda da A. A.Portupueza fi. nossa cidade.

CONFIANÇA A. C. x SBOA VISTA

C.

Primeiros e segundos quadro»— Confinava, üxl e 4x1, resue*ctlvamcnte.DIVISÃO EXTRA DA F. M. D.

Resultados dos jogos de ante»hontem:

Vasco da Gama 4 x Rdisnn, I.Del Cantlllo, 2 x Bimitu*. 1.

TORNEIO JUVENIL DAF. M. D.

O Botafogo venceu o confina-ça, pelo seore de 5x1.JARDIM F. C. x PORTUGAL-

BRASILPrimeiros quadros — J.irdim,

3x2.Segundos quadros — Jardim,

3x0.ZONA NORTE

SANTÍSSIMO x S. JOSÉ'Primeiros quadros — Sautlssl-

«no, 3x0; segundos quadros, eni»pule de 3x3.

Multados em 100$ evão passar um jogo

na cerca' No encontro de ante-hontemlevado a effelto no campo doModesto, entre us equipes do Mo-desto e da. Portugueza .verificou-se uma aggressuo entre playerslitigantes. China,'da Pòrtugue-za e Cito, do club' local, ag-gre-dlram-se. A Liga Carioca apre-ciando resolveu suspender essesdois "foot-ballers" por. um Jogoe. multai-os em 100$ cada um.

0 encerramento daQuinzena Vascaina

Constituiu um verdadelro acontecimento o baiii

dosabbado ultimoConforme fOra previsto, •

grande baile a rigor para o en»cerramento da quinzena vascal.na constituiu um verdadelr<acontecimento. Os amplo» salOe»do estádio de S. Januário regor*gltaram de elementos da nossamelhor sociedade.. Ús salões ca»prlchqsámente ornamentados de»rám gránde"realcé ã, festa'.' O""jazz-band" de Napoleão Tava.res impulsionou as dansas, trans»correndo tudo debaixo da malofalegria.

Flzeram-se representar nogrande baile vascaino quasl to»das as entidades <? club3 de nos.sa capital, bem assim os direeto»res e representantes dos nosso*Jornaes e revistas. Os vascalno»estão por esse motivo de para-bens.

Dois juizes de linhamultados em 10S000

Ob Juizes de linha José Mel-relleB e Octacillo Madeira, fornmmultados em ÍOSOOO cada uraporque nilo compareceram aojogo Bomsucces.-u x America(amadores).

Um amador do Fia*mengo suspenso oor

180 diasO Departamento Technico da

Liga Carioca de Foot-ball vemdo suspender por 130 dias o atna-dor rnrlo.i Ferreira de Almi-lcl»,do Finim-iigo, porque no cotejodo amadores Fla-F'ú aiin7-r?alu •arbitro.

O MADUREIRA VENCEUANOARAHY POR 5 X

O3

Jogos de domingo daLiga Carioca

i Domingo, emproségüímeptò aocampeonato da Liga Carioca deFóotball mais trea encontros bo-râo 'ovados a cffeito. São elles:

Fluminense x Bom.successo —Campo da rua A'varo Chaves.

Portugueza x Flamengo -—Campo do America. "

Modesto x A'me'r!ca — Car-1-50do Bornsuccnasq. .:

:' i "¦¦- m

. .?* '*¦•¦•¦ ¦•¦¦¦¦¦*

Em ftismifa W-?imtroul?ÜL*M

a Fcderaeâó -¦f^tíiH-oUtaua v.a>romovi'1' i''-1 lornelò entre qu: -

tro club«,da pr -'

A". 'II?,P

«ata capital c c;-,

:%(íí inferi*'

A par-'*'0'* de ante-hontem en-tre <y Andnrahy e o Madureira.l„-ánscorreu com superioridade do: Madureira, que no final venceupor 3x5.

O quadro suburbano, alem deter apresentado melhor conjunto.Jogou com muito mais enthuslns-mo.

. lO AH'ií,'!'.;: não repetiu as'"pi:rfprr,iüiiiíef" anteriores, dei»

XiindOraa dominar por compk-t jto paio seu rival, ,' Xo quadro do vencedor todos!òqntíibiilram para « vistoria \<t"«tuca:nlo-!50, no emtanío, On«;a. íTiiln.i e Bahia. S-')r;ic-nto-o heoper |iuptrhihs teve àçtuíífi&o de reaier jno quadro vencido. ;

ILEGÍVEL :l

¦ v:-7....

A LINHA DO ANDAR.iHY

OS TEAMS •

Os quadr.s formaram assim:Andarahy — Iustrlck; Bahinno

e Cazuza; Baby, Bethuel I Vfbrè»nottí; MeÚihhó; Ásiprj itomuaido«"Alfredo), Biar.üO (Pabnier) eMineiro.

Madureira — Onçja: Nouiival eTuiea; Ferro, Tavares (Loriv-ç," e

:iu: Adilson. Bahia, Bahiano,Juqulfi. c Dentinho.

OS GOALSBahia, recebehüo o couro «lê

liabiano. marca.d primeiro poii*:o para os seus.

Rahlano, nssjgnala o segundop.ira o. Madureira. \^.

Astor marca o primeiro^¦'. "

to para o Andarahy.

•»*-•

\k\;?í

'-¦

.-* > -

>¦'•'.

i

i'/

' w ^Vi-M* . .'.* ¦¦¦ . • ¦.'*''.• " *>

Mineiro regista o segundo pon.to para os seus.

Dentinho marca com um tiropossante, o terceiro PontQjfjjauv.op seus. ' -.-*!'*»T»T"'; ¦im.. x%

Dentlnii'.' marca o quarto goalnara o Madureira. ao recebera pelota a«- Bania.

Mineiro marca o terceiro pon-to para o Andarahy.. Denthiliü eneerni a oontagsmcom um ííro formidável.

A ACTUAÇÁO !)<¦ .II'IZ'Arbitrou a contenda, o ar. Vir-

glilo Frieiirighl.Agiu bem. / |;

A PUELIMINAUNa prelimfeu-, oh'Juv,«niP..fíA!S-:-'• ¦ -p»-. -- :"'*"-),l!arp-n3;v:^;';.

m>

"\

• 1:.7-

l\. -

ri ysmym^) -, . ..um

' y ¦¦ 7-

¦ '•¦£¦• :y&

yyyyyy^

¦'7:'. '.' •'¦';¦ y

I .

ii %

img&*-V.

¦'¦'¦'¦¦¦£&¦ .^.-.-liafei.

Page 3: *- Respeitem as machinas! DESMENTIDOmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00112.pdf · 2012. 5. 21. · lidâo, de momento a momento, as mensagens da própria .mui-tidão, a chronica

ra, S át Setembro * IM

r JU

rsr$frw[

H

ÜS.

tm-ffhHA ****»**********~g~S3**SSBSE5SSS * "' '

8St

*-w

ajós levantou facilmente o Grande Prêmio "Dr. Frontin"!

w\

0 tio de Tagrag derrotou Branorb por cinco corPf8Encerrada brilhantemente a Temporada Internacional do JockeV#|JOG ARA

)

DOMINGO, O BOTAFGOEM JUIZ DE FORA

Umcommodo • ímII triumphoconquistou Tapajoa no OrandaPrêmio "Dr. Frontin", a tradl-cl-.nat prova clássica, com a qual0 Jockoy Club Brasileiro «noar-rou ft aua temporada Intarnaolo-Bul desta anno.

O fllho da Ta«ra«, «jus uma aa-mana antaa havia perdido paraAula Brasil, empatando o aefnu-

transpôs am primeiro lugar, *palhtt» do pilotado da J. atei-quita.

Com a aueeucla do Cannes, lo-ram apreaentadoa ta ordena doatarter. ao Prêmio "Ultraje".aeta n*otonaea.

Multo demorada (oi a partidadessa, prova, pela Insubordinaçãoda» eguai Aoauan e Vaya, prln

sísw: sas: -s- ítt^SS-í.*rqualidades de "stayar", a penalo-toUta d* Aloldei Mlrands antran- ^

pMiâr ActtUftn> ^multo ligeira, ao Incumbiu do•*traln" da carreira,

Trntadon «I. Paula Mendes.Prêmio "aalllpoH" -^-H**?»

nacionaes — Hundlouy *- 1.000metros — Prêmios! 4:000», 1001,t 4001000. jatuo, roaso. alaatto, 8 anãos,

8, Paulo,, Feulllage ,r» Brl.ght Byea, do Sr. Llnneu dePaula Machado, entralneurBrnanl de Freitas, St Kl-ios. uno» :.:••;

Mango, Mesquita, 4« Mloai . »P. Costa, 64 kl- ¦

ios • • ;, •• ' mmmOarboso, A. Henrlques, »X'W. , —¦¦—

katé^WftltérA»!*»^»

Ua. pulando . Yplranga emmetro lugar.

A filha da U FanclUe,

pri-

po*

d» na reota no primeiro posto,«•passeou'' nos últimos seteoen-toi metros na Crente doa «u»adversários, entre oa quaea se en-centrava Brunorb que no Qran-do Prêmio "Jockey Club Braal-lelro", havia perdido para Mlau-si. Collte a Luminar, numa ene-gada apertada, na qual esses Ml-mães crutaram o disco soparadospela mínima dltterença de cabe-qa, una dos outros.

Em distancia de fôlego, o filhode Tagrag é Indiscutivelmenteum excellente corredor e. dada a¦ua pouca idade, temos para astemporadas futuras um serioconcorrente aa nossas grandesP

Com" a ausência de Assis Bra-til, allnhara-se as ordens ao•-.«•ter os sete restantes competi-dores. __'

Nao tardou multo para o «sr.MarcelUn» de Macedo alqar O«startlng-gate".

Madcap assumiu a leaderançada carreira. Quando da passa*erado disco pela primeira vez. vinha•sse filho de Craganour na van-

guarda, seguido de Tapajós, -UwtPet. Capua, Brunob, Coringa •Calco Essa ordem sú foi altera-ra na altura da seita, dos 1.40»metros cora a pn««agem de cai-cO por Coringa # Brunorb. .

No melo da v-iümc curva, Ta-

Xplrangapassou a aegúll-a, acompanhadode Oalopador, Stayer. Triste VI-da, Odlng e *ayfc.

Acauan entrou no Üro direitomulto aeosaada por Ypiranga,que alguns metros depois assu-mlu a ponta, mas por pouco tem-po, pois logo ao seu lado apre-sentaram-se q u a tro anlmaesOdlng, Stayer, Triste Vida • Va-ye, que por «lia passaram.¦Em Umáluta' renhida,, essesquatro contendOresvleram cum-prlndo o resto do percurso, con-seguindo Odlng transpor a metaem primeiro lugar, com a dlfíe-rença de cabeça no. frente deStayer, que por sua vas dominouTriau Vida por. melo pescoço.•Vaytl ficou em quarto, a cabeçado cavallo pernambucano.

.O •Jòckey José Santos foi o BI-loto do ganhador.

A aegulr foi disputado a pro-va que reuniu maior numero deconcorrentes, o Prêmio "Vul-

°*Oswaldo Aranha, num final

duro, foi o ganhador, levando nodorso o Jockey Saiustlano Ba-

8Mala uma partida demorada

foi a dessa carreira.Oswaldo Aranha, New Btar,

paios fez sua partida «nal o en- xomyrlm, Kateta,trou na recta .j& no posto de • .. „....- ««i«m.honra. , . _ ,*..»„;

Uma vez nessa postç-.o, o «mode Tagrag limitou-se a galoparaté o aucu, som nunca se aperte-lier dos ingentes esforços do Bru-norb. j, _J

Tapajós transpoz o disco comcinco corpos de vantagem sobreesse puplllo do Stucl Flores da

Cunha. „V rcunlüo tova inicio com a

Usputa do "Prêmio Sueno Lar-eo", reservado aos potros nacio-naes perdedores. .

Con-iirme prevlramos. coube o

'«Ua, teve a dlrecçtio do briduoJúlio Canal es.

Náo tardou demasiadamente a

partida dessa carreira, «fu«an-do Cambuy na vanguarda, «egm;da ie Olu' Detonador.' Jaqueti-nho libra. Sylpho e Natal.^

I'"lim de Cambronetto veiu-.6 primeiro posto ata;às popula-res, ponto onde.Syipho.- qjie ja,na via dominado os adversáriosqSè-^e^arrlamVirentè^lcam*;cou-ii. Nãp ,demorpu ;mUlto.e o,

penstnisía"dc MaíberOUVeíraassumiu francamente o posto de

*°mÍo, entretalMo. nos últimos

duzentos metros, teve ciue »-.«o-lender com denodo do ataqueaue lhe trouxe o potro Natal,cruzando, porém, o d*.***-'0™um corpo de vantagem sobre o

pilotado de H. Herrera.

A iaegulr, oito éguas estrangel-ras interíerlram no í-f^nUo«Laicó". idinuna bem collocadaaesta turma, foi a íacil ganhado-ra. sob a direcçâo de Waldemirode Andrade. .; .

Como no primeiro prêmio, naodemorou muito a sahida, pulan-do Appie Sauce na lrente-A.com-parihavam.n'a Ibluna, ZirUeb.Ke.e uAmour e as demais.

As duas éguas irlandezas na re-cta ainda nos primeiro postos,«mando Ibluna se approxlinoumulto da ponteira, para doml-nàl-a poucos metros depois. Umavez na vanguarda, a filha de Lusagalopou até o marcador .quetranspoz com um corpo e meiode vahtagem sobre Ztrtaeb. que.embora avançasse muito no finai,

niio chegou a incommodar a ga-

•nilleiraram-se nessa ordem, mal o sUrterocclonnu o.apparelho.

Cem metros depois New Storassumiu o commando do pelotãoe Katete firmou-se no tereelroposto.

item alteração a cc-roira pro-aeituiu até íi altura das popula-res, quando uswaldo Aranha,passou pelo ponteiro. Uma vezna frente, Oswaldo Aranha teveque supportar o "ruslri" final deIrapuasinho. Em luta os dois ca-vallos transpuzeram o marcador,Lrusendo o ca-yallo aul-rlogran-dense.paUíêta na frente,de -Ira*Dunslnho.

O Prêmio "Republica do Uru-guay",-corrido em. seguida, reuniu **ete bons animaes.

iMlünlm, Canalee, 61 kllós .Royal Star, P. Vai. 48 kllaj

Oanho por palheta, do ao aoI», um corpo «melo. .- -.

Ratelos: 83tSOO om 1»! dupla(14) 4IIK00; placés: de ZUg1«|200, d* Mango m)W0.

Tempo: »», 1|»*( '.

Toiut uas uposiasi 54:«Í0|000.enauor: o proprietário.Tratador: i.rnane do Freitas.

Premto "UlUajeí* —• Antmuesnacionaes ue quatro anno» e mal»laaue ¦— rianaicap — i.ewu m«-tros — Prêmios: 4:0001. »««?.a 4oe$oo«. ...ODINO, luasc. sàlno, 4 an-

nos, H. Paulo, UalloperKiug e Odalea, do ar. car-Ios i^iras, «ntrameur Ame*,rico Azevedo, 48 kllos J.Bantos

Stayer, «nacio, bu iclios . •inste Vida, J. Meequitn, SSkllos •• •

Yayu, Ulloa, 3& kllo* . . . •Ypiranga, P. Vaz, Sfki-w» •"¦'.Acauan, A, Britu,

'61 l*l»o* •Ua.opador, s*va!u<«tiano, 66 ki-

. Uso ...*.•••••• ¦•

Nuo correu Canne».Oanho por cabeça, ilo 3° ao S°,

melo: pescoço. ¦ •Ratelos: Miísot; em 1»; dupla.

i'ii> lt»u*8vi); piKtc*,' da OdlngJ4SD0O, de Stayer av»-itc

Tempo: »k t'fi.Total das apostas: Í3:4Í01}000.Criador: I.lnn-Mi de Paula Ma-

çhado.Tratador: Américo Assevedc.

Prêmio fVtilcaln" — Auimaesnacionaes — Pe30« espçclaes,com descarga para aprendizes,--l.üOO metros — Prêmios: 4:000»800? t 400*000.OSWALDO ARANHA, masc

zalno, fi anno», R. G. doSul, Dtéadnought e Kala-mia, da S;a. Beatriz Ro-cha, entra In t-ur,- LavinioSantos, 56 kllos, Saiustlano 1

Irapuasinho, A.'Silva, 4B Ui-Ios ... \New Star. P* Vas, 48 kllos f

Cartier, Meso.ttita, 66 Uüos . 0Tomyrlm, Ullôa,- 56 'rtilos . . <Mandchurla, H. Soares, 51 W-

00

jsa"rdi7 p'.' cosú. ,".wi0".:,l; .•Qânh.op«>r!p»llMta, do í» aote, um corpo • melo.

Ratelos: 4ü»l00 am; 1». dupla,(IS) ÍBIWO; Placlsi.d» O Ara-nha UII00. <• IrâJ,.UMl,1,,lí,.^M«UlSÇÔada New «tar 101100

¦ Ttmpo: •» «*• •• .;' vToui da. apoiusi TiilíflWf,Criador: O. do Amaral.fPal-

«O^Oi , , „ ¦

' «.

Tratador: Lavlnlo Santo* ¦Prêmio "Republica do Uni-

¦ruay" — Anlmaes d» qualquerpalx -t Handloay — 1. S00 me-tros — Prêmios: «:00OS. 1':I00|,• (S0O800O,

m arcat n ova

CHEERIO, :nas, alazão, S an-ho».'Irlanda, Clarlou e Leftln.do Sr. .1. M. da Silva,

¦ «ntralneur, Oablno Rbdrl-guez, 62 kllos, Salustiuno .

Le Rolr Noír, Splegel, 68 kl-loa . . . ... • • • • •

Moron, P. Vax, 52 kllos ...Zang, P. Cunha, 57 kllo» *, .yeomaii, UllOa, »» kllos . .Astorla, MesqulU, 61 kUoa ..íanibl. Herrèra; 64 kllos . .

Uanho por melo corpo, do i»ao a*»,' um corpo • melo.

Ratelos: 4ò»»oo em 1»; duplairit 4SS600; piucís: de Cheerlo,iMOOO. de L. «»• No!'. -»1*»00

do.Moron 21*»Ó0.

ío^ÜípoaÍM: MIÍMW00;Importador: 3.Q. prldrlcks.Tratador: Qablno Rodrigues.Grande Prêmio "Dr. B'rontln'

— Anlmaes de três annoa • mal»Idade — P«*w» «1» tabeliã, comdescarga — 2*400 metro» —Pre-mios: 30:000$, «:000$ •. 1:600*. |

annoa, Irlanda. Tragrae e -

ronco, entralneur, AlcidesMiranda, 48. kllos, Canales

Brunorb. UlÍóa.-62 kllos . .Last Pel, Saiustlano, 58 kllosTAPAJÓS, masc.tordllho, 8

Mlss Maud, do Sr. A. Lou-Capiw, W. Andrade, 68 kllosCoringa. P. Costa, 68 kllou . .Madcap. Herrera, 58 kllo* .CaicO, Mesquita. 49 kllos . .

Não correu Assis BraHil.Oanho por. cinco corpos, do 2»

ao í0. um i corpo. .Ratelos: 521000 em 1»; dupla',

(23', 231900; placés: do Tapajou151100, Brunorb 12*000.

Total das apostas: 111:2S0»000Importador: «I. G. Frldrlcitu.Tratador: Alcides Miranda.Total 3eràl úm apostaa . * •

.«30:100*000.Total gorai do» concursos;: . .

:S2:'6'SOt}'00.0.PiHta de grama: lnve.

-. •' w

\ \ J^ tfjtJfíEm gs^3s**,-laMgsMBlMSa^a^

^^ \\^y \ ^S .^VJs^iBnp^^^íáfl^^^^gsB HgsW

0 TURjr SERA' 0SEU ADVERSÁRIO

Domingo próximo,aproveitando a sua foi- ¦

ga no campeonato daFederação Ittetropolita-na, o Botafogo excursio-nará a Juiz de Fora on-de se baterá com o Tupy.

| A delegação cariocadeverá embarcar para as"Alterosas" na proxi-ma sexta-feira.

nhadora. _ ¦,Foi corrido, em seguida, o rre.

mio "Conjurádo", no qual toma-ram parte sete anlmaes estran-geiros. .

jcetienceu o triumpho ao ca-vallo Cbricejal, dirigido com acer-to pelo brldão chileno Júlio Ca-nales, que reste modo obteve seueegundu suecesso.,

j«lính.ulos os concorrentes, o

atarter poude accionar o appft-relhd em bom momento, puian-

i do os competidores emparelha-dos, assim correndo cerca de cln-coenta'metros: ) .

-iuyta 'assumiu,. e,ntao, a lea-derança da carreira, seguida deSilhueta,: Concejal eXiss-me. •

Na-altura dos 1.400 metros, SI-lhueta passou para a vanguarda,mas pouco depois iuylta vo.toua recuperar a posição de honra.Novamente Silhueta esteve nafrente, corridos mais alguns me-tros;

Kevesando-ae, assim, .na- van-• guarda, as duas éguas vieram

até as populares, locai onde Con-cejal,' rapidamente, desalojou-as,abrindo corpo e meio de luz, dtf-íerenca, com a,qual cruzou odisco. ...

O filho de Caballsta, teve, po-rêm, que sustentar um rurte ata-que que nos duzentos metros fl-naes lhe trouxe o cavallo Trom-pito, que o secundou,

Yuylta manteve o terceiroposto.

Cinco bons nacionaes intorvle-ram no i-remio "GallipoU", cor-

I

rido em qum-to lugar. .Ganhou-o o cavallo Zug, mon*

tado pelo jockey oswaldo Ulloa.Djlpois de uma demora irrltan-

te e\lem seguida ao toque da ei--ené\*o juiz de partidas conseguiu

. âlçàri-o apparolho em optima oc-caslão.

Benemérito foi o primeiro a'appárecer, mas pouco depois;Mango por elle passou, abrindo

'.três corpos de luz. Uenemerltocoivcu em segundo, seguido de

'itoyal Star, Micuim e Zug. Nocomeóo da ultima curva, Royal'Star *lrmou-se no segunío posto

Bom montado por SaiustlanoBatista, Cheerlo conquistou o seuprimeiro triumpho nesta tempo-rada. ..'

Moron esfusioú na vanguarda,mal o startetr levantou as-cintas.^ seguir corriam, .í!a.nk.:Cheeripa ósdemaia; Zanlr não. dou iimí'.folga no ponteiro, .pwsegu.iidó-O'tenazmente.

Bçssa luta aproveitou-se Chee-rio, que nau populares passou pe-íos dois,' assumindo Irancimen-té a vanguarda. ".

No «nal, porém, o filho deClariou teve de sustentar aatropelada derradeira de Le RolNolr, que lhe ficou a melo corpo.

Por íím, foi disputado o üran-de Prêmio "Dr. Frontin", oujodesenrolar damos acima.;

O movimento das apostas su-blu ao total de 48Ò.:'l6o$00.0 e o*concursos a 52:660$000.

Damos abaixo d resultado te-chnico. • . -

Prêmio "Sueno Largo — Ani-mães de três annos, sem victoriano pale' — Peso da tabeliã—-1.600 metros —Prêmios: 4:000|.800» e 4OOS000.SYLPHO, masc, zaino, 3 an-

nos, S. Paulo, Taciturno eJantna, do Sr. Humber-to Vasconcellos, entralneurManoel J. Oliveira, 66 kllos

¦ Cánáles . . . Natal, Herrera, 66 kllos . . .Cambuy, Ullôa, 63 kllos ...Detonador, Mesquita, 55 kllosLibra, A. Henrlques, 53 kllosOlu', A. Silva, 55 kllos ....Jaquetinha, Ignacto, 53 kilos

Ganho por um corpo, do 2o ao30 dois corpos.

Ratelos: 33*600 em l°l dupla(24) 27$000;,pláeés: de Sylpho

-1-2S1-007 de" Natal 11*900.Tempo: 94".-Total dos apostas: 20:070*000.Criador: Llnneu de Paula Ma-

chado.Tratador: Manoel J. Oliveira.Prêmio ."Calco" — Éguas es-trangelras de quatro annos e

mais idade — Handicap — 1.400metros — Prêmios: 4:000», 800*.e 400.1000;' '...'•IBIUNA, fem, castanho, 5 an-

nos. • Irlanda, Flying O rb eLuss, do Sr. Hermllio Fran-co e Irmão, entraineu Al-berto Corslno,'56 kllos, W.Andrade . ¦ ¦ • • • • • • \

Zlrtaeb, Saiustlano, 55 kilos . ZRevê d'Amour, Walter Cunha,'

66 kllos . ....*•••• ICio, Canales, 49 kllos". ., . * »Miss Praia, RedU7.íno, 68 kl-

kllos . . ..-..-. • • • • • • lBaby, J. Santos, 56 kllos ... "

Apple Souce, P. Va*, 68 kllosTfanswallana, Henrlques, 50

kllos ;* *,* •'••• '• 'Ganho por um corpo e meio,

do 2o ao 3o, dois corpos e meio.Rateio: 44*500 em lo, dupla

(12) 30*200, placês: de Ibluna17*400, de Zlrtaeb 13»000 e doRevê d'Amour 21*800.

Tempo 86 3|B.Total das apostas 31:060»000.Importador: W. Maddock.Tratador: Alberto Coreino.Prêmio "Conjurádo" — Anl-

mais estrangeiros de três annose mais Idade — Handicap —-1.600 metros — Prêmios: '4:000$

800$ e 400*000.CONCEJAL, masc. zaino, 4

annos, Argentina, Caballstae Ceresia, do Sr. AntônioMancusl, entralneur J. Pau-Ia Mendes, 55 kllos Cana-les "¦

Tromptto, Ullôa, 55 kllos . . 2Arquero, Cosme, 50 kilos . • JKlss-rne, H. Soares, 67 kllos CS-ihueta, Splegel, 52 kilos

Rins, Bexiga, Ácido Uricoinfalível

AJfcjiDrag

Piei) da Cidade

• i\\ ¦?' II ii ii I iTIl/XX [ r

^7 -VíV*, áW

Ainda não íoi resolvido o caso do Bota-§: (ogo x Bangu'

Na noite de honlem, rciinlu-seo conselho .geral da FederaçãoMetropolitana, paro tratar do casocriado entre os quadros de loot-bali do Botafogo e do Bnn«u'. Rs-le conselho Jul«oti-se incmnpe-lente para solucionar o caso, re-solvendn encsmlnlml-o no Depar-lamento de Fobtball, uniro no-•ler pnra resolvel-o, de necorun-om os Eslntulos da Federação.

rçtm Varias resoluções,tomada, hontett^no

tVpO AMERICANO l Conse^Geraldt.^1

1 —Federação —

IVRARIA ALVESvroa colleRiaes e acadêmicos.

RUA DO OUVIDOR. 166. ,**

C1^SOUZA CRUZ

Honlei», á noite, reuniu-se i oConselho fieral da P«icras5o \le-tropolitana, que resolveu:

a) relevar a multa de.lMUU»,appticaila ao Ândnrahy, . porque

eu team levantara uma saudaçãovice-presidente Bitcnò I.o-ao

pes.b) relevar a multa de

¦15QS im-.

t ncsla nelb Departamento de Bas-I ket-ball, ao Andàrahy, porqtie

* felinica Sn De Senhoras Cantara BTásiíeifá &'Dr. Ocüivio de Andrade

Mal go entrou na recta ainda Mkdge, L. Benites, 58 kilos¦;.¦¦-•¦.',.¦> ;• - - *

¦--sMWrr-?-.' •'

•¦•.;>«¦*,

m .':¦¦Wm

destacado, mas, lançado rude-ment| por fora, em breve Zugdominava um a um os seus ad-Vfiaaíios ato emparelhar com oponteiro quo offereceu resisten-' tia. vi

.Et#luta; os dois animaes vlc-rr)n"Sté>-'' ieta ílnal, que 7'ir.

hanhó por um corpo c meio,d«j "o ao 3o, quatro corpos.

(Ratelos: õl$600 em lo; dupla(J3) 37»800; plac6s: de Concejallí$2no. de Tromplto 15*300.ÍTH no: 89 2|5.«Total das apostas: 43:790»000

/ Importador: Justo Peres.

ríosuitaüc das provas,líl-a,.^.Jll-'^<• UUIiÍ.â.Bv. ...«.»"<-', «

111 Circuito da Cíuuub, pronio*viuo pela Jjign Curíoca ue Cyclis*mo e patrocinado peia

"A Noi-

couue a victoria a JoaiiulmPe.*toio, representante do Ope-ra ivaoiuiitt. uopoitivoiu, qu« *-«n-ceu ue toiiuu unpiebBionttnie.uaienuo o seu próprio "recoru'.

Vuis marcou 2 n. il'l»" para os84 Kilometros. u

jouquim i^eixoto, cuja per-íoriuauce", Vòi ua» mais brlluun*tes, chegou na irente uo neguíi:do collocaao, Armunuo Santos,com a aifierenga oe tre» minu-to». ¦

lUs.S<JÍA'Ai»0 «KltALFoi o sexuinte o resultado da

prova:-1« Joaquim Peixoto (Dopolavo-

ro), tempo, ,2 hora»,21" 10" l/t> ("record").

2o Arnaldo dos Santos (.C. C.Ü.J.

30 ««errer Uertonló (Uopolavo-ro) •'

40 Hermogenes Netto (Liga'Ml-neira ae Cyclismo.

6o Aiviiio ue Souza (Utso-Bra-silelro).

8o Antônio Dias Corrêa (Portu-gal-Brasil). '

4o Américo'P'." Oliveira (C. S•C.J.- ¦'.-''.

go Amadeu Abrantes (Portugal-Brasil). ¦ .„

90 Amador P« Oliveira (C. S.C).

10o José Marques (ü. C. B)..lio José Cruz (Portugal-Brasll),12o Thomaz üomes' Figueiredo

(C. S. C). •'•lgo Armando dos Santos (Dopo*

lavoro).14o Alfredo Pereira (C. C.).16o Ney Araújo de Almeida (S.

C. Nacional).10o Annlbal Gonzaga (U. C. B.)«17» L,ulz Lúcio Silva (J-iga Mi-

nelia de Cyclismo).18o Alberto tíBtrella (U. C. B.).íoo Francisco Costa Umé. (C.

O.20o Oraciano Gomes (C. 3; C.). |2lo Alexandre Pinto Costa- (*-*• •

L. B.).22o Ezequiel Rodrigues Silva te-

s. c•».)*•23o Alexandre V. Branco (Dopo-

lavoro).24o Manoel Peixoto (Dopolavo-

ro) •26o Pedro Humberto (C. S. C).26o Alclbiades Martins Ribeiro

(Dopolavoro).27o Manoel Alves da Gloria CC

I. C).28o Carlos Cardoso (U. C. B.).29o Manoel 3. F. da Silva t*--

I** B;)i ,ti n/rt30o Alcino Rodrigues (Liga M-"

neira de Cyclismo).3lo Joaquim da Silva Freitas (V.

S. S. O.32o Moacyr Moura Reis (C. 1-

C).33o Manoel Bispo Pereira (C

S. C).340 Blyslo Nogueira (C. S. C).350 Cnstorlno Pereira (V. S. S.

S..C).370 Rdesto de Souza (V. S

O.

3So Manoel Neves (C. S. C.).390 Annlbal Gonzaga (u* C. B.)40o Manoel Alves (C. I. C.).410 Daniel de Souza (C. L. B.).42o Antônio da Silva (C; P. B.).43o Alceu M ariano Veríssimo (C.

P. B.).45» Manoel Lago (S. C. N,).

0

Campeonato deTennis

0 Country conquistou,poli quarta voz o corta-

mon principal da Fo-«oração do Tonnls do

Rio do JaneiroO match decisivo do campeo-

nato inter-clubs da G. T. R. J-Foi travado entre as equipes doCountry Club e C F« Vasco daGama., .

O encontro acima, como se eaperava, íoi vencido pelos cam-peões da temporada anterior queapresentavam o seguinte, con-Juncto: . ,

Slngle — J. Cabot; duplas —J. de Verda-E. Freitas e • C-Glli-M. Holliek. •

Os vascalhos, .aêesar de nao te-rem, marcado nenhuma victorianos cinco jogos da competlgaoportaram-se talvez acima de suasconhecidas possibilidades. For-maram A. Olsen. J. Oliveira-j. Loureiro e. A., Plres-E. Vlei-ra. . .O PAXSANDIT VENCEU OTORNEIO DA SEGUNDA M-

. VISÃOO veterano grêmio Paysandu'

A. C. conquistou, um titulo nostorneios lnter-clitba da F. T. P..G. Venceu o Germania por 4s 1 na prova final do certamen'de

2.* divisão, tornando-se assimcampeão da categoria.

TERCEIRA DIVISÃO

S Chrlstovão 8 x Paysandu* 2;Vasco 4 x Allemão 1. BotafogoF. C. 8 x C. R. Botafogo 2.

QUARTA DIVISÃOS. Chrlstovão 4 x. Olaria li

C. R. Botafogo 5 e Vasco 0.

REGATAS A VELA

O Fluminense F. C. realizou,domingo ultimo, un! lnteressan-te certamen de barcos a vela,cujos resultados foram os se-gulntes:

10 parco — Classe de seis me-tros - Vencedor: "Rubi". So,"Aileen" e 3o, "Bamba".

2o pareô — Vencedor: "lolan-

da", 2», "Woll" e 3o, "Stella".

30 parèo — Simples — Vence-dor: "Kuka", 2o, "Piziluh" e 3.9"Macumba'".'

40 pareô — Sharpes — Ven-cedor: Azul n. 8, Zo, n.. 1 e 3.o

-6o'pareo — Vencedor: "Gold-i

sch", 2o. "Varinha".

C Vasco empatou cana oCorinthians

NENHUMA DAS VANGUARDASCONSEGUIU ABRIR O SCORE

3egundo informações telégra-phlcas, reallzoii-so domingo ul-tlmo, o interestadual entre os

quadros do-Vasco do Rio e Co-rlnthians do S. Paulo. A partidatranscorreu movlmentadlsslmaNenhuma das vanguardas conse-guiu nhrlr o açore.

0 Flamengo conyi-dado a ir ao Espirito

— Santo ——u Flamengo acaba de receber

um convite para se exhlbir nacapital caplchaba. Devera levara sua equipe de basket-ball e ado foot-ball. No athletlsmo irflum combinado de athlolas doFlamengo, e do Fluminense. Oconvite 6 para 15 do correnteafim de Inaugurar o "stadiumdo Rio Branco.

Tratamento do todas ns doen-nas das senhora»; sem opcrar;âo esom dôr. Hemprmsla do utero,suspensão, atrasos, etc, Uiagnqs-tico precoco da gravidez. RuaRepublica do Pt-rií, 115 8." nnd,Telep. 22-1591, .

CommerciòA Câmara Brasileira de Com-

mérclo avisa-nos que transferiuseu cscrlptorlo para a sala-1811,no mesmo Edifício d'"A Noite".'

.'.fcíipnpú-!nm jogo.

rt —^?Tamar-seine.ffeito a re-solução anterior,'referente á des- -lltniçãò do então vice-presidentedo Andàrahy, em vista'dos nffi-cios dirigidos. / '

d) Os juizes Carlos •'de Carva-lho e Victor Flores jKó foram.acceitos para aggregadfs. ';!§>

*\ Pm-. tni'nr tlo.Taso WaldeÁmar Rodrigues Gomes, sorteadoV _para representante do Vasco. ., y'- :ty

___^__.____- \ -:|

ao -

9.

0 desastre de hontem na Central do BrasilQuando manobrava na estação Engenho de Dentro, uma <pm£oosição foi de encontro ao pára-choques — 0 péssimo serviçode signaKzação deu motivo á collisão^ Importaim^teriaes originados com a destruição de quatro c|rros

CLINICA DO

IR, J0SUE' DE CASTRO<>m cursos de eepeclallzaçâ<

na America- do Norte e na Argentlna •- Üoenijas da Nutricm

Diabetes — Obesidade — Magresa — Estômago — lntestln-

Plgado — Klns - Medida djiMetabolismo basal. Edifício Kanltz. Assemblêa - 98 - 6° andrei. 22*6586 - 2.'s 4.as. e 6."*-de 17 horas em diante—3's 6's fsabbados de 10 &s «2 boras. -Residência - Telph - 25-S94V

A União PopularCaxiense commemo-rou o 2o anniversario

Reallaou-se, domlngo'ultimo,_ofestival promovido pela UniãoPopular caxiense, em commemo-raç5o do segundo anniversario desua existência.

A' solemnidade, quo foi presi-dlda pelo prefeito de Nova Iguas-su', sr. Arruda Negralros, com-pareeèram diversas pessoas resi-dentes no subúrbio de Cixias.

Ao terminar a ceremonla, de-pois de discursarem os senhoresValdomlro de Oliveira, dijrectorda Bsco-a Duque de Caxias, Be-nigno de Assis, serodlo de OI-velra e a alumna Ely da S Iva LI-ma, foram distribuídos 600 diplo-mas aos novos associados.

iI •:/¦'!-,I

'"

11[A

f

i.

n7*.v.:.:.-.v.-.v.-.:.:.:.-.-.-.w^^^

í,^í:i..^,,,,,.«,,:-:^v^ ;¦

Flagrante do desastre, colhido pela objectiva d'A MANHÃ ¦ ,. j***\*to vulto e, as vezes, também,, . Puxandpj.uTlSicomposlcão. ina-perda de vidas preciosas, .— vl- nobravê^líaqUellá estação a -loco-das de proletários que têm como motlvii número 409. guiada .pekVft,unlca condição os desconjuneta- macrpnista P. d«e Carvalho.

blsch

O Elixir de NogueiraE' conhecido ha 55 annoscomo o verdadeiro espe*

cifico da iSYPHiLIS! |

Feridas, espinhas, manchas Iulceras. rheutnalismo?

; Só Elixir de Nogueira it^é****>t>*W4>++*++++*+***+****

Dia a dia torna-se mais preca-ria a situação dò trafego da En-trada de Ferro Central do Brasl.,onde as coisas mais absurdas saopossíveis. A tudo isso, porêrr, aactual administração feche, osolhos e corra os ouvidos, esposan-do o celebrado lemma pres"den-cia'.: "deixar como está.prá vercomo fica".

Trabalhadores em numero dei-ficlento para o alto volume doserviço; serviço de signallsaçao,obedecendo a ordens variadas econfusas; corpo do engenheirosresidenclaes de todo alheio assuas finalidades, taes são os aspe-ctos quo caracterizam, agora, aprlnc'pal ferrovia dff paiz.

Junte-se ainda', a todos essesfactores de summa Importância,a imprestabilidade do materialrodante da Central o teremos, en-tão, aqulllo que se pfide adjecti-var de desordem absoluta.

Desse "bruhaha" resulta a se-quencia Incrível de desastres, comprejuízos materlaes sempre de ai-

r>m± MÍTÜfl

"" ' **

I fio pareô — Vencedor: i

S. "Schunggi", 2o. ""-*'"-:-?:¦ 3-c.|í¦

|-"Frau Ev>'-' "' "

i 1 '

mm •'¦.[fcj-l.--.. |||-,r,-*--|^Jfffc'já|j^---.^**f*/M^.

li" ">

BEBAMCAFÉ

».o,r^»*'. *iNt>'t *+**+*T*>+**++'+&'+*+**

f^LtJl3UtODA PARTE

Yle gi y mi ¦ .

í. ,/¦¦ <- ' :¦ :-.... -':¦:- p^v.*-

-;:

iSàl' ' ¦

•" "-

dos comboios da CentralSe fossemos eniimemr os.de-

sastres, todos de serias conse-quenclas, verificados nestes u.U-mos três mezes, chegaríamos aum numero espantoso, reveladorde que a maior vla-ferrea do palzcarece de direcçSo.

Tem-se a impressão mssmo,que não existe um engenheiro dl-rigente a frente do trafego daCentral, tal o gráo . de absolutodescontrole que nelle se vem ob-servando ha já longo tempo.

Vale accentuar que a mór par-te dos desastres ê culpa exclusi-va do serviço de signalização. EIsso porque, sendo faotor prepon-derante na b6a ordom d.as coisas.ne''e: todos mettem a colher, ge-rando n desordem e o desenten-dlmento.

O DESASTRE DE HONTEMNa manhã de hontem houve

mais um desastre no pateo da es-tação de Engenho de Dentro, re-sultando do mesmo sérios prejul-zos materlaes para a Central,pois nada menos fle quatro carrosficaram avariadlssimos.

fl»Ordens diversas, partidas «:=v,jdezenas~d»vchefètes sem nocün d»- /'responsabilidade,' provoca ram ui«.slgna.i- errado e a nins?'!"'1'1/abertura de um desvio, por ona composição enlrou. :í.«<k<*:car-se.com o para-,cJíoaués, ,'

'

A collisão foi vÍo'éntissima, ra*.A,su'tando avarias nos carros 271,m76, 216 e 327, com. prejuízos ma»'§;-fn-in^n (*.p tr>o**.t.a p-"a a de''!"!1!-

'

golada estrada, de ferro,, dic:na;i • -"uylda, de melhores . dir!-gentes. ., *';:' .'/••.QUEREM CtJI/PAR Ó POnilfi M';'.. MACHINISTA- ;/; '

^0Cabo a responsablllilaclíi *í«

desastre de hontem.ao 'iprijíi*»

serviço do slgnallsação, omli» ifdjç.^o esforço do pessonl fliiJNtlt" rjf •resulta Inútil deante.d**'"ntn.V-,;de ordens émanaflaa^do*!.'.jh*dos. ..t.A. A

Mas, apesar disso" òíiobrc rn$.r-jhchinlsta que güiavs » iúçomoilv»v;';estíuvípndf. aponUtíp como a çu'Çflrfn. E" qu« a 4i/pvcãp-M.(i.C^-trai dnscobr* i0,-'lsavel antr« o#f,'

«V

jJm ümmh

jÊÈ'':';>¦ ¦K.'-;: ''¦ ¦ ¦'•* '

-V-.LX;^.. ¦:¦;,:..;¦-¦:.. .¦^¦^M

^_

Page 4: *- Respeitem as machinas! DESMENTIDOmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00112.pdf · 2012. 5. 21. · lidâo, de momento a momento, as mensagens da própria .mui-tidão, a chronica

DAS CUÍCAS¦jHr*&:^Ví '¦ í

W PÍÕNEIROSDÃÃLEGRÍà j^HÍfl ff' tWaWmm mr^^ÊlK^ÊÊ Br-ÍK^" Bra^MtjlBWtf*T *'nk'l> firV ' 'I HfifòtÃ***'ndREfl ^BbiI^BbsI ^¦Ít-FS-SvH SolMfcíK íww à*iiT*H>?«7 JIMI HIBMI ¦¦ K11KiimVlmMmrjm amtí^'ãT:f.f,ií.,f}i)rW^M^y'VmW mWÍi\^''Vm^mW^mm\ TmRUiiSáfmVmW m\mm^m\\vWlm&^:^WmmWÈitmm B?.ffi: ¦^i|5|*-*tt-2r*flii-nfli'j? " ^H ESI^»''T__W\_WW'-à^L\ ^w«hhh BK^^^PH IWi kHp<vJlr,^-f C^^Pt^H ^BfVf' *v» #$*

umiSL ¦ am awr-''^Ê am^Ê wà\y '^^aa àm'^ÊÊÊl^JÊÊâ\'áffÊavb>

,-¦¦ in&j-:4'f*rMB »>¦•jji^B By-o-^B^¦jj&ffijÉ ^SJ^^B^^B ^B

*»*g / B ¦S.Mí"*.'» Bfc^ji ^BiMÉÉiMB K!*ItBs S^iV^S

Ir-ifl l^n^l In! ^B^HH IhK hh^h.^1^59f§fl li-iJH EíhÉíKP-19 1ííÉíÉÉ$íí^I

•• v• i

omümMA itr^ieirt! d uc SditNiibrJo tft

Onde um gravetote confunde

E DOS TAMBORINS(

f "ple-ile' de domingo, ¦ Realikou-w domingo, no Hac-*;¦¦éa> de éúo Francisco, n annun-fMMt ?';i)lo.-nÍc" promovido peladepartamento ce restas da IV'v,Ti'iI'4. ,J.,: Todo o progrnmma?laborado |ól sc-gulrto & risca,

j-fçá£ff''éi; eoifivescoto, transcorridor de maneira brilhante.

:Ó: regresso d os participantesigradavel festa deu-se a noi-

v-.?•; xçcfcada em melo á maior ani-lfflSlslàfè';>nthusiasmo.

|te

¦

Radio. fô»6. prdframma de annlversario' iá actimçno dé César Ladeira na

Mgyrlnk, Carmen Syblllo cantoua orto « "Caro nome", do "Ri-

1 àüJHW';. Depois, Ismenia dosSantos cantou, brincando, a "Ala-

j dittta Batataes". Como voz e co-/ i^átai-ciblo'. preferimos Ismenia[,-tfds mntoi. Multo mais afinada!' ri'5» irteama "Mayrlnl:", no

nmímiA.pròtramma, a parte .em~bomen«lK*»m ao "Jornal do Bra-411*,' loi tota do opera...

-—Ufana feerta Lutz queria cori-!df*r;MâdárIaga pata uma festl-vnoáeu club. Disseram-lhe

«me devia dar a conhecer ao II-Uitré hospedo a nossa musica* ipfcr, Dona Berta gritou: —

iMsa musica popular 6 hor-.'"tf0.doutor Rodolpho Jo-

ti aproveitou a id&i e Mada-.fipplaudiu multo Waldemar^í-*.?;^irio. CabçtU, Benedl-

s. Jkwin Vos compahüel-!'^«ftV.Coettiq, Olga Pra<-r, Patnlclo, tudo no salão da

làehclaj do conhecido viologis-fob-M olhares pintados de

Beéthoverí, Bchumann, Schubert,I4t»t, Wagner « outros gênios

' " '" »bara"«a"Offen-

.ijlvaT.pélos^es... Uma e outra/'•Itío pòr coiíW:-trr*''A: •Mchfcstra do "Radio

5J|nb*;f:pái'a;:espairecer a maguad» parècor banda «Uemâ sob" ickmaon. Inventa appellidos

lntarvillòs. O ultimo 6 o deòlriha Baptista: "Symphonia

;è*,b4'da^.*.vA propósito: nos films que

dè passar, .encontramosInte» pontos de contacto:

. rçunnva..*«!'. Aurora Miranda:ráí-Í>\ipHÍas;'do Senhor Reitor";

,5.: èttip*|f Blaòk and Whlte: "Umpásathéhto. lnelcv."; Alberto Ma-*e«: *Á watoa do vampiro"; Syl-¦vitima :M«1Íòí 'ÍVenüs em*'fl-Or,,j

I^tiaíNitfàrt-o: "Mulher Satani-ic^*: llitã tAbçrth*»*. " A gata: ln-* fecnàJ"; ' Fallclo Mastrangelo :P1$tián,-*o. destemido"; Qúlnzl-ÍR(^::ã,a;'?*Ipahfeniaf':

"O homemnunca peocou"; o prealdián

•¦í_o_WÍcS_W(' "Vivendo-*..nm- '«'o-

feito' nu festo dos ¦1'ioneirot da Alegria

ÍJÍ0&g_WJ:*'' iCommtmoroM IriAenfe-mentt, no domlii|t ulti-mo, o mu 27° Mnlver-

tario de fundação

- «u* nunc:vr.'f'iÀ-Cantura obriga a forne-

|ftjpSI^*tfrti-.è*-.a faier contracto.~ * J|íjÍ*í»lBis ha? Quantostos tifrí'"'

%, ..:R-J- ;

âior^FacãoHradio carioca?

.0 FINAI — O RKSllt-!'";*»ADO M

ÍM;-Votos, recebidos atê;.j «oite, e contados na,de numorosos eleitores,,

ók «leitos na seguinte

I.004Í- 738!664 (

,-Wtl

\ f vuam:»

J .,;.--. g *

'*- * ''ThbSi ""'

'lulèbfáado•'saSf-Mwtlt -

MmÊmFW

liiarlo .*-, . -.,,,

fe . • •-.. -Qoum : Bar-

ilPMnr-'' • »-.•,.• • <-Barros ... ..*,«autor , . . , .,tgalres ......» Silva.. . . .

. Jluokmana . . ,GulmsríPi . . .

. Pknentti . . . ,lanejo . . . . . .

615454!407:í«8362831S05»0226618611010»105

^/ r«lloltacoe«

rÊ__%m_

WmmS_

#

WLWt

imUy .v_|4i>-AHn'eld«,j-tleSS*'.-votados': Lu .Levei, Ce-*• *síoÉíaL Braga, Judith de*!£iS__yAlBÍ_*0 BKtrella. Ume-

?So. ííntõi, to«e , Murad,Cr»s. Hetirlaue Oulmarfl.es,

(iífAisWs. Companhia I.yrleaitróíMuníofpal. ¦

^ .

ím pare hoje:M: CI.TJB DO Ml/LSIfc —

« WRltíO- lioras — Aula de$;iíum:. pela professora Poi-!.«itNl*í'> ¦"&•»•> boras— Discos,

fií&oáJor e informasõesdk. edi*.6o matutina dadd Brasil". 12 4s 14 ho-

Hlaool. 14 ás 15 horas —tHíjMrISA Voz da Belleza".WM DlsfiO». 11 üs 18 ho-

. "Palestra do -Ministério dailtura-e discos. 18 ás 13,15"Brogranima ..a "i Vovú-

1 Ciat N«iStl6. 19,30 ta• (studlo) — Orchestra

tj»*#Üi}|a de Arnold Qluck-(pHpta.;Bàrec:s, Jazz Small«faeus rapaaes, Tomaselll,

littt: Badamé» cínatalll, Céliaaès-»-*Bando da Lua. 21 ho-Sj.Çraiisnílsstto da operaÍ£nn*N.I.ecouvreur", do "Wu-

«_4jfAli DO BRASIL — Dasffo',~!éLia 30,50"horsa — Mascagnl

Jv^Üa''-.: Masohere — Aberturair», orchestra; Barroso Noito —

¦-.tornello" 'j para contralto;""'"' -Nitidez — "Nòit^

¦-' koo»JuRÇJ:o.c.9-•••IçtthclulU Uc-t';.. ^íIb'- Saudacle';

.-,« "" ytoiio, tfjw-r,

-A-Musical- Bom3uccesso'com-memorou, no domingo ultimo,com uma formidável,e deslum-brante festa, o seu 27-> annlver-sarlo (lo fundação.

Precisamente ús 19 horas, foiempossada o. nova directoria, porintermédio do sr. Eduardo Ma-galhnoit, director de "O Subur-bano".

A referida directoria empos-sada ê a senulnte:

Preeldente de . honrn, AnnibalMaduro; presidente, PnschoalinoLlborato; vice, Carlos .HortaBuenó; 1" secretario. ValterAlof; 2o, José de Oliveira: Iothesoureiro. Vietor da Silva Bar-ros; 2o, Olavo Xobre de Arau-jo; t° procurador, Antônio Car-y.alho G.: commissão de flnan-cais: José de Azevedo, Aluh/.lo deAlmeida e Arlsteu Sarmento:orador official. d i*. .Tosf Fonse-ca de Medeiros; commiss5o desyndicancla: Severlno VellORás,Dldlmo Villegas, Joaquim Bor-ges. -

A seguir, a directoria da Mu-slcal Bomsuccesso oftereceu aospresentes uma lauta mesa de do-ces e vinhos finos. ... -

Após essas gáíemnidiides, ¦ se-«ülrain a» <laiiQas,W,-,j a-- ?*.-n «.' A^feferldã" fétta Vrâduzlubem

uma., expressão, -de ; bCUítza. aliaráas paginas dò recreatlvlsmo

'ça-

rlòca.A sede aohava-ee com perfçt-

ta illúminaçâo * ornamentação,como tambem uma grande mui-tid.to encheu és suas dppenden-cias.

Os nossos representantes fo-ram alvo de Inconfundíveis gen-•tllezas por parte da directoria.

Lord ClubSUA ULTIMA FESTA

Mais uma encantadora festarealizou-se, domingo ultimo, nosamplos salões do Lord Club, sitoíl rua do Rezende.

Aproveitando a opportunidade,innumeros admiradores do dis-tlneto grêmio, compareceram kpartida dansante e entregaram-seás delicias de valsar ao som docxccllente conjuneto do Malagnt-ti, até mais nuo poder.

Não Posso me AmotinarAS SUAS ULTIMAS FESTASSabbado ultimo, o campeão dos

blocos suburbanos, esteve, nova-mente, em festa, com a "soirée"dansante que a "Ala Parei Com-tlgo", levou a effeito, das 32 is4 horas da manhã.¦; As dansas, cadenciadas pelo jàzzband integrado, pêlo sexaplionis-ta Bisoqulnha, honseguiu obter aanimação necessária para ga-

rantir o successo do*, empre-*hendiraento. ..-.*

Dômlngoj para" não dar1 \ folga'aos foliões que ¦ frequentáni a-caia, "a "Legião dos Promptos"reallsou uma tarde-noite dansan-

....Desnecessário. í accMscentar-seque foi um successo. A turma daaggremiacão carnavalesca do Eu-genho de Dentro não é sôp».

Escola de Samba Na. A cuíca e o tamborim estive-

ram em funeçao domingo ulti-mo, na escola de samba de dis-tico aolma. K sambando e can-tando o conhecido núcleo deBento Ribeiro moalrou que temqualidades para apparecer comdestaque em qualquer parada,formando mesmo de frente. Eisso é o que • Iremos ver, \ brçve-mente, no desfile projectado pe-lo pessoal da*Batucada, pois ntthora é que se v6.

Cotação das ultimas¦— festas ~—

MUSICAL BOMSUCCESSO' —P'ra lá de optima.

LESO DOS PROMPTOS — Boa.ALA DOS CAIPIRAS — Passou

de ruim.PAREI COMTIGO — Regular.PIONEIROS DA ALEGRIA —

Regular.BANDA POTUGAL — Assim, as-

sim.LORD CLUB — Apenas regu-

lar. 'cAro e orchestra: Rlmsky-Korsa-1; -„. _ «Chant Hlridou" —- paraoíoheslra; E. Chausson -•- "LeCollbrl" — para*soprano e or-chestra; Homcn Dornellas — a)"Romance Brasileiro"; b) "CantoMarajoara" — para violoncello epiano; Kalman — "La Bayiule-ra" —opercta-fanlazla para or-oiicctl'; DallljiJH — Ballet "«.vivia"

"JiUerraezzo, vnlso- c ptzzicatoparu orchi^stra. ....'

Consoante o que annunciamos,realizou-se, domingo ultimo, nossalfiet do Humàytá Club, á festainaugural'dos Pioneiros dá Ale-.ítííi. „P?l»ianj* .,recre«tlva.-.M-rctiUnlènle fundada ria sympá-thica sociedade • pelo incansávelfoliün sr. .losiss Gomes. Com oconcurso da "Ala das Orch-i-dias", "seu" Josias conseguiu,nessa festa, marcar folgado umtento, nas paginas do reerrativis-mo eitádino.

Tendo sido iniciada ás 17 ho-ras, as dansas terminaram ás 24.Durante todo o transcurso dn par-tida dansante notou-se grandecnthusiasmo e animação c foi,certamente, com pczar, que con-vivas e affHrcmiadns retiraram-sedei sede du rua do. Lavradlo.

Aos marinheiros nacionaes e iimprensa ns Pioneiros dá Alegriaoffcreceram caçtivante recepção,impressionando bemr com esseBesto.

Endiabrados de RamosA FESTA DA ALA DOS CAIPIRAS

A Ala dos Caipiras, em regosi-jo a mais um annlversario deexistência —o segundo, este an-no — levou a effeito umá tarde-nojtc-dansahte, cujo brilhantismomuito "dtixou

a desejar, visto onumero limitadíssimo de pessoaspresentes.

Assistindo á referida tarde-noi-lc, a impressão mais favorávelque se podia ter cra de fracassocompleto. "Glgné" do. club? DaAla?—- que de tal forma se des-dobra em áctividade a ponto decommemorar vários ánniversáriospor «nncJ Vamos apurar.,. Kmtodo caso é bom continuar" nacorrida, para o centenário, ^y-, ii

¦ '•**»—»•'Um «ímpio* «caio — Uma mu.

w> qui* w*i»j|)i« foi o ««. ,.iorkuilllur üo («hronUia — levou»me ha tllu», « um «lui» leoimldi.ueiue a(« «uUo acucoulueclao pu-ia mim. V. a porta tleams club.quasi tremi, ll' quo, uma wmiii»ua ante», "vom lodaü um hournxtia praRiiinticn", eu IiiivIn «Mo"dexacatado" por umn acrcmlu-Cão "1'iidlMhradu", tamliem danona IcopoMIneiMc, ruma Já ufOra, um anno amos, por <hiii«wwlcdadc recreativa ctljna Niicn>• 1 dfto frente par» a extucão <h>Penha. Maa, como ia «llzcniln. ¦porta do club onde o acaso melevou, aem lér, eommlgo, mndesMN convites cheios de "rio-rte de rolhórlca", w*m uma apre-tentação, sem corea". sem nn-da, e inlnusciilo como qunlqiierçraveto, quasi tremi. Inuiglnandoque mnis um "ralemne desaca-,to" teria de guardar 110 meu "ar*cblvo". Entretanto — o reerca-llvlsmo ê a*-»lm: uma eterna rnixlnlin dc surpreHUs — a inlnbudecopsão foi grande. Uma dece*poão, porém, qne me confundiue me emocionou e que cn desi*.Jn Ia deparar Hcniprc. Xense club' (ut eucnntrnr am recrciiilvKino

| hSo opnio o qué tenho encontra-do noutro* cl.ubK Maa lá — tiocontra: lo de multas iini'i'iiilu(;«Vsque tenho vialínrin — so un- dc-

.«liou uma genle fidalca c(liolti dp niicuciic- imru o fluo-nista desconhecido: eu. Lá fuiencontrar um iimhlenti* saturadode cordlnllduilc e ciitbuslasmo.LA, pão tiavla "coroado" ou "ti-tuludo" (tom- quem .não me' con-fundissem no desdobrar das gen-.tllezas. La, só 11S0 havia umncoisa: o "biiffct", onde. no na-Íor do "chopp", multa gente re-gula o successo dc umn festn. (

Isso Ilido me fax crer, tiít'-''a,.ique èu estive puma casa de pc-:nhores, onde deixei o coração eonde. voltarei, certamente, paralevar os juros... Um club nfi-jgm deve servir dc cxciiuilo amuitos outros que, dos mnis be-noticiados pela imprensa, a estanno dispensam a consideraçãomerecida, facultando.», tão só-mente, aos "relR magos" dachronica de carnaval, comoaconteceu, Ainda domingo ulti-mo, num "pnlaclo" da rua doRezende, fuctn esse que, em bre-ve, commcnuirel. Agora, leitor,Se vooí* qulrer canhocer o clubque, perdido nos subúrbios leo-linklliicnscs, modesto e sem pre.icnwVs de gronde/a. dá llcõc**de. superioridade e c nm optimo i Escolaespelho do nosso ambiente re-1 Amor.ci-efttlvista, não perca tcnt|to ein l Hstação ia Bento Ribeiro.

A ESCOU DE SAMBA LYRA DO AMOR, PRESTOU, ANTE-H0NTF.M, EXCEPCION-VES HOMENAGENS AOS NOSSOS COMPANHEIROS GRAVETO E ENFIADO

1' I \v 'm :i •

| itMS§. ¦ t' "¦ • '¦*

wã __wB_t_i$'': - ¦¦¦M:* t«K». «•

IPlv-PNil Ebw^wIIINÍÍIk-^I w^' f.I •II' -^'' ^IhII ^MSS^^^EH^^^^%é^^^^^K^| ^^^|ra«| ' *Í|Ík«' ' /

A<) APITO ÜO "KAKSGit," A ESCOLA FEZ ALTO, O MAGNESIO ESTOVHOV E... O SAMBA RECOMEÇO!A postos, tamborim!Fala, cuíca!Pastoras, em formal

£ o samba começa. A princi-pio, calmo.- Depois., vae esduen-tando. tí chega, emflm, aó auge.

Abi, é que u gente começa asentir a linguagem simples, ame-na e cpj{JStii'taiipra do samba. Alinguagem que vae, ou. sae, di-recta mente, do coração. A lin-fcitat-om que traduz resignação,amor, maguarou desespero. .

de Samba Lyra do

Indagar o nome. Mon guarde olocal ondo 9 mesmo está situa-do: rua Xova Sião. esquina duAvenida dós Democráticos, naestação de Ramos, e, depois, doque aprender lá. transmitia unipouco aos seus amigos. K* o meuconselho.

GRAVI3TO

PROFESSOR* DE PIANOJoanna Motta.Lima, diploma-

da pelo Instituto Nacional deMusica. LlçOes de,plano, theo*.ria » eolfejOj na twa do alumno,cm fliéát4tifeijrí)WÍ»b.;fI!él«phoneí oísq -*Uttu:o-.tR(iofcya»-:-.r.s3;s*-A

JS. o samba esquentara quandolá chegamos. -

Longe, ainda,, o som queixosoda cuica nos-chegava aos ouvi-dos. E, por esse eom, fomos sé-guindo.

íamos receber as homenagensda Lyra do Amor, que, em ges-to fidalgo, resolvera distinguir 09nossos companheiros Graveto eEnfiado.

Ji o samba, esquentava quan-do lü chegamos.. ..-*

13 ouvimos, o samba de Octa--cillo da-8Uva-,.Brlttp, .(KaWra),o director" geral de h'armo.t)l£!;

:: DEC I NEM AQS THEHMOMETnOS TAO91AHCAR «rBBnE ALTA»!

SAO MlíTAS AS "CA-LOHIAS" DE ••CALIKNTEI"Nio 6 apenas Dolores Del Rio,

quem vae acoender a fogueirano coraçfto dos fans! Centenasde "muchachas", dezenas '

debailados typlcos mexicanos e derumbas sacolejantes fazem do"CALIENTE" o ospçctaeulo-incendiario. Entre as suas can-çOes está a rumba Lady In Red.qüé a.Warner irradia semprepêlos microphones de P. R. H. 8e da Cruzeiro do Sul.

Aguardem "CALIENTE", 2.»-feira, no ODEON e preparem a"palheta" • o terno leve, paranüo morrer de tanta "calientu-ras"...TttllJMPHO COMPLETO, IV-CO.\FU\UIVRL, MAHCOIT HOX-TEM, KO PALÁCIO, A OPERRTA••OH, MARIRTTA!"

Tal como. sa esperava, o Pala-cio teve, bontem, um dos seusmaiores dias: estreou-se, ali,para platãas abarrotadas, a maioropereta produzida ho cinemanestes últimos annos: "OH, MA-RIETTA!", esse eapeetaoulo de-Meloso e arrebatadbr, que Jea-nette Mac Donald, ji era uma"setrolla" querida, "OH, MA-RIÈTTA!" veiu tornal-a alhdámaiB amada, porque ella nuncaesteve tao bella e jamais can-ton de modo «o expressivo eapaixonado; e*Nelson Eddy, o seugaia, revelou-se cantor sem parno cinema, vOs lyrica feita parao. deslumbramento de multidões.«FAVELA DOS MEVS AMORES"

Ultimaram-se ií, os trabalhosde lebarotarlos nos studlos daBraill Vox Pilm, de «Favela dosmeus amores'* a nova pr-ducqtlode Carmen Santos que os "tans"estào «Bperando eom a mais vivacuriosidade e mais justa impa-ciência, Humberto Mauro, umdos nossos teohnicos dc maiormerecimento com ubia visão ar-tistlca personalíssima, imprimiu& direcção do film vigorosa ori-ginalidade apoiada nas ultimasconquistas de technica clnegra-phtcR. Por Uso "Favela dosmeus amores" a. par das acenasromânticas e dos lindos exterlo-res apresentara seauenclas com-paravels As melhores vindas doexterior, evidenciando o progres-so da arte e da industria entrenOs e apontando suas largas pos-

slbllldades. Com "Favela dosmeus amores" entra o cinemabrasileiro nb phase brilhante dasreallsaqOes, ha grande éra dasua definitiva instituição.CEOllRE RAFT, CONSAGRADO

(A CHAVE DE VIDRO)A consagração de George r.aít,

a inesctttecivel figura de "Scar-face", re.inlta da própria fre-quencla cem que elle vem appa-recendo na tela nas temporadas¦reoenté*.

Ko espaço do poucos mezes deuelle 6. Paramount uma sfjrie depêlllculgs de valor, eiure nsquaes basta recordar "O Slanda-rim de Londres", "Bolero"."Rumba", "Caravana Musical", ea "CtíAVE DE VIDRO" que oGloria nnnunela para a próximasemana.

Em "A CHAVE DE VIDRO" osadmiradores de George Ratt tor-narfio a encontral-o num dosseus papeis característicos, ro-deado por um conjuneto esco-lhidb de artistas da Paramount.— Edward Arnòld, Clalre Doild,Hay Mlllar, P.ostilind Culll, Char-les Itlcliman, Estima Duon, etc.

«A PEqi*E«\A MAIS RICA DOMUNDO» VEM AHI1...

E' já na próxima segunda-feira que o "Broadway-Program-ma" lançará, o explendldo fllmRKO- Radio "A pequena maisrlce do mundo" u"m pratlnlio de-llclosç para o -appetlte, semprevoraz, das sensibilidades dos"fahs". "A pequena mais ricado mundo" é, lnnegavelmonte,um fllm para divertir o publicoe fazel-o sonhar, tambem...Quatro nomes querldoã vivemesse romance interessantíssimo eorlgnal: Mlriàm Hopkins, JoelMo Créa, Fay Wray e ReginaldlDsnny.

«VIVAMOS ESTA NOITE"!DKSF0LU1JM0S AS ROSASDE MALIIERBB, AO HYTH-MO MLStJAL DO AMOR...Dentro da aeçfto palpitante,

grandiosa como a gloria de cer-tos sentimentos, do super-fllmda Columbia "Vivamos Esta Noi-te" (Lefs Llve Tonight) — queo Alhambra lançará, já na pro-xlma segunda-feira — LilianHarvey, que protagoniza ali otypó de uma jovem aristocrataávida de sensaçBes, expande esseconceito do mundo, á gulza dophilosophia: — "A vida deve

>A\HACOPACTODAS AS NOITES JANTARES DANSANTES

Números sensacionaes deá' music-hairy

DUAS

CINEMABrevemente inauguração do novo restaurante,-— decoradojior Janten & C°, de Paris -—

I f.1 •/<'"- : .'-"'''

ser vivida, euphorlcamente! E'preciso gozal-a o mais possível,porque a sua duraçüo tem aeternidade da existência âe umarosa, conforme affirmou Mallier-he'..., Vivamos o minuto quepassa!"."O DELATOR", O DRAMA MAIS

PU\GH.\TE ftVE O CINEMAFixoin

Consacrado na Europa e nosEstados Unidos e consideradocomo o melhor film destes pri-melros seis mezes do anno, "ODelntor", a criacüo mais magls-trai de Victor Me. Laglen, ^mbreve será exhlbldo entro nOs, nocinema "Broadway". Esse fllmRKO-Radlo que está empolgandoas multldOes de vários .contlnen-taé, é um fllm de emoções arre-plantse c que excede a todas asespectattvas. Aguardem "O De-lator", que em dias proxlhios o"Broadwny-Programma" lançará.EM1L JAXXINGS REAPPARECE-RA* EM "ALMA MASCARADA»

Depois de long-o témpn ausen-te Emll .lanntngs volta a- con-quistçir ò seu posto de Interpretemáximo do drama, em "AlmaMascara;; film que o "Program-ma Art" tornará publico, a 10 docorrente. Feito com o critérioexclusivo de agradar a todos ospúblicos "Alma Mascar.-.da" é,dentro do thema histórico, umaverdadeira "tròuvnllle". Leve ,.emovimentado,, como uma paginaescripta em cstylo simples e, porisso mesmo, attrahente.

Krogrammas para hoje:NO CENTRO

PALÁCIO — "Oh, Marietta".

Sem ter alegriaEm meu coração.ChoreiAinda choro de verdadePela cruel falsidadeDe um amorQue me enganou

Corafessas 0 flor.."Sempre chorando", i o nomedesse samba.

A nossa presença foi, então,annunclada. Carlos de Oliveira,o presidente de honra da Esco-Ia; Thóma-c Coutinho, presidente,e os demais dlrectores envolve-ram, num circulo de admira-ção, os nossos companheiros Ora-veto e Enfiado. E uma «alva depalmas e üm- rouco succesilvodas cuícas « um rufar alegre dostamborins, saudaram-nos.

Canta-se, entao, em nossa hon-ra.o "Hymno A Bandeira", osamba official da Escola e qué6 da autoria do presidente Tho-moz Coutinho:O nosso pavilhão 6 uma belleza,Cor de ouro, branco e azul tur-

[queza,São aa cores mais bella»Que botou a natureza,E' a Lyra do AmorQue veih' saudar' •»As escolas •primeiras, 'Unidos, Pbrtella e Martgue.ra.

NO "TEBRElnO". Thomaz Coutinho « Carlos deOliveira querem Ir mais longenas suas gentilezas. Querem quevejamos a Escola .fazer"evolu-ções.

E rumamos ao "terreiro".Tudo,, então, ganha mais ém«

expressão. E' a porta-bandeira,senhorita Julieta Teixeira; é o

mestre-sals, Sebastião Baptista;é Antônio Pinto de Souza, o pri-meiro director de bateria; afio aspastoras. Todos "desacatando".

Os minuto* voaram. E nós,ngquelle ambiente expressivo co-mo poucos

. Ah! o sambaAmor... ThomozCarlos de Olivei-

O sambaA Lyra doCoutinho..ra,..

Mela quasi.A Escola obedece ao apito do

Kakéra". Entra em fôrma eevolue, com. o samba "Saúda-«âo". da autoria de Thdmáz Cou-Unho:Quanta riquezaNesta artéria, em confusãoAonde os turistasVem ver o samba em sua per-

[feiçãoChegou a Lyra do AmOrCom tantas bellezas milNeste céo de ouroCOr de anilSaudando os estrangeirosEm nome do Brasil

TJm outro apito e a Escola serecolhe í sede.

- Thomaz Coutinho faz os seusagradecimentos aó nosso 'Ora-veto.- Pala; com' a.Sinceridade dagente do samba. Diz o que sen-te. Ca.pt!vanos. Graveto • agra-dece.

Mais um apito'.As cuícas e os tamborins per-

fllam-sé, para a saudação dadespedida. Roncam e rufara.

Sáhlmos.Uma saudade enorme vinha

comnosco e o nosso coração..*,ficara 1&.

Rcoh de Samb&dePortelIa

A homenagem 1 *Estivadores

Transcorreu com suicesso,conforme esperávamos, a fei-ta organizada na Escola dtSamba de Portella, afim dehomenagear os Estiva «loree,Foi uma tarde movimentadin.Houve evoluções, canto, coraacompanhamento de tjdo •Instrumental da escola, ato.

Os homenageados, de certo,saíram do núcleo «ambtktnem impressionados, com oque viram, e ouviram, dúroa-te varias horas, no meio Tagente simples que adira «musica primitiva do "oi-,n-can".

Serã reallsalo tambem poiesse escola no próximo di«mingo um formidável «amba,em homenagom aos noãteacompanhèitros Graveto a Hn.-tta_p:''¦'¦" "*' --—-=•--"- *-;«!feí

Pára esse dia, Paulo;, omaioral da Escola, mae arre-glmentar o seu "pessoal", quevae perto da casa doe 40Í.

Essa data será, sem dar!,da, uma grande slgnlflcnft»»para as paginas do citladtáMomo.

st!: '

ODEOA' — "Gado Bravo"— "F0IT1Tes. deBergere

pupillas"AsREX

Pcrls".ALHAMBRA —-

do sr. P.eltor".GLORIA — "Um casamento ln-

glez". •BRO.ÍDWAV — "Noites cario-

cas".IMPÉRIO — "Louco por ti".FATHE' PALÁCIO — "O crime

das nuvens".PATHE' -*- "A noite nupolal".PARISIENSE — "Vamos á

America", "Tempos de estudan-tes" e "O selvagem do paiz ma-ravllhoso".

METRÓPOLE — "Serenata deAreneza" e "Dinheiro sangrento".

ÍRIS — "PalxEo de-dinheiro","Vaqueiro cyclone" e "Tarzan,o destemido".

IDEAI, — "Uma valsa na Rus-sia".

ELDORADO — "O capitSoodeia*o nuu'" e "A mulher queeu achei".

PARIS — "Interno nos oíus"o "O Invalido poderoso".

CARLOS «OJtES — "A mus-eotlf do regimento" e "Ultlo-rado".

NOS BAIRROSPRIMOR — "A f6ra da Bor-

nSos, "Musica, maostro" e"Quando o lyimem ê* homem".

LAPA — "Entrez, madame" e"Quando o homem vê o perigo".

RIO BRANCO — "Estudantes".CENTENÁRIO — "A viuva ale-

S;re".CATUMBY — "Regeneraquo de

medico" e"Vlenna eterna'.PARQUE BRASIL — "Os três <

mosqueteiros" e "Por uns olhos jnegros".MEVI-Ut — "Ceorg-o e Geor-

sçete" è "O preço da innocencia".BENTO RIBEIRO — "Doce

Adellna", "Amor e lagrimas" e"Paris mediterrâneo".

PARAÍSO — -Mulheres c mu-sica" e "Accusada, levante-se".

ORIENTE — "Lag-ião das ali-negadas" ,- "l»rislon«»iros do pas-sado".

RAMOS — "Assim acaba umgrit-ide ampi-.", e "Clndlrrélla _ áforçí-/".PE.Vl ' "'*^ft força

a "Cha.' -?s".

ACHA-SE A'. VEtfDA O NÜM ERO DE SETEMBRO DE

M0DEL0'S MODERNOSO ELEGANTE FIGURINO COM MOLDES EM TAMANHO

NATURAL DE MALVINA KAHANE

DeTHEATROProgrammas pára hoje:

MUNICIPAL — Pela Compa-nhia Lyrica: "Adriana Lecou-vreur".

JOÃO CAETANO — Pela Com-panhia de Revistas de JardelJeroolis: "De ponta a ponta".RIVAL — Pela- Companhia deComédias Dulclna-Odilon: "Mas-cotte".

RECREIO — Pela Companhiade Revistas de Luiz Tglesias:"Do Nórto ao Sul". .

PHENIX — (Cosa do Caboclo)— Pela Companhia Regional deDuque: "S. Paulo, Bandeirante".

CARLOS COMES — Pela Com-panhia de Comédias de ManuelDurlles: "O quéi-ldfnho das mo-ças".

»«-»#*»#.>«#*»>e#fi«»*»#<<o«<^<**#<##

DR. DAAGOSTINHOOUNHA

(Dn Santa Casa de Mlserl- íoordla). X

CLINICA MEDICA — Si- \PH1LIS E DOENÇAS 1)APEIiLE (ecíemás, vavlsee,ulcerns, etc.)

CONStUTOBIO: EdifícioRei, 13. andar, sala 1.808(Clnelnndia).Teis.: 48-1638 e 92-348». —

DIARIAMENTE das 17 bo-ras em dennte..

:i

?»»*#*«##»»*#»»##¦>»»<#*«####«».

Prorogado o prazopara o pagamento doimposto de industria

profissõeseO Syndicato dos JjOjlstas, pe-

de-nos a publicação do seguinte:"O Syndicato dos Lojistas doRio de Janeiro avisa por nossointermédio aos

"seus associados e

ao commercio geral que o sr.ministro da Fazenda prorogouate o dia 10 do corrente_ o pra-so para pagamento do Impostode Industria e ProíissSes, relatlvo ao 2.o semestre de 1985.^"

Vida SocialNOIVADOS

Contracturam casamento: o sr.José de Araújo com a srta. Mariada Conceição Fernandes: o sr.Irineu Rodrigues com a srta,Anair Campos Barbosa; o gr, So-lon ünlermo de Souza com a. srta.Maria de Souza' Braga.CASAMENTOS

Casam-se hoje: o sr. VascoBebianno e a srta. Luzia Tup-per; o dr. Decio Josíi de Carva-lho Werneck e a srta, Elisa Tel-les r.udere. .- -•*:•;

NASCIMENTOSNaya, foi o nome que recebeu

a recém-nascida filha do dr. Ma-nuel Ferraz e de d. Valdyr CoutoFerraz.HOMENAGENS

Os amigos • collegas do pro-fessor Antônio Austregresllo, quechegará, de Londres depois deamanha, vão homenageal-o, nopróximo dia 11, oferecendo-lheum almoço.FESTAS

O Departamento Social do Bo-tafogp. F. C. fará realizar maisuma sessão de cinema, depois deamalihit, és 21 horas. No dia 8do corrente, terá lugar um chá-dansante, das 21 ás 24 horas.

—. Sob o patrocínio de umgrupo de .universitários, Berárealizada, sabbado próximo, uma"Noitada de Estudantes", nossalões da Casa do ; Istudante doBrasil.— Esteve excellente o baileque o Centro Bancário de Cul-mr» Social offereceu sabbadopassado aos bancários, para oqual foi especialmente convidadaa embaixada de funecionariosargentinos, ora nesta capital.PALLECIMENTOS

Falleceu hontem o sr. Oswaldodos Santos Menezes, funcclonariodo Ministério da Viaq5o.

hVX -Os três

. ''Lancelros da índia"mosqueteiros".

VICTORIA — "Patrulha perdi-"da" e "Promessa de mâc".MASCOTTE — "Rancho dyna-

mite" e "A dansa das virgens".HADODCK LOBO — "Ouro'

maldito" e "Esposas malditas".VARIETE' — "A mascotte do

regimento" e "O correio monta-do ile Arizona1'.

IPANEMA ~ "ConfíiJsões" <1(;ümo solteira" e "Mlrag-ein Ue

I Pari.?".

OR. JOSE' DE ALBlHíUEKQUECLINICA ANDROLOG1CA

Affecções vcuereas e não vene-reas dos órgãos sexunes do ho-mem. * Perturbações f iinccionaesdn sexualidade masculina. Dia-içnostico causai e irninmcnto da

IIMHOTENCIA KM MOÇORÜA 7 SETEMBRO. 207 — De

1 ás * horas

Movimento do portoENTRADAS DB HONTKH

De Recife esc. "Ufiá".De Cabedello esc. "AratlmM*.D" Londres esc. "H. Pplhae". >De Londres esc. "A. Star".De Amsterdam èse. "Laalast",

SAHIDAS DB HONTÉBPara B. Aires «se. "Almeda

Star".Para B. Aires esc. "K, >íln. /cess". /Para B. Aires esc. "ZaelataV '¦-:Para Laguna esc. "Anna*;; *

VAPORES ESPERADOSP. Alegro esc. "Araraqüarà* IManás esc. "Aljn.! JàcegUàjrf, i.1Hamburgo esc. "G. Osori»s^^?v.Portos do Sul "Taquy" . . ^MtfP. do Sul "Carl Hoepoke" i" S,B. Aires esc. "G. San Martin**-' S?B. Aires esc. "Mendosa" .'»•'*Marselha esc. "Florida" ..*;.i ,*.*y-1

','*

VAPORES A SAHIRSouthampton esc. "Andaluc"»Star" t

'Victoria esc. "Araguâ" . , .3Cabedello esc. "Itabèrá" . , S ,Victoria esc. "Aragüá" , ,1 •, "é IP. Alegre esc. "Itapê" . . . .-4 •P. Alegria esc. "Com. Rlpper" 4P. Alegre esc. "Tietê" . ., , ' 4P. Alegre esc. "AratimbO" ,.-SB. Aires esc. "Or. Osório" , ,: ¦:_-.P. Alegre ese. "Itaglba" ; <..-.- -ILCabedello esc. "Araráquáraf SHamburgo esc, "General SanMartin" . . . S

Pará ese. "Flrangy" . . . . 4: '.-S. Francisco èsc. "Tutoyft" ,*'Marselha esc. "Mendoza" . . ¦ » ;B. Aires esc. "Florida" ... ,T*.:¦ ¦¦':'."Belém esc. "D. Pedro II" . ít Cí'.

amentos noThesouro

Na Pagadoria do Thesouro Ma*cional serão pagas hoje, as se.guintes folhas do terceiro diautll:

Ministério da Educação e San-de Publica — Internato e Ilxter-nato D. Pedro II — Bibliotheca''Nacional — Faculdade de Medi-cina — Faculdade de Direito :—-'.*Escola de Bellas Artes -r- .thstl»tuto de Surdos Mudos — Musei)Histórico Xacional e UnivèiSldaf ,de do Rio (le Janeiro. /.

Ministério da Justiça'—A)-cM-vo Mncional — Casa de DotèncSe--- Casa de Correccão.

Jlinistcrio do Trabalho — Hos-pcüiria. dn Immigrantes —- Cóií-sellio Nacional do Trabalho.

Jlinlsterio dn. Agrlciiltu.a — *•*'Instituto Geológico e Mini aloigico — Serviço de Águas — Ins»tituto de Biologia Vegetal — De**partamento Nacional de Pro».dticoSo Mineral — Escola aaglojgjnal de Agronomia — Escola Na-'-rlonal de Veterinária.

Ministério da Viação —- Insti-,tino de Meteorologia. .-

í^vví-.. . ".,*

¦í:\iüWmÊL¦:.'. l*^gíS,.*VV^

Cambio do dia Previsões do tempo¦ Previsões do tempo, elaborados

O mercado abriu estável, com I Pe'° Departamento de Aerónau-saccadores a 92^700 e ISÍ710 e tica Civil, validas até ás li! ho-dinheiro a 91|G00 e 18Í520. *|; ra» de. hoje:

Xo curso das operaçõe.-! o mevj Máxima — 26,2cado ainda mais firmou, sèridl Mínima — 18,i5

fechamento com a. libra i | DISTRICTO FEDERAL-52Í400 e o dollar a 18Í020.

.0 escudo era vendido a $841:e a peseta a 2$õ50.

O Banco do Brasil vendia alibra a 5S8570 e o dollar a* ll$8lrf.

Comprava n. libra a DO dias, h57í8"7'(l; er it vista, ã R.tf.fi; .0 dol-,lar a 90 dias, a. ll$530 .->, á vHta,

a. 11ÍC1.0. :.

¦ Tem-"po instável, passando a bom, nu-blado; nevoeiro. Temperatura:estável á noite, em elevaçfl.0 d»dia. Ventos de Norte a I^éste,frescos. •• *• ¦ £

. ESTADO EO JaO^r A jnfism-v".:-al«'o a I.í3te onde. Be Instável:t«onv. cijuvãsi- passari *' hümi av.:<'.- ;*)*svoelro,* "v;' *°

i-Çt*-. . .,' i.*«

'iffi* '

..-..&'

MUTILADO»j_.m. u«M--.'g»w«aaat-u

ILEGÍVEL-m*?

. ¦' ~_'

Page 5: *- Respeitem as machinas! DESMENTIDOmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00112.pdf · 2012. 5. 21. · lidâo, de momento a momento, as mensagens da própria .mui-tidão, a chronica

• A.:'y:;.yyy

! tTarça-felra, 3 dt Setembro de 1935 fc fmht; A 7

¦: •'*

Violências contra operários menores emCachoeiro do Itapemirim

< mestre Trlbet i uma fért - Atrocidades da policia eu elena eldede

VICTORIA, setembro — (Cor- qua «uooedera, agarro a mocinhaipondonte) —i An arbitraria- pola gola do voHfdo, eumurrrt-as, quo commument* so tem vé- wpdtldainonte, atô qu*. rasgou-ficado na fabrica de tocldo» ds do-lho a» vcntcs, «.In tenta esco-.ichonlro do Itapomlrlm, nfto , par no quo foi obutudu o obrlaa-

ourtom HomonU da aua adminls-1 da a trabalhai nt6 quu «oou o.ração. O velhoTrlbea, mostre da apito da.fabrloa. encerrando ofabrica, 6 desse» allamftca qua «orvlc.0.

ií\

• .t'

á,

I

x

h

1

i.r

rU '.¦

m

m

consideram o Braall J(i aob o do-minto do "orôr ou morro" Im-plantuflo por Hltlor na Allema-nha,. De outra manolra nfto sosnconlra explicação para oa mal-fruto» lmpnmon pelo velho tece-lilo ao» pobres operário».

A* nuoa ultimas violência»,pratlcadOB contra menorea quetiveram a Infelicidade de cahlrnas garra» do algos doa trabalha-dores, merecem aer publicadaspara que a classe proletária fl-quo conhecendo a que altuaqftochegaram os operarloa d» fabricade Itapomlrlm.

Em agosto ultimo, o mestreTrlbea chamou a aua presençaum* menor 'de 16 annoa « a re-prohondeu asperamente, oomo decostumo. Para 'attender o cha-mad o e ouvir a demorada dea-compostura, a Joven teve de dei-xar o serviço por alguna minutos,durante os quaea a aua machlnaenguiçou, correndo a concertal-ao menor Burldes Coaarlo, Justa-mente no momento em que a ve-lha fera chega •, Irritado com o

O POVORECLAMAO lixo bm NaldeadM Ue En-

genho de Dentro — Oa morado-res de Engenho de Dentro s»tãoreclamando providencia* daLimpeza Publicai, da aecçto do

¦ Encantado, afim da que o lixoeeja collectado diariamente, •não como vem acontecendo, Is-to ê, com dota e trea dia» deatrazo, por culpa do ar. Couti-<-'-->, capataz, qua nSo procura.

- 'ler as exigências do aervl-s 5» a <° districtos. O actual

serventuário que collecta o Hxo6 por demais teloao, porém, n&oé poaslvel attender a mil e tantaacasas, com uma s6 carroça. Dia-scam-nos os reclamantes que osreservas ficam de "papo proar", protegidos que sâo do* po-llticos e do chefe do Encantado,emquanto outroa floam sem ne-nhúm deacenso. Lembram, pornosso Intermédio, a conveniênciado augmento de mais sarroça*para tel fim.

Nâo querem entregar s <**•teira — Pomos procurado», hon-tem. pelo sr. Claudionor PintoCardlano, trocador da empresade omnibus Auto Viação Victo-ria, que protesta contra o se-guinte facto: tendo requerido aaua carteira profissional no pro-prio Departamento Nacional .doTrabalho, lí. procurou recebel-a,

- hontem.Apôs longa espera, par» pro-

curar o mencionado documento,mandaram-o ao Syndlcato dosTrabalttadóres em TransportesTerrestre» 'par»''"onde'' fora en-ylada a carteira, AU um empre»

• gado da secretaria negou-se aattendel-o, aV.egandO nâo tertempo para entregar ae cartel-ras de quem não i sócio, man-dando-o. afinal, queixar-ae ao

• Ministério do Trabalho.Por Isto, o sr. Claudionor resol-

veu Interpellar a quem «ie direi-to, para conseguir a sua car-teira.

ASSIM MANDA O SIGMA.»

Entllo, a moço, oom ,o vostldoem franco ho», dirigiu-se no go-rente Bstanlslau Mlohalmsky ccontou-lho, oom o testemunho domonor Coaarlo, todo o ooeorrldo.

A ohamado. o velho mestrevem ao escriptorio, onde estavamos dois menino». lnd'gnado, cole-rico bom a confirmação quo Ce-sario fluem ali, mesmo deu em-purrões e aoecos, exigindo do go-rente u. punição do menor, no quefoi promptamente attendldo, coma suspenslo por 5 dia», pois o ar.Bstanlslau é integralista o comotal "disclpllnador" para com oafraco»;

Quanto a monor, «vergonha-da e humilhada, ainda aguardaem casa o resultado da ree ama-çao feita contra o ar. Tríbc» que,para evitar uma surra do mes-tre" que lhe preparavam os ope-rarios,.fugiu para o Rio, afim des6 voltar depois que passasse aexaltação de ânimos.A POLICIA INTEGRALISTA

ABATE A TIROS OM OAI-XE1RO

A guarda-civll de Cachoeiro es-tá, Infestada de camlsas-vérdea,,que vim caçando a tiros os alu-ancUtaa deasa cidade. Com essepretexto, Justificam as maioresatrocidades que provocaram ve-hementes protestos por parte dehomens sensatos e que nfto ae po-dem conformar com as acenas debandiUamo pago pelo governo.

No bairro Baallêa, trea guardasintegralistas, por causa de umadlscuas&o.que, com uma fregue-ta, teve um calxeiro de botequim,este foi preao, arrastado umas

quarenta braças e, em seguida,um doa guardas, de revolver em

punho disse: "vae ver como aemata um "communlsta", e desfe-cha-lhe um tiro no pescoço.

Esvaia-se em sangue a vlctlma,quando ae deu a Intervenção do

dr. Ethereldes Valle e do julis de

direito, dr. Cupertlno Pilho, queevitaram em tempo a consumma-

ç&o do crime.

Emquanto o calxeiro se encon-tra em estado grave, o guardaassassino contim<a o afrontar o

povo cachoeir^nse. oatenslvamen-te, porque conta com o apoio do

governo.

POBRE CREANCA!Victima Ue um acciden*ic na cancellatle CarmoiNetto, íoi internada no

H.P.S.-.Muli um daauatro ouuoirau

hontem, na fatídica, onnvulla«xlutento na, rua Carmo Noito,no qual aahlu gravemente feri-ds, uma croança oom 11 anno»uo luade.

Ainda h,a dia», naquolle local,a mimosa uroança Maria do»Manto» foi morta em olroumstan-cias iiruiac», meio quo noaeiu-mos oom oh mala amplo» data-lliua.

Hontem, a menina Juraoy, oom11 anno» ue ldudv, filha de octa-vlano Ribeiro da «uva, morado-ra k"travessa Wlva liayuo, 2b —casa fi, no morro , do Pinto,quando procurava

' atravesnaroquella cunceila foi colhida porum trem nui>ui'i>uno.

A pobre oreunça, que aoffreusravisalrooa ferimento»; tonui.ainda fracturado a base do era-neo, depoi» de peneuda no Poa-to Contrai da AaaWtoncia Publl-ca, foi Internado no Hospital dePrompto tioecofro.

A policia, logo que.teve sclen-cia uo lueto, compareceu ao lo-cal, fazendo transportar a pe-quena, victima para ò Posto* daf ruça da Republica, onde .rece-beu os curativos de urgência.

O pae de Juracy, em palestracom a reportagem que trabalhano H. P. S., declarou qu» almells menina ia todos as ma-nhã», visitar sua madrinha. Hon-tem, Juracy quando procurava

p atravessar a cancella existente narua do Carmo Netto, foi colhi-da por um' trem, n&o tendo fica-do esmagada, graças a coragemdo operário Júlio Alves, que numgesto de heroísmo, atirou-se Afrente da composição, conseguin-do assim salvar a pobre Juracyde uma morte horrível.

Por questões dè,iajiiiliL.

O marido tentou matar opadrasto da sua esposa

Adonlllo Caxias, morador emBraa do Plim, * casado com umu«enhora entoada do operário Ju-venolo' Telxoto, velho do 7H au-no» que também reside nuqumlelugar, a rua 48, n.» 78. Ha tllaao casal, depoi» do acalorada dia-ouiisuo, Mpuroii-ae, voltando ae»po»a a morar com o »*u pu.draato. Adonlllo acreditando <tueJnvenolo tivesse influído no eu-plrito do aua mulher, Inoltandu-aabandonal-o, procurou o velhopara tomar satisfações. -'

Com elle dlsoutlu longo tem-po, e, Indignado, alvojou-o, Indoo projectil fracturar a olavlou-la do arialuo.' \

Praticado o crime, o oggreseorfugiu, achando-»e foragido.

O ferido foi medicado no Pos-to de Aealatencla da Penha.

¦BB)» -As perseguições po-|Sob aS TOdaS de M

liciaes em Per-nambuco

Cerne eeerenelHunli deFarias narra a eva

prleio

Subscripção em be-

neficio da f ilhinha dooperário Pedro

CarneiroContInu'a aberta, na redacção

d'A MANHA, à lista de subscri-pções em beneficio da jovem Creu-sa, filhinha do operário PedroCarneiro, preso pelu policla-poli-tica. *Importância Já publicada 463000

Importância recebidahontem:

0 sapateiro estavacom o diabo no

couro...Embriagou-se e feriu a

f aea um rapazO sapateiro Joaquim Mendes,

com 22 annos de idade, com re-sidência ignorada, é um indivi-duo que se da ao 'vicio da em-brlaguez.

Hontem, depois d© bebericarem vários botequins, Joaquim ar-mado de uma faca, aem motivoalgum, aggrediu o entregador demarmitas Gustavo Coutinho, com20 annoa, morador á rua SouzaValente, 20.

Gustavo, quando 'passava pela

praça Marechal Deodoro, em S&oChrlstovão, após ligeira troca depalavras com Joaquim, foi poresse aggredido, a faca, recebendoprofundo ferimento no ventre.

A victima, foi internada noHospital de Prompto Soccorro.

A policia local teve conheci-mento do facto.

Sein trabalho e bati-do pela fome!

0 operário cahiu de inanição, na via publicaUma ambulância do Prompto

Soccorro de Nictheroy, soecorreu,hontem, na rua Olavo Guerra, omechanico Oscelino Gomes daSilva, com 18 annos de edade, re-sidente na cidade de Campos, noEstado do Rio, o qual cahiu deInanição nequella rua. ,

O desdiloso operário, declarouna Assistência, que velu ae Cam-pos A procura de trabalho; e comonio tivesse conhecimento emNictheroy, nem recursos, deixoude sc alimentar durante quatrodias, motivo por que soffreuaquelle accldente. .' Depois de medicado, os medi-cos do Prompto Soccorro monda-ram fornecer-lhe alimentação,num restaurante local.

[UICIFB, agosto iDo correi-íiomloiile, - (Mo correio) - Naultima correnpniidcncla que on-víamos, àlluilímo» a i;rl*«o docoronel Munli «ie Faro», «Wo-ctimda pcln pollcln-pollllca. Agora,iKidcmou enviar mais detalho», rc-proiluzlntlo as ilcclnrncOc» feita»•ido antigo coiumanduntc dn uri-gnda Mllltnr do Kstndo.

O coronel Munir de Farias re-ferlu-ie, Inlclnlmente, as perse-«ulçfles de.que vem sendo vlctl-ma, cllnndo o que ocrorreu numafesta do «nhlncle Portiifiucz doLeitura, dc onde os agentes de,nollcln qulzcrnm nrrnncal-o. Rmseguida, nnrra como foi preso, ac-crescentando:

Essa dcclsio era baseada eminformações que venho recebendo,mim HMHM ddHMIIM H HHMMde que a policia archltcetnva con-tra mim planos tenebrosos. Sclen-te dc que áquclln hora cu não iaá policia, os agentes passaram to-da a noite, dentro do hotel. Afi-nal, quando amanheceu o dia. con-fcssornin que não se tratava deum simples convlle. mas de uma

,» pris&o, por ordem do chefe.Nn Ccutral dn Policia — con-

senado preso Incommuniravel.tinu'a o coronel Munir, — fui con-Horas depois, o chefe de policiame disse que mandara cffectuara minha nrisão, porque havia re-cehldo a denuncia de que eu es-tava chefiando um movimentosubversivo próximo a explodir..

O coronel Muniz conclue pedin-do a attenção dos ieus conterra-neos para as innominavels vio-lenclns,do governo do sr. LimaCavalcanti, já considerado, atépor amigos seus, como peor doque o do sr. Estado Coimbra,

omnibus da V. Sub-urbana

0 menor acha-se em es-tado grave no H. P. S.

Pola Kitrada Marechal Rangel'rodava, u auto-nmnlbui numero17. da "Vlaçio Suburbana", diri-ilido pelo motorista Aristides deOliveira Ssrratio, quando, naiuroilmidade» do largo do Octa-vlano, colheu o menino Walter,do 14 annos, filho do »r. Angus-(o Loureiro Coelho, domiciliadoa ma Vicente de Carvalho» nume-ro 658.

O menor, atirado á distancia,soffreu fractura de seis costellas econtusões varias, (*rmanecendodesacordado no chio.

O carro da Sau'de Publica, nu-•ncro 12.488; que passava na oc-mkIüo pelo local, conduzindo omedico, dr. Rubens Paranhoi,transportou a vlctlma para o Pos-to da Assistência do Meyer, onderecebeu os primeiros soccorro»,Como seu estado se apresentassemelindroso, o4 mentir foi transfe-rido para o ospital do PromptoEoccorro, onde foi internado., emestado 'de "shock".,

O "chauffeur" do omnibus nu-mero 17, que' tem a matricula in.10.145. foi preso no local e con-diizldo à delegacia do 34» distri-cio, ende foi autuado pelo com-misiarlo Lopes.

7 DE SETEMBR&E AS LUTAS IMPERIALISTAS

Jl fi loiiuio da »e dar ns com-1 orova o um" ord,* olirt,* — Vm,.uXotS do dia «"indepen. .«iHsli* AiiriMii *»&»*_•denola uma finalidade menta o "«mia iia imt IV H»vaala, menos buroorailoa, como PBOIU HH MiAimiu.tnto agora tem aconteoldo, O '

Proitoguem autlvamonie na pre*de Satfimbro 4 uma dau quo nnratlvos num <m fostejo» oom»•ymbollsa o» unaelo» de liberta- | m»mortHlvo» do "Uln dn 1'alria"

de um antigo companhei-•O • • »• itDO« aa •» ss 109000

Total 5G?00l)Esta quantia foi entregue liou-

tem á filha do operário PedroCarneiro.

0 VIGIA BALEOU-SE NOPE"

Ranulpho de .Sonía, pardo, com37 annos, solteiro, residente arua Anna Nery, numero 228, acha-va-se, hontem, á noite, vigiandouma obra na Ladeira do Livra-mento. esquina com a rua Sacca-dura Cabral.

Ao examinar o funecionamentode uma arma, esta disnaron, indoo prolectil atravessar-lhe o pé es-

querdo.

BRIGAM AS LA-VADEIRAS

Na casa numero 210, da ruaGeneral Caldwell, moram as lava-deiras, Ermelinda do Carmo, oor-tugueza, de 40 annos, e DelflnaTeixeira, também portugueza e damesma edade.

Freqüentemente surgem entreambas sérias discussões, determl-nadas por rivalidades e questõesrealcionadas com a profissão.

Hontem, A noite, o bate-boecatomou um aspecto maisvgrave. Asmulheres se engalfinharam e lu-taram corpo a corpo como duas

panteras...Levando desvantagem, Delohina

não se deu por vencida. Tomoude uma faca de coxinha e avan-cou para a adversaria Nesse pon-to critico da luta, Intervém amenor de 13 anos, filha de Del-phina, que procurou deter o gestode sua mãe.

Agarram-se as trí», rolando pelochão. Estahelece-se a confusão.Todo mundo grita. Mas, no fim,saem feridas, Ermelinda, numdedo da mão esquerda; e a menor,filha da aggressora, na mão es-querda.

As victimas foram medicadasno Posto Central da Assisten-cia.

A policia tomou conhecimentodo facto.

Um assalto seiproveito...

Hontem pela manha os aml-gos do alheio visitaram a casan.o 371 da rua Jullo Ottoni, re-sidência da Madame MargueritteChondon.

O meliante aproveitando omomento em. que aquella senho-ra havia sabido, munlu-se deuma pedra e quebrou o vidro deuma das janellas. Feito isto, ln-troduzlu a mão e deu volta notrinco.

Achando-se no interior da na-bltagão, remexeu todos os mo-veia. Apenas uma Janella de as-

pecto pobre e feia não foi aber-ta: pois ali estavam as jóias deMadame Margueritte...

O larapio carregou somenteum vestido de seda e um man-teaux.

A proprietária apresentou

queixa a delegacia do 4.» dis-tricto.

Para resolver a si-tuação dos médicos

de bordoUm projecto-memorial

enviado á Câmara

«ao dn Rraall, secularmente ux-piorado pelo» maunata» advuntl-cios parn anui enviado» » servlqodo Imnorlnllimo estrnmtolro mienos «Noruvlxii. O Dia da Inde-pendência, poli, offeroco umn In-('oiiu-siiivit oppartuntdndx pnrademon»tracOt<« publlcn» untl-lm-livrlullsta», coherente» meninocom o espirito hlatorlco do acon-teolmemo que »e-vne «vooar.

A» lutan populnro», entro ho».noc ultimo» tempe», tfm t-anlioum admirável, o»oen»o, A medidaque N* tornam cada ver. mnisevidente» o» propovlto», rencclo-narlo» do» dominadores. 13', por-tanto, sem fugir dó» objectlvo»dessa» luta» (|ue »e dov.e comme-morar o 7 de Setembro. ,A MARINHA MRIICAiVTR «VKH

FORMAR NA PARAlVA DODIA 7

Recebemo», hontem, a seguin-te carta:•' "Rio de Janeiro, 1.* de .Betem-bro de 1935 •- Sr. Rednetor daA MANHA — Saudac&e». —Apfoxlmando-ie a. £poca da»commemoruçoes de 7 de Setcm-bro, «lati magna da nosiia hls-torla, nao »c cqmprcliendo que o»r. Ministro da Marinha Uo>Xají8ede ordenar a Marinha Mercante,reserva que • ê da Marinha deGuerra, a aua. formatura poroccaslílo da parada militar de 7de Setembro.'segundo noticiário do» jornaes

a data' da no»»a • independênciaserA este anno commemoradacom grande brilhantismo, Inclu-slve, formarão «o lado do exer-cito, pollalu « Ifarlnhíi. os eiteiro»,'. atbletas e alumnos dedas asescolaa do Rio de Janelro. E' de lamentar ?r. rednetorque tenham esquecido a MarinhaMercante que tantas provas deheroísmo tem dado quando cha-madii a intervir ao lado da Mn-rinha de Guerra em defesa donosso querido Brasil. — Agrado-cendo a publicação desta aubs-

i' i' iriiiliiii. onde mdata da Independenola «nra e»ts

r.un ui»lel>r;'<:a cum Kmnlo en-thuKlusmg, l'arn KlnlKirnr o rns*pertlvo |ii«i«.i'juiiiiiii. flcitriun or«unnlKdiia» »¦¦¦ ... nnini'" ooiiiml»*¦¦*' ¦•.rp','"'Ks*'i nentrul — pre»slrtcrite, Annlb-I aomo»j sooreta»

. uu!'.! AlUe.ío Martlnni »ub»«íomiiiIsnOiiH: muKlen —• maontro çIImovsUIo Mmiool Pltitoi ornamen* XtacIVo — Clnudloimr Jok6 (lo 8ou«,v«u, (ler/ildo J(.»(; Ki-rrulra, Será-' k

0 funecionario da.«se

O funccoinarlo da Policia Ci-vil, Jovlno do Nascimento Silva,branco, com 35 annos de edade,morador á rua São Francisco Xa-vier, numero 616, quando exami-nava a sua pistola, em sua resi-dência, a arma disparou, produ-zlndo-lhe um ferimento transfixl-ante na mão esquerda.

Os médicos e enfermeiros daMarinha Mercante acabam de en-viar & Câmara dos Deputados ummemorial clrcumstanciando assuas condições de vld» e sugge-rindo um projecto de amparo tlegalização daquella profissão.

Este appello prende-se, ainda, 4curiosa situação criada por umaordem verbal do almirante Adal-lirrto Nunes, conforme focaliza-mos em tempo.

Segundo a decisão do directorn> Marinha Mercante, os enfer-meiros e médicos de bordo nãosão.- marítimos e sim funcciona-rios públicos; todavia, as repar-ticões competentes impugnam oneto, informando que os preten-sos funccionarlos devem ser con-siderados emharcadlços, . allegan-do, com justa razão, que esteshomens trabalham por contractonfio pa.uuin.sella un Thesouro. re-cebem dos cofres das companhiasde navegação, etc.

E o jogo de empurra vem seeternizando, com prejuizo ' evi-dente dos médicos e enfermeirosque. afinal, ignoram o que sãoperante a lei.

Esta situação movimentou "a

classe, cujo syndlcato, apôs ou-tias tentativas, recorre agora aoCongresso, apresentando-lhe umplano completo de ! reorganizaçãodos serviços sanitários de bordo,ao mesmo tempo que adduz asrazões capitães favoráveis ao re-conhecimento daquelles trabalha-dores Intellectuaes como membrosda classe dos marítimos.

i.l.im Oriluiilui « Rudlydo» Tav»'ri.: Illumlnncflo -; WnldumarHiihclro, Isultlno MaRiio ilu ln SJotto 8oar«»i fogo» -~ IsiiUlnoMnuno Mello. Manoel Motta Per-relrn, Manoel Krnnclsoo Alves,Cnrnllno Magalhllo»: coreto -—Dlnlx Camnrso Junler, Antonio'Curtida

Itlboíro * Ne»tor. Intiolbèriolo; rotwtn» e nntacfto •- Malrio Gonçalves (Marinho). Rditurè.do Antonio Ferreira,.João R»a\res

'dà Silva e "l.lno Jo»* de Sou*

ua: foot-ball — Dlnlx Camargo

«nlor,

Alolde» Camargo,' Joa-Im Ferreira, Álvaro Rocha,Bé Elias o Joaquim Alves;

baile — Viotorlno Jo»6 do Sousa.Tsaltlno Blngno Mello o ManoelMota Ferreira; ocepcao — nufl-no Gomes Júnior, Manoel Porto fFilho, Rlvndavla Pinto; oradores «•>oíflclne»: Rufino Gomes Júniorn Manoel Porto Filho; thcsourel-ro gtral — Gulliiermlno RibeiroNascimento. O» componentes da»commlisilo» elaboraram em dcfi-nltlvo o seguinte programiu»»6 hora»; Hastcamento do Pan»llifló Nacional, com o compareci*monto das «»cola» do local, qusexecutarão « Hymno Nacional,

cito,' poilala » Msirlana. os e»co<Jt*companhadns VeX*bWaamaI!r¦¦¦ - to- ínuslca sob a reeenclo do mães-tro Deozlllo Manoel Pinto; 7 no»ras: Desfile dan escolas açom- »

punhadas pelo povo o precedidasuela banda, percorrendo as P«n-.clpudri ruas: 9 horas: Partidaamistosa de 'foot-ball: li horas.KegaatB c natação; li noras.Inicio dn retreta em coreto ar-mado na praçu central; 18 horaa:Dosclda do Pnvllhilo NnclomUcom aa mesinaB solemnldndcs «ohimtcnmento: 22 horas: Fogos aenrtlflclo - peca prlnoipal: Armasda KepubUca; 22,30 horas: tateio.do baile na sedo do Pedra Foot-buli Club.

Precisa de um pémecânico

i

Continua em nossa redacçãouma das listas da subsiTlpoSoaberta em favor do operárioQumcrclndo Saralvn. vlctlmadonum desastre de trom o que pre-cisa do um pé mecânico, e de umpar dç muletas.Quantia Ja publicada . 6021500

Recebido hontem:De um grupo dc traba-

lhaodres de "HonorloGurgel" 811000

Total 5831500

Atropelado por auto

Foi internado ao H. P. S.Pelo auto-omnibua numero

16.145, dirigido pelo motoristaAristides de Oliveira Serrano,mais conhecido pelo vulgo de"Louro", foi atropelado na ma-nhã de hontem, na avenida Ma-rechal Rangel, o menino Walterpíiourèlfò Mas,''morador' Vi"rua' VI-cente de Carvalho, 653, que, nomomento do accldente passeavade bicyclcta.

O pobre menino, que soffreuferimentos contuso e profundogolpe na cabeça, depois de pen-sado no Posto de Ass'stoncIa doMeyer, foi Internado no Hospitalde Prompto Soccorro.

A policia teve conhecimento.

ConvocaçõecutivoeiuJf^pirasilo

FEDERAÇÃO DOS MARÍTIMOS— Reunião do conselho delibera-tlvo, hoje, às 20 horas. Ordemdr. (iia: 1") leiiura (la acto anterior; 2o) exposição do executivosobre u elnpa unlcn o o rcf~"menlo do trabalho; 3") leltuiexpediente; 4«) nsiumptosraes.

VNIAO DOS TRABALHADO.RES DO LIVRO E DO JOP-NAL —Assembléa geral extraordinária,hoje, ás 17,110 horas.

Ordem Jo din: la Caixa dc Apo-sentadoriiis e PcnsOe»; b) rcuun-cia de direclorcs; c) augmento desalários.

Pedc-se o comparecimento dejijtodos os associados.

SYNDICATO DOS PILOTOSCAPITÃES DA MABINHA

"MEl

ÇANTTí,, — „A:semhlín• geral ex-

Vraordinarià." ém l*i 2' e 3<> con-vocações, depois de amanhã, ás 15horas.

Ordem do dia: a) etana pleitca-da peln Federação dos Marítimos;b) nssumptos gemes.

CENTRO SOCIAL E BENEFI-CFN'>'F. DOS CARREGADORES»DO DISTRICTO FEDERAL — Assembléa geral extraordinária, depois dc amanhã, ás 10 horas. L !

C O N C L U S Õ E S D A 1 PAG I N

.

8

míÊÊ

mm.'

Rio de dinheiro estácustando o passeio

; presidencial a Minas!!, teç numero e dar Impressão de] prestigio popular.

TiríS Mlfi ' TERNOS,| Aos soldados da Força Publical\ foram distribuildoa tres mil ter-

1 I ios de. easemifa, feitos ãs pressas,,Jk 150ÍO00, num total de 450

contqs. Esses ternos foram ven-didos pelas casas "Guanabara" e"Gancha".- ,E dizem que serãorecolhidos logo «lue o sr. Getulioregresse, afim de serem aprovei-tados noutras manifestações.

O BAILE DO AüTOMOVEIiCLUB

Hoje, á noite, terá logar ò bai-Ie de gala do Automóvel Club.Depois dessa festa o sr. GetulioVargas regressará ao Rio, com asua lúzida alegre comitiva.

A INDtFFERENÇA POPDLAKpovo de Minas tem estado fi.

altura das tradições montanhe-aas. Bello Horizonte não tomouconhecimento da vinda do sr.Getulio Vargas. Só o governotem andado âs voltas com o hõs-pode Indesejável. A vida da capi-tal nilo ue alterou em sua tran-«umidade de sempre. O sr. Ge-tullo Vargas não foi recebido porMinas. Recebeu-o, á custa do di-nheiro do povo das A'terosas, oconcunhado do primo Dornelle3,Foi uma festa em família, naqual ;se gastou, a rodo, dinheiroüo erário estadual. .

PALA O SK. GlETÜLIÓ VARGASBELLO HOR'ÍZÒNTE, 2 (A. A.)

—- Na palestra'que.o nr. proslden-te da Republica teve esta tardecom os jornalistas, referiu-se SExcia.; de Inicio, a industria «>.x-tracU.va de Slinas Goraes quelhe merecia a. maior attenoSo. ji Referiu o presidente que obser-j

ivara duranpa a ultima parte d^IvluBpr-'»!. vw^pf^, trabalhos""., ry'/-.

xraeção âçjj Ouro do íèito dos rios.«use ourocestí. 3endo preciso para9 governo, brasileiro.

POKQliE VEIU A pMí.VpVSProseguiu o Ur. Getulio Vargas

sua, convetsa respondendo a per-igunta què lhe acabava de serfeita: "Por que velu V. Excia. aMinas Geraes?"

— "Mínha vinda nüo foi resol-ylda de Improviso, prende-se esta*

lagem a um plano já eslabeleIdo, corresponde a uma das eta-ias da execução desse plano,stou cuidando seriamente decarar o problema siderúrgico-desenvolvimento da .industria

,o ferro está necessariamentesrado ao prolongamento do raml de Santa 2arbara, da B. F.

_ entrai do Brasil, até o valle do'JUo Doce.

A concessão desse prolonga-íxnento havia sido suspensa. FoiTelléi Iniciado no Governo Provi-so.-Io e esse n.mal deve attingir

/fios trilhos da E. F. Victoria 6.

- . 'ffi' dei* 94 kilometros a exten-Sao do prolongamento; com alniiugiiraç&o dps Monlevadc estão

O facto de se levar o prolonga-mento atê Monlevade, deu logarque a,Companhia Belgo Mineirapudesse iniciar a construcção dagrande usina de Monlevade.

A ligação com a Estrada deVictoria a Minas abre aos Esta-dos de Minas e Espirito Santolargas perspectivas. Para Minas,torna possível a exploração dasgrandes jazidas de ferro do valledo Rio Doce e de suas riquissi-mas reservas florestaes. Tem oRio Doce, o ferro e o ca/vão.

N5o vim apenas assistir aolançamento da pedra fundamen-tal dessa usina, vim Inauguraro trecho da estrada até Monle-vade, do qual a usina é uma con-seqüência.

Sem dúvida nenhuma, o trechode 37 kilometros qúc falta paraa ligação a Victoria á Minas es-tara prompto até o fim do anno.Bello Horizonte ficará ligada di-rectamente á capital do EspiritoSantq e servida por transportesuma zona riquíssima até agoraImproductlva porque estava iso-lada. Essas terras, ora servidaspor estrada de ferro são de es-pantosa fertilidade.A ITABIRA NAO E» COM ELLE...

Tendo um dos jornalistas pre-sentes abordado a questão daItabira Iron, o presidente Getu-lio Vargas respondeu prompta-mente: ¦

— "Isso está entregue á Cama-rs. dos Deputados; o assumptoestá sendo estudado por. umacommissão, com todos 03 escla-recimentos que o Governo padefornecer."

Perguntado a respeito do pa-rccei Barros Penteado, concluiu:

yr,.. ot. ,v>»ft-AF.S LEU.... — «N&o conheço nem mesmo a

dlseussjin pelos jornaes. O Oo-verno entregou á Câmara o as-sumpto para que ella. o examl-nasse 3em nenhum ponto de vistaofflcial.

Um doi jornalistas tentou as-sumpto político o perguntou seas declarações recent .mente fei-tas pelo general Flores da Cunharelativas a novas dlrcctrizes queo Governo imprimiria á politicaInterna, á administração e ás fi-nancas, erair procedentes, res-

»m ooiíu-HeB arrecadadora» dos 1 ehoS desses epiléptico», que de-F^tídot oue os cercam sejam transformar a gloriosa°q«w

a concessão do ramal de Província cm senzala, serão con-

LimarDuane"°a3Uendendoaa per! tidos ou repellldo. á.aitura._____

IC-1'- 'W'lm+&ÊkmmÍ'¦'»

¦'em trafego 57 Fnltnm portantoKiUB 37 klolir.etroH que j.'i estlo

pondeu o dr. Getulio Vargas:iVÂQ, IJVT.FJ.-.VjHE'>.'j,-?1AÍI BEM...

—- "Certamente n<.><p! tradu-zldo com fidelidade o \isomen-to do general Flores da lunha".

A propósito de certas p\asesde uma palestra atlribuidil, andr. Odilon Braga, S. Ex.olai «ii,4e,surprehendido: mas nOs estair.sem paz completa. Felizmente temos paz para levar até aos ou-tros e sorriu.

Falou-so ainda sobre a conve-nlencla de Minas Gomes possuirum porto do ma1' e o dr. GetulioVargas respondeu quo á soluçãonão competiria, ao Governo Fe-deral: "Em cjisos taes, os pro-prios Estados podem estabelecerconvênios".

KSO SE DEFINIU SOllTIE OconnEnon mineiro

Alguém falando «obre a neces-sitiado desse porto «le mar paraMinas, o dr. Getulio \'rirg&s com-pietou sua plírasò dizendo:

— "Admittindo moinio que ti-vesse porto livre, Minas ê umEstado tão grande, com 1'rontel-

:ras de tanta delivracão, que tnn-itos de seus produetos continua-riam a sahir por Sãe Paulo pclnRio dó Janeiro e pcln Balilji".Por Isso. disse o dr. Getulio Var-gas, é ci tio dizem que'os mineiros

gunta de um jornalista, respon-deu:

— Ahi está uma coisa quetenho curiosidade de saber:

«Os mineiros quererão mes-mo este ramal?"

Depois, falando sobre a poli-tica econômica do Brasil, con-clulu com a seguinte phrase:

«A política econômica aoBrasil tem de ser uma politica dereciprocidade: tratar os outrospaizes conforme elles nos tra-tam; apenas appllcaremos res-tricções para com aquelles quenos tratarem com restricções.Em regra geral, a nossa politicaInternacional é a da liberdadecop-merclal".UMA PEnGUNTA INDISCRETA

Sobre uma pergunta referentea accordos commerclaes com aRússia, feita por um Jovem re-pôrter que parecia Interessadono assumpto, disse S. Excia.:

"Não vejo viabilidade, naengano nas informações s. que osenhor se refere. Nunca houvetenatlva nenhuma nesse senti-do. Existem opiniões Isoladassobre o assumpto. Não acreditoque Is3o traga vantagem algumapara nôs".BLAGUB DOS SENHORES JOR-

N ALISTASPerguntando alguém sobre as

possibilidades da transferenciada capital da Republica.paraBello Horizonte, que se dizia es-tar imminente, respondendo.- ar.Getulio Vargas rindo, isso eMague dos senhores Jornalis-tas?.. Nada porém * impossl-vel, concluiu.

PIIOPUNDAMENTE AGRADE-CIDO

Disse ainda S. Excia.: "Peço

aos senhores jornalistas que se-

Jam os interpretes de meu agra-deelmento profundo aci povei mi-neiro que me acaba de recebercom tanto carinho. Sejam ossenhores os portadores do meuReconhecimento á todas as pro-vaVde affecto, de amizade queo povo mineiro acaba de me pro-díjgallzar com tanta abundanc a

e què guardo pérennemente emmeu coração agradecido .

MAIS UMA VEZ O.UEIMADO

BELLO HORIZONTE, 2 (Docoíi^pondentc, pelo telephojis)_ Na entrevista collectlva ft Im-rfíinsaj declarou o sr.__Getullo

No momento em que observarque nos Irão faltar o» recursosda lei, um passado de honra es;tara presente para me impor osacrifício exigido pelo. futuro,que me Irá Julgar.

Sejam quaes forem os respon-savels, quaesquer que sejam aBprovidencias por elles tomadas,os homens, que me acompanhamsaberão collocar-se nos postos,que lhos deu a dignidade do povofluminense.

Provarei, no momento opportu-no que esse ennodoado diploma,que me quiz conferir o «lustrearticulista, fioari. multo bem,mas... em outro.

O ridículo não ae seduz,"

decli

^f!sèlldalücc-essão presjden-ííl Indagado sobro a cândida-Sá ío ar. Antônio Carlos res-

po.deu tratar-se de-^matef. --:.-•¦¦ !¦¦•¦

SSSHSfc' ""'"ainda era cedo para

'um nome

OU

' I "."- ,'nãwi.i

I ri»?pnrti

repelidos á alturaradiCaoSi cujo modo de pensar e.«Iqnipromissos eu tenho sabidorespeitar.

Barendo-me por um program-rr.a ipornllzádor, não seria capaz'do tentar desvlal-os,; nem mesmopor palavras, do caminho em qu:ispT.mrntf. a . consciência deverágulnl-os; O sequustri,, todos osabem, não me ficaria bem.

Entretanto, mantenho os meuscompromissos ounntõ A defesa da

Corispgiilnms para «> nosso can-«lliijlto. d nutiiiro «Ir- eleitores

fV guerragem do petróleo na

Abyssiniarâ fechado por "obstrução",

presumindo-se que seja emprega-da. uma corrente'presa a bolas e

provida de redes contra subma-rlnos.

Os navios que demandaram o

porto serão obrigados a obter- adevida autorlsação.

Segundo declarações de fomenão-officlal, serão installadas aentrada dos portos minas fixase bombas contra submarinos _eque. tres outras obstruções estãosendo collocadas no porto ondoestacionam as flotilhas de «les-troyers, submarinos, navios au-xiliares e caça-mlnas.

QTJECYN1COS!LONDRES, 2 (United Press) O correspondente da Excnan-

ge Telegraph Company em AildisAbeba informa que o conde Vin-cl esteve no palácio imperialafim de protestar contra o ínetode molestarem as autoridadesuni correio diplomático Italiano,que conduzia a correspondênciahontem á noite.

A multidão" apedrejou as ianel-las da residência do Senhor Ci-rio, engenheiro Italiano, «r-noir-regado du construcção do umaestação de radio. A policia dis-

persou o povo.RICKETT CHEGOU A .

DJIBOUT1DJIBOUT1, 2 (United Press)

— Francis Willlum Rickétt; re-presentante do grupo a que foioutorgado o contrjicto para c-x-,plorai'."o das jazidas petrolíferas>.,,Echiopia, eSógóu dp trerii a

'Vaidade, procedente do Ada

Abeb'á:\Rlcket*; c9nílr™P« a

concessão f ^^ ^ ^T7

mais detaf1™ da ^I^^Jtsendo ÜíiSti* m "j""1

,rcresultou de JP^L> Titor*"., ,i , K.iiVraçnes e outorgacipitadas 'lelIb.>suh.nTl0 bni no.

,d.i.'l::thioiiVí.!-'A-¦'lá Etbiopia, «|.'o

6 rica :im

fundldade de 400 metros, • o>

qualidade do oleo não ê inferiora do Irak. A dlrecção que deve-râ tomar a tubulação ainda nãofoi determinada e depende do sesaber se o governo da Ethiopiapôde arranjar um porto livre.

» Caso contrario, o oleo serátransportado pela costa do MarVermelho provavelmente atê Zel-la".

Rickett recusou-so a expor ostermos da concessão e declaroufalsas as Informações acerca daimportância a ser paga ao go-verno, a qual deve ser presente-mente conservada em segredo,tendo indicado porém que a mes-ma será proporcional ao oleo e

aos mineraes encontrados.

A ITAIJA NAO QUER CONTI-NUAR A HOMBREAR COM

"BÁRBAROS DESSA ES-PECIE"

ROMA, 2 (U.P.) — A Ligadas Nações deverá escolher entre

a Itália e a Ethiopia, porque a

Itália não poderá permanecerpor mais tempo em pè de igual-dade com "bárbaros dessa espe-cie'"

ração de petróleo, na Ethiopia,na qualidade de testemunha, de-vido ao facto do texto ter sidotraduzido para o inglez e comogarantia de sua conformidadecom o- texto ethlopico, devido ftpouca famillaridade dos abexinHcom o idioma inglez.

O governo de Londres procedea rigoroso inquérito, afim de ln-dagar so existe capital brltannl-co envolvido dlrecta ou lndire-ctamente ria transacçao. Entre-mentes, o sr. Barton enviou umtelegrarhma affirmando que, ocontracto foi feito exclusivamen-te entro o governo da Ethiopiao uma corporação norte-ameri-cânn, sem mencionar sé capitãesbritannicos ou de outra proce-dencla têm participação no mes-mo.5 MU, SOKDADOS RUMO AO

SULADDIS ABEBA, 2 — (United

Press) — O movimento de maisde 5.000 soídndos rumo ao sul.que fora marcado pita hoje,' foiadiado para amanhã, devido adeficiências táticas e ao facto deser de bitola reduzida a Unhaférrea.

Soube-se em fontes dignas decredito que o exercício de defesacontra ataque aéreo simulado, nãomais será levado a effeltò dovldoao receio de que o moral da po-pulação possa ser abalado,

MAIS FORÇAS FASCISTAS PA-RA A ÁFRICA

NÁPOLES, 1 - (United Press)— A bor;lo do vapor "Miltino",

ixtrtiiàm 21 officiaes e 102 ma-rinhélrds destinados ao serviçoem Derna o Tobruít na Cyrerai-ca. O vapor "Lauro" seguiu pn-ra a África Or.ental levando1.500 mulas e material do guer-ra,A ITAMA VAE MANDAR A GE-NEBRA UM LIVRO BE 700 PA-

GINASROMA, 1 — (United Press) —

A uai a enviara a Genebra umUvro de seteeentas paginas quecomprohende a , documentaçãoque será apresentada á SOcleda-de dns Nações para.provar, que a

Uma autoridade do responsa-bilidade no governo fascista in-formou á United Press á vespe-ra da partida para Genebra .li

delegação italiana, que ri. Itália cs-tá preparada para qualquer even.tulldadc, no caso da Liga Igno-rar o seu ponto de vista 'ia

actual pendência da África. Naose sahe, todavia, se isso quer di-zev, quo a Itália abandonara oInstituto de Genebra,

Nao obstante o representar..cda United Pres-s colheu a Ir.i-

pressão «lo quo a. Itália abanilp-nanl a Liga das Nações. 'o

se discutam na sociedade goii'?-brina o problema rins wncsjõ.iscontra cila em uma. eventuall-dado do nsgrcssfio ã ÀbyssJhlípi.ou mesmo nm caso da Liga dei-xar de expulsar a Ethiopia doseu seio.

\ ITÁLIA QUER MAIORESPORMENOltES

ROMA, ¦>. (U.P.) —O Minto; terio dos Negócios Estrangeiro? Ethinpl{1 m-l0 merece fazer parteda Itália enviou um telegramma dfisEa ,ngtitüiç.ão.ao ministro em Addis Abcba, u q documento refere-se fis re-sentido do obter dcssc_ ropresen- | líu;i-,es ualo-ethiopes nos recentesannos

o friza partcttlarmente oscasos em que a Abyssinia, segun-do sc allega, demonstrou sua mfift, violando ns cláusulas dos ac-cordos e fa tando aos compro-riilssos que assumira especial-

tanto diplomático maiores pormenores eluf.MatJyoá da-qüeslão «las cbnçóssõès feitas pelo

governo da Ethiopia a uma ttr-

ma. anffló-amòricaiia. para a ra-suppostas .tazidjpí

parle

a concessão dome d o governorrioiadé òiicritálconsta dal çfih.rjj«>!en «! iiiís úania\ vWamente prephrntl.o.s aKnjr-^não contrib íorn para os

«psnsy. o aasentam^nto dosada f^^J^i^^

-¦:, | «ufn(ücllto:\p„rta,,t./: os cápri- | cia do abuiiü

mo* da oslsten-

ma. an;pioração depetrolíferas nai.le«=scp pai;:.

Uni porta-voz dp Mlnlstoriodas Relações Exteriores desmen-tlu entretanto, as noticias segun-dn as qutic-s o Negus teria «idoconvidado u dar explicações a

respeito, das rcfcRldas òoncessõp.s

O CQVTHAÍTf» FOI FEITOENTRE O GOVERNO DO

NEGUS E UMA CORPORAÇÃONORTE-AMERICANA

\ LONDRES. 2 (U.P.) — No-tici.tV-sÇ ofncialmçnte. _qjso;. o sr _

•(¦¦blionXi^siínbu n do umentuçãoreiativa á concessão pura expio-

orieninl i ]ne!lte no campo commercial'

O PROTESTO BR1TANNICOCONTRA A CONCESSÃO DO

PETRÓLEO

ADDIS ABEBA, 1 — (UnltadpresS) _ Nos círculos offlciaesfoi recebida a noticia do protes-to brilannico contra a concessãopelo governo da Eihlop.a de umazoiWpetiolifera aos Estados Uni-dos. Frizn-se nesses meios que ocontracto ass'gnado dlfficllmentepAlerú sor revogado part'ctt'ar-mente.....O.pIná-se..p.or outra parte'qüe

a' attitude brltahnloa constl-tu|i apenas um gesto favorável â

Itália « que o tratado nunca po-dera ser appllcado, pois nuncafora asslgnado pela Ethiopia, vis-to ter approvado o fallecido Im-peiador Menellk somente a partere ativa á garantia da ihdepen-dencla da Abyssinia.

Espera-se que o representantediplomático da Grã Bretanha sr.Barton protesto amanha offlcial-mente contra a coi.cessão E'opinião predominante nos circu-los off.claes que o governo rejel-tara a reclamação da Ing.atena.

ROMA, 2, (UP) — Determl-nada a executar o projecto doMussolini. na África Oriental,"com a Liga das Nações, sem aLiga ou contra a Liga", partiuhoje-rumo a Genebra a numero-sa delegação . italiana, que vaechefiada pelo barão PompeuAlolsi. .¦¦:¦':

Sâo Já amplamente conhecidasas Intenções do Duce e o que de.liberar o Conselho da Sociedadegenebrense nada Influirá na ori-entação da política Italiana, amenos que essa deliberação Jifjatomada no sentido de facilitar aobra da Itália no continente nc-gro;

O Duce tem, com effeito, «ie-lineado o seu programma deucçâo, que' consiste na tomadada Ethiopia, mesmo que pára Is-to tenha de lutar simultânea-mente contra duas frentes, con-forme, aliás, declarações reitera-dns do chefe do governo italiano

Ao mesmo tempo, porém, Mus-solini está diligenciando junto âInglaterra ou a Liga das Naçõesno,sentido dc não transformar oconflicto colonial numa guerraeuropêa.

E\ entretanto, Impressão do-mlnante que se não conseguirvOr satisfeitas as suas pretensõesem Genebra, Mussolini abando-nará a Liga e se lançará a, luta.a despeito das saneções que a"potências venham a applicarc.jntra a Itália por ter violadoos tratados de paz em vigor.

A delegação italiana segue comamplas Instrucções para recla-mar energicamente contra a si-tuação creada pela admissão daElhiopla ao seio dà Sociedadegenebrense. Os penlnsulares pro-varão, por melo da vasta docu-meritação que exhibirão oppo_r-tunamente, que a Abyssinia nãoestá em condições de fazer par-te do Instituto. Diante dissopleitearão a expulsão do Impe-rio africano.

Os círculos autorlsados daquientretanto, admittem que hamuito pouca probabilidade doque a Liga acceda fis exigênciasItalianas quanto a expulsão. Svessas exigências forem, afinal,rejeitadas, não Be consideraexaggerada a possibilidade deque a Itália abandone 6 seio daLiga, de vez quo as autoridadespenlnsulares já declararam quso seu paiz não pildo com'-iuar,associado ã Sociedade gano'"*'

"

se no mesmo nível que >pia.

A Itália está meno'

da nas próximas discussões doique nos preparativos para acampanha contra a Ethiopia,considerando-se que sõ por obrade um verdadeiro milagre pode-riam ser sustadas as operaçõesmilitares no continente africano,que estão marcadas para o mescorrente, com as primeiras deto-nações dos canhões penlnsulares.Iniciada a ácção, a Itália se de-sinteressaria completamente doInstituto de Genebra e das san-cções que o mesmo pudesse ado-ptar contra ella.

^r^.

—p—,—-— &¦ g .!¦

mvttx.iV^^i^m)St/^.*fí'^ÊS-f

-i La-jgag',.--mutilado! ilegível^•-iM'^ -fe^g^"?'

, jJ/jS poijos a |)ro- |

Em fMesa da Abyssi-nia ameaçada

rias Nações contra os fazedorewdc guerra. , ..;

Essa Conferência tem jim/"tancla excepcional, quaftfrsahe que ella se realiza nli^perns da reunião do Çon.-e\Liga das Nações, que tem 'nbjectlvo exnmlnar a nrlgeconfllctr italo-athloplco erhr n9 medidas a sérem tçcontra o aggressor. "">.

A Conferência será pátrda na Franca, pelos srs. PiCot, J« an Palnlevê, Maro Sai.,nler, Francis Jourdaln e outn.liersonallrtndes. Pelo Secretaria-d", T.ío Wnnncr."

O COMITÊ* MUNDIAL TOMAPOSIÇÃO

Tomando ponlcüo' na luta con-tra a invasão fascista da Abys-sinta, o Comttt* Mundial contraa Guerra c o Fascismo, institui-do pela aocftn vigilante e; forml-davel de Henri Barb--se, resol-veu, a 24 de agosto p..p., apoiarIrrostrlctamente a Conferência,appellnndo para todas as organl-zrições, adhercntcs ,ou hão, afimde que facanip votar resoluçõesem favor da Abyssinia, cohimu- \nienndo o resultado dessas vota» 'rôes ao Comitê do Defesa doPovo Ethlopico, 3, me ErnestGouin, Paris (17ême.). Appellottespecialmente para as organl.-a»cões femininas e culturaes, assimcomo para as personalidadeseminentes de cada paiz, congres-sitas, professores, intellectuaes, •para os syndlcatos e associaçõesde todo gênero. Na resolução AaÇomltC Mundial de Luta contniá Guerra e o Fascismo, se en-contram às dlrectrizes da Confe» irencia Internacional que se reúne Ihoje em Paris: Impedir o desen-cadeamento da guerra na África,e ajudar a Liga das Nações na.luta contra os responsáveis' swlaguerra. ,

Com esse objectlvo tão ampKaccentua o Comitê Mundial, iluta contra a invasão fascista aiAbyssinia encontrará o mais ar-doroso apoio por parte de toaohomem consciente, de todas asassociações empenhadas na con-servaçáo da vida humana, « re-solvidas a combater contra rbarbaridade das guerras de co-qulsta.

UM DETALB

Reunlndo-sc, hoje. 'Sal» 3a Mutlir.l.Itê,' a-Internacional

"

Ethlopico. ¦«?.. jappello do

SM o, todas

*

Page 6: *- Respeitem as machinas! DESMENTIDOmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00112.pdf · 2012. 5. 21. · lidâo, de momento a momento, as mensagens da própria .mui-tidão, a chronica

)

m f v'i • "y • *<ípm* ll

PARBUSSE SERÁ' SEPULTADO EM PARISMOSCOU, 2, (ÜJ>.) -r 0 CORPO DO FAMOSO ESCRIPTOR FRANCEZ, HENRI BARBUSSE, FOI HOJE EMBARCADO PARA PARIS, A'S 10,45 MINUTOS DA NOITE AL-TAS AUTORIDADES E REPRESENTAÇÕES DAS FABRICAS MOSCOVITAS ESTIVERAM NA GARE, PRESTANDO A ULTIMA HOMENAGEM AO ILLUSTRE MORTC

g|. } EDIÇÃO OE HOJE: 8 PAGINAS

üIAm

t0 --^¦^¦^¦•^¦^^^^^^^^^.^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^

NUMERO AVULSO: 100 RÉIS

mihHâ¦U.TK-fAXIl^ t*:;I-l^.ü ¦ (M lil

Rio de J«n«lro, f trçt.fd n, t dt Sttonbro ü 1935 :: ANNCTl

CRISEÀSPHYXIA OS LOJISTAS

t!_'í A opinião do proprietário da "Liivaria Gomei", sobre t si-<**"' tuação do commercio — A concorrência, como lactor princi-

pai da derrocada — Citando Roosevelt e a "N. I. R. A."¦

süss»*.

m

O ar. Antônio d» CarvmUo.principal aoclo da "Luvarlo, Qo-mas" foi o noaao aaaolbtdo vara

idlaer aa condlçO*. do aeu ramojde comraeroio *m taoe da tra-menda crise que noa assoberba.tfuas declarações nfto dlacrepam-do que tam «ido af firmado nas-itaa columnaa por outroa muitosloglstas, aalvo am relação aoaimpostos, qua, diz o ar. Carva-Iho, afio perfeitamente aqultatl-vos.

ii ainda, outra divergência doproprietário da "Lu varia Oo-mes": não qulz poaar para onosso photographo, allegando a

• aua ldlosyncraila1 1 publicidadepessoal.

CITANDO BOOSEVEI/T1 — "A minha opinião, prinol-plou o ar. A. Carvalho — é quea concorrência desenfreada con-irlbue quaal sôslnha para a cri-Ne atravessada, actualmente, pelo.commercio. Cada qual quer v$n-[der mais barato, arrostando até,com damnos prováveis para des-(bancar os rlvaes".• Depois, indicando uma sabidaq&ra ». situação:W— "O exemplo do presidente

ItlYosevelt, nos Estados Unidos,da7» ser imitado pelo governo'brasileiro. Precisamos de umaltjlslação commerclal severa, co-mtô» "N. I. K. A." punindoa iim só tempo a alta e a baixaUosfpreços."

«sa a falar sobre as exigen-ciando fisco municipal:"Assevero-lhe que estas re-

X0 omnibus arrancou-

lhe a mão!Na Estrada Rlo-Súo Pauloriflcou-se, na tarde de hontem,V accldente em que foi victlmaoldndo n. 121 do l.*> Regimento

viação, Paulo Rodrigues,_ajava elle pela referida es-

»«H,da em um omnibus da Escolati<>\Aviaçao, e conservava, impru-dentemente,- o braço fora dov-ilílculo. Em sentido contrario,»arglu próximo a uma passagemestreita, outro omnibus, o qual,«o 'passar pelo carro da escola,rosou no mesmo. O soldado não.teve tempo de recolher o braço,«offrendo esmagamento da mão'esquerda. ..Soocorrldo pelo Posto de Assis-tendia do Meyer, o militar foi, emseguida, transportado para o'Hoípltal Central do Exercito.

clamauãM contra oa impostlanto procedem, porquanto aa ta-

0 TREMESMIGALHOU-0!

Trágico suicídio de umjoven na estação de

Ramos

1 w !m WÊ mm E 77«.JÍ m

IS1HManoel Teixeira de Sá

A noite de domingo na esta-São leopoldinense de Ramos foiassignalado por um suicídio al-tamente dramático, que provo-cou um arrepio de pavor a to-dos que o assistiram.

Manoel Teixeira de Sã, de 27annos, solteiro, eommerclario,residente a rua João Torquato,n.» 127, na estação de Ramos,postou-se num trecho da rua dasMissSes, í margem da linha fer-rea, e, ao approximar-se o com-bolo, atirou-se 4 Unha, tendomortt, horrível e immedlata.

O commlssario Ary Leão, do21.° districto, esteve no local, fa-zendo remover o corpo do sui-cida para o necrotério do Instl-tu to Medico Legal.

O enterro de Manoel Teixeirafoi feito hontem fts expensas deaeu cunhado, João Correia.

Trevas sobre ocrime da ¦¦¦¦TijucaEnvolvido no drama sinistro o integralista Ceder-meter Pereire de Rosa? — Pistas que desappare-tom — Ume acareação que devia ter sido Ma

Já «ão decorridos 8 dias queWi encontrado o corso de Arthur"-"Wstro Calhelros e a policia ain-

T-,0 conseguiu, alquer, levan-vio do mysterlo que en-

a. morte do desgraçado dl-da "A MetraM-a".parte, o responsável pelo

< das.diligencias, cabe aodo 26.-* districto policial,

pediu o auxilio da Dire-y. ©er&l de InvestigaçSes de-

s que o cadáver já, estava se-itado ha vários dias.Os poucos vestígios deixados

«elos criminosos no local onde foiacftfcdo o cadáver, desapparece-Htm com o desenrolar do tempo,vota durante a noite de sabbado,«cõ-te chuva cahlu nos a<ljacen-ola* da estrada do Plcap&u, natijuco, onde foi sacrificado deuma maneira barbara, o ox-reda-«tor da "Gazeta, de Noticia*", na

; nia primeira phase.J> SSR. JENO -XERMANN COM-

PARTüCEtl A' i POUCIAAproveitando o bello domingo

le sol, o sr. Jeno Jermann, pro-irletsrlo da Agua Federal, com-gareceu ante-hontem, &. tarde, á_6legacia do 2-8.° districto, onde•ra esperado desde a 'tarde deferça-feira ultima.] Como JA noticiamos, o proprie-feríó'"àa. Agua Federal, era umijiftj mais rancp.roscjs inimigos do

"liifortunado çSuhelroa, tendo aterttlsmo, contractado um grupo deJísordelros para ellmlnal-o.I O sr. .Teno Jermann, quo mo-eu dois processos contra o dire-or-dá "A Metralha", declarou

oltcia do 20.° districto que nãoíhecia Calhelrqs, nem mesmovista, declaração essa menti-

ja, pois o próprio ex-guarda li-.•os dn Agua Federal, affirmou

nue Calheiros recebia quasi dia-riamente dinheiro das mãos deTermann.

C Vkaçao quf. bevta\ftWO FEITA

edição de domingo--.mos quão ex-guar-Agua federal.<sr.T y, cm decla-

irensa, af-ra conhe-do auem

de cinco contos de réis para fazer certo serviço...

Porque o sr. delegado Cardo--são nâo fez uma acareação entreo proprietário da Aguá Federal,e o sr. Jorge da Matta Leite?

Certamente, o esforçado dele-gado Cardoaão não se lembrou desemelhante coisa...E>I SCENA O INTEGRALISTACADERMATORI PEREIRA DA

ROSAJã estava causando certa sx-

tranheza no caso da morte dojornalista Arthur Ribeiro Calhei-ros, em não ter surgido o nomede Cadermatori Pereira da Rosa,um dos "tenentes" do intsgra-lismo.

Pereira da Rosa, Indivíduocom varias entradas na PoliciaCentral e que se Intitula bacha-rei e jornalista, ê um conhecidochantagista, eapeciallsado emfurtar viuvas, pois os nossos ool-legas do "Jornal do Brasil", hamezes, em grande reportagem,citaram o nome do "scroc" Ca-dermatori Pereira da Rosa; co-mo responsável pelo furto de quefoi victlma uma rica viuva, mo-radora em Copacabana.

Agora, a policia cst.t novamen-te ás voltas com o integralistapereira da Rosa, quo todas astardes passeia pela avenida RioBranco, vestido na clássica cami-na-verde. Por signal, Pereira daRosa pertence a "brigada de cho-que", sob o commando do tenen-te-general Gustavo Barroso.

O "scroc" Pereira da Rosa hamezes, foi esbofeteado pelo dire-ctor da "A Metralha", em plena,rua do Ouvidor.

Os dois homens, que «ram lm-separaAfcis amigos, depois do pu-gllato, tornaram-se inimigos ran-corosos, tendo Calhelros escriptoum violento artigo, sob o titulo,"As bravatas do bacharel de bò-bagem", pelo qual o director da"Á Metralha" fez terríveis aceu-sacões contra o tal "advogado ejornalista".

Kís-?, ameaçou de morte o !n-fortunado pasqulnholro, que pe-

Ícllu,'garantias

íi pollcln .PISTAS <)VF. DF-SAPP.-VItECEM

_ ' '"oo^s ns, pistas que surgiramdo assassinato de Calhei-

desapparecendo aos

•<ra r.gora, saber

xas. afto «qultatlvas: — quemvenda multo, naturálment» con-tribu» com parcella mala tltv»-da".VM ONVS PESADO K JUSTO

£ continuou assim, raf«riado-a» aoa compromisso» determina-des pela chamada Lai SocialTrabalhista:

"Mais dlffioil de cumprirsão aa obrigaçCea pkra «om os•mp.-agadoa. Todavia, 6 um ônusnecessário, sa#rado, por aasimdizer, o mau ponto de vista cln-ge-«e & idéa da jamais ressarciros prejulsoa ou a diminuição dosnegocio» aa custas doa assalaria-dos". ,

Acreditamos na palavra donosso entrevistado que, não obs-tanta, mostrou-nos o '"dosler"dos seguros da todos o» empre*gados da "Luvarla Gomes", ác-craacentàndo, d* volta ao àasum*pto dà «risa:

"Todos «ataa factores re-unidos, originam o mal-estareconômico das fallenclas, dasconcordatas, daa negociatas ex-ousas, ate."INCREMENTAR A EXPORTA-

VAO E A INDVSTRIA NA-CIONAL

Faz uma reaalva:—- "Isto, entretanto, acontece,

no maia das vezes, aos que ar-riscam o nome daa firmas«. «mtransações e correrius de balsa-forçada visando lucros que setornaram impossíveis nesta epo-ca. Ha, também, quem se deixearrastar de bõa fé para o abys-mo.

O commarciant* tradicional eexperiente esta, porém, asperan-do com paciência a melhoria dascoisas."

E com optimiífmo:"Afinal, o x da questão 4

o Incremento da Industria nacio-nal e da exportação, alllado ãlimitação de preços a que jáalludl."

Tomamos a palavra para lem-brar ao sr. Antônio Carvalho asituação do Brasil, onde todas asprlnclpaes riquezas passarampara as garras das emprezas es-trangeiras, acerescentando, ain-da: i

Ha, também, as dividas ex-ternas...

Abstenho-me de falar nes-ta questão, concluo o sr. Carva-Iho. Não quero formular hypo»theses sobre um thema que temdado dor de cabeça a muito ti-nãnclsta official. E a opiniãodelles 6 que o Brasil não será ovalentão disposto a dar soecosna faca de ponta dos srs, Ro-thschild!

Trágico fim de umalua de mel...

Désgostosa com o aman*te ateou fogo ás vestes

Maria da Gloria Santos é umaparda de 19 annos e reside á ruaVisconde de Nictheroy, numeto20.

Ha quatro dias, juntou-se comum indivíduo com quem passou aviver marltalmente.

Hontem, 'á tarde, Gloria saiu pa-ra fazer umas compras.

Demorou-se mais do que devia.,.Chegando em casa, ji encontrou

o amosio, que a interpellou vio-lentamente, estabeleeendo-se en-tre ambos forte discussão.

O amante esbordoou-a barba-ramepte. ,

Désgostosa, sentindo desvanece-rem-se todas as * suas illusões esonhos de felicidade, Maria daGloria esperou que elle -:ahisscpara dar execução a um plano Ira-gico l Embebeu ás vestes com kc-rozene e ateou-lhes fogo.

Horrivelmente queimada, foisoecorrida pela Assistência.

Maria da Gloria, que nega a de-olarar o nome do homem que afnz soffrer, está internada cm es-tado grnvc, no H. P. S.

VIAMA COMO"PINGENTE"

E foi imprensado de en=contro a um poste

O eommerclario Acerlslo Alvesde Menezes, de cOr parda, com17 annos de idade, residente t'irua Mario Fonseca, n. 59, via-jando como "pingente" em unibonde, ao passar na Praça daRepublica, junto a um poste dacalçada no Ministério da Guer-ra, ficou Imprensado, sendo ati-rado ao chão. Em conseqüência,soffreu contusões no braço es-querdo e escoriações generaliza-das.

Medicado no Posto Central deAssistência, Accrlsio retirou-seem seguida.

0A CAMPANHA DOS 50EM MARCHA PARA O TRIUMPHO

NOVA PASSEATA, NO DIA 14, PARA ENTREGA DOS MEM0RIAES A'S CÂMARAS FEDERAL E MU-NICIPAL - EM CACH0EIR0 DO ITAPEMIRIM, 0 MOVIMENTO FOI RECEBIDO COM ENTHUSIASMOA "Campanha dos GOV, que

jâ pode sir considerada um mo-vlmanto da mocidade brasileira,caminha direito ao seu objtotl-vo. Aa commlssOea encarregadosda redigir os memoriaes a serem•ntrtgues és câmara» Federal •Municipal actlvam o aeu traba-Iho, da modo que, no próximodia 14, seta realizada uma no-va ptuiaata para entrega dos cl-tados memoriaes.M 0OMM1SS6E& REUNIRAM-

SE HONTEMConforme noticiamos, reuni-

ram-se hontem aa commlssOesencarregados de redigir os me-morlass a serem enviados, nopróximo dia 14, ns Câmaras Fa-deral e Municipal.

A commissão dc transportes cdlveraOts resolveu enviar memo-rlaea ao ayndlcaio Cots Exhlbl-dores, &m entidades sportlvas • ã*empresas theatraes, solicitandoo abatimento pelo qual ae vimbatendo a mocidade escolar.

Essa mesma commissão reno-vou aos seus collegas o pedidofalto anteriormente, no sentidoda responderem aos seguinte«quesitos:

a) — Qual a.taxa. de Inseri-pçâo de exame?

b) — Qual a taxa. de matri-cuia 7

c) —- Quanto paga cada alu-mno por anno ou por mez, comexclusão das taxas

d) — Sc ba mais alguma taxa,,qual ê e de quanto?

e) —i Ha limitação de vagas?Qual esse limite (para as esco-las publicas em geral).

f) — Mencione e explique ou-trás necessidades de sua escola,q*-.e estejam prejudicando o de-senvolvímento do ensino.

g) — Quaes as medidas quepropõem para serem apresenta-das no memorial?VAE SER APRESENTADO VM

ANTE-PROJECTOA citada, commissão, que se

reunira diariamente, daa 16,30Aa 17 horas, na Casa do Estu-dante, fez um appelio aos seuscollegas para qüe apresentemsuggestões, afim de auxiliar oseu trabalho. Sexta-feira proxt-ma serã apresentado um ante-pfojecto qúe Irã á dlscusuüo pa-ra receber emendas.EMBLEMAS DE PROPA-

GANDAAfim de Intensificar a propa-

ganda da "campanha dos 50%",a commissão organizadora resol-veu . mandar fazer 10.000 em-blemas com a legenda — "Tudo"pela campanha dos 50%", paraserem usados pelos estudantesdurante o grande desfile escolardo próximo dia 5.

ENVIEM SUGGESTÕESA commissão organizadora,

por nosso intermédio, pede aosacadêmicos que enviem sUgges-tOes As commlssões encarrega-das de redigir os memoriaes, co-mo vfim fazendo os seus collegaspreparatorianos.

COMPAREÇAM A' CASA DOESTUDANTE, AMANHÃ

A commiss&o organizadora da"campanha dos G0%", pede atodos os estudantes cariocas quocompareçam, amanha, ãs 16,30horas, a Casa do Estudante, pa-ra tratar de importantes assum-ptos referentes a campanha.

NOVOS AÜX1MOSUm grupo de alumnos da Es-

cola Paulo de Frontln enviou,hontem, a cominisafio organiza-dora, a quantia de 9$000, parted* uma lista de contribuição,iniciada na citada escola.

MAIS UM APOIORecebemos hontem uma carta

de um cabo da Policia Militar,apoiando integralmente a "cam-panha dos 30%", e concordandocom uma nota ha dias publica-da por nos, sob o titulo "As duaspolicias".

O APOIO DAS ESOOliAS DEUBERLÂNDIA

De Uberlândia, recebemoshontem o seguinte telegrafflma:

"Adherlmps & "oampunha doi4>S0 ->i°" • protestamos Incondlcio-nal solidariedade A CommlsaioOrganizadora, — (a.) Academiade Commtrclo da Uberlândia:Anita VUlela; Lyceu da Ubortan-dia, Clodòveu Carvalho; Associa-cio Acadêmica, Mario Porto NI-teu ChitvM".UMA REUNIÃO DOS ESTU-UANTKti DE MlTTHKUOY, NOGRÊMIO LUSO-BRASILEIRO

Un estudantes de NictJieiuj',acompanhando com vivo InUreti-su a "Campanha dos 60 <•!»", Is-vuda a effeito pelos seus collegascariocas • de outros l-.tukúu-j.afim da lutar pelos Inleresi-ta duclasse, vúo reunir-se, uiuauhü, lu'17 horas, na sede do vàiemlo Lu-su-u.aslieltu, & rua Jost ciinen-U, n.u ii, «tu Nictheroy, qu* luicedida gentllment» pela sua di-roctoria.

...(•«.-•tt raunlüo, a qu» compa-!reccrüo todos os estudantes da]vlslnha capital, serão discutida.*])a« bases da "Campanha do.-:1CO v".

A commissão organlxadora, p«-de o compareclmento de todos ot>Interessados.A "CAMPANHA DOS M o|o" KMCACHOEIRA DO ITAPEMIRIM

YICTORIA (Do correspondeu-t«)—-A "campanha dos 50 «|»,!qu» esta empolgando a mocidu-de escolar desta capital, foi tam-bem recebida com grande enthü-jsiasmo «m Cachoelro d» Itape-mirim, onde funeeionam a Esco-Ia Normal Muniz Freire, Uymna-sio Pedro Palácio e a Academiade Commercio.

Nessa cidade, teve grande re-percussão o massacre dos estu- 'dantes, no Largo da Carioca, pe-Ia policia politica fascista do sr.Vlcents Rao. Reunidos para or-ganlxar o nucleo do Congressoda Juventude Estudantil Popu-lar e Proletária, os jovens, de Ca.choelro lançaram um protestocontra as arbitrariedades da po-licia da capital da Republica,protestando, ao mesmo tempo,solidariedade 6. mooidade escolardo Rio, na sympathica "campa-nha dos 60 <-|o".

O secretariado do Congresso da :Juventude, por intermédio d» A'MANHÃ, dü. sua adhesão aos es- jtudantes úo Rio de Janeiro, ten-1do já Iniciado a luta aem tre-gua» pelo triumpho do movimen-,to escolar.

Nas ruas da cidade, Ieem-se !cartazes aUuslvos à campanha egiz das escolas ja tem tido ser-viço, para o mesmo fim, nosmuros da cidade. No dia 7 deSetembro, o "congresso" faráuma passeata, levando cartazese clamando por 60 «'•> de abati-mento.

. Depois da reunião de segunda-feira.passada, os estudantes en-vlaram uma commissão ao Syn-dicato dos Operários em Cons-trucção Civil, . pedindo o seuapoio í campanha. Esse syndi-cato resolveu então suspender ostrabalhos, no dia immediato, du-rante dez minutos, em signal deprotesto contra massacre dos es-tudantes no Largo da Carioca.

Grande numero de operáriostem protestado contra a aggres-são soffrida pelos estudantes ca-rlocas, como sé vê nos telegrammas abaixo:

"Tenho a satisfação de levar aovosso conhecimento que,' nestadata, ás 9 horas, foi por mim, AI-merindo Vieira, de accordo comtodos os companheiros operáriosda Serraria V. V. S. A., para-lysado o movimento,, durante" 10minutos, em signal de protestopela chacina dos Estudantes daCapital Federal, (a.) — Almc-rindo Vieiia".

Pela revogaçãoda lei dos sete annos0 estudante Álvaro Gonçalves apresentasuggestões á Commissão Organizadora

i í|Bh fl

P»*-3^^bP-*M

0 povo de MattoGrosso defenderá

sua soberania

Energleo telegramma Aesr. Mario Correia ao sr.«—Birros Oastal —

O sr. Barro-, lamul ivie-beu o aeguluu- lelegrunimado ar. Mario Conciu, n pro.poslto de suu uliitudi*. natribuna da Cniiiurn, cm le-Ittm da soberania m-iiio.fromenso aiueaçadu veta ca-pitão Follnio Mnllii:"Nio recuaremos um pa*.ao. O povo de Mim» tírÒKS»»,liabltuudo -is Imãs |h«Ih ioj.vlndlcação de sua aii'ono-mia, levanta-so num movi.monto altnilsiico « putrio-tico para ropolllr qiuiiqm«rultrajo á sua sitbet.iiiln,prestigiando seus i*eprcM>u.tantes na AssembKa Coiiitl-tulnte, para que elçjaiu li-vremente aquelle quo lhemerecer absoluta confiai n.u.

. Mais uma ve* meus agrudV-cimentos e meu grandeabraço por sua desa-ttom-brada attltude em defesade nossa causa, attltude dl-f na de um f illio do impolutoBarros cassai, a cuja meinn-ria, por minha terra, eu ren-do a mais Justa horaenu-ger."

O sr, Annibal de BanotCassai len esse telcgraiun.-,.hontem, dumnte a sessãod» Câmara.

"Conforme'communicaçrio hon-tem recebida, suspendemos, hoje,o serviço, durante dez minutos, emsignal de protesto contra a cbaei-na dos estudantes, no Largo daCarioca, no Rio, perturbados em

O estudante Álvaro Gonçalves, falando a um redactor d'A" MANHA ¦

Esteve, hontem, na redacção d'AMANHA, o estudante Alvato Gon-çalves, que nos fez as seguin-tés declarações:

— Estando solidário com osmeus collegas de todo o Brasil,que lutam pela victoria da "cam-panha dos 50 o|o", eu desejo apre-

seus licites propósitos pela poli-cai fascista do sr. Fellnto Mui-ler. Aqui fica a nossa solidarie-dade. (a.) — Christomcnes Mon-.teiro, pelos operários da SerrariaMorro Grande".

"Os operários do Asylo Deus,Christo e Caridade, em signal deprotesto contra a chacina dos es-tudantes do Rio rie Janeiro, pra-tienda pela Policia Politica, sus-penderam o serviço, hoje, ás 9 ho-ras, lançando o mais velicmenteprotesto contra os absurdos com-mettidos contra os scus compa-nheiros e patrícios, (a.) PedroCorrêa Reis, thcsòureiro do nu-cleo dos pedreiros".TRANSFERIDA A REUNIÃO DA

CASA DO ESTUDANTEDevido á ausência de três dire-

ctores, não foi realizada, hontem,a reunião da Casa do Estudante,o que sc fará amanhã.

Nessa occasião,, deverá ser da-do o seu apoio official á Vam-panha dos 50. "|°".

OUVINDOA EMBAIXADA UNIVERSITÁRIA ARGENTINA

Fala a "A Manhãs sobro a 'campanha dos 50%" a srta. Noemi Vergara

sentar, por intermédio d'A MANHA, uma suggestão aos promotores de tão sympathico movimen'to. Refiro-me á lei dos .7. annos,pela revogação da

'qual se devem

bater todos os estudantes* brasi-leiros.

Essa lei, em sua essência, nãotem um.ponto em que nos possafavorecer. Ao contrario, obriga oestudante a um desperdicio détempo e. de dinheiro, com a obri-gação de cursar mais dois annos,talva* no Collegio Pedro II, antesde ser transferido para a esco-lí superior cujo curso pretendeseguir;

Acontece, porém, que, ad termi-nar esses 7 annos de corso secun-dario, o estudante, em regra, Játem mais de 22 annos, o qué o im-possibilita de se matricular nasescolas militares. Além disso,com o acerescimo desses dois an-nos, augmentam consWeravelmen-té as despesas com os estudos.

Essa proposta, creio eu, deveráinteressar á Commissão Organiza-dora da "campanha dos SO >",já que aquelles a quem tal com-petia, não se interessam pelo quedis respeito aos problemas daeducação.

Desse modo, tornando publico aminba repulsa pela ki dos 7 an-nos, convido á Juventude do Bra-sil a batalhar em prol da quedados dois annos tão prejudiciaesaos nossos interesses".

i í

em o.ual restaurante Calheirosjantou na noite de segunda-feira,afim de poder identificar os seusvcompanheiros.

Uma ver. apurado esso detalheia policia julga tor em nulos osmatadores do Jornalista.

^V jj-jjgj»»-.. -far Jg£$í íí ^^mo» jj^ ^ "¦•»yH&["7

Q ASSALTO A""SAPATARIA JÓIA"A fnsotoneia de um eom-

ntissarioNa madrugada ds domingo, osladrOe» assaltaram a "Sapatarla

Jóia" de propriedade da firmaRodrigues Branco. & Cia,, â ruaHaddoek I.obo n. 4S9.Os larápios, que penetraram nointerior do prédio pela porta

principal, conseguiram levar aimportância de 800$000, deixandona machlna registradora a quan-tia de 180$000 em nickcls.

Communlcado o facto a poli-I cia, compareceu ao local dois in-, vestlgadorçs da D. G. I. e o com-1 missarto Alcides de Paula Go-

mes, que aceusou or. empregadosdo estabelecimento como respon-saveis pelo roubo.

O gerente-sori-v, da --<;asa, s-\Luiü de C&sf,-''Torfoá, em mòedás doclaroi-es do commlssario,protestou^ ãf firmando efue—os"seus emT.égftdos süo homens queínereeci>.*absoluta confiança.

"CEARENSE"ENFORCOU-SE!

Triste fim de um infelizcarregador

N(-> interior da "Mobiliária Ila-raré , i. rua ae sj0 christovüo,n-o Í6, onda trabalhava como vi.gia, matou-se hontem, por «hfot-camento, o nacional Hippoilto diSilva Costa, conhecido p«la «i-cunha de "Cearense".

Hóntém, cedo, quando o ir.Álvaro Fonseca, proprietário duestabelecimento, chegou ao localas portas estavam cerradas.'Prescrutàndo ó interior da lojaatravés a bandeira da porta,aquelle senhor viu "Cearense",pendente de uma corda. O po-bre carregador suicidara-se.

Communlcado o facto 4 poli-cia Uo i4.o districto, «stevs nolocal o commisario Freira, queordenou a abertura daa porta.» «fei remover o cadáver para o ne-crotejrfo., NOb bolsos do desventurado

Cearense", a policia encontroua quantia de 1*900, tudo quantopoisiií-j, o suicida.

Ferido, não sabe porquem, nem por que...

O, operarir/Jotto Fonseca, bran-oo, de )0 annos de idade, mora-dor 4. rua Portellan. íi, pro-ourou, hontem á noite, o Postode Assistência do Meyer, afim demedicar-se.t«íf,«5.,n'?'v* 11m ferimentotransflunta no heraitorax is-querdo, produzido por faca.#.2S5°i8 ¦•?• T*o^* curativos, •reritto declarou ao retirar-le qu»fpra aggredldo na rua «onda r«.alde por um Indivíduo desconh».cido. Ignorando também o ma.

Ü

Os estudantes argentinos reunidos no Palacc-Hotel, hontem poucoanies ([e jej-j regressoArgentina ,. '' ' "

O Eio hospedou, até hontem, ella e seus collegas tiveram n'^uma embaixada universitária ar-gentina, que veiu a esta capitalem- missão de confraternisação eintercâmbio cultural com os aca-demicos brasileiros. Por essemotivo, A MANHA procurou ou-vll-os sobrr- o movimento que em-polga a mocidade brasileira, tc-n-do occasião de conversar com a

. , , ...i vem os opportunldade de venff ar 0 enthu.siasmo som nnrío! recêblda a"çfrm.o.anFw dc^ 5Cj 0,„„ E to-dits as paredes via '¦. !._«,„-

^enhorita Xoemi Vergara, uma «e propaganda d. '"""'das comiionentes da citada dele -*¦—'——*- *"* —'

dis-capital, a senhorita Vergar:se-nos o seguinte: /.

i 7 "?U^ã

,.vif 'Tt03^ Facul-dade do lüreito da Un(ve|,,daaelo Rio de Janeiro, _ t.' os 0_

garj&V. Ôepols de se mostrar en».1 cantada com o acolhimento que

movimento. O memos nos bondes e Ç>jjífí,\,geíse motivo, proc^ ""

sympathico-imOj.jtibreiva-

Por.rios coube-

cer a significação de tão expres-slvo movimento. Informado-» so-bre suas justas causas, só pode-mos nos congratular com os nos-sos collegas brasileiros pela lo'.i-vavel cainpnnha que emprehen-deram.

Pude dizer, p-ii.i ssu jornal, queos estudantes ar^sátlrios que eravisitam o Brasil, olham com mui-ta sympathia u "campanha dosDO c|°" o fazem slnceroB votospelo êxito de tão significativo

1 movimento"- .

OJroIy saWu da linhaE feriu dois operários

Hontem, á tarde, os ferroviáriosAntônio Bernardo, de côr branca,com 46 annos dc edade, casado,morador na rua Getulio VargaN,numero 807, em São Gonçalo, eGumercindo dos Santos, de côrpreta, com 31 annos de edade,residente á rua Tiradentes, nu-mero .231, quando trabalhavamcom troly da Estrada rie FerroMaricá, este sahiu fora dos tri-lhos, atirando-os ao solo.

Bernardo soffreu escoriações naperna direita e fractura rio ma-leolo do mesmo lado, e Gumercin-do soffreu ferimento contuso uolábio.

Ambos os operários foram me-diendos no Prompto Soccorro deXictlierocr. retirando-se desote.

Uma arbitrariedadeda directoria da

U. dos Chauffeurs0 que <H«õ t«á Mt*

nhi" um grupo ds"ehiuHèws" do prataEsteve hontem em nossa reda-

osãò um grupo de motorista* daPraga que veio protestar «entrao actO illegal • arbitrário dk dí-rèctoria, da União doa Ctiauf-feum, eliminando do quadro ao-Ciai o motorista Ernani Rodri.Sues Ferreira.

Esmagando os estatutos,—dia-se-nos um dos motoristas —no seu artigo al, G, qua diz: "Oque abusar dos poderes do aeucargo, praticando actoa am des-accordo com os Estatutos, qu»prejudiquem moral • material-mente a "União" e os seus asso-ciados", a dir^t^r--'*"-*1?-10'"^'-',

,-.".„,•.»> ^jíinuciô". 'É para faael-o,

sem nenhum motivo que o auto-ri*asser appellou para o Artlg»ao-letra JT, que diz:

"O que tentar directamentedestruir a União, promover oseu descrédito, oralmente ou pormeio de publicações de qualquernatureza, ou concorrer para queos associados se desliguem: ouimpedir a admissão da outros".;

•—"Ora, continuou nm dosmotoristas que compunham '

acommissão, Ernani outra coisanão fez na "União" que pugnarpela sua grandeza, propondo nu-meronos associados e exaltandosempre as finalidades da mes.ma. Uma coisa, porem, ella sãofez: foi endeusar e bater palma»ãos actuaes directpres. Dahi ródio a elle votado.! — "O convite a. elle feito ps-

ila comparecer fi sessão arfl q*j»o eliminaram foi indig-no. Ara-lie, que premente â mesma, mes-'mo não sendo associado, estavac»hio convidado especial o roo-torista José Marques, ,o mesirnui .

.q>/! -*'~«\^ia cabeça d»'n&«i'«

!^a

MUTILADO *¦