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Data 28/02/2012 Secretaria Municipal de Educação - SEMED Assessoria Pedagógica – Anos Finais _____________________________________________________________________ __________

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Anápolis – GO

Fevereiro - 2012

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Cronograma – Encontro PedagógicoResponsáveis: Prof. Ms. Márcio L. de Bessa – Assessor Pedagógico – SEMEDProfª. Edilaine – Coordenadora Pedagógica – Esc. Mun. Afonsina MendesProfª. Sandra - Coordenadora Pedagógica – Esc. Mun. Alfredo JacomossiProfª Miriam - Coordenadora Pedagógica – Esc. Betesda PrimaveraProfª Valéria - Coordenadora Pedagógica – Esc. Paroquial SantoAntônio

7:30 – Café da Manhã – Acolhida – Todos

7:50 – Oração Inicial – Slides: Somos Anjos de Uma Asa Só – Responsável: Profª .

Valéria

8:05 – Dinâmica de Início – Responsável: Profª. Miriam

8:15 – Momento de Estudo: Processos Avaliativos: Avaliar com Eficácia e Eficiência –

Responsável: Profª. Sandra

9:15 – Que Educação queremos para nossos alunos? Responsável: Prof. Márcio

9:55 – Dinâmica de Animação: Responsável: Profª Valéria

10:05 – Doze Estratégias de Trabalho Docente – Responsável: Profª Edilaine

10:30 – Projeto “Cuidados com os dentes” – Responsável: Profª. Gilzele

11:10 – Rotina Pedagógica – Responsáveis: Todos

11:25 – Avisos

11: 35 – Encerramento

"A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe.

"(Jean Piaget)

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A grande missão do Professor...

Conta a lenda que, quando Deus liberou o conhecimento sobre como ensinar os homens, determinou que aquele “saber” ficaria restrito a um grupo muito selecionado de sábios. Mas, neste pequeno grupo, onde todos se achavam “semideuses”, alguém traiu as determinações divinas… Aí aconteceu o pior!Deus, bravo com a traição, resolveu fazer valer alguns mandamentos:

1º – Não terás vida pessoal, familiar ou sentimental. 2º – Não verás teu filho crescer. 3º – Não terás feriado, fins de semana ou qualquer outro tipo de folga. 4º – Terás gastrite, se tiveres sorte. Se for como os demais, terás úlcera. 5º – A pressa será teu único amigo e as suas refeições principais serão os lanches, as pizzas e o china in box. 6º – Teus cabelos ficarão brancos antes do tempo, isso se te sobrarem cabelos. 7º – Tua sanidade mental será posta em cheque antes que completes 5 anos de trabalho. 8º – Dormir será considerado período de folga, logo, não dormirás. 9º – Trabalho será teu assunto preferido, talvez o único. 10º – As pessoas serão divididas em 2 tipos: as que ensinam e as que não entendem. E verás graça nisso. 11º – A máquina de café será a tua melhor colega de trabalho, porém, a cafeína não te farás mais efeito. 12º – Happy Hours serão excelentes oportunidades de ter algum tipo de contato com outras pessoas loucas como você. 13º – Terás sonhos, com cronograma, planejamento, provas, fichas de alunos, provas substitutivas e não raro, resolverás problemas de trabalho neste período de sono. 14º – Exibirás olheiras como troféu de guerra. 15º – E, o pior… inexplicavelmente gostarás de tudo isso…e serás feliz....

1º MOMENTO: MOMENTO DE ESTUDO

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PROCESSOS AVALIATIVOS: AVALIAR COM EFICÁCIA E EFICIÊNCIA

Vasco Pedro Moretto (texto adaptado)

Avaliar a aprendizagem tem sido um tema angustiante para professores e estressante

para alunos. Nas conversas com professores, orientadores e diretores, o assunto avaliação é

sempre lembrado com um suspiro de desânimo e uma frase eloqüente: "Esse é o problema aí

está o nó!".

Muito se tem escrito e falado sobre a avaliação da aprendizagem. As dúvidas

continuam, os pontos de vista se multiplicam e as experiências se diversificam. O sistema

escolar gira em torno desse processo e tanto professores como alunos se organizam em

função dele. Por isso a verdade apresentada é: professores e pesquisadores precisamos

estudar mais, debater com profundidade e conceituar com segurança o papel da avaliação no

processo da aprendizagem.

A avaliação da aprendizagem é angustiante para muitos professores por não saber

como transformá-la num processo que não seja uma mera cobrança de conteúdos aprendidos

"de cor", de forma mecânica e sem muito significado para o aluno. Angústia por ter que usar

um instrumento tão valioso no processo educativo, como recurso de repressão, como meio de

garantir que uma aula seja levada a termo com certo grau de interesse. Sentenças como

"anotem, pois vai cair na prova", "prestem atenção nesse assunto porque na semana que vem

tem prova", "se não ficarem calados vou fazer uma prova surpresa", "já que vocês não param

de falar, considero a matéria dada e vai cair na prova", e outras que se equivalem, são

indicadores da maneira repressiva que tem sido utilizada a avaliação da aprendizagem.

Se para o professor esse processo gera ansiedade, podemos imaginar o que

representa para os alunos. "Hora do acerto de contas", "A hora da verdade", "A hora de dizer

ao professor o que ele quer que eu saiba", "A hora da tortura", são algumas dentre as muitas

representações em voga entre os alunos. Enquanto não há prova "marcada", muitos alunos

encontram um álibi para não estudar. E se por acaso o professor anunciar que a matéria dada

não irá cair na prova... então para que estudar?, perguntarão os alunos.

Para grande parte dos pais, a prova também não cumpre seu real papel. Se a nota foi

razoável ou ótima, os pais dão-se por satisfeitos, pois pressupõem que a nota traduz a

aprendizagem correspondente, o que nem sempre é verdade. E os alunos sabem disso. Se a

nota foi de aprovação, o aluno a apresenta como um troféu pelo qual "deve receber a

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recompensa": saídas autorizadas, aumento de mesada, passeios extras etc. Lembrar que o

dever foi cumprido... Ah! Isso nem vem ao caso.

Diante de tal diagnóstico, a avaliação precisa ser analisada sob novos parâmetros e

tem de assumir outro papel no processo da intervenção pedagógica, em conseqüência da

redefinição dos processos de ensino e de aprendizagem.

A avaliação é parte integrante do ensino e da aprendizagem. O ensinar, um dia, já foi

concebido como o transmitir conhecimentos prontos e acabados, conjunto de verdades a

serem recebidas pelo aluno, gravadas e devolvidas na hora da prova. Nessa visão de ensino,

o aprender tem sido visto como gravar informações transcritas para um caderno (cultura

cadernal) para devolvê-las da forma mais fiel possível ao professor na hora da prova.

Expressões como "o que será que o professor quer com essa questão?", "professor, a

questão sete não estava no caderno de ninguém, o senhor tem que anular", "professora, dá

para explicar o que a senhora quer com a questão?", "professor, eu decorei todo o

questionário que o senhor deu e na prova o senhor perguntou tudo diferente" são indicadores

de que a preocupação dos alunos é satisfazer os professores, é tentar responder tudo o quê o

professor quer para, com isso, obter nota.

Nesta visão, que classificamos de tradicional por ainda ser, a nosso ver, a que domina

o processo de ensino nos dias de hoje, a avaliação de aprendizagem é encarada como um

processo de "toma-lá-dá-cá", em que o aluno deve devolver ao professor o que dele recebeu

e de preferência exatamente como recebeu, o que Paulo Freire chamou "educação bancária".

Nesse caso não cabe criatividade, nem interpretação. A relação professor-aluno vista dessa

forma é identificada como uma forma de dominação, de autoritarismo do professor e de

submissão do aluno; sendo por isso uma relação perniciosa na formação para a cidadania.

A perspectiva construtivista sociointeracionista propõe uma nova relação entre o

professor, o aluno e o conhecimento. Ela parte do princípio que o aluno não é um simples

acumulador de informações, ou seja, um mero receptor-repetidor. Ele é o construtor do

próprio conhecimento. Essa construção se dá com a mediação do professor, numa ação do

aluno que estabelece a relação entre suas concepções prévias e o objeto de conhecimento

proposto pela escola. Assim, fica claro que a construção do conhecimento é um processo

interior do sujeito da aprendizagem, estimulado por condições exteriores criadas pelo

professor. Por isso dizemos que cabe a este o papel de catalisador do processo da

aprendizagem. Catalisar/mediar/facilitar são palavras que indicam o novo papel do docente no

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processo de interação com o aluno, como vimos em capítulos anteriores.

Prova: um momento privilegiado de estudo

Avaliar a aprendizagem tem um sentido amplo. A avaliação é feita de formas diversas,

com instrumentos variados, sendo o mais comum deles, em nossa cultura, a prova escrita.

Por esse motivo, em lugar de apregoarmos os malefícios da prova e levantarmos a bandeira

de uma avaliação sem provas, procuramos seguir o princípio: se tiver que elaborar provas,

que sejam bem feitas, atingindo seu real objetivo, que é verificar se houve aprendizagem

significativa de conteúdos relevantes.

E preciso ressaltar, no entanto, que a avaliação da aprendizagem precisa ser coerente

com a forma de ensinar. Se a abordagem no ensino foi dentro dos princípios da construção

do conhecimento, a avaliação da aprendizagem seguirá a mesma orientação. Nessa linha de

pensamento, propomos alguns princípios que sustentam nossa concepção de avaliação da

aprendizagem:

A aprendizagem é um processo interior ao aluno, ao qual temos acesso por meio de

indicadores externos.

Os indicadores (palavras, gestos, figuras, textos) são interpretados pelo professor e

nem sempre a interpretação corresponde fielmente ao que o aluno pensa.

O conhecimento é um conjunto de relações estabelecidas entre os componentes de um

universo simbólico.

O conhecimento construído significativamente é estável e estruturado.

O conhecimento adquirido mecanicamente é instável e isolado.

A avaliação da aprendizagem é um momento privilegiado de estudo e não um acerto

de contas.

Com base nos princípios e nos fundamentos da proposta construtivista

sociointeracionista analisaremos as características da prova escrita. Como ponto de partida

apresentamos um texto recebido via Internet, que deve ter circulado pelo Brasil e que provoca

nossa reflexão sobre o tema em foco.

Para ilustrar um texto de Waldemar Setzer – “Revoltado ou criativo”

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Há algum tempo, recebi um convite de um colega para servir de árbitro na revisão de

uma prova. Tratava-se de avaliar uma questão de física, que recebera nota zero. O aluno

contestava tal conceito, alegando que merecia nota máxima pela resposta, a não ser que

houvesse uma "conspiração do sistema" contra ele. Professor e aluno concordaram em

submeter o problema a um juiz imparcial, e eu fui o escolhido.

Chegando à sala de meu colega, li a questão da prova que dizia: "Mostre como se

pode determinar a altura de um edifício bem alto com o auxílio de um barômetro".

A resposta do estudante foi a seguinte: "Leve o barômetro ao alto do edifício e amarre

uma corda nele; baixe o barômetro até a calçada e em seguida levante-o, medindo o

comprimento da corda; este comprimento será a altura do edifício."

Sem dúvida era uma resposta interessante e de alguma forma correta, pois satisfazia

o enunciado. Por instantes vacilei quanto ao veredicto. Recompondo-me rapidamente, disse

ao estudante que ele tinha forte razão para ter nota máxima, já que havia respondido à

questão completa e corretamente. Entretanto, se ele tirasse nota máxima, estaria

caracterizada uma aprovação em um curso de física, mas a resposta não confirmava isso.

Sugeri, então, que fizesse uma outra tentativa para responder à questão.

Não me surpreendi quando meu colega concordou, e sim quando o estudante

resolveu encarar aquilo que eu imaginei seria um bom desafio. Segundo o acordo, ele teria

seis minutos para corresponder à questão, isto após ter sido prevenido de que sua resposta

deveria mostrar, necessariamente algum conhecimento em física.

Passados cinco minutos ele não havia escrito nada, apenas olhava pensativamente

para o forro da sala. Perguntei-lhe então se desejava desistir, pois eu teria um compromisso

logo em seguida e não tinha tempo a perder. Mais surpreso ainda fiquei quando o estudante

anunciou que não havia desistido. Na realidade, tinha muitas respostas, e estava justamente

escolhendo a melhor. Desculpei-me pela interrupção e solicitei que continuasse. No

momento seguinte, ele escreveu essa resposta: "Vá ao alto do edifício, incline-se numa

ponta do telhado e solte o barômetro, medindo o tempo (t) de queda desde a largada até o

toque com o solo. Depois, empregando a fórmula h = ( )gt2, calcule a altura do edifício."

Perguntei então ao meu colega se ele estava satisfeito com a nova resposta e se

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concordava com a minha disposição em conferir praticamente a nota máxima à prova.

Concordou, embora sentisse nele uma expressão de descontentamento, talvez

inconformismo.

Ao sair da sala, lembrei-me que o estudante havia dito ter outras respostas para o

problema. Embora já sem tempo, não resisti à curiosidade e perguntei-lhe quais eram essas

respostas. Ah!, sim" – disse ele – “há muitas maneiras de se achar a altura de um edifício

com a ajuda de um barômetro”." Perante minha curiosidade e a já perplexidade de meu

colega, o estudante desfilou as seguintes explicações:

"Por exemplo, num belo dia de sol pode-se medir a altura do barômetro e o

comprimento de sua sombra projetada no solo, bem como a do edifício. Depois, usando-se

uma simples regra de três, determina-se a altura do edifício".

"Um outro método básico de medida, aliás, bastante simples e direto, é subir as

escadas do edifício fazendo marcas na parede, espaçadas da altura do barômetro. Contando

o número de marcas, ter-se-á a altura do edifício em unidades barométricas".

"Um método mais complexo seria amarrar o barômetro na ponta de uma corda e

balançá-lo como um pêndulo, o que permite a determinação da aceleração da gravidade (g).

Repetindo a operação ao nível da rua e no topo do edifício, tem-se dois g's, e a altura do

edifício pode, a princípio, ser calculada com base nessa diferença" .

"Finalmente" – concluiu – "se não for cobrada uma solução física para o problema,

existem outras respostas. Por exemplo, pode-se ir até o edifício e bater à porta do

síndico. Quando ele aparecer, diz-se: 'Caro Sr. Síndico, trago aqui um ótimo barômetro;

se o Sr. me disser a altura desse edifício, eu lhe darei o barômetro de presente"'.

A esta altura, perguntei ao estudante se ele não sabia qual era a resposta

"esperada" para o problema. Ele admitiu que sabia, mas estava tão farto com as

tentativas dos professores de controlar o seu raciocínio e cobrar respostas prontas com

base em informações mecanicamente arroladas, que ele resolveu contestar aquilo que

considerava, principalmente, uma farsa.

O texto nos convida a uma reflexão sobre o processo avaliativo. Em primeiro lugar

chamamos a atenção sobre a forma de elaborar uma pergunta. Se a pergunta não for clara e

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precisa, ela permite muitas respostas, todas "corretas", embora diferentes das "esperadas"

por quem perguntou. Em segundo lugar é certo que o contexto dá o sentido ao texto , assim

alguém poderia argumentar que uma resposta numa prova deve ser dada em função do

contexto do ensino, isto é de acordo com o que o professor apresentou em aula. Seria o

"contrato tácito" entre o professor e o aluno. Não estamos totalmente de acordo com esta

concepção, pois acreditamos que o processo de ensino tem finalidades que ultrapassam os

muros da escola. A finalidade tanto do ensino como da avaliação da aprendizagem é criar

condições para o desenvolvimento de competências do aluno. Assim, ele deve estar

preparado para ler textos de revistas, de jornais e de manuais, e interpretá-los

coerentemente, mesmo não tendo nenhum contato com os autores dos mesmos. Por essa

razão, quanto mais completa for a formulação das questões, tanto melhor será a formação do

aluno para sua vida profissional.

Para melhor compreender o processo da avaliação analisamos, ao longo de uma

década, mais de seis mil provas aplicadas em escolas de quase todos os estados do Brasil.

Dividimos os resultados de nosso estudo em dois blocos. O primeiro voltado para o que

chamamos de "características das provas tradicionais" e o segundo para "características das

provas na perspectiva construtivista". Em nossa classificação não vai nenhuma conotação

negativa para a primeira da qual somos fruto. Queremos dizer, apenas, que muito do que se

fazia na escola há algum tempo não cabe mais no contexto atual da educação e do mundo

profissional.

Devemos ressaltar que toda classificação incorre numa limitação, podendo sempre ser

questionada. Estamos conscientes dos limites de nosso trabalho e esperamos que esse seja

analisado e julgado neste contexto. Nosso objetivo principal, com este estudo, é ajudar os

professores a melhor compreender o processo de avaliação da aprendizagem e a

instrumentalizar-se adequadamente para o mesmo, utilizando adequadamente a "prova"

(escrita ou oral), como instrumento avaliativo.

Eficácia e eficiência na avaliação da aprendizagem

No contexto deste trabalho, a avaliação é eficaz quando o objetivo proposto pelo

professor foi alcançado. Por exemplo, se o professor colocou como objetivo verificar se os

alunos sabem todos os afluentes do Rio Amazonas, e todos obtêm 10 (dez) na prova,

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podemos dizer que a avaliação foi eficaz.

A eficiência está relacionada ao objetivo e ao processo desenvolvido para alcançá-lo.

Diremos que a avaliação é eficiente quando o objetivo proposto é relevante e o processo para

alcançá-lo é racional, econômico e útil. Portanto, para que a avaliação seja eficiente, é preciso

que seja também eficaz. Da mesma forma, a avaliação pode ser eficaz sem ser eficiente. Isso

ocorre, por exemplo, quando um professor organiza as condições para que seus alunos

aprendam de cor todos os países da África e suas respectivas capitais e consegue que todos

seus alunos tirem 10 (dez) na prova elaborada sobre o assunto. Pode-se afirmar que a

avaliação foi eficaz, pois ela atingiu o objetivo proposto. No entanto, a eficiência foi

pouca, .pois este conhecimento possivelmente não é relevante no contexto dos alunos e o

processo de aprendizagem não foi racional, pois aprenderam "de cor" e de forma isolada.

Compete ao professor organizar de forma eficiente o processo da avaliação da

aprendizagem.

Algumas características das provas na linha tradicional

Na análise que fizemos das provas que nos foram enviadas por dezenas de escolas

brasileiras, observamos algumas características marcantes. Dentre elas destacamos três, que

a nosso ver sinalizam a visão pedagógica da escola que classificamos como tradicional.

a) Exploração exagerada da memorização

A memorização certamente tem seu lugar no processo da aprendizagem, desde que

seja uma memorização acompanhada da compreensão do significado do objeto de

conhecimento. O que a escola da linha dita tradicional explorou com mais ênfase foi a

memorização em busca do acúmulo de informações, em grande parte sem muito significado

para os alunos. Quem não se lembra dos "questionários", muito usados no ensino de história

e geografia, enfatizando a memorização repetitiva e automática. Professores conclamavam os

alunos: "Não deixem de estudar o questionário que passei". E quando o professor não se

adiantava em passar o questionário, os alunos o solicitavam, pois o consideravam como uma

espécie de garantia de sucesso. "O professor vai perguntar o que está no questionário",

pensavam eles. E quando alguma pergunta era feita sem estar no questionário, a reclamação

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também era imediata: "Professor, a questão que o senhor deu não estava no questionário e

nem no caderno onde copiamos sua aula". Eis o reflexo de uma relação na qual a

memorização é privilegiada em relação a outras operações mentais que a escola precisa

ajudar a desenvolver.

Seguem algumas questões que encontrei em provas examinadas:

01) Relacione os nomes das aranhas venenosas: (Ciências – 9º ano)

1. aranha marrom ( ) Latrodectes

2. amadeira ( ) Lycosa

3. tarântula ( ) Loxóceles

4. viúva negra ( ) Ortognata

5. caranguejeira ( ) Phoneutria

O2) Complete as lacunas: (História – 9º ano)

a) As cidades fenícias eram chefiadas por um_______________ que governava com o apoio

de___________como os____________, os______________e os membros do____________.

03) Arme e efetue: (Matemática – 6º ano)

a) 2.586 + 5.785 = b) 98.567 – 48.568 =

04) Qual é o valor de “x” na seguinte equação: 2x + 10 = 18 (Matemática – 7º ano)

Questões desse tipo apelam para a memorização pouco significativa, sem uma análise ou

explicação. Podemos imaginar o que isso possa representar para um aluno do ensino

fundamental. Essas questões mais nos lembram a piada ligada à interpretação de texto,

divulgada na Internet:

A ONU resolveu fazer uma grande pesquisa mundial. A pergunta era a seguinte:

"Por favor, diga honestamente, qual sua opinião sobre a escassez de alimentos no resto do

mundo?" O resultado foi um fracasso.

Razões:

1. Os europeus não entenderam o que é "escassez".

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2. Os africanos não sabiam o que eram "alimentos".

3. Os argentinos não sabiam o significado de "por favor".

4. Os norte-americanos perguntaram o significado de "o resto do mundo".

5. Os cubanos estranharam e pediram maiores explicações sobre "opinião".

6. O Congresso brasileiro ainda está debatendo o que é "honestamente" .

b) Falta de parâmetros para correção

Esta é uma característica encontrada em muitas provas e que deixa o aluno "nas mãos

do professor". Com a falta de definição de critérios para a correção, vale o que o professor

queria que o aluno tivesse respondido. Por isso, muitos alunos, em momentos de avaliação

levantam a mão e perguntam: "Professor, o que o senhor quer mesmo nessa questão 5?".

Note que o aluno não pergunta: "O que diz a questão 5?", mas quer saber o que o professor

deseja. Ele sabe que, numa cultura de tomalá-dá-cá, deve responder o que o professor quer,

mesmo que na questão não esteja claro. Observe:

"Como é a organização das abelhas numa colméia?". O aluno respondeu: "É jóia!" A

resposta é uma das possíveis, segundo a pergunta. Qual seria, neste caso, o parâmetro

utilizado pelo professor na correção? Outras respostas são igualmente possíveis para esta

pergunta, tais como: "É maravilhosa", "É espetacular", "É incrível". O que dirá o professor?

Certamente sua reação será: "O aluno assistiu à minha aula e deve responder da forma que

foi dado". É sobre isso que queremos chamar sua atenção. Esta afirmação, embora com

fundamento, é indicadora da visão tradicional na relação entre os atores sociais: o professor

(detentor do conhecimento) passou as informações (leia-se informações e não

conhecimentos) aos alunos (receptores repetidores) e estes as copiaram em seus cadernos

(cultura cadernal) e na prova devolvem o que receberam (como bem lembra a Pedagogia

Bancária de Paulo Freire!)

c) Utilização de palavras de comando sem precisão de sentido no contexto

Toda pergunta busca uma resposta. A clareza e precisão da segunda dependerá muito

da estrutura da primeira. Há palavras de comando usadas com muita frequência na

elaboração de questões de prova e que não têm sentido preciso no contexto. Destaquemos

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algumas delas: comente, discorra, como, dê sua opinião, conceitue você, como você justifica,

o que você sabe sobre, quais, caracterize, identifique as principais características. Não

estamos afirmando que as palavras não podem ser utilizadas. O que dissemos é que elas

precisam ter sentido no contexto em que são usadas permitindo a parametrização correta da

questão.

Observe, por exemplo, as questões que se seguem e procure identificar os possíveis

parâmetros para correção. Identifique as palavras de comando e analise os enunciados sob o

aspecto da clareza e precisão. (Estas questões foram encontradas em provas aplicadas a

alunos de um curso de. Direito.)

01) Estabeleça, em redação sucinta, a diferença entre empresa e sociedade.

02) Na visão de Maquiavel, quais as principais formas de governo? Especifique a finalidade

de cada uma.

03) Os Livros Sagrados são suscetíveis de interpretação? Comente.

04) Comente: "O ordenamento jurídico é um conjunto harmônico de regras que não impõe,

por si, qualquer divisão, em seu campo normativo".

05) Discorra sobre a importância da data nas formas ordinárias de testamento.

(Grifamos as palavras de comando para que você possa observar que são elas que tornam

as perguntas imprecisas.)

Para melhor compreensão das três grandes características das provas ditas

tradicionais, apresentaremos algumas questões com análise de seus enunciados. Repare

bem que, intencionalmente, vamos usar respostas "extremas", que poderão parecer

inaceitáveis e absurdas, dentro do "contrato pedagógico do contexto da aula". Fizemos esta

opção esperando que eles sirvam de exemplo de "como não se deve elaborar uma prova"

Questão (Filosofia da Educação – 1º ano do Curso de Pedagogia)

Comente a frase de Sócrates: conhece-te a ti mesmo.

Resposta de uma aluna"Acho uma frase muito profunda, tão profunda que nem consigo captar seu real significado.

Mas acho que Sócrates estava certo quando disse a frase, pois sendo um sábio não teria dito

besteira. Assim, mesmo que eu nada entenda do que ele disse, tenho certeza que a frase tem

um grande significado em todos os aspectos em que for analisada".

Comentário

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A palavra de comando é comente e a aluna fez seu comentário. Como a questão não

trazia parâmetros, a aluna colocou o que achou que responderia à pergunta, conforme o

comando da mesma.

Outra forma possível de perguntarNo estudo que fizemos em filosofia da educação, afirmamos que, para haver o

desenvolvimento do indivíduo para a cidadania, é preciso que ele conheça seu contexto

social. Além disso, que ele tenha um profundo conhecimento de si mesmo. Nos debates que

fizemos em aula, citamos a frase atribuída a Sócrates "conhece-te a ti mesmo". Partindo da

frase e das discussões feitas em aula sobre o assunto, explique o significado da frase no

contexto da filosofia da educação...

ComentárioO aluno sabe o que se pede dele: uma explicação, com base na frase em foco e na

atividade de aula (que se supõe tenha sido feita). A resposta será analisada dentro de um

contexto específico: a filosofia da educação. Esses são os parâmetros para a correção.

Questão (História – 1º ano do Ensino Médio)

O que é cultura? Dê exemplos.

ComentáriosConceituar cultura não é fácil e muito menos defini-la, como sugere a pergunta "O que é?".

O que significa dar exemplos? Seria dizer: "cultura indígena, cultura oriental, cultura ocidental,

cultura dos esquimós"? Estas são exemplos de culturas diferenciadas. Seria esta a resposta

"esperada"?

Outra forma de perguntarVocê ouve com frequência expressões como estas: "isso é uma questão de cultura",

"tal comportamento faz parte de sua cultura", "a cultura africana deixou fortes marcas na

sociedade brasileira" e "a cultura indígena tem características bem diferenciadas da cultura

dos brancos". O conceito de cultura é muito complexo. Podemos, no entanto, observar nos

grupos sociais elementos que constituem "traços culturais" que os diferenciam de outros

grupos sociais. Descreva 3 (três) traços culturais que marcam sua própria comunidade e que

estejam ligados aos temas: alimentação, religião, hábitos de vestir.

Comentários

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Essa forma de perguntar leva o aluno a ler:

A questão apresenta três partes distintas. A primeira recorda conceitos que constituem

concepções prévias do aluno, pois ouve ou lê seguidamente expressões como as citadas. A

segunda, o conceito "grupos sociais", é uma pista da visão escolar de cultura, que poderá

servir de ancoragem para a resposta. Por fim a pergunta parametrizada: apresentar três

traços // da própria comunidade // ligados a três temas.

Características das provas na perspectiva construtivista

Chamamos "provas na perspectiva construtivista" aquelas que são elaboradas

segundo os princípios da perspectiva epistemológica. As características foram estabelecidas

por nós, num critério muito pessoal, em função de sua incidência nas provas analisadas e nos

princípios do construtivismo sociointeracionista que serviram de parâmetros para a análise.

a) Contextualização

O texto deve servir de contexto e não de pretexto.

Quando dizemos que uma questão deveria ser contextualizada, significa que, para

responder a ela, o aluno deveria buscar apoio no enunciado da mesma. Elaborar um contexto

não é apenas inventar uma história, ou mesmo colocar um bom texto ligado ao assunto

tratado na questão. É preciso que o aluno tenha que buscar dados no texto e, a partir deles,

responder à questão. Lembre-se: quem dá sentido ao texto é o contexto.

Para melhor compreender o assunto examinemos algumas questões que

consideramos mal contextualizadas outras com um bom contexto.

Questão

Tragédia mutila Lars Grael (A GAZETA. 07 de setembro de 1998)

Carlos lima: "Não acho que eu mereça ser punido. Não me sinto culpado, foi uma

fatalidade". (A GAZETA. 10 de setembro de 1998)

O empresário Carlos Guilherme de Abreu e Lima, 29 anos, que domingo abalroou o

barco onde estava Lars Grael, disse ontem não ter visto o Tornado a tempo de desviar.

(FOLHA DE SÃO PAULO, 10 de setembro de 1998) ,

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Exame de piloto revela embriaguez

O exame etílico de Carlos G. de A. Lima,..., revelou estado de "embriaguez com

ressalva" no dia do acidente.'

O exame etílico consiste na determinação do teor de álcool etílico (etanol) encontrado

no sangue.

Quantos carbonos hidrogênios e oxigênios são respectivamente encontrados em 1

molécula de etanol?

a) ( ) 2, 5, 2 b) ( ) 2, 5, 1 c) ( ) 3, 6, 1

d) ( ) 2, 6, 1 e) ( ) 3, 6, 2

Comentárioa) As "chamadas" dos jornais constituem um ótimo contexto para orientar a reflexão do

aluno. A exploração da questão foi pobre. O que poderia ter sido explorado era a

incompatibilidade entre bebida alcoólica e o volante. Poderia solicitar ao aluno uma opinião

pessoal sobre a culpabilidade ou não de Carlos Lima. Estes são temas transversais, ligados à

cidadania, que deveriam ser explorados em todas as disciplinas, mesmo sem deixar de

perguntar os dados específicos de química. Assim, se o objetivo do professor era apenas

verificar se o aluno sabia o número de carbonos, hidrogênios e oxigênios, não havia

necessidade nenhuma do contexto. Neste caso dizemos que o professor fez do texto um

pretexto e não um contexto.

ComentáriosO texto foi muito bem escolhido e poderia servir para a exploração do tema enunciado

no início da questão: meio ambiente. Ele poderia servir como elemento motivador para que o

aluno se pronunciasse sobre a conservação das águas, sobre a legislação ambiental, sobre o

cuidado com a natureza e, sem dúvida, sobre o número de oxidação, objeto de conhecimento

específico da química.

Questão (Biologia/PRISE-99 – I Ano, Belém/Pará)

O Periquito

Aves pequenas, com plumas verdes na maior parte dos casos.

Assim são os periquitos. Eles vivem em bandos e chamam a atenção pelo barulho que

fazem onde chegam.

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Esses animais são encontrados com facilidade em toda a Amazônia. Podemos achá-los,

por exemplo, nos bairros do centro de Belém, no final das tardes. Durante o dia, no

entanto, os periquitos preferem voar para a ilha das onças que fica em frente à cidade,

em busca de alimentos.

Os periquitos procuram a copa das árvores da cidade, principalmente a sumaumeira e a

mangueira (daí o nome, periquito de mangueira), para fugir de seus predadores, como os

gaviões e cobras. (Encarte de A PROVÍNCIA DO PARÁ, 16 de novembro de 1997)

O1) As células da mangueira diferem das células do periquito porque apresentam como

invólucro...a que é constituída por uma substância química denominada ...........................

a) ( ) Membrana plasmática – fosfolipídio b) ( ) Membrana nuclear – proteína

c) ( ) Parede celular – celulose d) ( ) Membrana quitinosa – quitina

e) ( ) Parede celular – peptoglicano

ComentáriosO texto nos pareceu ótimo em função do contexto: a realidade vivida no dia-a-dia dos

habitantes de Belém.

A exploração foi limitada, pois apelou apenas para uma memorização de nomes que

nada têm a ver com o texto apresentado, isto é, dele os alunos nada tirariam para responder

à pergunta a não ser as palavras periquito e mangueira. Se o objetivo era fazer uma

comparação de células animais com células vegetais, o texto não deu grande (ou nenhuma)

contribuição.

Questão (Psicologia da Infância)

Maurício adora batatas fritas e sempre quer mais.

– Mãe! Quero mais batata!

– Maurício, ainda tem duas em seu prato e não tem mais na panela.

– Duas é pouco e eu quero mais!

A mãe de Maurício sabe que não adianta muito discutir devido à fase em que seu filho se

encontra. Resolve picar em pedaços menores as duas batatas que restam no prato.

Maurício sorri e diz:

– Viu, mãe, agora tenho um monte de batatas.

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a) Apresente e explique duas características do estágio de desenvolvimento cognitivo,

segundo Piaget, em que Maurício se encontra para apresentar tal reação.

b) Indique o provável estágio de desenvolvimento cognitivo de Maurício, devido às

características apresentadas.

ComentáriosPara responder, o aluno deverá basear-se nos dados que brotam do texto.

Ficou claro o parâmetro: apresentar e explicar duas características.

QuestãoCerto dia, o professor João das Neves Coelho entre na sala dos professores e encontra o

professor Demóstenes Silva Pinto. Ambos são professores do ensino superior. Há um rápido

diálogo entre eles:

– Sabe, Demóstenes, estou chateado. De meus 55 alunos, 12 ficaram sem média e vão ter

que repetir a disciplina no próximo semestre. Na realidade eu gostaria que todos tivessem

passado.

– O que é isso, João! Deixa de ser mole. De meus 51 alunos eu só aprovei 13. Comigo é

assim, só passa quem "sabe mesmo". Não aguento esses professores moles que passam

todo mundo. Bom professor reprova mesmo!

– Você não se sente frustrado de ensinar e ver que eles não aprendem?

– Nada disso. Em nossa escola combinamos apertar os alunos e só deixar passar quem é

excelente, o resto fica. É por isso que temos a fama na cidade de escola forte.

– E mesmo assim você se julga um bom professor? Parece que você está medindo a

excelência de seu trabalho pelo índice de reprovação em suas turmas, não é mesmo?

– É isso mesmo, João! Você é um professor ainda muito jovem e iniciando sua carreira. Com

o tempo você compreenderá que os alunos consideram bom professor aquele que dá muita

matéria, aperta nas provas e reprova grande parte da turma. Os professores que aprovam

todo mundo não têm status nenhum”.

Ser um "bom professor" na visão de João parece ser bem diferente da visão de

Demóstenes. Faça uma análise dos argumentos de Demóstenes e mostre como a reprovação

não pode ser critério de julgamento se alguém é ou não um bom professor. Para sua análise,

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use como parâmetros os princípios da perspectiva construtivista discutidos em aula.

ComentáriosPara responder à questão é preciso partir dos argumentos apresentados no texto.

O foco da questão está bem determinado, "a reprovação não pode ser critério para definir-se

o bom professor".

Parâmetros: os princípios da perspectiva construtivista.

Questão (Biologia – 2ª ano do ensino médio)

Apesar do "fantasma do estresse" assustar o mundo atual, ele é importante para o nosso dia-

a-dia, pois sem ele provavelmente não haveria aprendizado, nossa atenção seria reduzida e

até mesmo nossa memória não seria a mesma. Por isso ele é essencial para a nossa vida.

No entanto, atualmente, o momento sociocultural leva as pessoas a níveis de estresse

exagerados, colocando o indivíduo sob risco de alto desequilíbrio homeostático, o que

propicia o desenvolvimento de doenças degenerativas de fundo psíquico.

Isso leva muitas pessoas a tentar mudar de emprego mesmo sem estarem preparadas para

isso, a romper relacionamentos amorosos, apesar do sofrimento, a buscar o caminho através

das drogas etc. No entanto, a maioria dessas soluções é parcial, pois o problema muitas

vezes está dentro das pessoas e não fora delas.

Diante desse quadro, a solução é aprender a administrar o seu estresse. Explique como isso

é possível. (Procure ser objetivo em sua resposta e lembre-se: exemplos ajudam a explicar,

mas não explicam sozinhos).

ComentáriosHá um contexto que explora o conceito do senso comum: "o estresse" é um mal de

nosso tempo.

Aparece o "tema transversal" da cidadania, ressaltando um efeito pernicioso do

estresse, isto é, a indução para o uso de drogas e a busca de soluções não-aconselháveis.

Solicita ao aluno uma explicação para o processo de administração do estresse.

Quanto a esse aspecto, o professor poderia, talvez, explicitar que a explicação deveria ser

dada sob o ponto de vista dos estudos da biologia, visto tratar-se de uma prova dessa

disciplina.

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Questão (Educação Física, 9º ano)

Leia atentamente a definição de lazer que se apresenta a seguir e, baseado nela, responda

aos itens A e B.

"Lazer é cultura humana (artes, esporte, meios de comunicação, dança, interação social e

familiar, ginástica, diversão etc.) vivenciada no tempo livre de obrigações e que é veículo e

objeto de formação permanente e não apenas uma simples válvula de escape para as

tensões e o stress do dia-a-dia." (Nelson Carvalho Marcelino, adaptado)

a) Apresente, no quadro abaixo, o aproveitamento do tempo livre de um de seus pais, no dia

padrão de 2ª a 6ª e, tendo em vista a definição de lazer acima, analise-o com relação à

quantidade e qualidade do lazer usufruído por ele/ela:

Hora Atividade de lazer e

freqüência semanal

Análise do aproveitamento do

tempo em atividades de lazer

b)Ainda tendo em vista a definição de lazer apresentada, proponha um novo aproveitamento

do tempo livre de sua mãe/seu pai, incluindo pelo menos 2 das seguintes atividades de lazer

e especificando exatamente em que consistiriam: esporte, cinema, dança, leitura, ginástica,

interação social, teatro.

Justifique a escolha das atividades, indicando ainda o número de dias na semana em que

essa rotina diária deveria ser seguida.

Hora Atividade de lazer e

freqüência semanal

Análise do aproveitamento do

tempo em atividades de lazer

Comentários

Trata-se de uma questão de educação física, disciplina que muitos acreditam não ser

possível fazer prova escrita e, muito menos, prova contextualizada. Essa, a nosso ver, foi feita

muito bem.

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O conceito de contexto aparece aqui ressaltado pelo professor, em várias

oportunidades, por meio das expressões "baseado nela", "tendo em vista a definição de lazer

acima" e "Ainda tendo em vista a definição de lazer apresentada". Esse é o sentido que

damos à idéia de contexto numa questão. Não basta dizer qualquer coisa referente ao tema,

é necessário que o aluno precise recorrer ao texto proposto para responder ao que foi pedido.

b) Parametrização

A parametrização é a indicação clara e precisa dos critérios de correção. Nas páginas

anteriores chamamos sua atenção várias vezes sobre esse ponto que é, a nosso ver, um dos

fundamentais para uma relação profissional entre o professor e aluno, no processo da

avaliação da aprendizagem.

Por exemplo, "Disserte sobre ditaduras e democracias" é uma questão sem parâmetros

para correção, enquanto “Escreva quatro substantivos próprios que iniciam com vogal” é um

exemplo de questão parametrizada. Nela o parâmetro é escrever quatro substantivos.

QuestãoDê as principais características do povo brasileiro.

ComentáriosPrincipais sob que ponto de vista? Seriam físicas, intelectuais, sociais, psicológicas, ou

outras?

Quantas deverão ser dadas? Se um aluno escrever 3 e outro 6, eles responderam igualmente

ao comando. Terão a mesma nota na questão?

Esta questão é essencialmente uma questão sem parâmetros para a correção.

c) Exploração da capacidade de leitura e de escrita do aluno

Ouvimos frequentemente dizer que nossos alunos não sabem ler nem escrever. No

momento privilegiado de estudo – a prova –nem sempre lhes damos a oportunidade de fazê-

lo Por isso indicamos como característica das provas na perspectiva construtivista a

colocação de textos que obriguem a leitura, mesmo curta, para provocar uma resposta,

também de forma escrita e com argumentação, que leve o aluno a escrever, exercitando-se

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na lógica e na correção do texto.

Recomendamos aos professores evitar questões que possam ter como resposta

apenas "sim", "não", ou "pode", "não pode". Sabemos que, nesses enunciados se tem

utilizado como saída o comando: "Justifique sua resposta". Ora, a expressão é muito vaga. O

que é justificar? Em nosso entender é dizer qual a razão que levou o aluno a determinada

resposta. Caso não foi indicado nenhum parâmetro para a justificativa, esta pode vir sem

nenhuma sustentação teórica e, no entanto, coerente com a pergunta.

Ao longo do texto apresentamos várias destas questões, como você pode ter

observado. Nas páginas que se seguem, voltaremos a exemplos que exploram essa

característica.

d) Proposição de questões operatórias e não apenas transcritórias

Chamamos questões operatórias as que exigem do aluno operações mentais mais ou

menos complexas ao responder, estabelecendo relações significativas num universo

simbólico de informações. Por outro lado, questões transcritórias são aquelas cuja resposta

depende de uma simples transcrição de informações, muitas vezes aprendidas de cor

(quando não transcritas de uma "colinha") e normalmente sem muito significado para o aluno

em seu contexto do dia-a-dia.

Retomemos, aqui, uma questão vista em páginas anteriores. Encontrei, certa vez, um

aluno da 6ª série lendo, em seu caderno, um questionário de geografia e decorando as

questões, com vistas à prova que teria logo em seguida. A primeira pergunta era: "Qual a

origem da terra roxa?". Perguntei ao aluno e ele respondeu sem pestanejar: "Originou da

decomposição do basalto". "E o que é basalto?", perguntei em seguida. "Ah! Isso eu não sei

não, mas sei que a resposta está certa, porque a professora passou no quadro". Eis uma

questão que exigiu apenas transcrição de informação, do quadro para o caderno, do caderno

para a cabeça e desta para a prova e findou o processo. Questiona-se qual o sentido desse

tipo de pergunta em provas? Isso provaria o quê?

Parar rir e refletir:

Questão aplicada no vestibular de uma Universidade da Bahia que cobrou dos candidatos a

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interpretação do seguinte trecho do poema de Camões:

'Amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente, é um contentamento descontente, dor que desatina sem doer '.

Uma vestibulanda de 16 anos deu a sua interpretação :

'Ah, Camões!, se vivesses hoje em dia,

tomavas uns antipiréticos,

uns quantos analgésicos

e Prozac para a depressão.

Compravas um computador,

consultavas a Internet

e descobririas que essas dores que sentias,

esses calores que te abrasavam,

essas mudanças de humor repentinas,

esses desatinos sem nexo,

não eram feridas de amor,

mas somente falta de sexo !'

A Vestibulanda ganhou nota DEZ: pela originalidade, pela estruturação dos versos,

das rimas insinuantes, e também foi a primeira vez que, ao longo de mais de 500 anos,

alguém desconfiou que o problema de Camões era apenas falta de mulher.

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2º MOMENTO: QUE EDUCAÇÃO QUEREMOS PARA NOSSOS ALUNOS?

No Brasil, só 14,7% dos alunos do 9º ano sabe o esperado para matemática e 26,2% para português. No 5º ano, são 32,5% e 34,2%, respectivamente.

Apenas 14,7% das crianças matriculadas no último ano do ensino

fundamental no Brasil, incluídas as de redes públicas e particulares, sabem o mínimo

esperado em matemática para esta etapa. Em língua portuguesa, são 26,2%. Entre os

mais novos, que estão no 5º ano, o dado melhora um pouco: 32,5% atingem o

aprendizado para esta série em matemática e 34,2% em português. Os dados de 2009

apresentados nesta terça-feira, 07/02/2012, pelo Movimento Todos Pela Educação são

medidos pela Prova Brasil, aplicada a estudantes pelo Ministério da Educação (MEC)

a cada dois anos.

Em nenhuma capital brasileira metade dos alunos alcançou o mínimo

esperado para a série que cursava em 2009. Belo Horizonte, em Minas Gerais, foi a

que teve melhor resultado entre as crianças do 5º ano, com 49% tanto em língua

portuguesa como em matemática. No 9º ano, Campo Grande, em Mato Grosso do Sul,

ficou na frente com míseros 18,9% em matemática e 38% em língua portuguesa.

Macapá tem os piores resultados entre as capitais com o ponto mais baixo em

matemática para o 9º ano, com só 3,6% dos estudantes sabendo o mínimo.

Alguns municípios não tiveram dados tabulados por não terem feito a Prova

Brasil em 2009. Há também casos que devem ser vistos com parcimônia como

cidades que tinham índices baixos até 2007 e chegaram a até 100% em 2010. A

exemplo do que ocorre em outros rankings, alguns pequenos municípios se destacam,

como Cândido Rodrigues, em São Paulo, e Cocal dos Alves, no Piauí.

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O Movimento Todos Pela Educação apresenta a evolução brasileira na

educação rumo a cinco metas estabelecidas pela ONG, desde 2006: 1) Toda criança e

jovem de 4 a 17 anos na escola; 2) Toda criança plenamente alfabetizada ate os 8

anos; 3) Todo aluno com aprendizado adequado a sua serie; 4) Todo jovem com

Ensino Médio concluído ate os 19 anos e; 5) Investimento em Educação ampliado e

bem gerido.

Em relação à meta 3, a ONG usa os resultados da Prova Brasil. Como os

últimos dados gerais conhecidos do Brasil ainda são os relativos a 2009, que já

estavam no relatório de 2010 do movimento, os organizadores foram adiante este ano

e detalharam os porcentuais por município.

Os dados do ensino médio não podem ser desmembrados por cidade

porque não há uma prova universal para a etapa. Apenas algumas escolas fazem a

Prova Brasil. Ainda assim, os dados já apresentados no ano passado mostram que

apenas 90% dos estudantes da etapa não aprendem o mínimo há 10 anos.

Além do dado de 2009, que ranqueia as cidades, é possível ver qual era a

porcentagem atingida na Prova Brasil anterior, de 2007. Também estão na ferramenta

quais eram as metas feitas pelo Todos Pela Educação para 2009 e 2011 como o

degrau que cada cidade deve subir a cada biênio para chegar a 70% em 2022 e 90%

em 2030, ou seja, são uma maneira de saber se a evolução apresentada foi suficiente

para chegar ao objetivo daqui a 10 e 18 anos. Vejamos alguns Resultados e lembre-

se: No Brasil há 5.566 municípios e em Goiás há 246 municípios.

As Capitais da Região Centro-Oeste

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GOIÂNIA - GO

Posição Disciplina Ano Percentual em 2009

Percentual em 2007

Meta Para 2009

Meta para 2011

1463º Ling. Portuguesa 5º 41.5% 23.5% 36.9% 42.4%

2071º Matemática 5º 35.0% 16.7% 20.3% 26.2%

1962º Ling. Portuguesa 9º 24.4% 14.7% 16.5% 23.2%

2433º Matemática 9º 09.7% 07.3% 11.9% 18.3%

BRASÍLIA - DF

Posição Disciplina Ano Percentual em 2009

Percentual em 2007

Meta Para 2009

Meta para 2011

846º Ling. Portuguesa 5º 48.7% 40.7% 48.3% 53.1%

1150º Matemática 5º 48.2% 34.6% 34.4% 40.6%

1653º Ling. Portuguesa 9º 26.4% 21.1% 22.9% 30.1%

1728º Matemática 9º 13.4% 13.6% 19% 26.5%

CUIABÁ - MT

Posição Disciplina Ano Percentual em 2009

Percentual em 2007

Meta Para 2009

Meta para 2011

3060º Ling. Portuguesa 5º 25% 20.4% 27.3% 32.9%

3379º Matemática 5º 19.5% 15.3% 13.8% 19.0%

2553º Ling. Portuguesa 9º 21.0% 10.3% 12.4% 18.4%

2642º Matemática 9º 08.7% 06.1% 09.4% 15.2%

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CAMPO GRANDE - MS

Posição Disciplina Ano Percentual em 2009

Percentual em 2007

Meta Para 2009

Meta para 2011

1232º Ling. Portuguesa 5º 44.0% 39.7% 46.4% 51.3%

1755º Matemática 5º 39.4% 34.4% 28.8% 35.1%

423º Ling. Portuguesa 9º 38.0% 25.8% 23.5% 30.8%

955º Matemática 9º 18.9% 18.7% 17.3% 24.7%

Algumas Cidades de Goiás – Circunvizinhas de Anápolis - GO

ANÁPOLIS - GO

Posição Disciplina Ano Percentual em 2009

Percentual em 2007

Meta Para 2009

Meta para 2011

2007º Ling. Portuguesa 5º 36.1% 23.3% 39.5% 45.0%

2552º Matemática 5º 29.3% 17.3% 21.4% 27.4%

2417º Ling. Portuguesa 9º 21.7% 16.6% 15.8% 22.4%

2299º Matemática 9º 10.3% 08.9% 14.4% 21.4%

CORUMBÁ - GO

Posição Disciplina Ano Percentual em 2009

Percentual em 2007

Meta Para 2009

Meta para 2011

2414º Ling. Portuguesa 5º 32.0% 31.9% 30.1% 35.8%

3327º Matemática 5º 20.0% 20.4% 32.4% 38.7%

3478º Ling. Portuguesa 9º 15.5% 13.6% 14.9% 21.3%

2286º Matemática 9º 10.3% 12.2% 09.2% 14.8%

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TEREZÓPOLIS - GO

Posição Disciplina Ano Percentual em 2009

Percentual em 2007

Meta Para 2009

Meta para 2011

2733º Ling. Portuguesa 5º 28.6% 14.7% 36.6% 42.1%

3537º Matemática 5º 17.6% 12.9% 29.2% 35.5%

2600º Ling. Portuguesa 9º 20.7% 06.3% 07.3% 11.1%

3201º Matemática 9º 06.5% 01.3% 01.6% 03.1%

GOIANÁPOLIS - GO

Posição Disciplina Ano Percentual em 2009

Percentual em 2007

Meta Para 2009

Meta para 2011

4036º Ling. Portuguesa 5º 16.0% 16.0% 27.9% 33.6%

3671º Matemática 5º 16.5% 12.7% 12.0% 16.8%

3973º Ling. Portuguesa 9º 12.6% 10.2% 13.1% 19.2%

3697º Matemática 9º 04.9% 05.3% 09.8% 15.7%

CAMPO LIMPO DE GOIÁS - GO

Posição Disciplina Ano Percentual em 2009

Percentual em 2007

Meta Para 2009

Meta para 2011

2878º Ling. Portuguesa 5º 27.1% 20.6% 30.0% 35.7%

2854º Matemática 5º 25.4% 17.5% 19.7% 25.6%

2905º Ling. Portuguesa 9º 18.8% 15.1% 16.4% 23.1%

4555º Matemática 9º 02.5% 07.5% 06.7% 11.4%

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PIRENÓPOLIS - GO

Posição Disciplina Ano Percentual em 2009

Percentual em 2007

Meta Para 2009

Meta para 2011

2866º Ling. Portuguesa 5º 27.2% 25.9% 47.3% 52.1%

3221º Matemática 5º 21.2% 23.9% 29.5% 35.8%

2292º Ling. Portuguesa 9º 22.4% 14.8% 15.8% 22.4%

2567º Matemática 9º 09.1% 09.0% 20.0% 27.7%

JESÚPOLIS - GO

Posição Disciplina Ano Percentual em 2009

Percentual em 2007

Meta Para 2009

Meta para 2011

2050º Ling. Portuguesa 5º 35.6% 0% 26.2% 31.8%

2595º Matemática 5º 28.8% 06.3% 05.3% 08.3%

4092º Ling. Portuguesa 9º 12.0% 06.4% 00.9% 01.9%

4030º Matemática 9º 04.0% 08.5% 06.9% 11.7%

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/porcentual-de-alunos-com-aprendizado-adequado-a-

serie-por-cidade/n1597616960098.html.

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3º MOMENTO: DOZE ESTRATÉGIAS DE TRABALHO DOCENTE

ESTRATÉGIA 1: AULA EXPOSITIVA DIALOGADADESCRIÇÃO É uma exposição do conteúdo, com a participação ativa dos estudantes, cujo

conhecimento deve ser considerado e pode ser tomado como ponto de partida. O professor leva os estudantes a questionarem, interpretarem e discutirem o objeto de estudo, a partir do reconhecimento e do confronto com a realidade. Deve favorecer análise crítica, resultando na produção de novos conhecimentos. Propõe a superação da passividade e imobilidade intelectual dos estudantes.

OPERAÇÕES DE PENSAMENTOS (PREDOMINANTES)

Obtenção e organização de dados.Interpretação/Comparação/LeituraCrítica/Decisão/Resumo

DINÂMICA DA ATIVIDADE

Professor contextualiza o tema de modo a mobilizar as estruturas mentais do estudante para operar com a s informações que este traz, articulando-as às que serão apresentadas. Faz a apresentação dos objetivos de estudo da unidade e sua relação com a disciplina. Faz a exposição, que deve ser preparada, podendo solicitar exemplos aos estudantes, e busca o estabelecimento de conexões entre a experiência vivencial dos participantes, o objeto estudado e o todo da disciplina. É importante ouvir o estudante, buscando identificar sua realidade e seus conhecimentos prévios, que podem mediar a compreensão critica do assunto e problematizar essa participação. O forte dessa estratégia é o diálogo, com espaço para questionamentos, críticas e solução de dúvidas: é imprescindível que o grupo discuta e reflita sobre o que está sendo tratado, a fim de que uma síntese integradora seja elaborada por todos.

AVALIAÇÃO Participação dos estudantes contribuindo na exposição, perguntando, respondendo, questionando. Pela participação do estudante acompanham-se a compreensão e a análise dos conceitos apresentados e construídos. Podem-se usar diferentes formas de obtenção da síntese pretendida na aula: de forma escrita, oral, pela entrega de perguntas, esquemas, portfólio, sínteses variadas, complementação de dados no mapa conceitual e outras atividades complementares a serem efetivadas em continuidade pelos estudantes.

ESTRATÉGIA 2: ESTUDO DE TEXTODESCRIÇÃO É a exploração de ideias de um autor a partir do estudo de um texto e/ou a

busca de informações exploração de ideias dos autores estudados.OPERAÇÕES DE PENSAMENTOS (PREDOMINANTES)

Identificação/Obtenção e organização de dadosLeitura/Interpretação/CríticaAnálise/Reelaboração/Resumo

DINÂMICA DA ATIVIDADE

MOMENTO:1º - Contexto do texto – data, tipo de texto, autor e dados sobre este.2º - Análise textual – preparação do texto: visão de conjunto, busca de esclarecimentos, verificação de vocabulário, fatos, autores citados, esquematização.3º - Análise temática – compreensão da mensagem do autor: tema, problema, tese, linha de raciocínio, ideia central e as ideias secundárias.4º - Análise interpretativa/extrapolação ao texto – levantamento e discussão de problemas relacionados com a mensagem do autor;

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5º - Problematização – interpretação da mensagem do autor: corrente filosófica e influências, pressupostos, associação de ideias, crítica.6º - Síntese – reelaboração da mensagem, com base na contribuição pessoal.

AVALIAÇÃO Produção, escrita ou oral, com comentário do estudante, tendo em vista as habilidades de compreensão, análise, síntese, julgamento, inferências e interpretação dos conteúdos fundamentais e as conclusões a que chegou.

ESTRATÉGIA 3: TEMPESTADE CEREBRALDESCRIÇÃO É uma possibilidade de estimular a geração de novas ideias de forma

espontânea e natural, deixando funcionar a imaginação. Não há certo ou errado. Tudo o que for levantado será considerado, solicitando-se, se necessário, uma explicação posterior do estudante.

OPERAÇÕES DE PENSAMENTOS (PREDOMINANTES)

Imaginação e criatividadeBusca de suposiçõesClassificação

DINÂMICA DA ATIVIDADE

Ao serem perguntados sobre uma problemática, os estudantes devem:1º - Expressar em palavras ou frases curtas as ideias sugeridas pela questão proposta.2º - Evitar atitude crítica que levaria a emitir juízo e/ou excluir ideias. 3º - Registrar e organizar a relação de ideias espontâneas.4º - Fazer a seleção delas conforme critério seguinte ou a ser combinado:- Ter possibilidade de ser postas em prática logo;- Ser compatíveis com outras idéias relacionadas ou enquadradas numa lista de ideias;- Ser apreciadas operacionalmente quanto a eficácia a curto, médio e longo prazo.

AVALIAÇÃO Observação das habilidades dos estudantes na apresentação de idéias quanto a: capacidade criativa, concisão, logicidade, aplicabilidade e pertinência, bem como seu desempenho na descoberta de soluções apropriadas ao problema apresentado.

ESTRATÉGIA 4: SOLUÇÃO DE PROBLEMASDESCRIÇÃO É o enfrentamento de uma situação nova, exigindo pensamento reflexivo,

crítico e criativo a partir dos dados expressos na descrição do problema; demanda a aplicação de princípios, leis que podem ou não ser expressas em fórmulas matemáticas.

OPERAÇÕES DE PENSAMENTOS (PREDOMINANTES)

Identificação/Obtenção e organização de dadosPlanejamento/Imaginação/Elaboração de hipótesesLeitura/Interpretação/Decisão.

DINÂMICA DA ATIVIDADE

1º - Apresentar ao estudante um determinado problema, mobilizando-o para a busca da solução. 2º - Orientar os estudantes no levantamento de hipóteses e na análise de dados. 3º - Executar as operações e comparar soluções obtidas.4º - A partir da síntese verificar a existência de leis e princípios que possam se tornar norteadores de situações similares.

AVALIAÇÃO Observação de habilidades dos estudantes na apresentação das idéias quanto a

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sua concisão, logicidade, aplicabilidade e pertinência, bem como seu desempenho na descoberta de soluções apropriadas ao problema apresentado.

ESTRATÉGIA 5: MAPA CONCEITUALDESCRIÇÃO Consiste na construção de uma diagrama que indica a relação de conceitos em

uma perspectiva bidimensional, procurando mostrar as relações hierárquicas entre os conceitos pertinentes à estrutura de conteúdo.

OPERAÇÕES DE PENSAMENTOS (PREDOMINANTES)

Leitura/InterpretaçãoClassificação/CríticaOrganização de dados/Resumo

DINÂMICADA

ATIVIDADE

O professor poderá selecionar um conjunto de textos, ou de dados, objetos, informações sobre um tema ou objeto de estudo de uma unidade de ensino e aplicar a estratégia do mapa conceitual propondo ao estudantes a ação de:- Identificar os conceitos-chave do objeto ou texto estudado;- Selecionar os conceitos por ordem de importância;- Incluir conceitos e ideias mais específicas;- Estabelecer relação entre os conceitos por meio de linhas e indentificá-las com uma ou mais palavras que explicitem essa relação;- Identificar conceitos e palavras que devem ter um significado ou expressam uma proposição;- Buscar estabelecer relações horizontais e cruzadas, traçá-las;- Perceber que há várias formas de traçar o mapa conceitual; - Compartilhar os mapas coletivamente, comparando-os e complementando-os;- Justificar a localização de certos conceitos, verbalizando seu entendimento.

AVALIAÇÃO

Acompanhamento da construção do mapa conceitual a partir da definição coletiva dos critérios de avaliação:- Conceitos claros; - Relação justificada;- Riqueza de ideias; - Criatividade na organização;- Representatividade do conteúdo trabalhado.

ESTRATÉGIA 6: LISTA DE DISCUSSÃO ATRAVÉS DAS TIC’S: BLOG’S, REDES SOCIAIS , ETC.DESCRIÇÃO É a oportunidade de um grupo de estudantes poder debater, à distancia, um

tema sobre o qual sejam especialistas ou tenham realizado um estudo prévio, ou queiram aprofundá-lo por meio eletrônico.

OPERAÇÕES DE PENSAMENTOS (PREDOMINANTES)

Comparação/Observação/LeituraInterpretação/Busca de SuposiçõesConstrução de hipóteses/Obtenção e Organização de Dados.

DINÂMICA DA ATIVIDADE

Organizar um grupo de estudantes para discutir um tema, ou vários subgrupos com tópicos da temática para realizar uma reflexão contínua, debate fundamentado, com intervenções do professor, que, como membro do grupo, traz suas contribuições. Não é um momento de perguntas e respostas apenas entre estudantes e professor, mas entre todos os integrantes, como parceiros do processo.É importante o estabelecimento de tempo-limite para o desenvolvimento da temática. Esgotando-se o tema, o processo poderá ser reativado a partir de novos problemas.

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AVALIAÇÃO Essa é uma estratégia em que ocorre uma avaliação grupal, ao longo do processo, cabendo a todos esse acompanhamento. No entanto, como o professor é o responsável pelo processo de ensinagem, o acompanhamento das participações, da qualidade das inclusões, das elaborações apresentadas torna-se elemento fundamental para as retomadas necessárias na lista e, oportunamente, em classe.

ESTRATÉGIA 7: GRUPO DE VERBALIZAÇÃO E DE OBSERVAÇÃO (GV/GO)DESCRIÇÃO É a análise de tema/problemas sob a coordenação do professor, que divide os

estudantes em dois grupos: um de verbalização (GV) e outro de observação (GO). É uma estratégia aplicada com sucesso ao longo do processo de construção do conhecimento e, nesse caso, requer leituras, estudos preliminares, enfim, um contato inicial com o tema.

OPERAÇÕES DE PENSAMENTOS (PREDOMINANTES)

Análise/Interpretação/CríticaLevantamento de Hipóteses/Obtenção e Organização de DadosComparação/Resumo/Observação/Interpretação

DINÂMICA DA ATIVIDADE

1º - Dividir os estudantes em dois grupos, uma para verbalização de um tema/problema e outro de observação.2º - Organizá-los em dois círculos, um interno e outro externo, dividindo o numero de membros conforme o número de estudantes da turma. Em classes muito numerosas o grupo de observação será numericamente maior que o de verbalização.3º - Num primeiro momento, o grupo interno verbaliza, expõe, discute o tema; enquanto isso, o GO observa, registra conforme a tarefa que lhe tenha sido atribuída. Em classes muitos numerosas, as tarefas podem ser diferenciadas para grupos destacados na observação.4º - Fechamento: o GO passa a oferecer sua contribuição, conforme a tarefa que lhe foi atribuída, ficando o GV na escuta.5º - Em classes com menor número de estudantes, o grupo externo pode trocar de lugar e mudar de função – de observador para verbalizador.6º - Divide-se o tempo conforme a capacidade do tema em manter os estudantes mobilizados.7º - O fechamento, papel fundamental do docente, deve contemplar os objetivos, portanto, incluir elementos do processo e dos produtos obtidos.

AVALIAÇÃO O grupo de verbalização será avaliado pelo professor e pelos colegas da observação. Os critérios de avaliação são decorrentes dos objetivos, tais como:- Clareza e coerência na apresentação;- Domínio da problemática na apresentação;- Participação do grupo observador durante a exposição;- Relação crítica da realidade.

ESTRATÉGIA 8: PHILLIPS 66DESCRIÇÃO É uma atividade grupal em que são feitas uma análise e uma discussão sobre

temas/problemas do contexto dos estudantes. Pode também ser útil para obtenção de informação rápida sobre interesses, problemas, sugestões e perguntas.

OPERAÇÕES DE Análise/Interpretação/Crítica

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PENSAMENTOS (PREDOMINANTES)

Levantamento de hipóteses/Busca de SuposiçõesObtenção de Organização de Dados.

DINÂMICA DA ATIVIDADE

1º - Dividir os estudantes em grupos de 6 membros, que durante 6 minutos podem discutir um assunto, tema, problema na busca de uma solução ou síntese final ou provisória. A síntese pode ser explicitada durante mais 6 minutos. Com suporte para discussão nos grupos, pode-se tomar por base um texto ou simplesmente o aporte teórico que o estudante já traz consigo.2º - Preparar a melhor forma de apresentar o resultado do trabalho, em que todos os grupos explicitem o resultado pelo seu representante.

AVALIAÇÃO Toda atividade grupal deve ser processada em seu fechamento. Os avanços, desafios e dificuldades enfrentados variam conforme a maturidade e autonomia dos estudantes e devem ser encarados processualmente.A avaliação será feita sempre em relação aos objetivos pretendidos, destacando-se:- O envolvimento dos membros do grupo;- A participação conforme os papéis estabelecidos;- A pertinência das questões e/ou síntese elaborada;- O processo de auto-avaliação dos participantes.

ESTRATÉGIA 9: DRAMATIZAÇÃODESCRIÇÃO É uma representação teatral, a partir de um foco, problema, tema, etc. pode

conter explicitação de idéias, conceitos, argumentos e ser também um jeito particular de estudo de casos, já que a teatralização de um problema ou situação perante os estudantes equivale a apresentar-lhes um caso de relações humanas.

OPERAÇÕES DE PENSAMENTOS (PREDOMINANTES)

Decisão/Interpretação/CríticaBusca de Suposições/ComparaçãoCriatividade/Imaginação

DINÂMICA DA ATIVIDADE

Pode ser planejada ou espontânea. 1º - No primeiro caso, o professor escolhe o assunto e os papéis e os distribui entre os estudantes, orientando sobre como atuar.2º - No segundo caso, o planejamento pode ser deixado inteiramente por conta dos estudantes, o que dá mais autenticidade ao exercício.3º - É possível montar um círculo ao redor da cena para que todos observem bem a apresentação.4º - O professor informa o tempo disponível e pede aos alunos que prestem atenção em pontos relevantes conforme o objetivo do trabalho.5º - No final, fazer o fechamento da atividade.

AVALIAÇÃO O grupo será avaliado pelo professor e pelos colegas.Sugestão de critérios de avaliação:- Clareza e coerência na apresentação;- Participação do grupo observador durante a apresentação;- Utilização de recursos que possam tornar a dramatização mais real;- Criatividade e espontaneidade.

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ESTRATÉGIA 10: ESTUDO DE CASODESCRIÇÃO É a análise minuciosa e objetiva de uma situação real que necessita ser

investigada e é desafiadora para os envolvidos.OPERAÇÕES DE PENSAMENTOS (PREDOMINANTES)

Análise/Interpretação/CríticaLevantamento de Hipóteses/Busca de SuposiçõesDecisão/Resumo

DINÂMICA DA ATIVIDADE

1º - O professor expõe o caso a ser estudado (distribui ou lê o problema aos participantes), que pode ser um caso para cada grupo ou o mesmo caso para diversos grupos.2º - O grupo analisa o caso, expondo seus pontos de vista e os aspectos sob os quais o problema pode ser enfocado.3º - O professor retoma os pontos principais, analisando coletivamente as soluções propostas.4º - O grupo debate as soluções, discernindo as melhores conclusões.Papel do professor: selecionar o material de estudo, apresentar um roteiro para trabalho, orientar os grupo no decorrer do trabalho, elaborar instrumento de avaliação.Análise de um caso:- Descrição do caso: aspectos e categorias que compõe o todo da situação. Professor deverá indicar categorias mais importantes a serem analisadas.- Prescrição do caso: estudante faz proposições para mudança da situação apresentada.- Argumentação: estudante justifica suas proposições mediante aplicação dos elementos teóricos de que dispõe.

AVALIAÇÃO O registro da avaliação pode ser realizado por meio de ficha com critérios a serem considerados, tais como:- Aplicação dos conhecimentos ( a argumentação explicita os conhecimentos produzidos a partir dos conteúdos);- Coerência na prescrição (os vários aspectos prescritos apresentam uma adequada relação entre si);- Riqueza na argumentação (profundidade e variedade de pontos de vista);- Síntese.

ESTRATÉGIA 11: JÚRI SIMULADODESCRIÇÃO É a simulação de um júri em que, a partir de um problema, são apresentados

argumento de defesa e de acusação. Pode levar o grupo à análise e avaliação de um fato proposto com objetividade e realismo, à crítica construtiva de uma situação e à dinamização do grupo para estudar profundamente um tema real.

OPERAÇÕES DE PENSAMENTOS (PREDOMINANTES)

Imaginação/Leitura/InterpretaçãoComparação/Análise/Levantamento de HipótesesBusca de Suposições/Decisão

DINÂMICA DA ATIVIDADE

1º- Partir de um problema concreto e objetivo, estudado e conhecido pelos participantes.2º - Um estudante fará o papel de juiz e outro o papel de escrivão.Os demais componentes da classe serão divididos em quatro grupos:

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promotoria, de uma a quatro estudantes; defesa, com igual número; conselho de sentença, com sete estudantes; e o plenário com os demais.3º - A promotoria e a defesa devem ter alguns dias para a preparação dos trabalhos sob orientação do professor – cada parte terá 15 minutos para apresentar seus argumentos.O juiz manterá a ordem dos trabalhos e formulará os quesitos ao conselho de sentença.O escrivão tem a responsabilidade de fazer relatório dos trabalhos.O conselho de sentença, após ouvir os argumentos de ambas as partes, apresenta sua decisão final.O plenário será encarregado de observar o desempenho da promotoria e da defesa e fazer uma apreciação final sobre sua desenvoltura.

AVALIAÇÃO Considerar a apresentação concisa, clara e lógica das ideias, a profundidade dos conhecimentos e a argumentação fundamentada dos diversos papéis.

ESTRATÉGIA 12: OFICINA (LABORATÓRIO OU WORKSHOP)DESCRIÇÃO É a reunião de um pequeno número de pessoas com interesses comuns, a fim

de estudar e trabalhar para o conhecimento ou aprofundamento de um tema, sob orientação de um especialista. Possibilita o aprender a fazer melhor algo, mediante a aplicação de conceitos e conhecimentos previamente adquiridos.

OPERAÇÕES DE PENSAMENTOS (PREDOMINANTES)

Obtenção e Organização de DadosInterpretação/Aplicação de fatos e princípios a novas situaçõesDecisão/Planejamento de Projetos e Pesquisa/Resumo

DINÂMICA DA ATIVIDADE

O professor organiza o grupo e providencia com antecedência ambiente e material didático necessário à oficina. A organização é imprescindível ao sucesso dos trabalhos. O grupo não deve ultrapassar a quantidade de 25/30 componentes. Pode ser desenvolvida por meio das mais variadas atividades: estudos individuais, consulta bibliográfica, palestras, discussões, resolução de problemas, atividades práticas, redação de trabalhos, saídas a campo, etc.

AVALIAÇÃO Participação dos estudantes nas atividades e a demonstração das habilidades visadas, expressas nos objetivos da oficina.Podem-se propor auto-avaliação, avaliação descritiva ou pelos produtos no final do processo.

4º MOMENTO: AVALIAR COM EFICÁCIA E EFICIÊNCIA

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Construir uma avaliação contextualiza não é tarefa fácil, no entanto, avaliar nossos

alunos por meio de perguntas e respostas, não os prepara para os desafios da educação

atual. Partindo da dificuldade que muitos professores demonstram ter ao elaborar suas

avaliações, a assessoria pedagógica solicitou de cada assessor duas questões que fossem

contextualizadas e interdisciplinares, buscando demonstrar que a proposta Sociointeracionista

exige do professor uma nova postura e novos meios para avaliar com Eficácia e Eficiência.

MATEMÁTICA:

Questões para o 6º Ano

Um cientista apaixonado (pela ciência e pela namorada) escreveu a carta de amor abaixo.

Querida

Meu coração, que chega a mais de 110.000 batimentos por dia, é só seu.Sinto meu sangue, que percorre 97.000 km de veias e artérias do meu corpo, ferver por você.Quando penso em seus cabelos (aproximadamente 150.000 fios) sedosos e longos e nos seus olhos profundos, com mais de 200 cílios cada um, chego a tremer de emoção.Você é linda! Nem mesmo a estrela-d’alva (nome popular doplaneta Vênus), que está a 108.000.000 km do Sol, chega aos pés da sua formosura.Nosso amor é como um vulcão expelindo lava a 1200°C!Nunca me deixe! Vamos ficar juntos, abraçados, a uma distância de 0, 0005 m!BeijosSeu amado

01) Leia o que o cientista escreveu na primeira linha de sua carta: “Meu coração, que chega a mais de 110.000 batimentos por dia, é só seu”. Em relação ao número em destaque:a) Fatore o número e escreva sua decomposição em fatores primos:_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________b) Escreva esse número com resultado da multiplicação de 5 números:_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________c) De acordo com esse apaixonado, seu coração bate, em média, quantas vezes por minuto?_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

02) “Nem mesmo a estrela-d’alva (nome popular do planeta Vênus), que está a 108.000.000 km do Sol, chega aos pés da sua formosura”. a) Pesquise e escreva o nome dos planetas que fazem parte do sistema solar:

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_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________b) Depois da pesquisa, anote o nome do planeta mais próximo da Terra e do planeta mais distante, e a distância, em quilômetros:_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________c) Qual é a unidade fundamental do sistema métrico decimal? E quais são as três medidas múltiplas do metro?

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

03) Um homem adulto tem, em média, quantos litros de sangue em seu corpo? Sabendo que o litro é a unidade fundamental das medidas de capacidade, quais são as unidades múltiplas e submúltiplas do litro?_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

CIÊNCIAS

Questões para o 8º Ano

01) Leia a frase da carta “sinto meu sangue, que percorre 97.000 km de veias e artérias do meu corpo, ferver por você”.

a) Do que o sangue humano é composto?

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________

b) Quais as principais funções do sangue no corpo dos seres humanos?

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________

“Em muitos acidentes graves ou procedimentos cirúrgicos, alguns pacientes precisam receber transfusão de sangue (sangue de outra pessoa), para a maioria das religiões é um procedimentos normal e pode salvar vidas, no entanto, algumas religiões não aceitam a transfusão de sangue, preferindo que o paciente morra”.

a) Quais os riscos da transfusão de sangue?

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______________________________________________________________________________________________________________________________________________________

b) Em relação a transfusão de sangue, você concorda ou discorda da proibição de receber sangue de outra pessoa praticada por algumas religiões. Justifique sua resposta:

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________

MATEMÁTICA

Questões para o 8º Ano

A floresta Amazônica cobre 6,5 milhões de quilômetros quadrados, dos quais 4 milhões estão em território brasileiro. O rio Amazonas nasce na Cordilheira dos Andes, no Peru, sob o nome de Marañon. Ao entrar no Brasil recebe o nome de Rio Solimões, até se encontrar com o Rio Negro, nas proximidades de Manaus, e passar a se chamar de Rio Amazonas. No total, são pouco mais de 7000 quilômetros de extensão. Alguns afluentes do Rio Amazonas medem mais de 1500 quilômetros. Os mais conhecidos são Negro, Tapajós, Xingu, Madeira e Jarí. A bacia Amazônica é uma região muito plana, mas, em contraposição, abriga o maior pico do Brasil, o Pico da Neblina, com 3014 m. Apesar de ser pouco habitada, a região tem indícios de presença humana que datam de 12.000 anos antes de Cristo. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Amaz%C3%B4nia

01) Escreva o número 6,5 milhões e 4 milhões usando notação científica (potência de base 10):

a) 6,5 milhões: _______________________ b) 4 milhões: _________________________

02) O Pico da Neblina tem quantos quilômetros e quantos centímetros exatamente?

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________

03) Leia a informação: “Apesar de ser pouco habitada, a região tem indícios de presença humana que datam de 12.000 anos antes de Cristo”. O número em destaque equivale a quantos:

a) Meses, considerando o nosso atual calendário: __________________________________

b) Dias (Considere o ano de 365 dias) – Escreva a resposta em algarismos indo-arábicos e notação científica:

Algarismo indo-arábicos: __________________ Notação Científica: __________________

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04) Partindo da informação que “A floresta Amazônica cobre 6,5 milhões de quilômetros

quadrados”. Considerando que ela seja um polígono de quatro lados iguais. Qual é a medida

de cada lado?

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________

LÍNGUA PORTUGUESA

Questões para o 8º Ano

01) Observe a charge abaixo e marque a alternativa correta:

a) ( ) A charge é racista e faz uma referência a resistência das propostas comerciais indecentes que os americanos nos fazem há décadas. b) ( ) A charge por ser um texto humorístico apenas faz referência ao gesto satírico de dar uma Banana aos americanos.c) ( ) Sátira e humor ao trabalhar com questões sociais de desigualdade.d) ( ) O texto faz uma referência ao alimento e cardápio de uma espécie de animal.

02) Na oração: “Almoço para Obama terá baião de dois, picanha, sorvete de graviola”.

a) ( ) O verbo concorda com a 3ª pessoa do singular, sujeito “Almoço”b) ( ) O verbo concorda com a 3ª pessoa do plural, sujeito Baião de dois, picanha,sorvete de graviola.c) ( ) O verbo concorda com a 1ª pessoa do singular, sujeito” Macaco”d) ( ) O verbo concorda com a 1ª pessoa do singular, sujeito “Banana”.

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Questões para o 9º Ano

Falta preparo das escolas para lidar com o bullying.

Um mês após massacre em Realengo tema volta a ser discutido.

Alunos se abraçam no retorno às aulas na Tasso da Silveira.

Pesquisas com alunos de escolas públicas revelam que cerca de 50% são vítimas de Bullying e que as consequências vão desde o isolamento ou abandono da escola, até extremos como suicídio ou violência contra os colegas. O atirador da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio, declarou em vídeo gravado antes da tragédia que sofreu de Bullying durante a vida escolar e, também por isso, iria se vingar. Um mês após o massacre que resultou na morte de 12 estudantes e o suicídio do assassino Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, as ações para evitar o Bullying e a violência escolar seguem muito incipientes. No Brasil o tema ainda é novo e as escolas acham que se trata de uma brincadeira. Falta vontade e informação na maior parte dos casos. Bullying virou caso de saúde pública. Fonte: Jornal “O Globo”, 07/05/2011.

Após leitura do texto acima podemos concluir que:

a) ( ) As escolas bem como a família são instituições que estão preocupadas e preparadas com o novo problema de comportamento social denominado Bullying.

b) ( ) As escolas ainda desconhecem e confundem atos agressivos e violentos praticados por estudantes com brincadeiras de crianças, portanto não estão preparadas para enfrentar problemas como Bullying.

c) ( ) Bullying é tema abordado apenas nas escolas particulares consideradas escolas de elite.

d) ( ) O problema Bullying é enfrentado apenas pelas famílias das vítimas.

02. No trecho: Pesquisas com alunos de escolas públicas revelam que cerca de 50% são vítimas de Bullying.Temos uma oração subordinada substantiva:

a) ( ) Objetiva Diretab) ( ) Objetiva Indiretac) ( ) Completiva Nominal

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d) ( ) Predicativa

LÍNGUA INGLESA

Questões para os 8ºs e 9ºs anos

READING A – Questions 1-7 refer to Reading A

Reader’s Digest, Sept. 2006.

QUESTION 01(Descritor: responder com base no texto.)

Assunto: Reading Comprehension

The pronoun you in “You taught him about respect…” refers to:

a) ( ) Parents in general who might read the text.b) ( ) A father who is an Army officer.c) ( ) The man in the foreground of the picture.d) ( ) The teachers of the Army ROTC.

QUESTION 02 (Descritor: responder com base no texto.)

Assunto: Reading Comprehension

The pronoun them in “Is it any surprise that now he wants to use them?” refers to:

a) ( ) Parents who taught their sons about respect, honor and courage.b) ( ) Teachers who taught their students about respect, honor and courage.

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c) ( ) Students who learned about respect, honor and courage. d) ( ) The nouns respect, honor and courage.

QUESTION 03(Descritor: responder com base no texto)

Assunto: Reading Comprehension

The word leadership in “the best leadership course” means:

a) ( ) Líder.b) ( ) Liderança.c) ( ) Conduzir. d) ( ) Condutor.

QUESTION 04(Descritor: responder com base no texto.)

Assunto: Reading Comprehension

Todas as palavras abaixo são cognatos, EXCETO:

a) ( ) College.b) ( ) Honor.c) ( ) Respect.d) ( ) Encourage.

QUESTION 05 (Descritor: responder com base no texto.)

Assunto: Reading Comprehension

O texto publicitário diz respeito a

a) ( ) Uma faculdade para militares que querem se especializar em liderança.b) ( ) Uma faculdade alternativa de administração do exército americano.c) ( ) Um curso para a formação de líderes que podem seguir a carreira militar.d) ( ) Um colégio especial para ensinar valores como respeito, honra e coragem.

READING B – Questions 6 e 7 refer to Reading B

How to Deal With InsomniaOne common problem. Four expert solutions.

Some 30 million Americans suffer from insomnia. Here, our expert panel provides you with four different solutions for getting some rest:

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1) Try behavior changes and proper use of medication. At night, keep away from bright light. In the a.m., open the shades and go out for a walk, to tell your brain, “This is the start of the day.” You can try OTC* sleep aids, but if you suffer for more than three weeks, see a doctor. Prescription drugs are safe when used judiciously, and better than the consequences of not sleeping. -- Neil B. Kavey, MD, Director, Sleep Disorders Center, New York-Presbyterian Hospital

2) Stress often plays a role in insomnia, so try to change your reaction to it. Don’t exercise or eat at the end of the day, and avoid or limit caffeine, alcohol and nicotine. Enjoying a warm bath can help. Also, try taking 1,000 mg of calcium (it may calm your muscles and nerves, helping you sleep). Ask your doctor about melatonin supplements.-- Gerald Lemole, MD, Associate Medical Director, Christiana Care Center for Heart and Vascular Health, Wilmington, Delaware

3) Go to bed and get up at the same time daily. Keep your room dark and quiet, and remove distractions (no working in bed). Have a cup of herbal tea, such as chamomile, to relax your body. And remember, people who eat a healthy diet of whole grains, fruits and vegetables, and low-fat protein feel better and sleep better. -- Lisa Derosimo, MD, Owner, The Weight and Wellness Center, Jupiter, Florida

4) Lying in bed, starting from your legs and moving up to your head, tense your muscles one at a time, then release. Your body will feel more relaxed, like a rubber band after it’s been stretched. And try soothing alternate-nostril breathing. Exhale through one nostril, using your fingers to close the opposite nostril. Breathe in and out; then switch back and forth. -- Sandra McLanahan, MD, Medical Director, Integral Health Center, Buckingham, Virginia

5) Don't underestimate the dangers of insomnia, including accidents from drowsiness. If you're overweight, sleep apnea could be the cause; even a 5% weight loss can reduce many symptoms. A combination of all the advice here offers the best chance to sleep robustly, but if you're still counting sheep, see a sleep disorders specialist for a diagnosis and advice on wise use of medications.

*OTC drug products are those drugs that are available to consumers without a prescription.

Adapted from: Reader's Digest, August 2006.

QUESTION 06 (Descritor: responder com base no texto.)

Assunto: Reading Comprehension

Read the text and match the headings to the part of the text they belong.

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1. The alternative source 2. Bottom Line3. The mind/body pro 4. The sleep specialist 5. The nutritionist

a) ( ) 2 / 4 / 1 / 5 / 3b) ( ) 3 / 2 / 5 / 4 / 1c) ( ) 4 / 1 / 5 / 3 / 2d) ( ) 1 / 5 / 3 / 4 / 2

QUESTION 07 (Descritor: responder com base no texto.)

Assunto: Reading Comprehension

In part 1, the general idea is that

a) ( ) You must use drugs in order to stay awake. b) ( ) It is okay to take some kind of medication to sleep. c) ( ) Taking drugs to sleep may not be a good idea. d) ( ) Taking medication can never be dangerous to your body.

EDUCAÇÃO FÍSICA

Questões para o 6º Ano

01) O atletismo é a forma organizada mais antiga de esporte e vem-se destacando há mil anos. As primeiras reuniões organizadas da história foram os jogos olímpicos, que iniciaram os gregos no ano 776 a.C. Atletismo é um conjunto de esportes que engloba três modalidades: corridas, lançamentos e saltos.  Antes mesmo dos Jogos Olímpicos registros apontam que a corrida já era praticada, mas foi com o início dos Jogos Olímpicos que a corrida e outras modalidades do atletismo passaram a ter maior regulamentação.

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Qual modalidade pertence esses esportes? Comente a importância dessa modalidade no cenário esportivo atual. _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Questão 2

Nos olímpicos antigos as mulheres eram proibidas de entrar no estádio para assistirem aos jogos. Essa regra machista era aplicada mesmo às mães e às esposas dos concorrentes, mas surpreendentemente não às meninas novas. Somente era permitido às virgens assistirem aos jogos. A punição para toda a mulher que ousasse quebrar esta regra era ser jogada dos penhascos de Typaion.

Somente uma mulher, Kallipateira, quebrou essa regra e não foi punida. O pai de Kallipateira, seus três irmãos, o primo e o filho eram todos vencedores olímpicos. Quando seu marido morreu, Kallipateira treinou ela mesma o filho, Peisirodos.

Quando o trouxe a Olímpia competir, disfarçou-se de instrutor masculino e entrou no estádio com ele. Quando seu filho vitorioso entrou na área reservada aos instrutores, seu excitamento acabou revelando a todos que ela era uma mulher.

Mas decidiu-se que ela não seria punida, pois seu pai, irmãos e filho eram todos vencedores olímpicos. Ela foi poupada em reconhecimento às glórias da família.

Depois deste incidente foi decidido que os instrutores deveriam participar despidos dos jogos olímpicos, tornando o impossível às mulheres entrar disfarçadas.

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Baseado nesse texto e trazendo a questão para a atualidade faça uma reflexão escrita da importância da mulher no cenário esportivo mundial!

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ARTES

Questão para o 8º Ano

01) Com apoio das artes gráficas, os textos ganham em expressividade visual. Baseado neste comentário releia o poema de Arnaldo Antunes, como foi originalmente editado na figura adiante.

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(Antunes, Arnaldo - TUDOS. - 3 ed., São Paulo: Iluminuras, 1993)

Com base no poema acima, construa utilizando as artes gráficas um poema com o tema: Arte é Vida. Você pode utilizar para esta atividade colagem de revista, jornal, canetinhas, lápis de cor, giz de cera.

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Questão para o 9º Ano

Leia o texto, analise as figuras e responda à questão.A produção artística chega a nós, hoje, dos mais variados modos, e sua divulgação sofre interferências da mídia, instituições, governos. [...] a tecnologia existente hoje fez com que obras de arte se reproduzissem fantasticamente. Mona Lisa, por exemplo, existe apenas no museu do Louvre, em Paris, mas hoje vemos “Mona Lisas” espalhadas aos milhares, aos milhões pelo mundo. Quem já não a viu estampada em camisetas, cinzeiros, chaveiros e até fazendo propaganda de jeans em revistas? Quantas releituras, citações,apropriações já não foram feitas dessa obra?MARTINS; PICOSQUE; GUERRA. Didática do ensino de arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998. p. 76-78.)

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01) Considere as afirmativas a seguir.I. A apropriação e a citação de obras de arte, ou de parte delas, tanto na propaganda como na arte, cumprem a mesma função.II. A reprodução da obra de arte, de certa forma, democratiza-a e a torna acessível à grande maioria da população.III. O processo de releitura pressupõe ir além da reprodução, pois significa reinterpretar e, por isso, criar novos significados.IV. O aspecto quase sagrado que somente a obra original possui se perde à medida que esta é reproduzida em grande escala.

Assinale a alternativa correta.a) Somente as afirmativas I e III são corretas.b) Somente as afirmativas I e IV são corretas.c) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.

HISTÓRIA

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Questões para o 7º Ano

Samba carioca agora é patrimônio cultural do país

O mais famoso gênero musical nacional foi reconhecido ontem patrimônio cultural do Brasil. O samba carioca ganhou o título em reunião do Conselho Consultivo do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), no Palácio Gustavo Capanema, no Rio.O tombamento não traz mudanças imediatas, mas é um estímulo para que a história do gênero entre em currículos escolares e seja alvo de projetos de documentação.“O samba é um fator de identidade nacional, mas os brasileiros desconhecem a história do samba. Foi e é um movimento político e social importante”, afirma Nilcemar Nogueira, vice-presidente de centro cultural que leva o nome do avô [o sambista Cartola]. Na visão do Iphan, “a preservação da tradição do samba no Rio de Janeiro foi pensada de forma a retomar a prática espontânea, de improviso, sem limitar a trans-missão do saber às aulas das escolas de samba”.Entre as outras manifestações que são patrimônio cultural do Brasil estão o frevo, o jongo, o Círio de Nazaré, a Feira de Caruaru, a tradição das baianas que fazem acarajé e o ofício das paneleiras de Goiabeira, em Vitória (ES).

Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u335367.shtml, pesquisado em 10/10/2007

Conforme a reportagem, pode-se afirmar que o samba:a) ( ) Será menos difundido por ter se tornado patrimônio cultural. b) ( ) Tornou-se patrimônio cultural porque compõe a identidade nacional.c) ( ) É uma prática da cultura popular superior ao frevo e ao jongo.d) ( ) Foi transformado em patrimônio cultural por ser uma tradição antiga.

02) No cartaz alemão do início do século XX, lêem-se os dizeres “Sem nossas colônias não teríamos matérias-primas”. A contextualização histórica dos elementos apresentados no cartaz permite afirmar, EXCETO:

a) ( ) O processo de expansão imperialista apresentava-se como um desdobramento inevitável do desenvolvimento industrial capitalista.

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b) ( ) A produção agrícola alemã tornou-se incapaz de propiciar o abastecimento interno de alimentos, sendo necessária a importação.c) ( ) As colônias representavam importantes mercados fornecedores de bens primários e consumidores de produtos maquino faturados.d) ( ) A exploração da mão-de-obra nativa, inclusive feminina, assegurava lucros excepcionalmente elevados para a metrópole.

GEOGRAFIA

Questões para o 6º ano01) Leia a notícia e responda.

Sobre a teoria das placas tectônicas explique:a) O que você entende sobre tsunamis?

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b) Qual é a relação de terremotos com tsunamis?

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Questões para o 7º ano

01) Em uma cidade localizada no terceiro fuso horário brasileiro, quando os relógios marcavam 23 horas do dia 02 de fevereiro, horário de verão, em outra cidade, localizada a 15º ocidental do Meridiano de Greenwich, estávamos:

a) ( ) às 21 horas do dia 02 de fevereiro.b) ( ) às 20 horas do dia 02 de fevereiro.c) ( ) as 1 hora do dia 03 de fevereiro.

“No dia 26 de dezembro de 2004, uma série de ondas devastadoras atacou o litoral de diversas localidades no Oceano Índico, causando o maior número de mortes já documentado após um tsunami. As águas dizimaram cidades e vilas inteiras, matando mais de 225 mil pessoas em poucas horas e deixando pelo menos 1 milhão de desabrigados. [...]”

SIENTIFIC AMERICAN BRASIL, n.54, jan. 2006

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d) ( ) às 2 horas do dia 03 de fevereiro.e) ( ) às 3 horas do dia 03 de fevereiro.

02) Algumas atividades econômicas estavam intimamente ligadas ao meio urbano e outras, ao meio rural. Nos dias atuais, muitas transformações ocorreram nas relações cidade-campo, as quais alteraram as antigas estruturas locacionais das atividades econômicas.

Assinale a alternativa que revela essas mudanças.a) ( ) A agroindústria se fortaleceu e passou a gerar mais empregos do que a indústria urbana.b) ( )O meio rural não pode mais ser considerado estritamente agrícola.c) ( )O bóia-fria é o grande responsável por essas mudanças, pois vive tanto na cidade como no campo.d) ( ) O modo de vida urbano invade o meio rural e faz desaparecer a figura do camponês.

Referências Bibliográficas

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