COLÉGIO VISCONDE DE PORTO SEGURO

Unidade II – Valinhos

ATIVIDADE DE FÉRIAS

LÍNGUA PORTUGUESA

4º ANO

DEZEMBRO 2010

Nome: __________________________________________________________________________________________________________

Colégio Visconde de Porto Seguro

Valinhos

ENTENDIMENTO DE TEXTO: GÊNERO - NARRATIVA DE VIAGEM

1- Leia o texto com muita atenção:

Robinson é um jovem aventureiro que sonha em navegar pelo mundo, mesmo

contra a vontade de seu pai. Neste excelente livro, Crusoé narra suas frustradas viagens

marítimas e seus 28 anos, dois meses e dezenove dias preso em sua própria ilha.

Robinson Crusoé

Meu nome é Robinson Crusoé. Nasci na velha cidade de Iorque, onde há um rio muito largo

cheio de navios que entram e saem.

Quando criança passava a maior parte do tempo a olhar aquele rio de águas tão quietas,

caminhando sem pressa para o mar lá longe. Como gostava de ver os navios em movimento, com as

velas branquinhas esticadas pelas brisas! Isso me fazia sonhar com as terras estranhas de onde eles

vinham e as maravilhosas aventuras ocorridas em alto mar.

Eu queria ser marinheiro. Nenhuma vida me parecia melhor que a vida do marinheiro, sempre

navegando, sempre vendo terras novas, sempre lidando com tempestades e monstros marinhos.

Meu pai não concordava com isso. Queria que eu tivesse um ofício qualquer, na cidade, ideia

que eu não podia suportar. Trabalhar o dia inteiro em oficinas cheias de pó era coisa que não

combinava comigo.

Também não suportava a ideia de viver toda a vida naquela cidade de Iorque. O mundo me

chamava. Eu queria ver o mundo!

Minha mãe ficou muito triste quando declarei que ou seria marinheiro ou não seria nada.

― A vida do marinheiro ― disse ela ― é uma vida bem dura. Há tantos perigos no mar, tanta

tempestade que grande parte dos navios acabam naufragando.

Disse também que havia no mar terríveis peixes de dentes de serra, que me comeriam vivo se

eu caísse na água. Depois me deu um bolo e me beijou; “É muito mais feliz quem fica na sua casa”.

Mas não ouvi os seus conselhos. Estava resolvido a ser marinheiro e seria de qualquer jeito.

― Já fiz dezoito anos ― disse um dia a mim mesmo ― é tempo de começar ― e, fugindo de casa,

pus-me a serviço de um navio.

Robinson Crusoé. Traduzido e adaptado de Monteiro Lobato. São Paulo, Brasiliense, 1988. p. 5-6.

Adaptado para fins pedagógicos

Uso do Dicionário

Lembre-se das dicas e orientações dadas sobre o uso do dicionário!

1) Numere as palavras de (1 a 6) de acordo com a ordem alfabética:

( 3 ) quietas ( 4 ) marinheiro

( 2 ) quando ( 5 ) monstros

( 1 ) branquinhas ( 6 ) mundo

2) Complete a tabela:

Palavra retirada do texto

Como a encontro no dicionário

CONCORDAVA CONCORDAR

BRISAS BRISA

NAUFRAGANDO NAUFRAGAR

PASSAVA PASSAR

3) Ligue a palavra ao sinônimo mais adequado ao contexto (utilize a régua para fazer o traçado):

brisa ● ● do mar

lidar ● ● vento leve

marinhos ● ● enfrentar, combater

ofício ● ● afundar

naufragar ● ● profissão

4) Agora, reescreva a frase abaixo, substituindo as palavras em destaque, por outra de significado

semelhante. Consulte o dicionário e faça as adaptações necessárias:

Quando criança passava a maior parte do tempo a olhar aquele rio de águas tão quietas,

caminhando sem pressa para o mar lá longe.

Quando bebê/pequeno/ser humano antes de ser adulto passava a maior parte do tempo a olhar

aquele rio de águas tão calmas/tranquilas caminhando sem pressa para o mar afastado/lá distante.

Leitura e Compreensão do Texto

1- Quem é a personagem principal do texto?

a- o nome: Robinson Crusoé.

b- o local de nascimento:na velha cidade de Iorque.

2- A visão dos navios provocava um sonho no menino. Qual era esse sonho?

O menino sonhava com as terras estranhas de onde eles vinham e as maravilhosas aventuras

ocorridas em alto mar.

3- No ofício de marinheiro, o que atraía o menino?

O que atraia o menino era navegar, ver terras novas, lidar com tempestades e monstros marinhos.

4- O pai concordava com a escolha de Robinson? Explique.

O pai de Robinson não concordava com isso. Queria que ele tivesse um ofício qualquer na cidade, que

trabalhasse o dia inteiro em oficinas cheias de pó.

5- Quem procurava deixá-lo com medo? Que tipo de histórias eram contadas a ele? Descreva-as.

Quem procurava deixá-lo com medo era a mãe de Robinson Crusoé.

Ela dizia que a vida de marinheiro era bem dura e que havia muitos perigos no mar, muita tempestade

e que grande parte dos navios acabavam naufragando.

Dizia também que havia no mar terríveis peixes de dentes de serra, que o comeriam vivo se ele caísse

na água.

Gramática e Ortografia

1- Leia o trecho retirado da história e observe os verbos em destaque.

NAVEGANDO

JEITO PERIGOS

FUGINDO

“Meu nome é Robinson Crusoé. Nasci na velha cidade de Iorque, onde há um rio muito largo cheio

de navios que entram e saem.”

Qual(is) verbos indicam ação? Entram- entrar e saem – sair.

2 - Observe os trechos a seguir e assinale com um (X) o tempo verbal correspondente:

a) “Meu nome é Robinson Crusoé.”

( x ) presente ( ) pretérito ( ) futuro

b) “Nasci na velha cidade de Iorque ...”

( ) presente ( x ) pretérito ( ) futuro

c) “... onde há um rio muito largo cheio de navios que entram e saem.”

( x ) presente ( ) pretérito ( ) futuro

2- Reescreva as frases, passando o verbo, em destaque, para o tempo verbal entre parênteses:

a) Eu queria ser marinheiro. (presente)

Eu quero ser marinheiro.

b) Mas, eles não ouviram os seus conselhos. (futuro)

Mas, eles não ouvirão os seus conselhos.

3- Observe as palavras retiradas da história de Robinson Crusoé:

Nas palavras acima, quais delas podem nos confundir na escrita das letras “G” e “J”? Justifique sua

resposta.

As palavras são: fugindo e jeito. No uso das letras “G” e “J” seguidas das vogais “E” ou “I”, o som é o

mesmo.

4 – Marque com um (X) somente as informações verdadeiras. Lembre-se das regularidades no uso das

letras “G” e “J”!

( x ) A letra “G” só apresenta o mesmo som de “J” antes das vogais “E” ou “I”.

( ) As letras “G” e “J” têm o mesmo som quando aparecem combinadas com a vogal “A”.

( x ) Nas palavras terminadas em “ágio”, “égio”, “ígio”, “ógio” ou “úgio”, não podemos usar a letra “J”.

( x ) Só confundimos o uso das letras “G” ou “J” seguidas das vogais “E” ou “I”.

5- Complete as palavras com “ÃO” ou “AM”:

BUSCAVAM CANTAM

MACARRÃO FALAM

AVIÃO PRODUÇÃO

AVISARAM/ÃO VÃO

COMERÃO/AM FORAM

Produção de Texto

Gênero - Narrativa de Viagem

Você já viajou? Então, escreva uma narrativa sobre uma viagem que você tenha feito. Cole a foto

da viagem no espaço abaixo e depois de pensar sobre o assunto, prepare-se para escrever dirigindo

seu texto a sua futura professora.

Pense nos seguintes passos:

a) Relate uma viagem e não se esqueça de contar sobre os preparativos, quando ela ocorreu, que tipo

de transporte foi usado.

b) Informe com quem você foi, o que viu de interessante, se aconteceu alguma coisa engraçada etc.

c) Utilize a pauta de revisão para lembrar-se de todas as características desse gênero.

Objetivo: Relatar uma viagem que você fez, utilizando as características de uma narrativa de viagem.

Lembre-se de:

Ser o narrador-personagem, ou seja, participar da

história.

Relatar um fato vivenciado por você.

Colocar as características do lugar (a paisagem, as

pessoas do local, os costumes, o que você fez...).

Utilizar marcadores temporais: informar quando

aconteceu (mês, ano...).

Colocar um título adequado à história.

Relato de Viagem

COLE A FOTO OU FAÇA UMA ILUSTRAÇÃO

Produção de texto pessoal.

PAUTA DE REVISÃO – GÊNERO: NARRATIVA DE VIAGEMSIM OU NÃO

Título:

Elaborou o título e pulou linha para iniciar o texto?

Introdução:

Iniciou o texto contando ao leitor sobre os preparativos da viagem, o

transporte utilizado e o local visitado?

Apresentou as personagens envolvidas na história?

Desenvolvimento:

Relatou os fatos, no passado, que ocorreram durante a viagem?

Descreveu a paisagem, os habitantes e/ou costume do lugar?

Utilizou pelo menos três marcadores temporais: “de manhã”, “à tarde”,

“no dia seguinte”, “à noite”, “logo”, “imediatamente”, “dias depois”, etc.

Desfecho:

Descreveu como foi à volta para casa? Você estava com saudades?

Normas de diagramação textual:

Respeitou o recuo de margem no texto inteiro?

Respeitou as margens direita e esquerda no texto inteiro?

Dividiu as ideias em parágrafos?

Escreveu as informações com clareza no texto inteiro?

Fez um traçado de letra legível e apoiado na linha?

Fez a revisão ortográfica?

Utilizou letra maiúscula corretamente e fez a revisão das ortografias:

M/N, R/RR, S/SS, G/J, S/Z(em diminutivos), L/U, ÃO/AM em final de

verbo e palavra, ESA, EZA e outras orografias trabalhadas (ç / ce-ci,

lh/nh/ch, e/i, o/u)

Produção de Texto

Gênero - Narrativa Dialogal

Você gosta de ler gibis? Então, deve ter percebido que as histórias em

quadrinhos são enredos narrados quadro a quadro por meio de desenhos e

textos. Transformar uma história em quadrinho, em narrativa dialogal, é um exercício interessante,

pois exige que o escritor observe as características do local, das personagens, da forma como agem,

além de estruturar a pontuação no diálogo com interferência do narrador para que o leitor tenha uma

compreensão total da história.

Observe a história em quadrinhos e escreva uma narrativa dialogal baseando-se em cada cena.

Consulte a pauta de revisão.

PAUTA DE REVISÃO SIM OU

NÃO

Título: Criou um título e pulou linha para iniciar o texto?

Em cada quadrinho você:

Descreveu o local de cada quadrinho, quando necessário?

Informou a(s) personagem(s) envolvida(s) no quadrinho?

Descreveu as ações observadas em cada quadrinho?

Descreveu as expressões faciais das personagens para o entendimento da história?

Registrou informações visuais para que o leitor tenha total compreensão de uma fala, por exemplo,

ou da história como um todo?

Utilizou todas as falas?

Construiu o diálogo corretamente incluindo a interferência do narrador?

Utilizou o travessão corretamente?

Utilizou os tempos verbais adequadamente?

Escolheu diferentes verbos para indicar a interferência do narrador?

Normas de diagramação textual:

Respeitou o recuo de margem no texto inteiro?

Respeitou às margens direitas e esquerdas?

Utilizou letra maiúscula no início de frases e em nomes próprios?

Dividiu as ideias em parágrafos?

Escreveu as informações com clareza?

Fez um traçado com a letra legível e apoiado na linha?

Fez a revisão ortográfica?

Utilizou letra maiúscula corretamente e fez a revisão das ortografias: M/N, R/RR, S/SS, G/J, S/Z(em diminutivos), L/U, ÃO/AM em final de verbo e palavra, ESA, EZA e outras orografias trabalhadas (ç / ce-ci, lh/nh/ch, e/i, o/u)

Observe a história em quadrinhos e transforme-a em narrativa dialogal. Lembre-se de que o

objetivo principal é descrever as cenas e aplicar a pontuação no diálogo com a interferência do

narrador.

Magali, goiabas e o gato Mingau

Magali desesperada corria atrás da Mônica gritando quase sem ar:

— Mônica! Mônica!

Mônica parou de correr e olhou para a amiga com atenção.

— Você tem que me dar uma mão! O Mingau tá em cima da árvore e não quer descer! — falou Magali bem aflita.

— Jura? Que árvore? — questionou Mônica.

— Aquela goiabeira do terreno do seu Juca. — apontou Magali em direção ao local — Ah! Lá está ele!

Magali estava muito triste e chorava bastante.

— Fica fria, Magali que eu dou um jeito — tranqüilizou Mônica.

Mônica aproximou-se da árvore e tentou atrair o gato dizendo:

— Mingau desce daí! Psss! Psss!

— Assim não dá! Já tentei! — respondeu a dona do gato chorando.

Mônica já um pouco irritada respondeu:

— É!? Pois eu tenho um jeito!

Aproximou-se da árvore e começou a chacoalhá-la com força.

— Desce daí! — gritava bravamente.

O gato estava tonto e com muito medo, mas não desceu, pois agarrou-se no galho da árvore.

— Ih Magali, não fica triste! Seu gato grudou mais ainda... — disse Mônica cansada.

— Gato? — perguntou Magali — Que gato?

Nesse momento, Magali já estava sentada comendo todas as goiabas que haviam caído da árvore.

ENTENDIMENTO DE TEXTO LÍNGUA PORTUGUESA

GÊNERO TEXTO DE OPINIÃO

VOCÊ SABE O QUE SÃO CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS?

O TEXTO A SEGUIR ABORDA ESSE ASSUNTO. VAMOS LÊ-LO?

CRIANÇAS ESPECIAIS

RENATA GALLO

Aprender a conviver com a diferença não é difícil. O primeiro passo é encarar a situação. Alunos não-deficientes e portadores de deficiência que estudam juntos contam como essa união é saudável.

Sempre que somos apresentados a alguma

novidade sentimos um pouco de medo. Pensamos:

será que isso é bom ou ruim? Sentimos esse

estranhamento em tudo, até quando nossos pais

insistem em que experimentemos uma comida,

quando queremos nos divertir em um brinquedo

novo no parque ou brincar com um amigo recém-

conhecido.

Que ninguém é igual a ninguém já sabemos,

mas como lidar com a diferença de cada um? A

resposta é: encarando. Como saberemos que o

chocolate é gostoso se nunca o provarmos ou que

um amigo portador de deficiência é legal se nunca

abrirmos espaço para conhecê-lo?

É por isso que muitas escolas desenvolvem

um projeto de inclusão de crianças deficientes com

não-deficientes.

O resultado dessa inclusão, isto é, a união

dessas crianças no mesmo ambiente, na mesma

classe, só traz bons efeitos. E, o que é melhor, para

os dois lados. As experiências mostram que essa

união estimula o desenvolvimento de crianças

portadoras de deficiência. “Meu filho vivia em um

mundo muito fechado. E a convivência com crianças

normais o fez mais feliz, a participar das

brincadeiras e a fazer novos amigos”, diz Diana

Almeida Souza, que tem um filho no Centro Israelita

de Assistência ao Menor (CIAM), que desenvolve

um trabalho de inclusão em escolas públicas e

particulares.

Mas não são só as crianças com

necessidades especiais que ganham com essa união.

As que não são portadoras de deficiência aprendem

que deficiência é um fato e que é necessário

conviver com ele da melhor maneira possível. Com

isso, se tornam pessoas melhores, sem preconceito.

Foi assim que Ana Gabriela Reis, de 11 anos,

percebeu que tinha facilidade para lidar com

pessoas “especiais”. Ana Gabriela é filha da

coordenadora pedagógica do Colégio Ânima e

sempre teve contato com portadores de deficiência.

“No começo eu não tinha paciência, senti um

preconceito, mas depois vi que era legal. Eu sou a

favor da inclusão nas escolas.”

Atualmente, Ana Gabriela estuda em outra

escola que também faz a inclusão, mas não tem

nenhum colega portador de deficiência na classe.

Quando sobra um tempo, vai ao Colégio antigo para

matar a saudade da sua amiga Carol, de 5 anos,

portadora de síndrome de Down. “Às vezes, a gente

brinca e faz coisas que ninguém mais entende, uns

sinais que só nós sabemos o que significa”, diz.

Texto adaptado para fins pedagógicos

Estadinho/O Estado de S. Paulo, 8/3/2003.

VOCABULÁRIO:

lidar: tratar, conviver

síndrome de Down: alteração genética caracterizada por atraso no

desenvolvimento mental e motor .

Uso do Dicionário

1- Releia o trecho e depois responda às questões (a e b).

a) Copie do dicionário o significado da palavra “encarando” que seja mais adequado ao contexto da

frase.

Enfrentando/ olhar de frente.

b) Reescreva a frase do quadro anterior substituindo a palavra em destaque pelo significado

encontrado (sinônimo). Não se esqueça de fazer as adaptações necessárias.

“Que ninguém é igual a ninguém já sabemos, mas como lidar com a diferença de cada um? A resposta é: enfrentando.”

Leitura e Compreensão do Texto

1- O texto “CRIANÇAS ESPECIAIS” é uma reportagem retirada de um jornal. Qual é o assunto tratado

nessa reportagem?

O texto aborda o assunto de crianças com necessidades especiais.

2- Leia atentamente o trecho retirado do texto:

“É por isso que muitas escolas desenvolvem um projeto de inclusão de crianças deficientes

com não-deficientes. O resultado dessa inclusão, isto é, a união dessas crianças no mesmo

ambiente, na mesma classe, só traz bons efeitos. E, o que é melhor, para os dois lados. As

“Que ninguém é igual a ninguém já sabemos, mas como lidar com a diferença de cada um? A resposta é: encarando.”

experiências mostram que essa união estimula o desenvolvimento de crianças portadoras de

deficiência.”

a) Qual é a opinião da jornalista sobre o resultado da inclusão de crianças no mesmo ambiente?

Na opinião da jornalista o resultado dessa inclusão, isto é, a união dessas crianças no mesmo

ambiente, na mesma classe, só traz bons efeitos. E, o que é melhor, para os dois lados.

b) Qual é a justificativa, ou seja, o argumento utilizado para convencer o leitor nesse trecho?

As experiências mostram que a união de crianças deficientes e não-deficientes estimula o

desenvolvimento de crianças portadoras de deficiência.

3- Na reportagem, a fala das pessoas foi marcada de qual maneira? Assinale a alternativa correta.

( ) usando o travessão

( x ) usando aspas

Copie uma frase ou um trecho da reportagem que justifique sua resposta:

“No começo eu não tinha paciência, senti um preconceito, mas depois vi que era legal. Eu sou a favor da inclusão

nas escolas.” / “Meu filho vivia em um mundo muito fechado. E a convivência com crianças normais o fez mais

feliz, a participar das brincadeiras e a fazer novos amigos” /

4- Ligue as pessoas à suas falas:

Diana Almeida Souza

Ana Gabriela Reis

Carol

5- Pinte nos trechos as expressões características do texto de opinião.

“Meu filho vivia em um mundo muito fechado. E a convivência com crianças normais o fez mais feliz, a participar das brincadeiras e a fazer novos amigos.”

“No começo eu não tinha paciência, senti um preconceito, mas depois vi que era legal.”

“Às vezes, a gente brinca e faz coisas que ninguém mais entende, uns sinais que só nós sabemos o que significa.”

a) “As que não são portadoras de deficiência aprendem que deficiência é um fato e que é necessário

conviver com ele da melhor maneira possível. Com isso, se tornam pessoas melhores, sem

preconceito.”

b) “É por isso que muitas escolas desenvolvem um projeto de inclusão de crianças deficientes com

não-deficientes.”

c) “No começo eu não tinha paciência, senti um preconceito, mas depois vi que era legal. Eu sou a favor

da inclusão nas escolas.”

6- Leia novamente o texto e observe-o com atenção. Coloque C para as informações corretas e E para

as erradas.

( E ) O texto narra acontecimentos que foram inventados pelo autor.

( C ) O texto narra acontecimentos que realmente ocorreram.

( C ) O texto apresenta pessoas que realmente existem ou existiram.

( E ) O texto apresenta personagens, isto é, seres imaginários, criados pelo autor.

Ortografia e Estudo da Língua

1- Marque um X na letra que completa a palavra e preencha a lacuna com a letra escolhida:

M N

X

co_N__fortável

X se_M__pre

X o_N__tem

X a_M__bulância

X co_M__prido

X te M_poral

X me_N__tir

X co_N__tente

X bo_N__doso

X deze_M__bro

Qual é a regra que você usou para completar as palavras?

Antes das letras P e B usa-se a letra M.

2- Leia:

Algumas escolas incluíram crianças portadoras de deficiência em suas salas de aula.

a) O verbo destacado está em qual tempo verbal?

( ) presente ( X ) pretérito ( ) futuro

b) No futuro, como ficaria o verbo acima? Marque com um (X).

( ) incluem

( X ) incluirão

4- Complete as frases abaixo com os verbos do quadro:

a) Ontem Felipe e Otávio comeram sanduíche no intervalo.

b) Em setembro, todos os alunos do 4º ano sairão para um estudo do meio.

c) Semana passada, Gabriela e Giovana escreveram uma carta para sua avó que estava viajando.

d) Depois de amanhã, Paola e Sophia dormirão na casa de Mariana.

e) Mês passado, todos os alunos leram o mesmo livro.

5- Retire do texto:

a) dois verbos no presente:

somos/insistem/sentimos/é/desenvolvem/mostram/estimula/desenvolve/aprendem/tornam/faz/

diz/brinca/sabemos.

b) dois substantivos:

novidade/pais/comida/brinquedo/parque/crianças/união/filho/convivência/Diana/Ana Gabriela/

sairão - dormirão - comeram

escreveram - leram

Carol/colégio/classe/coordenadora pedagógica/sinais/escolas

c) dois adjetivos:

legal/bom/ruim/recém-conhecido/gostoso/deficientes/não deficientes/bons/normais/novos

d) dois verbos no pretérito:

somos/pensamos/experimentamos/queremos/sabemos/desenvolvem/vivia/senti

PRODUÇÃO DE TEXTO: GÊNERO TEXTO DE OPINIÃO

Você leu o texto “Crianças especiais” e percebeu que aprender a

conviver com a diferença não é difícil. O primeiro passo é encarar a situação.

Alunos não-deficientes e portadores de deficiência que estudam juntos contam

como essa união é saudável.

Em sua opinião, conviver com crianças portadoras de necessidades

especiais em sala de aula é saudável? Você é a favor ou contra?

Depois de pensar sobre o assunto, prepare-se para escrever um texto de opinião, dirigido a

sua futura professora.

Prepare o seu texto, pensando nos seguintes passos:

a) Pense em um título.

b) Escreva uma introdução informando o leitor sobre o tema a ser desenvolvido.

c) Escolha a posição que vai defender:

Conviver com crianças portadoras de necessidades especiais em sala de aula é

saudável?

d) Escolha três bons argumentos (motivos ou razões) para explicar por que pensa assim.

e) Finalmente, escreva o desfecho tentando convencer o leitor sobre sua opinião.

LEMBRE-SE: redija o texto de acordo com a pauta de revisão e não se esqueça de utilizar as “expressões

características deste gênero”.

PAUTA DE REVISÃO

Procedimentos avaliados

Título:

- Colocou um título adequado ao tema discutido?

Introdução:

- Apresentou o assunto (em detalhes) e informou o leitor sobre o tema?

- Desenvolveu as ideias com clareza e coesão?

Desenvolvimento:

- Escolheu a posição que vai defender?

- Utilizou algumas das expressões abaixo?

Expressões: “em minha opinião”, “penso que”, “pessoalmente”, “no meu ponto de vista , ”realmente”, “com certeza”, “parece-me que”, “provavelmente” e “infelizmente”.- Registrou três bons motivos ou razões para explicar sua opinião?

- Desenvolveu as ideias com clareza e coesão?

- Utilizou algumas das expressões abaixo? Expressões: “porque”, “pois”, “por isso”, “embora”, “apesar de”, “para”, “a fim de”, “logo”, “então”.Conclusão:

- Apresentou a conclusão do texto tentando convencer o leitor?

- Desenvolveu as ideias com clareza e coesão?

- Utilizou algumas das expressões abaixo?

Expressões: “consequentemente”, “conforme explicado”, “assim”, “então”, “desse modo”, “sendo assim”.

- Respeitou o recuo de margem no texto inteiro?

- Respeitou às margens direita e esquerda?

- Fez um traçado legível e apoiado na linha?

- Dividiu as ideias em parágrafos?

Fez a revisão ortográfica?

M/N, R/RR, S/SS, G/J, S/Z(em diminutivos), L/U, ÃO/AM em final de verbo, ESA, EZA e outras ortografias trabalhadas (ç / ce-ci, lh/nh/ch, e/i, o/u) /uso da letra maiúscula adequadamente.

Texto pessoal