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UNIVERSIDADE PATATIVA DO ASSARÉ PROFESSOR - LINGUA PORTUGUESA Ensino Fundamental II (6º ao 9º Ano), Educação de Jovens e Adultos EJA III (6º e 7º ano) e EJA IV (8º e 9º ano) www.universidadepatativa.com.br | GOVERNO MUNICIPAL DE CAUCAIA – CE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA EDITAL Nº 001/2012 1 HABILIDADES DE LEITURA TEXTO I As mudanças transformam o mundo, que é gerido pelas pessoas e movido pelas ações. Inertes ou imersas no tempo e nas mentes, elas se escondem. Estão enclausuradas em nossas inibições ou vontades. Podem ser fechaduras para novos sucessos e lamentos, ou chaves de inéditas e acolhedoras conquistas. Múltiplas, flexíveis, e energizantes. Façamos mudanças com responsabilidade, porém, nunca desprezemos o que nos felicita. O insólito e o bem haverão de trazer um tempo promissor, ou apenas serão reflexos, exemplos e testemunhos da valiosa "arte de viver". Elas geram mistério, mexem com o moço e com o velho. O que se escreve deve suscitar curiosidade, pensamento, ou questão. O tempo, que é o mais justo e sábio juiz, pode ser aliado ou adversário delas. Sonhos, projetos, novidades e estudos. Até mesmo essa simples leitura pode ser a centelha necessária para acordar o "neurônio escondido", expulsando-o da soneca ou do berço do comodismo. Despertemos, antes que "chegue a morte ou coisa parecida", e "nos arraste sem ter visto a vida", como diz o poeta Belchior. O sentido das mudanças pode ser mais valioso que sua velocidade. Reflitamos sobre o passado, presente e futuro. Precisamos ser a mudança que queremos ver nos outros. Cantores, oradores, escritores, enfim, todos que são "filhos da palavra" e "frutos da inteligência", usem-nas para servir, valorizar, educar e ensinar, mais que para alimentar críticas, egos, ou vaidades. Méritos às nobres ações. Enobreçamos o perdão, a gratidão e a caridade. Atentem que necessitamos modificar o mundo começando o novo tempo que queremos ter. (CONRADO, Russen Moreira. Diário do Nordeste, 10 jan. 2013) QUESTÃO 1___________________________________ __ Da reflexão sobre mudanças apresentada no texto depreende-se que: a. As mudanças são geridas pelas pessoas e movidas pelas ações. b. A responsabilidade deve estar associada às mudanças que se pretende realizar. c. As mudanças são um mistério para o moço e para o velho. d. O tempo pode ser aliado ou adversário das pessoas que sonham com as mudanças. e. O mundo precisa ser modificado para atender às necessidades das pessoas. QUESTÃO 2________________ _____________________ As urnas são seguras mesmo? Há 16 anos, os brasileiros depositam suas expectativas políticas em urnas eletrônicas. O sistema se notabilizou principalmente pela agilidade na apuração e pela garantia, por parte do Tribunal Superior Eleitoral, de que é imune a violações. Se a velocidade do trabalho de contagem dos votos é indiscutível, a segurança das urnas nunca foi uma unanimidade. Neste ano, a preocupação ganhou força depois que um grupo de especialistas em informática descobriu falhas graves na proteção do software utilizado nas urnas. A ação desses “hackers” fez parte de um teste público realizado no TSE. Em vez de ajudar a aperfeiçoar a votação eletrônica, a iniciativa acabou reforçando a impressão de que o processo eleitoral precisa evoluir e se tornar mais transparente. (Época. Nº 2239, 05 out. 2012) A notícia veiculada numa revista de circulação nacional apresenta uma indagação. Diante do exposto infere-se que: a. A urna eletrônica é imune a violações. b. É discutida a segurança na contagem dos votos. c. É unânime a confiança na segurança das urnas eletrônicas. d. A ação de “hackers” garantiu a inviolabilidade do software utilizado nas urnas. e. A ação do grupo de especialistas em informática abalou a segurança do processo eleitoral.

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    HABILIDADES DE LEITURA

    TEXTO I As mudanas transformam o mundo, que gerido pelas pessoas e movido pelas aes. Inertes ou imersas no tempo e nas mentes, elas se escondem. Esto enclausuradas em nossas inibies ou vontades. Podem ser fechaduras para novos sucessos e lamentos, ou chaves de inditas e acolhedoras conquistas. Mltiplas, flexveis, e energizantes. Faamos mudanas com responsabilidade, porm, nunca desprezemos o que nos felicita. O inslito e o bem havero de trazer um tempo promissor, ou apenas sero reflexos, exemplos e testemunhos da valiosa "arte de viver". Elas geram mistrio, mexem com o moo e com o velho. O que se escreve deve suscitar curiosidade, pensamento, ou questo. O tempo, que o mais justo e sbio juiz, pode ser aliado ou adversrio delas. Sonhos, projetos, novidades e estudos. At mesmo essa simples leitura pode ser a centelha necessria para acordar o "neurnio escondido", expulsando-o da soneca ou do bero do comodismo. Despertemos, antes que "chegue a morte ou coisa parecida", e "nos arraste sem ter visto a vida", como diz o poeta Belchior. O sentido das mudanas pode ser mais valioso que sua velocidade. Reflitamos sobre o passado, presente e futuro. Precisamos ser a mudana que queremos ver nos outros. Cantores, oradores, escritores, enfim, todos que so "filhos da palavra" e "frutos da inteligncia", usem-nas para servir, valorizar, educar e ensinar, mais que para alimentar crticas, egos, ou vaidades. Mritos s nobres aes. Enobreamos o perdo, a gratido e a caridade. Atentem que necessitamos modificar o mundo comeando o novo tempo que queremos ter. (CONRADO, Russen Moreira. Dirio do Nordeste, 10 jan. 2013)

    QUESTO 1___________________________________ __ Da reflexo sobre mudanas apresentada no texto depreende-se que: a. As mudanas so geridas pelas pessoas e movidas pelas aes. b. A responsabilidade deve estar associada s mudanas que se pretende realizar. c. As mudanas so um mistrio para o moo e para o velho. d. O tempo pode ser aliado ou adversrio das pessoas que sonham com as mudanas. e. O mundo precisa ser modificado para atender s necessidades das pessoas.

    QUESTO 2________________ _____________________ As urnas so seguras mesmo? H 16 anos, os brasileiros depositam suas expectativas polticas em urnas eletrnicas. O sistema se notabilizou principalmente pela agilidade na apurao e pela garantia, por parte do Tribunal Superior Eleitoral, de que imune a violaes. Se a velocidade do trabalho de contagem dos votos indiscutvel, a segurana das urnas nunca foi uma unanimidade. Neste ano, a preocupao ganhou fora depois que um grupo de especialistas em informtica descobriu falhas graves na proteo do software utilizado nas urnas. A ao desses hackers fez parte de um teste pblico realizado no TSE. Em vez de ajudar a aperfeioar a votao eletrnica, a iniciativa acabou reforando a impresso de que o processo eleitoral precisa evoluir e se tornar mais transparente. (poca. N 2239, 05 out. 2012)

    A notcia veiculada numa revista de circulao nacional apresenta uma indagao. Diante do exposto infere-se que: a. A urna eletrnica imune a violaes. b. discutida a segurana na contagem dos votos. c. unnime a confiana na segurana das urnas eletrnicas. d. A ao de hackers garantiu a inviolabilidade do software utilizado nas urnas. e. A ao do grupo de especialistas em informtica abalou a segurana do processo eleitoral.

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    TEXTO II Soneto do Amor Total

    Amo-te tanto, meu amor... no cante O humano corao com mais verdade... Amo-te como amigo e como amante Numa sempre diversa realidade.

    Amo-te afim, de um calmo amor prestante E te amo alm, presente na saudade. Amo-te, enfim, com grande liberdade Dentro da eternidade e a cada instante.

    Amo-te como um bicho, simplesmente De um amor sem mistrio e sem virtude Com um desejo macio e permanente.

    E de te amar assim, muito e amide que um dia em teu corpo de repente Hei de morrer de amar mais do que pude.

    (Vincius de Moraes)

    QUESTO 3_________________________ ________ __ Na composio do texto II, destaca-se: a. A apresentao de ideias de forma objetiva. b. O emprego recorrente de comparaes. c. A falta de sonoridade. d. A linguagem impessoal. e. O amor do eu-lrico com restries.

    QUESTO 4________ ___________________ _______

    Disponvel em: www.framos.wordpress.com.br. Acesso em 10 jan.2013.

    Tendo em vista a ltima fala do personagem Hagar, constata-se que: a. Ele uma pessoa democrtica. b. Ele respeita as diferenas culturais. c. Ele quer ajudar as pessoas a viverem em paz. d. Ele acredita que o que bom para ele bom para todos. e. Ele quer promover o dilogo.

    QUESTO 5__________________________________ __

    (poca. 05 out. 2012).

    A partir do julgamento do mensalo, ficar mais complicado fazer caixa 2 e montar esquemas para comprar apoio parlamentar. O desafio, agora, como escapar do sistema poltico que cria um ambiente favorvel aos delitos.

    A partir da leitura dos textos da capa da Revista Isto de 05 de outubro de 2012, conclui-se que: a. O julgamento do mensalo serviu para moralizar a poltica brasileira. b. O atual sistema poltico brasileiro inibe a prtica da corrupo. c. Haver dificuldade para desviar verbas e manter esquemas de compra de votos. d. O roubo aos cofres pblicos no poder ser coibido. e. Haver licitaes para conquistar o apoio de parlametares.

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    TEXTO III O Rei dos Animais

    Saiu o leo a fazer sua pesquisa estatstica, para verificar se ainda era o Rei das Selvas. Os tempos tinham mudado muito, as condies do progresso alterado a psicologia e os mtodos de combate das feras, as relaes de respeito entre os animais j no eram as mesmas, de modo que seria bom indagar. No que restasse ao Leo qualquer dvida quanto sua realeza. Mas assegurar-se uma das constantes do esprito humano, e, por extenso, do esprito animal. Ouvir da boca dos outros a consagrao do nosso valor, saber o sabido, quando ele nos favorvel, eis um prazer dos deuses. Assim o Leo encontrou o Macaco e perguntou: "Hei, voc a, macaco - quem o rei dos animais?" O Macaco, surpreendido pelo rugir indagatrio, deu um salto de pavor e, quando respondeu, j estava no mais alto galho da mais alta rvore da floresta: "Claro que voc, Leo, claro que voc!". Satisfeito, o Leo continuou pela floresta e perguntou ao papagaio: "Currupaco, papagaio. Quem , segundo seu conceito, o Senhor da Floresta, no o Leo?" E como aos papagaios no dado o dom de improvisar, mas apenas o de repetir, l repetiu o papagaio: "Currupaco... no o Leo? No o Leo? Currupaco, no o Leo?". Cheio de si, prosseguiu o Leo pela floresta em busca de novas afirmaes de sua personalidade. Encontrou a coruja e perguntou: "Coruja, no sou eu o maioral da mata?" "Sim, s tu", disse a coruja. Mas disse de sbia, no de crente. E l se foi o Leo, mais firme no passo, mais alto de cabea. Encontrou o tigre. "Tigre, - disse em voz de estentor -eu sou o rei da floresta. Certo?" O tigre rugiu, hesitou, tentou no responder, mas sentiu o barulho do olhar do Leo fixo em si, e disse, rugindo contrafeito: "Sim". E rugiu ainda mais mal humorado e j arrependido, quando o leo se afastou.

    Trs quilmetros adiante, numa grande clareira, o Leo encontrou o elefante. Perguntou: "Elefante, quem manda na floresta, quem Rei, Imperador, Presidente da Repblica, dono e senhor de rvores e de seres, dentro da mata?" O elefante pegou-o pela tromba, deu trs voltas com ele pelo ar, atirou-o contra o tronco de uma rvore e desapareceu floresta adentro. O Leo caiu no cho, tonto e ensangentado, levantou-se lambendo uma das patas, e murmurou: "Que diabo, s porque no sabia a resposta no era preciso ficar to zangado".

    M O R A L: CADA UM TIRA DOS ACONTECIMENTOS A CONCLUSO QUE BEM ENTENDE. Millr Fernandes Este texto foi extrado de um dos mais geniais livros de Millr: "Fbulas Fabulosas", editado por Jos lvaro - Rio de Janeiro, 1964, pg. 23. QUESTO 6___________________________________ _ No texto o leo realizou uma pesquisa estatstica, sobre sua pessoa, impulsionado, principalmente: a. Pelo medo de no ser mais o Rei das Selvas. b. Pela vontade de alimentar sua vaidade. c. Pela sua evidente empfia. d. Pelo desejo de reafirmar seu prestgio. e. Pela mudana no comportamento dos animais.

    QUESTO 7____________________________________ _

    Identifique a adequada anlise sobre o texto: Pai, me!!! Olha o que me deram na escola! a. O avano tecnolgico atinge todas as camadas da sociedade. b. O combate misria to importante quanto o acesso tecnologia. c. A incluso social e digital ocorre de forma eficaz nas escolas. d. As polticas educacionais elencam prioridades. e. Os recursos tecnolgicos so indispensveis.

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    QUESTO 8_____________________ __________ __ _

    Este texto objetiva demonstrar que: a. O desmatamento possibilita o crescimento das cidades. b. A Floresta Amaznica est sendo rapidamente dizimada. c. Os animais esto deixando seu habitat natural. d. Os modos de combate ao desmatamento esto sendo efetivos. e. O desmatamento est ocorrendo de maneira rpida.

    QUESTO 9________________ ____________________

    O anncio publicitrio traz um alerta. O entendimento do texto requer do leitor que: a. Se identifique com o pblico-alvo a que se destina o anncio. b. Se atenha s imagens selecionadas aleatoriamente. c. Se identifique uma intertextualidade entre a frase e a imagem. d. Se compreenda a frase no seu sentido literal. e. Se perceba a imagem como stira.

    TEXTO IV Asa Branca Luiz Gonzaga

    Quando olhei a terra ardendo Qual fogueira de So Joo Eu perguntei a Deus do cu, ai Por que tamanha judiao

    Que braseiro, que fornalha Nem um p de prantao Por falta d'gua perdi meu gado Morreu de sede meu alazo

    At mesmo a asa branca Bateu asas do serto Ento eu disse, adeus Rosinha Guarda contigo meu corao

    Hoje longe, muitas lguas Numa triste solido Espero a chuva cair de novo Pra mim voltar pro meu serto

    Quando o verde dos teus olhos Se espalhar na prantao Eu te asseguro no chore no, viu Que eu voltarei, viu Meu corao QUESTO 10__________________________________ _ Esta msica o hino do serto. Contada e cantada pelos brasileiros de norte a sul do pas. Analisando a trajetria do homem sertanejo, depreende-se que: a. A sede, a fome, o desespero, a tristeza foraram o homem sertanejo a imigrar de outras partes do Brasil para o Nordeste. b. Esta imigrao ocorreu pela busca por melhores condies de vida. c. A msica Asa Branca uma ferramenta de denncia de problemas sociais tpicos das comunidades pobres do Brasil. d. Luiz Gonzaga retratou to bem o homem nordestino, contribuindo para a construo de uma identidade social e cultural. e. possvel que as pessoas aceitem, sem angstia, o sofrimento.

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    DIDTICA DO ENSINO QUESTO 11__________ _________________________ Para as proposies seguintes, assinale C para as corretas e E para as erradas: I. O professor tem que se adaptar ao meio e tentar transmitir sua didtica, partindo de um princpio onde o meio em que o aluno vive deve ser levado em conta, assim buscando sua cultura e sua realidade. Da ento o professor comea a apresentar para o aluno o mundo que ele j conhece. (CANDAU, 1999). II. O processo avaliativo est inteiramente ligado ao sucesso e ao fracasso, devido ser um ato seletivo onde o aluno pode ser aprovado ou reprovado. At porque esse um ato em que a tendncia observada a supervalorizao (CANDAU, 1999). III. Podemos definir, conforme Libneo, o processo de ensino como uma sequncia de atividades do professor e dos alunos tendo em vista a assimilao de conhecimentos e competncias. IV. Destaca a importncia da natureza do trabalho docente como a mediao da relao cognoscitiva entre o aluno e as matrias de ensino. Libneo ainda coloca que ensinar e aprender so duas facetas do mesmo processo, que se realiza em torno das matrias de ensino sob a direo do professor. A opo CORRETA est em: a. C, C, C, C b. E, C, E, C c. E, E, E, E d. C, E, C, E e. E, E, C, C QUESTO 12_____________________________ _____ _ Sobre as funes do Planejamento Escolar, incorreto afirmar que: a. Explicar princpios, diretrizes e procedimentos do trabalho. b. Expressar apenas os vnculos entre o posicionamento pedaggico e profissional das aes do professor. c. Assegurar a racionalizao, organizao e coordenao do trabalho. d. Prever objetivos, contedos e mtodos. e. Atualizar constantemente o contedo do plano.

    QUESTO 13__________________________ ________ _ Este , a meu ver, o desafio do momento: a superao de uma didtica exclusivamente instrumental e a construo de uma didtica fundamental. (Candau, V. M. A Didtica em questo. PETRPOLIS, EDITORA VOZES, 1984.)

    De acordo com a autora, pode-se dizer que: a. A didtica deve ser tomada isoladamente dos componentes que compem a ao pedaggica. b. Faz-se necessrio o abandono de artifcios universais por uma construo constante da didtica baseada em experincias concretas. c. Os instrumentos atuais usados na didtica so retrgrados e precisam ser substitudos por outros que correspondam melhor realidade. d. A neutralidade imprescindvel formao das bases de uma nova didtica. e. O desafio est em encontrar um mtodo que unifique as outras disciplinas com base em uma didtica fundamental.

    QUESTO 14_____________________ _____________ _ Assinale V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas: Alguns objetivos educacionais podem auxiliar os professores a determinar seus objetivos especficos e contedos de ensino. Entre estes objetivos educacionais destacam-se: I. Colocar a educao no conjunto de lutas pela democratizao da sociedade. II. Oferecer a todos as crianas, sem nenhum tipo de discriminao cultural, racial ou poltica, uma preparao cultural e cientfica a partir do ensino das matrias. III. Assegurar a estas crianas o desenvolvimento mximo de suas potencialidades. IV. Formar nos alunos a capacidade crtica e criativa em relao a matrias e sua aplicao. V. Formar convices para a vida futura. VI. Institucionalizar os processos de participao envolvendo todas as partes formadoras da realidade escolar. A opo correta est em: a. V, V, V, V, V, V b. V, F, F, F, V, V c. V, V, V, V, F, F d. V, V, V, F, F, F e. F, F, V, V ,V, F

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    QUESTO 15_________________________ __________ Analise as afirmaes abaixo: I. Os temas fundamentais da didtica so: Os objetivos scio-pedaggicos; os contedos escolares; os princpios didticos; os mtodos de ensino aprendizagem; as formas organizadas do ensino; aplicao de tcnicas e recursos; controle e avaliao da aprendizagem;. II. Desde a Antiguidade clssica ou no perodo medieval j temos registro de formas de ao pedaggicas em escolas e mosteiros. Entretanto, a didtica aparece em obra em meados do sculo XV, com Joo Amos Comenius, ao escrever a primeira obra sobre a didtica A Didtica Magna. III. Segundo Libneo, os objetivos gerais do processo pedaggico explicam-se a partir de trs nveis de abrangncia. O primeiro nvel o sistema escolar que determina as finalidades educativa de acordo com a sociedade em que est inserido; o segundo determinado pela escola que estabelece as diretrizes e princpios do trabalho escolar e o terceiro nvel o professor que concretiza tudo isto em aes prticas na sala de aula. IV. Um fator fundamental do trabalho docente trata da relao entre o aluno e o professor, da forma de se comunicar, se relacionar afetivamente. As dinmicas e observaes so fundamentais para a organizao e motivao do trabalho docente. LIBNEO chama isto de situao didtica para alcanarmos com sucesso os objetivos do processo de ensino. A opo correta : a. I, II, III esto corretas. b. Apenas I e IV esto corretas. c. Apenas a II est incorreta. d. I, II, III e IV esto corretas. e. Apenas a III est incorreta.

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    QUESTO 16__________________________ ____ _____

    O contexto discurso regulado por fatores de textualidade. Analisando a imagem A e B infere-se que: a. No se comunicam entre si. b. No veiculam uma mensagem. c. No realizam articulao de ideias. d. No so portadoras de sentido. e. No constroem uma informao incoerente.

    QUESTO 17___ _______________________________ _

    As expresses: A, orelha, minas da pesada, sangue bom, a maior moral tornam o dilogo mais informal, pois: a. Representam a identidade de um grupo atravs de uma variedade lingustica de prestgio social. b. So variedades padro da lngua e cumprem sua funo essencial de comunicar. c. So utilizadas como critrios vlidos de aceitao e de valorizao em todos os grupos sociais. d. Aproximam os interlocutores e os fazem sentir-se parte integrante de um mesmo grupo social. e. Tornam a comunicao espontnea e aceita socialmente, sem preconceitos sociais.

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    QUESTO 18_____________________________ _____

    Joo Carlos vivia em uma pequena casa construda no alto de uma colina, cuja frente dava para leste. Desde o p da colina se espalhava em todas as direes, at o horizonte, uma plancie coberta de areia. Na noite em que completava 30 anos, Joo, sentado nos degraus da escada colocada frente de sua casa, olhava o sol poente e observava como a sua sombra ia diminuindo no caminho coberto de grama. De repente, viu um cavalo que descia para a sua casa. As rvores e as folhagens no o permitiam ver distintamente; entretanto observou que o cavalo era manco. Ao olhar de mais perto verificou que o visitante era seu filho Guilherme, que h 20 anos tinha partido para alistar-se no exrcito, e, em todo este tempo, no havia dado sinal de vida. Guilherme, ao ver seu pai, desmontou imediatamente, correu at ele, lanando-se nos seus braos e comeou a chorar.(Ingedore G. Villaa Kock e Luiz C. Travaglia. Texto e Coerncia. 4 ed. So Paulo: Cortez, 1995. p.32.33) O texto em questo foi produzido por um aluno, ao analisar os elementos do texto observa-se que: a. Apesar de aparentemente bem redigido o texto apresenta srios problemas de coerncia. b. O texto apresenta emprego inadequado de sinais de pontuao e o vocabulrio no culto. c. O aluno tem o domnio vocabular e sinttico da lngua, mas o texto no apresenta marcas de coeso. d. O texto est desprovido de palavras que realizam articulaes gramaticais, chamadas de conectores. e. O texto no apresenta incoerncia em relao realidade, no h contradio nas ideias.

    QUESTO 19___________________________________ _

    O primeiro texto, de Casimiro de Abreu, foi escrito no sculo XIX e o segundo texto, de Oswald de Andrade, foi escrito no sculo XX. As semelhanas entre os textos so evidentes, pois o assunto o mesmo e h versos inteiros que se repetem. A partir destas informaes constata-se que: a. O segundo texto cita o primeiro, estabelecendo com ele uma relao de continuidade. b. Oswald considera irreal a viso que Casimiro tem da infncia. c. O segundo texto tem uma percepo idntica da apresentada pelo primeiro. d. Na relao estabelecida entre os textos no h intertextualidade. e. Nos dois textos os poetas veem a infncia pela mesma perspectiva.

    QUESTO 20_____________ _____________________

    O humor no texto construdo por meio da mistura de trs gneros literrios ou artsticos sugeridos pela temida figura do serial killer e pela histria infantil da Chapeuzinho Vermelho, so eles: a. Fbula, romance e crnica. b. Histria em quadrinhos, filme policial e conto maravilhoso. c. Anedota, filme policial e aplogo. d. Histria em quadrinhos, romance e fbula. e. Aplogo, romance e conto maravilhoso.

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    QUESTO 21___________________________________ _

    Depreende-se a partir da leitura do texto que: a. O ttulo da notcia explora apenas um sentido da palavra lngua. b. A expresso o portugus falado no Brasil do sculo XIX no abrange o portugus escrito. c. As palavras viagem, embarque e locomotiva so empregadas com sentido metafrico. d. A manifestao da linguagem de determinada cultura deve ser analisada para se evitar erros lingusticos. e. A linguagem literria sinnimo de norma-padro.

    QUESTO 22____________________ ___________ ___

    A fala a realizao concreta de uma lngua, a escrita uma modalidade de expresso no imediata. Ambas desempenham um importante papel na comunicao humana. Nesta perspectiva, infere-se do texto de Mrio Eduardo Viaro que: a. O verbo afirmava indica que as afirmaes sobre a superioridade da lngua falada so algo que o autor concorda. b. Para a lingustica estruturalista a escrita superior fala. c. As lnguas grafas so representativas de pessoas analfabetas. d. Os exemplos tchico, adquiriu ou questo so empregados para comprovar a influncia da lngua escrita sobre a fala. e. Os exemplos tchico, adquiriu ou questo so usados para demonstrar incorrees nas falas de pessoas semialfabetizadas.

    QUESTO 23__________________________________ _

    Willian Cereja e Thereza Cochar. Portugus Linguagens. So Paulo: Atual, 2008. p.33

    O texto procura demonstrar que: a. Os elementos que participam do contexto no determinam a escolha do gnero textual. b. Os gneros textuais so utilizados somente na linguagem escrita. c. Quando o locutor quer defender seu ponto de vista utiliza-se do gnero instrucional. d. Os gneros textuais no abrangem os gneros discursivos. e. Os gneros textuais visam a atender determinadas necessidades de interao verbal.

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    QUESTO 24__ ________________ _____________

    As charges, as tirinhas, os cartuns so tipos textuais que denunciam, com humor, problemas sociais, culturais, polticos e econmicos. Sendo, assim, tornaram-se um importante instrumento de denncia, reflexo e formao de conscincia crtica. A partir deste conjunto de informaes e da leitura do cartum apresentado nesta questo, conclui-se que: a. No preciso identificar o problema social denunciado para compreender o humor. b. O cartunista denuncia a condio social das pessoas pobres. c. O cartum denuncia o problema das pessoas que no conseguem se aposentar. d. O problema denunciado pelo cartum a rejeio do idoso pelo mercado de trabalho. e. A denncia consiste no fato do brasileiro ser tratado como uma mercadoria.

    QUESTO 25___________________ ________________

    O campo lexical constitudo por palavras que se relacionam entre si, que podem conviver num mesmo contexto. importante na leitura no se desprezar o contexto em que as palavras esto inseridas. Partindo deste pressuposto, identifique nas palavras extradas do texto publicado na Revista Carta Capital qual possui a adequada definio: a. Conservacionista que se quer preservar contra um dano b. Conservadorismo que se quer retardar a deteriorao c. Dcadas perodo de degradao d. Geraes perodo de procriao e. Ultraconservadora que no quer defender a manuteno do que tradicional

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    GOVERNO MUNICIPAL DE CAUCAIA CE SELEO PBLICA SIMPLIFICADA EDITAL N 001/2012

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    PROVA DE PRODUO ESCRITA

    QUESTO DISCURSIVA

    A autora, Irand Antunes, faz uma critica aos professores que ensinam gramtica de forma descontextualizada, ou seja, trabalham a lngua com frases soltas, isoladas. A gramtica deveria ser trabalhada com textos, dessa forma, os alunos teriam um entendimento maior da linguagem. Segundo a autora: Mais que a classificao, preciso saber a funo. ANTUNES, Irand. Aula de portugus: encontro e interao. So Paulo: Parbola, 2003. Redija um texto comentando os posicionamentos da autora.

    INSTRUES PARA PROVA DE PRODUO ESCRITA

    1. Ao receber a Folha Definitiva de Redao, verifique se os dados impressos na mesma esto corretos; caso contrrio comunique, ao aplicador de prova. 2. Assine somente no local indicado. 3. vedado ao candidato registrar, no corpo da Folha Definitiva de Redao, seu nome, assinatura ou qualquer outro sinal que possa identific-lo, sob pena de anulao de sua prova e de sua eliminao do concurso. 4. Seu texto deve ser escrito na modalidade padro da Lngua Portuguesa. 5. O texto NO deve ser escrito em forma de poema (versos) ou narrao. 6. O rascunho da redao deve ser feito no espao apropriado, no fim do caderno de provas. 7. O texto de sua redao deve ter mnimo de 20 e mximo de 30 linhas. 8. Escreva com letra legvel, usando somente caneta de tinta azul ou preta. No permitido o uso de corretivo ou lpis, em parte, ou na sua totalidade. 9. No haver substituio da Folha Definitiva de Redao. 10. A Redao com at 10 (dez) linhas escritas ser considerada insuficiente e receber nota zero. 11. A Redao que apresentar cpia dos textos da Proposta de Redao ou do Caderno de Questes ter o nmero de linhas copiadas desconsiderada para efeito de correo.

  • UNIVERSIDADE PATATIVA DO ASSAR PROFESSOR - LINGUA PORTUGUESA

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    FOLHA DE RASCUNHO REDAO ESTE RASCUNHO NO SER CORRIGIDO

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