01 Direito Aer

DEFINIÇÃODEFINIÇÃO

O Direito Aeronáutico é o O Direito Aeronáutico é o conjunto de normas de conjunto de normas de direito direito público e privadopúblico e privado da navegação da navegação aérea dedicado ao aérea dedicado ao transporte de transporte de coisas e pessoascoisas e pessoas, mediante a , mediante a utilização de utilização de aeronavesaeronaves e as e as relações jurídicas nascidas de relações jurídicas nascidas de tal sistema.tal sistema.

ClassificaçãoClassificação

Direito PúblicoDireito Público

Direito PrivadoDireito Privado

Direito MistoDireito Misto

Direito ConstitucionalDireito Constitucional

Direito TributárioDireito Tributário

Direito PenalDireito Penal

Direito CivilDireito Civil

Direito ComercialDireito Comercial

Direito do TrabalhoDireito do Trabalho

Direito AeronáuticoDireito Aeronáutico

PRINCÍPIOSPRINCÍPIOS

AUTONOMIAAUTONOMIA INTERNACIONALIDADEINTERNACIONALIDADE DINAMISMODINAMISMO

AUTONOMIAAUTONOMIA

É a sua própria evolução quando se É a sua própria evolução quando se afasta, como ciência, de outras nas afasta, como ciência, de outras nas quais se embasou para constituir-sequais se embasou para constituir-se

Ex: A parte do Direito Aeronáutico que trata Ex: A parte do Direito Aeronáutico que trata da responsabilidade civil tem como da responsabilidade civil tem como fundamento o Direito Civil, que é privado, fundamento o Direito Civil, que é privado, enquanto o Direito Aeronáutico é público.enquanto o Direito Aeronáutico é público.

INTERNACIONALIDADINTERNACIONALIDADEE

Caracteriza-se pela uniformidade Caracteriza-se pela uniformidade internacional de seus componentes, internacional de seus componentes, ou seja, dos bens que, por este ramo ou seja, dos bens que, por este ramo do direito são tutelados:do direito são tutelados:

Aeronaves, passageiros, cargas,..... Aeronaves, passageiros, cargas,.....

A legislação internacional, derivada das A legislação internacional, derivada das convenções sobre aviação, constitui-se na convenções sobre aviação, constitui-se na própria internacionalidade do Direito Aer.própria internacionalidade do Direito Aer.

DINAMISMODINAMISMO

Caracteriza-se pela própria evolução Caracteriza-se pela própria evolução das normas jurídicas, face ao avanço das normas jurídicas, face ao avanço tecnológico imposto pela aviação.tecnológico imposto pela aviação.

A cada conflito que surge ele aparece na A cada conflito que surge ele aparece na busca de soluções que, em alguns casos, busca de soluções que, em alguns casos, não estão prescritos em lei.não estão prescritos em lei.

Os irmãos Montgolfier desenvolveram a idéia de um balão de ar aquecido quando observaram pequenos pedaços de papel sendo levados para cima com a fumaça.

AR AQUECIDO E

HIDROGÊNIO

Poucos meses mais tarde, eles demonstraram sua

maquina para o rei Luis XVI, com uma ovelha, um galo e

um pato. Vôos com passageiros humanos foram feitos dois meses mais tarde.

Eles construíram um balão que subiu até

1800 m (6000 pés).

ANTECEDENTESANTECEDENTESANTECEDENTESANTECEDENTES

Decreto de 1794 do Governo FrancêsDecreto de 1794 do Governo Francês– proibição o uso do balão Montgolfierproibição o uso do balão Montgolfier

Comitê Jurídico Internacional de Aviação – Comitê Jurídico Internacional de Aviação – Paris (1911)Paris (1911)

Convenção de Paris -1919 Convenção de Paris -1919 Convenção Internacional para Convenção Internacional para

regulamentação da Navegação Aérea - regulamentação da Navegação Aérea - CINACINA

ANEXOS À CONVENÇÃO DE PARIS DE 1919ANEXOS À CONVENÇÃO DE PARIS DE 1919

A- MARCAS DE AERONAVESA- MARCAS DE AERONAVES

B- CERTIFICADOS DE NAVEGABILIDADEB- CERTIFICADOS DE NAVEGABILIDADE

C- LIVROS DE BORDOC- LIVROS DE BORDO

D- REGULAMENTOS PARA LUZES E SINAIS E REGRAS DE D- REGULAMENTOS PARA LUZES E SINAIS E REGRAS DE TRÁFEGOTRÁFEGO

E- CONDIÇÕES PARA PILOTO E NAVEGANTEE- CONDIÇÕES PARA PILOTO E NAVEGANTE

F- PLANOS AERONÁUTICOS INTERNACIONAIS E SINAIS NO F- PLANOS AERONÁUTICOS INTERNACIONAIS E SINAIS NO SOLOSOLO

G- INFORMAÇÕES METEOROLÓGICASG- INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS

H- ADUANASH- ADUANAS

CONVENÇÃO DE CONVENÇÃO DE VARSÓVIA 1929VARSÓVIA 1929

# Institui formulários para documentação do Institui formulários para documentação do contrato de transporte aéreo internacional contrato de transporte aéreo internacional de passageiros, equipagem e carga;de passageiros, equipagem e carga;

# Limita a responsabilidade a quantias fixas - Limita a responsabilidade a quantias fixas - 125.000 francos-ouro no transporte de 125.000 francos-ouro no transporte de pessoas - aproximadamente US$ 12,000 - pessoas - aproximadamente US$ 12,000 - valores máximos;valores máximos;

# Procedendo com dolo a responsabilidade é Procedendo com dolo a responsabilidade é ilimitada;ilimitada;

PROTOCOLO DE HAIA - 1955PROTOCOLO DE HAIA - 1955

Duplicou os limitesDuplicou os limites

O GRANDE NÚMERO DE AERONAVES DISPONÍVEISA PREÇOS REDUZIDOS, TORNOU O TRANSPORTE

AÉREO UMA ALTERNATIVAATRAENTE (LUCRO FÁCIL)

1944CONVENÇÃO SOBRE AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONALCONVENÇÃO SOBRE AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL

““CONVENÇÃO DE CHICAGO”CONVENÇÃO DE CHICAGO”

54 PAÍSES54 PAÍSES

Os 96 artigos da Convenção de Chicago Os 96 artigos da Convenção de Chicago estabelecem os privilégios e obrigações de estabelecem os privilégios e obrigações de todos os Estados contratantes e prevê a todos os Estados contratantes e prevê a adoção de normas internacionais (SARPS) adoção de normas internacionais (SARPS) que regulamentam o transporte aéreo que regulamentam o transporte aéreo internacionalinternacional

A Convenção sobre Aviação Civil Internacional

Os Estados contratantes reconhecem que todo Os Estados contratantes reconhecem que todo Estado tem soberania plena e exclusiva no espaço Estado tem soberania plena e exclusiva no espaço aéreo situado sobre seu território.aéreo situado sobre seu território.

Artigo 1Artigo 1Soberania

A presente Convenção se aplica somente às aeronaves A presente Convenção se aplica somente às aeronaves civis e não às aeronaves de Estado.civis e não às aeronaves de Estado.

Se consideram aeronaves de Estado às utilizadas em Se consideram aeronaves de Estado às utilizadas em serviços militares, de aduanas ou de polícia.serviços militares, de aduanas ou de polícia.

Artigo 3Artigo 3Aeronaves civis e de Estado

Cada Estado contratante aceita que todas as Cada Estado contratante aceita que todas as aeronaves dos demais Estados contratantes que aeronaves dos demais Estados contratantes que não se utilizem em serviços internacionais não se utilizem em serviços internacionais regularesregulares terão direito a penetrar sobre seu terão direito a penetrar sobre seu território ou sobrevoá-lo sem escalas, e a fazer território ou sobrevoá-lo sem escalas, e a fazer escalas nele escalas nele com fins não comerciaiscom fins não comerciais, sem , sem necessidade de obter permissão prévia.necessidade de obter permissão prévia.

Artigo 5Direito de vôo em serviços não regulares

Nenhum serviço aéreo internacional regular Nenhum serviço aéreo internacional regular poderá explorar no território ou sobre o território poderá explorar no território ou sobre o território de um Estado contratante, exceto com a de um Estado contratante, exceto com a permissão especialpermissão especial ou outra autorização de dito ou outra autorização de dito Estado e de conformidade com as condições de Estado e de conformidade com as condições de dita permissão ou autorização.dita permissão ou autorização.

Artigo 6Serviços aéreos regulares

Cada Estado contratante tem direito a Cada Estado contratante tem direito a negarnegar às às aeronaves dos demais Estados contratantes a aeronaves dos demais Estados contratantes a permissão de embarcar em seu território passageiros, permissão de embarcar em seu território passageiros, correio ou carga para transportá-los, mediante correio ou carga para transportá-los, mediante remuneração ou aluguel, com destino a outro ponto remuneração ou aluguel, com destino a outro ponto situado situado em seu territórioem seu território. Cada Estado contratante se . Cada Estado contratante se compromete a não celebrar acordos que compromete a não celebrar acordos que especificamente concedam tal privilégio a especificamente concedam tal privilégio a base de base de exclusividadeexclusividade a qualquer outro Estado ou linha aérea a qualquer outro Estado ou linha aérea de qualquer outro Estado, e a não obter tal privilégio de qualquer outro Estado, e a não obter tal privilégio exclusivo de outro Estado.exclusivo de outro Estado.

Artigo 7Cabotagem

As autoridades competentes de cada um dos Estados As autoridades competentes de cada um dos Estados contratantes terão direito a inspecionar contratantes terão direito a inspecionar sem causar sem causar demoras desnecessáriasdemoras desnecessárias, as aeronaves dos demais , as aeronaves dos demais Estados contratantes, na chegada ou na saída, e a Estados contratantes, na chegada ou na saída, e a examinar os certificados e outros documentos examinar os certificados e outros documentos prescritos pela presente Convenção.prescritos pela presente Convenção.

Artigo 16Artigo 16Inspeção de aeronavesInspeção de aeronaves

As aeronaves têm a nacionalidade do Estado em As aeronaves têm a nacionalidade do Estado em que estejam matriculadas.que estejam matriculadas.

Artigo 17Artigo 17Nacionalidade das aeronavesNacionalidade das aeronaves

Nenhuma aeronave pode estar validamente Nenhuma aeronave pode estar validamente matriculada em mais de um Estado, porém sua matriculada em mais de um Estado, porém sua matrícula poderá mudar de um Estado a outro.matrícula poderá mudar de um Estado a outro.

Artigo 18Matrícula dupla

Toda aeronave de um Estado contratante que se Toda aeronave de um Estado contratante que se empregue na navegação internacional levará os empregue na navegação internacional levará os seguintes documentos:seguintes documentos:

a) Certificado de matrícula;a) Certificado de matrícula;

b) Certificado de aeronavegabilidade; b) Certificado de aeronavegabilidade;

c) As licencias apropriadas para cada membro da tripulação;c) As licencias apropriadas para cada membro da tripulação;

d) Diário de bordo;d) Diário de bordo;

e) Se está provida de aparatos de rádio, a licença da estação de e) Se está provida de aparatos de rádio, a licença da estação de rádio da aeronave;rádio da aeronave;

f) Se leva passageiros, uma lista de seus nomes e lugares de f) Se leva passageiros, uma lista de seus nomes e lugares de embarque e destino;embarque e destino;

g) Se transporta carga, um manifesto e declarações detalhadas da g) Se transporta carga, um manifesto e declarações detalhadas da carga.carga.

Artigo 29Artigo 29 Documentos que devem levar as aeronavesDocumentos que devem levar as aeronaves

Toda aeronave que se empregue na navegação Toda aeronave que se empregue na navegação internacional estará provida de um internacional estará provida de um certificado de certificado de aeronavegabilidadeaeronavegabilidade expedido ou convalidado pelo expedido ou convalidado pelo Estado em que Estado em que esteja esteja matriculada.matriculada.

Artigo 31Artigo 31

Certificados de aeronavegabilidadeCertificados de aeronavegabilidade

a) O piloto e os demais membros da tripulação a) O piloto e os demais membros da tripulação operativa de toda aeronave que se empregue na operativa de toda aeronave que se empregue na navegação internacional estarão providos de navegação internacional estarão providos de certificados de aptidão e de licenças expedidos ou certificados de aptidão e de licenças expedidos ou convalidados pelo Estado em que a aeronave convalidados pelo Estado em que a aeronave esteja esteja matriculada.matriculada.

b) Cada Estado contratante se reserva o direito de b) Cada Estado contratante se reserva o direito de não reconhecernão reconhecer, no que diz respeito aos vôos , no que diz respeito aos vôos sobre seu próprio território, os certificados de sobre seu próprio território, os certificados de aptidão e licenças concedidos por outro Estado aptidão e licenças concedidos por outro Estado contratante.contratante.

Artigo 32Artigo 32Licenças de pessoalLicenças de pessoal

Cada Estado contratante se compromete a colaborar, a Cada Estado contratante se compromete a colaborar, a fim de lograr o mais alto grau de fim de lograr o mais alto grau de uniformidadeuniformidade possível nas regulamentações, normas, possível nas regulamentações, normas, procedimentos e organização relativos às aeronaves, procedimentos e organização relativos às aeronaves, pessoal, aerovias e serviços auxiliares, em todas as pessoal, aerovias e serviços auxiliares, em todas as questões em que tal uniformidade facilite e melhore a questões em que tal uniformidade facilite e melhore a navegação aérea.navegação aérea.

A este fim, a Organização de Aviação Civil A este fim, a Organização de Aviação Civil Internacional Internacional adotaráadotará e emendará, em sua e emendará, em sua oportunidade, segundo seja necessário, as oportunidade, segundo seja necessário, as normas, normas, métodos recomendadosmétodos recomendados e procedimentos e procedimentos internacionais que tratem de:internacionais que tratem de:

Artigo 37Artigo 37Adoção de normas y procedimentos internacionaisAdoção de normas y procedimentos internacionais

a) Sistemas de comunicações e ajudas para a navegação aérea, a) Sistemas de comunicações e ajudas para a navegação aérea, incluída a sinalização terrestre; (11)incluída a sinalização terrestre; (11)

b) Características dos aeroportos e áreas de pouso; (14)b) Características dos aeroportos e áreas de pouso; (14)

c) Regras do ar e métodos de controle do tráfego aéreo; (2)c) Regras do ar e métodos de controle do tráfego aéreo; (2)

d) Concessão de licenças do pessoal operativo e mecânico; (1)d) Concessão de licenças do pessoal operativo e mecânico; (1)

e) Aeronavegabilidade das aeronaves; (8)e) Aeronavegabilidade das aeronaves; (8)

f) Matrícula e identificação das aeronaves; (7)f) Matrícula e identificação das aeronaves; (7)

g) Compilação e intercâmbio de informação meteorológica; (3)g) Compilação e intercâmbio de informação meteorológica; (3)

h) Diários de bordo;h) Diários de bordo;

i) Mapas y cartas aeronáuticos; (4) i) Mapas y cartas aeronáuticos; (4)

j) Formalidades de aduana e imigração; (9)j) Formalidades de aduana e imigração; (9)

k) Aeronaves em perigo e investigação de acidentes; (13)k) Aeronaves em perigo e investigação de acidentes; (13)

y de outras questões relacionadas com a y de outras questões relacionadas com a segurança, regularidade y eficiência da navegação segurança, regularidade y eficiência da navegação aérea que na oportunidade possa considerar-se aérea que na oportunidade possa considerar-se apropriadas.apropriadas.

ANEXO 1 - LICENÇA DE PESSOALANEXO 1 - LICENÇA DE PESSOAL

ANEXOS DA OACIANEXOS DA OACI

Currículos mínimos de formação.Currículos mínimos de formação.

Requisitos.Requisitos.

Tipos de Licença.Tipos de Licença.

Certificados de Capacidade Física.Certificados de Capacidade Física.

Validades.Validades.


ANEXO 2 - REGRAS DO ARANEXO 2 - REGRAS DO AR

Procedimentos de vôo.Procedimentos de vôo.


ANEXO 3 ANEXO 3

SERVIÇO METEOROLÓGICO PARA SERVIÇO METEOROLÓGICO PARA

NAVEGAÇÃO AÉREA INTERNACIONALNAVEGAÇÃO AÉREA INTERNACIONAL

Informações meteorológicas para a Informações meteorológicas para a

navegação em rota.navegação em rota.


ANEXO 4 - CARTAS AERONÁUTICASANEXO 4 - CARTAS AERONÁUTICAS

Utilização de Cartas Aeronáuticas.Utilização de Cartas Aeronáuticas.


ANEXO 5 ANEXO 5

UNIDADES DE MEDIDA A SEREM UNIDADES DE MEDIDA A SEREM

USADAS NAS OPERAÇÕES USADAS NAS OPERAÇÕES

NO AR E EM TERRANO AR E EM TERRATipos de medidas usadas internacionalmente.Tipos de medidas usadas internacionalmente.


ANEXO 6 - OPERAÇÃO DE AERONAVESANEXO 6 - OPERAÇÃO DE AERONAVES

PARTE I - TRANSPORTE AÉREO COMERCIALPARTE I - TRANSPORTE AÉREO COMERCIAL

PARTE II- AVIAÇÃO GERAL INTERNACIONALPARTE II- AVIAÇÃO GERAL INTERNACIONAL

PARTE III – HELICÓPTERO INTERNACIONALPARTE III – HELICÓPTERO INTERNACIONAL

Parte operacional de manutenção.Parte operacional de manutenção.

Operações da empresa.Operações da empresa.

Aeronavegabilidade.Aeronavegabilidade.

Emissão de licenças.Emissão de licenças.

ANEXO 7 ANEXO 7

MARCAS DE NACIONALIDADE E MARCAS DE NACIONALIDADE E

DE MATRÍCULA DE AERONAVESDE MATRÍCULA DE AERONAVES


Marcas de nacionalidades Marcas de nacionalidades

utilizadas. utilizadas.


ANEXO 8 - AERONAVEGABILIDADEANEXO 8 - AERONAVEGABILIDADE

Homologação de aeronaves.Homologação de aeronaves.

Aeronavegabilidade continuada.Aeronavegabilidade continuada.Homologação de oficinas.Homologação de oficinas.

Padrões de manutenção.Padrões de manutenção.Aeronaves e empresas Homologadas.Aeronaves e empresas Homologadas.


ANEXO 9 - FACILITAÇÃOANEXO 9 - FACILITAÇÃOVoltado para o usuário/passageiro.Voltado para o usuário/passageiro.Projetos de aeroportos.Projetos de aeroportos.

Facilitação x Segurança.Facilitação x Segurança.


ANEXO 10 ANEXO 10 TELECOMUNICAÇÕES AERONÁUTICASTELECOMUNICAÇÕES AERONÁUTICAS

VOLUME I - PARTE I - EQUIPAMENTOS E SISTEMASVOLUME I - PARTE I - EQUIPAMENTOS E SISTEMAS VOLUME II- PROCEDIMENTOS DAS COMUNICAÇÕESVOLUME II- PROCEDIMENTOS DAS COMUNICAÇÕES

Utilização do espaço aéreo.Utilização do espaço aéreo.

Vôo seguro de aeronaves.Vôo seguro de aeronaves.

Separação no espaço aéreo.Separação no espaço aéreo.


ANEXO 11 - SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREOANEXO 11 - SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO

Manter o fluxo ordenado de aeronaves. Manter o fluxo ordenado de aeronaves.

Prevenir colisões.Prevenir colisões.

ANEXO 12 - BUSCA E SALVAMENTOANEXO 12 - BUSCA E SALVAMENTO


Procedimentos de busca e Procedimentos de busca e

salvamento em casos de salvamento em casos de

acidentes aeronáuticos. acidentes aeronáuticos.


ANEXO 13 ANEXO 13

INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES E INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES E

DE INCIDENTES AERONÁUTICOSDE INCIDENTES AERONÁUTICOS


ANEXO 14 - AEROPORTOSANEXO 14 - AEROPORTOS

Normas técnicas para a construção Normas técnicas para a construção

de aeroportos e heliportos.de aeroportos e heliportos.

Operações.Operações.


ANEXO 15 ANEXO 15

INFORMAÇÕES AERONÁUTICASINFORMAÇÕES AERONÁUTICAS

Documentos informativos de vôo.Documentos informativos de vôo.


ANEXO 16 ANEXO 16

PROTEÇÃO AO MEIO AMB PROTEÇÃO AO MEIO AMB VOLUME I - RUÍDO DE AERONAVESVOLUME I - RUÍDO DE AERONAVES

VOLUME II- EMISSÃO DE MOTORES DE AERONAVESVOLUME II- EMISSÃO DE MOTORES DE AERONAVES

Restrições para aeronaves a jato.Restrições para aeronaves a jato.

Danos ao meio ambiente.Danos ao meio ambiente.


ANEXO 17 ANEXO 17 SEGURANÇA - PROTEÇÃO DE AVIAÇÃO CIVILSEGURANÇA - PROTEÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL

INTERNACIONAL CONTRA ATOS DE INTERNACIONAL CONTRA ATOS DE INTERFERÊNCIA ILÍCITA INTERFERÊNCIA ILÍCITA

Procedimentos para a proteção Procedimentos para a proteção

de aeronaves e usuários.de aeronaves e usuários.

Medidas para proteção de aeroportos.Medidas para proteção de aeroportos.


ANEXO 18 ANEXO 18 TRANSPORTE COM SEGURANÇA DE MATERIAISTRANSPORTE COM SEGURANÇA DE MATERIAIS

PERIGOSOS POR VIA AÉREA PERIGOSOS POR VIA AÉREA

Regulamentar o transporte aéreo de Regulamentar o transporte aéreo de

materiais perigosos.materiais perigosos.

Padrões através

dos anexos

1 2 3 4 56 7 8

9 10 11 12

13

14 1516 17

18

COMANDO DA

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