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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO,
DIVERSIDADE E INCLUSÃO
FÓRUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO DO CAMPO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
FÓRUM PARAENSE DE EDUCAÇÃO DO CAMPO
02 a 05 de Dezembro-2014
BELÉM-PARÁ
ORGANIZADORES DOS ANAIS
Salomão Mufarrej Hage
Ana Cláudia da Silva Pereira
Carlos Renilton Freitas Cruz
Darinêz de Lima Conceição
Hellen do Socorro de Araújo Silva
Maria Celeste Gomes de Farias
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) ________________________________________________________________________________________
Seminário Nacional da Licenciatura em Educação do Campo, Belém, Pará, 2014.
Anais do IV Seminário da Licenciatura em Educação do Campo.
93 p.
Realização do Ministério da Educação, Secretária de Educação, Continuada, Alfabetização,
Diversidade e Inclusão, Fórum Nacional de Educação do Campo, Universidade Federal do
Pará, Instituto de Ciência da Educação, Fórum Paraense de Educação do Campo.
ISSN 2358- 985X __________________________________________________________________________________
COORDENAÇÃO NACIONAL
Beatriz Bittencourt Collere Hanff (UFSC)
Carlos Renilton Freitas Cruz (UFPA)
Celi Nelza Zulke Taffarel (UFBA)
Divina Lúcia Bastos (SECADI-MEC)
Edgar Jorge Kolling (ITERRA)
Edson Marcos de Anhaia (UFSC)
Georgina Negrão Kalife Cordeiro (UFPA)
Haroldo de Souza (UNIFESSPA)
Luiz Antônio Pasquette (UNB)
Maria de Fátima Almeida Martins (FAE-UFMG)
Maria do Socorro Silva (UFCG)
Maria Isabel Antunes Rocha (FAE-UFMG)
Mônica Castagna Molina (UNB)
Oscar Ferreira Barros (UFPA)
Salomão Mufarrej Hage (UFPA)
Sônia Meire Santos Azevedo de Jesus (UFS)
COORDENAÇÃO ESTADUAL
Coordenador: Salomão Mufarrej Hage (FPEC- UFPA)
Afonso Welliton de Souza Nascimento (UFPA-Abaetetuba)
Aline Reis (IFPA)
Ana Cláudia da Silva Pereira (UEPA)
Ângelo Carvalho (IFPA)
Antenor Carlos Pantoja Trindade (OBEDUC- UFPA)
Carlos Renilton Freitas Cruz (UFPA)
Cici Ferraz (MST- Produção de Arte)
Darinêz de Lima Conceição (UFPA)
Elisa Vieira (GPT-SEDUC)
Georgina Negrão Kalife Cordeiro (PRONERA-UFPA)
Haroldo de Souza (UNIFESPA)
Hellen do Socorro de Araújo Silva (OBEDUC-UFPA)
Isabel Soares (MST- Produção de Arte)
Lucélia Leite Ferreira (CEJA-SEDUC)
Mara Rita Duarte de Oliveira (UFPA-Abaetetuba)
Márcia Cristina Lopes e Silva (IFPA-UFC)
Márcia Mariana Bittencourt Brito (UNB)
Maria Celeste Gomes de Farias (GPT)
Maria da Conceição dos Santos Costa (UFPA)
Maria do Parto (MORIVA)
Maria Barbara da Costa Cardoso (SEMED- Abaetetuba)
Maria do Socorro Dias Pinheiro (UFPA-Altamira)
Maria Raimunda César de Souza (MST)
Maura Pereira dos Anjos (UNIFESSPA)
Mayra da Silva Corrêa (CEJA- SEDUC)
Nazaré Araújo (técnica)
Neuza Maria Braga Martins (CECAF- SEDUC)
Oscar Ferreira Barros (FONEC-UFPA-Cametá)
Osvaldo dos Santos Barros (UFPA-Abaetetuba)
Raimunda Sebastiana Eloy de Oliveira (CECAF- SEDUC)
Raquel Lopes (UFPA- Altamira)
Rosane da Silva Rodrigues (CECAF- SEDUC)
Zanete Almeida Gusmão (UEPA)
COMISSÃO ORGANIZADORA
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO 7
2. PROGRAMAÇÃO 9
3. BOAS-VINDAS DA SECRETÁRIA DA SECADI 11
4. RESULTADOS DOS GRUPOS DE TRABALHO- GT 13
4.1. DESAFIOS PARA CONSOLIDAÇÃO DA LICENCIATURA EM
EDUCAÇÃO DO CAMPO 13
4.1.1 Reunião dos Coordenadores 13
4.1.2 Reunião dos Docentes 15
4.1.3 Reunião dos Discentes 18
4.2 ENCONTRO DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO 22
4.2.1 Ciências Agrárias, Ciências da Natureza e Matemática 23
4.2.2 Ciências Humanas 24
4.2.3 Artes, Letras e Linguagens 26
4.3 ARTICULAÇÕES DAS REGIÕES 28
4.3.1 Região Norte 28
4.3.2 Região Nordeste 30
4.3.3 Região Centro-Oeste 31
4.3.4 Região Sudeste 32
4.3.5 Região Sul 33
ANEXOS 35
MOÇÃO DA REGIÃO NORDESTE
BANCO DE DADOS DO IV SEMINÁRIO DAS LICENCIATURAS
EM EDUCAÇÃO DO CAMPO
ATA DA COMISSÃO EXECUTIVA DOS ESTUDANTES
37
39
97
7
1. APRESENTAÇÃO ____________________________________
Com imensa satisfação estamos disponibilizando os Anais do IV Seminário das
Licenciaturas em Educação do Campo realizado entre os dias 02 a 05 de Dezembro de 2014,
na ilha do Mosqueiro, no Estado do Pará. Evento que reuniu 422 participantes, representando
as Instituições de Educação Superior Públicas que oferecem o Curso de Licenciatura em
Educação do Campo, os movimentos sociais populares do campo que se envolvem e
participam desses cursos, e o poder publico nacional e local.
O Seminário se constituiu como um espaço rico e diverso de partilha de experiências
de implementação dos cursos nas universidades dos vários estados brasileiros, bem como, de
discussão e debate sobre a consolidação do Curso de Licenciatura em Educação do Campo
como uma política estruturante de formação de educadores para atuar nas escolas do campo,
no âmbito das universidades públicas.
O Seminário contou com a participação de 42 Instituições de Educação Superior de
todas as regiões brasileiras – Região Norte (10), Região Nordeste (11), Região Centro-Oeste
(5), Região Sudeste (7) e Região Sul (9); representadas por Coordenadores dos Cursos (35),
servidores técnico-administrativos (14) e estudantes (92), totalizando um quantitativo de 271
participantes.
Representando os Movimentos Sociais Populares do Campo do país estiveram
presentes militantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), da Confederação
dos Trabalhadores na Agricultura (CONTAG), do Movimento dos Atingidos por Barragens
(MAB), da Rede de Educação do Semi-Árido Brasileiro (RESAB), do Centro Familiar de
Formação por Alternância (Rede CEFFAS), e do Instituto Técnico de Capacitação e Pesquisa
da Reforma Agrária (ITERRA).
Em nível Estadual, os Movimentos Sociais do Campo foram representados no evento
por militantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), com destaque para a
participação dos Sem Terrinha, da Federação dos Trabalhadores na Agricultura (FETAGRI),
envolvendo lideranças de diversos Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais
(STTRs), do Movimento dos Ribeirinhos das Ilhas e Várzeas do Município de Abaetetuba
(MORIVA), do Movimento de Mulheres do Campo e da Cidade do Acará (MMCCA), da
Associação das Ilhas de Abaetetuba, CRAGROQUIVAIA, da Associação do Rio Quianduba
das Ilhas de Abaetetuba, e do Sindicato dos Trabalhadores de Educação Pública do Pará
(SINTEPP).
O Seminário também contou com a participação de representantes da Coordenação do
Fórum Nacional de Educação do Campo (FONEC), do Fórum Paraense de Educação do
Campo (FPEC) e de distintos Fóruns Regionais e Municipais que protagonizam o movimento
de Educação do Campo nos municípios e regiões de integração do Pará, entre eles: o Fórum
Regional de Educação do Campo da Região Tocantina II (FORECAT), o Fórum Municipal de
Educação do Campo do Município do Acará (FORECAR), o Fórum Municipal de Educação
do Município de Abaetetuba, o Fórum de Educação do Campo, das Águas e da Floresta da
Região Tocantina – FECAF, o Fórum de Educação do Campo da Região do Caetés e o Fórum
Regional de Educação do Campo do Sul e Sudeste do Pará - FREC.
Do poder público, participaram do Seminário representantes da Coordenação da
Educação do Campo da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e
8
Inclusão do Ministério da Educação, assim como, da Coordenação do Campo, das Águas e da
Floresta da Secretaria de Estado de Educação, e das secretarias de educação dos municípios
de Abaetetuba, Cametá, Concórdia do Pará, Moju e Bragança.
Durante a realização do evento, as mesas redondas, as místicas, e as reuniões que
ocorreram a) por Segmento: de Coordenadores e técnicos, de Docentes e de Discentes; b) por
Áreas de Conhecimento: Ciências Agrárias, Ciências Naturais e Matemática; Ciências
Humanas; e Artes, Letras e Linguagens; e c) por Região: Norte, Nordeste, Centro-Oeste,
Sudeste e Sul; foram fundamentais para a identificação dos desafios, dificuldades e
possibilidades dos Cursos, os quais se apresentam como referências para a construção de uma
agenda para viabilizar o processo de implementação do Procampo enquanto política pública
de Estado.
Por meio do credenciamento no Seminário, foi criado um extenso Banco de Dados
com informações detalhadas sobre as Instituições, sobre os Cursos e sobre os Participantes,
capaz de fortalecer a criação de Redes envolvendo a articulação entre universidades,
Mec/Secadi, movimentos sociais e o Fonec, necessárias ao acompanhamento, monitoramento
e controle social dos Cursos de Licenciatura em Educação do Campo.
Coordenação Estadual do Seminário
9
2. PROGRAMAÇÃO ____________________________________
02
/12
/20
14
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ra
)
Horário ATIVIDADE
17h30min Abertura do IV Seminário Nacional das Licenciaturas em Educação do Campo
Apresentação do grupo cultural “Sem Terrinha” e lançamento do CD Plantando
Ciranda 3
Boas Vindas
SECADI- Divina Lúcia Bastos
UFPA- Maria Lúcia Harada
FORUNDIM- Eliana Felipe
FPEC- Salomão Hage
CONSED-Licurgo Brito
FONEC- CONTAG- José Wilson Gonçalves
Apresentação do grupo cultural “Sem Terrinha” e lançamento do CD “Plantando
Ciranda 3”
MESA DE ABERTURA
Tema: “PROJETO DE CAMPO EM DISPUTA”
Paulo Alentejano - UERJ
Bruno Malheiro – UNIFESSPA
Coordenação: Edgar Kolling – MST
20h00min JANTAR
21h00min PROGRAMAÇÃO CULTURAL
03/1
2/2
014 (
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)
08h30min Tema: DESAFIO DAS LICENCIATURAS NA MATERIALIZAÇÃO DAS
ECOLAS DO CAMPO
Mônica Molina - UNB
Marcos Gehrke – UNICENTRO
Coordenação: Oscar Barros – UFPA/Cametá
12h00min ALMOÇO
14h00min Tema: ALTERNÂNCIA
João Batista Queiroz - UNB
Maria de Fátima Martins - UFMG
Beatriz Hanff - UFSC
Maura Pereira dos Anjos- UNIFESSPA
Maria Célia Vieira da Silva - IFPA- Rural
Coordenação: Lourdes Helena da Silva – UFV
Joel Duarte Benísio- CEFFAS
10
17h00min Tema: DESAFIOS PARA CONSOLIDAÇÃO DA LICENCIATURA EM
EDUCAÇÃO DO CAMPO
Reunião de Coordenadores- Penha Souza Silva –UFMG
Reunião de Docente- Eliene Novaes- UNB
Reunião dos Estudantes- Tamires Pereira Vieira - UNIFESSPA
20h00min JANTAR
21h00min PROGRAMAÇÃO CULTURAL DAS REGIÕES
04/1
2/2
014 (
Qu
inta
-Fei
ra)
08h30min
O SENTIDO DA FORMAÇÃO POR ÁREAS DE CONHECIMENTO NA
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO
Roseli Caldart- ITERRA
Rafael Vilas Boas- UNB
Antônio Miranda- MST
Coordenação: Maria do Socorro Dias Pinheiro (UFPA/Altamira)
12h00min ALMOÇO
14h00min Tema: ENCONTRO DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO
Ciências Agrárias e Naturais e Matemática – Glaucia de Sousa Moreno- UFPA
Ciências Humanas – Maria de Fátima Martins- UFMG
Artes, Letras, Linguagens – Raquel Alves de Carvalho- UFGD
Cícero da Silva – UFT
17h00min Tema: ARTICULAÇÕES DAS REGIÕES
Estratégias organizativas por região/ Representação dos Movimentos Sociais
Norte - UNIFESSPA
Nordeste – UFCG e UFRB
Centro-Oeste – UNB e MS
Sudeste – UFMG e UFV
Sul – UFSC e UFFS
20h00min JANTAR
05/1
2/2
014 (
Sex
ta-
Fei
ra)
08h30min PLENÁRIA GERAL
Coordenação:
Salomão Hage - UFPA
Mônica Molina- UNB
Divina Lúcia Bastos- SECADI
11h45min PROGRAMAÇÃO CULTURAL/ENCERRAMENTO
12h00min ALMOÇO
11
3. BOAS-VINDAS DA SECRETÁRIA DA SECADI ____________________________________
Macaé Maria Evaristo dos Santos
Olá amigos participantes do IV Seminário Nacional das Licenciaturas em Educação do
Campo, é com muita alegria que saúdo a todos os participantes deste seminário. Quero fazer
um agradecimento especial a Universidade Federal do Pará por está nos acolhendo ao longo
deste seminário e dizer da importância desta instituição e que tem nos apoiado em outras
agendas fundamentais para área da diversidade. No ano de 2014 a UFPA já acolheu o
Encontro da Associação Brasileira dos Pesquisadores Negros. É muito bom saber que a gente
conta fortemente com as instituições de Educação Superior de nosso país para apoiar as
políticas públicas educacionais, principalmente para aqueles setores de nossa sociedade que
historicamente foram prejudicados ou foram excluídos do direito à educação.
Esse encontro das Licenciaturas tem um caráter para nós SECADI/MEC fundamental,
primeiro porque ele vem marcar o momento em que nós estamos fazendo uma grande
expansão das Licenciaturas em Educação do Campo, o que mostra um reconhecimento do
Estado brasileiro da necessidade de tirar da invisibilidade as escolas do campo, a educação
para os campesinos, mas do que isso, se comprometer em uma agenda de fortalecimento das
escolas do campo, que tem passado pelo Programa Nacional de Educação do Campo com a
homologação pela nossa presidenta de uma lei que proíbe o fechamento das escolas do
campo, escolas quilombolas e escolas indígenas sem um parecer dos respectivos conselhos
estaduais e municipais de ensino e sem uma escuta às comunidades.
Pensar também na formação de professores é outro aspecto importante, porque nos
conclama a todos; formadores, instituições de ensino superior responsáveis por estas
formações que nós precisamos ampliar investimentos na pesquisa, na extensão e na formação
propriamente dita.
Nesse momento de encontro espero que seja uma oportunidade de reflexão, para que
as licenciaturas em curso e aquelas que estão iniciando as sua institucionalização, elas se
façam em profundo diálogo com os movimentos sociais do campo, mas também com aqueles
profissionais que atuam nas mais diferentes escolas do campo do nosso país.
Queria ainda nesse momento chamar atenção de todos pelos inúmeros desafios que
temos na construção dessas licenciaturas, pensar e aprofundar a discussão de uma Pedagogia
da Alternância é importante para a formação de professores, mas é condição fundamental para
pensarmos a expansão da educação do campo no nosso país. Principalmente no que diz
respeito a oferta do Ensino Médio, uma área que temos que fazer um grande esforço para
garantir que a juventude rural tenha acesso a educação básica, em especial ao Ensino Médio,
com cursos que dialoguem objetivamente com a sua história, suas identidades culturais, mas
também com seus territórios, pensar os seus territórios numa perspectiva de uma educação
que articule saberes escolares com os saberes da vida, com os saberes do mundo do trabalho,
com a luta daquelas pessoas que vivem no campo brasileiro.
Eu desejo muito sucesso ao longo deste seminário. O Ministério da Educação tem um
compromisso forte de investimento para que a gente possa cada vez mais reduzir as
desigualdades educacionais no nosso país, em especial àquelas desigualdades que estão
ligadas a questão da população do campo.
Um abraço a todos e excelente seminário
13
4. RESULTADOS DOS GRUPOS DE TRABALHO- GT ________________________________
4.1. Desafios para consolidação da Licenciatura em Educação do Campo
Ao tratamos dos desafios para a consolidação das Licenciaturas em Educação do
Campo é de extrema importância ouvir os diversos sujeitos que vivenciam o processo de
implementação desta licenciatura, entre os quais destacamos: coordenadores, docentes,
discentes e movimentos sociais. Todos estes sujeitos estão de forma cotidiana enfrentando e
superando as diversidades e os desafios para implantar o curso nas diversas instituições. Desta
forma, as reflexões sobre referida temática foram organizadas em Grupo de Trabalho (GT).
O primeiro GT versa sobre o olhar de coordenadores, docentes e discentes que
dialogaram acerca das condições de funcionamento dos cursos e das propostas pedagógicas
que estão em desenvolvimento.
É importante enfatizar que no decorrer das discussões estiveram presentes nos grupos
os movimentos sociais, entre os quais destacamos os nacionais: CONTAG1, RESAB
2, REDE
CEFFAS3 e MST
4, assim como os movimentos locais, como os Fóruns de Educação do
Campo das regiões paraenses, MORIVA5 e os Sindicatos dos Trabalhadores Rurais. O amplo
debate também contou com a representatividade do poder público. Em âmbito nacional,
tivemos o MEC/SECADI e em contexto local, o evento contou com a Secretaria de Educação
do Estado do Pará e algumas Secretarias Municipais de Educação.
4.1.1. Reunião dos Coordenadores
A discussão dos coordenadores teve como direcionamento principal “a possibilidade
de conhecer e propor estratégias para a Licenciatura em Educação do Campo”. Está temática
foi o início do diálogo que norteou as reflexões e os encaminhamento na atuação dos sujeitos
que têm assumido a gestão dos cursos de licenciatura em suas universidades. Inicialmente três
questões foram levantadas:
1ª: Qual tipo de processo seletivo a universidade vai adotar para garantir a
especificidade do campo?
2ª: Como vai se dá a materialidade do curso dentro da proposta dos tempos
formativos?
3ª: Os cursos precisam ter uma proposta niveladora para que a concepção da Educação
do Campo seja atendida nas 42 universidades?
A partir dessas questões dois (2) itens foram levantados como importantes para
atendê-las: Condições de funcionamento e Proposta pedagógica.
1 Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura.
2 Rede de Educação do Semi-Árido Brasileiro.
3 Centro Educativo Familiares de Formação em Alternância.
4 Movimento Sem Terra.
5 Movimento dos Ribeirinhos das Ilhas e Várzeas de Abaetetuba.
14
1) Condições de funcionamento
Segundo as discussões levantadas durante a reunião de coordenadores, por ocasião do
IV Seminário das Licenciaturas em Educação do Campo, é necessário que as Universidades
melhorem a infraestrutura dos cursos investindo, especialmente, em bibliotecas, laboratórios,
salas de aulas, assim como sejam garantidas as mesmas estruturas colocada a disposição dos
cursos regulares, acrescentando os espaços para moradia.
Os coordenadores chamaram atenção para o fato de alguns professores reclamarem da
falta de condições para atender a Licenciatura em Educação do Campo, tendo em vista que
várias atividades não podem ser realizadas por falta de infraestrutura, prejudicando a própria
concepção do curso. Enfatizaram que precisam lutar para que a licenciatura seja ofertada com
qualidade.
Os coordenadores reiteraram que a própria universidade tem se fechado à Licenciatura
do ponto de vista da infraestrutura e os alunos não se sentem acolhidos nas mesmas. Os
coordenadores que já tiveram os cursos avaliados relataram que a avaliação do MEC está
sendo rigorosa em relação à infraestrutura (alguns coordenadores defenderam que a avaliação
do MEC precisa levar em consideração o tempo/experiência da universidade com a
licenciatura. A avaliação não pode ser a mesma para todas as 42 universidades, tendo em
vista, que umas começaram muito antes que as outras).
Outra discussão levantada foi sobre o preenchimento das vagas pelos sujeitos do
campo. Segundo os coordenadores, às vezes o critério de seleção dificulta o acesso ao curso, o
que acaba esvaziando a participação desses sujeitos e abrindo precedentes para que a própria
universidade não considere o curso necessário do ponto de vista da demanda.
Os coordenadores enfatizaram que seria necessário agendar reuniões com os Reitores
para relembrá-los dos acordos assinados junto aos editais. Destacaram ainda a importância de
ressaltar aos Reitores que o processo seletivo destinado preencher as vagas nos cursos de
Licenciatura em Educação do Campo precisa considerar às especificidades dos sujeitos do
campo.
Outra questão discutida foi sobre o financiamento da Licenciatura. A pergunta chave
foi: O que vai acontecer quando o recurso do MEC acabar? Como as Universidades vão
sustentar a Licenciatura? Segundo os coordenadores, existe uma preocupação muito grande
com a manutenção dos valores necessários para o desenvolvimento das atividades inerentes a
Licenciatura em Educação do Campo, que é um curso diferente, em sua estrutura e
concepção. É preciso, portanto, que o movimento lute para que seja feito a equidade no valor
dos recursos dentro das universidades, tendo em vista que outros cursos têm peso 6 (seis) em
captação de recursos e as Licenciatura em Educação do Campo somente peso 1 (um).
Agora que a Licenciatura está institucionalizada é preciso que se retomem os Fóruns
Regionais e Nacional para que se avance na proposta de uma educação do campo com
financiamento efetivado desde a Educação Básica.
Os coordenadores também discutiram sobre os concursos para professores da
Licenciatura. Segundo os mesmos, as Universidades têm aproveitado os concursos já
realizados para ocupar as vagas de professores que deveriam passar por concursos específicos
para essa Licenciatura, pois os candidatos precisam demonstrar que tem acumulo em
educação do campo.
15
2) Proposta pedagógica
Os coordenadores enfatizaram a importância de não se perde de vista a questão da
Pedagogia da Alternância. Para os mesmos a alternância é muito importante e ela precisa ser
dialogada, não bastando fazer por fazer, mas ser construída em articulação com as
experiências que já existem por meio dos movimentos sociais. Destacam que às experiências
de Pedagogia da Alternância, imbricadas nesses movimentos sociais, sinalizam para um
projeto de sociedade e de educação com objetivo de viabilizar a relação entre trabalho
produtivo e educação escolar na formação humana dos trabalhadores do campo. É preciso,
portanto, avançar de forma mais intensa na relação com os movimentos sociais, de modo que,
além de acolhidos no interior das universidades, possam ter espaços para que se sintam
sujeitos do processo.
Os alunos, segundo os coordenadores, ainda procuram entender a proposta pedagógica
do curso, principalmente a questão do Tempo Universidade, Tempo Comunidade, a
organização por área de conhecimento e o lugar da alternância nos tempos formativos.
No final da reunião algumas questões foram encaminhadas:
1- Cobrar dos reitores sobre as vagas da Licenciatura em Educação do Campo;
2- Articular audiência no Conselho Nacional de Educação para tratar das Diretrizes da
Licenciatura em Educação do Campo;
3- Voltar a discutir sobre a relação dos movimentos sociais com a Licenciatura, articulando
maior participação;
4- Encaminhar uma carta para os reitores das universidades enfatizando que há necessidade de
mostrar que o custo-aluno precisa ser diferenciado levando em consideração a especificidade
da Licenciatura em Educação do Campo, principalmente a alternância pedagógica.
4.1.2. Reunião dos Docentes
A perspectiva de consolidação das Licenciaturas em Educação do Campo foi o ponto
central no grupo de trabalho que reuniu os docentes das universidades que têm ofertado o
curso desde a experiência piloto em 2007. A coordenação do GT concentrou as discussões em
dois pontos, a saber: condições de funcionamento dos cursos e a proposta pedagógica que tem
norteado o percurso formativo.
1) Condições de funcionamento
Neste primeiro ponto as ponderações foram traçadas a partir das dificuldades da
institucionalização e da legitimação das licenciaturas no espaço acadêmico, da contratação e
engajamento dos docentes e sobre a construção de um perfil docente.
Desta forma, os eixos essenciais emergidos das reflexões entre os docentes, que têm
movido o contexto das universidades sobre a institucionalização e legitimação são:
1- Dificuldades de compatibilização das necessidades das Licenciaturas em Educação do
Campo com o calendário oficial, assim como de seguir as regras gerais oficializadas pelas
universidades;
16
2- Verticalização da educação do campo: quando se lançam os editais, estes seguem a mesma
lógica dos cursos regulares. O coletivo de docentes destaca a necessidade de reivindicarem o
tratamento diferenciado para as licenciaturas do campo com vestibulares específicos. Por
exemplo, questionam que algumas instituições estão cobrando taxa para o vestibular, o que
tem ocasionado o indeferimento das inscrições e também descaracteriza o curso como uma
política afirmativa.
3- Muitos cursos de educação do campo têm sido vistos como um problema nas universidades
em razão da especificidade em sua proposta pedagógica, o que também acaba por provocar
uma desarticulação com os outros cursos;
4- Algumas universidades que instituíram o curso por meio do edital de 2012 estão buscando
acúmulo sobre a educação do campo, pontuam a necessidade de terem mais momentos como
o IV Seminário para ampliar as trocas de conhecimento e de compartilhamento de
experiências acerca da pedagogia da alternância;
5- Algumas universidades pontuam que os trâmites burocráticos tem dificultado a aprovação
dos cursos nas instâncias internas, o que impede a consolidação destas licenciaturas, nestes
casos, os docentes pontuaram que é de fundamental importância à constituição de uma
coordenação colegiada como forma de fortalecer a efetivação das licenciaturas;
6- Enfatizaram suas inseguranças em relação aos cursos que estão funcionando como
PROCAMPO pelo fato de não terem a garantia de que as universidades irão assumir e dar
continuidade às ações.
7- Em relação à questão financeira relataram que a falta ou o atraso no repasse dos recursos
tem se constituído como uma grande dificuldade para o funcionamento dos cursos. Os
docentes enfatizaram que a materialização das licenciaturas depende do empenho dos
recursos. Porém em muitas universidades, o repasse ocorre de forma centralizada (vai para
uma conta única da universidade), o que gera atrasos e perdas. A falta de empenho dos
recursos em alguns casos tem suscitado muitos problemas no funcionamento destes cursos;
em vários casos atribuem que a burocracia e trâmites administrativo dos recursos se dá pelo
fato de ficarem concentrado nas fundações, dai pontuam que é importante a descentralização
dos recursos.
8- Os docentes enfatizaram que permanência, continuidade e qualidade dos cursos perpassam
primordialmente pela estrutura, daí a necessidade de construção de alojamentos, sala de
professores e de salas de aula que atendam o grande número de discentes. Para isso
pontuaram que no caso de turmas muito grandes, por exemplo, com 120 alunos, torna o
trabalho pedagógico inviável. Por isso é importante dividir em duas turmas.
9- A evasão dos educandos tem ocorrido devido as dificuldades em compatibilizar formação,
trabalho e demandas diversas. Há estudantes que não estão acessando as políticas de educação
do campo, inclusive de assistência para permanência no curso.
10- Outro fator que tem despertado preocupação é o caso da dificuldade no acesso à
declaração de pertencimento social, que comprovem que aluno é camponês/agricultor(a)
familiar, ou que tenha vínculo como as entidades, movimentos sociais e com as redes públicas
de ensino;
11- É importante não perder de vista que a Licenciatura em Educação do Campo não pode ser
entendida como EAD6 e nem PARFOR
7. Na educação do campo, o compromisso da
universidade com os movimentos sociais é estruturante e não pontual e passageiro.
6 Educação a Distância.
7 Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica.
17
No eixo referente á contratação e engajamento dos docentes, destacaram que algumas
universidades ainda não realizaram concursos, outras estão em fase de desenvolvimento.
Muitas universidades relataram dificuldades em contratar professores que
compreendam as especificidades das Licenciaturas em Educação do Campo. Para isso
buscam, por meio dos pontos temáticos do edital, identificar e selecionar profissionais que
tenham sensibilidade e compromisso para lecionar na educação do campo. Os cursos precisam
construir editais focados em identificar docentes que tenham envolvimento com a educação
do campo.
No que se refere à construção do perfil docente há muitos desafios a serem superados,
entre os quais destacaram:
1- Que muitos docentes não têm trajetória na educação do campo, mas ponderam também que
não se nasce militante, se constrói uma militância. Por isso, é importante ter clareza que o
perfil docente nasce da luta, e que o desafio é a materialidade da vida.
2- Deve-se ter atenção ao elaborar o edital para concurso docente, a fim de contratar
professores sensíveis à educação do campo. Perfil docente deve também contemplar o
envolvimento com o ensino, pesquisa e extensão.
3- É importante reivindicar a garantia de dedicação exclusiva aos professores das
licenciaturas, pois o trabalho em outros cursos compromete o planejamento para a
implementação e consolidação do curso de Licenciatura em Educação do Campo;
4- Os professores que vieram de concurso da formação fragmentada, sem diálogo com a
comunidade, não conhecem a realidade, porém incorporam o intelectual universitário e
querem ministrar palestras na perspectiva da educação do campo, isso compromete a
construção do perfil de profissionais que se almeja na educação superior do campo.
2) Proposta pedagógica
Em relação à proposta pedagógica, as reflexões dos docentes dão destaque à carga
horária de formação, o lugar da alternância nos tempos formativos, o acompanhamento das
atividades e a necessidade da formação para atuar na educação básica. Sobre estas
preocupações destacaram como desafios:
1- A organização por área de conhecimento, pelo fato do curso ainda se dá por disciplina;
2- Necessidade de consolidar nas universidades os Tempos Comunidade como base da
formação dos educandos do campo, para isso apresentaram como sugestão implementar
bolsas de estudo para professores e orientadores da educação básica, a fim de que os mesmos
sejam formados de maneira permanente para acompanhar os discentes das licenciaturas no
tempo comunidade em relação às ações de pesquisa e extensão. Isso fortaleceria o Tempo
Comunidade. Também apresentaram que a constituição dos grupos de pesquisa é uma forma
de articular com os professores do campo;
3- Pontuaram que a proposta pedagógica precisa se dá a partir de um método, as sugestão se
direcionaram para o materialismo histórico e dialético;
4- As atividades pedagógicas das licenciaturas devem ser trabalhadas na perspectiva
interdisciplinar, por isso a proposta curricular precisa ser baseada na pedagogia da
Alternância. Sobre isso, alguns docentes, na perspectiva de articular o Tempo Comunidade
(TC) e o Tempo Universidade (TU), ofertam uma disciplina compartilhada em grupos, em
que o professor ministra aulas teóricas e práticas, e utilizam como estratégias o trabalho com:
18
diagnóstico, entrevista, documentários e formulários, visando articular universidade e
comunidade;
5- Enfatizaram que os projetos PIBID8 Diversidade e o PET
9 têm ajudado, porém há
universidade que ainda não conseguiu implementar;
6- Outro desafio é os discentes e docentes entenderem que a alternância faz parte da
integração curricular e não se assemelha com a EAD. Para isso precisam compreender os
princípios da formação por alternância como possibilidade de conhecer os sujeitos;
7- Destacam a necessidade do trabalho coletivo como um ponto central, reconhecendo que a
formação de grupo desconstrói a lógica fragmentada na universidade;
8- O curso precisa articular-se com outras políticas, entre as quais destacam a Política
Nacional de Agroecologia;
9- É importante que após o início dos cursos as universidades consigam rever seu PPC10
, na
perspectiva de pautar a pesquisa como central, devendo considerar temáticas como a história
de vida e a experiências dos sujeitos;
10- Destacam como avanço a criação do Centro em Educação do Campo na Bahia (Campus
de Amargosa e de Feira de Santana) e a consolidação de cursos como os implementados na
UNIFESSPA, UFMG e UNB.
Em síntese destacaram que por meio das Licenciaturas em Educação do Campo há
grandes possibilidades de se discutir como deve ser a escola do campo de nosso país, como
um terreno fértil para produção de pesquisas, publicação e como território que almeja disputar
políticas públicas, como lugar promissor na produção da vida.
4.1.3. Reunião dos Discentes
Fazemos parte dessa história, somos
protagonistas, representamos todos os discentes
do país (Cinthia, 2014).
Os desafios para consolidação da Licenciatura em Educação do Campo foi o foco do
debate na reunião de trabalho dos discentes. As reflexões e proposições do grupo estiveram
norteadas por duas questões, a saber: a primeira refere-se às condições de funcionamento com
especificidades para estrutura física, dificuldades financeiras, pagamento de auxílio/bolsa,
transporte, hospedagem, alimentação, entre outros. A segunda faz referência à proposta
pedagógica com destaque para saber se os cursos têm atendido as expectativas dos discentes,
como tem se configurado a relação entre os tempos de formação com ênfase para o lugar da
Alternância e de que maneira tem se construído um perfil discente no contexto desta
licenciatura.
Ao fazerem uma ampla reflexão por universidade, os estudantes socializaram no
coletivo suas dificuldades e os desafios que foram sintetizados nos seguintes tópicos:
1- Nas universidades localizadas na Região Sul a estrutura física é avaliada como de boa
qualidade, apesar de necessitar de reformas em alguns centros. As universidades oferecem
8 Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência.
9 Programa de Educação Tutorial.
10 Projeto Pedagógico do Curso.
19
alojamento e alimentação, em algumas delas ainda há uma dificuldade na oferta do transporte,
principalmente para quem mora mais distante. Enfatizam que os estudantes possuem bolsa
PIBID e bolsa permanência e são incentivados a participarem de outros projetos de pesquisa.
Destacam que as turmas que funcionam na interiorização têm mais dificuldade no acesso a
biblioteca, laboratórios e internet o que impede vivenciar o universo acadêmico.
Sobre a proposta pedagógica, o curso tem desenvolvido a pedagogia da alternância, o
que tem possibilitado a relação com o trabalho, muitos estudantes se empolgam com a
proposta, porém quando entram no curso nem sempre se identificam. Enfatizaram que quando
os discentes tem relação com a agricultura familiar ou com os movimentos sociais se
envolvem na dinâmica do curso e permanecem mais, enquanto que aqueles que moram na
cidade e que não tem um vínculo com a temática acabam desistindo.
Sobre os docentes avaliaram que muitos deles não são específicos somente do curso
de Licenciatura em Educação Campo e destacaram que os que são mais da área técnica tem
dificuldade de compreender as licenciaturas do campo e também de entender a proposta do
curso. Muitos docentes foram conhecendo e se aprofundando na proposta pedagógica no
processo de atuação junto aos discentes. Nestas universidades o Projeto Pedagógico do Curso
foi apresentado e disponibilizado para os discentes, inclusive em algumas universidades está
disponível no site da instituição. Sobre o perfil dos discentes, eles têm vínculo com o campo,
vem de uma militância sindical e são professores de escolas rurais. Os movimentos que mais
se estacam são: FETRAF, FETAGRI, MST e MAB. É importante destacar que o edital
garante uma pontuação diferenciada para filhos de agricultor e para os que têm vínculo com
as entidades.
2- As universidades da Região Norte que implantaram o curso a partir do edital de 2012 têm
enfrentando muitas dificuldades no que se refere à infraestrutura, pois os discentes destacaram
que não há alojamento, transporte e a alimentação tem sido disponibilizada com muitos
entraves. As turmas que no tempo universidade funcionam no próprio campus tem mais
contato com bibliotecas e laboratórios de informática, porém nos casos das turmas que
funcionam em outros municípios que não possuem Campus instalado, o espaço destinado são
escolas públicas, o que dificulta o acesso a uma estrutura física de qualidade para vivenciar a
realidade acadêmica.
As universidades que possuem mais tempo com as Licenciaturas, como é o caso da
UNIFESSPA, têm apresentado um avanço significativo no que se refere à estrutura física,
transporte e alimentação, mas destacam que no início de implantação do curso também
tiveram dificuldades semelhantes as que vêm sendo enfrentada pelos cursos novos.
Em relação ao pagamento de bolsa auxílio para os estudantes, a maioria dos discentes
não dispõe deste direito, os poucos que conseguem são por meio da bolsa PIBID, bolsa
permanência e os discentes que são Quilombolas recebem o referido auxilio. Enfatizaram que
nesse sentido as universidades da região norte têm muito a avançar, pois há casos em que a
burocracia imposta no trâmite do recurso causa problemas licitatórios, o que dificulta a vida
acadêmica dos discentes.
Sobre os docentes, destacaram que ocorrem concursos públicos, porém é importante
ficar atento para o perfil dos profissionais que ingressam na licenciatura, para não correr o
risco em selecionar profissionais que não conseguem acompanhar a dinâmica do curso. O
perfil dos discentes é bastante diverso, pois são professores de escolas rurais, militantes dos
movimentos sociais, quebradeiras de coco, quilombola, indígenas, assentados, agricultores,
extrativistas, ribeirinhos, entre outros.
20
Destacaram que o ingresso dos alunos às licenciaturas do campo precisar ser por meio
de processo seletivo diferenciado, para que se mantenha a identidade do curso, uma vez que é
para atender um público específico.
Em relação à questão pedagógica o curso funciona com base na Pedagogia da
Alternância, sendo que o tempo universidade ocorre nos meses de julho e janeiro. O tempo
comunidade funciona nestes intervalos, porém durante a vivência do tempo comunidade os
docentes têm agendado alguns encontros presenciais como forma de estreitar estes momentos
formativos.
Os discentes têm como expectativa que ao término do curso estejam preparados para
serem agentes de transformação da educação camponesa.
3- Na região Centro-Oeste as universidades enfrentam sérios problemas com infraestrutura,
alimentação e transporte. Embora ofereçam aos discentes esses direitos, isso ocorre com
muitas limitações devido à burocracia da universidade.
Em relação à bolsa dos estudantes também há uma insistência para que eles possam
acessar as bolsas permanência e PIBID, mas ainda é algo que a coordenação e docentes dos
cursos têm persistido. Nesta região a UNB se destaca como uma universidade que vem
superando estes problemas, visto que já está em sua 8ª turma e algumas conquistas já foram
possíveis, tais como: alojamento, transporte, espaço para ciranda infantil, biblioteca. Em
relação às salas de aula, elas são exclusivas para as Licenciaturas do Campo, salas amplas
para os conhecimentos básicas e salas menores para as turmas que estão estudando as
habilitações. Já dispõe de laboratório de artes, internet, espaço para o centro acadêmico que
possa interagir com os outros cursos.
Todos os alunos possuem auxílio alimentação durante os tempos universidades e
recebem a bolsa permanência e, além disso, os alunos são orientados pelos docentes para se
inserir nas bolsas de estudo.
Os discentes revelaram que têm como expectativa encontrar solução para os
problemas já revelados e que o curso possa possibilitar seu principal objetivo que é integrar
uma parcela da população que sempre esteve à margem de um ensino universitário, além de
dar visibilidade a uma real e reprimida que é a população do campo.
4- Na região Sudeste as universidades que ofertam as licenciaturas do campo, a infraestrutura
ainda é um problema a ser superado, pois até nas universidades mais antigas precisa passar
por uma manutenção e reparos. Em algumas universidades as salas de aula não possibilitam
um trabalho diferenciado devido à estrutura das salas de aula. Sobre a alimentação e
hospedagem há uma garantia desse direito por parte das instituições e o transporte é
disponibilizado para os discentes que vêm de lugares mais distantes.
Os discentes têm recebido bolsa de fontes diversas, PIBID, bolsa permanência, entre
outras. A grande dificuldade é quando o curso tem alunos deficientes, devido à carência de
profissionais para atender esses estudantes.
Os docentes e a coordenação que tem envolvimento com a história da educação do
campo possibilitam a realização de um vestibular diferenciado, o que garante a diversidade
das turmas. A partir de 2015 o ingresso ao curso será por meio do ENEM, por isso há uma
forte mobilização para se fazer algumas exigências que preserve o que é específico do curso.
As expectativas dos discentes é que com o processo formativo possam se empoderar do
conhecimento da universidade a fim de respeitar os saberes populares e contribuir com os
21
territórios camponeses de sua região. Por isso colocam a necessidade da construção de um
coletivo que possam fortalecer a luta dos estudantes.
5- As Universidades localizadas na região Nordeste apresentam dificuldades na questão da
infraestrutura, pois não dispõem de espaços específicos para o funcionamento do curso e por
isso acabam funcionando com muita carência. Em relação à questão financeira não existe uma
regularidade. O ingresso dos alunos ocorre por meio do processo seletivo, a partir de uma
ampla divulgação. O PPC foi apresentado para as turmas e o curso funciona respeitando os
tempos pedagógicos, com tempo universidade e tempo comunidade.
Os docentes foram selecionados por meio de concurso público. Alguns alunos
recebem bolsa PIBID e permanência, porém não é uma garantia para todos. A expectativa é
que tenha uma transformação nas políticas públicas direcionadas para educação do campo,
para melhorar o desempenho no curso. Todos os campi destacam que as dificuldades são
muitas, porém no geral reconhecem que os discentes têm força de vontade para continuar
nesta graduação.
Como síntese de suas reflexões e avaliações do curso nas universidades das cinco
regiões brasileiras, os discentes sentiram a necessidade de uma movimentação e de sua auto-
organização, para isso tomaram de forma coletiva a decisão de formarem uma comissão
executiva com representações nacionais. Ao constituírem a comissão ficaram como
representação nacional: Cínthia Melo Silva (UFRGS- Fronteira Norte), Rosangela Alves do
Reis (UNIFESSPA) e Thiago Morais de Oliveira (UNB). Os outros cargos foram distribuídos
aos estados conforme detalha a ata em anexo.
Os discentes destacaram que não podem ficar de braços cruzados diante de tantas
diferenças que existem nos cursos, enfatizaram que ficaram estarrecidos, quando nas
exposições dos GT identificam as sérias dificuldades que os educandos estão enfrentando, e
por isso decidiram não admitir que as universidades não os apoiem e não garantam as
condições de permanência. Entretanto, os discentes reconhecem e agradecem àquelas
universidades que estão apoiando-lhes ao darem plenas condições de permanência durante os
tempos formativos ao disponibilizarem estrutura de alojamento, alimentação e transporte.
Destacam que as discussões propostas na mesa durante o IV Seminário foram de
extrema importância para seu crescimento intelectual como sujeito orgânico; reconhecem que
as universidades têm oferecido os melhores métodos pedagógicos, com currículo adequado,
com alternância em pleno funcionamento, porém de nada vai adiantar, se não for garantido
aos estudantes condições de permanência, uma vez que são os protagonistas dessa história
também.
Nesse sentido, pedem apoio e principalmente reflexão por parte de todos os presentes
no IV Seminário das Licenciaturas em Educação do Campo, solicitam que as universidades
voltem o olhar aos discentes como participantes dessa bela história que vem sendo construída
em nosso país.
Foi identificada no GT uma diferença evidente entre as regiões, e perceberam que as
Região Norte e Nordeste estão extremamente prejudicadas; os discentes das universidades
localizadas nestas duas regiões não dispõem de alojamento e não recebem auxílio financeiro,
eles mantém o curso com seus próprios recursos. Diante do descaso apresentando, os
discentes pontuam que essa não é a proposta da Licenciatura em Educação do Campo.
Destacam que se os discentes não forem apoiados pelas universidades às salas de aulas vão
22
ficar vazias, assim como os movimentos sociais, as escolas rurais e do campo também vão
ficar sem esses professores e a história vai continuar como está.
Por fim, enfatizaram que foi muito discutido durante o seminário o aluno de educação
básica do campo, mas não o discente do campo que está inserido no Ensino Superior do
Campo. Houve um aprofundamento sobre o método pedagógico, mas enfatizaram que não foi
debatido se os discentes da licenciatura estão contentes, com a proposta pedagógica ofertada
pelo curso e se de fato ela tem lhes atendido.
O fato de os discentes terem paixão pelo curso, não é garantia de que eles vão ficar até
o final, pois a questão financeira tem influenciado em suas decisões de permanência ou não.
Os estudantes enfatizam que o fato de estarem em uma sociedade capitalista lhes excluí de
muitos espaços, inclusive da universidade. Destacam ainda que têm clareza que as
universidades acessam os recursos destinados às licenciaturas, por isso pedem para que elas
olhem com cuidado todas as situações levantadas. E diante disso, há um clamor por parte da
relatora em nome de todos os discentes: “sabemos que o recurso está entrando e que não está
sendo repassado para nós, não precisa nos dá o dinheiro, mas nos dê comida e alojamento”.
4.2. Encontro das Áreas de Conhecimento
Estes GTs congregaram, em seu interior, participantes de diferentes instituições e cujo
objetivo foi promover a síntese nacional das diferentes experiências de acordo com as Áreas
do Conhecimento. Nestas sínteses, buscou-se destacar os limites, avanços, bem como, as
estratégias de superação construídas para qualificar os processos de ensino-aprendizagem
junto aos sujeitos partícipes das Licenciaturas.
Os GTs contaram com a participação de sujeitos representantes de diferentes esferas,
quais sejam: instituições públicas de ensino superior; movimentos sociais do campo;
educadores e educandos das licenciaturas que estavam participando do Evento. Os GTs
seguiram a seguinte organização:
- Ciências Agrárias, Ciências da Natureza e Matemática;
- Artes, Letras e Linguagens; e,
- Ciências Humanas e Sociais.
Na intenção de potencializar o diálogo entre os participantes, os grupos estiveram
norteados pelos seguintes eixos temáticos:
1) As diversas compreensões da definição de “áreas”;
2) Estratégias de ação interdisciplinar;
3) A alternância e a formação por área de conhecimento;
4) O lugar dos componentes curriculares e sua organização;
5) As opções do trabalho pedagógico para educação do campo: as alternativas metodológicas
vivenciadas;
6) Relação entre os saberes escolares e não escolares;
7) Diálogos com a tradição de organização disciplinar dos sistemas de ensino;
8) As possibilidades e estágios curriculares;
9) Organização e circulação de materiais didáticos;
10) Políticas e formação continuada.
23
4.2.1. Ciências Agrárias, Ciências da Natureza e Matemática
O GT de Ciências Agrárias, Ciências da Natureza e Matemática contou com a
participação de representantes das seguintes instituições: UFSC, UFMG, UNIFESSPA,
UFRGS, UFRB-Amargosa, Universidade Federal Fronteira Sul/Campus Erechim, UNIFAP,
UFSC, UFV, UFPA/Abaetetuba, UFPI, UFSC, UFRGS, UFTPR, UFTJM, UFPI, UFRGS e
UFGO. Para este momento coletivo foram considerados dois eixos para o debate:
1) Concepções por Área e Estratégias Interdisciplinares; e,
2) Relação da Formação por Área e as Escolas do Campo.
No início da reunião houve o resgate do III Encontro das Licenciaturas em Educação
do Campo. E, em seguida, destacou-se a importância da rede de contatos, haja vista que os
ritmos de trabalho nas instituições e demais envolvidos acabam prejudicando a continuidade
dos diálogos.
Houve, também, um destaque para o reconhecimento das dificuldades de se
materializar o diálogo entre a área de Ciências da Natureza considerando os conteúdos de
química, física e biologia, assim como, integrar os componentes curriculares dessa área,
considerando as interfaces com o currículo da Educação do Campo, haja vista que
historicamente os sujeitos que constroem as Licenciaturas terem sido gerados no interior de
uma educação conteudista e fragmentadora. E, a significativa presença do Currículo em Ação
e do Currículo Oculto durante as formações.
Assim, houve consenso no que diz respeito a necessidade de se aprofundar estudos
sobre: currículo por área de Conhecimento e interdisciplinaridade, há um destaque para a
concepção de interdisciplinaridade desenvolvida pelo Movimento da Educação do Campo.
Durante a reunião destacou-se a metodologia de ensino aprendizagem desenvolvida
pela Universidade Federal Fronteira Sul (Campus Erechim). Tal Instituição está trabalhando,
considerando a Proposta de Ensino Médio Inovador, o qual, também, já está sendo
implementado pelas Redes de Ensino Estadual das regiões brasileiras.
Os representantes das Instituições destacaram alguns entraves que, na construção do
diálogo, foram compreendidos como recorrentes:
1- Transgredir o tradicionalismo presente nas instituições formadoras: Um limite que os
grupos que defendem a proposta das Licenciaturas tiveram que contornar, ainda está presente
no interior das Universidades. Houve uma necessidade de ruptura no contexto da própria
instituição de Ensino Superior, pois foi um processo complexo para que se conseguisse
sensibilizar tais Instituições na direção de que estas compreendessem que as Licenciaturas da
Educação do Campo se diferenciavam das outras Licenciaturas que já existiam nas
Instituições. Nestes contextos, apesar dos avanços propostos pelo Currículo diferenciado dos
cursos das Licenciaturas, em muitos Estados, houve a necessidade de reconstrução, para que
este se adequasse aos requisitos determinados pelas Pró- Reitorias e pela própria sociedade,
sob pena de inviabilizar, posteriormente, o acesso dos educandos das Licenciaturas junto ao
mercado de trabalho.
2- Burocracia: a proposta de trabalhar de forma interdisciplinar exige uma dedicação maior no
processo de planejamento. Contudo, a burocracia apresenta-se como um dos limitantes neste
desenvolvimento. Haja vista que, em muitas Universidades esbarra-se em um sistema fechado
que inviabiliza a contagem de Carga Horária no formato simultâneo.
24
Apesar dos entraves, algumas Instituições observaram o significativo avanço conquistado:
1- Diálogo: conseguiram ampliar as parcerias, tanto com os Movimentos Sociais, com as
comunidades, como com as prefeituras. Conquistando, inclusive, a abertura de editais de
concursos; os quais passaram a contemplar a formação dos egressos dos Cursos das
Licenciaturas em Educação do Campo.
2- Agroecologia: a construção de um diálogo pautado nos princípios da sustentabilidade,
tendo na Agroecologia a temática transversal é considerada como outro grande avanço.
3- Protagonismo: os cursos de Licenciaturas do Campo estão exercendo o trabalho de
inovação, já que compreendem como protagonistas do processo de ensino-aprendizagem os
próprios educandos.
4- Docência Compartilhada: o ato de planejar no coletivo e ministrar o curso, também, de
forma coletiva traz a tona uma conquista histórica, já que passa a se fazer o exercício da
partilha e do diálogo, dentro da própria sala de aula.
Diante dos desafios alguns encaminhamentos foram retirados:
1- Formação Permanente de Professores: a necessidade de se construir uma cultura de
formação e que busque uma unidade no interior da diversidade, para que se evite voltar ao
ponto inicial, já estando no meio do processo. Pois, verifica-se que tais ações têm prejudicado
em muitos sentidos o desenvolvimento das Licenciaturas.
2- Opção Metodológica: para muitos, não há harmonia na opção metodológica do Curso.
3- Efetivação de Diálogo com a Escola Básica: é urgente a necessidade de promover uma
materialização entre as práticas que se constroem no interior das Licenciaturas e a realidade
vivenciada pelas escolas de educação básica do campo e, inclusive, o fortalecimento do
PIBID pode ser um dos caminhos.
4- Aproximação com os Fóruns de Educação do Campo: não há como negar que a inserção
no Fórum de Educação do Campo é a base necessária para fortalecer o Movimento da
Educação do Campo no interior das Licenciaturas.
4.2.2. Ciências Humanas
O Encontro que congregou o GT de Ciências Humanas contou com as seguintes
representações: UNB, UFMG, UFG, UFRO, UFPB, IFPA/Santarém, IFPA/Marabá – Campus
Rural, IFPA/Bragança, UNIFESSPA, UFES/Goiabeira, UFRRJ, UFPA/Altamira, UFFS/
Laranjeiras do Sul, UFT, FEAGRI, UFPI/Campus Bom Jesus, Universidade de Arco Verde-
Pernambuco e Universidade Regional do Cariri.
Os debates no GT Ciências Humanas iniciaram com a exposição dos participantes a
respeito das condições atuais de funcionamento do Curso de Licenciatura em Educação do
Campo nas diferentes instituições. Logo, foi construído a seguinte socialização de como está o
processo de implementação do curso nas universidades que têm ofertado a habilitação em
Ciências Humanas:
1- As universidades que implantaram o curso a partir do edital de 2012 têm tido como
referência as experiências acumuladas pelos cursos mais antigos como as experiências piloto
principalmente da UFMG e UNB;
25
2- Algumas universidades ainda estão em processo de realização de seus vestibulares para o
primeiro semestre de 2015 e de reorganização do PPC do curso;
3- Há universidade, como é o caso da UFPB, que ainda está tramitando nas instâncias da
universidade o processo de autorização do curso;
4- As turmas que iniciaram por meio PROCAMPO, nos editais 2008 e 2009, como é o caso
das turmas do IFPA, estão em processo de finalização e de avaliação. Nesta instituição tem
sido colocada a possibilidade de institucionalizá-lo, para que seja ofertado como curso
regular;
5- Alguns cursos partiram da experiência do PRONERA11
. Logo, considera-se um avanço no
interior das instituições a criação do Departamento de Educação do Campo, em articulação
direta com os movimentos Sociais.
6- Nas universidades que realizaram a seleção dos docentes por meio de concurso público,
consegue-se ter um quadro permanente de docentes que têm ministrado as disciplinas ligadas
às diversidades que existem em outros cursos;
7- Há um destaque para a realidade da Universidade Federal de Minas Gerais, que pelo fato
de ter participado da experiência piloto, tem conseguido gerir com mais propriedade as
questões pedagógicas. Enfatizaram que os professores que atuam nas Licenciaturas, foram
inseridos junto a instituição por meio do REUNI12
, logo, estes também ministram aula nos
outros cursos da Instituição. O Processo Seletivo dos educandos é via ENEM, mas há critérios
específicos que o candidato precisa atender. As disciplinas que unificam essa área são:
geografia, história, filosofia e sociologia. Tendo como base das demandas do ensino Médio.
Nas Licenciaturas em Educação do Campo, das 42 universidades que participam do
Edital 2012, apenas três ofertam habilitação em Ciências Sociais. Percebe-se que as demandas
de formação nas áreas de conhecimento, as habilitações estão mais concentradas nas Ciências
da Natureza e Matemática e Linguagem e Códigos. Assim, para os sujeitos que integraram o
GT de Ciências Humanas e Sociais a formação pode ser compreendida como reduzida nas
habilitações.
Houve um consenso no que diz respeito ao trabalho por área do conhecimento como
algo complexo e que precisa ser amadurecida, principalmente, por considerar o trabalho de
forma interdisciplinar uma inovação educacional histórica. E, para além de se trabalhar uma
metodologia pautada na interdisciplinaridade, há também necessidade de compreender no
interior do processo formativo a realidade do sujeito.
Nas Licenciaturas há, nos relatos dos Cursos, uma unidade inicial com disciplinas
unificadas. Após este processo os alunos separam-se, considerando as áreas de interesse.
Os participantes do GT relataram que a Área de Ciências Humanas e Sociais na
educação do campo como habilitação e/ou como forma interdisciplinar ocorre (em espiral).
Muitas instituições tiveram dificuldades na materialização do Curso, haja vista que as
habilitações promovidas pelas Licenciaturas fugiam ao padrão e da rotina das Instituições
formadoras, ou seja, não havia uma experiência anterior para que os sujeitos envolvidos
pudessem ter respaldo no momento de formulação – era algo novo. Desta forma, muitas
escolas dos sistemas de ensino da Educação Básica não conseguiam entender a formação por
Área e isso fazia com que as solicitações de atuação dos educandos fossem sempre
demandadas para dar aula de conteúdos específicos das disciplinas. Pois ainda hoje o
11
Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária. 12
Reestruturação e Expansão das Universidades Federais.
26
educando da Licenciatura é visto como alguém que pode, por exemplo, dar aula de reforço
para os alunos realizarem provas do ENEM, SAEB, etc.
Há instituições que desenvolve o Curso de Licenciatura em parceria com outras
Instituições formadoras. Contudo, esta não tem sido uma experiência exitosa, pelo fato de que
o financeiro acaba causando problemas.
Durante a reunião do GT foi destacado um questionamento base, qual seja: Qual é o
papel das Ciências Sociais na Educação do Campo? Há consenso acerca da necessidade de se
avançar no debate tanto no contexto das instituições e com coletivo dos movimentos sociais
do campo, pois é, justamente na Área das Ciências Sociais, que se tem a base de estudo para
toda a concepção do que é a educação do campo.
O GT demandou como encaminhamentos:
1- A necessidade de encontros de áreas para aprofundar as Ciências Humanas e Sociais como
formação estruturante nos Cursos de Licenciaturas em Educação do Campo;
2- Defesa de criação de cursos de Ciências Humanas e Sociais visando ampliar as
habilitações;
3- Construir estratégias de ensino e pesquisa para fortalecer a Área de Ciências Humanas e
Sociais nas licenciaturas, bem como aprofundar o debate do papel das Ciências Sociais, com
os professores que atuam em disciplinas das áreas nas demais habilitações;
4- Abertura de novos editais para novas áreas, a exemplo das ciências humanas e sociais;
5- Abertura de espaços nos Eventos, para que ocorra a socialização das experiências entre as
instituições e exposições de como os trabalhos estão sendo desenvolvidos pelas universidades,
no que tange a organicidade, ao Tempo Comunidade, Tempo Escola, interdisciplinaridade e
Transdiciplinaridade;
6- Criação de outros espaços para os Grupos de Trabalho por áreas para aprofundar as
estratégias e conteúdo que vêm sendo construídas nas Licenciaturas em Educação do Campo.
4.2.3 Artes, Letras e Linguagens
A reunião do GT de Artes, Letras e Linguagens, contou com a participação de
docentes e discentes de várias Universidades que possuem o curso de Licenciatura em
Educação do Campo, sendo elas: UFPA, UNIFESSPA, UFT, URCA, UFV, UFMG, UFVJM.
Também estavam presentes representantes de movimentos sociais, como MST e Associação
Agroextrativista.
Considerando que a reunião tinha o propósito de discutir questões propostas pela
Coordenação do Seminário, ficou estabelecido tempo para que representantes de cada uma
das instituições presentes pudessem socializar suas experiências. Assim, consolidamos as
exposições em tópicos subsequentes às questões:
Os participantes do GT debateram sobre a concepção por área e estratégias
interdisciplinares e apontaram os diferentes desafios que cada instituição enfrenta para poder
consolidar as perspectivas dialógicas entre as áreas de conhecimento e a realidade
sociocultural dos educandos do Curso. Os desafios e as estratégias destacadas foram:
27
1) Desafios
1- Ainda há um corpo docente (em alguns cursos) que não consegue compreender a proposta
de formação norteada pela interdisciplinaridade;
2- É um desafio realizar planejamento integrado, mesmo entre as áreas;
3 - Embora aconteçam reuniões coletivas nos cursos, em alguns ainda ocorre “fragmentação”
das diferentes áreas;
4- Na perspectiva dos estudos linguísticos, o desafio é transgredir o mito do “certo” e
“errado” no que diz respeito aos usos da língua;
5 - O docente, de modo geral, por ter uma formação “disciplinar”, ao ser inserido na
perspectiva da educação do campo precisa ressignificar o fazer pedagógico.
2) Estratégias interdisciplinares
1- Oferta de disciplinas com foco integrado na língua, literatura e artes;
2 - Uso de metodologias e atividades que possibilitam o dialoga dos conteúdos das diferentes
áreas e/ou disciplinas;
3 - Realização de seminários orientados por eixo temático articulado entre as áreas (com isso,
os professores trabalham coletivamente, sendo também um espaço de socialização de
pesquisas realizadas pelos discentes);
4 - A institucionalização de Grupos de pesquisa, formado por professores dos cursos,
possibilita realizar um trabalho pedagógico baseado na interdisciplinaridade;
5- Desenvolvimento de Projetos de extensão pelos professores dos cursos a fim de estabelecer
diálogo entre diferentes disciplinas: música, história, literatura, artes, entre outras;
6 - Realização de reuniões semanais, no intuito de que professores e alunos discutam as
produções textuais discentes, como os relatórios de atividades, além de problematizar
questões inerentes ao curso;
7 - A oferta de oficinas nos cursos focalizando música, cultura local e literatura. O que
permite articular atividades no Tempo Comunidade.
Os participantes do GT optaram por priorizar na reunião o debate sobre a Relação da
Formação por Área de Conhecimento com a escola de Educação Básica do campo.
Destacaram que o curso de Educação do Campo, pelas suas especificidades, certamente
oferece maior possibilidade de realizar um trabalho interdisciplinar que outros cursos. Além
disso, a área de Artes, Letras e Linguagens deve proporcionar atividades capazes de levar os
alunos a terem acesso à leitura, sobretudo da literatura; isso traz a possibilidade de diálogo
entre as áreas no contexto da Educação do Campo. Assim como:
1 - São realizadas atividades nos CEFFAS buscando inserir os discentes nas práticas
pedagógicas da Educação do Campo;
2 - Projetos de Pesquisa e/ou Extensão desenvolvidos nas comunidades estão permitindo
diagnosticar a realidade da educação ofertada nas escolas do campo, bem como sua
problematização;
3 - O PIBID facilita o acesso dos discentes à escola do campo e à comunidade;
4 - Realização de intercâmbio voltado para linguagem, pensando a formação docente, articula
atividades nas escolas do campo;
5 - A mística é uma atividade capaz de favorecer a reflexão e a interpretação dos sujeitos;
28
6 - O maior desafio é oferecer uma formação integrada entre a realidade do campo e o espaço
de trabalho docente;
7 - A longa distância entre as comunidades e a universidade representa um dos grandes
entraves para estreitar as relações com a escola.
4.3. Articulações das regiões
O presente inscrito destaca a sistematização dos Grupos de Trabalho (GTs) das
Regiões presentes durante a realização do IV Seminário Nacional das Licenciaturas em
Educação do Campo. Na ocasião, participaram representantes das cinco regiões da Federação
Brasileira (Nordeste, Centro-Oeste, Norte, Sul e Sudeste). Nos referidos GTs estiverem
reunidos coordenadores, docentes, discentes, técnicos em assuntos educacionais e
movimentos sociais, a fim de construírem proposições coletivas acerca da realidade da
implantação das licenciaturas em suas universidades.
4.3.1. Região Norte
O GT-Região Norte ressaltou a importância de auto reconhecimento da própria região,
já que o Norte é um território que tem perpetuado conflitos provocados pela luta em busca da
posse da terra, acentuados ultimamente devido a expansão incisiva do Agronegócio na região.
Por esta razão, debates que coloquem em pauta as crises provocadas pelo Agronegócio não
podem sem silenciadas.
Nesta reunião houve apontamentos que diagnosticaram a necessidade de promover
uma maior Articulação Regional entre as Licenciaturas em Educação do Campo. Haja vista
que a distância geográfica tem sido colocada como um fator limitador, inclusive no que diz
respeito a valorização da diversidade, já que se constata a ausência, por exemplo, de indígenas
e quilombolas no interior da licenciatura. Nestas condições, algumas estratégias de superação
precisam ser constituídas, a fim de que haja a transgressão do isolamento que contribui de
forma direta com a fragmentação. Assim, foram destacadas algumas proposições:
1- A construção de um grupo virtual (E-Grupo), que congregue os partícipes da licenciatura.
A intenção do grupo online será alimentar as discussões e os diálogos em torno da Educação
do Campo. O e-grupo será um espaço para socialização de diferentes experiências de PPC, de
Planos de Cursos, podendo ser utilizado, também, para divulgação e convites de bancas,
seminários, informes, divulgações de editais, etc. O e-grupo possibilitará, ainda, reflexões de
temáticas importantes, como: Alternância, Tempo Comunidade, Área do Conhecimento.
Divulgando, assim, agendas, proposições, etc. Vale ressaltar que a dinamização de um grupo
virtual será de extrema importância, haja vista que a organização de um encontro presencial
com a região norte possui um grau de dificuldade que se assemelha a organização de um
evento nacional;
2- Criação regional de um Observatório de Educação do Campo para promover e interação
entre as diferentes Instituições de Ensino Superior (IES) e Movimentos Sociais. E, também,
para buscar viabilizar financiamento junto aos órgãos de fomento, a exemplo: Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Ministério do Desenvolvimento
Agrário (MDA), etc.;
29
3- Construir e consolidar o que se denominou de Rede Norte de Educação do Campo, a fim
de viabilizar ações coletivas de Pesquisa e Extensão que promovam o intercâmbio entre as
Universidades e os Movimentos Sociais e que possam culminar em Encontros Regionais do
Norte;
4- Construir Encontros periódicos com a Região Norte e que esta dinâmica seja iniciada a
partir de março/2015;
5- Construir a dinâmica de realização de Seminário Nacional em caráter anual;
6- Abrir Concursos para não doutores, pois os últimos que tem solicitado a titulação de
Doutor como requisito não têm sido preenchido e isso pode ser também uma resposta diante
do distanciamento geográfico da região Norte. A exigência deve estar para além da titulação,
mas sim centrada na especialização em Educação do Campo;
7- Consolidar o diálogo e a parceria com o Ministério da Educação, a fim de que,
continuamente, possa se ter informações relacionadas as possibilidades de financiamento, etc.;
8- Intensificar a participação nas Políticas Públicas Nacional de Educação, na intenção de
construir estratégias de fortalecimento dos Cursos;
9- Construir projetos de pesquisa e extensão (como o PIBID, por exemplo) para acolher os
estudantes, no intuito de disponibilizar bolsas aos alunos. É importante que, durante o
desenvolvimento das pesquisas, haja uma constante troca de experiência entre as
Universidades. Há que se considerar, também, a importância de se construir estratégias para
acolher a educação básica, considerando a existência de outros programas como Saberes da
Terra, PRONERA, etc.;
10- Considerar o PARFOR como um importante articulador junto a educação básica, já que
os professores que são formados por este Programa atuam diretamente neste nível da
educação. Observar que a maioria destes professores atuam em escolas multisseriadas, no
entanto, o currículo no qual eles são formados não contempla a realidade existente no ensino
da região norte;
11- Fortalecer o Fórum Estadual de Educação do Campo e isso só será possível quando
houver o reconhecimento de que a Licenciatura existe no Movimento da Educação do Campo
e por isso precisa se fortalecer no interior deste Movimento junto aos representantes dos
Fóruns e aos Comitês. Pois, a Licenciatura não pode ser considerada como mais um curso da
Universidade.
12- Promover troca de experiências temáticas, para construir estudos e pesquisas
considerando os seguintes campos de estudo: Alternância, Questões Agrárias e Cartografia
Social da Diversidade da Região Norte;
13- Construir documentos os quais possam responsabilizar legalmente as prefeituras que,
inicialmente, firmam parcerias com as Instituições que coordenam a Licenciatura em
Educação do Campo, pois em muitas experiências já ocorridas, os professores são, em sua
maioria, vinculados como temporários do município e tem sido recorrente as prefeituras
descumprirem e, até mesmo, ignorar com o que haviam proposto. Isso tem prejudicado
diretamente os alunos, pois estes precisam se deslocar para realizar estágios ou outras
atividades inerentes ao Curso e acabam sendo lesados;
14- Fortalecer o diálogo entre as Universidades e os Movimentos Sociais, a fim de romper
com as tensões presentes nas relações. Estas tensões existem a partir do momento que buscam
priorizar um único protagonista do processo. Contudo, na dinâmica da educação não há um
protagonista e sim sujeitos de direitos, pois os protagonistas são todos os responsáveis pela
construção da história. Só a partir deste diálogo, também, será possível romper com a
fragmentação entre a teoria e a prática e, ainda, fortalecer as lutas comuns pela educação
30
pública de qualidade para os sujeitos que moram no campo. E construir encaminhamentos que
culminem na materialização das conquistas como, por exemplo, construção de Casas
Familiares Rurais e etc. Um significativo exemplo de consolidação deste diálogo pode ser
visto junto ao território de Marabá, pois nesta região do Pará os Movimentos Sociais e a
Universidade conseguem ter, mesmo considerando as limitações, uma unidade em seu projeto
de sociedade;
15- Construir uma cartografia social dos povos do campo da região Norte trazendo em pauta
perguntas como: Qual sua origem? Qual seu objetivo? e outras;
16- Reorganizar os critérios de acesso de Estudantes ao Curso, de forma que se considere a
realidade, também, dos Movimentos Sociais.
4.3.2. Região Nordeste
Durante a reunião do GT-Região Nordeste, destacaram-se algumas proposições, que
serão enunciados a seguir:
Articulações Regionais: diagnosticou-se a necessidade de se potencializar a integração
entre as regiões, visto que, tal processo possibilitará uma superação de processos
fragmentados e isolados, fomentando o diálogo entre as diferentes experiências que estejam
ocorrendo em diversos territórios nacionais. Contribuindo, desta forma, para o
amadurecimento nas (re) construções de organizações que possam caracterizar situações
limites. E, ainda, proporcionar, tanto aos movimentos sociais, aos docentes, e aos discentes, a
ampliação de contatos, a fim de que se fortaleça a divulgação de experiências bem sucedidas,
na intenção de mobilizar cada vez mais a luta por políticas públicas de educação do campo.
Como estratégias à materialização das Articulações Regionais, foram feitas algumas
proposições:
1- Consolidação de um planejamento ampliado, que apresente como produto uma Agenda
Nacional da Licenciatura, contendo os períodos dos encontros regionais e nacionais. Assim,
se fortalecerá a dinâmica dos encontros regionais que poderá contar com a participação dos
sujeitos partícipes das diferentes regiões. Destaca-se, que o I Encontro Regional ocorrerá no
Seminário Internacional de Educação do Campo a ser realizado no mês de agosto/2015, na
UFRB;
2- Acompanhar o avanço das comunicações virtuais, por meio da organização de um email
coletivo, que abrigue a lista com os membros do grupo. Assim, como a construção de um
perfil/grupo no facebook na intenção de possibilitar a divulgação de experiências e
potencializar os intercâmbios entre docentes, discentes e movimentos sociais e, ainda, entre as
diferentes regiões;
3- Materializar os intercâmbios entre alunos, professores e movimentos das diferentes
regiões, através da possibilidade de cursar disciplinas e participar de grupos de pesquisas em
Universidades que não seja a de sua origem;
4- Criação de uma Revista Eletrônica capaz de divulgar as produções construídas no interior
das experiências dos diversos Estados da Federação atrelados a dinâmica da licenciatura do
campo. Destaca-se a importância de publicar um número da Revista Entrelaçando (UFRB)
para socializar as experiências da Educação do Campo e das licenciaturas;
5- Criação de um Coletivo de Articulação, na ocasião foi sugerido que o grupo tenha
representantes dos diferentes Estados da referida região. Ficando assim constituído o coletivo:
31
Maria do Socorro Xavier Batista (UFPB), Ana Paula Inácio Diório (UFRB), Welington dos
Reis Santos e Gilsária Vieira de Figueiredo Oliveira (Sergipe/CONTAG), Eloisa Rodrigues
Pássaro (URCA), Diana Costa Diniz (UFMA), Ariosto Moura da Silva (UFPI) e Linconly
Jesus Alencar Pereira (UFERSA).
O diálogo com os Fóruns (FONEC e Fóruns Estaduais e Regionais) foram destacados
como essenciais para o movimento de fortalecimento deste curso, haja vista que estes são
espaços, já consolidados, de discussões e encontros. E, portanto, se faz necessário ampliar os
espaços de discussões da licenciatura no interior destes Fóruns. Assim, tais diálogos
possibilitaram a (re) construção das diretrizes de educação do campo nos municípios.
Outro produto importante a ser construído diz respeito a elaboração de um
Diagnóstico das Experiências e Ações de Educação do Campo nos Estados da Federação.
Para esta ação, ocorreram as indicações dos nomes da professora Maria do Socorro Xavier
(UFPB), Silvana Lúcia da Silva Lima (UFRB), Ariosto Moura da Silva (UFPI) e Linconly
Jesus Alencar Pereira (UFERSA).
O GT-Região Nordeste concluiu apontando a necessidade de se fortalecer os diálogos
e os laços com os Movimentos Sociais, pois tal ação é o cerne do movimento da educação do
campo. Considerando, assim, a afirmação do compromisso por uma Educação do Campo
atrelada à luta pela reforma agrária no país, que coaduna com a incessante busca por outro
projeto de sociedade e de desenvolvimento pautada na sustentabilidade.
4.3.3. Região Centro-Oeste
No que diz respeito ao GT-Região Centro-Oeste as proposições elencadas, também,
apontam a necessidade de fortalecer as Articulações entre os sujeitos partícipes da
Licenciatura em Educação do Campo. Neste sentido, o GT-Região Centro-Oeste encaminhou
como proposta ao fortalecimento das Articulações as estratégias a seguir:
1- Promover articulação entre as Universidades e as Secretarias Estaduais e Municipais de
Educação. Através destas articulações haverá a possibilidade de fomento de Cursos e, ainda,
haverá uma maior possibilidade de diálogo para que se efetive a liberação dos estudantes das
licenciaturas no período de suas atividades acadêmicas, que se desdobram em tempo
universidade e tempo comunidade;
2- A partir de pautas comuns em relação a uma contraposição ao avanço do agronegócio, o
grupo apresenta como sugestão a organização de coletivos que compartilhem unidades de
luta a fim de construírem proposições políticas que culminem na luta dos diferentes sujeitos
partícipes deste curso;
3- Mapear e integrar as Campanhas Nacionais que tragam como princípio os ideais de uma
sociedade mais justa – exemplo, Campanha contra os Agrotóxicos e a Campanha a favor da
vida;
4- Mapear, integrar e contribuir na construção de proposições junto as Políticas Públicas de
âmbito Estadual e/ou Municipal que pautam a Educação do Campo, tais como:
Plano Estadual e Municipal de EC;
Combater o problema de fechamento de Escolas do Campo;
Lutar pela implantação de Escolas de Ensino Médio no Campo; e,
Combater a militarização nas escolas;
32
5- Organizar um planejamento para se construir o enfrentamento de Política de Militarização
junto as Escolas de Goiás;
6- Mobilizar e implementar a cultura de Encontros Regionais de Educação do Campo,
promovendo, desta forma, uma integração entre os discentes;
7- Fomentar a realização de Projetos de Pesquisa e Extensão junto as IES que acolhem está
licenciatura, no intuito de promover inserção de acadêmicos – que já possuem uma dinâmica
do cotidiano da Universidade – nas Escolas do Campo, para que estes possam dialogar com a
realidade das escolas que se encontram no meio rural e assim, também, contribuírem de
alguma forma com a elaboração de materiais didáticos, etc. As estratégias para viabilizar a
aproximação de alunos com a realidade do campo apresentam-se, também, como caminho
para potencializar o conhecimento desta realidade, seguida da valorização e respeito do modo
de vida do campo.
8- Construir possibilidades de fortalecimento das relações entre os Movimentos Sociais e as
Universidades. Tais estratégias podem utilizar-se de ações planejadas para o desenvolvimento
do Tempo Comunidade;
9- Identificar os diversos espaços que ocorra, de forma direta e/ou indireta, a Educação do
Campo, a fim de que se fortaleça o engajamento dos sujeitos;
10- Planejamento, avaliação e organização de forma mais eficaz e dialógica as propostas de
implementação para o Tempo Comunidade (TC);
11- Construir estratégias capazes de oportunizar o intercâmbio entre docentes e discentes.
Tomando-se como exemplo a Escola de Educação Popular em Corumbaíba;
12- Planejamento de uma Agenda de Encontros, em que se organizem as atividades conjuntas
e se potencialize os encontros entre os docentes, entre os discentes e entre os Movimentos
Sociais. Assim, apontou-se como indicativo ao I Encontro; o mês de Março ou Abril/2015 em
Catalão- GO.
4.3.4. Região Sudeste
O GT-Região Sudeste foi coordenado pela professora Maria de Fátima Martins
(UFMG). E na oportunidade foi registrado que, nos dias 08 e 09 de julho do ano de 2014,
houve, em Belo Horizonte, a realização de uma primeira Reunião da referida Região. Naquela
ocasião foi constituído um Fórum das Licenciaturas em Educação do Campo do Sudeste, o
qual conta com representantes das seguintes instituições: UFMG, UFDJM, UFD, UFTM,
UFRJ, UFRRJ, UFES. Logo, o GT da Região Sudeste oportunizou a socialização do Relatório
que havia sido construído no encontro já realizado em BH.
Assim, com o Fórum já materializado, o GT destacou a importância de consolidá-lo
para que este movimento seja continuamente fortalecido e que expresse as necessidades do
coletivo, pois sua origem já se deu mediado pelo ponto de vista das discussões emanadas de
cada licenciatura partícipe. Cabe destacar que os pontos de convergências entre as referidas
licenciaturas diz respeito ao ingresso dos educandos, a luta pela melhoria da infraestrutura, e,
também, pelas demandas das questões curriculares que permeiam o curso.
O GT-Região Sudeste apresentou importantes encaminhamentos, quais sejam:
1- Agendar, junto ao representante do MEC que estava presente na reunião, um encontro que
traga como pauta a licenciatura;
33
2- Construção de um Grupo Virtual, o qual terá a função de dinamizar os diálogos entre o
grupo, socializando proposições, agendas etc.;
3- Na intenção de promover uma maior interação entre os diferentes campi universitários e as
diferentes Universidades que acolhem a licenciatura do campo, foi feita a proposição para que
se realize uma pesquisa Regional, que faça o mapeamento quantitativo do curso na região do
Sul e do Sudeste, considerando os seguintes itens:
Quem Somos?
Quantos Somos?
Como Estamos Funcionando?
4- Mediados pela agenda do Encontro Nacional, haverá construção de uma agenda que
contenha os Encontros Regionais, os quais seguirão uma dinâmica de períodos, a fim de que
se fortaleça a unidade entre o grupo. Há que se considerar que os encontros presenciais não
descartarão a possibilidade de continuamente haver a alimentação dos encontros virtuais via
email do grupo.
4.3.5. Região Sul
O GT-Região Sul contou com a participação de representantes de 07 (sete) IES de 01
(um) MS, quais sejam: UFPR, UTFPR, UFFS, UFSC, UFGS, UNIPAMPA, FURG e MST.
Durante a reunião, três questões foram destacadas como sendo problemáticas comuns
entre as licenciaturas da referida região: i] quantitativo de vagas; ii] evasão; e, iii] ingresso e
permanência. Assim, observou-se que tais problemas são permeados de realidades
consideradas como limites, quais sejam:
1- Falta de articulação com os movimentos sociais (ausências de diálogos);
2- Transitórias pessoais dos educandos;
3- Falta de integração e articulação junto ao Fórum de Educação do Campo; e,
4- Herança de uma formação mecanizada advindas da educação básica.
O GT-Região Sul aprovou a construção de realização dos seguintes Encontros:
1- IV Encontro Regional das Licenciaturas de Educação do Campo, a ser realização na UFFS
(Campus Laranjeira do Sul), tendo como indicativo o período de 27 a 29 de maio/2015. O
Encontro terá o papel de fomentar estudos, contribuir com a formação e a discussão de temas
relacionados as diferentes Áreas do Conhecimento. E, para os encaminhamentos de estudo
relacionados a Áreas do Conhecimento, a intenção é que haja o encaminhamento prévio de
um texto denominado de provocador. Tal proposta se faz na intenção de promover no
colegiado o debate, os quais serão aprofundados e sistematizados durante as plenárias. Há que
se considerar, também, que o referido Encontro cumprirá a função de organizar um trabalho
coletivo entre a Região, com fins de construir estratégias para abertura de próximas turmas; e,
esta organização será feita em um diz de trabalho e discussão no interior do Evento. O IV
Encontro contará com a participação de representantes de diferentes categorias: professores
das IES e da educação básica, estudantes, MS, Articulação de Educação do Campo.
2- Encontros Regionais dos Estudantes da licenciatura do campo. E, para que este evento se
concretize será necessário o apoio intensivo por parte das Instituições que acolherão o
encontro.
34
3- Em relação ao V Seminário Nacional das Licenciaturas em Educação do Campo. A
proposta é que o Estado do Paraná seja a sede do próximo Encontro. Contudo, é importante
destacar que o Rio Grande do Sul, também, se pronunciou com disposição para sediar o
referido Encontro.
De acordo com o diagnosticado durante a reunião do GT da Região Sul, duas
temáticas apresentam-se como urgentes e que necessitam de um envolvimento do coletivo,
quais sejam: combate ao fechamento ilegal das escolas do campo e aprofundar estudos
relacionados a temática da Alternância.
35
ANEXOS
MOÇÃO DA REGIÃO NORDESTE
BANCO DE DADOS DO IV SEMINÁRIO DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO
DO CAMPO
ATA DA COMISSÃO EXECUTIVA DOS ESTUDANTES
______________________________ _ ____________________________________
37
MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPO - FONEC
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E
INCLUSÃO (SECADI)- MEC
FÓRUM PARAENSE DE EDUCAÇÃO NO CAMPO
IV Seminário Nacional do Programa de Apoio à Formação Superior em
Licenciatura em Educação do Campo – PROCAMPO
MOÇÃO DA REGIÃO NORDESTE
Nos dias 02, 03, 04 e 05 de Dezembro 2014, em Belém do Pará, reuniram-se no IV
Seminário Nacional do Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em
Educação do Campo – PROCAMPO, 450 participantes - educadores, estudantes,
representantes dos movimentos sociais e gestores da educação municipal, estadual e federal -
envolvidos nos quarenta e dois cursos que atualmente ofertam o Curso de Licenciatura em
Educação do Campo, com a finalidade de fortalecer a consolidação desta licenciatura,
resultante da luta dos movimentos sociais e organizações sindicais para formar e habilitar
profissionais para atuação nos anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio nas escolas
do campo.
O Edital de Chamada Pública Nº 2, de 31 de Agosto de 2012, da SECADI, do
PROCAMPO representou o fortalecimento dessa modalidade de curso que iniciou como
projetos pilotos desde 2007, aprovando a criação de 42 cursos para garantir uma política
permanente de formação de educadores do campo, tendo como meta formar cerca de dez mil
professores nos próximos anos.
A UFPB, atendendo o referido edital encaminhou e teve seu projeto aprovado pela
Comissão de análise, cujo resultado foi publicado em Diário Oficial da União. Entretanto,
dada a configuração de posições existentes nos órgãos colegiados da Universidade, o curso
em questão até o presente momento não foi aprovado nos órgãos superiores da instituição,
comprometendo sua implantação e implementação.
Em face dessa situação, conclamamos a UFPB, a dar continuidade ao processo de
aprovação do curso em questão. A não aprovação incorrerá em perda para formação de
educadores, para as escolas do campo e consequentemente para a educação ofertada às
populações do campo.
39
BANCO DE DADOS
DO IV SEMINÁRIO NACIONAL DAS
LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO
40
SUMÁRIO
1 COMISSÃO ORGANIZADORA 42
1.1 Comissão Nacional 42
1.2 Coordenação Estadual 42
2 PALESTRANTES E COORDENADORES DE GT 44
2.1 Palestrantes 44
2.2 Coordenadores de Grupo de Trabalho- GT 44
3 INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR 45
3.1 Quadro Geral das Instituições de Ensino Superior 45
4 INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR POR REGIÃO 68
4.1 Universidades da Região Norte 68
4.2 Universidades da Região Nordeste 68
4.3 Universidades da Região Centro- Oeste 69
4.4 Universidades da Região Sudeste 69
4.5 Universidades da Região Sul 69
5 COORDENADORES- DOCENTES- DISCENTES e TÉCNICOS 70
5.1 Coordenadores 70
5.2 Docentes 72
5.3 Discentes 76
5.4 Técnicos 79
6 REPRESENTAÇÃO DO ESTADO 79
6.1 Ministério da Educação-SECADI 79
6.2 Secretaria de Estado de Educação-CECAF-CEJA-PA 80
6.3 Secretarias Municipais de Educação-PA 81
7 MOVIMENTOS SOCIAIS NACIONAIS 82
7.1 Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura-CONTAG 82
7.2 Movimento dos Atingidos por Barragem- MAB 82
7.3 Movimento Sem Terra- MST 83
7.4 REDE CEFFAS 83
7.5 Rede de Educação do Semi- Arido Brasileiro- RESAB 84
7.6 Instituto Técnico de Capacitação e Pesquisa da Reforma Agrária- ITERRA 84
8 MOVIMENTOS SOCIAIS DO ESTADO DO PARÁ 85
8.1 Movimento Sem Terra- MST 85
8.2 Movimento dos Ribeirinhos das Ilhas e Várzeas do Município de Abaetetuba-
MORIVA
87
8.3 Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Pará- FETAGRI 87
8.4 Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais- STTRs 87
8.5 Sindicato dos trabalhadores da Educação Pública no Pará- SINTEPP 88
8.6 Movimento de Mulheres do Campo e da Cidade de Acará- MMCCA 88
41
8.7 Associação das Ilhas de Abaetetuba 88
8.8 Associação do Rio Quianduba das Ilhas de Abaetetuba 88
8.9 CRAGROQUIVAIA 88
9 FÓRUNS MUNICIPAIS-PA 89
9.1 Fórum Regional de Educação do Campo da Região Tocantina II- FORECAT 89
9.2 Fórum Municipal de Educação do Campo do Acará- FORECAR 89
9.3 Fórum da Região do Caetés 90
9.4 Fórum Municipal de Abaetetuba 90
10 UNIVERSIDADES CONVIDADAS 91
10.1 Instituto Federal do Rio Grande do Norte- IFRN 91
10.2 Universidade Federal do Amazonas- UFAM 91
10.3 Universidade do Estado do Amazonas- UEA 91
10.4 Universidade Federal Rural da Amazônia- UFRA 92
10.5 Universidade Estadual do Centro- Oeste do Paraná-UNICENTRO 92
10.6 Universidade do Estado do Rio de Janeiro- UERJ 92
11 EQUIPE DE MISTICA 93
12 COMISSÃO DE INFRAESTUTURA 94
13 TOTAL GERAL DE PARTICIPANTES 96
42
1 COMISSÃO ORGANIZADORA
1.1 Comissão Nacional
Qtd. Nome Instituição
1 Beatriz Bittencourt Collere Hanff UFSC
2 Carlos Renilton Freitas Cruz UFPA
3 Celi Nelza Zulke Taffarel UFBA
4 Divina Lúcia Bastos SECADI-MEC
5 Edgar Jorge Kolling ITERRA
6 Edson Marcos de Anhaia UFSC
7 Georgina Negrão Kalife Cordeiro UFPA
8 Haroldo de Souza UNIFESSPA
9 Luiz Antônio Pasquette UNB
10 Maria de Fátima Almeida Martins FAE-UFMG
11 Maria do Socorro Silva UFCG
12 Maria Isabel Antunes Rocha FAE-UFMG
13 Mônica Castagna Molina UNB
14 Oscar Ferreira Barros UFPA
15 Salomão Mufarrej Hage UFPA
16 Sônia Meire Santos Azevedo de Jesus UFS
1.2 Coordenação Estadual
Qtd Nome Instituição
1 Salomão Mufarrej Hage FPEC-UFPA
2 Afonso Welliton de Souza Nascimento UFPA-Abaetetuba
3 Aline Reis IFPA
4 Ana Cláudia da Silva Pereira UEPA
5 Ângelo Carvalho IFPA
6 Antenor Carlos Pantoja Trindade OBEDUC-UFPA
7 Carlos Renilton Freitas Cruz FONEC-UFPA
8 Cici Ferraz MST-Produção da Arte
9 Cláudio Assunção Designer Gráfico
10 Darinêz de Lima Conceição UFPA
11 Eliana Santos Assistente de Produção
12 Eula Regina Lima Nascimento UFPA-Castanhal
43
13 Elisa Vieira GPT-SEDUC
14 Georgina Negrão Kalife Cordeiro PRONERA-UFPA
15 Haroldo de Souza UNIFESSPA
16 Hellen do Socorro de Araújo Silva OBEDUC/UFPA
17 Isabel Soares MST- Produção de Arte
18 Joana Machado UFPA
19 Lorena Saavedra Produtora
20 Lucélia Leite Ferreira CEJA-SEDUC
21 Mara Rita Duarte de Oliveira UFPA-Abaetetuba
22 Márcia Cristina Lopes e Silva IFPA-UFC
23 Márcia Mariana Bittencourt Brito UNB
24 Maria Celeste Gomes de Farias GPT-SEDUC
25 Maria da Conceição dos Santos Costa UFPA
26 Maria do Parto MORIVA
27 Maria Barbara da Costa Cardoso SEMED-Abaetetuba
28 Maria do Socorro Dias Pinheiro UFPA-Altamira
29 Maria Raimunda César de Souza MST
30 Maura Pereira dos Anjos UNIFESSPA
31 Mayra da Silva Corrêa CEJA-SEDUC
32 Nazaré Araújo Técnica
33 Neuza Maria Braga Martins CECAF-SEDUC
34 Oscar Ferreira Barros FONEC-UFPA-Cametá
35 Osvaldo dos Santos Barros UFPA-Abaetetuba
36 Raimunda Sebastiana Eloy de Oliveira CECAF-SEDUC
37 Raquel Lopes UFPA-Altamira
38 Rosane da Silva Rodrigues CECAF-SEDUC
39 Zanete Almeida Gusmão UEPA
44
2 PALESTRANTES E COORDENADORES DE GT
2.2 Coordenação de Grupo de Trabalho- GT
Qtd. Nome Intituição GT
1 Penha Souza Silva UFMG Coordenadores e Técnicos
2 Eliene Novaes UNB Docentes
3 Tamires Pereira Vieira UNIFESSPA Discentes
4 Glaucia de Sousa Moreno UNIFESSPA
Ciências Agrárias e Naturais e
Matemática
5 Maria de Fátima Martins UFMG Ciências Humanas
6 Raquel Alves de Carvalho UFGD Artes, Letras, Linguagens
7 Cícero da Silva UFT Artes, Letras, Linguagens
8 Maura Pereira dos Anjos UNIFESSPA Região Norte
9 Silvana Lúcia da Silva Lima UFRB Região Nordeste
10 Silmara Maria Tavares Nunes UFG-Catalão Região Centro-Oeste
11 Maria de Fátima Martins UFMG Região Sudeste
12 Andrea Francine Batista
UFFS-Laranjeira do
Sul Região Sul
2.1 Palestrantes
Qtd Nome Instituição
1 Antônio Miranda MST
2 Beatriz Bittencourt Collere Hanff UFSC
3 Bruno Malheiro UNIFESSPA
4 João Batista Queiroz UNB
5 Marcos Gehrke UNICENTRO
6 Maria Célia Vieira da Silva IFPA-RURAL
7 Maria de Fátima Martins UFMG
8 Maura Pereira dos Anjos UNIFESSPA
9 Mônica Molina UNB
10 Paulo Alentejano UERJ
11 Rafael Vilas Boas UNB
12 Roseli Caldart ITERRA
3 INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR
3.1 Quadro Geral das Instituições de Ensino Superior
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ -UNIFAP
Qtd Nome E-mail Telefone
1 Ana Claudia Peixoto de Cristo [email protected] (96) 98127 1918
2 Cledison dos Santos Rocha [email protected] (96) 99122 9071
3 Debora Mote Mendes [email protected] (96) 98404 1077
4 Flavio da Silva Costa [email protected] (96) 98190 8397
5 Francisco Costa Leite Neto [email protected] (96) 9969122 9071
6 Marco dos Reis [email protected] (96) 98119 7187
7 Mellissa Sousa Sobrinho [email protected] (96) 98141 9190
8 Patricia Duarte Pereira [email protected] (96) 99120 2542
45
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECONCAVO DA BAHIA – CAMPUS DE AMARGOSA
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Ana Paula Inácio Diório [email protected] (75) 3622 9351/9106 8006
2 Gisélia Macedo Cardoso Freitas [email protected] (75) 9205 4678
3 Silvana Lúcia da Silva Lima [email protected] (75) 3024 8612/9162 3684
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – CAMPOS FEIRA DE SANTA
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Tatiana Ribeiro Veloso [email protected] (75) 8804 5515
2 Ana Claudia Carvalho dos Santos [email protected] (75) 3622 9351/9943 6803
3 Ana Rita Santos Ribeiro [email protected] (75) 3634 3921/8170 5367
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI – URCA-CEARÁ
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Eloisa Rodrigues Pássaro [email protected] (88) 35861701/9969 7908
2 Jaciane Rodrigues Pássaro [email protected] (88) 3586 1701/ 9627 0652
46
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA- UNB
Qtd Nome E-mail Telefone
1 Eliene Rocha [email protected] (61) 9965 6715 / 8201 5251
2 Jair Reck [email protected] (61) 9209 5787
3 João Batista Queiros [email protected] (62)8470-1758
4 Juliana Rochet Wirth Chaibub [email protected] (61) 8114 1187
5 Márcia Mariana Bittencourt Brito [email protected] (61)8333 0080
6 Mônica Castagna Molina [email protected] (61)86020366
7 Nathan Pinheiro [email protected]
8 Rafael Villas Bôas [email protected] (61)8122-8133
9 Selma de Almeida Bernardes [email protected]
(61) 9981 3529
10 Tállyta Abrantes [email protected]
11 Thiago Moraes Oliveira [email protected]
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO – CAMPUS GOIBEIRAS
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Alexandro Braga Vieira [email protected] (27) 3349 4371 /9969 5359
2 Dulcinéa Campos Silva [email protected] (27) 3233 5187 /92448 1445
3 Valter Martins Giovedi [email protected] (27) 2142 2671 /9742 9112
47
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO – CAMPUS SÃO MATEUS
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Ailton Pereira Morila [email protected] (27) 3212 578/8843 8333
2 Sandra Maria Santana Rocha [email protected] (27) 3312 1595/99844 8300
3 Sarah de Oliveira Lollato [email protected] (27) 3312 1996/8862 9808
4 Roberta Maura Calefi [email protected] (27) 3312 1585/99862 2316
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS – CAMPUS CATALÃO
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Adrieli Machado Borges de Jesus [email protected] (64) 3442-2971 / 9969-9600
2 Camila Aparecida de Campos [email protected] (64) 34427282 / 81353273
3 Danilo Fernandes Lobato [email protected] (64)9937-6552 / 8109-3092
4 Fátima Pacheco de Santana Inácio [email protected] (64) 34621452 / 84588193
5 Heloisa Vitória de Casro [email protected] (64) 3441 5308 64- 81468717
6 Simara Maria Tavares Nunes [email protected] (64) 3442 3423 / 8122 9088
48
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS – CAMPUS CIDADE DE GOIÁS
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Claudete Miranda Abreu [email protected]
2 Danielle Silva Beltrão [email protected] (62) 96616115 / 33721400
3 Elineusa Nobre Damacena Souza [email protected] (62) 3371 4098 / 9296 8180
4 Elisandra Carneiro de Freitas [email protected] (62) 8221-7881 / 3372-1229
5 Geovanna de Lourdes Alves Ramos [email protected] (62) 8163-5645
6 Paulo Fernando Ribeiro de Souza [email protected] (62)83028874/34 91705175
7 Raul Isaias Campos [email protected] (62) 3514-5438 / 8586-5438
8 Rafael Pinheiro Correia [email protected] (62) 33711019 /96017704
9 Regina Sueli de Sousa [email protected] (62) 32253769 / 3371-1511
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO- UFMA
Qtd Nome E-mail Telefone
1 Anderson Henrique Costa Barros [email protected] (98)88046081/32365694
2 André Flávio Gonçalves Silva [email protected] (88)8801-3679 /3272-8045
3 Diana Costa Diniz [email protected] (98) 8143 0745/9178 5899
4 Maria Célia Macedo Araújo Melo [email protected] (98) 8808 9910
5 Marinalva Sousa Macedo [email protected] (98) 32729792/32728045
6 Raimundo Edson Pinto Botelho [email protected] (98)8718-2493/3272-9792
49
7 Raissa Rachel Salustriano de Silva Matos [email protected] (89) 99225819
8 Tays de Rezende Carvalho Alves [email protected] (99) 81383574
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS -CAMPUS / BH
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Gilcinei Teodoro Carvalho [email protected] (31) 3409 7484 / 9194 8829
2 Jaqueline Abreu Duarte de Almeida [email protected] (38) 9937 2966
3 Maria de Fatima Almeida Martins [email protected] (31) 3427 7265 / 9685 0806
4 Maria José Teixeira Mendes [email protected] (31) 3405 6346 / 8729 0534
5 Maria Zélia Rodrigues Alves [email protected] (38) 9963 7399
6 Penha das Dores Souza Silva [email protected] (31) 8871 2159
7 Wagner Ahmad Aurek [email protected] (31) 3409 6351 / 9612 3395
UNIVERSIDADE FEDERAL VIÇOSA- UFV
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Emilliana Maria Diniz Marques [email protected] (31) 3899 3862 / 9612 0684
2 Geraldo Márcio Alves dos Santos [email protected] (31) 3899 3089 / 8545 0312
3 Lourdes Helena da Silva [email protected] (31) 8826 5696 / 8569 5696
4 Marcio Gomes da Silva má[email protected] (31) 3899 3327 / 8807 9612
5 Neruza Mariana Motta Sousa [email protected] (27) 99978 8744
50
6 Patrícia Muratori de Lima e Silva patrí[email protected] (31) 3892 9533 / 8779 0207
7 Romualdo José de Macedo [email protected] (31) 3894 1200 / 8403 2872
8 Tatiana Pires Barrella [email protected] (31) 3899 3088 / 9649 4893
9
Tommy Flávio Cardoso Wanick Loureiro de
Sousa [email protected] (31) 9983 4470
10 Wagner Faria Vieira [email protected] (31) 3899 3088 / 9760 9887
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIANGULO MINEIRO- UFTM
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Tânia Halley Oliveira Pinto [email protected] (31) 7526-1674/8856-5350
2 Juliano Soares Pinheiro [email protected] (34) 9172 3366/3231-3898
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI- UFVJM
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Ivana Cristina Lovo [email protected] (38) 3532 1220 / 8837 0333
2 Paulo Afranio Santanna [email protected] (38) 3532 1220 8807 4157
3 Rosana Baptista dos Santos [email protected] (38) 8836 8905
51
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADO- UFGD
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Andréia Sangalli [email protected] (67) 9959-1741 / 3410-2620/2621
2 Ana Carla Ferrari [email protected] (67)9922-7456
3 Aparecido Rodrigues Santana [email protected] (67) 9638-8213
4 Edir Neves Barboza [email protected] (67) 99306425 (67) 3210-2620
5 Raquel Alves de Carvalho [email protected] (67) 9667 2227
UNIVESIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL- UFMS
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Célia Beatriz Piatti [email protected] (67) 3356 4511/92232 9423
2 Rafael Rossi [email protected] (67) 3345 76 36/9152 5223
3 Vanessa Franco Neto [email protected] (67) 33414778/921023333
52
UNIVERSIDADE FEDERAL PARÁ - CAMPUS ABAETETUBA
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Adrielle Valente da Cunha [email protected] (91) 98161 5519
2 Albenise Gomes Almeida [email protected] (91) 99153 3769
3 Aline Dias Ribeiro [email protected] (91)992303570
4 Ana Lucia Vasconcelos Lobato [email protected] 98133 9822 / 99280 9598
5 Carlos Vieira Pimentel [email protected] (91) 99252 4667
6 Dielly Ribeiro Pantoja [email protected] (91) 99291 4627
7 Dilcilene Ribeiro Pantoja [email protected] (91) 99291 4627
8 Elza Maria Ferreira Baia [email protected] (91) 988981745/ 981174081
9 Evaldo Barros Paumgartten
10 Jacqueline dos Santos Ferreira [email protected] (91) 99363 8032
11 Laércio Farias da Costa
12 Lucélia dos Santos
13 Mara Rita Duarte de Oliveira [email protected] (91) 3751 1131 / 9177 2571
14 Marcos M. Formigosa [email protected]
15 Messias de Souza Costa [email protected] (91) 98303 5507
16 Ronaldo Lopes de Sousa [email protected] (91) 8363 8512 / 9234 7206
17 Rafael Costa dos Santos [email protected]
(91) 99234 7002
18 Rafael de Jesus Corrêa Quaresma [email protected] (91) 98202-8466
53
19 Renan Luis Silva de Sousa [email protected],br (91) 99378 8932
20 Robson André Barata de Medeiros [email protected]
21 Samara de Souza Machado [email protected] (91) 98803 9810
22 Savio Silva dos Santos [email protected] (91) 99320 3556/99169 9795
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS ALTAMIRA
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Amadilson Farias da Silva [email protected] (91) 9361-1796
2 Antonio de Aviz Farias (91) 99192 0573
3 Camilla Carvalho Salgado [email protected] (93) 8803 4987
4 Carla Giovana Souza Rocha [email protected] (93) 99172 2070
5 Daiane Silva dos Santos [email protected] (93) 9127-8018 / 9171-4509
6 Diego Souza Lima [email protected] (93) 9118 3453 / 9144 2712
7 Francisco Placido Magalhães de Oliveira
8 Jane Kellys Sousa de Assis [email protected] (93) 9199 1695
9 Jessica Silva Brito (93) 9127 1180
10 Jiovana Lunelli [email protected] (93) 99135-9434 (93) 3514-1204
11 Luana Martins Suk (93) 9139 6052
12 Maiza Nelia Ribeiro
54
13 Maria do Socorro Dias Pinheiro [email protected] (91) 91774586/(93) 92249950
14 Nilton Cezar Candido (93) 9198 8438
15 Orleando Meneses dos Santos [email protected] (91) 99177 7205
16 Paola Giraldo Herrera [email protected] (94) 98126 6277 / 99126 6277
17 Raimundo Nonato Santos Veras [email protected] (93) 99211 0687
18 Raquel Lopes [email protected] (93) 9141- 4807
19 Robson Luiz Costa Santos [email protected] (93) 2122 0571 / 99188 0113
20 Rosiangela de Jesus Brito [email protected] (91) 99104 1773
21 Simone Santos de Sousa
22 Simone Pylonetto de Paula
23 Valdilene Costa Rodrigues (93) 9155 2797
24 Valter Luciano Gonçalves Villa [email protected] (93) 2122 0579 / 99231 9394
55
UNIVERSIDADE FEDERAL PARÁ – CAMPUS CAMETÁ
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Airon Ryan de Souza dos Santos [email protected]
2 Benedito Pereira Coelho [email protected]
3 Benedito Viana Leão [email protected] (91) 991830045
4 Cláudia Cristiana Cassol [email protected] (51) 9658 0048
5 Danielle de Melo Monteiro [email protected] (91) 99322 1002
6 Elder Ataíde Ferreira [email protected] (91) 99358 7862
7 Edilena Maria Corrêa [email protected] (91) 9170 6136
8 Eli Viana dos Reis [email protected] (91) 99170 4465
9 Elisangela Valente Soledade [email protected] (91) 99366 8031
10 Enivaldo Dias Monteiro [email protected] (91) 982243192 / 991681631
11 Erveton da Silva Pinto [email protected] (91) 98964 6292
12 Francinei Bentes Tavares [email protected]
13 Geybson Fernando Soares Ribeiro [email protected]
14 Idalina Ferreira Caldas [email protected] (91) 81831075 / 9324 3970
15 Jairo Alves Veiga [email protected] (91) 99127 5917
16 Jefesson Marcio Vaz da Silva [email protected] (91) 99187 6052
17 Meirevalda do Socorro Ferreira Redig [email protected] (91) 98132 5352 / 99265 3621
18 Oscar Ferreira Barros [email protected] (91) 93261267 /81397403
56
19 Romulo Everton de Carvalho Maia [email protected] (91) 99137 6988/ 98303 1401
20 Rondinell Lopes Leão [email protected]
21 Samuel dos Santos Oliveira [email protected]
22 Samanta Ramos Lobo [email protected]
23 Waldana Aparecida Dias Viana [email protected]
24 Waldima Maíra Menezes de Oliveira [email protected]
25 Zuleida Cristina do Carmos Santos [email protected]
UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SULDESTE DO PARÁ
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Ailce Margarida N. Alves [email protected] (94) 99436143
2 Alice Vieira da Silva [email protected] (94) 91794149/21017138
3 Bruno César Pereira Malheiro (94) 99125 0712
4 Edileuza Miranda Feitosa [email protected] (94) 99273 6926
5 Edimara Ferreira Santos [email protected] (94) 98160 8104
6 Glaucia de Sousa Moreno [email protected] (94) 98812 4879
7 Haroldo de Souza [email protected] (94) 9145 7737
8 Hiran de Moura Possas [email protected] (94) 98123 5180
9 Luciana Barbosa Melo [email protected]
10 Maura Pereira dos Anjos [email protected] (94) 99134 1412
57
11 Ronis Carlos Albuquerque Lima [email protected] (94) 9225 5166
12 Rosangela Alves dos Reis [email protected] (94) 99111 1889
13 Tamires Pereira Vieira [email protected] (94) 98812 4879
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ- IFPA
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Abener de Jesus Ramos Ferreira [email protected] (91) 9315 1810
2 Aline Reis de Oliveira Araújo [email protected] (91) 988170336
3 Ângelo Rodrigues de Carvalho
4 Edivalda Nascimento da Silva [email protected] (93) 9156 9765
5 Emerson Araújo de Campos
6 Evandro Luiz da Silva Ribeiro
7 Helton Pacheco [email protected] (91) 98021 8074
8 Márcia Cristina Lopes e Silva [email protected] (91) 8654 6205
9 Mário Célio Ferreira Macher (93) 99141 6466
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Maria do Socorro Xavier Batista [email protected] (83) 88906619 / 98026390
58
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - LITORAL SUL
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Adalberto Penha de Paula [email protected] (41) 9515 0669
2 Angela Massumi Katuta [email protected] (41) 9670 6466
3 Claudemira Vieira Gusmão Lopes [email protected] (41) 9827 5783
4 Maria Isabel Farias [email protected] (41) 9841 2115
5 Neusa Maria Tauscheck [email protected] (41) 9686 5908
UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL – CAMPUS LARANJEIRA DO SUL
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Andrea Francine Batista [email protected] (42) 9804 5391/ 9804-5391
2 Valdemir Velani [email protected] (42) 3635 3880 / 9829- 8055
UNIVERSIDADE FEDERAL TECNOLÓGICA DO PARANÁ- Campus Dois Vizinhos
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Armenes de Jesus Ramos Junior [email protected] (41) 9185 5879
2 Celso Eduardo Pereira Ramos [email protected] (46) 3536 8420 / 9918 0528
59
3 David Meloto Duarte Junior [email protected] (46) 9107 8847
4 Fabiana Lavratti [email protected] (46) 9126 0054 / 9914 3403
5 Sandra Paula Bonetti [email protected] (46) 9932 5794 / 8805 6295
6 Sidemar Presotto Nunes [email protected] (46) 3536 8421 / 9123 6329
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE ARCOVERDE – CESA-PE
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Simone Salvador de Carvalho Meneses [email protected] (87) 3821 0644
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI- UFPI- CAMPUS CINOBELINA ELVAS – BOM JESUS
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Cláudia Figueredo Duarte Vieira [email protected] (89) 9930 3903/8124 0928
2 Francisco José Sousa Rocha [email protected] (88) 9270 3220
3 Maraisa Lopes [email protected] (89) 9973 2565/99841 2125
4 Raimundo Jucier Sousa de Assis [email protected] (89) 9933 1934
60
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI- UFPI – CAMPUS FLORIANO
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Afrânio Marcos Alencar Moura [email protected] (86) 9453 2172 / (89) 9935 2472
2 Ana Emilia Quezado de Figueredo [email protected] (51) 8123 2830 (89) 9404 7787
3 Cynthia Raquel do Nascimento Araujo de Sousa [email protected] (89) 3552 4039 / 9418 8593
4 Jardel Viana de Sousa [email protected] (89) 3522 1798 / 9927 8589
5 Joana D’ Arc Socorro Alexandrino de Araujo [email protected] (86) 3220 1552 / 9932 9406
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI- UFPI – CAMPUS PICOS
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Chirley Silva dos Santos [email protected] (89) 9930 3903 / 8124 0928
2 Juvani José de Carvalho [email protected] (89) 3457 1564 / 9927 7299
3 Lauro Araujo Mota [email protected] (88) 9952 4908
4 Mauricio Fernandes [email protected] (86) 8130 9979
5 Tamaris Gimeniz Pinheiro [email protected] (89) 3422 2082 / 9927 2509
61
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI- UFPI – CAMPUS TERESINA
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Adriano Santana Soares [email protected] (86) 9471 9577 / 9824 5011
2 Ana Maria da Rocha [email protected] (86) 9444 4407 / 8865 1440
3 Ariosto Moura da Silva [email protected] (86) 9809 2039 / 9982 3072
4 Janaína Gomes Viana de Souza [email protected] (86) 3233 1143 /8803 3587
5 Keylla Rejane Almeida Melo [email protected] (86) 9998 2389 / 8122 7953
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Claudio da Silva Campelo [email protected] (21) 26822115 / 9672 0167
2 Ramofly Bicalho dos Santos [email protected] (21) 2695 7842 / 98788 8854
3 Samuel de Jesus [email protected] (21) 3072 5096 / 97304 9409
4 Tarci Gomes Parajara [email protected] (21) 3356 7841 / 97120 2035
62
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO- UFERSA
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Emerson Augusto de Medeiros [email protected] (84) 3317 1160 / 9656 6667
2 Linconly Jesus Alencar Pereira [email protected] (84) 3317 1160 / 9737 4745
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Dério Garcia Bresciani [email protected] (69) 8446 6803
2 Flaviane Assis de Miranda [email protected] (69) 3442 3814 / 8451 7551
3 Gilmara Yoshihara Franco [email protected] (69) 3442 1119 / 8498 9400
4 Maria das Graças de Araújo [email protected] (69) 8477 4449
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Abraão Jacinto Pereira [email protected] (95) 3532 1285 / 99112 6485
2 Benedita Muniz Mendonça [email protected] (95) 98406 2856
3 Danilo Citro [email protected] (95) 8112 6249
4 Melanie Kaline Truquete [email protected] (95) 98112 8370
5 Sérgio Luiz Lopes
[email protected] (95) 8114 0620
63
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA-CAMPUS DOM PEDRITO
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Algacir José Rigon [email protected] (53) 3243 7630 / 9904 1165
2 Jonas José Seminotti [email protected] (54) 3522 4869 / 9979 5885
UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL – CAMPUS ERECHIM
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Emerson Neves da Silva [email protected] (54) 3712 7701 / 8112 6364
2 Jerônimo Sartori [email protected] (54) 3358 2457 / 9987 6543
3 Lisandra Almeida Lisovski [email protected] (44) 9986 6944
4 Silas Cleiton Soligo [email protected] (54) 9114 9578
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - CAMPUS PORTO ALEGRE
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 André Luis Pereira Fontoura [email protected] (51) 9775 4541 / 8142 6607
2 Andréia Dalcin [email protected] (51) 3308 4510 / 8104 0795
3 Elisete Enir Bernardi Garcia [email protected] (51) 3037 4037 / 9378 1207
4 Magnólia Aparecida Silva da Silva magnó[email protected] (51) 330 7440 / 9365 5024
5 Nelton Luis Dresch [email protected]
64
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL- LITORAL NORTE
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Claudia Glavam Duarte [email protected] (51) 9190 3153
2 Cintia Melo Silva [email protected] (51) 8229 6215
3 Camila Eid de Souza [email protected] (51) 3059 8223 / 8491 0809
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Berenice Vahal Vaniel [email protected] (53) 2125 3150 / 81281159
2 Claudete Miranda Abreu [email protected] (53) 3251 3933 / 9976 6906
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA- UFSC
Qtd. Nome E-mail Contato
1 Beatriz Bittencourt Collere Hanff [email protected] (48) 3721 2250 / 9935 9559
2 Elizandro Mauricio Brick [email protected] (48) 3242 6683 / 9938 4456
3 Erika Sagae [email protected]
4 Graziela Del Mônaco [email protected] (48) 9639 2988
5 Halethéa Zacanini [email protected] (48) 3252 0033 / 9690 8257
6 João Adoilso Schiessl [email protected] (47) 9970 2565 / 9921 2598
65
7 Juliano Espezim Soares Faria [email protected] (48) 3304 7839 / 9977 7839
8 Lucena Dall´ Alba [email protected] (48) 3721 4493 / 9981 8191
9 Marcela Faria de Andrade [email protected] (48) 9973 8393
10 Marcelo Gules Borges [email protected] (48) 9182 5501
11 Marisa Stragliotto [email protected] (48) 3733 5721 / 8814 3217
12 Natacha Eugênia Janata [email protected] (48) 3364 0482 / 9159 0510
13 Néli Suzana Brito [email protected] (48) 3237 5587 / 9907 0363
14 Soraya Franzoni Conde [email protected] (48) 3234 7114 / 8432 3888
15 Thaise Costa Guzzatti [email protected] (48) 3721 4528 / 8824 0132
UNIVERSIDADE FEDERAL TOCANTINS – CAMPUS TOCANTINÓPOLIS
Qtd. Nome E-mail Contato
1 Cicero da Silva [email protected] (63) 3471 6020 / 9288 6685
2 Erasmo Baltazar Valadão [email protected] (62) 9678 6737 (61) 3401 2305
3 Marcus Facchin Bonilla [email protected] (63) 3471 6020 / 8124 7888
4 Maria da Consolação Resplandes Lima [email protected] (63) 3471 1577 / 9961 2698
5 Nelma Lopes de Souza [email protected] (63) 3445 1115 / 9938 9180
6 Ubiratan Francisco de Oliveira [email protected] (63) 3471 6020 / 9232 9933
66
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS - CAMPUS ARRAIA
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Alessandro Rodrigues Pimenta [email protected] (63) 3653 2047 / 8123 1035
2 Élida Lopes Miranda [email protected] (63) 3471 6020 / 9288 6685
3 Emival Xavier dos Santos [email protected] (63) 3653 2038 / 9622 1814
4 Letícia Patricia de Freitas [email protected] (62) 3461 1078
5 Roberto Francisco de Oliveira Leite [email protected] (63) 3653 1531 (8841) / 9975 6541
67
68
4 INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR POR REGIÃO
4.1 Região Norte
UF Instituições de Ensino Superior
Qtd. De
Participante
AP Universidade Federal do Amapá 8
PA Universidade Federal do Pará - Campus Abaetetuba 22
PA Universidade Federal do Pará - Campus Altamira 24
PA Universidade Federal do Pará - Campus Cametá 25
PA Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará 13
PA Instituto Federal do Pará 9
RO Universidade Federal de Rondônia 4
RR Universidade Federal de Roraima 5
TO Universidade Federal de Tocantins - Campus Tocantinópolis 6
TO Universidade Federal do Tocantins - Campus Arraia 5
TOTAL 10 Instituições 121
4.2 Região Nordeste
UF Instituições de Ensino Superior
Qtd. De
Participante
BA Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – Campus Amargosa 3
BA Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – Campus Feira de
Santana 3
CE Universidade Regional do Cariri 2
MA Universidade Federal do Maranhão 8
PE Centro de Ensino Superior de Arco Verde 1
PB Universidade Federal do Paraíba 1
PI Universidade Federal do Piauí – Campus Cinobelina Elvas Bom Jesus 4
PI Universidade Federal do Piauí – Campus Floriano 5
PI Universidade Federal do Piauí – Campus Picos 5
PI Universidade Federal do Piauí – Campus Teresina 5
RN Universidade Federal Rural do Semi-Árido 2
TOTAL 11 instituições 39
69
4.3 Região Centro- Oeste
UF Instituições de Ensino Superior
Qtd. De
Participante
DF Universidade de Brasileia 11
GO Universidade Federal de Goiás - Campus Catalão 6
GO Universidade Federal de Goiás - Campus Cidade de Goiás 9
MS Universidade Federal de Grande Dourados 5
MS Universidade Federal de Mato Grosso do Sul 3
TOTAL 5 Instituições 34
4.4 Região Sudeste
UF Instituições de Ensino Superior
Qtd. De
Participante
ES Universidade Federal do Espirito Santo – Campus Goiabeiras 3
ES Universidade Federal do Espirito Santo – Campus São Mateus 4
MG Universidade Federal de Minas Gerais – Campus / BH 7
MG Universidade Federal de Viçosa 10
MG Universidade Federal do Triângulo Mineiro 2
MG Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e MUCURI 3
RJ Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 4
TOTAL 7 instituições 33
4.5 Região Sul
UF Instituições de Ensino Superior
Qtd. De
Participante
PR Universidade Federal do Paraná- Litoral Sul 5
PR Universidade Tecnológica Federal do Paraná- Campus Dois Vizinhos 6
RS Universidade Federal da Fronteira Sul – Laranjeiras do Sul 2
RS Universidade Federal da Fronteira do Sul – Campus Erechim 4
RS Universidade Federal do Pampa- Campus Dom Pedrito 2
RS Universidade Federal do Rio Grande do Sul- Campus Porto Alegre 5
RS Universidade Federal do Rio Grande do Sul- Litoral Norte 3
RS Universidade Federal do Rio Grande 2
SC Universidade Federal de Santa Catarina 15
TOTAL 9 Instituições 44
70
5 COORDENADORES-DOCENTES- DISCENTES e TÉCNICOS
5.1 COORDENADORES
Qtd Nome Instituição
1 Ailton Pereira Morila UFES- São Mateus
2 Alessandro Rodrigues Pimenta UFT- Arraias
3 Aline Reis IFPA
4 Ana Emilia Quezado de Figueiredo UFPI-Floriano
5 Andrea Francine Batista UFFS-Laranjeira do Sul
6 Andréia Dalcin UFRGS
7 Andreia Sangalli UFGD
8 Ângela Massumi Katuta UFPR-Fronteira Sul
9 Ariosto Moura da Silva UFPI-Teresina
10 Célia Beatriz Piatti UFMS
11 Claudete Miranda Abreu UFRG
12 Claudia Glavam Duarte UFRGS-Litoral Norte
13 Diana Costa Diniz UFMA
14 Emerson Augusto de Medeiros UFERSA
15 Flavine Assis de Miranda UNIR
16 Geraldo Márcio Alves dos Santos UFV
17 Haroldo de Souza UNIFESSPA
18 Heloisa Vitória de Castro Paula UFG-Catalão
19 Jerônimo Sartori UFFS- Erechim
20 Maraísa Lopes UFPI- Cinobelina Elvas-Bom Jesus
21 Maria do Socorro Dias Pinheiro UFPA-Altamira
22 Maria do Socorro Xavier Batista UFPB
23 Mauricio Fernandes UFPI- Picos
24 Natacha Eugênia Janata UFSC
25 Oscar Ferreira Barros UFPA- Cametá
26 Paulo Afrânio Sant´Anna UFVJM
27 Penha das Dores Souza Silva UFMG
28 Ramofly dos Santos UFRRJ
29 Regina Sueli de Sousa UFG- Cidade de Goias
30 Ronaldo Lopes de Sousa UFPA-Abaetetuba
71
31 Sidemar Presotto Nunes UTFPR-Dois Vizinhos
32 Silvana Lúcia da Silva Lima UFRB-Amargosa
33 Simone Salvador de Carvalho Meneses CESA-PE
34 Tatiana Ribeiro Velloso UFRB-Feira de Santana
35 Ubiratan Francisco de Oliveira UFT- Tocantinópolis
72
5.2 DOCENTES
Qtd. Nome Instituição
1 Abraão Jacinto Pereira UFRR
2 Adriano Santana Soares UFPI- Teresina
3 Ailce Margarida Negreiros Alves UNIFESSPA
4 Ailton José ribeiro UFFS- Erechim
5 Alexandro Braga Vieira UFES-Goiabeira
6 Algacir José Rigon UNIPAMPA-Dois Vizinhos
7 Ana Cláudia Peixoto de Cristo UNIFAP
8 Ana Paula Inácio Diório UFRB- Amargosa
9 Janaina Gomes Viana de Souza UFPU-Teresinha
10 Anderson Henrique Costa Barros UFMA
11 André Flávio Gonçalves Silva UFMA
12 Ângelo Rodrigues de Carvalho IFPA
13 Armenes de Jesus Ramos Junior UTFPR
14 Beatriz Bittencourt Collere Hanff UFSC
15 Benedita Muniz Mendonça UFRR
16 Bruno César Pereira Malheiro UNIFESSPA
17 Camila Aparecida de Campos UFG- Catalão
18 Carla Giovana Souza Rocha UFPA- Altamira
19 Celso Eduardo Pereira Ramos UTFPR
20 Cícero da Silva UFT- Arraias
21 Claudemira Vieira Gusmão Lopes UFPR-Litoral Sul
22 Claudete Miranda Abreu UFRG
23 Cláudia Cristina Cassol UFPA- Cametá
24 Cláudia Figueiredo Duarte Vieira UFPI- Bom Jesus
25 Cláudio da Silva Campelo UFRRJ
26 Danielle Silva Beltrão UFG-Cidade de Goiás
27 Danilo Crito UFRR
28 Débora Mate Mendes UNIFAP
29 Dulcinéa Campos Silva UFES-Goiabeira
30 Edilena Maria Corrêa UFPA-Cametá
31 Edimara Ferreira Santos UNIFESSPA
32 Edir Neves Barboza UFGD
33 Edivalda Nascimento da Silva IFPA
73
34 Élida Lopes Miranda UFT- Tocantinópolis
35 Eliene Rocha UNB
36 Elisandra Carneiro de Freitas UFG-Cidade de Goiás
37 Elisete Enir Bernardi Garcia UFRGS- Porto Alegre
38 Elizandro Maurício Brick UFSC
39 Emerson Araújo de Campos IFPA
40 Emerson Neves da Silva UFFS- Erechim
41 Emiliana Maria Diniz Marques UFV
42 Enivaldo Dias Monteiro UFPA- Cametá
43 Erasmo Baltazar Valadão UFT-Arraias
44 Evandro Luiz da Luz Ribeiro IFPA
45 Fabiana Lavratti UFTPR
46 Fátima Pacheco de Santana Inácio UFG-Catalão
47 flávio da silva costa UNIFAP
48 Francinei Bentes Tavares UFPA- Cametá
49 Francisco Costa Leite Neto UNIFAP
50 Francisco Placidos Magalhaes de Oliveira UFPA- Altamira
51 Geovanna de Lourdes Alves Ramos UFG-Cidade de Goiás
52 Gilcinei Teodoro de Carvalho UFMG
53 Gilmara Yoshihama Franco UNIR
54 Gilsélia Marcedo Cardoso Freitas UFRB- Amargosa
55 Glaucia de Sousa Moreno UNIFESSPA
56 Graziela Del Mônaco UFSC
57 Helton Pacheco IFPA
58 Hiran de Moura Possas UNIFESSPA
59 Ivana Cristina Lovo UFVJM
60 Jacqueline Alves Duarte Almeida UFMG
61 Jair Reck UNB
62 João Batista Queiros UNB
63 Joana D’arc Socorro Alexandrino de Araújo UFPI- Floriano
64 Jonas José Seminotti UNIPAMPA-Dois Vizinhos
65 Juliana Rochet Wirth Chaibub UNB
66 Juliano Espezim Soares Faria UFSC
67 Juliano Soares Pinheiro UFTM
68 keylla rejane almeida melo UFPI-Teresina
74
69 Lauro Araújo Mota UFPI- Picos
70 Linconly Jesus Alencar Pereira UFERSA
71 Lisandra Almeida Lisovski UFFS- Erechim
72 Lourdes Helena da Silva UFV
73 Lucena Aall Alba UFSC
74 Luciana Barbosa de Melo UNIFESSPA
75 Magnólia Aparecida Silva da Silva UFRGS
76 Mara Rita Duarte de Oliveira UFPA-Abaetetuba
77 Marcelo Gules Borges UFSC
78 Márcia Cristina Lopes IFPA
79 Márcio Gomes da Silva UFV
80 Marcos M. Formigosa UFPA-Abaetetuba
81 Marcus Facchinin Bonilla UFT- Tocantinópolis
82 Maria Célia Macedo Araújo Melo UFMA
83 Maria Célia Vieira da Silva IFPA-Rural
84 Maria das Graças Araújo UNIR
85 Maria de Fátima Almeida Martins UFMG
86 Maria Isabel Farias UFPR- Litoral Sul
87 Maria Zélia Rodrigues Alves UFMG
88 Marinalva Sousa Macedo UFMA
89 Marisa Stragliotto UFSC
90 Marlo dos Reis UNIFAP
91 Maura Pereira dos Anjos UNIFESSPA
92 Meirevalda do Socorro Ferreira Redig UFPA-Cametá
93 Melanie Kaline Truquete UFRR
94 Melissa Sousa Sobrinho UNIFAP
95 Mônica Castagna Molina UNB
96 Messias de Souza Costa UFPA- Abaetetuba
97 Nathan Pinheiro UNB
98 Néli Suzana Britto UFSC
99 Nelton Luis Dresch UFRGS- Porto Alegre
100 Neusa Maria Tauscheck UFPR-Litoral Sul
101 Paola Giraldo Herrera UFPA-Altamira
102 Paulo Fernando Ribeiro de Souza UFG-Cidade de Goiás
103 Rafael Villas Bôas UNB
75
104 Rafael Rossi UFMS
105 Raimundo Edson Pinto Botelho UFMA
106 Raimundo Jucier Sousa de Assis UFPI-Bom Jesus
107 Raissa Rachel Salustriano da Silva Matos UFMA
108 Raquel Alves de Carvalho UFGD
109 Raul Isaias Campos UFG-Cidade de Goiás
110 Roberta Maura Calefi UFES-São Mateus
111 Roberto Francisco Leite UFT- Arraias
112 Robson André Barata de Medeiros UFPA-Abaetetuba
113 Rosana Baptista Santos UFVJM
114 Sandra Mara Santana Rocha UFES- São Mateus
115 Sarah de Oliveira Lollato UFES-São Mateus
116 Sérgio Luiz Lopes UFRR
117 Simara Maria Tavares Nunes UFG-Catalão
118 Soraya Franzoni Conde UFSC
119 Tamaris GimenezPpinheiro UFPI- Picos
120 Tânia Halley Oliveira Pinto UFTM
121 Tarci Gomes Parajara UFRRJ
122 Tatiana Pires Barrella UFV
123 Thaise Costa Guzzatti UFSC
124
Tommy Flávio Cardoso Wanick Loureiro de
Sousa UFV
125 Valdemir Velani UFFS-Laranjeira do Sul
126 Valter Luciano Gonçalves Villar UFPA-Altamira
127 Valter Martins Giovedi UFES-Goiabeira
128 Vanessa Franco Neto UFMS
129 Wagner Ahmad Auarek UFMG
130 Waldima Maíra Menezes de Oliveira UFPA-Cametá
76
5.3 DISCENTES
Qtd. Nome Instituição
1 Adriele Machado Borges de Jesus UFG- Catalão
2 Abener de Jesus Ramos Ferreira IFPA
3 Adriele Valente da Cunha UFPA- Abaetetuba
4 Afranio Marcos Alencar Moura UFPI- Campus Floriano
5 Airon Ryan de Souza dos Santos UFPA- Cametá
6 Airton José Ribeiro UFFS- Campus Erechim
7 Albenise Gomes Almeida UFPA- Abaetetuba
8 Alice Vieira da Silva UNIFESSPA
9 Aline Dias Ribeiro UFPA-Abaetetuba
10 Amadilson Farias da Silva UFPA- Altamira
11 Ana Carla Ferrari UFGD
12 Ana Lúcia Vasconcelos Lobato UFPA-Abaetetuba
13 Ana Maria da Rocha UFPI- Terezina
14 Andre Luis Pereira Fontoura UFRGS-Litoral Norte
15 Aparecido Rodrigues Santana UFGD
16 Benedito Pereira Coelho UFPA- Cametá
17 Benedito Viana Benedito Leão UFPA- Cametá
18 Camila Carvalho Salgado UFPA- Altamira
19 Camila Eid de Souza UFRGS- Litoral Norte
20 Carlos Vieira Pimentel UFPA- Cametá
21 Chirley Silva dos Santos UFPI- Picos
22 Cintia Melo Silva UFRGS- Litoral Norte
23 Cledison dos Santos Rocha UNIFAP-Manzagão
24
Cynthia Raquel do Nascimento Araujo de
Sousa UFPI- Floriano
25 Daiane Silva dos Santos UFPA- Altamira
26 Danilo Fernandes Lobato UFG- Catalão
27 David Meloto Duarte Junior UTFPR- Dois Vizinhos
28 Diego Souza Lima UFPA- Altamira
29 Dielly Ribeiro Pantoja UFPA- Abaetetuba
30 Dilcilene Ribeiro Pantoja UFPA- Abaetetuba
31 Elder Ataide Ferreira UFPA- Cametá
32 Eli Viana dos Reis UFPA- Cametá
77
33 Elineusa Nobre Damacena Souza UFG – Cidade de Góias
34 Emival Xavier dos Santos UFT- Arraias
35 Erika Sagar UFSC
36 Evaldo Barros Paumgartten UFPA- Abaetetuba
37 Everton da Silva Pinto UFPA- Cametá
38 Fabiana Lavratti UTFPR- Dois Vizinhos
39 Francisco José Sousa Rocha UFPI- Bom Jesus
40 Geybson Fernando Soares Ribeiro UFPA- Cametá
41 Halethéa Zacanini UFSC
42 Jacqueline dos Santos Ferreira UFPA- Abaetetuba
43 Jairo Alves Veiga UFPA- Cametá
44 Jane Kellys Sousa de Assis UFPA- Altamira
45 Jefesson Marcio Vaz da Silva UFPA- Cametá
46 Jessica Silva Brito UFPA- Altamira
47 Jiovana Lunelli UFPA- Altamira
48 João Adoilso Schiessl UFSC
49 Juvani José de Carvalho UFPI- Picos
50 Laércio Farias da Costa UFPA- Abaetetuba
51 Letícia Patricia de Freitas UFT- Arraias
52 Luana Martins Suk UFPA- Altamira
53 Luciléia dos Santos UFPA- Abaetetuba
54 Maiza Nelia Ribeiro UFPA- Altamira
55 Marcela Faria de Andrade UFSC
56 Maria da Consolação Resplandes Mota Lima UFT-Tocantinopolis
57 Maria Zélia Rodrigues Alves UFMG
58 Mário Célio Ferreira Macher IFPA
59 Mazivina Meneces Vieira IFPA
60 Nelma Lopes de Souza UFT -Tocantinópolis
61 Neruza Mariana Motta Sousa UFV
62 Nilton Cezar Candido UFPA- Altamira
63 Orleando Meneses do Santos UFPA- Altamira
64 Patricia Duarte Pereira UNIFAP-Manzagão
65 Rafael Costa dos Santos UFPA- Abaetetuba
66 Rafael de Jesus Corrêa Quaresma UFPA- Abaetetuba
67 Rafael Pinheiro Correia UFG- Cidade de Goiás
78
68 Raimundo Nonato Santos Veras UFPA- Altamira
69 Renan Luis Silva de Sousa UFPA- Abaetetuba
70 Romualdo José de Macedo UFV
71 Rondinell Lopes Leão UFPA- Cametá
72 Ronis Carlos Albuquerque Lima UNIFESSPA
73 Rosangela Alves dos Reis UNIFESSPA
74 Rosiangela de Jesus Brito UFPA- Altamira
75 Samanta Ramos Lobo UFPA- Cametá
76 Samara de Souza Machado UFPA- Abaetetuba
77 Samuel de Jesus UFRRJ
78 Samuel dos Santos Oliveira UFPA- Cametá
79 Sandra Paula Bonetti UTFPR- Dois Vizinhos
80 Sarah de Oliveira Lollato UFES - São Mateus
81 Savio Silva dos Santos UFPA- Abaetetuba
82 Selma de Almeida Bernardes UNB
83 Silas Cleiton Soligo UFFS-Erechim
84 Simão Oliveira UFPI
85 Simone Pylonetto de Paula UFPA- Altamira
86 Simone Santos de Souza UFPA- Altamira
87 Tállyta Abrantes UNB
88 Tamires Pereira Vieira UNIFESSPA
89 Thiago Morais de Oliveira UNB
90 Waldana Aparecida Dias Viana UFPA- Cametá
91 Waldilene Costa Rodrigues UFPA- Altamira
92 Zuleida Cristina do Carmo Santos UFPA- Cametá
79
5.4 Técnicos Administrativos
Qtd. Nome Instituição
1 Danielle de Melo Monteiro UFPA- Cametá
2 Dério Garcia Bresciani UNIR
3 Elisangela Valente Soledade UFPA- Cametá
4 Eloisa Rodrigues Pássaro URCA
5 Idalina Ferreira Caldas UFPA- Cametá
6 Jaciane Rodrigues Pássaro URCA
7 Jardel Viana de Sousa UFPI-Floriano
8 Keylla Rejane Almeida Melo UFPI- Teresina
9 Maria José Teixeira Mendes UFMG
10 Patrícia Muratori Lima e Silva Negrão UFV
11 Robson Luiz Costa dos Santos UFPA-Altamira
12 Romulo Everton de Carvalho Moia UFPA-Cametá
13 Tays de Rezende Carvalho Alves UFMA
14 Wagner Faria Vieira UFV
6 REPRESENTAÇÃO DO ESTADO
6.1 Ministério da Educação/SECADI
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Divina Lúcia Bastos [email protected] (61)2022-9014
2
Vanessa Paula da Ponte Monteiro
Neves
[email protected] (61)2022-9003
3 Débora Mendonça Cardador da Costa [email protected] (61)2022-9006
4 Ottmar Teske [email protected] (61)2022-9059
5 Maria Auxiliadora Lopes [email protected] (61)2022-9053
80
6.2 Secretaria de Estado de Educação- SEDUC-CECAF-CEJA- PA
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Célia Regina da Cunha Sousa [email protected] (91) 3201 5149 / 98894 0614
2
Denise do Socorro Monteiro da
Silva Cunha [email protected] (91) 3201 5149 / 98152 3641
3 Elisa Faria Vieira [email protected] (91) 3201 5149
4 Enos Silva Monteiro [email protected] (91) 3201 5149 / 98145 5555
5 João Guilherme Esteves Dias [email protected] (91) 3201 5149
6
José do Espirito Santo Ferreira do
Nascimento
r
(91) 3201 5149 / 98203 0396
7 Katia Fernanda Garcez Monteiro [email protected] (91) 3201 5149 / 98116 3074
8 Lazilda Conceição Lobato Reis [email protected] (91) 3201 5149 / 98165 6094
9 Neuza Maria Braga Martins [email protected] (91) 3201 5149
10
Raimunda Sebastiana Eloy de
Oliveira [email protected] (91) 3201 5149 /98845 2667
11 Rosana Silva Rodrigues
br (91) 3201 5149 / 98818 2021
12 Silvana de Almeida Sarmento
br
(91) 3201 1549 / 99188 4998
13 Mayra da Silva Corrêa- CEJA [email protected] (91) 3229 7494 / 98271 0171
6.3 Secretarias Municipais de Educação
Qtd. Nome E-mail Telefone Municípios
1 Angela Maria Farias da Silva [email protected] Cametá
2 Silviane Barreiros Ribeiro Cametá
3 Aluizio Ribeiro Pinheiro
r
(91) 991000 9223 /
98106 5368 Abaetetuba
4
Maria Barbara da Costa
Cardoso [email protected] (91) 98108 9542
Abaetetuba
5
Maria Lindalva Melo dos
Santos [email protected]
m
(91) 99181 7254 Abaetetuba
6
Waldira do Perpetuo Socorro
Caldas Dias [email protected]
Abaetetuba
7 Andressa de Freitas Pimenta (91) 8718 0056
Concórdia do
Pará
8 Rodrigo Pereira de Abreu [email protected]
Concórdia do
Pará
9 Eni Naura Teixeira da Silva [email protected] (91) 8155 0638 Moju
10 Elziane Ambrósio da Silva [email protected]
(91) 99129 1133 /
98806 1584 Bragança
11 Leida de Quadros Miranda [email protected] (91)98187 8764 Bragança
81
7- MOVIMENTOS SOCIAIS NACIONAIS
7.1 Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura- CONTAG
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Antonio Lacerda Souto [email protected] (61)8154-5575
2 Divina Rosa da Cruz [email protected] (67)8172-9520
3 Erbênia Maia da Costa [email protected] (85)9994-2921
4 Gilsária Vieira de Figueiredo Oliveira [email protected] (79)9920-5536
5 José Wilson de Sousa Gonçalves [email protected] (61)8185-2550
6 Maria Alves de Souza [email protected] (31)8484-3107
7 Maria do Rosário Barba [email protected] (92)9190-8764
8 Sueli Pereira e Silva
[email protected] (62)8138-0191
9 Wellinton dos Reis Santos
[email protected] (77)9108-2613
7.2 Movimento dos Atingidos por Barragem- MAB
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Cristiano Pereira de Medina Rigo (94)9258-8510
82
7.4 Rede CEFFAS
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Hildete Margarida Rodrigues de Souza [email protected] (96)8118-9365
2 Iara Ribeiro Silva [email protected] (64)99232-6925
3 Joel Duarte Benísio [email protected] (28)98825-0484
4 Marleide Alves das Neves [email protected] (99)98116-7323
7.3 Movimento Sem Terra- MST
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Antônio de Miranda [email protected]
2 Fabiana Fátima Cherobin [email protected] (48)8410-1859
3 Simone Aparecida Rezende [email protected] (43)9686-5406
83
7.5 Rede de Educação do Semi- Arido Brasileiro- RESAB
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Ana Paula Mendes Duarte [email protected] (75)3322-4444
2 Elmo de Souza Lima [email protected] (86)9904-5883
3 Iracema Lima dos Santos [email protected] (74)8107-3916
4 José Raildo Vicente Pereira [email protected] (82)9999-9949
5 Maria Luiza de Cantalice [email protected] (86)8814-8296
7.6 Instituto Técnico de Capacitação e Pesquisa da Reforma Agrária- ITERRA
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Edgar Jorge Kolling [email protected] (51)9863-5155
2 Roseli Caldart [email protected] (51)9994-8974
84
8 MOVIMENTOS SOCIAIS DO ESTADO DO PARÁ
8.1 Movimento Sem Terra- MST
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Clauber Martins
2 Géssica Rodrigues Trindade [email protected] (94) 99126 6252
3 Ivagno Silva Brito [email protected] (94) 99261 3648
4 Jane Andréia Cabral e Silva [email protected]
(91) 3274 2058 / 98338
3627
5 Maria Raimunda César de Sousa [email protected] (94) 99176 0363
6 Marcelo Melo dos Santos [email protected] (94) 98114 5224
7 Marilene Ferreira Silva [email protected] (94) 99108 0451
8 Mercedes Queiroz Juliane [email protected] (94) 99121 8161
9 Ormezinda Carla Lagoia Valente [email protected] (94) 98877 0810
10 Valéria Santos Lopes [email protected]
(91) 3274 2058 /99130
1205
11 Gilmar Felipe Valente [email protected] (83) 9688 0217
85
SEM TERRINHA
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Amanda Lua Santos Borges (94) 99146 7522
2 Fernanda Silva Carvalho
(94) 99108 0451 / 99124
9304
3 Iácia Beatriz Ferraz Moura (94) 9199 9455
4 Julio Silva César (94) 9199 9455 PA
5 Kayla Rylare Souza Brito
6 Ludymila Oliveira Rabelo
(94) 99235 9726/ 99285
5076
7 Maria Luisa César Lima
8 Milena Lima de Oliveira (94) 99161 6656
9 Olga Monick Reis da Silva
10 Ormezinda Carla Lagoia Valente [email protected] (94) 98877 0810
11 Sergivan Cardoso Coimbra (94) 99285 5222
12 Sofia Rodrigues da Costa
86
8.2 Movimento dos Ribeirinhos das Ilhas e Várzeas do Município de Abaetetuba-MORIVA
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Elza Maria Ferreira Baia [email protected] (91) 98898 1745 / 98117 4081
2 Maria Antônia Pinheiro Rodrigues [email protected] (91)91117665
3 Maria Barbara da Costa Cardoso [email protected] (91) 9328 8413 / 8265 1559
4 Maria do Parto Ferreira Nogueira [email protected] (91) 9328 8413 / 8265 1559
8.3 FETAGRI
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Maria Rosa Silva de Almeida [email protected] (91) 98412 5135
2 Moises de Souza Santos [email protected] (91) 98412 1588
8.4 Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais- STTRs
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Jocilene Costa da Silva [email protected] (91) 99203 0494 / 98869 8328
2 Manoel Liborio Ferreira dos Santos [email protected] (91) 3756 1371
3 Maria José Paiva da Cunha [email protected] (91) 98826 4496
4 Nelsinha Dantas Silva [email protected] (91) 3752 1150 / 99300 8934
5 Rosino Coimbra da Silva [email protected] (91) 752 1150 / 99222 1569
87
8.5 Sindicato dos Trabalhadores da Educação Pública do Pará- SINTEPP
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 João dos Santos Andrade [email protected]
8.6 Movimento de Mulheres do Campo e da Cidade de Acará- MMCCA
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Jurema Maria do Amparo [email protected] (91) 98743 1303
8.7 Associação das Ilhas de Abaetetuba
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Edilma da Cunha Furtado [email protected]
2 Rosenieldo Pereira da Costa [email protected] (91) 9328 8413
8.8 Associação do Rio Quianduba das Ilhas de Abaetetuba
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Marines de Maria Rodrigues Ribeiro [email protected] (91) 9328 8413
8.9 CRAGROQUIVAIA
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Maria Antônia Pinheiro Rodrigues [email protected] (91) 91117665
88
9 FÓRUNS MUNICIPAIS –PA
9.1 Fórum Regional de Educação do Campo da Região Tocantina II- FORECAT
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 José Ronaldo Paiva dos Santo [email protected] (91)988227394
2 Lindalva Ferrera Costa [email protected] (91)988901361
9.2 Fórum Municipal de Educação do Campo do Acará- FORECAR
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Osmar Paixão Conceição Pureza [email protected] (91) 88809484
2 Raimundo Maciel dos Santos Filho [email protected] (91)87180056
3 Rodrigo Pereira de Abreu [email protected] (91) 98868 9835
4 Silvio Farias Mâncio [email protected] (91) 87457181
89
9.3 FÓRUM CAETÉS
Qtd. Nome E-mail Telefone
1 Edileuza Amoras Pilleti [email protected]
2
Maria das Graças Pereira
Ramos [email protected] (91) 989129108
3 Nazaré Izana Santos da Silva [email protected] (91) 984052731
4 Ronaldo Ferreira da Silva [email protected] (91) 9 96334594/999656880
9.4 Fórum Municipal de Educação do Município de Abaetetuba
Qtd. Nome E-mail Telefone
1
Iêda de Nazaré dos Santos
Oliveira
m
(91) 93288413
90
91
10 UNIVERSIDADES CONVIDADAS
10.1 Instituto Federal do Rio Grande do Norte- IFR
10.2 Universidade Federal do Amazonas- UFAM
10.3 Universidade do Estado do Amazonas- UEA
Qtd Nome E-mail Telefone
1 Alysson Espedito de Melo [email protected] (83) 8727 0938/9697 2989
2
Ivickson Ricardo de Miranda
Carvalcant [email protected] (84) 9838 1342
3 Francisco do Nascimento Lima [email protected] (83) 8806/9936 4807
4 Marcio Adriano de Azevedo má[email protected] (84) 2010 2752/8893 1130
Qtd Nome E-mail Telefone
1 Anna Cássia Souza da Silva [email protected]
Qtd Nome E-mail Telefone
1
Simone Souza Silva [email protected]
92
10.4 Universidade Federal Rural da Amazônia- UFRA
10.5 Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná- UNICENTRO
10.6 Universidade do Estado do Rio de Janeiro- UERJ
Qtd Nome E-mail Telefone
1
Antonia Clediane
Aguiar da Silva [email protected] (91) 98400 4348
2
Cleber Luis dos
Santos Firmiano [email protected] (91) 98437 1188
3
Juliana do
Nascimento
Damasceno
[email protected] (91) 98448 3683 / 98308 7316
4 Katiane da Silva
Oliveira [email protected] (91) 98508 1944 / 98508 1944
5 Luciene Oliveira Silva [email protected] (91) 98497 2450 / 9849 7245
6
Maria Graciete Pessoa
Pinheiro [email protected]
7
Maria Sidneia Aguiar
de Lima [email protected] (91) 98422 9620
8 Tarcisio Moura (94) 9176 5585
Qtd Nome E-mail Telefone
1 Marcos Gehrke [email protected] (42) 9905 9697
Qtd Nome E-mail Telefone
1 Paulo Alentejano
[email protected] (21)2504-2668
93
11 EQUIPE DE MÍSTICA
Qtd Nome Movimento
1 Amanda Lua Santos Borges Sem Terrinha
2 Décio Júnior Piedade Costa Músico
3 Clauber Martins MST
4 Edileuza Miranda Feitosa MST
5 Fernanda Silva Carvalho Sem Terrinha
6 Gilmar Felipe Vicente MST
7 Iácia Beatriz Ferraz Moura Sem Terrinha
8 Jane Andréia Cabral e Silva MST
9 Júlio Silva César MST Sem Terrinha
10 Kayla Rylare Souza Brito Sem Terrinha
11 Ludymilla Oliveira Rabelo Sem Terrinha
12 Marcelo Melo dos Santos MST
13 Maria de Nazaré Maia Fernandes Sem Terrinha
14 Maria Luísa César Lima Sem Terrinha
15 Maria Raimunda César de Sousa MST
16 Marilene Ferreira Silva MST
17 Mercedes Queiroz Juliani MST
18 Milena Lima de Oliveira Sem Terrinha
19 Olga Monick Reis da Silva Sem Terrinha
20 Rosangela Alves dos Reis MST
21 Sergivan Cardoso Coimbra Sem Terrinha
22 Silvia Emanuelli Santos Almeida MST
23 Sofia Rodrigues da Costa Barbosa Sem Terrinha
24 Yarissa Silva Carvalho Sem Terrinha
12- COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA
Qtd Nome Email Telefone Instituição
1 Ana Cláudia da Silva Pereira [email protected] (91)99102 9328 UEPA
2 Alzinei da Natividade Silva [email protected] (91) 31165030 / 91117660 UFPA-OBEDUC
3 Antenor Carlos Pantoja Trindade [email protected] (91) 8228 3719 UFPA/OBEDUC
4 Darinês de Lima Conceição [email protected] (91)98836 6177 UFPA-Campus Castanhal
5 Dayana Souza [email protected] (91) 981122847 UFPA-OBEDUC
6 Daniele Barreto Palheta [email protected] (91) 98858 5809 / 98191 9194 UFPA-Campus Castanhal
7 Dierge Alline Pinto Amador [email protected] (91) 99113 2184 / 98106 2050 UFPA-GEPERUAZ
8 Eder do Nascimento neves [email protected] (91) 98318 3440 / 98481 9190 UFPA-Campus Castanhal
9 Edwana Nauar de Almeida [email protected] (91) 3231 8997 / 98201 9851 UFPA-GEPERUAZ
10 Eliana Santos dos Santos [email protected] (91) 3275 4767 / 98095 9575 UFPA
11 Emidiam Gonçalves França [email protected] (91) 8860 0546 / 9161 1510 UFPA
12 Fabíola Damascena [email protected] (91) 8018-8370 GEPERUAZ
13 Fernanda dos Santos Teixeira [email protected] (91) 98318 7763 UFPA-Campus Castanhal
14 Georgina Negrão Kalife Cordeiro [email protected] (91) 991112398 UFPA-OBEDUC
15 Hellen do Socorro de Araújo Silva [email protected] (91) 8289/7317 UFPA-OBEDUC
16
Joana Carmem do Nascimento
Machado [email protected] (91) 8821 8539
UFPA-GEPERUAZ
17 Joel Dias da Fonseca [email protected] (91) 98174 6693 UFPA-Campus Castanhal
18 Juliane Nunes Leão [email protected] (91) 98156 4860 UFPA-GEPERUAZ
94
19 Katia Miranda [email protected] (91)98290 6010 OBEDUC-EJA
20
Lenardo Anselmo Campos de
Oliveira [email protected] (91) 3278 0551 / 98717 7669
UFPA-GEPERUAZ
21 Leuzilda Rodrigues Sá [email protected] (91) 98057 9734 UFPA-GEPERUAZ
22 Lorena Saavendra [email protected] (91)98340 2607 Produtora Cultural
23 Maria Divanete Sousa da Silva [email protected] (91)98300 7722 NPI-GEPERUAZ
24 Maria Celeste Gomes de Farias [email protected] (91)99154 0281 UFPA-OBEDUC
25 Madalena Silva [email protected] UFPA
26
Maria do Livramento Ferreira de
Aviz [email protected]
EJA-GEPERUAZ
27 Marcella Cristina Ever de Almeida [email protected] (91)989318554 Programa Escola da Terra
28 Mayara Soares Ribeiro [email protected] (91) 981709747/ 88726769 UFPA-Campus Castanhal
29 Nazaré Araújo [email protected] (91)99100 8279 UFPA
30 Nazaré Cacilda Ledo de Sousa [email protected] (91) 98211 5135 Convidada
31 Patricia Raphaele da Costa Silva [email protected] (91) 37215032 / 981964887 UFPA-Campus Castanhal
32 Salomão Mufarrej Hage [email protected] (91) 981007577 UFPA-FPEC-GEPERUAZ
95
96
13 TOTAL GERAL DE PARTICIPANTES
Quadro geral de participantes Qtd.
Participantes das Instituições de Ensino Superior 271
Ministério da Educação 5
Secretaria de Estado de Educação 13
Secretarias Municipais de Educação do Pará 11
Movimentos Sociais Nacionais 24
Movimentos Sociais do Pará 39
Fóruns Municipais- PA 11
Universidades convidadas 16
Coordenação Local e comissão de Infraestrutura 32
TOTAL FINAL DE PARTICIPANTES 422
97
ATA DA COMISSÃO EXECUTIVA DOS ESTUDANTES
98
99