17
(54) Epígrafe: SISTEMA DE CONSTRUÇÃO LEVE EM AÇO ENFORMADO A FRIO (57) Resumo: O PRESENTE MODELO DE UTILIDADE ASSENTA NUM SISTEMA CONSTRUTIVO A UTILIZAR NA CONCEPÇÃO DE QUALQUER TIPO DE CONSTRUÇÃO PARA HABITAÇÃO, EDIFÍCIOS DE ESPAÇOS COMERCIAIS, INDUSTRIAIS OU OUTROS. A ESTRUTURA DAS CONSTRUÇÕES É CONCEBIDA PELA UNIÃO POR APARAFUSAMENTO DE PERFIS EM AÇO ENFORMADO A FRIO DE SECÇÃO - (1) PERFURADOS NAS SUAS ALMAS E BANZOS, PERMITINDO O CRIAR ESTRUTURAS SÓLIDAS QUE RESISTEM ÀS ACÇÕES PRESCRITAS. ESTA ESTRUTURA, SE PERTENCER ÁS PAREDES SERÁ POSTERIORMENTE REVESTIDA POR PAINÉIS (5) E PLACAS DE GESSO LAMINADO (2) DE MODO A PERMITIR A SEPARAÇÃO ENTRE O INTERIOR E O EXTERIOR DOS ESPAÇOS CONSIDERADOS GARANTINDO AS CONDIÇÕES TÉRMICAS E ACÚSTICAS REGULAMENTARES. AS INFRA-ESTRUTURAS DE SUPORTE DA ESTRUTURA SÃO DO TIPO CONVENCIONAL, ISTO É, PODERÃO SER CONSIDERADAS SAPATAS CONTÍNUAS (21) ONDE SERÃO APOIADOS OS PILARES OU UM ENSOLEIRAMENTO GERAL QUE SERÁ A BASE DE TODA A CONSTRUÇÃO E FARÁ COM QUE ESTA FIQUE ESTABILIZADA RELATIVAMENTE AO TERRENO ONDE SE PRETENDE CONSTRUIR, GARANTINDO AS CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE DA CONSTRUÇÃO. QUANTO AOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS, PARTICULARMENTE: PAREDES EXTERIORES, PAREDES INTERIORES E LAJES DE PISO E COBERTURA, ESTE MODELO APRESENTA PORMENORES CONSTRUTIVOS INOVADORES.O MODELO CONSTRUTIVO FOI DESENVOLVIDO DE FORMA A VERIFICAR OS REGULAMENTOS DE ENGENHARIA CIVIL EM VIGOR. (12) FASCÍCULO DE MODELO DE UTILIDADE (11) Número de Publicação: PT 10542 T (51) Classificação Internacional: E04C 2/08 (2006.01) E04B 1/80 (2006.01) E04B 1/86 (2006.01) (22) Data de pedido: 2010.03.06 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação do pedido: 2010.11.25 (45) Data e BPI da concessão: / (73) Titular(es): NOÉ MENDES DA CRUZ RUA PRINCIPAL, Nº 50 3070-072 CAVADAS PT (72) Inventor(es): NOÉ MENDES DA CRUZ PT (74) Mandatário:

02020202

Embed Size (px)

DESCRIPTION

fdfgf

Citation preview

  • (54) Epgrafe: SISTEMA DE CONSTRUO LEVE EM AO ENFORMADO A FRIO

    (57) Resumo: O PRESENTE MODELO DE UTILIDADE ASSENTA NUM SISTEMA CONSTRUTIVO A UTILIZAR NA

    CONCEPO DE QUALQUER TIPO DE CONSTRUO PARA HABITAO, EDIFCIOS DE

    ESPAOS COMERCIAIS, INDUSTRIAIS OU OUTROS. A ESTRUTURA DAS CONSTRUES

    CONCEBIDA PELA UNIO POR APARAFUSAMENTO DE PERFIS EM AO ENFORMADO A FRIO

    DE SECO - (1) PERFURADOS NAS SUAS ALMAS E BANZOS, PERMITINDO O CRIAR

    ESTRUTURAS SLIDAS QUE RESISTEM S ACES PRESCRITAS. ESTA ESTRUTURA, SE

    PERTENCER S PAREDES SER POSTERIORMENTE REVESTIDA POR PAINIS (5) E PLACAS

    DE GESSO LAMINADO (2) DE MODO A PERMITIR A SEPARAO ENTRE O INTERIOR E O

    EXTERIOR DOS ESPAOS CONSIDERADOS GARANTINDO AS CONDIES TRMICAS E

    ACSTICAS REGULAMENTARES. AS INFRA-ESTRUTURAS DE SUPORTE DA ESTRUTURA SO

    DO TIPO CONVENCIONAL, ISTO , PODERO SER CONSIDERADAS SAPATAS CONTNUAS (21)

    ONDE SERO APOIADOS OS PILARES OU UM ENSOLEIRAMENTO GERAL QUE SER A BASE DE

    TODA A CONSTRUO E FAR COM QUE ESTA FIQUE ESTABILIZADA RELATIVAMENTE AO

    TERRENO ONDE SE PRETENDE CONSTRUIR, GARANTINDO AS CONDIES DE ESTABILIDADE

    DA CONSTRUO. QUANTO AOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS, PARTICULARMENTE: PAREDES

    EXTERIORES, PAREDES INTERIORES E LAJES DE PISO E COBERTURA, ESTE MODELO

    APRESENTA PORMENORES CONSTRUTIVOS INOVADORES.O MODELO CONSTRUTIVO FOI

    DESENVOLVIDO DE FORMA A VERIFICAR OS REGULAMENTOS DE ENGENHARIA CIVIL EM

    VIGOR.

    (12) FASCCULO DE MODELO DE UTILIDADE

    (11) Nmero de Publicao: PT 10542 T (51) Classificao Internacional:

    E04C 2/08 (2006.01) E04B 1/80 (2006.01) E04B 1/86 (2006.01)

    (22) Data de pedido: 2010.03.06 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicao do pedido: 2010.11.25 (45) Data e BPI da concesso: /

    (73) Titular(es): NO MENDES DA CRUZ RUA PRINCIPAL, N 50 3070-072 CAVADAS PT (72) Inventor(es): NO MENDES DA CRUZ PT (74) Mandatrio:

  • RESUMO

    "Sistema de construo leve em ao enformado a frio"

    O presente modelo de utilidade assenta num sistema construtivo a utilizar na concepo de qualquer tipo de edificao em geral. A estrutura das construes concebida pela unio por aparafusamento de perfis em ao enformado a frio de seco Q (I), permitindo criar estruturas slidas que resistam as aces prescritas. Esta estrutura dever ser devidamente revestida, quer esta pertena a uma parede interior ou exterior, laje de pavimento ou de cobertura. No interior das paredes e tectos devero ser aplicados materiais com caractersticas de isolamento trmico e acstico de modo a garantir as respectivas exigncias regulamentares. As lajes de piso trreo so executadas em beto armado e devidamente impermeabilizadas. Quanto s infra-estruturas de suporte da estrutura metlica, estas so do tipo convencional, isto , podero ser consideradas sapatas contnuas (21) que servem de apoio aos pilares ou considerar ensoleiramento geral que ser a base de toda a construo funcionando como piso trreo.

    Os elementos construtivos, particularmente: paredes exteriores ou interiores e lajes de piso ou de cobertura deste modelo apresentam pormenores construtivos inovadores diferentes dos tradicionais.

    O modelo construtivo foi desenvolvido de forma a verificar os regulamentos de engenharia civil em vigor.

  • Descrio

    "Sistema de construo leve em ao enformado a frio"

    O presente modelo de utilidade assenta num sistema ou modelo construtivo a utilizar para a concepo de qualquer tipo de construo para habitao, edifcios de espaos comerciais ou industriais ou outros. Mas para melhor compreender o modelo, seguir-se- a sua descrio com algum pormenor tendo como apoio as figuras apresentadas em anexo.

    A fig. 1 representa uma forma a adoptar para o modelo aqui fundamentado embora os seus constituintes possam ser substitudos por equivalentes consoante as exigncias do dono de obra, projectista ou poltico interessados.

    Um dos princpios base para a concepo deste tipo de modelo a no utilizao de beto armado na maior parte das estruturas das edificaes. Em sua parcial substituio, foi eleito o ao como material constituinte das estruturas, garantindo a estabilidade das edificaes.

    Os perfis que substituiro as tradicionais estruturas de beto armado, neste caso, so perfis de seco com formato L2 de diversos tipos de dimenses e espessuras consoante as exigncias do projecto. Estes perfis estruturais so constitudos por ao da classe S320GD+Z275 que depois de enformado a frio e perfurado toma a forma de seces L2 de vrias espessuras tendo em todo o seu desenvolvimento, tanto nas suas almas como nos banzos, orifcios circulares de 15 mm de dimetro espaados de 50mm entre si (1).

    Os referidos perfis com capacidades estruturais funcionam muito bem como pilares ou vigas consoante a aplicao pretendida. A sua localizao em obra depende obviamente da sua resistncia aos esforos solicitados. claro que a seco de um perfil deste tipo no tem capacidade resistente de uma seco cheia de beto armado, da a necessidade de diminuir o espaamento entre perfis quando estes funcionam como pilares ou vigas. Assim, em estruturas de beto armado encontram-se solues estruturais porticadas viga/pilar e neste tipo de concepo temos uma

  • estrutura reticulada de pilares (com espaamentos pequenos entre si (0,40m a O, 6m) contraventados na horizontal por vigas tambm elas pouco espaadas entre si que serviro de suporte a lajes, podendo estas ser mistas ou constitudas por painis resistentes.

    As infra-estruturas deste tipo de modelo construtivo so do tipo tradicional, utilizando elementos de beto armado que podero ser do tipo lintis de fundao (21) ou ensoleiramento geral. Estas servem se suporte para toda a estrutura mas a partir delas que se realiza a ligao directa por aparafusamento entre a calha em U (7) que receber ao longo do seu desenvolvimento os vrios pilares constituintes das paredes resistentes.

    Os pavimentos trreos, conforme a fig. 1 podero ser constitudos por uma camada compacta de terreno (20), beto de limpeza (19), beto ciclpico ou uma camada de pedra de enrocamento (11) , tela impermeabilizante (18) e uma camada de TOUT VENANT (17). considerada uma caixa-de-ar (23) entre a camada que se encontra mais em contacto com o solo e a superfcie da laje de piso que poder ser ou no ventilada, impedindo a ascenso directa de humidade a partir do solo. A laje de piso poder ser do tipo: mista ou compostas por painis estruturais que se apoiam em vigas resistentes.

    As lajes mistas so compostas por uma cofragem colaborante em ao enformado a frio de baixa densidade (12) que serve de suporte ao beto estrutural (11) onde se inserem as armaduras (10). Esta camada de beto estrutural poder ou no ser coberta por outra camada de beto leve (14) cuja funo ser de absorver o rudo de impacto que se possa transmitir ao pavimento, bem como as condies trmicas do pavimento ou laje. Para alm desta camada de beto leve (14) tambm ainda aplicada sobre a mesma, uma tela de absoro de rudos por impacto (9) onde assentar uma camada de argamassa de regularizao (8) que servir de base para o revestimento do pavimento. As lajes do piso trreo assentam directamente nos lintis de fundao (21) A fig. 2 representa um pormenor da laje de piso com os seus diferentes constituintes anteriormente referidos.

    As figs.3a), 3b) e 3c) representam paredes exteriores de fachada que podem ser compostas por vrios tipos de

    216

  • materiais aplicados de diferentes formas consoante o nvel de eficincia trmica e acstica que se pretenda. O referido nvel de eficincia poder ir do primeiro nvel ao quinto nvel, sendo o primeiro o mais exigente e o quinto o menos exigente.

    A estrutura das paredes, como j se referiu atrs, constituda por vrios pilares montantes C2 (1) devidamente contraventados horizontalmente que serviro de suporte aos revestimentos exteriores e interiores das mesmas. No interior sero aplicadas placas de gesso laminado (2) em nmero dependente do nvel de eficincia pretendido. As placas quando encostadas entre si devero ser separadas por uma tela de absoro acstica (3) e devem ainda ser aparafusadas directamente estrutura das paredes ou a uma estrutura adicional independente da estrutura das paredes (6) (ver fig.3a) ) . Estas placas de gesso laminado (2) podero ser substitudas por outro tipo de painis para revestimento interior como por exemplo os painis compsitos ou outros equivalentes para desempenhar as referidas funes pretendidas

    Como foi referido atrs, a disposio e o nmero das placas a colocar na superfcie interior das paredes, espessura dos painis e do isolamento trmico e acstico bem como o tipo de isolamento exterior influencia nos nveis de eficincia trmica e acstica das paredes exteriores, que poder ir do nvel 1 at ao nvel 5 de eficincia energtica.

    Assim sendo, uma parede com nvel 1 de eficincia, tem na sua constituio como se poder analisar na fig. 3a) em anexo, do interior para o exterior, duas placas justapostas de gesso laminado (2) com espessura de 13mm, separadas por uma tela acstica (3), seguido de um painel compacto de l de rocha (4) com 40mm de espessura e com densidade de 157Kg/m3 e por fim novamente uma placa de gesso laminado de espessura igual a 13mm directamente encostado estrutura metlica da parede. Todas as placas de gesso laminado sero seguras a estrutura da edificao ou podero ter uma estrutura de suporte independente.

    A constituio do revestimento interior das paredes exteriores do nvel 2 de eficincia difere unicamente na espessura do painel compacto de l de rocha (4) que neste

  • caso ter uma espessura de 30mm e uma densidade de IlOkg/m3.

    Por sua vez o nvel 3 de eficincia ir diferir tambm na espessura do painel compacto de l de rocha que neste caso ter 20mm e 90Kg/m3 de densidade.

    O nvel de eficincia 4, como se poder analisar na fig. 3b), assenta na colocao de duas placas de gesso laminado, uma com 13mm e outra com 15mm de espessura justapostas e separadas por uma tela acstica, fixas directamente a estrutura ou suportadas por uma estrutura independente.

    Quanto ao nvel de eficincia 5 ilustrado na fig.3~) caracteriza-se por ter como revestimento interior das paredes exteriores, uma nica placa de gesso laminado com caractersticas especficas de isolamento acstico e com espessura de 15mm.

    Os espaos de ar existentes entre perfis estruturais tanto das paredes como dos tectos sero preenchidos por material resiliente (4) (painis compactos ou mantas de l de rocha ou de vidro ou o equivalente que garantam as condies trmicas e acsticas regulamentares).

    No revestimento exterior das paredes, podero ser aplicados os painis sanduches (5) existentes no mercado actual bem como outro tipo de painis cuja funo seja equivalente. Normalmente o painel sanduche existente no mercado tem na sua constituio, para alm do isolamento trmico interior (EPS- polietileno expandido, XPS- polietileno extrudido, l de rocha ou PUR- poliurtano), duas chapas que servem de suporte ao isolamento e aumentam a resistncia do painel.

    tambm possvel fixar a estrutura das paredes, pelo exterior uma chapa quinada em ao leve galvanizado a frio que servir de suporte a uma placa de EPS de espessura e densidades variveis podendo posteriormente a superfcie exterior ser revestida com o "SISTEMA CAPOTO" que constitudo nomeadamente por argamassa de revestimento (1" camada), rede de fibra de vidro, argamassa de revestimento (2 " camada) , primrio para proteco e acabamento decorativo da superfcie exterior.

    Nas figs. 4 e 5 podem observar-se desenhos esquemticos de paredes interiores.

  • As paredes interiores, semelhana das exteriores, cuja estrutura base assenta na aplicao dos perfis Q, tero como revestimento todos os tipos de painis de revestimento interior existentes no mercado. No caso da figura 1 foram utilizadas as placas de gesso laminado (2) separadas por uma tela de absoro acstica ( 3 ) que podero ser aparafusadas aos pilares 52 (Figura 5) ou a uma estrutura independente adequada (Figura 4) . Neste caso podem ser utilizados os perfis C (6) mais comuns para fixao das placas de gesso laminado. Este o processo actualmente utilizado na aplicao de placas de gesso laminado em paredes. claro que entre perfis se dever colocar sempre painis espessos de l de rocha (4) ou o equivalente para preenchimento dos espaos de ar e para desempenhar funes de isolamento trmico e acstico.

    Neste modelo teve-se particular cuidado em prever a colocao de feltro adesivo ou outro material resiliente sempre que haja contacto entre superfcies metlicas de modo a absorver os rudos da resultantes bem como evitar a propagao de rudos de precurso.

    Na fig. 6 pode analisar-se um desenho esquemtico para as lajes de cobertura que semelhana das de piso podem servir para coberturas acessveis ou no acessveis ou ainda de esteiras de suporte ao revestimento em telha cermica ou o equivalente. No caso da Figura 6 est representado um exemplo de uma cobertura acessvel que constituda por uma camada exterior impermeabilizante (13), uma camada de regularizao ( 8 ) , uma tela de impacto ( 9 ) , uma camada de beto leve (141, o caracterstico beto estrutural (11) tendo no seu seio as respectivas armaduras (10). Para suportar toda esta camada de beto temos a cofragem metlica (12) que completa toda a constituio da laje. Na superfcie dos tectos pode-se utilizar vrios tipos de solues para o seu revestimento, inclusive na figura 6 temos um exemplo em que so suspensas placas de gesso laminado (2) superfcie inferior da laje cobertura atravs de uma estrutura apropriada para o efeito colocando-se entre a superfcie da cofragem metlica e as placas de gesso laminado uma manta de l de rocha garantindo a eficincia trmica e acstica da laje de cobertura.

  • A laje de cobertura poder funcionar tambm como laje de esteira e servir de suporte ao revestimento em telha cermica, por exemplo, ou outro que lhe seja equivalente e que desempenhe as mesmas funes. Neste caso temos urna cobertura acessvel com platibandas revestidas com rufos metlicos (16) e caleiras (15) colocadas no prprio pavimento da cobertura. No caso das coberturas inclinadas com revestimento em telha cermica e beiral, normalmente no se tem platibandas e as caleiras andam junto do beiral.

    O MODELO CONSTRUTIVO atrs descrito tem princpios aos quais temos que respeitar, como por exemplo a estrutura a adoptar, mas quanto aos revestimentos, podemos sempre optar pelos equivalentes, que para as exigncias pretendidas verifiquem os regulamentos vigorados.

    Mira, 3 de Setembro de 2010

  • 1 - Sistema de construo leve em ao enformado a frio assentando num processo construtivo a utilizar na concepo das edificaes residenciais e no residenciais, caracterizado por conter fundaes impermeabilizadas, estrutura em ao leve (I), isolamentos e revestimentos a executar segundo vrios nveis de eficincia trmica e acstica.

    2 - Sistema de construo leve em ao enformado a frio de acordo com a reivindicao 1, caracterizado por conter fundaes construdas em beto armado (21) em que a inovao a reivindicar a sua prvia impermeabilizao (18).

    3 - Sistema de construo leve em ao enformado a frio de acordo com a reivindicao 1, caracterizado por conter uma estrutura metlica constituda por perfis de ao leve galvanizado e enformado a frio de seco Q (I), colocados na vertical e na horizontal, interligados por aparafusamentos e ou outras ligaes complementares de modo a obter uma malha estrutural resistente que dar forma a arquitectura pretendida.

    4 - Sistema de construo leve em ao enformado a frio de acordo com a reivindicao 1, caracterizado por ter materiais com funo de isolamento trmico e absoro acstica (4) colocados entre os perfis estruturais (1) .

    5 - Sistema de construo leve em ao enformado a frio de acordo com a reivindicao 1, caracterizado pela utilizao de isolamentos (4) e revestimentos interiores (2) e exteriores (5) cuj a quantidade e qualidade depender do nvel de eficincia trmica e acstica pretendidos.

    Mira, 3 de Setembro de 2010

  • F I G . 3a)

  • F I G . 3b)

  • F I G . 3c)

  • FLG. 4

  • F I G . 5

  • FIG. 6

    BiblioResumoDescrioReivindicaesDesenhos