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BUEIROS BUEIROS BUEIROS BUEIROS

03 Drenagem de Transposicao de Talvegues - Ime - Fev 2012

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BUEIROS BUEIROS BUEIROS BUEIROS

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BUEIROO bueiro é um conduto utilizado para dar passagem às águas provenientes de drenagem superficial sob uma rodovia, ferrovia ou qualquer aterro

BUEIRO DE GROTA

BUEIRO DE GREIDE

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O DNIT divide o bueiro em duas categorias:

BUEIRO DE GREIDE (drenagem superficial)conduz as águas precipitadas nas valetas, taludes etc;

BUEIRO DE GROTA (drenagem de grota)conduz as águas de córregos e canais existentes.

BUEIRO DE GREIDE

Valeta de proteção de corte

Croqui com Detalhes de Obras de Drenagem

BUEIRO DE GROTASarjeta pé–de-corte

Corrego

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Caixas coletoras

BUEIRO DE GREIDE

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Macho e

Fêmea

Ponta e

Bolsa

Fonte: http://ibts.org.br/

Fonte: http://ibts.org.br/

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Tubular Tubular Tubular Tubular

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Celular Celular Celular Celular

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2. Quanto ao Número de Linhas:

- Simples;- Múltiplo (duplo ou triplo);

CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO

- Múltiplo (duplo ou triplo);- Limites Econômicos BTTC ∅∅∅∅ 1,5 m (se insuficiente verificar celular)BTCC 3,0 x 3,0 m (se insuficiente verificar metálicos e pontilhões)

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Tubulares

BSTC Bueiro Simples Tubular de Concreto

BDTC Bueiro Duplo Tubular de Concreto

BTTC Bueiro Triplo Tubular de Concreto

BSCC Bueiro Simples Celular de Concreto

1. Quanto à forma da seção

CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO

Celulares BDCC Bueiro Duplo Celular de Concreto

BTCC Bueiro Triplo Celular de Concreto

Em arcoArco Simples

Arco Duplo

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3. Quanto à Rigidez:

- Rígido (pode sofrer variações nas dimensões horizontais e verticais ≤ 0,1% sem danos estruturais);- Semi-rígido (pode sofrer variações nas dimensões até 0,3% sem danos estruturais);

3. Quanto à Rigidez:

- Rígido (pode sofrer variações nas dimensões horizontais e verticais ≤ 0,1% sem danos estruturais);- Semi-rígido (pode sofrer variações nas dimensões até 0,3% sem danos estruturais);

CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO

0,3% sem danos estruturais);0,3% sem danos estruturais);

4. Quanto ao Material:- Concreto;- Metálico;- PVC;- Outros: alvenaria, pedra argamassada, madeira.

4. Quanto ao Material:- Concreto;- Metálico;- PVC;- Outros: alvenaria, pedra argamassada, madeira.

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5. Quanto à Esconsidade - Bueiro Reto ou Normal (0º c/ o eixo normal à estrada)

Eixo normal à estrada

ESCONSIDADEÉ o ângulo formado pelo eixo do bueiro com a normal ao eixo da rodovia (em planta).

CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO

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5. Quanto à Esconsidade- Bueiro Esconso (≠ 0º c/ o eixo normal à estrada)

CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO

Ângulodiferente de 00

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Bueiro TipoMáximasMáximas

DimensõesDimensões(m)(m)

Vazão Crítica (m3/s)

Tubular de concreto BTTC 1,5 1,5 12,67

Valores máximos(DNIT)

Valores máximos(DNIT)

Tubular de concreto BTTC 1,5 1,5 (diâmetro)(diâmetro) 12,67

Celular de concreto BTCC 3,0 x 3,03,0 x 3,0 79,73

Circular metálico BTTM 7,80 7,80 (diâmetro)(diâmetro) 781,45

Lenticular metálico BTLM 6,27 x 4,006,27 x 4,00 232,11

Elípticos metálicos BTEM 12,19 x 9,0212,19 x 9,02 1634,19

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GIGANTES DE

CONCRETO

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Os bueiros tubulares e celulares podem ser

executados das seguintes formas:

i) Salientes - Quando os tubos repousam sobre o terreno natural ou em pequenas depressões. (deve ser evitado);

ii) Em vala - Quando colocado em escavação de profundidade ii) Em vala - Quando colocado em escavação de profundidade maior que seu diâmetro externo. (método preferido)

iii) Altura mínima e máxima de aterro - Dimensionada a seção transversal do bueiro, devem ser feitas verificações quando a altura mínima e máxima de aterro a ser utilizada.

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Projeto Estrutural

Desenho esquemático dos tipos de valas e aterrosDETERMINAÇÃO DOS CARREGAMENTOSOs métodos mais utilizados são as teorias de Marston – Spangler,

aplicadas ao dimensionamento nas condições da figura acimaBibliografia: Avaliação Comparativa de Desempenho entre Tubos rígidos e Flexíveis para Utilização em Obras de Drenagem de Águas Pluviais – da ABTC - Associação Brasileira dos Fabricantes de Tubos de Concreto

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DETERMINAÇÃO DAS CARGAS DE TERRANo caso de carga de terra sobre o tubo na condição de vala:P = Cv x δ x B2 onde:P = carga sobre o tubo por unidade de comprimentoB = largura da vala no plano da geratriz superior do tuboCv = coeficiente de carga para tubos instalados em vala, que depende do

tipo de solo, da profundidade da instalação “H” e da largura de vala “B”. (tabelas)

δ = peso especifico do solo de reaterroδ = peso especifico do solo de reaterro

No caso de carga de terra sobre o tubo na condição de aterro:P = CA x δ x D2 onde:P = carga sobre o tubo por unidade de comprimento.CA = Coeficiente de carga para tubos instalados na condição de

aterro, sendo função do tipo de solo (Ku), da profundidade da instalação, do diâmetro do tubo, da taxa de recalque rsd.

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coeficie

nte

de c

arg

a

-E

m v

ala

Fonte: http://ibts.org.br/e=2,718

coeficie

nte

de c

arg

a

Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

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Cv = coeficiente de cargapara tubo em vala

Fonte: ABTC - Associação Brasileira dos Fabricantes de Tubos de Concreto

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Características dos veículos-tipo rodoviários

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DETERMINAÇÃO DAS CARGAS MÓVEISSão resultantes do tráfego na superfície A pressão resultante no solo pode ser calculada através da integração de Newmark para a formula de Boussinesq:M = Ct * (P * F)/L – Cargas concentradasM = Ct * q * F * De – Cargas distribuídasOnde:P = Carga concentrada (por exemplo, a roda do veículo) aplicada na

superfície do solo segundo a vertical do centro do tubo.q = Carga uniformemente distribuída.q = Carga uniformemente distribuída.L = comprimento do tubo.De = diâmetro externo da tubulação.Ct = coeficiente de Marston que depende de

m = L/2h e n = De/2hF = Coeficiente de impacto, sendo: F = 1,50 para rodoviasF = 1,75 para ferroviasF = 1,00 à 1,50 para aeroportos

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C = coeficiente de carga – para carga móvel

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Carga atuante sobre o tubo de concreto = Carga Total / FE

Onde:Carga Total = cargas de terra + cargas móveisFE – Fator de Equivalência

É fundamental realizar sondagens ao longo do bueiro, para a determinação das tensões admissíveis do solo e conseqüente capacidade de suporte.

Tipo de Base FETipo de Base FEdiretamente sobre o solo local 1,1diretamente sobre o solo local, mas com a acomodação da bolsa 1,5base de rachão (brita 3 e 4) 1,9brita graduada ou material granular 2,25berço de concreto 3,4

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COBERTURA

A espessura mínima de solo compactado sobre osbueiros deve ser medida no acostamento.

Pista Sargeta

Detalhe de Obras de Cobertura

Bueiro

Espessura mínima

nesse ponto

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COBERTURA

•Bueiros em arco (de concreto ou metálicos)

Empregados quando:• não haja espaço suficiente p/ uso de tubos• não haja espaço suficiente p/ uso de tubos• Imposições técnico-econômicas• Imposições estéticas.

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COBERTURA

Procurar não colocar bueiros tubulares de concreto sob aterros com altura superior a 20 m.

Optar por bueiros celulares de concreto armado, com a Optar por bueiros celulares de concreto armado, com a vantagem suplementar de poderem ser assentados em terreno de baixo suporte, devido à grande área de base.

•Uma outra opção, neste caso, é a falsa trincheira sobre o bueiro.

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Aterros de grande altura - No caso de aterros de grande altura, comuns em ferrovias, verifica-se que elas ultrapassam o recomendado. Pode ocorrer também, que mesmo o valor não sendo ultrapassado, seja necessário fazer um dimensionamento mais econômico.

Nesses casos pode ser feita uma redução da carga que atuasobre o bueiro, considerando que ocorre um plano, a uma certa altura do topo do bueiro (8D), acima da qual não são

COBERTURA

certa altura do topo do bueiro (8D), acima da qual não sãoadmitidos recalques, devido a existência do bueiro.

A ENGEFER utilizou uma técnica, chamada falsa trincheira que permite tal redução. Essa técnica consiste em escavar uma parte do prisma de material compactado sobre o bueiro e enchê-lo novamente com material solto. Em seguida, a construção do aterro prossegue normalmente.

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FALSA TRINCHEIRA - HA > 20m

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PS1 e PS2para tubos de concreto simples (diâmetro de 200 a 600 mm)

PA1, PA2, PA3 e PA4

Tubos de concreto destinados a condução de águas pluviais, são:

PA1, PA2, PA3 e PA4para tubos de concreto armado (diâmetro de 300 a 2000 mm).

NBR 8890/2007 e errata de 2008 Tubo de concreto de seção circular para águas pluviais e esgotos

sanitários - Requisitos e métodos de ensaios

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Compressãodiametralde tubos

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Tubos Simples, não armados (mercado)Nomenclatura: PS1 ou PS2

Compressão diametral de tubossimples

DN mm

Carga mínima de ruptura kN/mmm

Classe PS1 PS2

200 16 24

300 16 24

400 16 24

500 20 30

600 24 36

Fonte: ABTC – Associação Brasileira dos Fabricantes de Tubos de Concreto

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Tubos Armados (mercado)Nomenclatura: PA1, PA2, PA3 ou PA4

Compressão diametral de tubos armados e/ou reforçados com fibras de aço

DNmm

Carga mínima de fissura (tubos armados) ou carga isenta de danos (tubos reforçados com fibras)

kN/m

Carga mínima de ruptura kN/m

Classe PA1 PA2 PA3 PA4 PA1 PA2 PA3 PA4

300 12 18 27 36 18 27 41 54

400 16 24 36 48 24 36 54 72

500 20 30 45 60 30 45 68 90500 20 30 45 60 30 45 68 90

600 24 36 54 72 36 54 81 108

700 28 42 63 84 42 63 95 126

800 32 48 72 96 48 72 108 144

900 36 54 81 108 54 81 122 162

1 000 40 60 90 120 60 90 135 180

1 100 44 66 99 132 66 99 149 198

1 200 48 72 108 144 72 108 162 216

1 500 60 90 135 180 90 135 203 270

1 750 70 105 158 210 105 158 237 315

2 000 80 120 180 240 120 180 270 360

Fonte: ABTC – Associação Brasileira dos Fabricantes de Tubos de Concreto

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CLASSE DIÂMETRO INTERNO (m)

ALTURA DE ATERRO SOBRE O TUBO

MÍNIMA (m) MÁXIMA (m)

PS - 2 0,30 0,40 0,50 e 0,600,55

4,60

Altura mínima e máxima de aterro sobre a geratriz superior dos bueiros tubulares de concretoNBR 8890/2007 – Ensaio de compressão diametral

COBERTURAO reaterro sobre os bueiros deverá ter uma espessura mínima para queos mesmos não sejam danificados pela ação do tráfego.

PS - 20,55

PA - 1 0,70 0,80 0,90 1,00 1,20 e 1,50 4,75

PA - 2

0,30 0,40 0,50 e 0,600,50

5,750,70 e 0,80 6,15

0,90 6,401,00 0,45 7,05

1,20 e 1,50 0,40 8,00

PA - 3

0,30 0,40 0,50 e 0,600,35

11,000,70 e 0,80 11,15

0,900,30

11,451,00 11,75

1,20 e 1,50 12,15

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Um anel de borracha, pode ou não estar incorporado ao concreto da bolsa do tubo.

Tubos de Concreto com Junta Elástica

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DIMENSÕES DE TUBOSDIMENSÕES DE TUBOS(encaixe ponta e bolsa ou macho e fêmea)

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Galerias Celulares - Aduelas

- Executadas em concreto armado;- Possuem junta rígida tipo macho e fêmea;- Normalmente são fabricadas sob encomenda;- Projetos estruturais específicos para as alturas de aterro e carga acidental (trem-tipo);- Uso principal: canalização de córregos e drenagem de águas pluviais com grandes

NBR 15396/2006 Aduelas (galerias celulares) de concreto armado pré-fabricadas

Requisitos e métodos de ensaios

drenagem de águas pluviais com grandes vazões.

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ADUELAS

Fonte: ABTC – Associação Brasileira dos Fabricantes de Tubos de Concreto

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Alphaville - Piracicaba

Foto: Engetubo

Vial Engenharia - Campinas

Foto: Engetubo

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Neopav - Anel Viario Limeira

Foto: Engetubo

Consórcio Queiroz Galvão - Camargo Correa

Foto: Engetubo

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DRENAGEM PLUVIAL Obra DF 079 EPVP PARK WAY BRASILIA/ DF

GALERIAS DE 2,60 X 2,60 m

GALERIAS DE 2,20 X 2,20 m

Foto: Tubomix

Foto: Tubomix

Page 42: 03 Drenagem de Transposicao de Talvegues - Ime - Fev 2012

DRENAGEM PLUVIALObra DF 150 SOBRADINHO/DF GALERIAS DE 2,60 X 2,60

Foto: Tubomix

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Bueiro Aduela pre-moldado Formato “U”

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Bueiro Aduela pre-moldado Formato “U”

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Bueiro Celular pré-moldado

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Bueiros Tubulares de Base planaChile

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