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4 Fortaleza, Ceará, quinta-feira, 3 de março de 2016 l Edição N o 22.715 l Fundado em 24 de setembro de 1936 l 79 Anos R$ 2,00 ARTE+ AGENDA ANGELO ARARUNA AL PASO PARRILA: CANTOR ANIMA TODAS AS SEXTAS 16 Léo Pinheiro deve citar Lula em delação premiada LAVA JATO Ex-presidente da OAS O empresário Léo Pinheiro, con- denado a 16 anos de cadeia na Lava Jato, era um dos empreiteiros mais próximos de Lula e de políticos de Brasília. POLÍTICA5 97 71809 304002 51 ISSN1809-3043 NESTA EDIÇÃO 24 páginas “VOCÊ JAMAIS SERÁ LIVRE SEM UMA IMPRENSA LIVRE.” — VENELOUIS XAVIER PEREIRA Mariana: Samarco investirá R$ 4,1 bilhões para reparar tragédia Além de deputados estaduais e federais, can- didatos a prefeito também se filiarão ao partido em eventos em diversas regi- ões cearenses. Em Forta- leza, o ato político contará com a participação de lideranças nacionais do PDT. POLÍTICA4 Grupo de Cid e Ciro Gomes filia-se ao PDT de olho em 2018 Brasil concorre no “Oscar do esporte” com três atletas ESPORTES17 Dunga convoca seleção para enfrentar Uruguai e Paraguai ESPORTES19 JAGUARETAMA Os homicídios ocorreram horas após o assassinato do subtenente da Polícia Militar Carlos Herbênio Almeida Bezerra, 38, que coman- dava o destacamento naquela cidade. Segundo Delci Teixeira, titular da SSPDS, existe suspeita de que policiais militares estejam envolvi- dos nesses assassinatos, que ele chamou de barbárie. GERAL12 FORÇA-TAREFA INVESTIGA CRIMES Secretário da Segurança, Delci Teixeira, vai designar um delegado para investigar as mortes FOTO NAYANA MELO FOTO JOSÉ CRUZ_AGÊNCIA BRASIL MORTES VIOLENTAS CAEM 10%, SEGUNDO GOVERNO DO ESTADO A maior redução teria ocorrido em Fortaleza; na Região Metropolitana houve aumento dos crimes. GERAL13 Acordo assinado com a mineradora, suas acio- nistas e o poder público para a recuperação da Bacia do Rio Doce envolve a reparação integral dos danos sociais, econômicos e ambientais provocados pela tragédia em Mariana. ÚLTIMAS8 FOTO LUIS MACEDO_AG. CÂMARA Relator Teori Zavascki e outros cinco ministros do Supremo Tribunal Federal votaram pelo acolhimento da denúncia de corrupção e lavagem de dinheiro feita pelo Ministério Público contra o presidente da Câmara Federal Cunha vira réu na Lava Jato Para o ministro Teo- ri Zavascki, a acusação do procurador geral da República, Rodrigo Ja- not, conseguiu apresen- tar indícios mínimos de que Eduardo Cunha teria utilizado o manda- to para pressionar pelo pagamento de propina dos contratos de navios- -sonda da Petrobras. Na sustentação de defesa ao Supremo, o advoga- do Antônio Fernando de Souza diz que não há documentos que com- provem o pagamento de propina ao deputado fe- deral. NACIONAL6 ON-LINE www.oestadoce.com.br ASSISTA AOS VÍDEOS DA TV O ESTADO MUNDO7 EUA: TRUMPMANIA ARREBATA SUPERTERÇA NACIONAL6 CUNHA DERROTADO NO CONSELHO DE ÉTICA ESPORTES17 JOGOS DO CEARENSE GERAM PREJUÍZO POLÍTICA3 DILMA LIBERA R$ 48 MI PARA COMBATE À SECA ÚLTIMAS8 CPI QUER OUVIR PRESIDENTE DA CBF twitter @oestadoce facebook jornaloestado Apesar de já ter sido aprovado, o acolhimento da denúncia de corrupção contra Eduardo Cunha, o julgamento foi suspenso e será retomado nesta quinta-feira FOTO NAYANA MELO

03/03/2016 - Edição 22715

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Jornal O Estado (Ceará)

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Page 1: 03/03/2016 - Edição 22715

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Fortaleza, Ceará, quinta-feira, 3 de março de 2016 l Edição No 22.715 l Fundado em 24 de setembro de 1936 l 79 Anos R$ 2,00

ARTE+AGENDA

ANGELOARARUNAAL PASO PARRILA:CANTOR ANIMATODAS AS SEXTAS

16

Léo Pinheiro deve citar Lulaem delaçãopremiada

LAVA JATO

Ex-presidente da OAS

O empresário Léo Pinheiro, con-denado a 16 anos de cadeia na Lava Jato, era um dos empreiteiros mais próximos de Lula e de políticos de Brasília. POLÍTICA5

97 71809 304002 51

ISSN 1809-3043

NESTA EDIÇÃO24 páginas

“VOCÊ JAMAIS SERÁ LIVRE SEM UMA IMPRENSA LIVRE.” — VENELOUIS XAVIER PEREIRA

Mariana: Samarcoinvestirá R$ 4,1bilhões para reparar tragédia

Além de deputados estaduais e federais, can-didatos a prefeito também se � liarão ao partido em eventos em diversas regi-ões cearenses. Em Forta-leza, o ato político contará com a participação de lideranças nacionais do PDT. POLÍTICA4

Grupo de Cid e Ciro Gomesfilia-se ao PDT de olho em 2018

Brasil concorre no “Oscar do esporte” com três atletas

ESPORTES17

Dunga convocaseleção paraenfrentar Uruguaie Paraguai

ESPORTES19

JAGUARETAMA

Os homicídios ocorreram horas após o assassinato do subtenente da Polícia Militar Carlos Herbênio Almeida Bezerra, 38, que coman-dava o destacamento naquela cidade. Segundo Delci Teixeira, titular da SSPDS, existe suspeita de que policiais militares estejam envolvi-dos nesses assassinatos, que ele chamou de barbárie. GERAL12

FORÇA-TAREFA INVESTIGA CRIMESSecretário da Segurança, Delci Teixeira, vai designar um delegado para investigar as mortes

FOTO NAYANA MELO

FOTO JOSÉ CRUZ_AGÊNCIA BRASIL

MORTES VIOLENTASCAEM 10%, SEGUNDOGOVERNO DO ESTADOA maior redução teria ocorrido em Fortaleza; na Região Metropolitana houve aumento dos crimes. GERAL13

Acordo assinado com a mineradora, suas acio-nistas e o poder público para a recuperação da Bacia do Rio Doce envolve a reparação integral dos danos sociais, econômicos e ambientais provocados pela tragédia em Mariana. ÚLTIMAS8

FOTO LUIS MACEDO_AG. CÂMARA

Relator Teori Zavascki e outros cinco ministros do Supremo Tribunal Federal votaram pelo acolhimento da denúncia de corrupção e lavagem de dinheiro feita pelo Ministério Público contra o presidente da Câmara Federal

Cunha vira réu na Lava Jato

Para o ministro Teo-ri Zavascki, a acusação do procurador geral da República, Rodrigo Ja-

not, conseguiu apresen-tar indícios mínimos de que Eduardo Cunha teria utilizado o manda-

to para pressionar pelo pagamento de propina dos contratos de navios--sonda da Petrobras. Na

sustentação de defesa ao Supremo, o advoga-do Antônio Fernando de Souza diz que não há

documentos que com-provem o pagamento de propina ao deputado fe-deral. NACIONAL6

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ON-LINE www.oestadoce.com.brASSISTA AOS VÍDEOSDA TV O ESTADO

MUNDO7EUA: TRUMPMANIA ARREBATA SUPERTERÇA

NACIONAL6CUNHA DERROTADONO CONSELHO DE ÉTICA

ESPORTES17JOGOS DO CEARENSEGERAM PREJUÍZO

POLÍTICA3DILMA LIBERA R$ 48 MIPARA COMBATE À SECA

ÚLTIMAS8CPI QUER OUVIRPRESIDENTE DA CBF

twitter @oestadocefacebook jornaloestado

Apesar de já ter sido aprovado, o acolhimento da denúncia de corrupção contra Eduardo Cunha, o julgamento foi suspenso e será retomado nesta quinta-feira

FOTO NAYANA MELO

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OPINIÃO

PRESIDENTE Wanda Palhano SUPERINTENDENTE Ricardo Augusto Palhano Xavier 3033.7501 DIRETORA

FINANCEIRA Soraya Palhano 3033.7512 - DIRETORA

INSTITUCIONAL Solange Palhano 3033.7502 - DIRETORA DE

MARKETING Rebeca Férrer Xavier Guimarães de Andrade 3033.7508 EDITOR-GERAL Carlos Alberto Alencar 3033.7506 Telefones (Redação): 3033.7504, 3033.7505, 3033.7507 e 3033.7510 Comercial: 3033.7513 e 3033.7519 FAX: 3454.1034 Assinatura: 3033.7509 O Estado Online: 3033.7516 e--mail: [email protected]. br Redação e Oficinas: Rua Barão de Aracati, 1320 — Aldeota, Fortaleza, Ceará. Cep:

60.115-08 Somos assinantes da agência Folha. O Estado não se responsabiliza pelo conteúdo das matérias,

artigos e colunas assinados. PABX: (85) 3033.7500

Fundado em 24 de setembro de 1936 por José Martins Rodrigues

Venelouis Xavier Pereira (1964 -1996)

LUÍS SÉRGIOSANTOS

JORNALISTA

EDGAR CARLOS DE AMORIM

DESEMBARGADOR

JOSÉ G. MONTEIRO

ADVOGADO

GLAUBER LUNA MERCADÓLOGO

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O ESTADO Fortaleza, Ceará, Brasil Quinta-feira, 3 de março de 2016 3

POLÍTICA

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4 Fortaleza, Ceará, Brasil Quinta-feira, 3 de março de 2016 O ESTADO

POLÍTICA

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O ESTADO Fortaleza, Ceará, Brasil Quinta-feira, 3 de março de 2016 5

POLÍTICA

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6 Fortaleza, Ceará, Brasil Quinta-feira, 3 de março de 2016 O ESTADO

NACIONAL

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - ESTADO DO CEARÁ - COMARCA DE FORTALEZA - CARTÓRIO MANOEL CASTRO FILHO - TERCEIRO OFÍCIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS DE FORTALEZA. Rua Joaquim Nabuco, nº 2336 — Dionísio Torres — Fortaleza-CE — CEP: 60.125-121 — Fone: (85) 3261.79.77 - CNPJ/MF nº 06.573.513/0001-78. Solange de Castro Almeida — Oficiara Titular. Karla Patrícia de Castro Almeida Vieira — Substituta. Germano Francisco de Almeida — Substituto. Solicitação nº 01/082563. Natureza da Solicitação: Retificação Imobiliária Administrativa. Parte Interessada: MARIA ONEIDE SOARES DE SOUSA, na qualidade de Inventariante dos Espólios de JOSÉ COSTA SOUZA e MARIA OSVALDINA SOARES DE SOUSA. Objeto da Retificação: UM TERRENO COM UMA CASA ENCRAVADA, NA RUA GENERAL SAMPAIO, Nº 616 -BAIRRO CENTRO - FORTALEZA-CE (TRANSCRIÇÃO Nº 2.863 — CARTÓRIO DO 2º OFÍCIO DE IMÓVEIS DE FORTALEZA-CE). EDITAL DE NOTIFICAÇÃO DE CONFRONTANTE EM RETIFICAÇÃO IMOBILIÁRIA ADMINISTRATIVA - O 3º OFÍCIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS DA COMARCA DE FORTALEZA, por sua Titular, SOLANGE DE CASTRO ALMEIDA, Oficiala Privativa, em cumprimento ao disposto no Art. 213, § 3º, da Lei nº 6.015/1973, com redação dada pelo Art. 59, da Lei nº 10.931/2004, FAZ SABER à INDÚSTRIA DE MAPAS ALIMENTÍCIOS MODELO LTDA. (Rua 24 de Maio, nº 211 — Centro), na qualidade de proprietária de imóvel confinante do imóvel a ser retificado, através do presente EDITAL, que por esta Serventia se está processando uma solicitação de RETIFICAÇÃO IMOBILIÁRIA ADMINISTRATIVA requerida por MARIA ONEIDE SOARES DE SOUSA, na Qualidade de Inventariante dos Espólios de JOSÉ COSTA SOUZA e MARIA OSVALDINA SOARES DE SOUSA, objeto da Solicitação nº 01/082563. O imóvel que se pleiteia a retificação, consta na citada TRANSCRIÇÃO Nº 2.863. deste Cartório do 3o Oficio de Registro de Imóveis de Fortaleza/CE, incompatível com o que se consta no local, relativamente às suas metragens, confrontações e área territorial, razão pela qual foi efetuado um levantamento topográfico da área ali existente, verificando-se que referido imóvel têm, na realidade, a seguinte descrição: “Uma casa construída de tijolo e telha, de duas portas de frente, situada nesta Capital, na Rua General Sampaio, Nº 616. antigo nº 84, no bairro Centro, encravada em terreno de formato irregular, de domínio útil, foreiro ao Patrimônio de São José, com uma área territorial de 268,71m2, com as seguintes medidas, orientações, limites e confrontações: AO LESTE (frente), extremando com a Rua General Sampaio, onde mede 4,95m; AO OESTE (fundos), extremando com o imóvel nº 211, da Rua 24 de Maio, pertencente à Indústria de Mapas Alimentícios Modelo Ltda., onde mede 4,30m; AO NORTE (lado esquerdo), extremando com o imóvel nº 612, da Rua General Sampaio, pertencente a Leandro Evanio de Melo, onde mede 58,10m; e, AO SUL (lado direito), extremando com o imóvel nº 618, da Rua General Sampaio, pertencente a Maria Luiza Jereissati Ari, onde mede 58,10m”, tudo nos termos e com as características constantes do Memorial Descritivo e da Planta de Situação, apresentados nesta Serventia de Registro Predial. As impugnações dos confrontantes, caso se julguem prejudicados, deverá ser apresentada por escrito, dentro do prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data da publicação do presente edital, perante a Oficiala que a este subscreve, devidamente fundamentada. Não havendo impugnação à solicitação, presumir-se-ão aceitos pelos confrontantes como verdadeiros os fatos articulados no mesmo, presumindo-se sua anuência pela falta de impugnação. Toda a documentação encontra-se disponível nesta serventia para análise dos confinantes ora notificados. Dado e passado nesta Cidade e Comarca de Fortaleza-CE, aos vinte e quatro (24) dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e dezesseis (2016). Eu, SOLANGE DE CASTRO ALMEIDA, Oficiala, o fiz digitar e subscrevi.

PODER JUDICIÁRIOJUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRA INSTANCIASeção Judiciária do Ceará -18ª Vara Federal

Fórum Federal - Avenida Dr. Guarany, 608 -CEP 62.042-030 -Sobral/CE Tel./Fax 88 3611-4333

Processo nº: 0000441-57.2011.4.05.8103 Classe: 98 - EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL Autor(a): UNIAO FEDERAL Ré(u): TIANGUÁ CONSTRUÇÕES LTDA. e outros

EDITAL DE CITAÇÃO N° EDI.0018.000003-0/2016 –SPCíveisPRAZO: 20 (VINTE) DIAS

O Juiz Federal da 18ª Vara da Seção Judiciária do Ceará -Subseção Judiciária de Sobral, Sérgio de Norões Milfont Júnior, no uso de suas atribuições legais etc.: CITA, por meio do presente edital com prazo de 20 (vinte) dias, os executados TIANGUÁ CONSTRUÇÕES LTDA, RAIMUNDO NONATO FROTA ARAÚJO e MARIA BATISTA DE SOUZA, atualmente em lugar incerto e não sabido, ou quem os substitua, de todos os termos da Execução de Título Extrajudicial N°. 0000441-57.2011.4.05.8103, contra eles ajuizada pela UNIAO FEDERAL, em trâmite neste juízo, para, no prazo de 03 (três) dias, contados do término deste edital, pagar o débito no valor de R$ 5.202,00 (circo mil, duzentos e dois reais), acrescidos dos encargos legais (art. 652 do CPC), ou opor-se à execução no prazo de 15 (quinze) dias, contados do término do prazo acima mencionado, por meio de embargos, nos termos dos arts 736 e 745 do CPC. Este Juízo funciona na Avenida Dr. Guarany, N°. 608 - Bairro Derby Clube –Sobral/CE -CEP 62.040-730, com expediente externo no horário de 9h às 18h., de segunda a sexta-feira. Dado e passado pela Secretaria da lSa Vara, Sobral/CE, no dia 26 de janeiro de 2016. Eu, _______, ADRIANA MARIA GOMES RAMOS, Analista Judiciário(a), digitei e revisei de ordem.

Sérgio de Norões Milfont Júnior Juiz Federal Titular da 18º Vara Federal

Concorrência 01/2015OBJETO: PERMISSÃO DE USO DO ESPAÇO FÍSICO localizado na área interna do INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ – Campus Limoeiro do Norte destinado à exploração dos serviços de CANTINA. TIPO: MAIOR OFERTA. A OBTENÇÃO DO EDITAL PODERÁ SER FEITA ATRAVÉS DO E-MAIL [email protected]. A ABERTURA DA SESSÃO PÚBLICA ocorrerá na Sala da Direção Geral do INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO CEARÁ – Campus Limoeiro do Norte, na Rua Estevam Remígio, 1145 – Centro – Limoeiro do Norte - CE – Cep.: 62.930-000. DATA: 04/04/2016 às 09h30min – Horário de Brasília-DF. Motivo da Republicação: A Sessão Pública realizada no dia 01/03/2016 foi Deserta.

João Narclécio F. de OliveiraPresidente da CEL

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃOCOORDENADORIA DE AQUISIÇÕES E CONTRATAÇÕES

REPUBLICAÇÃO DO AVISO DE LICITAÇÃO

CEARÁCampus Limoeiro do Norte

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Ministério da Educação

ASSOCIAÇÃO DOS FISCAIS DO MUNICÍPIO DE FORTALEZA - AFIMCNPJ:11.745.130/0001.70EDITAL DE CONVOCAÇÃO

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIAA Presidente da Associação dos Fiscais do Município de Fortaleza - AFIM, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o Artigo 80, parágrafos primeiro e segundo e o Artigo 100 do Estatuto da entidade, convoca os associados e não associados para Assembleia Geral Extraordinária em primeira convocação às 16 e em segunda convocação às 17h do dia onze de março de 2016, no GRESSE, localizado na Avenida Borges de Melo, número 1881, Bairro de Fátima, com a seguinte Pauta:1. APRECIAÇÃO DA PROPOSTA DA PREFEITURA.2 DELIBERAÇÃO SOBRE DEFLAGRAÇÃO DE GREVE.

Fortaleza, 03 de março de 2016.ANA LÚCIA OLIVEIRA VIANA

Presidenta

M.A COELHO REIS-ME CNPJ 06.025.692/0001-09 Inscrição municipal No 187289-3, comunica o extravio dos blocos de Nota Fiscal de 06 a 10 compreendendo a NFS de No 1876 a 2000, referente AMIDF 2008/4294, conforme BO de No 102-3598/2016.

GILROSS FERNANDES SOBREIRATorna público que requereu à Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE, a Regularização de Licença de Operação (LO) para a atividade de Serraria e Desdobra-mento de Madeira através de picador de Lenha na Fazenda Pimenteira, BR-304, km 15-17, S/Nº, Zona Rural, no Município de Beberibe-CE.Foi determinado o cumprimento das exigências contidas nas Normas e Instruções de Licenciamento da SEMACE.

FEITICEIRO PETRÓLEO LTDA - ME.Torna público que recebeu da Superintendência Estadual do Meio Ambiente-SEMACE a Licença de Operação (LO) para um posto de revenda de combustíveis e derivados de petróleo no km 30 da ROD CE-275, S/Nº, Distrito de Feiticeiro, no município de Jaguaribe-CE.Foi determinado o cumprimento das exigências contidas nas Normas e Instruções de Licenciamento da SEMACE.

ANTONIO AUGUSTO REBOUÇAS DE ALMEIDA METorna público que recebeu da Superintendência Estadual do Meio Ambien-te-SEMACE a Licença de Operação para Pesquisa Mineral de Calcário na localidade de Lajeiro do Mel, Zona rural do Município de Jaguaruana/CE . Foi determinado o cumprimento das exigências contidas nas Normas e Instruções de Licenciamento da SEMACE.

GEOLUX MINERADORA, INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.CNPJ: 10.382.0758/0001-38

Torna público que recebeu da Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE a Licença de Operação, para extração de Calcário, em uma área 76,44 hectares, na localidade de Canta Galo, no município de Acarape – CE, com validade até 14/01/2019. Foi determinado o cumprimento das exigências contidas nas Normas e Instruções de Licenciamento da SEMACE.

MB EMPREENDIMENTOS HOTELEIROS E TURÍSTICOS S.ACNPJ: 04.595.481/0001-86

Torna público que requereu à SEUMA a Licença de Operação para hotelaria, localizada na Av. Beira Mar , 848 - Praia de Iracema CEP: 60.060-610, município de Fortaleza-CE.

TELEFÔNICA BRASIL S/ATorna público que requereu à Superintendência Estadual do Meio Ambien-te - SEMACE a LICENÇA PRÉVIA AMBIENTAL para uma Estação Rádio Base (ERB) para Telefonia Móvel Celular, localizada no Sítio Baú, s/n, Distrito de Baú, no município de Iguatu/CE (IGB). Foi determinado o cumprimento das exigências contidas nas Normas e Instruções de Licenciamento da SEMACE.

F A LIMA SERVIÇOS ME. Torna público que requereu à Superinten-dência Estadual do Meio Ambiente – SEMACE, a Regularização da Licen-ça de Operação para a extração de areia, referente ao processo DNPM 800.070/2016, em uma área de 39,22 ha, em zona rural, no leito do Rio Acaraú, Distrito de Tapuio, Município de Cariré, Estado do Ceará. Foram cumpridas as exigências contidas nas Normas e Instruções para o Licen-ciamento da SEMACE.

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MUNDOHillary Com projeções indicando vitórias importantes na maioria dos 12 Estados e um território que realizaram prévias democratas nesta terça (1), a pré-candidata democrata à Casa Branca Hillary Clinton disparou na frente do senador Bernie Sanders e já mira em Donald Trump.

7O ESTADO Fortaleza, Ceará, Brasil Quinta-feira, 3 de março de 2016

A Coelce preza pela qualidade do fornecimento de energia para seus clientes e, para isso, executa medidas importantes na rede elétrica.

ATENÇÃO, CLIENTE COELCE!DESLIGAMENTO PROGRAMADO

DIA: 06/03/2016 NA CAPITAL

HORÁRIO ENDEREÇO Nº DE DESLIG.

07:30 às 12:30 AV. DR. RAUL BARBOSA, RUA PACUJÁ, SÃO JOÃO DO TAUAPE - FORTALEZA 17271197

07:30 às 12:30 TR. SOCIAL, VIA FÉRREA PARANGABA-MUCURIPE, SÃO JOÃO DO TAUAPE - FORTALEZA 17271197

08:30 às 13:30 RUA ANTÔNIO AUGUSTO, RUA ILDEFONSO ALBANO, RUA MILAGRES, ALDEOTA - FORTALEZA 17266691

08:30 às 13:30 AV. HERÁCLITO GRAÇA, RUA JOÃO CORDEIRO, RUA PERO COELHO, CENTRO - FORTALEZA 17266691

08:30 às 13:30 PRAÇA VISCONDE PELOTAS, RUA GONÇALVES LEDO, PRAIA DE IRACEMA - FORTALEZA 17262975

08:30 às 13:30 RUA NOGUEIRA ACIOLI, RUA PENTECOSTE, CENTRO - FORTALEZA 17262975

08:30 às 13:30 RUA PEREIRA FILGUEIRAS, VL. CASTRO ALVES, CENTRO - FORTALEZA 17262975

08:30 às 13:30 RUA PINTO MADEIRA, ALDEOTA - FORTALEZA 17262975

DIA: 06/03/2016 NO INTERIOR

HORÁRIO ENDEREÇO Nº DE DESLIG.

ASSARÉ

08:00 às 15:00 RUA DR. JOÃO BANTIM DE SOUZA, RUA MARIA DELFINO, NILDÁLIA - ASSARÉ 17218469

08:00 às 15:00 RUA JOSÉ DANIEL, RUA PRIMO NECO DE BRITO, JOSÉ DODO - ASSARÉ 17218469

08:00 às 15:00 RUA MAL. AMARANTE, CENTRO - ASSARÉ 17218469

08:00 às 15:00 RUA SÃO SEBASTIÃO, DT. ARATAMA, ST. PILAR, DT. SERRA SANTANA - ASSARÉ 17218469

BREJO SANTO

08:00 às 12:00 AV. DO CANAL, P. PONTE, RUA CEL. FERRAZ, RUA PE. ABATH, OESTE - BREJO SANTO 17262709

08:00 às 12:00 RUA ARISTIDES INÁCIO DOS SANTOS, RUA GENÉSIO RICARTE, SÃO FRANCISCO - BREJO SANTO 17262709

08:00 às 12:00 VL. FELIZ, EST. DE PORTEIRAS, VILA FELIZ - BREJO SANTO 17262709

08:00 às 12:00 RUA CEL. MANOEL INÁCIO LUCENA, RUA DA FÁBRICA, SERROTE, OESTE - BREJO SANTO 17262709

08:00 às 12:00 RUA DOS ÍNDIOS CARIRIS, RUA PROFA. ZILMA LAURENTINO,

ALTO DA BELA VISTA - BREJO SANTO

17262709

08:00 às 12:00 RUA FRANCISCO GOMES DE SÁ, RUA MANOEL TIBURTINO, LESTE - BREJO SANTO 17262709

08:00 às 12:00 RUA HERÁCLITO ALVES DE MOURA, TR. JOSÉ JACINTO DE ARAÚJO, CENTRO - BREJO SANTO 17262709

08:00 às 12:00 RUA JOÃO ANSELMO, RUA MARIA BARBOSA, OESTE - BREJO SANTO 17262709

08:00 às 12:00 RUA JOÃO LUCENA, SÃO FRANCISCO - BREJO SANTO 17262709

08:00 às 12:00 RUA JOSÉ ARISTARCO BRAZ, RUA PE. LEOPOLDO F. PINHEIRO, RENÊ LUCENA - BREJO SANTO 17262709

08:00 às 12:00 RUA JOSÉ JACINTO DE ARAÚJO, SUL, ST. SÃO BENTO, SÃO SEBASTIÃO - BREJO SANTO 17262709

08:00 às 12:00 RUA PE. ANTÔNIO GOMES DE ARAÚJO, LADEIRA VERMALHA - BREJO SANTO 17262709

08:00 às 12:00 RUA PEDRO GOMES DE LUCENA, RUA PRES. EUCLIDES INÁCIO BASÍLIO,

ALDEOTA - BREJO SANTO

17262709

08:00 às 12:00 RUA STA. PAULINA , ST. BAIXIO DO BOI, ST. GARANHUNS, OESTE - BREJO SANTO 17262709

08:00 às 12:00 ST. BOQUEIRÃO, ST. LAGOA DO MATO MUQUEM, VILA FELIZ - BREJO SANTO 17262709

08:00 às 12:00 ST. UMBUZEIRO, ST. VIEIRA, POÇO DO PAU - BREJO SANTO 17262709

08:00 às 14:00 AV. JOÃO INÁCIO DE LUCENA, RUA COMANDANTE MANOEL GOMES, CENTRO - BREJO SANTO 17257893

08:00 às 14:00 RUA JOÃO DOMINGOS SILVA, ARAUJÃO - BREJO SANTO 17257893

08:00 às 14:00 RUA JOAQUIM LOURENÇO DA SILVA, ALDEOTA - BREJO SANTO 17257893

08:00 às 14:00 RUA LEONIR RUFINO, SÃO FRANCISCO, RUA NOSSA SRA. DE LOURDES, CAVACO - BREJO SANTO 17257893

08:00 às 14:00 RUA PEDRO PEREIRA DE LUCENA, ST. COMPRA FIADO, CENTRO - BREJO SANTO 17257893

08:00 às 14:00 RUA ROSOLITA SOUSA CAVALCANTE, SOL NASCENTE - BREJO SANTO 17257893

08:00 às 14:00 RUA VER. LAERTE GOMES DE ARAÚJO, RENÊ LUCENA - BREJO SANTO 17257893

08:00 às 14:00 ST. BEZERRO, VL. UNIÃO, RUA CEL. BASÍLIO, OESTE - BREJO SANTO 17257893

08:00 às 14:00 ST. CARRASCO, ST. CATOLÉ, POÇO DO PAU - BREJO SANTO 17257893

08:00 às 14:00 ST. DESERTO, ST. POÇO PAU - BREJO SANTO 17257893

08:00 às 14:00 ST. DUAS LAGOAS, VL. CABACEIRAS, LESTE - BREJO SANTO 17257893

08:00 às 14:00 ST. SÃO SEBASTIÃO, ST. BOA VISTA, ST. BELEZA, SÃO SEBASTIÃO - BREJO SANTO 17257893

08:00 às 14:00 VL. CAVACO, VL. XIQUE XIQUE, RUA MARIA EMÍLIA DE LUCENA, LESTE - BREJO SANTO 17257893

08:00 às 14:00 VL. LAGOA DO MATO, ST. MUTAMBA - BREJO SANTO 17257893

CRATEÚS

07:00 às 11:00 RUA ALM. TAMANDARÉ, FÁTIMA I, RUA DA PAZ, CAMPO VELHO - CRATEÚS 17280625

07:00 às 11:00 RUA ANT. PIERRE DE AGUIAR, RUA JACOB DE MELO, SÃO VICENTE - CRATEÚS 17280625

07:00 às 11:00 RUA CEL. TOTO, RUA CLÓVIS BEVILÁQUA, SÃO VICENTE - CRATEÚS 17280625

07:00 às 11:00 RUA DOM PEDRO II, RUA FRANCISCO SÁ, CENTRO - CRATEÚS 17280625

07:00 às 11:00 RUA JOÃO EVA, CIDADE 2000, RUA NELSON ESCOSSIA DE MENEZES, VENÂNCIOS - CRATEÚS 17280625

07:00 às 11:00 RUA JOSÉ CARLOS DE MELO, PATRIARCAS - CRATEÚS 17280625

07:00 às 11:00 RUA MANOEL IDELFONSO, RUA SÉRGIO FEITOSA DO VALE, SÃO VICENTE - CRATEÚS 17280625

07:00 às 11:00 RUA UBALDINO SOUTO MAIOR, RUA ZACARIAS CARLOS DE MELO, SÃO VICENTE - CRATEÚS 17280625

PORTEIRAS

08:00 às 14:00 RUA JOANA SEBASTIANA DA SILVA, RUA VER. DE CABLOCO, IRAPUÃ TAVARES - PORTEIRAS 17257893

08:00 às 14:00 RUA PRINCESA IZABEL, NORTE - PORTEIRAS 17257893

08:00 às 14:00 ST. BOQUEIRÃO, ST. LAGOA NOVA, BARREIROS - PORTEIRAS 17257893

08:00 às 14:00 ST. MALHADA FUNDA, CANCELA, ST. MUQUEM - PORTEIRAS 17257893

SANTANA DO ACARAÚ

07:00 às 11:00 CJ. VENEZA, SUL - SANTANA DO ACARAÚ 17262233

07:00 às 11:00 DT. STA. RITA, PV. AÇUDE MUCAMBO, MUTAMBEIRAS - SANTANA DO ACARAÚ 17262233

SOBRAL

07:00 às 11:00 AV. LÚCIA SABOIA, RUA ONOFRE MUNIZ, RUA DR. MONTE, CENTRO - SOBRAL 17262233

07:00 às 11:00 DT. VÁRZEA DA PEDRA, CAIOCA, PV. RIACHUELO, TAPERUABA - SOBRAL 17262233

07:00 às 11:00 PV. ALTO GRANDE, PV. MADEIRA, NORTE - SOBRAL 17262233

07:00 às 11:00 RUA JÂNIO QUADROS, RUA RANGEL LIVRARIA IGREJA, CENTRO - SOBRAL 17262233

07:00 às 11:00 RUA PAULO ALCÂNTARA, PADRE PALHANO - SOBRAL 17262233

07:00 às 11:00 RUA ASTOLFO MENESCAL, BETÂNIA, RUA SABINO GUIMARÃES, PE. IBIAPINA - SOBRAL 17262233

07:00 às 11:00 RUA CAUBI VASCONCELOS, DOM EXPEDITO, RUA CAETÉ, ALTO DO CRISTO - SOBRAL 17262233

07:00 às 11:00 RUA CEL. ADEODATO, RUA CEL. BATISTA ALBUQUERQUE, CENTRO - SOBRAL 17262233

07:00 às 11:00 RUA CEL. DIOGO GOMES, RUA CEL. JOSÉ INÁCIO, CENTRO - SOBRAL 17262233

07:00 às 11:00 RUA CONS. JOSÉ JULIO, RUA DES. MOREIRA DA ROCHA, CENTRO - SOBRAL 17262233

07:00 às 11:00 RUA ERNESTO MARINHO, RUA ESTANISLAU FROTA, CENTRO - SOBRAL 17262233

07:00 às 11:00 RUA FRANCISCO GLAUBER DEIB LIMA, NOSSA SENHORA DE FÁTIMA - SOBRAL 17262233

07:00 às 11:00 RUA MARIA SELMA VASC. CARNEIRO, RENATO PARENTE - SOBRAL 17262233

07:00 às 11:00 RUA PE. ARNÓBIO, PADRE PALHANO, RUA PRINCIPAL, PATRIARCA - SOBRAL 17262233

07:00 às 11:00 RUA PROF. SABOIA, JUNCO, RUA SÃO JUDAS TADEU, SUMARÉ - SOBRAL 17262233

07:00 às 11:00 RUA RAIMUNDO ARRUDA CARNEIRO, DAS NAÇÕES - SOBRAL 17262233

07:00 às 11:00 RUA VIRIATO DE MEDEIROS, TR. BELA VISTA, RUA PINTOR LEMOS, CENTRO - SOBRAL 17262233

07:00 às 11:00 RUA PADRE ANTÔNIO IBIAPINA, CENTRO - SOBRAL 17262233

07:00 às 11:00 TR. ONOFRE MUNIZ, TR. VISC. SABOIA, RUA JOAQUIM LOPES, CENTRO - SOBRAL 17262233

07:00 às 12:00 AV. HÉLIO BARRETO ARRUDA COELHO, RUA STA. MARTA, CIDADE G. CRISTINO DE MENEZES - SOBRAL 17262941

07:00 às 12:00 AV. MONS. ALOÍSIO PINTO CANTEIRO DE OBRA, RUA DA CROA, DOM EXPEDITO - SOBRAL 17262941

07:00 às 12:00 BC. ITÁLIA, RUA CAMPO GRANDE, DOM EXPEDITO - SOBRAL 17262941

07:00 às 12:00 CJ. MONS. JOSÉ ALOÍSIO PINTO, RUA HÉLIO ARRUDA, SINHÁ SABOIA - SOBRAL 17262941

07:00 às 12:00 RUA DEP. FAUSTO ARRUDA, RUA MONS. ALOÍSIO PINTO, SINHÁ SABOIA - SOBRAL 17262941

07:00 às 12:00 RUA SÃO JOSÉ, RUA STA. BÁRBARA, COHAB II - SOBRAL 17262941

SANTA QUITÉRIA

07:00 às 11:00 PV. BOA VISTA, SACO DO BELÉM, RUA FCO. MARTINS FILHO, PIRACICABA - SANTA QUITÉRIA 17279415

07:00 às 11:00 RUA ADROALDO MARTINS, RUA ANTÔNIO SABOIA, PRAÇA SEN. POMPEU, CENTRO - SANTA QUITÉRIA 17279415

07:00 às 11:00 RUA CEL. MANOEL ALVES, RUA JOÃO PINTO DE MESQUITA, CENTRO - SANTA QUITÉRIA 17279415

07:00 às 11:00 RUA MERCADO PÚBLICO, RUA SENADOR PAULA, CENTRO - SANTA QUITÉRIA 17279415

A Coelce preza pela qualidade do fornecimento de energia para seus clientes e, para isso, executa medidas importantes na rede elétrica.

ATENÇÃO, CLIENTE COELCE!DESLIGAMENTO PROGRAMADO

DIA: 07/03/2016 NA CAPITAL

HORÁRIO ENDEREÇO Nº DE DESLIG.

08:30 às 12:30 AV. ZEZÉ DIOGO, PRAIA DO FUTURO, RUA GAL. TITAN, VICENTE PINZON - FORTALEZA 17262741

08:30 às 13:30 RUA GOIÁS, DEMÓCRITO ROCHA, RUA DIAMANTINA, JOCKEY CLUB - FORTALEZA 17283213

08:30 às 13:30 RUA BENTO LOUZADA, RUA MÁRIO DA SILVEIRA, PICI - FORTALEZA 17281265

08:30 às 13:30 RUA MINAS GERAIS, PANAMERICANO - FORTALEZA 17281265

09:00 às 14:00 AV. COLETOR ANTÔNIO GADELHA, RUA JACQUELINE, VL. REDENTORA,

MESSEJANA - FORTALEZA

17288105

09:00 às 14:00 AV. JORN. THOMAS COELHO, JANGURUSSU, RUA TAQUATIARA, BARROSO - FORTALEZA 17288105

09:00 às 14:00 RD. BR 116, RUA LIMA DUARTE, BARROSO - FORTALEZA 17282231

09:00 às 14:00 RUA AUGUSTO CALHEIROS, RUA CLEA, RUA JURITI, MESSEJANA - FORTALEZA 17282231

09:00 às 14:00 RUA CONS. DA SILVA, TR. DUMMAR, RUA HERBENE, BARROSO - FORTALEZA 17282231

09:00 às 14:00 RUA MANOEL ARRUDA, RUA MAXIMINO BARRETO, MESSEJANA - FORTALEZA 17282231

09:00 às 14:00 RUA PEDRO DE ALCÂNTARA SILVA, RUA QUIETUDE, MESSEJANA - FORTALEZA 17288105

09:00 às 14:00 RUA RIO TINTO, RUA STA. CLARA DE ASSIS, MESSEJANA - FORTALEZA 17288105

14:30 às 17:30 AV. CARNEIRO DE MENDONÇA PRAÇA, RUA RIBEIRO LEITÃO, JOCKEY CLUB - FORTALEZA 17282855

14:30 às 17:30 AV. GODOFREDO MACIEL, PARANGABA - FORTALEZA 17282855

14:30 às 17:30 AV. LINEU DE PAULA MACHADO, RUA MONS. HIPÓLITO BRASIL, JOCKEY CLUB - FORTALEZA 17282855

14:30 às 17:30 AV. WASHINGTON SOARES, EDSON QUEIROZ, RUA FERNANDO BENEVIDES,

CIDADE DOS FUNCIONÁRIOS - FORTALEZA

17288641

14:30 às 17:30 RUA ALAGOAS, RUA DOS EX-COMBATENTES, PICI - FORTALEZA 17282855

14:30 às 17:30 RUA ANTENOR ROCHA ALEXANDRE, RUA REPÚBLICA DA ARMÊNIA,

PARQUE MANIBURA - FORTALEZA

17288641

14:30 às 17:30 RUA BRIGADEIRO TORRES, RUA DR. JÚLIO MACIEL, RUA PROF. PAULO LOPES,

HENRIQUE JORGE - FORTALEZA

17282855

14:30 às 17:30 RUA DO CAMPO, RUA EDILSON GOMES, PICI - FORTALEZA 17282855

14:30 às 17:30 RUA ERNESTO PEDRO DOS SANTOS, RUA FLORIANÓPOLIS, JOCKEY CLUB - FORTALEZA 17282855

14:30 às 17:30 RUA HILDA CHAVANTE, RUA SÃO GABRIEL DO PICI, PICI - FORTALEZA 17282855

14:30 às 17:30 RUA LOURIVAL CORREIA PINHO, PARQUE MANIBURA - FORTALEZA 17288641

14:30 às 17:30 RUA PERNAMBUCO, DEMÓCRITO ROCHA, RUA LEBRE, BELA VISTA - FORTALEZA 17282855

14:30 às 17:30 RUA PROF. JOAQUIM MANOEL DE MACEDO, RUA RIO DE JANEIRO, RUA ALOÍSIO AZEVEDO,

JOÃO XXIII - FORTALEZA

17282855

14:30 às 17:30 RUA 8 DE DEZEMBRO, TR. JOSÉ ALMIR FIUZA, PICI - FORTALEZA 17282855

DIA: 07/03/2016 NO INTERIOR

HORÁRIO ENDEREÇO Nº DE DESLIG.

ACOPIARA

15:00 às 17:00 ST. VACA, ST. CAMPINHOS, QUINCOÊ - ACOPIARA 17229153

ARACATI

14:00 às 17:00 DT. MATA FRESCA, VL. CAJAZEIRAS, DT. PEDREGAL, DISTRITO DE MATA FRESCA - ARACATI 16507273

14:00 às 17:00 PV. ASSENTAMENTO ZUMBI DOS PALMARES, ST. BAIXAS, VILA DE CAJAZEIRAS - ARACATI 16507273

14:00 às 17:00 VL. CACIMBA FUNDA, ST. PAULINO, CACIMBA FUNDA - ARACATI 16507273

CRATEÚS

13:00 às 16:00 RUA HUMBERTO DE CAMPOS, RUA MANOEL BALBINO, FÁTIMA II - CRATEÚS 17262065

13:00 às 16:00 RUA JOSÉ CAVALCANTE DE MELO, CAMPO VELHO - CRATEÚS 17262065

IGUATU

08:00 às 12:00 VL. BARREIRAS DOS PINHEIROS, ST. MIRADOR, BARREIRAS - IGUATU 17288965

ITAPIPOCA

13:00 às 15:00 AV. MONS. TABOSA, COQUEIRO - ITAPIPOCA 17265203

13:00 às 17:00 AV. FRANCISCO DOS SANTOS BRAGA, SÃO SEBASTIÃO - ITAPIPOCA 17263021

13:00 às 17:00 PV. LAGOA DA CRUZ, BARRENTO, TR. EUBIA BARROSO, LADEIRA - ITAPIPOCA 17265197

13:00 às 17:00 PV. LAGOA DO JUÁ, SAQUINHO; ST. SANTO INÁCIO - ITAPIPOCA 17263021

13:00 às 17:00 PV. SÃO GONÇALO, ASSUNÇÃO, RUA CAIO PRADO TÉRREO, VIOLETE - ITAPIPOCA 17265197

13:00 às 17:00 PV. SERRINHA, PICOS, ST. FLEXEIRA - ITAPIPOCA 17263021

13:00 às 17:00 RUA DELMIRO GOUVEIA, PLANALTO EXECUTIVO - ITAPIPOCA 17265197

13:00 às 17:00 RUA CRISTO REDENTOR, MARANHÃO, ST. SANTA LUZIA - ITAPIPOCA 17263021

13:00 às 17:00 ST. LAGOA GRANDE, VL. DOS PRACIANOS, MARINHEIROS - ITAPIPOCA 17263021

13:00 às 17:00 ST. PRATA, ST. SÃO GONÇALO, PV. SÃO COSMINHO, ARAPARI - ITAPIPOCA 17265197

13:00 às 17:00 ST. SANTANA, ST. SÃO MIGUEL, ST. STA. TEREZA, ARAPARI - ITAPIPOCA 17263021

JUAZEIRO DO NORTE

15:00 às 18:00 RUA FRANCISCO DE ASSIS ALMEIDA, RUA MARIA ANA PEREIRA,

SÃO JOSÉ - JUAZEIRO DO NORTE

17288419

15:00 às 18:00 RUA RENAN FELINTO DE CARVALHO GONÇALVES, RUA AMÂNCIO FERREIRA ALVES,

FREI DAMIÃO - JUAZEIRO DO NORTE

17288419

15:00 às 18:00 RUA VICÊNCIA MARIA DE OLIVEIRA, RUA FRANCISCO SAMUEL BARBOSA,

ANTÔNIO VIEIRA - JUAZEIRO DO NORTE

17288419

15:00 às 18:00 RUA ANTÔNIO TADEU DE ALMEIDA PINHEIRO, RUA ASSIS DE MELO,

SÃO JOSÉ - JUAZEIRO DO NORTE

17288419

15:00 às 18:00 RUA CARLOS ALBERTO BEZERRA, RUA ENG. APOLÔNIO MACEDO COSTA,

SÃO JOSÉ - JUAZEIRO DO NORTE

17288419

15:00 às 18:00 RUA CATULO DA PAIXÃO CEARENSE, TRIÂNGULO - JUAZEIRO DO NORTE 17288419

15:00 às 18:00 RUA CERELINO QUEZADO FIGUEIRAS FILHO, RUA JOSÉ BEZERRA DA SILVA,

JARDIM GONZAGA - JUAZEIRO DO NORTE

17288419

15:00 às 18:00 RUA COLETOR JOSÉ VITORINO DA SILVA, SÃO JOSÉ - JUAZEIRO DO NORTE 17288419

15:00 às 18:00 RUA CTR. JOSÉ SABINO PEREIRA, RUA DIDIO LOPES DE OLIVEIRA,

SÃO JOSÉ - JUAZEIRO DO NORTE

17288419

15:00 às 18:00 RUA ENG. JOSÉ WALTER, RUA VICÊNCIA MARIA DE OLIVEIRA,

ANTÔNIO VIEIRA - JUAZEIRO DO NORTE

17288419

15:00 às 18:00 RUA JOAQUIM TARGINO COSTA, RUA LADISLAU DE ARRUDA CAMPOS,

SÃO JOSÉ - JUAZEIRO DO NORTE

17288419

15:00 às 18:00 RUA LUIZ SILVA SOARES, RUA MARIA ANA PEREIRA, SÃO JOSÉ - JUAZEIRO DO NORTE 17288419

15:00 às 18:00 RUA MARIA OTILIA BARBOSA, RUA VENCESLAU PEREIRA DA SILVA, SÃO JOSÉ - JUAZEIRO DO NORTE 17288419

15:00 às 18:00 RUA MARIA TAVARES DE JESUS, RUA MESTRE JOSÉ CAETANO, SÃO JOSÉ - JUAZEIRO DO NORTE 17288419

15:00 às 18:00 RUA CARLOS ALBERTO BEZERRA, RUA LASDISLAU DE ARRUDA, SÃO JOSÉ - JUAZEIRO DO NORTE 17288419

PEDRA BRANCA

14:00 às 17:00 RUA DA CAIXA D'ÁGUA, RUA DOM HÉLIO CAMPOS, RUA SANTA ROSA,

MINEIROLANDIA - PEDRA BRANCA

17271249

PENTECOSTE

08:00 às 10:00 FZ. CIPÓ, JARDIM, PV. LEMOS, SÃO JOÃO - PENTECOSTE 17272671

08:00 às 10:00 FZ. SÃO BERNARDO, CENTRO - PENTECOSTE 17272671

08:00 às 10:00 PV. MORORÓ, PV. ARISCO, MATIAS - PENTECOSTE 17272671

PORANGA

13:00 às 16:00 DT. ONÇA, DT. BETÂNIA, ONÇA - PORANGA 17281127

13:00 às 16:00 FZ. JERICÓ, RUA ROMÃO LIBERATO DA SILVA, JERICÓ - PORANGA 17281127

13:00 às 16:00 RUA RAIMUNDO DE ALMEIDA, BURITIZAL - PORANGA 17281127

QUITERIANÓPOLIS

08:00 às 12:00 RUA DIOLINO ALVES VELOSO, RUA FURTUOSO SIMÃO DOS SANTOS,

ALTO BRILHANTE - QUITERIANÓPOLIS

17275333

QUIXERAMOBIM

13:00 às 17:00 TR. PAULO BENÍCIO, VILA SÃO PAULO - QUIXERAMOBIM 17266045

TRAIRI

08:00 às 09:00 FZ. VALE VERDE, PV. CHÃO DURO, PV. CÓRREGO DA RAMADA, SÍTIO ILHA - TRAIRI 17262891

08:00 às 09:00 FZ. SANTANA, PV. GUALDRAPAS - TRAIRI 17262891

08:00 às 09:00 PV. ALAGADIÇO, CANAAN - TRAIRI 17262891

08:00 às 09:00 PV. MUNDO NOVO, PV. PAU FERRADO, PV. CÓRREGO FUNDO - TRAIRI 17262891

08:00 às 09:00 PV. SERROTE, ST. ILHA, PV. GENIPAPEIRO, ST. ILHA - TRAIRI 17262891

08:00 às 09:00 VL. URUBU, VL. RIACHÃO, VL. ÁGUA BOA, GUALDRAPAS - TRAIRI 17262891

UMIRIM

13:00 às 15:00 RUA ASSUNÇÃO, TANCREDO NEVES, RUA NOVA, CAXITORÉ - UMIRIM 17265203

13:00 às 15:00 RUA CARLOS SALES, TR. PINTO FERNANDES, CENTRO - UMIRIM 17265203

13:00 às 15:00 RUA MAJ. ADELINO, RUA ALMIR SALES, POSTO - UMIRIM 17265203

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8 l Fortaleza, Ceará, Brasil l Quinta-feira, 3 de março de 2016

TEMPO EM FORTALEZA TEMPO NO BRASIL (Máxima)Fechamento

desta edição:

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LOTERIAS MEGA-SENA, # 1795 30,

42, 47, 50, 55, 58 TIMEMANIA, # 847 27, 33,

46, 70, 77, 78, 79 Ji-Paraná/RO LOTOFÁCIL, # 1330 04,

05, 07, 10, 12, 13, 16, 17, 18, 19, 20, 22, 23, 24, 25* Resultados atualizadosaté o fechamento desta edição

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9O ESTADO Fortaleza, Ceará, Brasil Quinta-feira, 3 de março de 2016

Condições deinvestimentocaem 19,9%em um anoApesar do incremento na base de comparação mensal (1,4%), as condições de investimento reduziram 19,9% no ano, com queda mais expressiva na redução nas intenções de investi-mentos no próprio negócio (30,6%). “A perspectiva de

queda no volume de vendas do setor, associada ao elevado custo de captação de recursos no mercado de crédito, tem in� uen-ciado os empresários a reduzirem seus planos de investimentos no capital físico de seus negócios”, destacou a CNC, em nota.Enquanto isso, para 72,4% dos empresários consul-tados, as intenções de investimento no capital físico das empresas deverão

ser menores nos próximos meses, re� exo da trajetória de crescimento das taxas de juros e da elevação do custo de captação e � nancia-mento. Já sobre a intenção de contratar funcionários, em relação a fevereiro de 2015, os comerciantes seguem com menores intenções de contratar (-20,9%). Na avaliação dos estoques para 30,3% dos empresários consultados, estão acima do adequado

no segundo mês de 2016.Apesar do resultado posi-tivo em fevereiro, a CNC prevê que o volume de vendas do varejo deverá encerrar 2016 com que-da de 3,9% no conceito restrito. Apropriados os dados do comércio automotivo e de materiais de construção, a expec-tativa da CNC, para o varejo ampliado, é ainda maior, devendo recuar 7,8% ao final do ano.

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ECONOMIA

Hyundai CAOA abre nova loja na Capitalcom boa expectativaCom a venda de veículos, acessórios e serviços, grupo espera faturar mais de R$ 17 milhões por mês no Ceará

BNB ampliaaplicaçõesdo FNE nosemiárido

O Banco do Nordeste (BNB) elevou as aplicações do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) no semiárido brasi-leiro. O volume de recursos investidos, no ano passado, foi ampliado em 8% com relação a 2014, totalizando R$ 4,07 bilhões, em mais de 331.676 operações contrata-das. O montante representa a superação da meta esta-belecida na programação anual em R$ 900 milhões. O Ceará está entre os estados nordestinos que mais con-trataram recursos do FNE, com um total de R$ 1,7 bi-lhão. O montante represen-ta 15,6% dos investimentos globais do fundo em 2015. Este ano, há disponibilida-de de R$ 2,1 bilhões para o Estado, montante que pode-rá ser ampliado conforme a demanda.

Empreendimentos de to-dos os 1.134 municípios do semiárido foram apoiados pelo FNE no ano passado. Todos os estados superaram suas metas de atendimen-to na região semiárida e os maiores volumes de recur-sos foram demandados por empreendimentos de por-te mini (44,3%) e pequeno (24,3%), e pelos setores pe-cuária (41,6%), comércio e serviços (30,6%), agricultura (12%) e indústria (11,9%). “Os números re� etem o es-forço do banco em aplicar os recursos do FNE, prio-rizando as áreas que mais carecem de indução de in-vestimentos, com especial atenção ao semiárido. Os investimentos contribuem para a dinamização da eco-nomia e a geração de empre-go e renda”, disse o gerente do Ambiente de Políticas de Desenvolvimento, José Ru-bens Dutra Mota.

No ano passado, o BNB aplicou, ao todo, R$ 11,5 bi-lhões em recursos do fundo na região Nordeste, norte de Minas Gerais e norte do Espírito Santo. Para 2016, o FNE dispõe de R$ 14,5 bi-lhões a serem investidos na região, nos setores já citados.

Inaugurada na noite de ontem, em Fortaleza, a mais nova concessionária Hyundai CAOA, que contou com um investimento de R$ 6 milhões, apenas na adaptação e estru-turação do imóvel, para aten-der ainda melhor os clientes e consolidar a marca no Ceará. Encravada num terreno de 10.000 metros quadrados (m²) a unidade dispões de 7.000m² de área construída, onde � ca o showroom com espaço para 11 veículos novos, para expo-sição de toda a linha da mon-tadora, com destaque para o reestilizado Hyundai New iX35. Há, ainda, uma ampla área para seminovos – todos revisados e com garantia –, além de uma ampla e bem equipada o� cina, com 19 bo-xes para fazer a manutenção dos veículos, recepção, escri-tórios e lounge para os clien-tes. O próprio presidente do Grupo CAOA, Carlos Alberto de Oliveira Gonzaga, esteve presente e destacou a impor-tância do mercado cearense para a empresa.

O diretor de vendas Sandro Carrochano, a� rmou que des-de que as operações iniciaram em Fortaleza, há quatro anos, o grupo tentava posicionar a

marca numa localização ade-quada ao seu público e, no � m do ano passado, surgiu a opor-tunidade do imóvel, situado na Avenida Santos Dumont, 6.701, que é bem adequado e � ca próximo ao Shopping RioMar. “Vendíamos cerca de 70 a 80 veículos por mês, nas duas unidades que tínhamos, com picos de até 100 unida-des. Com esta nova loja, que possui uma excelente estrutu-ra de pós-venda, nossa expec-tativa é comercializarmos até 150 carros e caminhões das linhas HR e HD”, disse.

PerspectivasEle lembrou, ainda, que o

tíquete médio, aqui no Ceará, é de R$ 85 mil, com isso, es-pera um faturamento mensal da ordem de R$ 15 milhões, entre veículos novos e semi-novos, e ainda destacou a importância do mercado ce-arense para o Grupo CAOA. “O volume de vendas caiu de modo signi� cativo, nos úl-timos anos, em todo o País. Mas Fortaleza foi uma das capitais que menos caiu. Por

isso esse grande investimento, pois no momento que a econo-mia entrar nos trilhos e as ven-das voltarem a crescer, nossa expectativa é bastante positi-va”, asseverou Carrochano.

De acordo com Rogério Gonzaga, diretor de pós--venda do grupo, a o� cina tem capacidade para atender a cerca de 2.000 clientes por mês, realizando desde uma simples troca de óleo (total-mente automatizada), a ins-talação de acessórios, até uma manutenção completa. Há, também, três boxes para o que ele chama de “Quick Service”, onde dois técnicos trabalham simultaneamente no veículo, para realizar manutenções periódicas, com tempo mé-dio de uma hora de serviço. “Apesar da crise que afeta o nosso País, queremos � delizar nossos clientes e vender mais. Com essa grande estrutura que montamos aqui em Fortaleza, esperamos um faturamento em torno de R$ 2,5 milhões com a venda de peças de reposição e prestação dos mais variados serviços mecânicos”, explicou.

Qualifi cação O Senai-CE oferta 384 vagas em cursos profi ssionalizantes – presenciais e à distância –, em todas as unidades no Ceará, este mês, e em abril. As qualifi cações são pagas e distribuídas em 27 turmas. Os interessados podem reservar suas vagas nos cursos pelo telefone (85)-4009-6300.

Fortaleza, Ceará, Brasil Quinta-feira, 3 de março de 2016 O ESTADO

Trinta anos depoisOs 30 anos do Plano Cruzado não foram comemorados

à altura, no último dia 28. Na verdade a riqueza da sua cria-tividade só teria demonstrado cinco meses. O economista Edmar Bacha, que participou da equipe que elaborou o pla-no cruzado, repetiu a dose no real, em 1994. Hoje Edmar Bacha diz que só a con� ança pode catapultar a economia brasileira e sem a governança que está aí. O economista diz que “Perdemos a década de 1980 porque não soubemos lidar com o processo in� acionário que a democracia her-dou da ditadura. Fizemos uma série de planos que foram contraproducentes. Além disso, tínhamos a dívida externa sem nenhuma reserva, o que levou Sarney a decretar a mo-ratória em 1987”. Na opinião do ex-presidente do IBGE o que deu errado: “o pecado original era o arrocho salarial da ditadura. A democracia não podia fazer o mesmo. Antes do congelamento os salários receberam um abono de 8% e o salário mínimo de 15%, ou seja, o salário real � cou mais alto e a lei previu que quando a in� ação chegasse a 20% um gatilho seria acionado para corrigir os salários. Criou--se uma armadilha. Fizeram o descongelamento, os preços mudaram e a in� ação foi rapidamente para 20%. E depois subiu mais ainda. O que existe hoje é a di� culdade do Go-verno em discutir medidas impopulares, como a reforma da previdência. O que sugerir a um governo que estuda adotar medidas impopulares: “É preciso ter um governo que tenha con� ança”. Essa pode ser a maior crise da nossa história? “A situação é ruim mas por outro lado a Lava Jato está fazendo coisas que nunca se imaginou no País”.

RenegociandoPara evitar que clientes

que já estão enroscados no cartão de crédito ou no cheque especial se tornem inadimplentes, os bancos estão se antecipando e oferecem linhas mais baratas, a � m de livrá-los dessas modalidades que têm, de longe, as taxas de juros mais altas do mercado. Essa estratégia de antecipar a renegociação é uma das principais razões para os índices de inadimplência bancária não terem disparado, apesar do aumento do desemprego e da alta da in� ação.

InadimplentesOs dados mais recentes

do Banco Central mostram que a taxa de inadimplência (atrasos superiores a 90 dias) chegou a 4,3% em janeiro, um crescimento de 0,1 ponto percentual em relação ao mês anterior e de 0,6 ponto em um período de 12 meses. Esse avanço é considerado modesto, dado o grau de deterioração do ambiente econômico em relação ao início de 2015, que corroeu a capacidade de pagamento dos consumidores.

No limiteO Brasil chegou ao

limite de capacidade da produção do etanol,

segundo o superintendente da ANP, Rubens Freitas. As vendas internas de etanol hidratado (aquele que sai da bomba nos postos) saltaram 37,5% no ano passado ante 2014, para 17,8 bilhões de litros. Já as da gasolina recuaram 7,3%.

Saindo maisA retirada de recursos

da economia brasileira superou o ingresso em US$ 4,88 bilhões na semana passada, segundo o Banco Central. Na parcial de fevereiro, até a última sexta-feira (26), US$ 6,04 bilhões deixaram o País.

Por temporadaO preço do aluguel de

imóveis por temporada em Fortaleza caiu 15% comparando os valores cobrados para a Páscoa deste ano com o mesmo período de 2015. A última pesquisa do site AlugueTemporada, especializado neste tipo de aluguel, mostra que o valor médio para alugar uma casa ou apartamento de três ou quatro quartos na capital cearense para a Semana Santa é de R$ 450 por dia. Segundo o levantamento, Fortaleza é, ao lado do Recife, o destino mais barato do Nordeste, enquanto Porto de Galinhas (PE) é o mais valorizado, com média de R$ 709 por dia.

Mais informações de Rubens Frota: e-mail: [email protected]

RUBENS FROTA

ECONOMIA

10

Moderna e ampla ofi cina pode atender dois mil veículos por mês, com serviços automatizados

SERVIÇO REGISTRAL DE MESSEJANARua Cel. Joaquim Bezerra, no 79FONE: 3229.1911 e 3474.0510

EDITAL DE CASAMENTOFaço saber que pretendem casar-se neste CARTÓRIO, (as)(os) nubentes:25.955 - José Queiroga Rodrigues da Silva e Maria Lucimar Alexandre Lima. 25.956 – Erlande Ferreira Gomes e Adriana Paula da Cunha. 25.957 – Felipe de Souza Mesquita e Francisca Gabriela Matos dos San-tos. 25.958 – Jonas Lima da Costa e Lucinete Braz Pinheiro. 25.959 – Carlos Alberto da Silva Filho e Girlene Martins da Silva. 25.960 – Thiago Lopes de Sousa e Vanessa Ferreira Pereira. 25.961 – Josecy de Sousa Gois e Iderline dos Santos Rodrigues. 25.962 – Emannuel da Costa Sales e Cristiane Melo da Silva. 25.963 – Mailson Vieira dos Santos e Maria Neci de Aguiar. 25.964 – Francisco Ferreira Barbosa Junior e Ana Karine Rocha. 25.965 – Rodrigo Richardson Nascimento da Silva e Veronica Canabrava de Oliveira. 25.966 – Juvercinio José Ribeiro Junior e Naanna Evangelista Agostinho Silva. 25.967 – Reginaldo Soares dos Reis e Antonia Ivanubia da Silva. 25.968 – Francisco Maurício Lima da Silveira e Regiany Alexandre Cardoso. 25.969 – José Gleilson de Sousa e Regilene Bandeira dos Santos. 25.970 – Francisco Regimarcio Lima da Silva e Sheila Soleiman de Souza Lima. 25.971 – Diego Fernandes Daniel e Karla Tamyris da Silva Oliveira. 25.972 – José Francisco da Costa Filho e Ana Paula Silva de Oliveira. 25.973 – Gustavo Emmanuel Batista e Maria Izabele Chaves. 25.974 – Antonio Reinaldo Costa de Moura e Maria Denise da Silva Xavier. 25.975 – Francisco Alexsandro Ramos de Oliveira e Ana Beatriz Maia Batista. 25.976 – Joab da Sil-va Rodrigues e Maria Alexsandra Nascimento. 25.977 – Antonio Helio Soares Almeida e Yasmin Silva Felix Nogueira.

Messejana, 02 de março de 2016Bela SILVANA MARY FARIAS GOMES

OFICIAL

JAIME ARARIPE SERVIÇO REGISTRALAv. Mister Hull, 4965, Fone: 3235.3301

e-mail: [email protected] DE CASAMENTOS

Faço saber que pretendem casar-se neste Cartório os nubentes:61.974 - Adonias Santos Gondim Filho e Brena Kezia da Silva Ferreira. 61.975 - Arthur Rosa dos Santos e Mara Paiva Sousa. 61.976 - Pedro Icaro Soares do Nascimento Ferreira e Marcela Ferreira Ribeiro. 61.977 - Samuel Gomes da Silva e Aparecida Danielle Gomes Sampaio. 61.978 – Maylson Jeronimo Lira e Milena da Silva Santos. 61.979 – Oziel dos Santos da Rocha e Maria Izabel de Oliveira Silva. 61.980 – Paulo Jesus Silva do Nascimento e Katia de Carvalho Silva. 61.981 – Alessandro Luiz Ximenes Mota e Mar-cela Vieira Silva. 61.982 – Paulo Ricardo Silva Morais e Maria Angelina Paiva Maciel. 61.983 – Marcos Flávio da Silva e Willaney Simão Pereira. 61.984 – Francisco Rondinele da Silva Felix e Edanielle da Silva Pereira Oliveira.

Fortaleza, 02 de março de 2016Bel. Jaime de Alencar Araripe Júnior

Ofi cial Titular

JEREISSATI SERVIÇO REGISTRALRUA MAJOR FACUNDO, 209 - CENTRO - FONE: 3231.2353

EDITAL DE CASAMENTOFaço saber que pretendem casar-se nesta Capital:25454 - Francisco Eudes Amaro Gomes Filho e Camila de Sousa Maia; 25455 - Wesley Rodrigues da Silva e Lays Carvalho Barbosa; 25456 - Rodney Rodrigues de Sousa e Milena Marques de Paiva; 25457 - Eder Nascimento Pereira e Rebeca de Araujo Soares; 25458 - José Airton da Silva Nogueira e Débora Batista Cruz; 25459 - Yuri Torres Lima e Antonia Liliane Lima de Araujo; 25460 - Mauro Benevides Paz e Jossana Queiroz Albuquerque; 25461 - Eduardo Santos da Silva e Maria do Socorro Pra-do; 25462 - Alberto Lombardi e Karine Gonçalves da Silveira; 25463 - Francisco Renato de Lima Araujo e Edna de Almeida Sena; 25464 - José Martins da Silva Junior e Maria Nayara Fonseca dos Santos; 25465 - Gabriel Fernandes de Andrade Santos e Adelina Dias Higino; 25466 - José Valdemir Alves de Oliveira e Vânia Maria da Silva; 25467 - Marcelino Nogueira Montezuma Filho e Patricia Nobre Galdino; 25468 - Marcos Fabio Gadelha Rocha e Waldemiro de Aquino Pereira; 26469 - José Julio Costa Sidrim e João Bosco Feitosa dos Santos; 26470 - José Evandeildo de Sou-sa e Jaqueline dos Santos Menezes; 26471 - Maria Silvana de Lima Lopes e Fabiano Borges Góis; 26471 - Ricardo André Whitehead Bueno e Mir-lene Monteiro Gama; 26472 - Pedro Cícero Teixeira e Lidiane Maria Matos;

Fortaleza, 15 de Fevereiro de 2016Maria de Salete Jereissati de Araújo

SERVIÇO REGISTRAL DO DISTRITO MUCURIPEAv. Sen. Virgílio Távora, no 318 - loja 01/02 - Esquina com Av. Antonio Justa - Meireles - Fortaleza - CE Fone: (085)

3242 2232 - Fax: (85) 3242.2235 - Email: [email protected]

EDITAL DE PROCLAMASFaço saber a todos que pretendem casar-se e apresentaram os do-cumentos exigidos pelo Artigo 1.525, do Código Civil Brasileiro, os contraentes:20962 - Rafael Onofre Malheiros e Caroline Farias Machado. 20450 - Ricardo Jacob Costa Mendes e Cintia da Silva Muniz. 20964 - Otacílio Aureliano de Paiva e Mônica Borges Barbosa. 20965 - Francisco Evanio Cordeiro de Oliveira e Tatiana Nayara Vieira Gomes. 20966 - Júlio Carlos de Miranda Bezerra e Priscila de Melo Távora Esteves. 20967 - Diego Cacau Alelaf e Mariana Lima Veras de Menezes Cavalcante.Se alguém souber de algum impedimento que oponha-o na forma da lei.

Fortaleza, 02 de março de 2016Maria Elenir Lima Sales Liberato

Oficiala do Registro Civil Distrito Mucuripe

CARTÓRIO V. MORAESREGISTRO CIVIL DA 3a ZONA - FORTALEZA - CEARÁ

Rua Castro e Silva, 97-101 - CentroFones: 3231-4170 / 3231-4198

EDITAL DE PROCLAMASFaço saber que pretendem casar-se os nubentes:12.698 - Luciano de Morais Lima e Éllen Marcelino da Silva. 12.699 - Robério da Silva Martins e Maria Elenilza Rodrigues de Sousa. 12.700 - Francisco John Lennon Santiago e Emília de Oliveira Lima.

Fortaleza-CE, 02 de Março de 2016Tânia Maria Vieira da Silva

(Escrevente)

CARTÓRIO BOTELHO 5o OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS

Av. Des. Moreira, 1000-B - AldeotaFone: 3264.1159 / 3224.1159

EDITAL DE CASAMENTOFaço saber que pretendem casar-se os justifi cantes: 20.434 - Jonh Walhas da Silva Barbosa e Andrea Nascimento de Sousa. 20.435 - Mar-celo Morais da Silva e Maria de Fatima Avelino do Nascimento. 20.436 - Francisco Walter Pontes Neto e Victória Facundo Veras. 20.437 - Ger-mano da Silva Moreira e Lysenka Kostk Oliveira.

Fortaleza, 02 de março de 2016Clarice Helena Botelho Costa Silva

Ofi ciala Titular

SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE PET SHOPS, CANIS, CLÍNICAS VETERINÁRIAS, ESCOLAS DE ADESTRAMENTO DE ANIMAIS DOMÉSTICOS E HOTÉIS PARA ANIMAIS DOMÉSTICOS DO ESTADO DO CEARÁ — CONTRIBUIÇÃO SINDICAL — AVISO DE RECOLHIMENTO — CNPJ sob o no 14.019.744/0001-62, que tem data-base 1o de maio, repre-sentante dos trabalhadores em estabelecimentos de pet shop, canis, clinicas veterinárias, escolas de adestramento de animais domésticos e hotéis para animais, domésticos do Estado do Ceará, faz saber aos senhores empregados que, conforme dispõe o Art. 582 da CLT consolidação das Leis do Trabalho, o desconto da Contribuição Sindical dos seus empregados deverá ser feito no pagamento de março de 2016 e recolhido em estabelecimento bancário credenciário pela Caixa Econômica Federal até o dia 30 de abril do corrente ano. Aos trabalhadores que forem admitidos após o mês de março, aplicam-se o disposto nos Artigos 601/602 da CLT. Ficam as empresas cientifi cadas desde já que o não recolhimento da Contribuição Sindical até a data limite para o pagamento (30/04/2016), importará na multa de 10% nos primeiros 30 dias, com adicional de 2%, mais correção monetária, conforme estabelece o Art. 600 da CLT. As Guias de Recolhimento da Contribuição Sindical já estão sendo expedidas, devendo os em-pregadores que não as receberem até o dia 31 de março, solicitá-las na sede deste Sindicato, situado na Rua Floriano Peixoto, no 1.427, Sala 02 — Centro — Fortaleza — Ceará — CEP: 60.025-131, ou através do telefone (85) 3201-2700, informamos ainda que nos termos do Art. 583, parágrafo 2o da CLT e na forma da Portaria Ministerial no 3.233/83 e Precedente Normativo 41 do TST, bem como tendo em vista o despacho SN, de 10.12.2009, do M T E que aprovou a nota técnica No 202 SRT, os empregadores estão obrigados a remeter até o 15o (Décimo-quinto) dia após o pagamento do referido desconto, à entidade sindical, a relação nominal dos empregados contribuintes da contribuição sindical, profi ssional, constan-do nome completo, o número da inscrição no PIS, função exercida, a remuneração percebida no mês do desconto e o valor recolhido. Fortaleza (CE), 17 de fevereiro de 2016. Francisco Aberlado Fonseca Filho.

FOTO MARCELO CABRAL

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ECONOMIATreinamento A JBS Couros iniciou, em parceria com o Senai-CE, a etapa fi nal do Curso Técnico em Eletromecânica para os colaboradores da unidade de Cascavel. Os participantes realizaram estágios nas áreas de elétrica e mecânica, com o objetivo pioneiro de contribuir para suas capacitações.

11O ESTADO Fortaleza, Ceará, Brasil Quinta-feira, 3 de março de 2016

Avaliação doSindetur-CEpara reduçãoé positiva

O vice-presidente do Sindicato das Empresas de Turismo no Ceará (Sindetur-CE), Edmilson Rodrigues, destacou a im-portância da medida para a cadeia turística. “É claro que a atividade econômi-ca do turismo, em si, tem muito a ganhar, porque, na realidade, o que estáva-mos vendo, nesses últimos dias, era uma debandada muito grande de pessoas que estavam reservadas para (compra de) viagem ao exterior, com o paga-mento de pacotes aqui.

Isso foi prejudicado por conta do acréscimo des-se valor, antes de 25%, e, agora, de 6,3%”, declarou.

Ele informa que, a prin-cípio, o imposto, antes de entrar em vigor, era de 33%, vindo a baixar para 25%, e, agora, � xado em 6,3%. “O brasileiro que quisesse viajar, tinha que pagar 33% acima do valor já pago, e, depois de muita grita, bai-xou para 25%, mas as enti-dades do trade turístico não se conformaram, vendo o fechamento de muitas ope-radoras e muitas agências de viagem – à bancarrota. E o Governo, que prega o emprego e o uso da mão de obra, não tinha argumento que pudesse sustentar essa ideia de que as empresas

teriam de empregar mais, quando, na verdade, estava forçando-as a fecharem”, disparou Rodrigues.

A redução do tributo, segundo Edmilson, deveu--se não só à pressão do trade turístico, mas, sobre-tudo, a um fato louvável com relação ao posicio-namento do ministro do Eduardo Alves, em favor das empresas do setor. “Ele sabia que isso (25%) era contraproducente e que muitas empresas iriam fechar, como já aconteceu com algumas, devido à cri-se que perdura em nosso País”, ressaltou o dirigente.

RestriçãoEdmilson também

acrescentou que o tribu-

to restringe, ainda mais, o turismo internacional, prejudicando o setor. “Esse imposto – como o Gover-no está tentando angariar dinheiro, não interessa de onde – vai na parte mais fraca, que é a população, através de cargas tributárias exorbitantes. É quase que uma proibição de viagens ao exterior”, desabafou.

Ele destacou, porém, que a medida não compen-sa a elevação do câmbio, na demanda por pacotes internacionais. “Eu não diria que haveria uma com-pensação. A alta do dólar di� culta, muito, o turista brasileiro ir para o exte-rior. Mas, com a redução do imposto, vai aumentar o � uxo internacional”.

Após sucessivos apelos de empresários do setor de turis-mo, o Governo Federal redu-ziu de 25% para 6,3% a alíquo-ta de Imposto de Renda sobre remessas de dinheiro para o exterior para despesas como hotéis, pacotes de viagem e transporte. Assim, os brasilei-ros que quiserem viajar para fora do País poderão comprar pacotes nas agências de turis-mo nacionais, pagando a taxa semelhante ao IOF – o im-posto cobrado nas transações através de cartão de crédito. Com a medida, o Governo deixará de arrecadar R$ 2 bi-lhões até 2018, sendo que, só este ano, a renúncia � scal será de R$ 480 milhões.

Segundo o Ministério do Turismo (MTur), a decisão é uma vitória para o setor turís-tico, que vinha negociando a redução com a equipe econô-mica do Governo desde o ano passado. “Com esta medida, o Governo mostra que está ali-

nhado às demandas deste se-tor que é tão importante para a economia brasileira, sendo responsável por 3,7% do PIB. Esta mudança comprova que a rodada de negociação entre todos os envolvidos conseguiu chegar a um denominador comum e satisfatório para todos. Vamos manter os em-pregos e a renda aqui no Bra-sil”, avaliou o titular da pas-ta, Henrique Eduardo Alves.

IncidênciaCom a medida, a nova ta-

rifa passa a valer para as re-messas de valores destinados à cobertura de gastos pessoais no exterior, e de pessoas físicas residentes no País, em viagens de turismo, negócios, serviços, treinamentos ou missões o� -ciais. A nova tributação deverá ser cobrada sobre as remessas com limite global de R$ 20 mil mensais e terá validade até o dia 31 de dezembro de 2019. Ainda segundo o texto, � cam isentas

da cobrança as remessas para � ns educacionais, cientí� cos ou culturais, e também para a cobertura de despesas médico--hospitalares com tratamento de saúde no exterior.

No caso das agências e operadoras de turismo, o li-mite para a cobrança é de R$ 10 mil ao mês, por passageiro. Para a utilização da alíquota reduzida, é preciso que este-jam cadastradas no sistema Cadastur (de pessoas físicas e jurídicas que atuam no se-tor), do MTur, e suas opera-ções devem ser realizadas por meio de instituição � nanceira domiciliada no País. Agora, a MP segue para tramitação no Congresso Nacional em um processo que poderá durar até quatro meses. Somente após a conclusão desse processo, o documento será sancionado.

NegociaçõesA desoneração sobre as

remessas havia perdido a

validade em 1º de janeiro e, desde então, havia a inci-dência de 25% de IR sobre dinheiro enviado ao exterior para � ns turísticos. Em 1º de dezembro de 2015, o minis-tro Henrique Eduardo Alves participou de uma reunião com o então titular da Fa-zenda, Joaquim Levy, e com representantes do setor para acertar a redução da cobran-ça para os 6,3%, sendo que a discussão sobre a lei das remessas estava na pauta do setor desde 2011.

No último dia 12 de janeiro, foi realizado um novo encon-tro com a área econômica do Governo Federal para tratar do assunto. Desta vez, Henri-que Eduardo Alves se reuniu com o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira, e representantes do setor turístico. Ao longo des-se período houve outras ne-gociações, que resultaram no acordo assinado ontem.

Governo reduz imposto sobreremessas ao exterior para 6,3%Quem for viajar para fora do País poderá comprar pacotes nas agências de turismo nacionais, pagando taxa semelhante ao IOF

FERNANDO CALMON

ALTA RODA

Ajuste das velasA eterna rivalidade entre otimistas e pessimistas atingiu

seu ápice nas últimas semanas sobre o que ocorrerá este ano com o mercado interno de veículos. Stefan Ketter, pre-sidente da FCA (Fiat Chrysler Automobiles) para a Améri-ca Latina e principal executivo do grupo no Brasil, primeiro a se manifestar a uma pergunta direta deste colunista, não fez previsões diferentes da Anfavea, que ainda acredita em um segundo semestre de reação e um resultado � nal de me-nos 7,5% (2016 x 2015) ou algo em torno de 2,38 milhões de veículos leves e pesados.

Ele acrescentou: “O brasileiro é extremamente crítico quan-do fala de si, o que não faz sentido. É preciso acreditar mais no seu talento, acreditar mais em nosso povo.” Uma posição surpreendente talvez porque a Fiat, líder de mercado, tenha dois produtos novos este ano (picape Toro já lançada e sub-compacto Mobi no próximo mês). A outra marca da FCA, Jeep, também vai bem com uma fábrica inteiramente nova em Pernambuco.

Quatro dias depois, Dan Ammann, presidente mundial da GM, veio ao Brasil e manifestou enorme preocupação com os rumos da economia e política brasileiras. “Teremos que reavaliar os investimentos de R$ 6,5 bilhões no Brasil, se a situação não se alterar até meados de 2017”, disse ao jornal O Estado de S. Paulo. Acrescentou que o país não é competitivo de um modo geral, inclusive para exportar au-tomóveis, nem que o dólar suba para R$ 4,50. Ele prevê que este ano se vendam no máximo dois milhões de unidades, um recuo expressivo de 22% que se somam (exponencial-mente) aos 27% de 2015 contra 2014.

O presidente da Volkswagen do Brasil, David Powels, dois dias depois da Ammann, reconheceu plenamente as di� culdades da indústria automobilística, mas não falou em diminuição de investimentos e adiamento de planos. Centrou-se na marca, que sofre desgaste de imagem com os problemas dos motores diesel, e preferiu falar sobre os esforços para aumentar produtividade e qualidade nas suas quatro fábricas com muito treinamento. “Continuaremos a incrementar nossas exportações”, acrescentou.

Passaram-se mais quatro dias e o presidente da JAC Motors, Sérgio Habib, considerado mestre das estatísticas, comparou o que acontece hoje no Brasil com outros países que tiveram quedas bastante expressivas nos anos recentes: EUA, Espanha, Itália e Portugal. “Nada indica que somos diferentes dos outros. Este ano teremos nova queda supe-rior a 20% e será difícil chegar a dois milhões de veículos vendidos (incluídos os pesados). Regredimos para o ano de 2006”. Quanto ao futuro foi ainda mais ácido: só entre 2022 e 2023 voltaremos ao patamar já atingido em 2013.

O balanço entre as a� rmações de quatro executivos ten-dem nitidamente para um tempo de suor e lágrimas. De-semprego em alta, in� ação fora da meta e desajustes � scais de fato desanimam. William Ward, teólogo católico inglês (1812-1882), cunhou a frase: “O pessimista se queixa do vento, o otimista espera que ele mude e o realista ajusta as velas.” O grande problema do Brasil é saber como e quem vai ajustar as velas. Se os políticos deixarem.

Entre os quatro produtos de uma nova arquitetura de compactos até 2018, tudo indica a transformação do Fox num crossover para atender o mercado de SUVs compactos em que a VW está ausente (CrossFox é paliativo). Mudanças devem ser mais profundas que no Honda WR-V, na realidade uma evolução no Fit Twist com a tradicional criatividade brasileira.

Jac T5 é um SUV compacto que demonstra a evolução chinesa principalmente em relação ao estilo em parceria com casas italianas de desenho. Interior muito espaçoso, boa posição ao volante e porta-malas grande (600 litros, mas aqui há exagero no método de medição). Suspensão passa sensação de � rmeza e segurança, apesar da altura típica desses modelos.

Motor de 1,5 L/127 cv (etanol) do T5 junta-se a câmbio manual de seis marchas para reduzir consumo (automático CVT disponível em agosto). Lista de equipamentos do T5 é generosa. Sistema

multimídia com tela de 8 pol. (só encontrável em veículos de maior porte) permite espelhar telefones Android e aplicativo Waze. Preços são bem competitivos: R$ 59.990 a R$ 68.990.

Segundo o Cesvi (Centro de Experimentação e Segurança Viária) a chave de ignição presencial, entre outras vantagens práticas como acionar o veículo sem necessidade de inserir a chave no painel ou coluna de direção, tem características adicionais interessantes. Ela di� culta a localização de antenas de curto alcance e equipamentos usados em furtos de automóveis.

Site especializado em cotações de preços de seguros para automóveis – www.comparaonline.com.br/seguroauto – é boa ferramenta para quem quer economizar. Não inclui a totalidade das seguradoras, mas permite pesquisas abrangentes, em especial pelo valor da franquia, coberturas, benefícios e formas de pagamento. Tudo grátis, porém, pede dados pessoais.

Mais informações de Fernando Calmon:

[email protected]/fernando.calmon2

Roda Viva

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GERALCARLOS CHAGAS DIRETO DE BRASÍLIA

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Horário A Procuradoria da República no Ceará (PRCE) terá novo horário de atendimento. A partir de segunda-feira (7), os atendimentos serão realizados de 9 às 17 horas. A mudança faz parte de uma série de medidasque estão sendo adotadas em função da redução de 20% nos repasses mensais de verba de custeio.

13O ESTADO l Fortaleza, Ceará, Brasil l Quinta-feira, 3 de março de 2016 l

Mortes violentas caem 10%, afi rma governoSSPDS divulgou, ontem, o balanço de assassinatos em fevereiro. Segundo a pasta, houve aumento na RMF

com ANA PAULA LEITÃO E TERESA BARROS

Eu acho que devem ser contidas no CongressoSenador Renan Calheiros sobre pautas-bombas

que aumentariam os gastos públicos

A presença de Eduardo Cunha (PMDB) na presidência da Câma-ra é vista com alívio pelo Governo, e isso não signi� ca qualquer acor-

do, nem tampouco que os petistas � zeram as pazes com o deputado do PMDB-RJ. O Pa-lácio do Planalto e o PT investem em inicia-tivas, na mídia e no Congresso, para manter os brasileiros focados nas denúncias contra Cunha. É o caminho para que a proposta de impeachment perca força.

Falso dilema

Com Eduardo Cunha na Câmara, os bra-sileiros são levados a um falso dilema: dis-cutir quem preferem tirar do cargo, Dilma Rousse� ou Cunha.

Oposição medrosaApesar de o impeachment ser defendido

por 70% dos brasileiros, a oposição reluta em apoiar a proposta para “não se misturar” a Eduardo Cunha.

Oposição camaradaO presidente tucano Aécio Neves, que mor-

re de medo das ruas, diz apoiar o protesto pró--impeachment, dia 13. Mas não fala no assunto.

EscudoO deputado federal Mendonça Filho

(DEM-PE) admite que o maior escudo pro-tetor da presidente Dilma Rousse� contra o impeachment é Eduardo Cunha.

Ainda este mêsO acesso da CPI à lista de correntistas bra-

sileiros na Suíça deverá ocorrer na segunda quinzena de março.

São dois terabytesOs arquivos listando os oito mil brasilei-

ros têm dois terabytes de dados, um Hima-laia de dados, que agora são descompactados e analisados.

Himalaia de dadosA lista do escândalo “Swissleaks” corres-

ponde a um arquivo com 37 mil horas de música ou 1.500 � lmes com duas horas de duração cada.

Bancários à derivaBancários do HSBC protestam, até com

greve, exigindo participação nos lucros. O detalhe é que o HSBC não deu lucro no

Cunha na Câmara blinda Dilma de impeachment

CLÁUDIO HUMBERTO PODER,POLÍTICA&BASTIDORES

O PODER SEM PUDOR

Contam no Ceará que o prefeito de Crate-ús, Raimundo Rezende, certa vez denuncia-va num comício o temperamento violento de um adversário:

- ...e o Raimundo Bezerra, então, deu um

tapa neu!- “Em mim”, prefeito – corrigiu um asses-

sor, ao seu ouvido.Rezende apontou para o assessor e gritou:- Bateu nesse também!

Pelo sexto mês consecuti-vo, o Ceará registrou queda nos casos de crimes violentos letais intencionais (CVLIs), de acordo com informações da Secretaria da Seguran-ça Pública e Defesa Social (SSPDS). No início da tarde de ontem, foi divulgado o balanço das mortes violen-tas registradas em fevereiro deste ano. Em comparação

com 2015, houve uma que-da de 10%, tendo em vista que nesse ano 331 pessoas foram vítimas de homicídio, latrocínio (roubo seguido de morte) e lesão corporal seguida de morte. No mês passado, foram 298 casos, 33 a menos que no ano anterior.

A maior redução ocor-reu na Capital. Em fevereiro de 2015, foram 124 mortes,

contra 85 neste ano. A di-minuição foi de 31,5%. O ponto negativo foi na Re-gião Metropolitana, que re-gistrou aumento de 31,3%, tendo em vista que, neste ano, foram 88 mortes vio-lentas, contra 67 em 2015.

Nas outras duas regiões (Interior Norte e Interior Sul) houve também diminuição. No Norte, são 50 casos em

2015 e 46 neste ano (-8%) e no Sul 90 contra 79 (-12,2%).

Antes da divulgação do balanço, a vice-governadora, Izolda Cela, esteve reunida com a cúpula das Forças de Segurança, quando ouviu relatos e mostrou o que o Governo está fazendo para melhorar as situações mais críticas. Sobre o aumento da violência nas cidades da Re-

gião Metropolitana, Izolda ressaltou que o problema está sendo analisado, para que a meta de redução da violência volte a ser registrada.

Isolda lembrou, ainda, que é muito difícil atingir as metas, entretanto a inte-gração das instituições que formam as Forças de Segu-rança é fundamental para o êxito esperado. Ela acrescen-tou que o apoio das guardas

municipais de várias cida-des tem sido fundamental no combate à violência no Estado. A redução dos casos de crimes violentos, apon-tou Isolda, não permite, porém, que haja comemo-ração, pois o foco deve ser mantido para que as metas sejam sempre atingidas. “Redução de crime exige trabalho constante”, disse.

Polícia CivilDesde janeiro deste ano,

700 candidatos aprovados no concurso da Polícia Ci-vil participam do curso de formação, na Academia Es-tadual de Segurança Pública (Aesp). A maioria dos novos policiais civis será lotada nas delegacias localizadas na Re-gião Metropolitana, tendo em vista que muitos crimes não são investigados por fal-ta de pessoal.

GERAL (7), os atendimentos serão realizados de 9 às 17 horas. A mudança faz parte de uma série de medidasque estão sendo adotadas em função da redução de 20% nos repasses mensais de verba de custeio.

Surrando o vernáculo

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), da CPI do HSBC, aguarda o acesso à integra da lista de 8 mil brasileiros supostos titulares de contas secretas na Suíça, incluindo o novo secretário de Saúde do DF, Humberto Luce-na Pereira da Fonseca, anuncia-do ontem. A lista foi fi nalmente liberada pelo ministério público francês, mas o arquivo está sendo descompactado pela Divisão de Inteligência da Polícia Federal.

Brasil, em 2015. O pior é que eles estão sem patrão: até agora o Banco Central não auto-rizou a venda ao Bradesco, anunciada em 3 de agosto de 2015.

Espelho meuO jornalão O Globo descobriu ontem o que

os leitores desta coluna já sabiam: o governo Dilma planeja trocar, em dois meses, o co-mando da Polícia Federal. O escolhido seria o baiano Maurício Teles Barbosa.

Poder, não podeFaz sentido a argumentação da oposição

contra a posse do novo ministro da Justiça, Wellington César: há decisão unânime do STF, de 2007, relatada pelo atual presidente, Ricardo Lewandowski, que proíbe membro do Ministério Público de assumir cargos no Poder Executivo.

Conselho rachadoMaior clima no Postalis, fundo de pensão

dos Correios. Na escolha do seu presidente, ontem, houve briga de conselheiros eleitos e indicados. O presidente do conselho teve de desempatar a votação de 3x3.

Dilma balança...O deputado Paulinho da Força (SD-SP)

promete pressão da oposição sobre o Supre-

mo Tribunal Federal para destravar o impea-chment. “No dia que a Dilma cair, no outro a bolsa sobe 10%”, estima.

Mandou malO governador do DF tem di� culdade de

escolher bem os auxiliares. O ex-secretário de Saúde Fabio Gondim foi demitido após denúncias graves, que Rodrigo Rollemberg (PSB) considerou consistentes. E o novo se-cretário está listado como titular de conta se-creta na Suíça.

Suspeitas no DFAlém de supostas ligações a ONG Gamp,

de gestão na área de saúde, o demitido ex-se-cretário de Saúde do DF é acusado de manter relações com uma empresa que disputa licita-ção na área de logística.

Erro administrativoO senador Randolfe Rodrigues (AP) reco-

nheceu erro administrativo, no caso de dois servidores que trabalham para ele no Amapá, dados como assessores da liderança do Rede. E até agradeceu o alerta da Coluna.

Vai um acarajéGanha um acarajé quem informar o para-

deiro dos celulares do marqueteiro João San-tana e de sua mulher, Mônica.

A maior redução ocorreu na Capital. Em fevereiro de 2015, foram 124 mortes, contra 85 neste ano. A diminuição foi de 31,5%

2º Ofício de Registro de Imóveis. Fortaleza - CE. Rua Dr. José Lourenço 870, 1º andar - Aldeota, Fone: (085) 3052.1900 / Fax: (085) 3052.1911. EDITAL. Solicitação nº - 01/127782. Natureza da solicitação: Retifi cação Imobiliária Administrativa. Parte Interessada: Francisco Alberto Alves de Abreu. Objeto da Retifi cação: O imóvel na Rua Livreiro Gualter, nº 542, objeto da Matrícula 2691 do CRI da 2ª Zona. EDITAL DE NOTIFICAÇÃO DE CONFRONTANTE EM RETIFICAÇÃO IMOBILIÁRIA ADMINISTRATIVA. O OFÍCIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS DA 2ª ZONA DE FORTALEZA, por sua titular, ANA TERESA ARAÚJO MELLO FIÚZA, em cumprimento ao disposto no art. 213, § 3º, da Lei nº 6.015/73, faz saber ao Sr. Mário Jorge da Frota representante legal do espólio de José Gomes da Frota e Sr. Raimundo Menezes de Queiroz, proprietários dos imóveis da Rua Moreira Gomes, 490, 500 e 510, na qualidade de confi nantes do imóvel objeto desta solicitação, através do presente edital, que por esta serventia está se processando a retifi cação imobiliária administrativa requerida por Francisco Alberto Alves de Abreu, nos termos da Solicitação nº 01/127782. O imóvel objeto desta solicitação de retifi cação faz frente para a Rua Livreiro Gualter, nesta Capital, com as características constantes no memorial descritivo e na planta de situação, apresentados a esta serventia. A impugnação do confrontante, caso se julgue prejudicado, deverá ser apresentada dentro do prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data da publicação do presente edital, por escrito, perante a ofi ciala que este subscreve, devidamente fundamentada. Não sendo impugnada a retifi cação, presumir-se-ão aceitos pelo confrontante como verdadeiros os fatos articulados no processo aqui mencionado, entendendo-se, assim, sua anuência pela falta de impugnação. Toda a documentação encontra-se disponível nesta serventia para análise do confi nante ora notifi cado. Dado e passado nesta cidade e comarca de Fortaleza/CE, aos 18 de fevereiro de 2016. Eu, Margarete Moreira Maciel, substituta da ofi ciala, o fi z digitar e subscrevi. Ana Teresa Araújo Mello Fiúza - Titular.Margarete Moreira Maciel, Marcos Klein Antunes e Cláudia Mesquita Rocha - Substitutos

EDITAL DE 1a, 2a e 3a CONVOCAÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DA COOP-SOLNASCENTE – Cooperativa de Transporte Complementar Regular dos Motoristas Profi ssionais Autônomos do Sol Nascente de Aracati - CNPJ no 02.293.043/0001-38 - NIRE no 23400.008.377. O Presidente, segundo autoriza a Legislação e o Estatuto Social da Cooperativa da COOPSOLNASCENTE – Cooperativa de Transporte Complementar Regular dos Motoristas Profi ssionais Autônomos do Sol Nascente de Aracati, no uso das atribuições que lhe confere o Estatuto Social, convoca os senhores sócios em pleno gozo de seus direitos a se fazerem presentes à Assembleia Geral Ordinária, que se realizará no dia 13 de março de 2016 (DOMINGO), na Cidade de Aracati – Ceará, em sua sede social localizada à Travessa Coronel Valente, 207, Centro, às 07:00 horas, em primeira convocação, com a presença de 2/3 (dois terços) dos associados com direito a voto; às 08:00 horas, no mesmo dia e local, com a presen-ça de metade mais um do número total de associados com direito a voto, e, persistindo a falta de quórum legal, em terceira e última convocação, às 09:00 horas, com a presença mínima de 10 (dez) cooperados, a fi m de deliberarem sobre a seguinte ORDEM DO DIA: I – Prestação de Contas do exercício de 2015 compreendendo: a) Relatório de Gestão; b) Balanço Patrimonial; c) Demonstração de Sobras ou Perdas e demais Demonstrativos; d) Parecer do Conselho Fiscal; e) Plano de atividade da cooperativa para o exercício seguinte; II – Destinação das Sobras ou Rateio das Perdas; III – Eleição e posse dos componentes do Conselho Fiscal para mandato de até 01 (um) ano; IV – Fixação dos valores do pró-labore e cédula de presença dos membros da Diretoria e do Conselho Fiscal; V – Votação acerca da aprovação de reembolso das despesas com telefones celulares da Diretoria; VI – Alteração de Taxa Administrativa; VII – Votação acerca da cobrança de juros nos acordos extrajudiciais fi rmados entre a Cooperativa e os Coo-perados; VIII – Outros assuntos de interesse social. NOTA: Para efeito de quórum, declara-se que o número de cooperados em condições de votar nesta data é de 19 (dezenove) associados. Aracati – Ceará, 02 de março de 2016. ALDAIR JOSÉ SILVA DE OLIVEIRA - Presidente.

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CEARÁ

Crato recebe primeira Feira Agroecológica Solidária do CaririProjeto é desenvolvido por 45 agricultores familiares das cidades de Barbalha, Crato e Juazeiro do Norte

Fortaleza, Ceará, Brasil Quinta-feira, 3 de março de 2016 O ESTADO

Educação:Horizonteganhará EEEP

O município de Horizon-te, localizado na Região Me-tropolitana de Fortaleza, é o próximo a contar com uma Escola Estadual de Educação Pro� ssional (EEEP) e tam-bém com um novo espaço de lazer construído pelo Gover-no do Estado especialmente para a população do Bairro Gameleira. O governador Camilo Santana assinou a or-dem de serviço para o início das obras da EEEP durante a inauguração da Praça Elias Eduardo de Lima, ontem à noite, na sede do município.

A praça tem um investi-mento de aproximadamente R$ 1,2 milhão com recursos estaduais no valor de R$ 600 mil. Ela possui 6.254,76 me-tros quadrados e contempla academia ao ar livre, quadra poliesportiva, coreto, quios-que para lanchonete, pista de skate, playground e pai-sagismo. Já a escola receberá verba de R$ 10,2 milhões dos Governos Federal e Estadual e conta com 12 salas de aula, auditório, biblioteca e de-pendências administrativas. Terá também Laboratórios Tecnológicos, de Línguas, Informática, Química, Físi-ca, Biologia e Matemática, além de ginásio poliesporti-vo e teatro de arena. A obra será supervisionada pelo Departamento de Arquite-tura e Engenharia (DAE).

Sobral O MP-CE, representado pelos promotores Emmanuel Girão e Igor Pinheiro, participará do Seminário de Direito Eleitoral nos dias 16 e 17, no Centro de Convenções de Sobral. O evento possui carga horária de 15 horas e são ofertadas 200 vagas destinadas a profi ssionais, estudantes e interessados em geral.

A cidade do Crato rece-beu, ontem, a primeira Feira de Agroecológica e Solidária do Cariri. O projeto é desen-volvido por 45 agricultores familiares das cidades de Barbalha, Crato e Juazeiro do Norte que unidos levam aos consumidores produtos sem agrotóxicos e com pre-ços diferenciados.

São vários produtos como mel, goma, sementes selecio-nadas, cereais, artesanatos, frutos e mudas de plantas. Na barraca do Senhor José Antônio ele expôs mudas de morango produzidas no Cal-das, distrito de Barbalha. As mudas genuinamente cari-rienses produzem morangos de qualidade e o ‘Caipirão dos Morangos’, como é conhecido o sr. José, conta que já vendeu mais de 200 mil plantas para outras pessoas na região.

De acordo com Rosane Nunes, uma das organiza-doras do projeto, a feira é resultado de um projeto de extensão da Universidade Regional do Cariri através da Incubadora Tecnológica de Empreendimentos Populares Solidários (ITEPS) que desde

2014 desenvolvem as feiras e que agora resultou na feira co-letiva uni� cada no CraJuBar.

SatisfaçãoO agricultor Antônio Mi-

litão disse que � ca satisfeito em poder produzir e comer-cializar os seus produtos na feira. Ele conta que o habito de consumir produtos orgâ-nicos ainda não é algo ge-neralizado, mas que mesmo assim as vendas compensam e ainda tem o prazer da con-vivência com os demais pro-dutores envolvidos na feira.

A senhora Vanda Lucia, compra e aprovou os produtos da feira. Conforme conta, a sua intenção é que a feira pudesse ser permanente de maneira que poderia encontrar os pro-dutos se agrotóxicos e assim preservar a sua saúde. “Seria ótimo se a feira fosse perma-nente, até porque, a gente sabe que a saúde e as doenças estão diretamente ligadas ao que a gente come. ”, conta.

Ainda conforme a Rosane Nunes, a intenção e expan-dir o trabalho e atrair outros municípios da região do Ca-riri, como Nova Olinda, Vár-

zea Alegre, entre outros mu-nicípios que tenham feiras agroecológicas, para partici-par do projeto. Outra inten-ção é participação do poder público com incentivos para o fomento desse tipo de ini-ciativa, destacou.

SolidárioEconomia solidária é de-

� nida como o “conjunto de atividades econômicas – de produção, distribuição, con-sumo, poupança e crédito – organizadas sob a forma de autogestão.” Compreen-de uma variedade de prá-ticas econômicas e sociais organizadas sob a forma de cooperativas, associações, clubes de troca, empresas au-togestionárias, redes de co-operação, entre outras, que realizam atividades de pro-dução de bens, prestação de serviços, � nanças solidárias, trocas, comércio justo e con-sumo solidário. Trata-se de uma forma de organização da produção, consumo e dis-tribuição de riqueza centrada na valorização do ser huma-no e não do capital, caracte-rizada pela igualdade.

TV MAIS - CANAL 15 - MULTIPLAY

DIREÇÃO GERAL

JORNALISTA RONALD MACHADO

Terças às22 horas

Quintas às22 horas

Sábados às21 horas

PROGRAMAPROGRAMAPROGRAMAPROGRAMAPROGRAMAPROGRAMA

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Deputado sugere criação de delegacias itinerantes

Isso mesmo. O deputado Tomaz Holanda (PPS) em mais uma boa contribuição ao Estado e à sociedade cearense, con-forme nosso ponto de vista (meu e do Marcos Saraiva), que estamos juntos no Jornal O Estado (impresso e internet, na Cidade AM 860 - Política Especial), sistema antoniovianaon-line (www.avol.com.br) e rede facebook - apresentou e tra-mita na Assembleia, Projeto de Indicação 12/2016, dispondo sobre a aquisição por parte do Governo Camilo Santana - de ônibus adaptados para combater o crime organizado nas áreas de risco no Ceará. “Seria uma espécie de Delegacias Repressivas Itinerantes”, ressalta o parlamentar.

Ele diz mais“Vivemos em um estado

de alerta geral constante e, em muitos casos, o Poder Público perde espaço para o crime organizado que vem oprimindo a sociedade cearense, fazendo com que as famílias mantenham-se em suas casas como se fossem cárceres privados. No Ceará, esta realidade caracteriza-se com muita propriedade e apesar dos investimentos aplicados nos últimos anos na área de segurança, as ações de quem pratica atos libidinosos e fere as leis só tem aumentado e ferido nossa sociedade ano a ano de uma forma sempre crescente”.

Saiba mais

O projeto de indicação do deputado Tomaz Holanda (foto), integrante da bancada de oposição ao Governo, mostra ao Governo Estadual a necessidade de se criar um amplo Programa e Permanente de Segurança Itinerante, focado na ocupação das áreas de risco no Estado do Ceará. A sugestão é que cada equipe que vier a compor o Programa Permanente de Segurança Itinerante seja composto de: 1)- Um ônibus adaptado com recepção na entrada, estrutura funcional, cela para transporte de presos; 2 - Duas motos para patrulhamento e 3 - Apoio de viatura do Ronda do Quarteirão, já em atividade na área apontada pela Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social, que seria utilizada para transporte de preso para as delegacias convencionais.

E enfi mO projeto está em

tramitação na Assembleia Legislativa. Neste momento se encontra na Procuradoria Jurídica da Casa e a partir daí, começa “pra valer” a sua tramitação. O deputado Tomaz Holanda (PPS), enfatiza: “é preciso cortar o mal pela raiz, ocupar as áreas de risco com estrutura funcional capaz de reprimir as ações

dos bandidos e pessoas de uma maneira geral, nocivas à sociedade”. Sem dúvida uma boa ideia que acatada pela Assembleia e encaminhada ao governador Camilo Santana, poderá, quem sabe, contribuir para ampliar ainda mais as ações do Estado contra os malfeitores e os verdadeiros inimigos da família e sociedade em geral.

Festa do amorRecebemos convite

dos amigos Francisco Guilherme de Aguiar - Marcia Feitosa A. Lima de Aguiar; Domingos Gomes de Aguiar Filho e Patrícia P. C. Gomes de Aguiar para o casamento de seus � lhos Lívia e Domingos Neto. A “Festa do Amor”, que vai entrelaçar mais ainda as famílias mencionadas, dar-se-á neste sábado, 05 de março, às 20 horas, na Igreja do Cristo Rei e após a cerimônia religiosa os convidados serão recepcionados no La Maison Coliseu.

É ele mesmoSim, vocês não estão

enganados não, o noivo é o jovem e competente deputado federal Domingos Gomes de Aguiar Neto (Domingos Neto), com menos de 30 anos e já no seu segundo mandato representando o povo cearense e muito especialmente, a Região dos Inhamuns. Há informações de que muitos colegas do jovem parlamentar, provavelmente, até ministros de Estado estarão presentes ao aguardado evento. Estimamos em nome de nossas famílias, dos que fazem O Estado (impresso e internet), sistema www.avol.com.br e Cidade AM 860 que o jovem casal seja muito feliz na caminha a dois e que seja por todo o sempre, com Deus no controle.

Saúde em focoO deputado estadual

Bruno Pedrosa (PSC) visitou na manhã da última segunda-feira, 29/02, as dependências do Centro de Nefrologia Dr. José Fernandes, em Crateús, onde acompanhou o início dos serviços de hemodiálise, com atendimento no primeiro dia de 34 pacientes do município e região. O Centro de Nefrologia, entretanto, só será inaugurado, o� cialmente, no dia 18 vindouro, véspera do feriado estadual, Dia de São José (19, sábado).

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15O ESTADO Quinta-feira, 3 de março de 2016 Fortaleza, Ceará, Brasil INFORME PUBLICITÁRIO

Cartório Ossian Araripe - RUA MAJOR FACUNDO 673 (85)32319974. Torno público que se encontram em meu cartório para protesto os seguintes títulos da data de 02/03/2016 até 02/03/2016 os quais poderão ser pagos até o dia 07/03/2016:

DT APRES NRO DO DOC ACEITE MOTIVO APONTAM. TIPO DE TITULO VALOR PORTADOR (APRESENTANTE) DEVEDOR (SACADO) DOC DEVEDOR12/02/16 N149569/4 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 281,00 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES A F REPRESENTACOES LTDA CNPJ 11.249.353/0001-4622/02/16 1216404/14 NAO Falta de Pagamento CEDULA DE CREDITO BANCARIO POR INDICACAO 5.222,02 NATTALE ARAUJO LUCAS ADRIANA DANTAS DE ALMEIDA CPF 628.858.043-0023/02/16 000059 NAO Falta de Pagamento CHEQUE 1.000,00 CLADSON SOUSA BRAGA ALFEU DE PAULA FERNANDES CPF 073.082.303-2523/02/16 6622631 NAO DIVERSOS 5.593,94 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA ANTONIO EDINO GOMES COUTINHO CPF 199.581.292-7225/02/16 00000000440 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 75,00 CAIXA ECONOMICA FEDERAL - AG PCA DO FERREIRA BRUNO RODRIGUES DE ARAUJO CPF 038.622.053-0424/02/16 202447 5 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 371,10 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES CAROLINA DE OLIVEIRA MARCELO ME CNPJ 15.399.270/0002-7522/02/16 94497/1 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 349,01 NOVUM DIST.DE PECAS IND.E AUTOMOTIVAS LTDA CEARENSE TRANSPORTE URBANO LTDA CNPJ 04.188.915/0001-2322/02/16 94213/2 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 500,63 NOVUM DIST.DE PECAS IND.E AUTOMOTIVAS LTDA CEARENSE TRANSPORTE URBANO LTDA CNPJ 04.188.915/0001-2322/02/16 95922/1 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 346,26 NOVUM DIST.DE PECAS IND.E AUTOMOTIVAS LTDA CEARENSE TRANSPORTE URBANO LTDA CNPJ 04.188.915/0001-2322/02/16 90776/3 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 632,00 NOVUM DIST.DE PECAS IND.E AUTOMOTIVAS LTDA CEARENSE TRANSPORTE URBANO LTDA CNPJ 04.188.915/0001-2323/02/16 FOR00355004 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 50,00 CAIXA ECONOMICA FEDERAL - AG PCA DO FERREIRA COPEFOR CONSTRUÇÕES REFORMAS E SERVI OS CNPJ 05.552.689/0001-8024/02/16 3643 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 1.320,00 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES CRISTALINA COMERCIO DE PISCINAS LTDA CNPJ 07.169.327/0001-3019/02/16 003096841 NAO Falta de Pagamento CEDULA DE CREDITO BANCARIO POR INDICACAO 12.587,89 ROCHA MARINHO E SALES SOCIEDADE DE ADVOGADOS D S TAVORA BRITO TRANSPORTES CNPJ 13.960.383/0001-9124/02/16 500/2750B NAO DUPLICATA PREST. DE SERVICOS POR INDICACAO 580,00 BANCO ITAU S.A. DIEGO VASCONCELOS NOGUEIRA- ME CNPJ 15.650.350/0001-7023/02/16 0288602 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 71,97 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO DIST DE ALIM E BEBIDAS GUIMARAES LTDA CNPJ 10.425.250/0001-2719/02/16 666857-1 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 238,10 OMEGA DIST.DE PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA EMANUELA COUTINHO GONCALVES CORDEIRO-ME CNPJ 21.464.923/0001-7423/02/16 047575/B NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 1.040,83 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES ESQUADRIAS ELEGANCE LTDA - ME CNPJ 16.841.559/0001-8423/02/16 047592/C NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 657,68 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES ESQUADRIAS ELEGANCE LTDA - ME CNPJ 16.841.559/0001-8423/02/16 001/X NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 2.000,00 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO FACCIL REPRESENTACOES COMERCIAIS CNPJ 11.655.460/0001-7424/02/16 987496B NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 3.475,00 BANCO SANTANDER BANESPA S/A. FARSEN E ROCHA COMERCIAL DE AL CNPJ 06.105.590/0001-0122/02/16 SL272931QA. NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 300,00 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO FRANCISCO IVAMAR DE SOUSA CPF 172.497.788-1123/02/16 4861263 NAO DIVERSOS 518,86 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA FRANCISCO REUDENY FIRMINO SOUSA CPF 056.067.963-7623/02/16 00073670100 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 588,00 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO GEP INDUSTRIA E COMERCIO LTDA CNPJ 61.075.594/0118-0323/02/16 4325141 NAO DIVERSOS 6.280,50 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA GERARDO PRADO MESQUITA JUNIOR CPF 232.807.273-9123/02/16 0007789204 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 261,34 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO HERLEN RUFINO DA SILVA CNPJ 14.316.529/0001-2323/02/16 156220135070018 NAO Falta de Pagamento SENTENCA JUDICIAL 307,89 JUST.DO TRAB.TRT 7-REG/18-VARA DO TRAB.FORTAL ISABEL ROCHA PORTO CPF 004.362.663-7722/02/16 1111-1 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 2.016,67 BANCO ITAU S.A. ISHOPPING COMERCIO ELETRONICO CNPJ 07.624.447/0001-8024/02/16 03305796308 NAO DUPLICATA PREST. DE SERVICOS POR INDICACAO 365,00 BANCO SANTANDER BANESPA S/A. JAMILLY FERREIRA DIAS CPF 033.057.963-0819/02/16 43920/1 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 336,44 NOVUM DIST.DE PECAS IND.E AUTOMOTIVAS LTDA JOAO NETO SILVA DA ROCHA-ME CNPJ 11.472.999/0001-9819/02/16 43311/2 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 155,00 NOVUM DIST.DE PECAS IND.E AUTOMOTIVAS LTDA JOAO NETO SILVA DA ROCHA-ME CNPJ 11.472.999/0001-9822/02/16 00032011369 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 400,00 CAIXA ECONOMICA FEDERAL - AG PCA DO FERREIRA JONISON DA SILVA CPF 607.648.973-1424/02/16 0006212 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 100,00 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES JORGE ARAUJO DA SILVA CPF 357.041.793-0423/02/16 1828696 NAO DIVERSOS 4.223,19 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA JOSE EDIVALDO CARNEIRO CPF 866.110.033-0422/02/16 850115 NAO Falta de Pagamento CHEQUE 650,00 FLAVIO FILOMENO FERREIRA GOMES NETO JOSE VALTER ALMEIDA GOMES CPF 366.743.703-0411/02/16 9357-12/15 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE PRESTACAO DE SERVICOS - ORIGINAL 70,00 FORT RASTREAMENTO ME LAERCIO DE ALENCAR FORTE CPF 913.626.603-5323/02/16 915466295 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 593,65 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES LAYOUT MODULOS EIRELI - ME CNPJ 20.118.361/0001-4419/02/16 36187 NAO DUPLICATA PREST. DE SERVICOS POR INDICACAO 346,66 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR RATIO LTDA LIDIA FACANHA DA SILVA CPF 057.796.543-3623/02/16 0064 1-3 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 353,53 BANCO ITAU S.A. LORIS COM VAR ART VEST CALCADO CNPJ 09.409.542/0001-9722/02/16 92970/2 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 337,40 NOVUM DIST.DE PECAS IND.E AUTOMOTIVAS LTDA LUIZ MARCIO DE ALMEIDA ARARUNA CNPJ 08.090.564/0001-7423/02/16 105128 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 2.317,48 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO MAQ TRANSPORTES/ GOIANIA /PQ SANTA MA CNPJ 01.316.464/0001-7422/02/16 S/N NAO Falta de Pagamento CONTRATO DE LOCACAO DE IMOVEIS 2.135,06 APSA-ADM PREDIAL E NEGOCIOS IMOBILIARIOS S/A MARIA DENISE TEIXEIRA MARQUES CPF 043.604.083-2322/02/16 38636833 NAO Falta de Pagamento ESPECIE DE CONTRATO 6.508,97 BANCO ITAUCARD S/A MARIA ELIZABETE ALMEIDA ABREU CPF 546.759.363-3423/02/16 120003 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 2.860,04 BANCO SANTANDER BANESPA S/A. MARIA SONIA FEITOSA MOREIRA CNPJ 19.874.412/0001-8923/02/16 5410173609 NAO DUPLICATA PREST. DE SERVICOS POR INDICACAO 1.485,96 BANCO SANTANDER BANESPA S/A. MERCOS COMERCIO ATACADISTA E VAEJISTA DE CNPJ 17.254.667/0001-1322/02/16 16712 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 2.500,00 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES METRO ENGENHARIA LTDA CNPJ 19.247.319/0001-4422/02/16 37136/2 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 238,50 NOVUM DIST.DE PECAS IND.E AUTOMOTIVAS LTDA MIGUELENA TAIROVITE SADITE CNPJ 06.142.388/0001-4122/02/16 37133/2 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 162,58 NOVUM DIST.DE PECAS IND.E AUTOMOTIVAS LTDA MIGUELENA TAIROVITE SADITE CNPJ 06.142.388/0001-4123/02/16 7268-0614 NAO DUPLICATA PREST. DE SERVICOS POR INDICACAO 110,56 LOCKTEC TECNOLOGIA EM SEGURANCA INTEGRADA LTD N A COMUNICACAO E ASSESSORIA DE IMPRENSA CNPJ 07.009.234/0001-4923/02/16 3052721 NAO DIVERSOS 8.333,63 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA NEY ALEXANDRE NOGUEIRA CPF 149.896.598-9922/02/16 20207/1 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 320,77 NOVUM DIST.DE PECAS IND.E AUTOMOTIVAS LTDA PARAIBA DIESEL DIST DE PECAS AUT LTDA CNPJ 10.188.356/0001-5422/02/16 18687/3 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 436,01 NOVUM DIST.DE PECAS IND.E AUTOMOTIVAS LTDA PARAIBA DIESEL DIST DE PECAS AUT LTDA CNPJ 10.188.356/0001-5422/02/16 18453/2 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 477,01 NOVUM DIST.DE PECAS IND.E AUTOMOTIVAS LTDA PARAIBA DIESEL DIST DE PECAS AUT LTDA CNPJ 10.188.356/0001-5423/02/16 09097075720 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 756,00 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO PEDRO MULATO DOS SANTOS CNPJ 17.956.346/0001-6022/02/16 1364643/15 NAO Falta de Pagamento CEDULA DE CREDITO BANCARIO POR INDICACAO 2.515,40 NATTALE ARAUJO LUCAS RENATO SANTOS DA SILVA CPF 073.073.123-5221/01/16 S/N NAO Falta de Pagamento SENTENCA JUDICIAL 9.219,15 CHRISTINE FRANCA BEVILAQUA SAMAR CONSTRUCOES LTDA-EPP CNPJ 11.037.831/0001-5423/02/16 5715 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 79,90 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES SHEYLA NATASHA FARIAS KOSTOV CPF 820.228.792-8723/02/16 893181 NAO DIVERSOS 2.067,27 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA SILVIO C?SAR NOGUEIRA TAVORA CPF 358.873.463-5323/02/16 2877-0116 NAO DUPLICATA PREST. DE SERVICOS POR INDICACAO 193,66 LOCKTEC TECNOLOGIA EM SEGURANCA INTEGRADA LTD SIM SOLU«’ES REPRESENTA«’ES COMERCIAIS L CNPJ 06.054.418/0001-6822/02/16 41433/2 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 2.918,43 NOVUM DIST.DE PECAS IND.E AUTOMOTIVAS LTDA SINOFORT COM DE CAMINHOES LTDA CNPJ 12.831.949/0001-1223/02/16 31 NAO DUPLICATA PREST. DE SERVICOS POR INDICACAO 439,98 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES SINVAL XAVIER DA COSTA MOVEIS - ME CNPJ 08.002.349/0001-7424/02/16 27750 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 1.173,00 BANCO SANTANDER BANESPA S/A. SKYWAY VIAGENS E TURISMO LTDA CNPJ 41.450.552/0001-8924/02/16 03650201 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 880,24 BANCO ITAU S.A. THAIS NOBRE PINHEIRO CNPJ 19.141.923/0001-9123/02/16 0000525404 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 207,75 BANCO ITAU S.A. VICTORY IND COM SERV IMP EXP E CNPJ 17.421.530/0001-0623/02/16 0000707704 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 440,74 BANCO ITAU S.A. VICTORY IND COM SERV IMP EXP E CNPJ 17.421.530/0001-0623/02/16 0000707706 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 440,43 BANCO ITAU S.A. VICTORY IND COM SERV IMP EXP E CNPJ 17.421.530/0001-0625/02/16 1601-1565 NAO DUPLICATA PREST. DE SERVICOS POR INDICACAO 240,00 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES WELYSON FERREIRA MARQUES CPF 649.887.323-0408/01/16 0038003 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 3.287,30 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO YANKEE DISTRIBUIDORA LTDA ME CNPJ 13.359.282/0001-60

E como não tendo sido encontrados os devedores nos endereços indicados, os intimo pelo presente, na forma da lei, e por falta de pagamento, a pagarem os títulos em apreço, ou apresentarem os motivos de suas recusas. Fortaleza, 01 de Março de 2016 - Péricles Vilar de Alencar Araripe

Cartório Martins - Eng. Antônio Ferreira Antero 470 - 32735566 - Torno público que se encontram em meu cartório para protesto os seguintes títulos da data de 02/03/2016 até 02/03/2016 os quais poderão ser pagos até o dia: 07/03/201625/02/16 00000000074 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 350,18 CAIXA ECONOMICA FEDERAL.AG.PRACA DO FERREIRA CLEUDIA GOMES DA SILVA CPF 027.512.723-04 25/02/16 00001674 2 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 1.117,36 BANCO ITAU S.A. CONVEX EMPRE-ENDIMENTOS IMOBILI CNPJ 13.959.555/0001-07 22/02/16 000025 NAO FALTA DE PAGAMENTO CHEQUE 2.951,68 RHOMA CENTRO COMERCIAL LTDA. ELIANE MARIA BENTO DA SILVA CPF 052.511.753-96 23/02/16 246020204 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 327,90 BANCO DO BRASIL S.A AG. COMERCIAL CENTRO EMANOEL GIFFONI BARCELOS JUNIO CPF 645.190.313-20 25/02/16 NF022844/E NAO DUPLICATA DE VENDA

MERCANTIL POR INDICACAO 871,42 BANCO DO BRASIL S.A AG. COMERCIAL CENTRO GRAFICA E EDITORA TRES CEARENSES LTDA CNPJ 03.730.721/0001-45 23/02/16 005900 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 2.505,46 BANCO ITAU S.A. HELENO SOARES DE SOUZA JUNIOR CPF 821.001.013-15 25/02/16 00000005379 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICA-CAO 630,00 CAIXA ECONOMICA FEDERAL.AG.PRACA DO FERREIRA IVSON ARAUJO COSTA CPF 529.147.044-53 25/02/16 1758680 NAO DIVERSOS 361,69 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA. MANOEL BONFIM DA SILVA CPF 893.612.373-49 25/02/16 1233 NAO DUPLI-CATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 528,53 BANCO ITAU S.A. MARIA CLAUDIA DO NASCIMENTO CNPJ 19.363.311/0001-43

24/02/16 366549 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 50,72 BANCO ITAU S.A. OLIVEIRA CONFECCOES DE ROUPAS CNPJ 02.101.378/0001-07 23/02/16 504622 NAO DIVER-SOS 1.086,29 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA. RAIMUNDO ALMEIDA CUNHA CPF 014.551.268-10 23/02/16 29999 NAO FALTA DE PAGAMENTO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 474,37 VIP TINTAS LTDA ROCHA CONSTRUCOES EIRELI-ME CNPJ 16.877.442/0001-50 25/02/16 3540873 NAO DIVERSOS 5.194,81 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA. TATHYANE PEREIRA DE ALENCAR CPF 014.438.923-19 18/02/16 702 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 314,75 BANCO ITAU S.A. VW TRANSPORTE E LOCACOES CNPJ 05.748.232/0001-46

E como não tendo sido encontrados os devedores nos endereços indicados, os intimo pelo presente, na forma da lei, e por falta de pagamento, a pagarem os títulos em apreço, ou apresentarem os motivos de suas recusas. Fortaleza, 02 de março de 2016 - Bel. Claudio Martins (Tabelião)

00000000063 1.250,00 12.572.762/0001-41 07327 VIZOO OTICA LTDA ME CAIXA ECONOMICA FEDERAL9853/02 901,33 86.778.370/0001-70 2M SOLUCOES TEC. LTDA - ME BANCO DO BRASIL S.A.FORO0246006 175,00 20.768.541/0001-71 ALBERTIN & NOBREGA LTDA - ME CAIXA ECONOMICA FEDERAL1109467 8.634,17 63.458.376/0001-64 ALTO POSTO IGUATU LTDA COELCE CIA ENERGETICA DO CE4998950 1.274,06 872.443.063-34 ANA PAULA XAVIER DA SILVA COELCE CIA ENERGETICA DO CE4505543 337,89 901.044.713-87 ANTONIO MUNIZ MATIAS COELCE CIA ENERGETICA DO CE5258183 4.926,76 00.000.000/5789-40 BANCO DO BRASIL SA COELCE CIA ENERGETICA DO CE0048474974 1.817,11 06.181.668/0001-69 CB ALIM COM E SERV LTDA EPP BRADESCO-BCO. BRAS. DE DESC0048474973 459,80 06.181.668/0001-69 CB ALIM COM E SERV LTDA EPP BRADESCO-BCO. BRAS. DE DESC1088 975,00 19.300.077/0001-05 CD RESTAURANTE EIRELI ME ESPAÇO CHEF COMERCIO DE PRC6307661 1.044,06 033.262.083-24 CELIA MARIA DUARTE DE SOUZA COELCE CIA ENERGETICA DO CE0186763N02 309,44 03.165.769/0001-58 CENTRO DE PESQ.E QUALIFICACAO TECNOLO BANCO DO BRASIL S.A.850029 7.000,00 21.035.868/0001-05 CONSTRUTORA PIFER TUBOS LTDA ME FRANCISCO MAXILIANO S LOURF500 179,90 048.351.141-24 DANIEL LIMA ORTELHADO BANCO SANTANDER BANESPA S.A0032A012 186,44 043.331.833-32 DÉBORA DA SILVA LIMA BANCO SANTANDER BANESPA S.A1406 158,36 21.653.024/0001-10 EDSON FERREIRASAMPAIO ME BANCO ITAU S.A. AG. FLORIAN00000000072 450,00 040.663.633-85 ELENICE DE OLIVEIRA DA SILVA CAIXA ECONOMICA FEDERAL2171989 2.861,78 069.671.323-34 FRANCISCO DE ASSIS CUNHA COELCE CIA ENERGETICA DO CEPM1APARTAM 2.370,77 006.562.013-55 FRANCISCO JAILSON DE SOUSA HSBC BANK BRASIL S/A- BANCC000044159-1 99,39 04.456.494/0001-74 HECTA ENGENHARIA E ARQUITETURA LTDA GERLANO ARAUJO PEREIRA DA C000150150-1 342,23 04.456.494/0001-74 HECTA ENGENHARIA E ARQUITETURA LTDA GERLANO ARAUJO PEREIRA DA C70189-04 9.205,40 41.305.400/0001-92 HIDROFLUXO PROJ INST. COM. REP. BANCO SAFRA S.A1078442F 1.560,39 18.046.327/0001-60 IONETE RAMOS DE OLIVEIRA DA SILVA - ME BANCO DO BRASIL S.A.52694 346,66 233.267.193-53 IZAC BEZERRA BONFIM FILHO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR R8103 1.181,04 151.358.188-04 JAIR ALEXANDRE GUERRA BANCO SANTANDER BANESPA S.A1835/2 1.880,00 20.385.570/0001-54 JL LOCACOES E SERVIÇOS LTDA - BANCO SAFRA S.A4937308 2.277,27 013.664.083-49 JOAO RODOLFO GUIMARAES PINHEIRO COELCE CIA ENERGETICA DO CE5328741 1.637,89 07.538.957/0001-35 JORGEANY PEREIRA JORGE MINIMER COELCE CIA ENERGETICA DO CE38063 93,27 03.471.254/0003-48 LF TRANSPORTES LTDA CB EXPRESS TRANSP DE CARGAS1850930 3.252,18 002.904.343-35 LUCIA HELENA PEREIRA DA SILVA COELCE CIA ENERGETICA DO CE2712/03 950,00 049.715.513-36 LUIZ RODRIGO DA SILVA BANCO DO BRASIL S.A.04006004 1.201,86 12.463.879/0001-97 MARIA ZILNETE LEITE DA COSTA BANCO ITAU S.A. AG. FLORIAN850279 13.000,00 07.278.474/0001-49 ODINEIDE DE ALMEIDA RODRIGUES BANCO BRADESCO AG BEZERRA2431 12.600,00 00.590.601/0001-00 QUALITY REPRESENTAÇÕES TURÍSTICAS LTDA BRADESCO-BCO. BRAS. DE DESC30175 474,37 16.877.442/0001-50 ROCHA CONSTRUCOES EIRELI ME VIP TINTAS LTDA.0299105N01 1.078,36 10.418.034/0001-54 SG COM.REPRESENTAÇÕES E SERVIÇOS LTDA BANCO DO BRASIL S.A.249903 5.284,86 248.099.853-34 TEREZINHA DE JESUS BERNARDO FERREIRA COELCE CIA ENERGETICA DO CE5376030 2.632,72 622.914.403-49 VIVIANE BARBOSA DE OLIVEIRA COELCE CIA ENERGETICA DO CE758 629,98 05.748.232/0001-46 VW TRANSPORTE E LOCACOES BANCO ITAU S.A. AG. FLORIAN

CARTÓRIO 1º OFÍCIO DE NOTAS E PROTESTOS DE FORTALEZA - DATA: 02/03/2016. AV. SANTOS DUMONT, 2677 - ALDEOTA - FONE: 3264-3738 - EDITAL DE PROTESTO - TORNO PÚBLICO QUE SE ENCONTRAM NESTE CARTÓRIO PARA PROTESTO OS SEGUINTES TÍTULOS:

E, como nao tenham sido encontrados nesta cidade, nos endereços indicados nos referidos titulos, os devedores acima, os intimo, pelo presente edital, na forma da lei, a pagarem os titulos em praça, ou apresentarem os motivos de suas recusas. Pagar até: 04/03/2016. Horário de Funcionamento: 8:00 às 17:00 horas. Fortaleza, 3 de Março de 2016 - Carlos Roberto Teixeira Guimarães - Oficial de Protesto.

Nº DOC VALOR DOC. DEVEDOR DEVEDOR APRESENTANTE

ROBERTO DA PONTE PORTELA ME. CNPJ 05.160.075/0001-53. Torna público que re-quereu a SEUMA, a Licença de Operação, para atividade de comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios, minimarcados, localizado na Rua Correa Lima, nº 133, bairro Demócrito Rocha, Fortaleza-CE. Foi determinado o cumprimento das exigências do Manual de Informações para o Licenciamento Ambiental na SEUMA.

AGÊNCIA REGULADORA DE SERVIÇOS PÚBLICOS DELEGADOS DO ESTADO DO CE-ARÁ. CNPJ 02.486.321/0001-73. Torna público que requereu a SEUMA, a Licença de Instalação, para construção de um prédio, localizado na Av. Afonso Albuquerque Lima, S/N, bairro Cambeba, Fortaleza-CE. Foi determinado o cumprimento das exigências do Manual de Informações, para o Licenciamento Ambiental na SEUMA.

FEDERAL GÁS EIRELI - ME. Torna público que requereu a SEUMA, a Licença Simplifi-cada, para atividade de comércio varejista de GLP, localiza-do na Av. “C” nº 244, Lote 31,32, bairro Aracapé, Fortaleza-CE. Foi determinado o cumprimento das exigências do Manual de Informações, para o Licenciamento Ambiental na SEUMA.

RIZZATO CORREIA CONSTRUTORA OBRA 010 SPE LTDA. Torna público que requereu a SEUMA, a Licença de Instalação, para construção de residencial multifamiliar com serviços, locali-zada na Av. Edilson Brasil Soares, nº920, bairro Água Fria, Fortaleza-CE. Foi determinado o cum-primento das exigências do Manual de Informa-ções, para o Licenciamento Ambiental na SEUMA.

A MWN Comercial de Alimentos Ltda. – SUPER LAGOATorna público que requereu à Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo - SMU a REGULARIZAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO para Supermercado, localizada na Av. I (Conjunto Jereissati I), nº 17, Bairro Jereissati I, Município de Maracanaú, Estado do Ceará. A PRESENTE PUBLICAÇÃO É PARTE INTEGRANTE DO PROCEDIMENTO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL JUNTO À SMU, E SEUS EFEITOS SÓ SERÃO VALIDADOS COM A DEVIDA EMISSÃO DA LICENÇA.

VARANDAS DO BOSQUE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA

Torna público que requereu à SEUMA a Licença de Instalação para um edifício residencial localizado na Rua José Alencar Ramos, 55, Engº Luciano Cavalcante, Município de Fortaleza, Estado do Ceará.

ERRATAColocamos no encarte da farmácia TELEJUCA DO PASSARÉ, duas imagens do Desodorante Rexona 90 e 105g, o preço de estoque é R$ 8,95.

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Neste sábado (5), a noi-te vai ser de gargalhadas, no Shopping Ben� ca, com apresentação do espetáculo de stand up comedy “Sessão Privada”. O show será às 20h, nos Cinemas Ben� ca.

Sobre o palco, três ato-res que tem se destacado no cenário de comédia no esta-do: Moisés Loureiro, � iago Matso, Wagner Chaves.

Cada ator vai interpretar texto próprio, sobre situações cotidianas, com muito hu-mor e perspicácia.

Os ingressos para o es-petáculo estão à venda, na bilheteria dos Cinemas Ben-� ca. A inteira custa R$20,00.

O evento é uma realiza-ção do Shopping Ben� ca, em parceria com a Nordwest.

Informações: 3243-1000.

GOMES

A Banda Locomotiva está de volta ao palco da Zug Cho-peria, hoje e dia 24 de março, com clássicos do pop e rock nacional e internacional. O grupo foi uma das primeiras atrações da casa. Criada em 2002, a banda passeia pelo pop, rock, blues, jazz, MPB e R&B, além de releituras dos mais diversos estilos brasi-leiros, como frevo, carimbó e axé. Já abriu shows do Jota Quest, NX Zero, Paralamas do Sucesso, Biquini Cavadão e Nando Reis. O grupo é forma-do por Péricles Campelo (bai-xo e voz), Stenio Gonçalves (guitarra e voz), Marcus Vin-nie (teclado e voz), Ricardo Pontes (bateria e voz), Hoto Junior (percussão e efeitos). A Zug Choperia completa 16 anos como uma das melhores casas de Fortaleza, com bom chopp, cozinha diferenciada e música de qualidade.

FOTO NAYANA MELO

A voz e o violão do cantor cearense Angelo Araruna fazem o melhor

happy-hour da cidade. To-das às sextas-feiras, à 20h, o cantor anima as noites no Al Paso Parrila, no Meireles, ao som de pop, rock e MPB.

“O diferencial é chegar em todos os estilos”, garante An-gelo. Portanto, o público pode esperar por muita música, que vai do Pop Rock internacional ao MPB. Segundo o cantor, seu repertório é bem diver-si� cado. “Por mais que seja a mesma casa, as músicas nun-ca se repetem. O meu reper-tório faço na hora, assim que chego ao local”, disse.

O cantor conta que a esco-lha das músicas é feita quando observa o estilo e faixa etária do público, por isso, garante, que sempre é uma apresenta-

ção diferente. “Mas é um show bem animado, de um vasto repertório”, promete. Angelo Araruna canta desde os oito anos e há sete, se apresenta nas noites boêmias de Fortaleza.

Elenco: Camila Pontes, Clayson Saldanha, Ilton Rodrigues, João Lucas Vieira, Nádia Camuça, Plinio Morais e Viviane Maia. Encenação e dramaturgia: Lucas Madi. Figurino: Isac Bento. Ilu-minação: Raí Santorini. Edição de som: João Lucas Vieira. Ass. de produção e fotografi a: Roberta de Oliveira. Produção executiva: Lucas Madi e Viviane Maia. Agradecimentos: Gabi Gomes, Expressão Gráfi ca e Editora, Furacão 2000, Madonna, Regina Menescal e Renata Cidrack. Realização: Farpa. Quando: 10, 17, 24 e 30* de mar-ço. Hora: 20h. Valor: R$ 10 e R$ 5. Local: Teatro Sesc Iracema. *Última apresentação, excep-cionalmente, na quarta-feira.

FOTO

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ULG

ÃO

16 l Fortaleza, Ceará, Brasil l Quinta-feira, 3 de março de 2016 l O ESTADO

Grande novidade Assim como em 2015, o food cart Spot Churros decidiu preparar ovos de chocolate com tamanhos e preços ideais para presentear na Páscoa. Uma das

criações, claro, não poderia deixar de ter a massa frita mais nostálgica e açucarada como ingrediente: o churro. Confi ra as novidades recheadas das empresárias Lis Silveira e Irene

Aguiar: Spotilicious: recheio de doce de leite, estrelinhas de churros, crocante e bolo branquinho com toque de canela. Spotentação: recheio de brigadeiro, crocante e bolo de chocolate, coberto com uma seleção deliciosa

de chocolates. Os ovos podem ser adquiridos nos tamanhos de 530g (R$ 59,90) e 240g (R$ 24,90).

Depois do sucesso da chu-va de óculos realizada no Carnaval, a Ferrovia Eyewe-ar continua surpreendendo os seus clientes. Já acontece, em todas as 44 lojas da marca espalhadas pelo País, a cam-panha “Compre um ganhe outro”. Até o dia 31 de março, quem adquirir um dos óculos da grife, levará outro inteira-mente grátis. Além dos mo-delos de óculos, ainda estão disponíveis nas lojas diversas opções de artigos como: es-tojos, armação para óculos de grau, sandálias autografa-das pelo cantor Wesley Safa-dão – garoto propaganda da empresa -, porta-óculos para carro, dentre outras opções.

O espetáculo “Há algo es-tranho nas coisas que não são ditas”, do grupo Farpa Teatro, parte de um acontecimento histórico para criação de poié-sis cênica. Foi o caso da queda do voo A320 da Cia. Aérea Lu� hansa em março de 2015, em que, após investigações, foi descoberto que o copiloto do avião havia o derrubado intencionalmente nos Alpes Franceses. O grupo, surgiu no Curso de Teatro da Universi-dade Federal do Ceará (UFC).

A pesquisa abre caminhos para o descobrimento de di-versas linhas narrativas que vieram a compor a dramatur-gia, que deixa de ser regida por personagens e uma ação única e investe no fragmentá-rio, mesclando in� uências es-téticas do Teatro do Absurdo, melodrama, dadaísmo, além de técnicas de dança contem-

porânea, performance, ta-bleau vivant e ready-made.

O espetáculo fará tempo-rada nos dia 10, 17, 24 e 30 de março, sempre às 20h, no Teatro Sesc Iracema.

[email protected]

A BSPAR Incorporações, do empresário Beto Studart, entregou durante evento com coquetel mais um empreen-dimento de alto padrão: o La Veritá Residenziale, que tem projeto arquitetônico assinado pela Idea Arquitetura e Design e foi criado para proporcionar espaço, conforto e tranquili-dade aos habitante.

uuuO LA VERITÁ é composto

por 46 unidades, que contam com três suítes cada, além de área comum com piscinas adulto e infantil, deck gourmet, deck seco, garage band e ou-tros diferenciais. Durante a en-trega, será realizada a primeira assembleia de condomínio.

uuuNA NOITE do evento acon-

teceu a primeira assembleia do condomínio comandada por Alexandre Guilhon da Víper, momento em que foi escolhidos os novos síndicos e subsíndico e o corpo do conselho de admi-nistração do condomínio.

uuuA DESTAK eventos assi-

nou a organização da noite, que teve a banda Mano Braz animando os muitos convivas. Fábio Albuquerque diretor

da BSPAR sorteou uma adega para os futuros moradores, tendo sido contemplado o morador Saulo Toscano.

uuuPONTO ALTO da festa foi

o momento da homenagem para Vera e Bernardo Albuquer-que, que eram donos da casa, que deu lugar ao belo prédio construído na Gilberto Studart. Lembrando que La Veritá faz homenagem ao nome da Vera.

uuuPOR LÁ ESTAVAM:

Ricardo Ary, Walder Ary Junior, Renata Santos, Ricardo Bezerra, César Rêgo, Jonatas Costa, Rômulo Vasconcelos, Victor Hugo, Renata Paula, Moelma Costa, Lafaiete Filho, Vanimayre Carvalho, Bruna Carvalho e Flávio Soares.

uuuTAMBÉM por lá Paulo e

Rafaela Aguiar, Tatiana Belém, Ruhana Ribeiro, Monica Albu-querque, Inês Cavalcante, Fer-nando Castelo Branco, Geynifra Vieira, Mayra e Antonio Simas, Fabian e Joseane Salles, Sávio Barreira, Daniel Chehab, Dalma Carvalho e Danton Moreira.

uuuONTEM o Centerplex

Cinemas do North Shopping

Maracanaú reabriu com coquetel para convidados, seu mais novo complexo de salas de projeção. O espaço agora passa a oferecer quatro salas com moderna estrutura de som e imagem de alta qualida-de. Na ocasião será exibida a pré-estreia do � lme de anima-ção Kung Fu Panda 3.

uuuA CÂMARA de Comércio

Ítalo-brasileira do Nordes-te, lançou durante coque-tel, realizado no complexo Sistema Itália (Consulado da Itália/ Câmara de Comércio Ítalo-Brasileira e Instituto de Cultura Italiana), o selo Ospitalità Italiana.

uuuO SELO confere quali� ca-

ção para restaurantes italia-nos do Nordeste. Ospitalità Italiana é um selo de qualida-de para restaurantes italianos. Nasceu em 1997 como garan-tia de qualidade aos serviços e produtos oferecidos pelos estabelecimentos gastronômi-cos em território italiano.

uuuEM 2010 o projeto “Hos-

pitalidade Italiana: Restau-rantes Italianos no Mundo” (Ospitalità Italiana – Risto-

ranti Italiani nel Mondo), programa de certi� cação para todos os restaurantes que garantam o respeito para com os padrões de qualidade e a � loso� a típica da hospitalida-de italiana no mundo.

uuuPRESTIGIARAM o even-

to: Cesare Villone, Claudio Vullo, Roberto Misici, Ales-sandro Colombara, Ales-sandro Frontera, Jane Alves, Márcia Costa, Vittorio Pardi, Márcio e Natália Petrone, Deda Cardoso Gomes, Crica Bezerra de Menezes, Daniele Gondim Carlos, Kelly Malhei-ros e Jacyel Matoso.

uuuO LA MAISON foi o cená-

rio da festa inspirada nos anos 20 para se comemorar os 15 anos da Associação das Empre-sas de Decoração do Ceará.

uuuBRANCA MOURÃO as-

sinou a decoração e a Celebre assinou o cerimonial.

uuuGAIDA DIAS comandou

ontem no terminal maríti-mo de passageiros festa para lançar a Frisson TV e os cinco anos da coluna Frisson do portal CNews.

BSPAR entrega La Veritá ResidenzialeVera e Bernardo Albuquer-que são homena-geados por Fábio Al-buquerque eles eram donos da casa onde no local foi o construído o prédio

Wesley Safadão

Angelo Araruna anima a noite ao som de pop, rock e MPB

A � gura feminina na socie-dade moderna ganhou força, e nos últimos tempos, a mulher mesmo com di� culdades, vem garantindo seu lugar de direi-to universal, se sobressaindo como um indivíduo indepen-dente, agente motivador e mantenedor de muita inteli-gência, vigor e capacidade.

Acreditando nisso, amanhã (4), a ONG ADHA, por meio da sua fundadora Michelle Ximenes, realizará a Celebra-ção do Dia Internacional da Mulher, na Fiec, a partir das 17h30. O momento contará com nomes de peso interna-cional e visa, por intermédio de palestras, o resgate da essência da força feminina. O encontro não precisa de inscrição prévia e será gratui-to. Os interessados devem se dirigir ao local e mais infor-mações podem ser obtidas no número (85) 3045.4700 (Celebre Eventos).

Bruna e Vanimayre

Carvalho e Flávio Soares

Fernando Castelo Branco, Fábio Albuquer-que, Renata Santos e Ricardo Ary

Entrega do La Veritá

Al Paso Parrila. Endereço: Avenida Abolição, 3038 - Mei-reles. Apresentação: a partir das 20h. Contato: 3242.2073.

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17O ESTADO l Fortaleza, Ceará, Brasil l Quinta-feira, 3 de março de 2016 l

Esporte Interativo O Bahia fechou com a emissora para o Brasileiro de 2019 a 2024. Dos 80 conselheiros que se reuniram, 77 escolheram o Esporte Interativo em detrimento da Globo. O Atlético-PR havia fechado na segunda-feira.

Inglês Em clássico no Anfield, o Liverpool goleou o Manchester City por 3 a 0, com gols de Milner, Roberto Firmino e Lallana. Os Reds estão em oitavo, com 41 pontos, e os Citizens, em quarto, com 47 – ambos têm um jogo a menos.

PÚBLICO NO CEARENSECLUBES

1 Ceará 4 16.019 4.0052 Fortaleza 4 11.009 2.7523 Tiradentes 3 4.206 1.4024 Uniclinic 4 4.127 1.0325 Guarany-S 3 3.066 1.0226 Quixadá 4 2.616 6547 Itapipoca 4 1.645 4118 Maranguape 4 1.615 4049 Icasa 4 1.408 35210 Guarani-J 2 444 222

JOGOS TOTAL MÉDIA

Page 18: 03/03/2016 - Edição 22715

18 Fortaleza, Ceará, Brasil Quinta-feira, 3 de março de 2016 O ESTADO INFORME PUBLICITÁRIO

PORTO DO PECÉM TRANSPORTADORA DE MINÉRIOS S.A.CNPJ nº 10.661.303/0001-09

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃOSenhores Acionistas: Em atendimento às obrigações legais estatutárias, submetemos à apreciação de Vossas Senhorias as Demonstrações Financeiras e Notas Explicativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015, nos colocamos à disposição para esclarecimentos adicionais. A Administração

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM (Em milhares de reais)

ATIVO Nota 31/12/2015 31/12/2014Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 515 1.286 Clientes 4 11.975 1.165 Impostos e contribuições sociais 5 543 423 Estoques 7 384 Outros créditos 8 71 67Total do Ativo circulante 13.488 2.941Não circulante Imobilizado 9 148 186Total do Ativo Não circulante 148 186TOTAL DO ATIVO 13.636 3.127PASSIVOCirculante Fornecedores 10 4.041 405 Impostos e contribuições sociais 5 2.891 22 Dividendos 496 Obrigações sociais e trabalhistas 11 1.456 123 Outras contas a pagar 8 926Total do Passivo circulante 9.810 550PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social 13.1 1.201 1.201 Reservas de lucros 13.3 2.625 1.376Total do Patrimônio líquido 3.826 2.577TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 13.636 3.127

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO - EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Em milhares de reais, exceto quando indicado)

Nota 2015 2014Receitas 14 23.902 5.227Custo do serviço prestado a terceiros 15 (18.317) (1.444)Lucro bruto 5.585 3.783Despesas e Receitas operacionais 15 Despesas gerais e administrativas (2.560) (1.543) Depreciações e amortizações (19) (26) Outras despesas e receitas operacionais (20)

(2.599) (1.569)Resultado antes do resultado financeiro e tributos 2.986 2.214Resultado financeiro 16 Receitas financeiras 163 67 Despesas financeiras (21) (4)

142 63Resultado antes dos tributos sobre o lucro 3.128 2.277 Imposto de renda e contribuição social correntes (1.039) (599)

(1.039) (599)Resultado líquido do exercício 2.089 1.678Resultado por ação atribuível aos acionistas 18Resultado básico/diluído por ação (reais/ações) ON 1,73938 1,39717A Companhia não divulgou a demonstração de resultados abrangentes, uma vez que não existem efeitos referentes a essa demonstração registrados nas demonstrações financeiras para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014.

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Em milhares de reais)

Fluxo de caixa das atividades operacionais 2015 2014Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 2.089 2.277Ajustes para conciliar o lucro ao caixa oriundo das atividades operacionais Depreciações e amortizações 19 26 Valor residual do ativo imobilizado e intangível baixados 20 Impostos e contribuições sociais - atualização monetária (10)

2.118 2.303(Aumento) diminuição de ativos operacionais Clientes (10.810) (958) Impostos e contribuições sociais compensáveis (110) (274) Estoques (384) Outros ativos operacionais (4) 143

(11.308)(1.089)Aumento (diminuição) de passivos operacionais Fornecedores 3.636 307 Outros tributos e contribuições sociais 2.869 (654) Obrigações Sociais e Trabalhistas 1.333 (174) Outros passivos operacionais 926

8.764 (521)Caixa líquido (aplicados nas) provenientes das atividades operacionais (426) 693Fluxo de caixa das atividades de investimento Adições ao Imobilizado e Intangível (1) (151)Caixa líquido aplicados nas atividades de investimento (1) (151)Fluxo de caixa das atividades de financiamento Dividendos e juros sobre o capital próprio pagos (344)Caixa líquido (aplicados nas) provenientes das atividades de financiamento (344) -(Redução) aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa (771) 542 Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício 515 1.286 Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 1.286 744

(771) 542As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Em milhares de reais)

2015 2014Geração do valor adicionado 27.877 6.092 Receita operacional 27.877 6.092(-) Insumos adquiridos de terceiros (8.130) (1.390) Materiais (1.109) (11) Serviços de terceiros (6.392) (1.083) Outros custos operacionais (629) (296)Valor adicionado bruto 19.747 4.702Retenções Depreciações e amortizações (19) (26)Valor adicionado líquido produzido 19.728 4.676Valor adicionado recebido em transferência Receitas financeiras 167 66Valor adicionado total a distribuir 19.895 4.742Distribuição do valor adicionado Pessoal Remuneração direta 6.982 487 Benefícios 1.222 288 FGTS 620 40 Impostos, taxas e contribuições Federais 5.288 1.163 Estaduais 28 1 Municipais 1.397 301 Remuneração de capitais de terceiros Juros 21 Aluguéis 2.248 784 Remuneração de capital próprio Dividendos 496

18.302 3.064 Lucros retidos 1.593 1.678

19.895 4.742As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (Em milhares de reais)

Capital social

Reservas de lucros

Lucros acumulados Total

Saldos em 31 de dezembro de 2013 1.201 - (302) 899Lucro líquido do exercício 1.678 1.678Destinação do lucro Constituição de reserva legal 69 (69) - Reserva de retenção de lucros 1.307 (1.307) -Saldos em 31 de dezembro de 2014 1.201 1.376 - 2.577

Capital social

Reservas de lucros

Lucros acumulados Total

Saldos em 31 de dezembro de 2014 1.201 1.376 - 2.577Integralização de capital social -Dividendo adicional aprovado - AGE - 18/05/2015 (344) (344)Lucro líquido do exercício 2.089 2.089Destinação do lucro Constituição de reserva legal 104 (104) - Dividendos propostos (496) (496) Dividendo adicional proposto 1.489 (1.489) -Saldos em 31 de dezembro de 2015 1.201 2.625 - 3.826

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

NOTAS EXPLICATIVAS - EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Em milhares de reais, exceto quando indicado)1. Contexto operacionalA Porto do Pecém Transportadora de Minérios S.A. (Companhia ou PPTM) é uma companhia fechada constituída em 2008, controlada em conjunto pela EDP - Energias do Brasil S.A. (EDP - Energias do Brasil) e ENEVA S.A., tem por objeto o transporte de minérios dutoviário utilizando correia(s) transportadora(s) no Complexo Industrial Porto do Pecém, incluindo operação e manutenção de um sistema de descarregamento de granéis sólidos.A PPTM está autorizada pela Companhia de Integração Portuária do Ceará - CEARÁPORTOS - a desenvolver atividades de prestador de serviço operacional, categoria 9.2.4.3.b.4, operando exclusivamente com granéis sólidos, sob a modalidade de uso privativo misto.2. Base de preparação2.1 Declaração de conformidadeAs demonstrações financeiras da Companhia estão preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, em observância às disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, e incorporam as mudanças introduzidas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, complementadas pelos novos pronunciamentos, interpretações e orientações do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC, aprovados por Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade - CFC e deliberações da Comissão de Valores Mobiliários - CVM e estão em conformidade com as International Financial Reporting Standards - IFRS, emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB e legislação específica emanada pela ANEEL, quando esta não for conflitante com as práticas contábeis adotadas no Brasil e/ou com as práticas contábeis internacionais.A apresentação da Demonstração do Valor Adicionado - DVA é requerida pela legislação societária brasileira e pelas práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a companhias abertas. As IFRS não requerem a apresentação dessa demonstração. Como consequência, pelas IFRS, essa demonstração está apresentada como informação suplementar, sem prejuízo do conjunto das demonstrações financeiras. A Administração da Companhia afirma que todas as informações relevantes próprias das demonstrações financeiras estão sendo evidenciadas e que correspondem às utilizadas por ela na sua gestão. O Conselho de Administração da Companhia autorizou a conclusão das demonstrações financeiras em 02 de fevereiro de 2016.2.2 Práticas contábeisAs práticas contábeis relevantes da Companhia estão apresentadas nas notas explicativas próprias aos itens a que elas se referem.2.3 Base de mensuraçãoAs demonstrações financeiras foram elaboradas considerando o custo histórico como base de valor e determinados ativos e passivos financeiros mensurados ao valor justo.2.4 Uso de estimativa e julgamentoNa elaboração das demonstrações financeiras, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e práticas contábeis internacionais, é requerido que a Administração da Companhia se baseie em estimativas para o registro de certas transações que afetam os ativos, passivos, receitas e despesas.Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subsequentes, podem diferir dessas estimativas, devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Companhia revisa as estimativas e premissas pelo menos trimestralmente. A principal estimativa que representa risco significativo com probabilidade de causar ajustes às demonstrações financeiras, refere-se ao registro do efeito decorrente de: Recuperação dos ativos (impairment) (Nota 2.6).2.5 Moeda funcional e moeda de apresentaçãoA moeda funcional da Companhia é o Real e as demonstrações financeiras estão sendo apresentadas em reais, arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma.2.6 Redução ao valor recuperávelAtivo financeiroSão avaliados ao final de cada exercício quanto a sua recuperabilidade. São considerados ativos não recuperáveis quando há evidências de que um ou mais eventos tenham ocorrido após o reconhecimento inicial do ativo financeiro e que eventualmente tenha resultado em efeitos negativos no fluxo estimado de caixa futuro do investimento.Ativo não financeiroSe a Administração da Companhia observar que houve indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização no valor contábil líquido do imobilizado e ativos intangíveis, ou que ocorreram eventos ou alterações nas circunstâncias que

indicassem que o valor contábil pode não ser recuperável, a Companhia procede o teste de recuperabilidade dos ativos. Quando tais evidências são identificadas e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável.2.7 Adoção das Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) novas e revisadas2.7.1 Normas e interpretações novas e revisadas já emitidas pelo IASB e ainda não adotadas pela CompanhiaIFRS 9 - Instrumentos Financeiros (com efeito a partir de 1º de janeiro de 2018)A IFRS 9 foi emitida em novembro de 2009. Em outubro de 2010 foi revisada para incluir requerimentos de classificação e mensuração de passivos financeiros e para desreconhecimento. Outra revisão da IFRS 9 emitida em julho de 2014 incluiu principalmente: (i) requerimentos de impairment para ativos financeiros passando para o modelo de perdas esperadas e incorridas, em substituição ao modelo atual de perdas incorridas; (ii) novos critérios de classificação de ativos financeiros; e (iii) flexibilização das exigências para adoção da contabilidade de hedge. A Administração está avaliando o impacto total de sua adoção.IFRS 15 - Receitas de contratos com clientes (com efeito a partir de 1º de janeiro de 2018)Em maio de 2014 foi emitida a IFRS 15 que introduziu um modelo simplificado para o reconhecimento de receitas provenientes dos contratos com clientes. A norma enfatiza o reconhecimento da receita como transferência ou promessa de bens ou serviços a clientes que reflete sua consideração de qual montante espera ser capaz de trocar por aqueles bens ou serviços e quando ela deve ser reconhecida. A IFRS 15 substituirá o CPC 30 (R1) - Receitas (IAS18), o CPC 17 (R1) - Contratos de Construção (IAS 11) e as interpretações relacionadas. A Administração está avaliando o impacto total de sua adoção.A Administração da Companhia acredita que as IFRS 9 e 15 possam gerar efeitos nos montantes reportados nas demonstrações financeiras, no entanto, não é possível fornecer estimativa razoável desse efeito até que a Companhia efetue uma revisão detalhada desses impactos.2.7.2 Normas e interpretações revisadas, já emitidas pelo CPC, adotadas pela Companhia a partir de 1º de janeiro de 2015A Companhia, a partir de 1º de janeiro de 2015, passou a adotar novas normas e interpretações conforme Revisão de Pronunciamentos Técnicos nº 06/2014, emitidos pelo CPC. As seguintes normas revisadas não refletiram impactos nas demonstrações financeiras: (i) CPC 04 (R1) - Ativo Intangível (IAS 38); (ii) CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas (IAS 24); (iii) CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações (IFRS 2); (iv) CPC 15 (R1) - Combinação de Negócios (IFRS 3); (v) CPC 22 - Informações por Segmento (IFRS 8); (vi) CPC 25 - Provisões, Passivos e Ativos Contingentes (IAS 37); (vii) CPC 26 (R1) - Apresentação das Demonstrações Contábeis (IAS 1); (viii) CPC 27 - Ativo Imobilizado (IAS 16); (ix) CPC 28 - Propriedade para Investimento (IAS 40); (x) CPC 33 (R1) - Benefícios a Empregados (IAS 19); (xi) CPC 38 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração: (IAS 39); e (xii) CPC 39 - Instrumentos Financeiros: Apresentação (IAS 32).3. Caixa e equivalentes de caixa

31/12/2015 31/12/2014Bancos conta movimento 515 75Aplicações financeiras - renda fixa 1.211Total 515 1.286Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários e os investimentos de curto prazo com liquidez imediata, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa, com baixo risco de variação no valor de mercado, sendo demonstrados ao custo acrescido de juros auferidos até a data do balanço que equivalem ao valor justo. As aplicações financeiras possuem opção de resgate antecipado dos referidos títulos, sem penalidades ou perda de rentabilidade.4. ClientesO saldo a receber em 31 de dezembro de 2015 de R$11.975 (R$1.165 em 31 de dezembro de 2014) refere-se a contratos de prestação de serviços de operações portuárias de descarga de minérios.Conforme requerido pelo CPC 38, é efetuada uma análise criteriosa do saldo de Clientes e, quando necessário, é constituída uma Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa - PCLD, para cobrir eventuais perdas na realização desses ativos. Não há saldo de PCLD na Companhia em 31 de dezembro de 2015 e em 31 de dezembro de 2014.

5. Impostos e contribuições sociaisSaldo em

31/12/2014 AdiçõesAtualização

monetáriaAdiantamentos/

PagamentosCompensação

de tributosSaldo em

31/12/2015Ativos - Compensáveis Imposto de renda e contribuição social 173 166 10 349 PIS e COFINS 10 206 (216) - IRRF sobre aplicações financeiras 4 31 35 Outros 236 274 (351) 159Total 423 677 10 - (567) 543 Circulante 423 543Total 423 543

Saldo em 31/12/2014 Adições

Atualização monetária

Adiantamentos/ Pagamentos

Compensação de tributos

Saldo em 31/12/2015

Passivo - a recolher Imposto de renda e contribuição social - 1.039 1.039 ICMS - 15 15 PIS e COFINS - 2.583 (1.041) (216) 1.326 Tributos sobre serviços prestados por terceiros 9 540 (483) 66 Outros 13 3.281 (2.498) (351) 445Total 22 7.458 - (4.022) (567) 2.891 Circulante 22 2.891Total 22 2.8916. Partes relacionadasOs saldos de ativos e passivos, bem como as transações da Companhia com suas Controladoras em conjunto, que influenciaram o resultado do exercício, relativos a operações com partes relacionadas, são apresentados como segue:

Ativo PassivoReceitas

(Despesas)Circulante Circulante Operacionais

RelacionamentoPreço praticado

(R$) Duração 31/12/2015 31/12/2014 31/12/2015 2015 2014ClientesServiço de Operação Portuária Serviços entre partes relacionadas Porto do Pecém Operação Portuária - Descarga Carvão Preço Fixo e variado 01/11/2011 a 16/06/2016 8.013 1.052 18.773 3.765 Pecém II Operação Portuária - Descarga Carvão Preço Fixo e variado 01/01/2012 a 30/06/2016 3.959 113 9.024 2.274

11.972 1.165 - 27.797 6.039Outras contas a pagar Prestação de serviços - Backoffice Porto do Pecém Serviço de consultoria intercompany 834 (834)

- - 834 (834) -11.972 1.165 834 26.963 6.039

7. EstoquesRefere-se aos materiais utilizados na operação e manutenção da correia transportadora utilizada no transporte de minérios entre o Complexo Portuário do Ceará e as usinas termoelétricas. Os estoques são mensurados pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido. O custo dos estoques é baseado no princípio do custo médio e inclui gastos incorridos na aquisição de estoques e outros custos incorridos em trazê-los às suas localizações e condições existentes.8. Outros créditos - Ativo e Outras contas a pagar - Passivo Circulante

31/12/2015 31/12/2014Outros créditos - Ativo Despesas pagas antecipadamente 66 45 Outros 5 22Total 71 67Outras contas a pagar - Passivo Débitos com partes relacionadas 834 Outros 92Total 926 -9. ImobilizadoOs ativos imobilizados são contabilizados pelo custo de aquisição acrescidos de impostos não recuperáveis sobre as compras e quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessária para o funcionamento, deduzidos da depreciação acumulada.A base para o cálculo da depreciação é o valor depreciável (custo de aquisição, subtraídos do valor residual) do ativo. A depreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método linear de acordo com a vida útil de cada ativo, já que esse método é o que melhor reflete o padrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo.

31/12/2015 31/12/2014Taxa média de depreciação %

Custo histórico

Depreciação acumulada

Valor líquido

Taxa média de depreciação %

Custo histórico

Depreciação acumulada

Valor líquido

Imobilizado em serviço Administração Máquinas e equipamentos 10 166 (30) 136 10 166 (14) 152 Veículos 80 (59) 21 Móveis e utensílios 10 17 (6) 11 10 17 (4) 13

183 (36) 147 263 (77) 186Total do Imobilizado em serviço 183 (36) 147 263 (77) 186Imobilizado em curso Geração 1 1Total do imobilizado em curso 1 - 1 - - -Total Imobilizado tangível 184 (36) 148 263 (77) 186Para o exercício findo em 31 de dezembro de 2015 não houve indicação, seja por meio de fontes externas de informação ou fontes internas, de que algum ativo tenha sofrido desvalorização. Dessa forma, em 31 de dezembro de 2015, a Administração julga que o valor contábil líquido dos ativos é recuperável e, portanto, não houve necessidade de registro de provisão para redução ao valor recuperável.

9.1 Mutação do imobilizadoValor líquido

em 31/12/2014Ingres-

sosDepre- ciação Baixas

Valor líquido em 31/12/2015

Imobilizado em serviço Máquinas e equipamentos 152 (16) 136 Veículos 21 (1) (20) - Móveis e utensílios 13 (2) 11Total do imobilizado em serviço 186 - (19) (20) 147Imobilizado em curso Outros 1 1Total do imobilizado em curso - 1 - - 1Total do imobilizado 186 1 (19) (20) 14810. FornecedoresO saldo em 31 de dezembro de 2015 de R$4.041 (R$405 em 31 de dezembro de 2014), é composto de valores a pagar de compras de materiais e serviços relativos ao serviço prestado pela Companhia.São reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, são medidos pelo custo amortizado por meio do método dos juros efetivos, quando aplicável.11. Obrigações sociais e trabalhistas

Nota 31/12/2015 31/12/2014Folha de pagamento 11.1 1.177 123INSS e FGTS 279Total 1.456 12311.1 Folha de pagamentoNa rubrica Folha de pagamento estão contempladas provisões de férias e respectivos encargos sociais e a provisão para participação nos lucros e resultados do exercício.12. ProvisõesAs Provisões são reconhecidas no balanço em decorrência de um evento passado, quando é provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação e que possa ser estimada de maneira confiável. As provisões são registradas com base nas melhores estimativas do risco envolvido.12.1 Provisões cíveis, fiscais e trabalhistasA Companhia não possui demandas judiciais de natureza cível, fiscal e trabalhista avaliadas pelos assessores jurídicos com expectativa de perda provável, não havendo, portanto, valores provisionados.Quando aplicável, as obrigações são mensuradas pela melhor estimativa da Administração para o desembolso que seria exigido para liquidá-las na data das informações contábeis intermediárias. São atualizadas monetariamente mensalmente, por diversos índices de acordo com a natureza da provisão, e são revistas periodicamente com o auxílio dos assessores jurídicos da Companhia.12.1.1 Risco de perda possívelExistem processos de naturezas trabalhistas em 31 de dezembro de 2015 no montante de R$622 (R$500 em 31 de dezembro de 2014), cuja perda foi estimada como possível, periodicamente reavaliados, não requerendo a constituição de provisão.13. Patrimônio líquido13.1 Capital socialO Capital social da Companhia em 31 de dezembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014 é de R$1.201 representado por 1.201.000 ações ordinárias, totalmente subscrito e integralizado, todas nominativas e sem valor nominal.As ações ordinárias são classificadas como Capital social e deduzidas de quaisquer custos atribuíveis à emissão de ações, quando aplicável.A composição do Capital social em 31 de dezembro de 2015 e 2014 é a seguinte:Acionistas Ações Ordinárias %EDP - Energias do Brasil S.A. 600.500 50,00ENEVA S.A. 600.500 50,00Total 1.201.000 100,0013.2 Destinação do lucroAs ações têm direito a dividendos mínimos de 25% do lucro líquido ajustado, na forma da lei, podendo a ele ser imputado o valor dos Juros sobre Capital Próprio - JSCP pagos ou creditados, individualmente aos acionistas, a título de remuneração do capital próprio, integrando o montante dos dividendos a distribuir pela Companhia, para todos os efeitos legais e nos termos da Lei nº 9.249/95, e regulamentação posterior.

31/12/2015Lucro líquido apurado no exercício 2.089Constituição da reserva legal - 5% (104)

1.985Destinação do lucro 1.985 Dividendo proposto 496 Dividendo adicional proposto 1.48913.2.1 DividendosA distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras da Companhia ao final do exercício, com base em seu estatuto social. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é reconhecido na data em que são aprovados em Assembleia Geral.Segue abaixo a movimentação do saldo de dividendos no exercício:

31/12/2014Dividendos propostos

Dividendo adicional aprovado

Paga- mentos 31/12/2015

ENEVA S.A. - 248 172 (172) 248EDP - Energias do Brasil - 248 172 (172) 248

- 496 344 (344) 49613.3 Reservas de lucros

Nota 31/12/2015 31/12/2014Legal 173 69Retenção de lucros 13.3.1 963 1.307Dividendo adicional proposto 13.3.2 1.489Total 2.625 1.37613.3.1 Reserva de retenção de lucrosA Reserva de retenção de lucros tem sido constituída em conformidade com o artigo 196 da Lei nº 6.404/76, para viabilizar os Programas de Investimentos da Companhia, previstos nos orçamentos de capital submetidos e aprovados nas Assembleias Gerais Ordinárias.13.3.2 Dividendo adicional propostoRefere-se à parcela do lucro líquido do exercício excedente ao dividendo mínimo obrigatório deliberada em assembleia geral ou por outro órgão competente. É constituída conforme ICPC 08 (R1) e pode ser destinada para pagamento de dividendos, retenção de lucros ou para aumento de capital.14. ReceitaA receita pela prestação de serviços é reconhecida tendo como base a medição das etapas de execução dos serviços realizados até a data-base do balanço em função da sua competência. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa na sua realização.

2015 2014Receita de prestação de serviços 27.878 6.092Receita operacional bruta 27.878 6.092(-) Deduções à receita operacional Tributos sobre a receita PIS/COFINS (2.579) (564) ISS (1.397) (301)

(3.976) (865)Receita 23.902 5.22715. Gastos operacionaisOs gastos operacionais são reconhecidos e mensurados: (i) em conformidade com o regime de competência, apresentados líquidos dos respectivos créditos de PIS e COFINS; (ii) com base na associação direta da receita; e (iii) quando não resultarem em benefícios econômicos futuros.A Companhia apresenta os Gastos operacionais por função na Demonstração de resultados. É apresentado a seguir o detalhamento por natureza do gasto, conforme requerido pelo CPC 26.

2015 2014Despesas e

Receitas operacionais

Gerenciáveis

Custo do serviço

prestado a terceiros

Gerais e Adminis-

trativas Outras Total Total Pessoal, Administradores e Entidade de previdência privada 10.320 171 10.491 814 Material 959 150 1.109 11 Serviços de terceiros 4.832 1.560 6.392 1.083 Depreciação 19 19 26 Aluguéis e arrendamentos 1.822 425 2.247 786 Ganhos e perdas na desativação e alienação de bens 20 20 Outras 384 254 638 293

18.317 2.579 20 20.916 3.013Total 18.317 2.579 20 20.916 3.01316. Resultado financeiro

2015 2014Receitas financeiras Renda de aplicações financeiras 157 63 Juros e multa sobre impostos 10 (-) PIS/COFINS sobre Receitas financeiras (4) Outras receitas financeiras 4

163 67Despesas financeiras Imposto sobre Operações Financeiras - IOF (7) Outras despesas financeiras (14) (4)

(21) (4)142 63

17. Imposto de renda e contribuição socialO imposto de renda corrente é calculado com base nos resultados tributáveis, às alíquotas aplicáveis segundo a legislação vigente de 15%, acrescida de 10% sobre o resultado tributável que exceder R$240 anuais e a contribuição social corrente é calculada com base nos resultados tributáveis, através da aplicação da alíquota de 9%. Ambos consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro real, quando aplicável.

IRPJ/CSLL2015 2014

Lucro antes do IRPJ e CSLL 3.128 2.277 Alíquota 34% 34% IRPJ e CSLL (1.064) (774)Ajustes para refletir a alíquota efetiva Outras 25 175Despesa de IRPJ e CSLL (1.039) (599)Alíquota efetiva 33% 26%

18. Resultado por açãoO resultado básico por ação da Companhia para os exercícios apresentados é calculado pela divisão do resultado atribuível aos titulares de ações ordinárias da Companhia pelo número médio ponderado de ações ordinárias em poder dos acionistas.No exercício de 2015, a Companhia não operou com instrumentos financeiros passivos conversíveis em ações próprias ou transações que gerassem efeito diluível ou antidiluível sobre o resultado por ação do exercício. Dessa forma, o resultado “básico” por ação que foi apurado para o exercício é igual ao resultado “diluído” por ação segundo os requerimentos do CPC 41. O cálculo do resultado “básico e diluído” por ação é demonstrado na tabela a seguir:

2015 2014Resultado líquido do exercício atribuível aos acionistas 2.089 1.678Média ponderada do número de ações ordinárias em poder dos acionistas controladores (mil) 1.201 1.201Resultado básico e diluído por ações (reais/ação) 1,73938 1,3971719. Instrumentos financeiros e gestão de riscosA Companhia mantém operações com instrumentos financeiros. A administração desses instrumentos é efetuada por meio de estratégias operacionais e controles internos visando assegurar crédito, liquidez, segurança e rentabilidade. A contratação de instrumentos financeiros com o objetivo de proteção é feita por meio de uma análise periódica da exposição aos riscos financeiros (câmbio, taxa de juros e etc.), a qual é reportada regularmente por meio de relatórios de risco disponibilizados à Administração.Com base nas análises periódicas consubstanciadas nos relatórios de risco, são definidas estratégias específicas de mitigação de riscos financeiros, as quais são aprovadas pela Administração, para operacionalização da referida estratégia. A política de controle consiste em acompanhamento permanente das condições contratadas versus condições vigentes no mercado por meio de sistemas operacionais integrados à plataforma SAP. A Companhia não efetua aplicações de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco. Os resultados obtidos com estas operações estão condizentes com as políticas e estratégias definidas pela Administração da Companhia.A administração dos riscos associados a estas operações é realizada por meio da aplicação de políticas e estratégias definidas pela Administração e incluem o monitoramento dos níveis de exposição de cada risco de mercado, previsão de fluxos de caixa futuros e estabelecimento de limites de exposição. Essa política determina também que a atualização das informações em sistemas operacionais, assim como a confirmação e operacionalização das transações junto às contrapartes, sejam feitas com a devida segregação de funções.19.1 Instrumentos financeirosInstrumentos financeiros são definidos como qualquer contrato que dê origem a um ativo financeiro para a entidade e a um passivo financeiro ou instrumento patrimonial para outra entidade.Estes instrumentos financeiros são reconhecidos imediatamente na data de negociação, ou seja, na concretização do surgimento da obrigação ou do direito e são inicialmente registrados pelo valor justo acrescido ou deduzido de quaisquer custos de transação diretamente atribuíveis.Instrumentos financeiros são baixados desde que os direitos contratuais aos fluxos de caixa expirem, ou seja, a certeza do término do direito ou da obrigação de recebimento, da entrega de caixa, ou título patrimonial. Para essa situação a Administração, com base em informações consistentes, efetua registro contábil para liquidação.A baixa pode acontecer em função de cancelamento, pagamento, recebimento ou quando os títulos expirarem.19.1.1 Classificação dos instrumentos financeirosPosteriormente ao reconhecimento inicial, são mensurados conforme descrito abaixo:• Instrumentos financeiros ao valor justo por meio do resultadoUm instrumento é classificado pelo valor justo por meio do resultado se for mantido para negociação, ou seja, designado como tal quando do reconhecimento inicial, e se a Companhia gerencia os investimentos e toma as decisões de compra e venda com base em seu valor justo de acordo com a estratégia de investimento e gerenciamento de risco documentado pela Companhia. Após reconhecimento inicial, custos de transação atribuíveis são reconhecidos nos resultados quando incorridos.• Empréstimos e recebíveisSão designados para essa categoria somente os ativos não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis que não estão cotados em um mercado ativo, reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custo de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo método do custo amortizado por meio do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável.• Outros ao custo amortizadoSão designados para essa categoria os ativos e passivos financeiros cujo o registro é o montante pelo qual os mesmos são mensurados em seu reconhecimento inicial, menos as amortizações de principal, mais os juros acumulados calculados com base no método da taxa de juros efetiva menos qualquer redução por ajuste ao valor recuperável ou impossibilidade de recebimento.

31/12/2015 31/12/2014 31/12/2015 31/12/2014Nota Níveis Valor justo Valor contábil

Ativos FinanceirosValor justo por meio do resultado Caixa e equivalentes de caixa 3 Aplicações financeiras Nível 2 1.211 1.211Empréstimos e recebíveis Caixa e equivalentes de caixa 3 Bancos conta movimento 515 75 515 75 Clientes 4 11.975 1.165 11.975 1.165

12.490 2.451 12.490 2.451Passivos financeirosOutros ao custo amortizado Fornecedores 10 4.041 405 4.041 405

4.041 405 4.041 40519.1.2 Valor justoValor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração.As operações com instrumentos financeiros da Companhia apresentam saldo contábil equivalente ao valor justo em função desses valores possuírem características substancialmente similares aos que seriam obtidos se fossem negociados no mercado.Para apuração do valor justo, a Companhia projeta os fluxos dos instrumentos financeiros até o término das operações seguindo as regras contratuais, inclusive para taxas pós-fixadas e utiliza como taxa de desconto o Depósito Interbancário - DI futuro divulgado pela BM&FBovespa, exceto quando outra taxa for indicada na descrição das premissas para o cálculo do valor justo. Este procedimento pode resultar em um valor contábil diferente do seu valor justo. Essas diferenças ocorrem principalmente em virtude desses instrumentos apresentarem prazos de liquidação longos e custos diferenciados em relação às taxas de juros praticadas atualmente para contratos similares.19.1.2.1 Mensuração a valor justo de instrumentos financeirosA hierarquização dos instrumentos financeiros por meio do valor justo regula a necessidade de informações mais consistentes e atualizadas com o contexto externo à Companhia. São exigidos como forma de mensuração para o valor justo dos instrumentos da Companhia:(a) Nível 1 - preços negociados em mercados ativos para ativos ou passivos idênticos;(b) Nível 2 - diferentes dos preços negociados em mercados ativos incluídos no Nível 1 que são observáveis para o ativo ou passivo, direta ou indiretamente; e(c) Nível 3 - para o ativo ou passivo que são baseados em variáveis não observáveis no mercado. São geralmente obtidas internamente ou em outras fontes não consideradas de mercado.A metodologia aplicada na segregação por níveis para o valor justo dos instrumentos financeiros da Companhia classificados como valor justo por meio do resultado, foi baseada em uma análise individual buscando no mercado operações similares às contratadas e observadas. Os critérios para comparabilidade foram estruturados levando em consideração prazos, valores, carência, indexadores e mercados atuantes. Quanto mais simples e fácil o acesso à informação comparativa mais ativo é o mercado, quanto mais restrita a informação, mais restrito é o mercado para mensuração do instrumento. Não houve alteração nas classificações dos níveis de Instrumentos financeiros no exercício.19.2 Gestão de riscoA política de gestão de riscos da EDP - Energias do Brasil abrange todas as suas unidades de negócios e está alinhada à estratégia do Grupo EDP em suas operações no mundo. Cabe ao Comitê de Risco, garantir a governança do processo e atuar como elo entre a alta direção e a operação rotineira. Sua função é gerenciar e supervisionar todos os fatores de risco que possam provocar impactos nas atividades e nos resultados da Companhia, além de propor metodologias e melhorias ao sistema de gestão.19.2.1 Risco de mercadoO risco de mercado é apresentado como a possibilidade de perdas monetárias em função das oscilações de variáveis que tenham impacto em preços e taxas negociadas no mercado. Essas flutuações geram impacto a praticamente todos os setores e, portanto, representam fatores de riscos financeiros. Em 31 de dezembro de 2015 a Companhia não possui riscos de mercado associados a dívida.19.2.2 Risco de liquidezO risco de liquidez evidencia a capacidade da Companhia em liquidar as obrigações assumidas. Para determinar a capacidade financeira da Companhia em cumprir adequadamente os compromissos assumidos, os fluxos de vencimentos dos recursos captados e de outras obrigações fazem parte das divulgações.A Administração da Companhia somente utiliza linhas de créditos que possibilitem sua alavancagem operacional.Os ativos financeiros mais expressivos da Companhia são demonstrados nas rubricas Caixa e equivalentes de caixa (Nota 3) e Clientes (Nota 4).A Companhia em 31 de dezembro de 2015 tem em Caixa um montante cuja disponibilidade é imediata. Para Clientes, os saldos apresentados compreendem um fluxo estimado para os recebimentos.A Companhia também gerencia o risco de liquidez por meio do monitoramento contínuo dos fluxos de caixa previstos e reais, bem como pela análise de vencimento dos seus passivos financeiros. A tabela abaixo detalha os vencimentos contratuais para os passivos financeiros registrados em 31 de dezembro de 2015, incluindo principal e juros, considerando a data mais próxima em que a Companhia espera liquidar as respectivas obrigações.

31/12/2015 31/12/2014Até 1 mês De 1 a 3 meses Total Total

Passivos Financeiros Fornecedores 1.949 2.092 4.041 405

1.949 2.092 4.041 40519.2.3 Risco de créditoO risco de crédito compreende a possibilidade da Companhia não realizar seus direitos. Essa descrição está diretamente relacionada às rubricas de Caixa e equivalentes de caixa e Clientes.O risco decorrente da possibilidade da Companhia em apresentar perdas, advindas da dificuldade de recebimento dos valores faturados a seus clientes, é considerado baixo.20. Compromissos contratuais e Garantias20.1 Compromissos contratuaisEm 31 de dezembro de 2015 a Companhia apresenta os compromissos contratuais, não reconhecidos nas demonstrações financeiras, que estão apresentados por maturidade de vencimento.Os materiais e serviços incluem, essencialmente, responsabilidades relacionadas com contratos de longo prazo relativos ao fornecimento de produtos e serviços para as atividades de operação e manutenção da Companhia.Os compromissos contratuais referidos no quadro abaixo refletem essencialmente acordos e compromissos necessários para o decurso normal da atividade operacional da Companhia, atualizados com as respectivas taxas projetadas e ajustados ao valor presente pela taxa que corresponde o custo médio de capital (WACC) do Grupo EDP.

31/12/2015 31/12/20142016 2017 a 2018 Total geral Total geral

Materiais e serviços 609 593 1.202 869609 593 1.202 869

Os compromissos contratuais referidos no quadro abaixo refletem os mesmos compromissos contratuais demonstrados acima, todavia, estão atualizados com as respectivas taxas de indexação na data base de 31 de dezembro de 2015, ou seja, não descontados a valor presente.

31/12/2015 31/12/20142016 2017 a 2018 Total geral Total geral

Materiais e serviços 513 512 1.025 869513 512 1.025 869

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Luiz Otavio Assis Henriques - PresidenteDino Rogério Padilha - Conselheiro

Carlos Emanuel Baptista Andrade - ConselheiroPaulo Affonso Petrassi Filho - Conselheiro

DIRETORIA

Fernando Pessoa Moura - Diretor-PresidenteDino Rogério Padilha - Diretor de Operações Portuárias

Leonardo Nery dos Santos - Gerente de ControladoriaFrancisca Monica dos Santos Gomes - Contadora - CRC 10182/O-0

DV 697,45 ANA CLAUDIA ALMEIDA NOGUEIRA 46597247353 COELCE DMI 300,00 ANDERSON PEREIRA DOS REIS 6124346303 BANCO DO BRASIL SA CH 600,00 ANTONIO IOLANDO ALCANTARA ME 16673609000161 ALFREDO CANDIDO DOS SANTOS DV 2.438,90 CARLOS ALBERTO RODRIGUES DE SOUSA 16800036315 COELCE DMI 975,00 CD RESTAURANTE 19300077000105 ESPACO CHEF COMERCIO DE PROD ALIMENTOS DMI 10.302,63 CSP COMPANHIA SIDERURGICA DO PECEM 9509535000167 HSBC BANK BRASIL S.A. - BANCO MULTIPLO DV 1.255,81 DAVI MATOS ARAUJO 84166770349 COELCE DMI 972,98 ETICA DISTRIBUIDORA LTDA

15355907000140 BANCO DO BRASIL SA DMI 1.520,40 FMAQUINAS LOCACAO E SER-VICOS LTDA ME 1418315000116 BANCO BRA-DESCO S A DV 5.252,51 FRANCISCO BATISTA DE SENA 5857597315 COELCE DMI 140,64 FRANCISCO CESAR NASCIMENTO 36281344391 ITAU UNIBANCO SA DMI 10.889,53 FREDDOS SERVICOS E LOCACAO DE 3614858000134 BANCO BRADESCO S A DMI 207,13 G & A SERVICOS DE CONSTRUCOES 16527529000106 ITAU UNIBANCO SA DV 4.600,40 GALETERIA DOIS IRMAOS CO-MERCIO DE ALIMEN 10790690000183 COELCE DV 5.627,05 GIBSON FRANCISCO DA SILVA 12818468809 COELCE DMI 155,50 GLADSON TEMOTEO DE MATOS

64127044349 BANCO DO BRASIL SA DMI 8.030,00 ICPEL I E C DE P E LTDA EP 3635466000151 CAIXA ECONOMICA FEDERAL DV 1.012,71 IVAN VITURINO DE OLIVEIRA 42696186391 COELCE DMI 720,00 JOSE EUCINETO ARAUJO RAULINO ME 5557761000162 BANCO SAFRA SA 0018 DV 1 .160 ,38 JOSE EVANDRO ALVES 46093656349 COELCE DMI 1.114,91 KAUTEX COMERCIO DE TECIDOS LTD 3266735000150 HSBC BANK BRASIL S.A. - BANCO MULTIPLO DMI 514,00 LEYDIANE ARAGAO FEITOZA 19393615000153 ITAU UNIBANCO SA DM 230,00 MARCELO NUNES RABELO 6612169346 FORT RASTREAMENTO ME DV 5.420,80 MARCOS EDUARDO RODRIGUES

27344397862 COELCE DMI 59,93 MARIA DE FATIMA SAMPAIO 11360500359 BANCO DO BRASIL SA CLM 2.250,00 MARIA DO CARMO RODRIGUES ALENCAR 71389920330 RICARDO MARTINS COSTA DV 438,32 MARIA WILANE JANUARIO MACIEL RIBEIRO 65848357315 COELCE DMI 500,00 MARIO JOSE NOGUEIRA SOARES 62431315304 BANCO DO BRASIL SA DMI 1.820,00 MATEX IMP DISTR TEXTIL L 13586263000176 ITAU UNIBANCO SA DMI 2.574,75 MATEX IMP DISTR TEXTIL L 13586263000176 ITAU UNIBANCO SA DSI 481,30 MILA FAST FOOD LTDA - EPP 18695243000157 ITAU UNIBANCO SA DMI 425,00 OFFICIUM TREINAMENTOS EM-

PRESARIAIS LTDA 18298774000106 BANCO BRADESCO S A DMI 436,01 PARAIBA DIESEL COM DE PE-CAS AUTOMOTIVAS LTDA 10188356000154 NOVUM DISTR.DE PECAS INDUSTRIAIS E AUTOM.LTDADMI 440,00 PETRONIO JOSE RODRIGUES DE QUE 41868838315 ITAU UNIBANCO SA CT 456.758,03 RYT TEXTIL IND E COM DE MALHAS E AV L 19611612000149 ADVANCE INDUSTRIA TEXTIL LTDA. DV 5.966,13 SANDRA LUIZA BARBOSA DA SILVA 177854723 COELCE DMI 2.800,00 VANDERLEY ALEXANDRE DE LIMA 23492709000157 BANCO BRADESCO S A DMI 629,96 VW TRANSPORTE E LOCACOES 5748232000146 ITAU UNIBANCO SA

E D I T A L - CARTORIO: JOÃO MACHADO 7o OFÍCIO. RUA FLORIANO PEIXOTO, 818 FONE: 3201-1100 - FAX: 3201.1115. TORNO PÚBLICO QUE SE ENCONTRAM NESTE CARTÓRIO PARA PROTESTO OS SEGUINTES TÍTULOS:

E COMO NÃO TENDO ENCONTRADO OS DEVEDORES NOS ENDEREÇOS INDICADOS, OS INTIMO PELO PRESENTE EDITAL, NA FORMA DA LEI, E POR FALTA DE PAGAMENTO, A PAGAREM OS TÍTULOS EM APREÇO, NO DIA 03/03/2016 de 08:00h as 12:00h e de 13:00h as 16:00h OU APRESENTAREM OS MOTIVOS DE SUAS RECUSAS. FORTALEZA, 02 de março de 2016. Dr CICERO MOZART MACHADO.

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19O ESTADO Fortaleza, Ceará, Brasil Quinta-feira, 3 de março de 2016

e-mail: [email protected]: [email protected]

Campeonato Alemão O Bayern de Munique, enfim, conheceu sua primeira derrota em casa na temporada. Nesta quarta-feira, em plena Allianz Arena, o time de Pep Guardiola tomou um gol no fim e acabou derrotado em 2 a 1 pelo Mainz 05.

Campeonato Espanhol O Real Madrid venceu o Levante por 3 a 1, na tarde desta quarta-feira e chegou aos 57 pontos. O líder da competição, Barcelona, tem 66 e jogará hoje contra o Rayo Vallencano. Vice, o Atlético já jogou e tem 61.

DUCOCO PRODUTOS ALIMENTÍCIOS S.A. CNPJ n° 09.426.032/0001-28 NIRE 23.300.005.678. ATA DE REU-NIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, REALIZADA EM 04 DE DEZEMBRO DE 2015. 1. DATA, HORÁRIOE LOCAL: Aos 04 (quatro) dias do mês de dezembro do ano de 2015, às 09:30hs, na sede da Ducoco ProdutosAlimentícios S.A. ( Companhia ), localizada na Cidade de Itapipoca, Estado do Ceará, na Avenida AnastácioBraga, nº 2.776, Bairro Cacimbas, CEP 62500-000. 2. CONVOCAÇÃO E PRESENÇA: Edital de Convocaçãopublicado no Diário Oficial do Estado do Ceará, páginas 121; 160 e 71 e no Jornal O Estado , páginas 4; 3 e4, nas edições dos dias 25, 26 e 27 de novembro de 2015. Compareceu a totalidade dos membros do Conselhode Administração: Sr. Nelson Nogueira Pinheiro, Sra. Marta Maria Rosa Pinheiro e Sr. Eduardo Rosa Pinheiro.Presente, ainda, o Presidente da Companhia, o Sr. Flavio Nelson Fernandes, que não possui ações da Com-panhia. 3. MESA: Eduardo Rosa Pinheiro - Presidente; Flavio Nelson Fernandes - Secretário. 4. ORDEM DODIA: Deliberar sobre a eleição do Sr. Cristiano Pellegrini Rolim para o cargo de Diretor Comercial da Compa-nhia. 5. DELIBERAÇÕES: Os membros do Conselho de Administração, por unanimidade de votos, deliberaramo quanto segue: (i) Foi aprovada a eleição do Sr. Cristiano Pellegrini Rolim, brasileiro, casado, administrador,portador da cédula de identidade RG nº 390895091-SSP/BA, inscrito no CPF/MF sob nº 748.605.185-00,residente e domiciliado na Rua Ernesto de Oliveira, nº 400, apto. 71-B, Chácara Klabin, São Paulo/SP, para ocargo, que ora se encontra vago, de Diretor Comercial da Companhia, conforme termo de posse assinado earquivado na sede social, para cumprir o restante do mandato unificado de 03 (três) anos fixado à Diretoria daCompanhia, com prazo final em 12 de maio de 2018 de acordo com a Ata de Reunião do Conselho deAdministração realizada em 12 de maio de 2015, e nos termos do Artigo 15, b, do Estatuto Social. (ii) Os cargosde Diretor Agrícola e Diretor de Logística e Abastecimento permanecerão vagos, e suas atribuições e atosficarão sob responsabilidade do Diretor Presidente Executivo. (iii) O Diretor ora eleito, neste ato declara paratodos os fins legais, inclusive aqueles do Artigo 147 da Lei 6.404/1976, que não está impedido por lei especial,nem condenados à pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou por crimefalimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato; ou contra a economia popular, cont ra osistema financeiro nacional, contra as normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, afé pública ou a propriedade. DISSIDÊNCIAS: Não houve dissidências, nem votos em contrário. 6. ENCERRA-MENTO E LAVRATURA DA ATA: Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a Reunião, da qual se lavroua presente ata em forma de sumário, nos termos do §1º do Artigo 130 da Lei das S.A., a qual lida e achadaconforme, foi assinada pelos presentes. Mesa: Eduardo Rosa Pinheiro - Presidente; Flavio Nelson Fernandes

Secretário. Conselheiros Presentes: Nelson Nogueira Pinheiro, Eduardo Rosa Pinheiro e Marta Maria RosaPinheiro. Itapipoca, 04 de dezembro de 2015. CONFERE COM O ORIGINAL LAVRADO EM LIVRO PRÓPRIO.Mesa: Eduardo Rosa Pinheiro - Presidente, Flavio Nelson Fernandes - Secretário. JUNTA COMERCIAL DOESTADO DO CEARÁ - SEDE - Certifico o registro em: 25/02/2016, sob Nº: 20152984682, Protocolo: 15/298468-2,DE 18/12/2015, Empresa: 23 3 0000567 8. Haroldo Fernandes Moreira - Secretário-Geral.

Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Milagres - Aviso de Licitação - Pregão Presencial nº0103.01/2016. Objeto: Contratação dos Serviços de Manutenção Mecânica, Preventiva e Corretiva,incluindo a reposição de peças, nos veículos pertencentes às diversas Secretarias do Município deMilagres/CE, conforme especificações constantes do Anexo I do Edital. Data, horário e local pararecebimento dos envelopes dos interessados: 16/03/2016 às 09:00h na sala da Comissão de Licita-ção, na Rua Presidente Vargas, s/nº, Centro, Milagres/CE. Edital poderá ser adquirido no mesmoendereço ou através do portal de licitações no site www.tcm.ce.gov.br. Maiores informações pelotelefone/fax (88) 3553-1255. Milagres/CE, 01 de março de 2016. José Isael dos Santos - Pregoeiro.

ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE URUOCA - AVISO DE ABERTURA DEPROPOSTAS. O Município de Uruoca, através da Comissão Permanente de Licitação, torna público,para conhecimento dos interessados, que no dia 07 de março de 2016, às 09:30min na sala da CPL,Prefeitura Municipal, Rua João Rodrigues, 139, Centro, será realizada a abertura dos envelopes deproposta referente a CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 0141812.2015, cujo objeto é a Contratação dosServiços de Limpeza Pública com Varrição, Capina, Poda, Coleta e Transporte de Resíduos Sólidos,Domiciliares, Comerciais e Resíduos oriundos da Limpeza de Vias e Logradouros Públicos no Municipiode Uruoca. Fone: (88) 3648-1078. E-mail: [email protected]. Antonio Diniz Tabosa Neto -Presidente da CPL.

ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE URUOCA - AVISO DE LICITAÇÃO. OMUNICÍPIO DE URUOCA, através do Pregoeiro e equipe de apoio, torna público o PREGÃOPRESENCIAL 0021502.2016, cujo objeto é a aquisição de veículo tipo ambulância zero quilômetrocom escopo de atender as necessidades da Secretaria da Saúde do Município de Uruoca, de acordocom o termo de ajuste Nº 122/2014- Secretaria da Saúde do Estado do Ceará. Abertura dia 15/03/2016, às 14h30min, na sala da CPL, na Prefeitura Municipal. Informações: Rua João Rodrigues, 135- Centro - CEP: 62.460-000. Uruoca/CE. Fone: (88) 3648-1078. E-mail: [email protected] Diniz Tabosa Neto - Pregoeiro.

ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE URUOCA - AVISO DE LICITAÇÃO. O Municípiode Uruoca, através do Pregoeiro e equipe de apoio, torna público o PREGÃO PRESENCIAL0031702.2016, cujo objeto é a Prestação de Serviços de Assessoria na Área de Recursos Humanos(Serviços Técnicos Especializados no Setor Pessoal, Fechamento na Folha de Pagamento, Elaboraçaode GFIP, DRIF, RAIS E DCTF) e Serviços de Desenvolvimento e Implantação de Sistemas de Protocoloe Tributos bem como Acompanhamento de Procedimentos na Coordenadoria de ArrecadaçãoFiscalização e Tributação junto a Secretaria de Administração e Finanças do Municipio de Uruoca-CE. Abertura dia 15/03/2016, às 09h30min, na sala da CPL, na Prefeitura Municipal. Informações:Rua João Rodrigues, 135 - Centro - CEP: 62.460-000. Uruoca/CE. Fone: (88) 3648-1078. E-mail:[email protected]. Antonio Diniz Tabosa Neto - Pregoeiro.

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO CEARÁ COMARCA DE FORTALEZA 15ª VARA CÍVELEDITAL DE CITAÇÃO (PRAZO DE 30 DIAS) Proc. 0159389-54.2015.8.06.0001

Usucapião Usucapião OrdináriaFrancisco Bezerra da Cunha e outro

FAZ SABERFátima Bezerra Rabelo da

Cunha Francisco Bezerra da Cunha

USUCAPIÃO

LesteNorte (

OesteCITADOS

para querendo, contestar aação no prazo de 15 (quinze) dias, a contar do vencimento deste edital

CUMPRA-SEGERARDO MAGELO FACUNDO JÚNIOR Juiz de Direito

Classe: Assunto:Requerente: Valor da Causa: R$ 500.000,00

O Dr. Gerardo Magelo Facundo Júnior, Juiz de Direito da 15ª Vara Cível da Comarca deFortaleza, por nomeação legal, etc. aos que o presente Edital de Citação, com prazo detrinta (30) dias, virem ou dele tiverem conhecimento, que por parte de

, brasileira, casada, inscrita no CPF sob o nº 042.743.503-04 e ,brasileiro, casado, inscrito no CPF sob o nº 024.789.273-49, ambos residentes nesta Capital, na RuaIsrael Bezerra, nº 1.010, apto. 801, Dionísio Torres, foi requerida através do Juízo da 15ª Vara Cível,uma Ação de , em face de que os promoventes têm posse mansa e pacífica e semnenhuma interrupção, com o objetivo de que lhes sejam declarado o domínio do seguinte imóvel: Umimóvel localizado na Rua João Cordeiro, nº 492, no Meireles, tendo como vértices, 4 pontos descritos aseguir: P1, P2, P3 e P4, compondo uma área de 164,78m², com um perímetro de 56,62m e áreaconstruída de 286,42m², partindo do eixo da Av. Monsenhor Tabosa em Fortaleza, sentido Norte-Sul,acompanhando paralelamente o alinhamento da via João Cordeiro, por 70,60m, encontramos nestamesma rua, o imóvel de nº 492, localizamos o ponto P1, de coordenadas 554089.2409m E9588286.3705m S. girando 84°16'04” a direita e prosseguindo por 20,80m, fica localizado o ponto P2,com coordenadas UTM: 554068.6335m E 9588288.9754m S. girando a esquerda 86°06'33” eprosseguindo sentido Norte-Sul por 8,20m encontramos P3 com coordenadas UTM 554068.3340m E9588280.7480m S. girando a esquerda 93°53'27” e prosseguindo por 19,42m, encontramos o ponto P4,com coordenadas UTM 554087.5994m E 9588278.3127m S. girando a esquerda por 95°43'56” eprosseguindo por 8,20m encontramos novamente o ponto P1, fechando assim o perímetro do terrenocom área de 164,78m² e fechando o perímetro de 56,62m. Encontra-se construído no terreno um prédiode alvenaria e concreto com 3 pavimentos: Pavimento térreo: 2 salões, 2 depósitos, com piso emcerâmica e 4 banheiros com revestimento em cerâmica, totalizando 95,74²; Pavimento 1: 4 salas compiso em cerâmica e banheiros individuais com revestimento em cerâmica, corredor de circulação eescada, totalizando 95,40m²; Pavimento 2: 4 salas com piso em cerâmica e com banheiros individuaiscom revestimento em cerâmica, corredor de circulação e escada, totalizando 95,28m². Área totalconstruída 286,42m². Tendo como confinantes: Ao (ponto P1 ao P4) Própria Rua João Cordeiro;Ao ponto P1 ao P2), o imóvel nº 490, da Rua João Cordeiro de propriedade do Sr. RobertoCamanary Ribeiro;A (ponto P2 ao ponto P3), à Rua PatriolinoAguiar; 4 (ponto P3 ao ponto P4), oimóvel da Rua João Cordeiro, Nº 498, pertencente a Sra. Maria Crispim de Oliveira. Ficamatravés deste édito, os réus, em lugar incerto e não sabido e os eventuais interessados daqueles emcujo nome está transcrito o imóvel usucapido conforme determina a lei,

, sob pena de serconsiderado como verdadeiros os fatos narrados pela parte autora na inicial. .Fortaleza/CE, em 24 deAgosto de 2015.

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO CEARÁ COMARCA DE FORTALEZA 30ª VARA CÍVELEDITAL DE CITAÇÃO (PRAZO DE 20 DIAS) - PROCESSO Nº 0174714-74.2012.8.06.0001

USUCAPIÃO USUCAPIÃO EXTRAORDINÁRIAESPÓLIO DE ANTONIO ESMERINO PINTO E MARIA DE LOURDES DE

VASCONCELOS PINTOfaz saber

USUCAPIÃO ESPÓLIO de ANTÔNIO ESMERINO PINTO e MARIA DELOURDES DE VASCONCELOS PINTO. CITEM-SE os sucessores de FRANCISCO AGUIARCARNEIRO para, no prazo de QUINZE (15) dias,querendo, apresentar contestação

Espóliode Antônio Esmerino Pinto e Espólio de Maria de Lourdes de Vasconcelos Pinto Despacho:Expeça-se citação por edital dos sucessores de Francisco Aguiar Carneiro, conforme parecer doMinistério Público de fls. 146-147

“CUMPRA-SE”.MARIA JOSÉSOUSA ROSADO DEALENCAR - Juíza de Direito

CLASSE: - ASSUNTO:REQUERENTE:

- VALOR DA CAUSA: R$ 260.000,00Aautoridade judicial, que abaixo subscreve aos que o presente edital de citação

com o prazo de VINTE (20) dias, virem ou dele conhecimento tiverem que tem curso perante este Juízo,uma ação de requerida pelo

, com endereço em lugar incerto e não sabido; advertindo-os de que, não sendo apresentada defesa, no prazo

acima aludido, presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos articulados pelos autores -.

. Exp. Nec. Fort. 17/02/2016. Maria José Sousa Rosado deAlencar -Juíza de Direito. Fortaleza/CE, em 19 de Fevereiro de 2016.

Page 20: 03/03/2016 - Edição 22715

20 Fortaleza, Ceará, Brasil Quinta-feira, 3 de março de 2016 O ESTADO INFORME PUBLICITÁRIO

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2015

Porto do Pecém Geração de Energia S.A.CNPJ nº 08.976.495/0001-09

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃOSenhores Acionistas:Em atendimento às obrigações legais estatutárias, submetemos à apreciação de Vossas Senhorias as Demonstrações Financeiras e Notas Explicativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015, nos colocamos à disposição para esclarecimentos adicionais.

A Administração

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM

(Em milhares de reais)Nota 31/12/2015 31/12/2014 01/01/2014

Ajustado Ajustado

ATIVOCirculante Caixa e equivalentes de caixa 5 123.074 151.690 45.961 Concessionárias 6 403.570 206.565 104.080 Impostos e contribuições sociais 7 8.768 2.738 26.762 Estoques 11 93.223 89.333 91.438 Cauções e depósitos vinculados 12 20.375 298 Outros créditos 13 42.289 20.254 22.328Total do Ativo Circulante 691.299 470.580 290.867

Não circulante Impostos e contribuições sociais 7 5.078 4.360 Tributos diferidos 8 536.690 563.306 428.104 Cauções e depósitos vinculados 12 332 60.867 55.767 Outros créditos 13 12.208 3.084 2.502

554.308 631.617 486.373 Imobilizado 14 3.313.762 3.393.256 3.397.973 Intangível 15 2.301 9.292 9.483

3.316.063 3.402.548 3.407.456Total do Ativo Não circulante 3.870.371 4.034.165 3.893.829

TOTAL DO ATIVO 4.561.670 4.504.745 4.184.696

Nota 31/12/2015 31/12/2014 01/01/2014Ajustado Ajustado

PASSIVOCirculante Fornecedores 16 171.720 212.843 250.510 Impostos e contribuições sociais 7 17.634 22.621 39.446 Empréstimos, financiamentos e encargos de dívidas 17 78.631 151.821 173.739 Obrigações Sociais e Trabalhistas 19 5.460 8.058 7.317 Encargos Setoriais 18 11.877 9.092 3.547 Provisões 20 153.730 224.896 74.279 Outras contas a pagar 13 80.736Total do Passivo Circulante 519.788 629.331 548.838Não circulante Fornecedores 16 221.618 452.766 118.827 Empréstimos e financiamentos 17 2.324.114 2.344.269 2.363.358 Provisões 20 139.033 163.208 4.533 Outras contas a pagar 13 8.039 2.060 1.217Total do Passivo Não circulante 2.692.804 2.962.303 2.487.935PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social 21.1 2.286.193 1.886.872 1.886.872 Reservas de lucros 21.2 71.312 71.312 Outros resultados abrangentes 21.3 (59.230) (73.722) (88.091) Prejuízos acumulados (877.885) (971.351) (722.170)Total do Patrimônio Líquido 1.349.078 913.111 1.147.923TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 4.561.670 4.504.745 4.184.696

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO

(Em milhares de reais, exceto quando indicado)Nota 2015 2014

Receitas 22 1.249.606 1.153.672Custo da produção e do serviço de energia elétrica 23 Custo do serviço de energia elétrica (167.063) (312.250) Custo da produção da energia elétrica (556.403) (397.851) Custo de operação (121.307) (514.002)

(844.773) (1.224.103)Lucro bruto 404.833 (70.431)Despesas e Receitas operacionais 23 Despesas gerais e administrativas (19.392) (18.535) Depreciações e amortizações (302) (139) Outras despesas e receitas operacionais (16.639) (1.719)

(36.333) (20.393)Resultado antes do resultado financeiro e tributos 368.500 (90.824)Resultado financeiro 24 Receitas financeiras 209.494 27.508 Despesas financeiras (532.271) (308.877)

(322.777) (281.369)Resultado antes dos tributos sobre o lucro 45.723 (372.193) Imposto de renda e contribuição social correntes (4.418) - Imposto de renda e contribuição social diferidos (19.151) 135.943

25 (23.569) 135.943Resultado líquido do exercício 22.154 (236.250)Resultado por ação atribuível aos acionistas 26Resultado básico/diluído por ação (reais/ações) ON 0,01045 (0,12521)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ABRANGENTESEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO

(Em milhares de reais)2015 2014

Resultado líquido do exercício 22.154 (236.250)Outros resultados abrangentes Hedge de fluxos de caixa 21.958 21.771 Imposto de renda e contribuição social diferidos (7.466) (7.402)Resultado abrangente do exercício 36.646 (221.881)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXAEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO

(Em milhares de reais)2015 2014

Ajustado

Fluxo de caixa das atividades operacionais

Lucro (Prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social 45.723 (372.193)

Ajustes para conciliar o lucro ao caixa oriundo das atividades operacionais

Depreciações e amortizações 154.067 136.808

Valor residual do ativo imobilizado e intangível baixados 13.396

Juros e atualizações monetárias dos contratos de mútuos 34.355 38.088

Encargos de dívidas e variações monetárias sobre empréstimos e financiamentos e derivativos 302.557 280.770

Encargos setoriais - provisão e atualização monetária 14.468 12.011

Provisão (reversão) - Ressarcimento por Indisponibilidade (2.567) 260.442

Outros (661)

561.338 355.926

(Aumento) diminuição de ativos operacionais

Concessionárias (197.005) (102.480)

Impostos e contribuições sociais compensáveis (6.748) 19.664

Estoques (3.890) 50.249

Cauções e depósitos vinculados 40.160 (4.802)

Despesas pagas antecipadamente (9.792) (5.949)

Outros ativos operacionais (21.367) 7.437

(198.642) (35.881)

Aumento (diminuição) de passivos operacionais

Fornecedores (61.232) 172.623

Outros tributos e contribuições sociais (4.987) (16.825)

Obrigações Sociais e Trabalhistas (2.598) 741

Encargos Setoriais (11.683) (6.466)

Provisões 348 (407)

Provisões - Ressarcimento por Indisponibilidade (93.122) 49.257

Outros passivos operacionais 86.715 86.403

(86.559) 285.326

Caixa líquido proveniente das atividades operacionais 276.137 605.371

Fluxo de caixa das atividades de investimento

Adições ao Imobilizado e Intangível (80.978) (199.636)

Caixa líquido aplicados nas atividades de investimento (80.978) (199.636)

Fluxo de caixa das atividades de financiamento

Amortização do principal de empréstimos, financiamentos e derivativos (193.011) (166.456)

Pagamentos de encargos de dívidas líquido de derivativos (30.764) (133.550)

Caixa líquido aplicados nas atividades de financiamento (223.775) (300.006)

(Redução) aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa (28.616) 105.729

Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício 123.074 151.690

Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 151.690 45.961

(28.616) 105.729As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO

(Em milhares de reais)2015 2014

Geração do valor adicionado 1.477.531 1.496.000 Receita operacional 1.396.553 1.296.364 Receita relativa à construção de ativos próprios 80.978 199.636(-) Insumos adquiridos de terceiros (759.418) (1.258.410) Custos da energia comprada (103.914) (253.578) Encargos de uso da rede elétrica (63.149) (58.672) Materiais (26.597) (22.595) Matéria-prima e insumos para produção energia elétrica (556.403) (397.851) Serviços de terceiros (118.639) (187.914) Outros custos operacionais 109.284 (337.800)Valor adicionado bruto 718.113 237.590Retenções Depreciações e amortizações (154.067) (136.808)Valor adicionado líquido produzido 564.046 100.782Valor adicionado recebido em transferência Receitas financeiras 210.170 27.508Valor adicionado total a distribuir 774.216 128.290Distribuição do valor adicionado Pessoal Remuneração direta 25.820 23.481 Benefícios 6.821 7.694 FGTS 2.415 2.375 Impostos, taxas e contribuições Federais 165.616 2.619 Estaduais 12.954 11.241 Remuneração de capitais de terceiros Juros 532.271 308.877 Aluguéis 6.165 8.253

752.062 364.540 Lucro retido/Prejuízo do exercício 22.154 (236.250)

774.216 128.290As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

(Em milhares de reais)Capital social Reservas de lucros Outros resultados abrangentes Prejuízos acumulados Total

Saldos em 31 de dezembro de 2013 1.886.872 71.312 (88.091) (709.613) 1.160.480Prejuízo do exercício (236.250) (236.250)Outros resultados abrangentes Hedge de fluxos de caixa 21.771 21.771 Imposto de renda e contribuição social diferidos (7.402) (7.402)Saldos em 31 de dezembro de 2014 1.886.872 71.312 (73.722) (945.863) 938.599

Capital social Reservas de lucros Outros resultados abrangentes Prejuízos acumulados TotalSaldos em 31 de dezembro de 2014 1.886.872 71.312 (73.722) (945.863) 938.599Ajustes de exercícios anteriores - - - (25.488) (25.488)Saldos em 31 de dezembro de 2014 1.886.872 71.312 (73.722) (971.351) 913.111Integralização de capital social - AGE 15/05/2015 399.321 399.321Lucro líquido do exercício 22.154 22.154Destinação do lucro Reserva de retenção de lucros (71.312) 71.312 -Outros resultados abrangentes Hedge de fluxos de caixa 21.958 21.958 Imposto de renda e contribuição social diferidos (7.466) (7.466)Saldos em 31 de dezembro de 2015 2.286.193 - (59.230) (877.885) 1.349.078

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

NOTAS EXPLICATIVASEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

(Em milhares de reais, exceto quando indicado)

1 Contexto operacional

A Porto do Pecém Geração de Energia S.A. (Companhia ou Energia Pecém) possui autorização para a construção e operação de uma usina termelétrica

a carvão mineral, instalada no Complexo Industrial e Portuário do Pecém - CIPP, Estado do Ceará, com capacidade instalada de geração de 720 MW(*).

Esta autorização vigorará pelo prazo de 35 anos, conforme Portaria nº 226, de 27 de junho de 2008, do Ministério de Minas e Energia.

1.1 Concessão

Em 16 de outubro de 2007, a Energia Pecém vendeu 615 MW no leilão A-5, realizado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, com

prazo de fornecimento de 15 anos. Estas vendas foram homologadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL na referida data.

Capacidade Instalada Energia Assegurada ConcessãoUsina Termelétrica Estado Modalidade Outorga (MWm) (*) (MWm) (*) Início TérminoUTE Porto do Pecém I CE Produtor Independente Autorização 720,3 645,3 01/07/2008 01/07/2043

(*) Não auditado pelos auditores independentes

A primeira unidade geradora da Energia Pecém começou a fornecer energia ao Sistema Interligado Nacional - SIN em 15 de outubro de 2012, em caráter

de testes, sendo que em 1º de dezembro de 2012 foi recebida autorização da ANEEL para iniciar a operação comercial de sua primeira unidade geradora,

com capacidade instalada de 360 MW(*). A segunda unidade geradora recebeu em 10 de maio de 2013 autorização da ANEEL para iniciar a operação

comercial com capacidade instalada restrita a 240 MW(*), ficando a Companhia responsável por recompor este lastro, porém em 29 de junho de 2013 a

segunda unidade obteve êxito em disponibilizar ao SIN a sua capacidade operacional plena de 360 MW(*).

1.2 Licenças Ambientais

Em 28 de dezembro de 2012, a Energia Pecém obteve da Superintendência Estadual do Meio Ambiente do Estado do Ceará - SEMACE, a Licença de

Operação nº 1.062/2012 (renovação), com validade até 28 de dezembro de 2015, para a construção e operação da UTE a carvão mineral pulverizado com

geração de 720 MW(*) de energia no Complexo Industrial e Portuário do Pecém - CIPP no Município de São Gonçalo do Amarante, Estado do Ceará. Em

31 de dezembro de 2015 a licença encontra-se em processo de renovação junto a SEMACE.

2 Base de preparação

2.1 Declaração de conformidade

As demonstrações financeiras da Companhia estão preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, em observância às disposições

contidas na Lei das Sociedades por Ações, e incorporam as mudanças introduzidas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, complementadas pelos novos

pronunciamentos, interpretações e orientações do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC, aprovados por Resoluções do Conselho Federal de

Contabilidade - CFC e estão em conformidade com as International Financial Reporting Standards - IFRS, emitidas pelo International Accounting

Standards Board - IASB e legislação específica emanada pela ANEEL, quando esta não for conflitante com as práticas contábeis adotadas no Brasil e/ou

com as práticas contábeis internacionais.

A apresentação da Demonstração do Valor Adicionado - DVA é requerida pela legislação societária brasileira e pelas práticas contábeis adotadas no Brasil

aplicáveis a companhias abertas. As IFRS não requerem a apresentação dessa demonstração. Como consequência, pelas IFRS, essa demonstração está

apresentada como informação suplementar, sem prejuízo do conjunto das demonstrações financeiras.

A Administração da Companhia afirma que todas as informações relevantes próprias das demonstrações financeiras estão sendo evidenciadas e que

correspondem às utilizadas por ela na sua gestão.

A Diretoria da Companhia autorizou a emissão das demonstrações financeiras em 02 de fevereiro de 2016.

2.2 Práticas contábeis

As práticas contábeis relevantes da Companhia estão apresentadas nas notas explicativas próprias aos itens a que elas se referem.

2.3 Base de mensuração

As demonstrações financeiras foram elaboradas considerando o custo histórico como base de valor e determinados ativos e passivos financeiros

mensurados ao valor justo.

2.4 Uso de estimativa e julgamento

Na elaboração das demonstrações financeiras, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e práticas contábeis internacionais, é requerido

que a Administração da Companhia se baseie em estimativas para o registro de certas transações que afetam os ativos, passivos, receitas e despesas.

Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subsequentes, podem diferir dessas estimativas,

devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Companhia revisa as estimativas e premissas pelo menos trimestralmente, exceto

quanto ao ao valor recuperável que é revisada conforme critérios detalhados na nota 2.6.

As principais estimativas que representam risco significativo com probabilidade de causar ajustes materiais às demonstrações financeiras, nos próximos

exercícios, referem-se ao registro dos efeitos decorrentes de: Transações realizadas no âmbito da CCEE (Nota 6) ; Recuperação do imposto de renda e

contribuição social diferidos sobre prejuízos fiscais, bases negativas e diferenças temporárias (Nota 8); Recuperação dos ativos (impairment) (Nota 14);

Provisões (Nota 20); e Mensuração a valor justo de instrumentos financeiros (Nota 27.1.3).

2.5 Moeda funcional e moeda de apresentação

A moeda funcional da Companhia é o Real e as demonstrações financeiras estão sendo apresentadas em reais, arredondadas para o milhar mais próximo,

exceto quando indicado de outra forma.

2.6 Redução ao valor recuperável

Ativo financeiro

São avaliados quando há evidências de perdas não recuperáveis e ao final de cada exercício, exceto para Concessionárias que são avaliados mensalmente

(Nota 6). São considerados ativos não recuperáveis quando há evidências de que um ou mais eventos tenham ocorrido após o reconhecimento inicial do

ativo financeiro e que eventualmente tenha resultado em efeitos negativos no fluxo estimado de caixa futuro do investimento.

Ativo não financeiro

Se a Administração da Companhia observar que houve indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização no valor contábil líquido do imobilizado

e ativos intangíveis, ou que ocorreram eventos ou alterações nas circunstâncias que indicassem que o valor contábil pode não ser recuperável, a

Companhia procede o teste de recuperabilidade dos ativos.

Quando tais evidências são identificadas e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão ajustando o valor contábil líquido ao

valor recuperável.

Page 21: 03/03/2016 - Edição 22715

21O ESTADO Quinta-feira, 3 de março de 2016 Fortaleza, Ceará, Brasil INFORME PUBLICITÁRIO

Porto do Pécem Geração de Energia S.A.

www.edp.com.br continua...

...continuação

NOTAS EXPLICATIVASEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

(Em milhares de reais, exceto quando indicado)

2.7 Adoção das Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) novas e revisadas2.7.1 Normas e interpretações novas e revisadas já emitidas pelo IASB e ainda não adotadas pela CompanhiaIFRS 9 - Instrumentos Financeiros (com efeito a partir de 1º de janeiro de 2018)A IFRS 9 foi emitida em novembro de 2009. Em outubro de 2010 foi revisada para incluir requerimentos de classificação e mensuração de passivos financeiros e para desreconhecimento. Outra revisão da IFRS 9 emitida em julho de 2014 incluiu principalmente: (i) requerimentos de impairment para ativos financeiros; e (ii) alterações limitadas para os requerimentos de classificação e mensuração ao introduzir um critério de avaliação a “valor justo reconhecido através de outros resultados abrangentes” para alguns instrumentos de dívida simples.IFRS 15 - Receitas de Contratos com clientes (com efeito a partir de 1º de janeiro de 2018)Em maio de 2014 foi emitida a IFRS 15 que introduziu um modelo simplificado para o reconhecimento de receitas provenientes dos contratos com clientes. A norma enfatiza o reconhecimento da receita como transferência ou promessa de bens ou serviços a clientes que reflete sua consideração de qual montante espera ser capaz de trocar por aqueles bens ou serviços. A IFRS 15 substituirá o CPC 30 (R1) - Receitas (IAS18), o CPC 17 (R1) - Contratos de Construção (IAS 11) e as interpretações relacionadas.A Administração da Companhia acredita que a IFRS 9 e a IFRS 15 possam gerar efeitos nos montantes reportados nas demonstrações financeiras, no entanto, não é possível fornecer estimativa razoável desse efeito até que a Companhia efetue uma revisão detalhada desses impactos.2.7.2 Normas e interpretações revisadas, já emitidas pelo CPC, adotadas pela Companhia a partir de 1º de janeiro de 2015A Companhia, a partir de 1º de janeiro de 2015, passou a adotar novas normas e interpretações conforme Revisão de Pronunciamentos Técnicos nº 06/2014, emitidos pelo CPC. As seguintes normas revisadas não refletiram impactos nas demonstrações financeiras: (i) CPC 04 (R1) - Ativo Intangível (IAS 38); (ii) CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas (IAS 24); (iii) CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações (IFRS 2); (iv) CPC 15 (R1) - Combinação de Negócios (IFRS 3); (v) CPC 22 - Informações por Segmento (IFRS 8); (vi) CPC 25 - Provisões, Passivos e Ativos Contingentes (IAS 37); (vii) CPC 26 (R1) - Apresentação das Demonstrações Contábeis (IAS 1); (viii) CPC 27 - Ativo Imobilizado (IAS 16); (ix) CPC 28 - Propriedade para Investimento (IAS 40); (x) CPC 33 (R1) - Benefícios a Empregados (IAS 19); (xi) CPC 38 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração (IAS 39); e (xii) CPC 39 - Instrumentos Financeiros: Apresentação (IAS 32).

3 Reapresentações dos exercícios anterioresAs demonstrações financeiras relativas à 31 de dezembro de 2014 estão sendo reapresentadas, para melhor apresentação dos saldos, conforme demonstrado abaixo:(i) A partir de 1 º de janeiro de 2015, passou a vigorar o novo Manual de Contabilidade do Setor Elétrico - MCSE, estabelecido por meio da Resolução Normativa ANEEL nº 605/14. Algumas alterações foram introduzidas neste novo manual, dentre elas, a rubrica de Partes relacionadas foi extinta sendo seus valores reclassificados no Balanço Patrimonial e na Demonstração do Fluxo de Caixa para as rubricas Empréstimos e financiamentos, Outros créditos e Outras contas a pagar;(ii) Em maio de 2015, a Companhia contratou consultoria especializada em levantamento de ativos do setor elétrico para realização de trabalho de levantamento físico e contábil de sua base de ativos. Como resultado dos trabalhos foram apresentadas melhorias na identificação e classificação dos ativos, em conformidade com o Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrico - MCPSE. Estas reclassificações entre as classes de ativos geraram ajustes nas taxas de depreciação dos bens, com impacto negativo de R$46.347 na rubrica de Imobilizado, impacto positivo de R$7.729 na rubrica de Intangível e de R$13.130 na rubrica de Tributos Diferidos, e impacto negativo de R$25.488 no Patrimônio líquido.(iii) O montante de R$380.290 anteriormente classificado na rubrica de Ressarcimento por indisponibilidade - Adomp passou a ser apresentada na rubrica de Provisões; e(iv) o montante de R$65.392 anteriormente classificado na rubrica de Instrumentos financeiros derivativos no Ativo Circulante passou a ser apresentado na rubrica de Empréstimos, financiamentos e encargos de dívidas no Passivo circulante.3.1 Balanço Patrimonial

31/12/2014

PublicadoReapresentação para melhor apresentação Saldo ajustado

ATIVOCirculante Despesas pagas antecipadamente 5.949 (5.949) - Instrumentos financeiros derivativos 65.392 (65.392) - Outros créditos 14.305 5.949 20.254Total do Ativo Circulante 535.972 (65.392) 470.580Não circulante Partes relacionadas 3.084 (3.084) - Tributos diferidos 550.176 13.130 563.306 Outros créditos 3.084 3.084 Imobilizado 3.439.603 (46.347) 3.393.256 Intangível 1.563 7.729 9.292Total do Ativo Não circulante 4.059.653 (25.488) 4.034.165PASSIVOCirculante Empréstimos, financiamentos e encargos de dívidas 179.536 (27.715) 151.821 Instrumentos financeiros derivativos 37.677 (37.677) - Provisões 2.873 222.023 224.896 Ressarcimento por indisponibilidade - Adomp 222.023 (222.023) -Total do Passivo Circulante 694.723 (65.392) 629.331Não circulante Fornecedores - 452.766 452.766 Empréstimos e financiamentos 1.888.361 455.908 2.344.269 Instrumentos financeiros derivativos 93.446 (93.446) - Partes relacionadas 817.288 (817.288) - Provisões 4.941 158.267 163.208 Ressarcimento por indisponibilidade - Adomp 158.267 (158.267) - Outras contas a pagar - 2.060 2.060Total do Passivo Não circulante 2.962.303 - 2.962.303PATRIMÔNIO LÍQUIDO Prejuízos acumulados (945.863) (25.488) (971.351)Total do Patrimônio Líquido 938.599 (25.488) 913.1113.2 Demonstração do Fluxo de Caixa

2014

PublicadoReapresentação para melhor apresentação Reapresentado

Fluxo de caixa das atividades operacionais Encargos de dívidas e variações monetárias sobre empréstimos e financiamentos 247.593 33.177 280.770 Provisão (reversão) - Ressarcimento por Indisponibilidade - Adomp 260.442 260.442

62.307 293.619 355.926(Aumento) diminuição de ativos operacionais Outros ativos operacionais 8.019 (582) 7.437

(35.299) (582) (35.881)Aumento (diminuição) de passivos operacionais Fornecedores 75.074 97.549 172.623 Provisões - Ressarcimento por Indisponibilidade 49.257 49.257 Outros passivos operacionais 309.699 (223.296) 86.403

361.816 (76.490) 285.326Caixa líquido proveniente das atividades operacionais 388.824 216.547 605.371Fluxo de caixa das atividades de investimento Partes relacionadas (582) 582 -Caixa líquido aplicados nas atividades de investimento (200.218) 582 (199.636)Fluxo de caixa das atividades de financiamento Partes relacionadas 217.129 (217.129) -Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento (82.877) (217.129) (300.006)

4 Eventos significativos no exercício4.1 ANEEL aprova pleito para recálculo do ressarcimento de energiaEm 10 de fevereiro de 2015 a ANEEL por meio do Despacho nº 302, proferiu decisão favorável ao pedido de reconsideração do cálculo de ressarcimento por indisponibilidade decorrente da energia não gerada pela Companhia. O cálculo considerava o Fator de Indisponibilidade - FID com base na capacidade instalada de 720 MW e, com a decisão, o FID foi recalculado a partir da potência de 700 MW, consignada nos Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado - CCEAR. O recálculo é retroativo desde a entrada em operação comercial da primeira unidade geradora (UG01) em dezembro de 2012 e da segunda unidade geradora (UG02) em maio de 2013 e gerou um impacto positivo de R$10.946 no resultado do exercício em Gastos operacionais, na rubrica de Ressarcimento por indisponibilidade.4.2 ANEEL aprova pleito para recálculo do consumo internoEm 17 de março de 2015, foi publicado o Despacho n° 686, no qual a ANEEL proferiu decisão favorável a pedido de reconsideração do cálculo do consumo interno da Companhia. O período de cálculo tinha como base inicial setembro de 2012, mês que se iniciaram os testes UG01. Com a decisão, o recálculo retroativo expurgou os meses de teste da usina (setembro, outubro e novembro de 2012) e passou a considerar o período desde a entrada em operação comercial da UG01 em dezembro de 2012 e da UG02 em maio de 2013. O fator de perdas internas (consumo interno) de longo prazo para abatimento da garantia física passou de 3,60% para 2,74% (referência 2014) e de 4,82% para 4,21% (referência 2015), gerando um impacto positivo de R$27.807 no resultado do exercício em Gastos operacionais, na rubrica de Ressarcimento por indisponibilidade.

4.3 Recálculo do ressarcimento por indisponibilidade - Despacho nº 3.878/2015Em 1º de dezembro de 2015 a ANEEL publicou o Despacho nº 3.878 e estabeleceu que, para fins de cumprimento da ação judicial com consequente cálculo do ressarcimento devido às distribuidoras compradoras de CCEAR da Companhia, seja calculado conforme à proporção de suas indisponibilidades superiores às de referência (FID) aplicada diretamente na quantidade contratual. Neste caso o volume de energia a ser ressarcido à PLD descontado de CVU obedece a equação QL*(1- FID), onde QL é a quantidade de lotes vendida no leilão de energia. Os efeitos deste cálculo devem ser aplicados de forma retroativa desde dezembro de 2012, gerando um impacto positivo de R$147.169, com efeito de R$135.304 em Gastos operacionais, na rubrica de Ressarcimento por indisponibilidade e R$11.865 reconhecido como atualização monetária no resultado financeiro (Nota 24).4.4 Conclusão da aquisição das ações remanescentes da Porto do PecémEm 15 de maio de 2015, a EDP - Energias do Brasil S.A., por meio de Fato Relevante, comunicou que, nesta data, foi concluída a aquisição dos 50,0% do capital total e votante da Companhia detido pela ENEVA S.A., uma vez tendo sido atendidas todas as condições precedentes desta transação.A EDP - Energias do Brasil realizou o pagamento no valor de R$300.000 pela referida transação, passando a deter 100% do capital total e votante da Companhia, além do controle de suas operações. Conforme CPC 36 (R3) - Demonstrações Consolidadas da EDP - Energias do Brasil, a partir de 15 de maio de 2015, passou a consolidar as informações financeiras da Companhia em suas demonstrações financeiras consolidadas.Ainda como efeito da transação, foi realizado aumento de capital dos saldos em aberto em 15 de maio de 2015 com a ENEVA S.A. e suas subsidiárias, no montante de R$399.321 (Nota 21.1).

5 Caixa e equivalentes de caixa

31/12/2015 31/12/2014Bancos conta movimento 27.801 33.382Aplicações financeiras 95.273 118.308Total 123.074 151.690Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários e os investimentos de curto prazo com liquidez imediata, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa, com baixo risco de variação no valor de mercado, sendo demonstrados ao custo acrescido de juros auferidos até a data do balanço que equivalem ao valor justo. As aplicações financeiras possuem opção de resgate antecipado dos referidos títulos, sem penalidades ou perda de rentabilidade.Essas aplicações financeiras referem-se a operações em fundos de investimentos, composto por títulos de emissão do Tesouro Nacional e/ou do Banco Central do Brasil e créditos securitizados pelo Tesouro Nacional ou operações compromissadas lastreadas nestes títulos, remunerados à taxa média de 98,82% do Certificado de Depósito Interbancário - CDI.O cálculo do valor justo das aplicações financeiras é baseado nas cotações de mercado do papel ou informações de mercado que possibilitem tal cálculo, levando-se em consideração as taxas futuras de papéis similares.Conforme políticas da Administração, as aplicações são consolidadas por contraparte e por rating de crédito de modo a permitir a avaliação de concentração e exposição de risco de crédito. Esta exposição máxima ao risco também é medida em relação ao Patrimônio líquido da Instituição Financeira;A exposição da Companhia a riscos de taxas de juros e uma análise de sensibilidade para ativos e passivos financeiros são divulgadas na nota 27.

6 Concessionárias

31/12/2015 31/12/2014Concessionárias Suprimento de energia elétrica 308.506 156.043 Energia de curto prazo 95.064 50.522Total 403.570 206.565O saldo de Concessionárias, totalmente vincendo, refere-se à: (i) valores faturados dos contratos de comercialização de energia elétrica CCEAR, na modalidade disponibilidade de energia elétrica atrelada ao fator de disponibilidades da usina, assinados com 35 distribuidoras e atualizados anualmente pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA; e (ii) valores a receber relativos à energia comercializada na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE.Conforme requerido pelo CPC 38, é efetuada uma análise criteriosa do saldo de concessionárias e, quando necessário, é constituída uma Provisão para créditos de liquidação duvidosa - PCLD, para cobrir eventuais perdas na realização desses ativos. Não há saldo de PCLD na Companhia em 31 de dezembro de 2015 e em 31 de dezembro de 2014.O recebimento ocorre em três vencimentos, cada um equivalente a um terço do valor mensal, sendo: (i) primeiro vencimento até o dia 20 do mês subsequente; (ii) segundo vencimento até 30 do mês subsequente; e (iii) terceiro vencimento até o dia 10 do segundo mês subsequente. Considerando que os recebíveis possuem vencimento máximo em 40 dias, a Administração entende não ser necessário efetuar ajuste a valor presente.A exposição da Companhia a riscos de crédito e uma análise de sensibilidade para ativos e passivos financeiros são divulgadas na nota 27.A variação no montante de R$197.005 no exercício refere-se basicamente ao maior volume de energia produzida no período, ao reajuste anual dos contratos pelo IPCA, ao maior montante de energia comercializada na CCEE e ao reconhecimento dos efeitos do Despacho nº 3.878/15 (Nota 4.3).

7 Impostos e contribuições sociais

Saldo em 31/12/2014 Adições Baixas

Atualização monetária

Adiantamentos/ Pagamentos

Compensação de tributos

Reclas- sificação

Saldo em 31/12/2015

Ativos - Compensáveis ICMS - 12.294 (11.105) (827) 1.187 1.549 PIS e COFINS 4.360 73.049 (72.317) 5.092 IRRF sobre aplicações financeiras 2.120 2.857 79 5.056 Outros 618 3.324 12 (618) (1.187) 2.149Total 7.098 91.524 (11.105) 91 - (73.762) - 13.846 Circulante 2.738 8.768 Não circulante 4.360 5.078Total 7.098 13.846

Saldo em 31/12/2014 Adições Baixas

Atualização monetária

Adiantamentos/ Pagamentos

Compensação de tributos

Reclas- sificação

Saldo em 31/12/2015

Passivo - a recolher Imposto de renda e contribuição social - 4.418 4.418 ICMS 2.332 21.161 (23.314) (827) 1.861 1.213 PIS e COFINS 5.674 120.337 (46.095) (72.754) 7.162 Tributos sobre serviços prestados por terceiros 3.586 5.842 (7.867) (10) 1.125 2.676 Outros 11.029 19.611 (15.312) (171) (12.992) 2.165Total 22.621 171.369 - - (92.588) (73.762) (10.006) 17.634 Circulante 22.621 17.634Total 22.621 17.634Os impostos e contribuições sociais correntes que serão liquidados em um único pagamento, são apresentados pelo seu montante líquido compensável, conforme requerido pelo CPC 32 - Tributos sobre o Lucro.Do montante de R$12.992 da coluna de reclassificação, R$10.006 refere-se ao Imposto de renda retido na fonte sobre contratos de mútuo, reclassificado para a rubrica de Empréstimos, financiamentos e encargos de dívida.

8 Tributos diferidosO imposto de renda e contribuição social diferidos ativos e passivos foram registrados sobre prejuízos fiscais, base negativa de contribuição social e diferenças temporárias considerando as alíquotas vigentes dos citados tributos, de acordo com as disposições do CPC 32, e consideram o histórico de rentabilidade e a expectativa de geração de lucros tributáveis futuros fundamentada em estudo técnico de viabilidade.O imposto de renda e a contribuição social diferidos ativos e passivos são apresentados pela sua natureza, e o valor total é apresentado pelo montante líquido após as devidas compensações, conforme requerido pelo CPC 32.8.1 Composição e base de cálculo

Ativo Não circulante Resultado31/12/2015 31/12/2014 2015 2014

Natureza dos créditos IRPJ/CSLL IRPJ/CSLL IRPJ/CSLL IRPJ/CSLLPrejuízos Fiscais 264.228 275.281 (11.053) 39.721Base Negativa da Contribuição Social 95.122 99.102 (3.980) 14.299

359.350 374.383 (15.033) 54.020Diferenças Temporárias Provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas 52 35 17 32 Gastos Pré-operacionais 94.733 115.794 (21.061) Instrumentos financeiros - CPC 39 31.791 (53.802) 85.593 (6.679) Instrumentos financeiros - Resultados abrangentes 30.512 37.978 Ressarcimento por indisponibilidade - Adomp 17.067 88.551 (71.484) 88.551 Outras 3.185 367 2.817 19Total diferenças temporárias 177.340 188.923 (4.118) 81.923Total 536.690 563.306 (19.151) 135.943A variação no Imposto de renda e contribuição social diferidos ativos no montante de R$26.616, foi registrada em contrapartida a débito do resultado do exercício em R$19.151 e a débito no Patrimônio líquido de R$7.466.8.2 Resultados tributáveis futurosA Administração elaborou, em 31 de dezembro de 2015, projeção de resultados tributáveis futuros, inclusive considerando seus descontos a valor presente, demonstrando a capacidade de realização desses créditos tributários nos exercícios indicados, o qual foi aprovada pelo Conselho de Administração. Essas estimativas são periodicamente revisadas, de modo que eventuais alterações na perspectiva de recuperação desses créditos possam ser tempestivamente consideradas nas demonstrações financeiras. Consequentemente, as estimativas estão sujeitas a não se concretizarem no futuro, tendo em vista as incertezas inerentes a essas previsões.Com base no estudo, a Companhia estima recuperar os créditos fiscais diferidos ativos nos seguintes exercícios:

2016 2017 2018 2019 2020 2021 a 2023 2024 a 2028 Total Não Circulante18.147 22.943 34.765 30.757 17.753 117.656 294.669 536.690

9 Partes relacionadas

Os saldos de ativos e passivos, bem como as transações da Companhia com suas Controladoras em conjunto, profissionais chave da Administração e outras partes relacionadas, que influenciaram o resultado do exercício, são apresentados como segue:

Ativo Passivo ResultadoCirculante Não circulante Circulante Não circulante Operacional Financeiro

Relacionamento Preço praticado (R$/MWh) Duração 31/12/2015 31/12/2014 31/12/2014 31/12/2014 31/12/2015 31/12/2014 31/12/2015 2015 2014 2015 2014Concessionárias Venda de energia elétrica EDP Bandeirante Controle comum Receita Fixa + CVU 27/08/2008 a 31/12/2026 10.204 4.702 40.273 36.006 EDP Escelsa Controle comum Receita Fixa + CVU 01/01/2012 a 31/12/2026 6.300 2.901 24.865 22.230

16.504 7.603 - - - - - 65.138 58.236 - -Outras contas a receber Prestação de serviços - Backoffice Pecém TM Controle em conjunto 01/05/2015 a 01/05/2020 834 834 Pecém OM Controle em conjunto 01/05/2015 a 01/05/2020 360 360 Mabe Controle em conjunto 01/05/2015 a 01/05/2020 301 301

1.495 - - - - - - 1.495 - - - Compartilhamento de Ativos Pecém II (*) 3.053 9.616 19.987 Itaqui (*) 29 723 Parnaiba II (*) 2

- - 3.084 - - - - 9.616 20.710 - -Outras contas a pagar Ressarcimento por Indisponibilidade EDP Bandeirante Controle comum PLD 27/08/2008 a 31/12/2026 2.620 5.159 4.688 5.664 (6.466) (10.572) EDP Escelsa Controle comum PLD 27/08/2008 a 31/12/2026 1.618 2.737 2.895 3.497 (3.992) (5.706)

- - - 4.238 7.896 7.583 9.161 (10.458) (16.278) - - Outros créditos Pecém OM Controle em conjunto 02/12/2013 a indeterminada 26 938 (4.600) (3.257) Pecém TM Controle em conjunto 27/08/2008 a 31/12/2026 8.013 1.052 (17.948) (3.603) EBX S.A. (*) 70

- - - - - 8.039 2.060 (22.548) (6.860) - -FornecedoresSuprimento de energia elétrica EDP Comercializadora Controle comum 01/03/2013 a 31/03/2013 45.409 45.409 EDP Comercializadora Controle comum 01/04/2013 a 30/04/2013 42.381 42.381 EDP Comercializadora Controle comum 01/04/2013 a 30/04/2013 703 703 EDP Comercializadora Controle comum 01/05/2013 a 31/05/2013 18.546 18.546 EDP Comercializadora Controle comum 01/06/2013 a 30/06/2013 272 272 EDP Comercializadora Controle comum 01/07/2013 a 31/07/2013 897 897 EDP Comercializadora Controle comum 01/09/2013 a 30/09/2013 841 841 EDP Comercializadora Controle comum 01/10/2013 a 31/10/2013 860 860 EDP Comercializadora Controle comum 01/11/2013 a 30/11/2013 1.007 1.007 EDP Comercializadora Controle comum 01/12/2013 a 31/12/2013 1.824 1.824 EDP Comercializadora Controle comum 01/02/2014 a 28/02/2014 (5.755) EDP Comercializadora Controle comum 01/02/2014 a 28/02/2014 (5.912) EDP Comercializadora Controle comum 01/03/2014 a 31/03/2014 18.153 18.153 (20.653) EDP Comercializadora Controle comum 01/04/2014 a 30/04/2014 25.807 25.807 (25.807) EDP Comercializadora Controle comum 01/05/2014 a 31/05/2014 27.817 27.817 (27.817) EDP Comercializadora Controle comum 01/06/2014 a 30/06/2014 (14.341) EDP Comercializadora Controle comum 01/07/2014 a 31/07/2014 11.500 11.500 (21.230) EDP Comercializadora Controle comum 01/08/2014 a 31/08/2014 25.601 25.601 (25.601) EDP Comercializadora Controle comum 01/09/2014 a 30/09/2014 (25.276) EDP Comercializadora Controle comum 01/10/2014 a 31/10/2014 (27.799) EDP Comercializadora Controle comum 01/10/2014 a 31/10/2014 153 (27.898) EDP Comercializadora Controle comum 01/12/2014 a 31/12/2014 20.861 (20.861) MPX Comercializadora de Energia (*) 01/02/2014 a 28/02/2014 (6.560) MPX Comercializadora de Energia (*) 01/03/2014 a 31/03/2014 (5.755) MPX Comercializadora de Energia (*) 01/03/2014 a 31/03/2014 (5.912) MPX Comercializadora de Energia (*) 01/05/2013 a 31/05/2013 26.335 (2.683) MPX Comercializadora de Energia (*) 01/10/2013 a 31/10/2013 1.212 (143) Itaqui Geração de Energia (*) 02/12/2013 a indeterminada 2.078 (564)

- - - - - 221.618 272.257 - (270.567) - -Materiais e serviços Mabe Controle em conjunto Indeterminada 9.618 (10.485)

- - - 9.618 - - - (10.485) - - -Assunção de Dívida Eneva (*) Indeterminada 180.509

- - - - - - 180.509 - - - -Empréstimos a pagar Contratos de mútuo - 105% do CDI EDP - Energias do Brasil Controladora Indeterminada 212.247 181.231 (26.061) (19.049) Eneva (*) Indeterminada 181.231 (8.294) (19.049)

- - - - - 212.247 362.462 - - (34.355) (38.098)17.999 7.603 3.084 13.856 7.896 449.487 826.449 32.758 (214.759) (34.355) (38.098)

(*) Em 15 de maio de 2015, a EDP - Energias do Brasil S.A. concluiu a aquisição dos 50,0% do capital total e votante da Companhia detido pela ENEVA S.A. (Nota 4.4), desta forma a partir desta data, estas empresas deixaram de ser considerada pela Companhia como Partes relacionadas.

Page 22: 03/03/2016 - Edição 22715

22 Fortaleza, Ceará, Brasil Quinta-feira, 3 de março de 2016 O ESTADO INFORME PUBLICITÁRIO

Porto do Pécem Geração de Energia S.A....continuação

NOTAS EXPLICATIVASEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

(Em milhares de reais, exceto quando indicado)

www.edp.com.br continua...

As operações realizadas com as contrapartes informadas como compartilhamento de gastos e infraestrutura com partes relacionadas ocorreram no curso

normal dos negócios, sem acréscimo de qualquer margem de lucro.

10 Remuneração dos administradores10.1 Remuneração total do Conselho de Administração, da Diretoria Estatutária e do Conselho Fiscal pagos pela Companhia referente aos exercícios findos em 31 de dezembro (em R$)

2015Diretoria Estatutária Proporção (%) Total Proporção (%)

Número de membros (i) 1,58 (**) -Remuneração Fixa (em R$) 1.019.983 100% 1.019.983 100% Salário ou pró-labore 755.965 755.965 Benefícios diretos e indiretos (ii) 52.348 52.348 Encargos sociais 211.670 211.670Valor total da remuneração 1.019.983 100% 1.019.983 100%

(**) Até fevereiro de 2015, das 4 posições da Diretoria Estatutária, apenas 2 membros eram remunerados. A partir de março de 2015, das 4 posições da

Diretoria Estatutária, 3 membros são remunerados. A remuneração anual global dos membros da Diretoria Estatutária é de até R$1.681.880,00 para o

período de abril de 2015 a março de 2016, conforme aprovado em Assembleia Geral Ordinária de 22 de abril de 2015.

(i) O número de membros foi calculado em conformidade com o Ofício Circular/CVM/SEP/nº 02/2015, que corresponde a média anual dos membros

remunerados. Esta média contempla a substituição de membros.

(ii) Foram considerados os benefícios de: Vale Alimentação, Medicamentos, Seguro Saúde, Assistência Odontológica e Seguro de Vida.

10.2 Remuneração individual máxima, mínima e média do Conselho de Administração, da Diretoria Estatutária e do Conselho Fiscal referente aos exercícios findos em 31 de dezembro (em R$)

2015Diretoria Estatutária

Número de membros (*) 1,58Valor da maior remuneração individual 1.019.983Valor da menor remuneração individual 670.575Valor médio da remuneração individual 644.200

(*) Refere-se a quantidade média de membros no exercício.

11 Estoques

Nota 31/12/2015 31/12/2014Matéria-Prima e Insumos Produção Energia 11.1 26.050 23.601Material de almoxarifado 19.030 17.266Resíduos e sucatas 11.2 48.143 48.144Outros 322Total 93.223 89.333

Os estoques são demonstrados ao custo ou ao valor líquido de realização, dos dois o menor. O método de avaliação dos estoques é efetuado com base

na média ponderada móvel. Os materiais utilizados na construção da infraestrutura, estão classificados na rubrica de Imobilizado em curso (Nota 14).

11.1 Matéria-Prima e Insumos Produção EnergiaDo montante em 31 de dezembro de 2015 de R$26.050 (R$23.601 em 31 de dezembro de 2014), R$22.378 (R$20.404 em 31 de dezembro de 2014)

refere-se ao carvão utilizado na produção de energia. O saldo remanescente é composto por diesel, produtos químicos e cal.

11.2 Resíduos e sucatasO saldo desta rubrica refere-se ao valor residual do gerador danificado, baixado da rubrica do Imobilizado, no qual foi substituído em 2014. O processo

está aguardando a regulação do sinistro junto a seguradora.

12 Cauções e depósitos vinculados

Circulante Não Circulante31/12/2015 31/12/2015 31/12/2014

Depósitos judiciais 332 320Cauções e depósitos vinculados 20.375 60.547Total 20.375 332 60.867

O saldo da conta de cauções e depósitos vinculados refere-se, basicamente, a parte das aplicações financeiras da Companhia mantidas em conta de

reserva, em cumprimento aos contratos de financiamento firmados em 09 de Julho de 2009 com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID,

constituída como parte das garantias desse contrato (Nota 17). A Companhia efetua o depósito mensal de 1/6 do valor da parcela como garantia do

pagamento.

13 Outros créditos - Ativo e Outras contas a pagar - Passivo

Nota Circulante Não circulante31/12/2015 31/12/2014 31/12/2015 31/12/2014

Ajustado AjustadoOutros créditos - Ativo Adiantamentos 24.884 13.712 Compartilhamento/Serviços entre partes relacionadas 9 1.495 3.084 Despesas pagas antecipadamente 15.741 5.949 Outros 169 593 12.208Total 42.289 20.254 12.208 3.084Outras contas a pagar - Passivo Folha de pagamento 870 Compartilhamento/Serviços entre partes relacionadas 9 8.039 2.060 Adiantamento de sinistros 13.1 78.804 Outros 1.062Total 80.736 - 8.039 2.060

13.1 Adiantamento de sinistrosRefere-se ao recebimento de parte do sinistro relativo aos custos de reposição do gerador danificado em 2014, além de indenização por lucros cessantes.

O processo encontra-se em regulação do sinistro e estes não são valores finais.

14 ImobilizadoOs ativos imobilizados são contabilizados pelo custo de aquisição acrescidos de impostos não recuperáveis sobre as compras e quaisquer custos

diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessária para o funcionamento, deduzidos da depreciação acumulada. Também fazem

parte do custo do imobilizado os juros relativos aos empréstimos e financiamentos obtidos de terceiros, capitalizados durante a sua fase de construção,

deduzidos das receitas financeiras dos recursos de terceiros não aplicados e pela estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de

restauração do local no qual este está localizado.

A base para o cálculo da depreciação é o valor depreciável (custo de aquisição, subtraídos do valor residual) do ativo. A depreciação é reconhecida no

resultado baseando-se no método linear de acordo com a vida útil de cada unidade de adição e retirada, já que esse método é o que melhor reflete o

padrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. As taxas de depreciação utilizadas estão previstas na tabela XVI do Manual

de Controle Patrimonial do Setor Elétrico - MCPSE e foram aprovadas pela Resolução Normativa n° 367, de 2 de junho de 2009, atualizadas pela

Resolução Normativa n° 474, de 7 de fevereiro de 2012 que estabelece novas taxas anuais de depreciação para os ativos em serviço, alterando as tabelas

I e XVI do Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrico - MCPSE. Posteriormente, em 11 de agosto de 2015 foi publicada a Resolução nº 674 que

aprova o MCPSE que vigorará a partir de 1º de janeiro de 2016 que tem como propósito aprimorar o controle patrimonial através de acréscimos nas

tabelas de atributos técnicos e a inclusão de equipamentos específicos para que se pudesse alcançar as novas tecnologias utilizada pelo Setor. Sobre a

vida útil dos bens e instalações, apesar de a tabela contendo as taxas de depreciação fazer parte do MCPSE, a referida regulamentação não tratou da

revisão das vidas úteis, dado a especificidade, a mesma deverá ser tratada em outro momento, conforme Nota Técnica n° 211/2015 - SFF/ANEEL, de 31

de julho de 2015. A Administração entende que essas taxas refletem a melhor estimativa de vida útil dos ativos da Companhia.

Para os imobilizados cujo o valor residual ultrapassa o prazo final de autorização, as taxas de depreciação são ajustadas para que todos os imobilizados

sejam depreciados dentro deste período.

14.1 Composição do imobilizado

31/12/2015 31/12/2014Taxa média de depreciação %

Custo histórico

Depreciação acumulada

Valor líquido

Taxa média de depreciação %

Custo histórico

Depreciação acumulada

Valor líquido

Imobilizado em serviço Ajustado Ajustado Ajustado Geração Edificações, obras civis e benfeitorias 3,33 216.240 (22.086) 194.154 3,33 216.240 (14.922) 201.318 Máquinas e equipamentos 3,99 3.371.933 (421.810) 2.950.123 3,99 3.360.538 (272.184) 3.088.354 Veículos 14,29 1.069 (537) 532 14,29 9.188 (2.735) 6.453 Móveis e utensílios

3.589.242 (444.433) 3.144.809 3.585.966 (289.841) 3.296.125 Sistema de Transmissão e Conexão Máquinas e equipamentos 2,50 24.740 (2.481) 22.259 2,50 24.740 (1.676) 23.064

24.740 (2.481) 22.259 24.740 (1.676) 23.064 Administração Máquinas e equipamentos 11,46 2.646 (764) 1.882 11,46 11.404 (2.172) 9.232

2.646 (764) 1.882 11.404 (2.172) 9.232Total do Imobilizado em serviço 3.616.628 (447.678) 3.168.950 3.622.110 (293.689) 3.328.421Imobilizado em curso Geração 144.812 144.812 64.835 64.835Total do Imobilizado em curso 144.812 - 144.812 64.835 - 64.835Total Imobilizado tangível 3.761.440 (447.678) 3.313.762 3.686.945 (293.689) 3.393.256

Para o exercício findo em 31 de dezembro de 2015 não houve indicação, seja por meio de fontes externas de informação ou fontes internas, de que algum

ativo tenha sofrido desvalorização. Dessa forma, em 31 de dezembro de 2015, a Administração julga que o valor contábil líquido dos ativos é recuperável

e, portanto, não houve necessidade de registro de provisão para redução ao valor recuperável.

14.2 Mutação do imobilizado

Valor líquido em 31/12/2014 Adições

Transferência para

imobilizado em serviço Depreciação Baixas Reclassificação

Valor líquido em 31/12/2015

AjustadoImobilizado em serviço Edificações, obras civis e benfeitorias 201.318 (5.244) (1.920) 194.154 Máquinas e equipamentos 3.120.650 943 (146.905) (6.933) 6.509 2.974.264 Veículos 6.453 (1.531) (4.390) 532Total do Imobilizado em serviço 3.328.421 - 943 (153.680) (6.933) 199 3.168.950Imobilizado em curso Edificações, obras civis e benfeitorias 3.479 (2.330) 1.149 Máquinas e equipamentos 38.154 65.104 103.258 Adiantamento a fornecedores 25.563 8.171 (8.144) 25.590 Outros 1.118 4.166 (943) 10.474 14.815Total do Imobilizado em curso 64.835 80.920 (943) - - - 144.812Total do Imobilizado 3.393.256 80.920 - (153.680) (6.933) 199 3.313.762

15 Intangível

Os intangíveis compreendem:

• Softwares: são mensurados pelo custo total de aquisição, menos as despesas de amortização.

• Servidões permanentes: estão registradas pelo custo de aquisição e são amortizadas pelo prazo de autorização.

A amortização é calculada sobre o valor do ativo, sendo reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas de

ativos intangíveis a partir da data em que estes estão disponíveis para uso, já que esse método é o que melhor reflete o padrão de consumo de benefícios

econômicos futuros incorporados no ativo.

Para os intangíveis cujo o valor residual ultrapassa o prazo final de autorização, as taxas de amortização são ajustadas para que todos os intangíveis

sejam amortizados dentro deste período.

15.1 Composição do intangível

31/12/2015 31/12/2014Taxa média de amortização %

Custo histórico

Amortização acumulada

Valor líquido

Taxa média de amortização %

Custo histórico

Amortização acumulada

Valor líquido

Ajustado Ajustado AjustadoIntangível em serviçoSistema de Transmissão de Conexão Servidão permanente 3,30 2.796 (930) 1.866 3,30 9.257 (627) 8.630

2.796 (930) 1.866 9.257 (627) 8.630Administração Software 20,00 1.135 (700) 435 20,00 1.135 (473) 662

1.135 (700) 435 1.135 (473) 662Total do Intangível em serviço 3.931 (1.630) 2.301 10.392 (1.100) 9.292Total Intangível 3.931 (1.630) 2.301 10.392 (1.100) 9.292

15.2 Mutação do intangível

Valor líquido em 31/12/2014 Adições Amortizações Baixas Reclassificação

Valor líquido em 31/12/2015

AjustadoIntangível em serviço Software 837 58 (460) 435 Servidão permanente 8.455 (387) (6.463) 261 1.866Total do intangível em serviço 9.292 58 (387) (6.463) (199) 2.301Total intangível 9.292 58 (387) (6.463) (199) 2.301

16 Fornecedores

Nota Circulante Não circulante31/12/2015 31/12/2014 31/12/2015 31/12/2014

AjustadoSuprimento de energia elétrica 62.503 45.914 221.618 272.257Energia livre 1.688Encargos de uso da rede elétrica 8.035Materiais e serviços 16.1 99.494 166.929 180.509Total 171.720 212.843 221.618 452.766

São reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, são medidos pelo

custo amortizado por meio do método dos juros efetivos, quando aplicável.

16.1 Materiais e serviços

O saldo em 31 de dezembro de 2014 de R$180.509 referia-se a saldos a pagar a ENEVA S.A. e foram integralizados ao capital social da Companhia,

conforme descrito na nota 21.1.

17 Empréstimos, financiamentos e encargos de dívidas17.1 Composição do saldo de Empréstimos, financiamentos e encargos de dívidas

31/12/2015 31/12/2014

Encargos Principal Encargos Principal

Valor

contratado

Data da

contratação Valor liberado

Vigência

do contrato Utilização Covenants Custo da dívida

Forma de

pagamento Garantias Circulante Circulante

Não

circulante Total Circulante Circulante

Não

circulante Total

Ajustado Ajustado

Moeda nacional

EDP - Energias do

Brasil S.A. 197.872 24/09/2012

24/09/2012 a

09/12/2015 Contrato de mútuo 105% do CDI

Principal e juros com

parcela única no final 212.247 212.247 181.231 181.231

Eneva S.A. 197.872 24/09/2012

24/09/2012 a

15/05/2015 Contrato de mútuo 105% do CDI

Principal e juros com

parcela única no final - 181.231 181.231

BNDES 1.410.000 10/06/2009 1.402.000

09/07/2009 a

15/06/2026

Implantação da usina

termelétrica Pecém I

(i) índice passivo

por patrimônio

líquido máximo

de 0,75 a 0,25.

2,77% a.a.

acima da TJLP

Principal e

juros mensais

(i) Penhor de ações;

(ii) depósitos caucionados;

(iii) cessão de direitos e contratos;

(iv) notas promissórias; (v) hipoteca;

(vi) alienação de ativos; e

(vii) fiança bancária 4.710 118.897 1.129.521 1.253.128 4.539 118.472 1.243.954 1.366.965

(-) Custo de Transação 10/06/2009

09/07/2009 a

15/06/2026 (1.237) (5.607) (6.844) (1.360) (6.844) (8.204)

4.710 117.660 1.336.161 1.458.531 4.539 117.112 1.599.572 1.721.223

Moeda estrangeira

BID - Banco Interamericano

de Desenvolvimento USD 327.000 10/07/2009 USD 319.700

10/07/2009 a

15/05/2026

Implantação da usina

termelétrica Pecém I

(i) índice passivo

por patrimônio

líquido máximo

de 0,75 a 0,25.

Libor 6M

+ 3% a.a.

a 3,50% a.a

Principal e

juros semestrais

(i) Penhor de ações;

(ii) depósitos caucionados;

(iii) cessão de direitos e contratos;

(iv) notas promissórias; (v) hipoteca;

e (vi) alienação de ativos 4.362 91.610 887.261 983.233 3.148 57.984 665.867 726.999

(-) Custo de Captação 10/07/2009

10/07/2009 a

15/05/2026 (2.966) (11.650) (14.616) (3.247) (14.616) (17.863)

4.362 88.644 875.611 968.617 3.148 54.737 651.251 709.136

Derivativos

Banco Citibank 16/10/2007

16/10/2007 a

01/10/2017

Hedge frente ao

financiamento do BID

Swap Libor 6M

para pré 5,79%

e 5,82% a.a.

Conforme fluxo de

pagamento de juros

da dívida protegida Fiança Corporativa 47.434 112.342 159.776 37.677 93.446 131.123

Banco Citibank 13/11/2014 -

13/11/2014 a

16/11/2016

Hedge frente ao

financiamento do BID

BRL/USD 2,8395;

BRL/USD 3,3529

Em parcela única

no final do contrato Fiança Corporativa (78.340) (78.340) (18.480) (18.480)

Banco HSBC 15/05/2015

15/05/2015 a

16/05/2016

Hedge frente ao

financiamento do BID BRL/USD 3,3527

Em parcela única

no final do contrato Fiança Corporativa (38.064) (38.064) -

Goldman Sachs 15/05/2015

15/05/2015 a

16/05/2016

Hedge frente ao

financiamento do BID

BRL/USD 3,3541;

BRL/USD 2,6911

Em parcela única

no final do contrato Fiança Corporativa (28.523) (28.523) (15.358) (15.358)

BTG Pactual 13/11/2015

13/11/2015 a

16/11/2016

Hedge frente ao

financiamento do BID

BRL/USD 2,8395;

BRL/USD 3,3529

Em parcela única

no final do contrato Fiança Corporativa (39.252) (39.252) (31.554) (31.554)

- (136.745) 112.342 (24.403) - (27.715) 93.446 65.731

Total 9.072 69.559 2.324.114 2.402.745 7.687 144.134 2.344.269 2.496.090

Os empréstimos e financiamentos são mensurados ao custo amortizado usando o método da taxa de juros efetiva.17.2 Mutação dos empréstimos, financiamentos e encargos de dívidas no exercício

Valor líquido em 31/12/2014

Paga- mentos

Juros provisio-

nadosTransfe- rências

Ajuste a valor de

mercado

Amortização do custo

de transação

Variação monetária e cambial

Reclas- sificação

Valor líquido em 31/12/2015

CirculanteEmpréstimos, financiamentos e encargos de dívidas Principal 176.456 (193.011) 164.149 62.913 210.507 Juros 7.687 (143.000) 142.253 2.132 9.072 Custo de transação (4.607) (4.203) 4.607 (4.203) Swap (27.715) 112.236 (221.266) (136.745)

151.821 (223.775) 142.253 159.946 (221.266) 4.607 65.045 - 78.631Não circulanteEmpréstimos, financiamentos e encargos de dívidas Principal 2.272.283 (194.530) 34.355 (164.149) 271.064 10.006 2.229.029 Custo de transação (21.460) 4.203 (17.257) Swap 93.446 18.896 112.342

2.344.269 (194.530) 34.355 (159.946) 18.896 - 271.064 10.006 2.324.114

O pagamento no Não circulante de R$194.530, no montante líquido de IRRF de R$188.281, refere-se a capitalização do saldo de mútuo com a ENEVA S.A. (Nota 4.4).

17.3 Vencimento das parcelas do Circulante

Vencimento Nacional Estrangeira TotalCirculante2016 122.370 (43.739) 78.631

122.370 (43.739) 78.631Não Circulante2017 117.504 131.827 249.3312018 330.432 132.203 462.6352019 118.029 134.245 252.2742020 118.153 137.892 256.0452021 até 2025 592.611 418.702 1.011.3132026 até 2030 59.432 33.084 92.516

1.336.161 987.953 2.324.114Total 1.458.531 944.214 2.402.745

17.4 Garantias e obrigaçõesA Companhia celebrou Contrato de Cessão Fiduciária de Direitos e Créditos onde cede e transfere de forma irrevogável, irretratável e em caráter fiduciário ao BNDES e BID, na medida em que permitido na lei aplicável, a propriedade fiduciária e a posse indireta de:(i) Todos os direitos e créditos da Devedora oriundos de cada instrumento, bem como quaisquer direitos de indenização decorrentes do término da Autorização para Geração e Comercialização;(ii) A totalidade dos direitos e créditos de que os Acionistas sejam titulares com relação aos Contratos de Empréstimos Subordinados;(iii) Os direitos da Devedora sobre todas as Propriedades Intelectuais necessárias para o Projeto, de que venha a ser, a qualquer tempo, titular;(iv) Todos os instrumentos, certificados, cartas de crédito, cartas de fiança e documentos de cobrança que evidenciem, representem, assegurem ou, por

Page 23: 03/03/2016 - Edição 22715

23O ESTADO Quinta-feira, 3 de março de 2016 Fortaleza, Ceará, Brasil INFORME PUBLICITÁRIO

Porto do Pécem Geração de Energia S.A....continuação

NOTAS EXPLICATIVASEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

(Em milhares de reais, exceto quando indicado)

www.edp.com.br continua...

qualquer forma, garantam o pagamento de quaisquer Direitos Creditórios, que deles decorram ou a eles sejam relativos, incluindo, sem qualquer limitação, notas promissórias, faturas, duplicatas, letras de câmbio, títulos de crédito e contratos de câmbio; e(v) Todos os direitos e créditos, atuais e futuros, da Devedora, em decorrência das Contas do Projeto, com exceção da Conta Local da Devedora, inclusive, sem limitação, todos os direitos de crédito da Devedora, em virtude dos valores depositados nas Contas do Projeto, bem como investimentos feitos com valores ali depositados e ganhos e rendimentos deles oriundos, e respectivos certificados e documentos representativos de tais investimentos.Demais garantias atreladas aos empréstimos e financiamentos da Companhia, estão relacionadas na nota 28.2.Os financiamentos do BNDES e do BID possuem cláusulas restritivas (covenants). Em 31 de dezembro de 2015 todas as cláusulas foram integralmente atendidas.

18 Encargos Setoriais

NotaSaldo em

31/12/2014 AdiçõesAtualização

Monetária PagamentosSaldo em

31/12/2015Pesquisa e desenvolvimento (P&D) 18.1 9.092 12.514 1.121 (11.128) 11.599Outros encargos - 833 (555) 278Total 9.092 13.347 1.121 (11.683) 11.877Circulante 9.092 11.877Total 9.092 11.877

18.1 Pesquisa e desenvolvimento - P&DReferem-se às obrigações a aplicar no programa de P&D registrado pela Companhia apurados nos termos da legislação setorial dos contratos de concessão de energia elétrica. A Companhia tem a obrigação de aplicar 1% da Receita operacional líquida ajustada em conformidade com os critérios definidos pela ANEEL, registrando mensalmente, por competência, o valor da obrigação. Esse passivo é atualizado mensalmente pela variação da taxa SELIC até o mês de realização dos gastos e baixados conforme sua realização. O programa de P&D é regulamentado por meio da Resolução Normativa nº 504/12. O saldo líquido contempla a dedução dos gastos efetuados com os serviços em curso referentes ao programa.

19 Obrigações Sociais e Trabalhistas

Nota 31/12/2015 31/12/2014Folha de pagamento 19.1 4.659 6.954INSS e FGTS 801 1.104Total 5.460 8.058

19.1 Folha de pagamentoNa rubrica Folha de pagamento estão contempladas provisões de férias e respectivos encargos sociais e a provisão para participação nos lucros e resultados do exercício.

20 Provisões

Circulante Não circulanteNota 31/12/2015 31/12/2014 31/12/2015 31/12/2014

Provisões cíveis, fiscais e trabalhistas 20.1 106 152Licenças ambientais 20.2 125 2.767Desmantelamento 20.3 7.885 4.941Ressarcimento por indisponibilidade 20.4 153.605 222.023 130.996 158.267Total 153.730 224.896 139.033 163.208

As Provisões são reconhecidas no balanço em decorrência de um evento passado, quando é provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação e que possa ser estimada de maneira confiável. As provisões são registradas com base nas melhores estimativas do risco envolvido.20.1 Provisões cíveis, fiscais e trabalhistasA Companhia é parte em ações judiciais e processos administrativos perante vários tribunais e órgãos governamentais, decorrentes do curso normal das operações, envolvendo questões tributárias, trabalhistas, aspectos cíveis e outros assuntos.As obrigações são mensuradas pela melhor estimativa da Administração para o desembolso que seria exigido para liquidá-las na data das demonstrações financeiras. São atualizadas monetariamente mensalmente, por diversos índices de acordo com a natureza da provisão, e são revistas periodicamente com o auxílio dos assessores jurídicos da Companhia.A Administração, com base em informações de seus assessores jurídicos e na análise das demandas judiciais pendentes, constituiu provisão em montante considerado suficiente para cobrir as perdas estimadas como prováveis para as ações em curso.20.1.1 Risco de perda possívelA Companhia possui processos de naturezas trabalhista e civil em andamento cuja perda foi estimada como possível, periodicamente reavaliados, não requerendo a constituição de provisão nas demonstrações financeiras, demonstrados a seguir:

AtivoSaldo em Depósito judicial (Nota 12)

Nota 31/12/2015 31/12/2014 31/12/2015 31/12/2014Trabalhistas 6.195 4.324Cíveis 2.277 2.612 332 320Fiscais 20.1.1.1 70.256 54.644Outros 17.589Total 78.728 79.169 332 320

20.1.1.1 FiscaisRefere-se em sua maioria a discussão judicial decorrente de Execução Fiscal nº 000.153777.2015.405.8100, que envolve o montante atualizado de R$70.010 em 31 de dezembro de 2015 (R$54.644 em 31 de dezembro de 2014), ajuizada pela União Federal, objetivando a cobrança de débitos de IRPJ e CSLL decorrentes da glosa de exclusões de determinadas receitas financeiras e variações cambiais ativas auferidas nos meses de janeiro, fevereiro e dezembro de 2009.20.2 Licenças AmbientaisAs licenças prévias e de instalação, obtidas na fase do planejamento e instalação do empreendimento, consecutivamente, são reconhecidas como custo da usina, conforme Manual de Contabilidade do Setor Elétrico - MCSE da ANEEL, e depreciadas pela vida útil das instalações e equipamentos. Já as licenças de operação, obtidas após a entrada em operação dos empreendimentos, caso os custos ambientais associados à obtenção dessas licenças sejam pagos antes da obtenção efetiva da licença, o valor desembolsado é registrado como ativo intangível - licenças de operação e amortizado pelo prazo da vigência da licença. Se a licença for obtida antes dos desembolsos, no momento inicial da vigência da licença o custo estimado desses desembolsos é provisionado e é registrado um ativo intangível - licenças de operação e amortizado pelo prazo de vigência da licença.O montante de R$125 em 31 de dezembro de 2015 (R$ 2.767 em 31 de dezembro de 2014) refere-se a provisões para custos necessários para atribuição das licenças prévias, de instalação e de operação da UTE Pecém I, relativos às exigências efetuadas pelos órgãos competentes. Estes custos estão associados ao Projeto Básico Ambiental ou são adicionais a este, onde os principais itens são o reflorestamento de áreas, recomposição e melhoria da infraestrutura viária, elétrica e sanitária e a implantação de unidades de conservação. O reconhecimento desses custos ocorre contra a rubrica de Imobilizado, por estarem associados ao Projeto Básico Ambiental sendo, portanto, tratados como custo da usina. O saldo desta provisão foi reconhecido pela melhor estimativa e a atualização financeira da provisão, com referência ao final de cada exercício, é reconhecida em resultados.

Saldo em 31/12/2014 Adições Pagamentos Atualização monetária Saldo em 31/12/2015Licenças AmbientaisCirculante 2.767 391 (3.078) 45 125Total 2.767 391 (3.078) 45 125

20.3 DesmantelamentoO montante em 31 de dezembro de 2015 de R$7.885 (R$4.991 em 31 de dezembro de 2014) refere-se à provisão de desmantelamento que é constituída quando existe uma obrigação legal ou contratual no final da outorga de autorização. Consequentemente, encontram-se constituídas provisões desta natureza para fazer face às respectivas responsabilidades relativas as despesas com a reposição dos locais e terrenos em seu estado original. Estas provisões são calculadas com base no valor atual das respectivas responsabilidades futuras e são registradas em contrapartida do Imobilizado. Anualmente, as provisões são sujeitas a uma revisão de acordo com a estimativa das respectivas responsabilidades futuras.20.4 Ressarcimento por indisponibilidadeO saldo refere-se a valores registrados conforme relatórios mensais de faturamento emitidos pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, devido a períodos de indisponibilidade da usina enquanto estava despachada pela ONS - Operador Nacional do Sistema.A metodologia de apuração destes valores vinha sendo questinada pela Companhia junto a ANEEL, o que ocasionou ação judicial para interrupção da sistemática de cobrança pelo fator horário, e em 24 de janeiro de 2014, a Companhia obteve a Tutela Antecipada que suspendeu a aplicação do cálculo de indisponibilidade da UTE Porto do Pecém I em base horária e determinou que fossem efetuados com base na média dos últimos 60 meses. Desde então, a Companhia passou a reconhecer como provisão em seu balanço do montante estimado referente á expectativa futura de ressarcimento ao sistema, com base na média móvel dos últimos 60 meses incorridos.

Ressarcimento por Indisponibilidade Saldo em 31/12/2014 Provisão/ (Reversão) Pagamentos Saldo em 31/12/2015 Circulante 222.023 24.704 (93.122) 153.605 Não circulante 158.267 (27.271) 130.996

380.290 (2.567) (93.122) 284.601

21 Patrimônio Líquido21.1 Capital socialO Capital social da Companhia em 31 de dezembro de 2015 é de R$2.286.193 representado por 2.286.193.207 ações ordinárias e em 31 de dezembro de 2014 é de R$1.886.872, representado por 1.886.872.262 ações ordinárias, totalmente subscrito e integralizado, todas nominativas e sem valor nominal.Foi aprovada em Assembleia Geral Extraordinária - AGE, realizada em 15 de maio de 2015, o aumento de capital da Companhia no valor de R$399.321, com a emissão de 399.320.945 ações, totalmente integralizados pela ex acionista ENEVA S.A. e subsidiárias, mediante a créditos detidos pelas mesmas relativos à saldos de Fornecedores no montante de R$211.040 e Empréstimos a pagar (mútuo) no valor de R$188.281.Conforme menciondo na nota 4.4 foi concluída a aquisição dos 50,0% do capital total e votante da Companhia detido pela ENEVA S.A., desta forma a EDP - Energias do Brasil passou a deter 100% da Companhia.As ações ordinárias são classificadas como Capital social e deduzidas de quaisquer custos atribuíveis à emissão de ações, quando aplicável.21.2 Reservas de LucrosO montante de reservas de lucros em 31 de dezembro de 2014 de R$71.312, conforme artigo 189 da Lei nº 6.404/76, foi absorvido pelos Prejuízos acumulados.21.3 Outros resultados abrangentesRepresentados pelas alterações no valor justo dos instrumentos derivativos de proteção designados como hedges de fluxo de caixa e impostos incidentes. São reconhecidas diretamente no patrimônio líquido em conta específica de ajuste de avaliação patrimonial. Em 2013, conforme a política de hedge da Companhia, durante os testes de efetividade executados periodicamente verificou-se que, a partir de abril de 2013 para o Swap Tranche B e a partir de julho de 2013 para o Swap Tranche A, os hedges tornaram-se inefetivos devido ao comportamento das curvas futuras de mercado, sendo os efeitos destas operações registrados no resultado a partir das respectivas datas (Nota 27.3).

Saldo em 31/12/2014 Perdas Provisão IRPJ/CSLL Saldo em 31/12/2015Hedge de fluxos de caixa (111.700) 21.958 (89.742)Imposto de renda e contribuição social diferidos 37.978 (7.466) 30.512

(73.722) 21.958 (7.466) (59.230)

21.4 DividendosA distribuição de dividendos é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras da Companhia ao final do exercício, com base em seu estatuto social. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é reconhecido na data em que são aprovados em Assembleia Geral. O benefício fiscal dos juros sobre capital próprio é reconhecido na demonstração de resultado.O estatuto da Companhia dispõe que o dividendo é obrigatório e não poderá ser inferior a 25% do lucro líquido ajustado pelo artigo 202 da Lei nº 6.404/76, incisos I, II e III deste artigo.A Companhia não distribuiu dividendos no exercício de 2015, devido a cláusulas restritivas dos contratos de financiamento e à existência de Prejuízos acumulados.

22 ReceitaO resultado é apurado em conformidade com o regime de competência. Os principais critérios de reconhecimento e mensuração, estão apresentados a seguir:(i) A receita de geração de energia é reconhecida quando a energia é entregue ao cliente ou quando é disponibilizada conforme previsões contratuais.(ii) A energia fornecida e não faturada, correspondente ao período decorrido entre a data da última leitura e o encerramento do balanço, é estimada e reconhecida como receita não faturada; e(iii) O faturamento de suprimento de energia para todas as concessionárias é efetuado mensalmente, de acordo com os contratos de disponibilidade.

R$2015 2014

Suprimento de energia elétrica 1.133.711 1.017.710Energia de curto prazo 261.347 278.654Outras receitas operacionais 1.495Receita operacional bruta 1.396.553 1.296.364(-) Deduções à receita operacional Tributos sobre a receita ICMS (12.954) (11.241) PIS/COFINS (119.661) (119.914)

(132.615) (131.155) Encargos do consumidor P&D (12.514) (11.537) Outros encargos (1.818)

(14.332) (11.537)Receita 1.249.606 1.153.672

23 Gastos operacionaisOs gastos operacionais são reconhecidos e mensurados: (i) em conformidade com o regime de competência, apresentados líquidos dos respectivos créditos de PIS e COFINS; (ii) com base na associação direta da receita; e (iii) quando não resultarem em benefícios econômicos futuros.A Companhia apresenta os Gastos operacionais por função na Demonstração de resultados. É apresentado a seguir o detalhamento por natureza do gasto, conforme requerido pelo CPC 26.

2015 2014Custo da produção e do serviço Despesas operacionais

NotaCom energia

elétricaDa

produçãoDe

operaçãoGerais e

administrativas Outras Total TotalNão gerenciáveis Energia elétrica comprada para revenda Moeda nacional 103.914 103.914 253.578 Encargos de uso da rede elétrica 63.149 63.149 58.672 Taxa de fiscalização - 1.719 Custo da matéria-prima consumida 556.403 556.403 397.851 Ressarcimento por indisponibilidade 20.4 (137.871) (137.871) 232.733

167.063 556.403 (137.871) - - 585.595 944.553Gerenciáveis Pessoal, Administradores e Entidade de previdência privada 32.957 6.235 39.192 40.661 Material 13.128 178 13.306 22.595 Serviços de terceiros 45.619 5.260 50.879 96.765 Depreciação 153.445 235 153.680 136.616 Amortização 320 67 387 192 Provisões cíveis, fiscais e trabalhistas 25 12 37 Aluguéis e arrendamentos 5.901 218 6.119 8.253 Outras 7.783 7.489 16.639 31.911 (5.139)

- - 259.178 19.694 16.639 295.511 299.943Total 167.063 556.403 121.307 19.694 16.639 881.106 1.244.496

24 Resultado financeiro

2015 2014Receitas financeiras Renda de aplicações financeiras 15.752 9.472 Variação monetária e acréscimo moratório da energia vendida 240 Operações de swap e hedge 180.413 Juros e multa sobre impostos 91 (-) PIS/COFINS sobre Receitas financeiras (676) Atualização monetária - Ressarcimento por indisponibilidade 11.865 16.942 Outras receitas financeiras 1.809 1.094

209.494 27.508Despesas financeiras Encargos de dívidas (146.955) (137.420) Variações monetárias moeda nacional (21.617) (1.564) Variações monetárias moeda estrangeira (319.877) (85.828) Operações de swap e hedge (22.494) Provisões e atualizações monetárias cíveis, fiscais, trabalhistas e outros (9) Atualização monetária contratos de mútuo (34.355) (38.088) Outras despesas financeiras (9.458) (23.483)

(532.271) (308.877)(322.777) (281.369)

25 Imposto de renda e contribuição socialO Imposto de renda corrente é calculado com base nos resultados tributáveis, às alíquotas aplicáveis segundo a legislação vigente de 15%, acrescida de 10% sobre o resultado tributável que exceder R$240 anuais e a contribuição social corrente é calculada com base nos resultados tributáveis, através da aplicação da alíquota de 9%. Ambos consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro real, quando aplicável.

2015 2014Prejuízo antes do IRPJ e CSLL 45.723 (372.193) Alíquota 34% 34% IRPJ e CSLL (15.546) 126.546Ajustes para refletir a alíquota efetiva Outras 1.399 9.397Outros Ajustes na DIPJ (9.422)Despesa de IRPJ e CSLL (23.569) 135.943Alíquota efetiva 52% 37%

26 Resultado por açãoO resultado básico por ação da Companhia para os exercícios apresentados é calculado pela divisão do resultado atribuível aos titulares de ações ordinárias da Companhia pelo número médio ponderado de ações ordinárias em poder dos acionistas.No exercício de 2015, a Companhia não operou com instrumentos financeiros passivos conversíveis em ações próprias ou transações que gerassem efeito diluível ou antidiluível sobre o resultado por ação do exercício. Dessa forma, o resultado “básico” por ação que foi apurado para o exercício é igual ao resultado “diluído” por ação segundo os requerimentos do CPC 41. O cálculo do resultado “básico e diluído” por ação é demonstrado na tabela a seguir:

2015 2014Resultado líquido do exercício atribuível aos acionistas 22.154 (236.250)Média ponderada do número de ações ordinárias em poder dos acionistas controladores (mil) 2.119.809 1.886.872Resultado básico e diluído por ações (reais/ação) 0,01045 (0,12521)

27 Instrumentos financeiros e gestão de riscosA Companhia mantém operações com instrumentos financeiros. A administração desses instrumentos é efetuada por meio de estratégias operacionais e controles internos visando assegurar crédito, liquidez, segurança e rentabilidade. A contratação de instrumentos financeiros com o objetivo de proteção é feita por meio de uma análise periódica da exposição aos riscos financeiros (câmbio, taxa de juros e etc.), a qual é reportada regularmente por meio de relatórios de risco disponibilizados à Administração.Em atendimento à Política de Gestão de Riscos Financeiros do Grupo EDP - Energias do Brasil, e com base nas análises periódicas consubstanciadas nos relatórios de risco, são definidas estratégias específicas de mitigação de riscos financeiros, as quais são aprovadas pela Administração, para operacionalização da referida estratégia. A política de controle consiste em acompanhamento permanente das condições contratadas versus condições vigentes no mercado por meio de sistemas operacionais integrados à plataforma SAP. A Companhia não efetua aplicações de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco. Os resultados obtidos com estas operações estão condizentes com as políticas e estratégias definidas pela Administração da Companhia.A administração dos riscos associados a estas operações é realizada por meio da aplicação de políticas e estratégias definidas pela Administração e incluem o monitoramento dos níveis de exposição de cada risco de mercado, previsão de fluxos de caixa futuros e estabelecimento de limites de exposição. Essa política determina também que a atualização das informações em sistemas operacionais, assim como a confirmação e operacionalização das transações junto às contrapartes, sejam feitas com a devida segregação de funções.27.1 Instrumentos financeirosInstrumentos financeiros são definidos como qualquer contrato que dê origem a um ativo financeiro para a entidade e a um passivo financeiro ou instrumento patrimonial para outra entidade.Estes instrumentos financeiros são reconhecidos imediatamente na data de negociação, ou seja, na concretização do surgimento da obrigação ou do direito e são inicialmente registrados pelo valor justo acrescido ou deduzido de quaisquer custos de transação diretamente atribuíveis.Instrumentos financeiros são baixados desde que os direitos contratuais aos fluxos de caixa expirem, ou seja, a certeza do término do direito ou da obrigação de recebimento, da entrega de caixa, ou título patrimonial. Para essa situação a Administração, com base em informações consistentes, efetua registro contábil para liquidação.A baixa pode acontecer em função de cancelamento, pagamento, recebimento ou quando os títulos expirarem.27.1.1 Classificação dos instrumentos financeirosPosteriormente ao reconhecimento inicial, são mensurados conforme descrito abaixo:• Instrumentos mantidos até o vencimentoSe a Companhia têm a intenção e capacidade de manter até o vencimento seus instrumentos financeiros, esses são classificados como mantidos até o vencimento. Investimentos mantidos até o vencimento são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método da taxa de juros efetiva, deduzido de eventuais reduções em seu valor recuperável.• Instrumentos financeiros ao valor justo por meio do resultadoUm instrumento é classificado pelo valor justo por meio do resultado se for mantido para negociação, ou seja, designado como tal quando do reconhecimento inicial, e se a Companhia gerencia os investimentos e toma as decisões de compra e venda com base em seu valor justo de acordo com a estratégia de investimento e gerenciamento de risco documentado pela Companhia. Após reconhecimento inicial, custos de transação atribuíveis são reconhecidos nos resultados quando incorridos.• Empréstimos e recebíveisSão designados para essa categoria somente os ativos não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis que não estão cotados em um mercado ativo, reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custo de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo método do custo amortizado por meio do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável.• Outros ao custo amortizadoSão designados para essa categoria os ativos e passivos financeiros cujo o registro é o montante pelo qual os mesmos são mensurados em seu reconhecimento inicial, menos as amortizações de principal, mais os juros acumulados calculados com base no método da taxa de juros efetiva menos qualquer redução por ajuste ao valor recuperável ou impossibilidade de recebimento.

31/12/2015 31/12/2014 31/12/2015 31/12/2014Nota Níveis Valor justo Valor contábil

Ajustado AjustadoAtivos financeirosValor justo por meio do resultado Caixa e equivalentes de caixa 5 Aplicações financeiras Nível 2 95.273 118.308 95.273 118.308Ativos mantidos até o vencimento Cauções e depósitos vinculados 12 20.375 60.547 20.375 60.547Empréstimos e recebíveis Caixa e equivalentes de caixa 5 Bancos conta movimento 27.801 33.382 27.801 33.382 Concessionárias 6 403.570 206.565 403.570 206.565 Outros créditos - Partes relacionadas 13 1.495 3.084 1.495 3.084

548.514 421.886 548.514 421.886Passivos financeirosOutros ao custo amortizado Fornecedores 16 393.338 665.609 393.338 665.609 Ressarcimento por indisponibilidade 20.4 284.601 380.290 284.601 380.290 Empréstimos, financiamentos e encargos de dívidas 17 Moeda nacional 1.246.284 1.358.761 1.246.284 1.358.761 Moeda estrangeira 968.617 709.136 968.617 709.136 Contratos de mútuo 212.247 362.462 212.247 362.462 Outras contas a pagar - Partes relacionadas 13 8.039 2.060 8.039 2.060Valor justo por meio do resultado Empréstimos, financiamentos e encargos de dívidas 17 Derivativos Nível 2 (24.403) 65.731 (24.403) 65.731

3.088.723 3.544.049 3.088.723 3.544.04927.1.2 Valor justoValor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração.Algumas operações com instrumentos financeiros da Companhia apresentam saldo contábil equivalente ao valor justo em função desses valores possuírem características substancialmente similares aos que seriam obtidos se fossem negociados no mercado. No caso dos Empréstimos, financiamentos e encargos de dívidas, de acordo com o CPC 12, não é aplicável a técnica de ajuste a valor presente a contratos com o BNDES decorrente destes contratos possuírem características próprias.Para apuração do valor justo, a Companhia projeta os fluxos dos instrumentos financeiros até o término das operações seguindo as regras contratuais, inclusive para taxas pós-fixadas e utiliza como taxa de desconto o Depósito Interbancário - DI futuro divulgado pela BM&FBovespa, exceto quando outra taxa for indicada na descrição das premissas para o cálculo do valor justo. Este procedimento pode resultar em um valor contábil diferente do seu valor justo. Essas diferenças ocorrem principalmente em virtude desses instrumentos apresentarem prazos de liquidação longos e custos diferenciados em relação às taxas de juros praticadas atualmente para contratos similares.27.1.3 Mensuração a valor justo de instrumentos financeirosA hierarquização dos instrumentos financeiros por meio do valor justo regula a necessidade de informações mais consistentes e atualizadas com o contexto externo à Companhia. São exigidos como forma de mensuração para o valor justo dos instrumentos da Companhia:(a) Nível 1 - preços negociados em mercados ativos para ativos ou passivos idênticos;(b) Nível 2 - diferentes dos preços negociados em mercados ativos incluídos no Nível 1 que são observáveis para o ativo ou passivo, direta ou indiretamente; e(c) Nível 3 - para o ativo ou passivo que são baseados em variáveis não observáveis no mercado. São geralmente obtidas internamente ou em outras fontes não consideradas de mercado.A metodologia aplicada na segregação por níveis para o valor justo dos instrumentos financeiros da Companhia classificados como valor justo por meio do resultado e disponíveis para venda, foi baseada em uma análise individual buscando no mercado operações similares às contratadas e observadas. Os critérios para comparabilidade foram estruturados levando em consideração prazos, valores, carência, indexadores e mercados atuantes. Quanto mais simples e fácil o acesso à informação comparativa mais ativo é o mercado, quanto mais restrita a informação, mais restrito é o mercado para mensuração do instrumento. Não houve alteração nas classificações dos níveis de Instrumentos financeiros no exercício.27.2 Gestão de riscosA política de gestão de riscos da EDP - Energias do Brasil abrange todas as suas unidades de negócios e está alinhada à estratégia do Grupo EDP em suas operações no mundo. Cabe ao Comitê de Risco, garantir a governança do processo e atuar como elo entre a alta direção e a operação rotineira. Sua função é gerenciar e supervisionar todos os fatores de risco que possam provocar impactos nas atividades e nos resultados da Companhia, além de propor metodologias e melhorias ao sistema de gestão.27.2.1 Risco de mercadoO risco de mercado é apresentado como a possibilidade de perdas monetárias em função das oscilações de variáveis que tenham impacto em preços e taxas negociadas no mercado. Essas flutuações geram impacto a praticamente todos os setores e, portanto, representam fatores de riscos financeiros.Os empréstimos e financiamentos e encargos de dívidas captados pela Companhia apresentados na nota 17, possuem como contraparte o BNDES e o BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento. As regras contratuais para os passivos financeiros adquiridos pela Companhia criam fundamentalmente riscos atrelados a essas exposições. Em 31 de dezembro de 2015 a Companhia possui um risco de mercado associado a TJLP, ao Dólar e a Libor.Deve-se considerar que a Companhia está exposta a oscilação da taxa SELIC e da inflação, podendo ter um custo maior na realização dessas operações. A Companhia possui exposições à variação cambial e juros atreladas a dívidas em moeda estrangeira, entretanto, possui derivativos de swaps com o objetivo de hedge econômico, para controlar todas as exposições à variação cambial e juros para essas obrigações.Considerando que a taxa de mercado (ou custo de oportunidade do capital) é definida por agentes externos, levando em conta o prêmio de risco compatível com as atividades do setor e que, na impossibilidade de buscar outras alternativas ou diferentes hipóteses de mercado e/ou metodologias para suas estimativas, face aos negócios da empresa e às peculiaridades setoriais, o valor de mercado desta parcela de empréstimos aproxima-se ao seu valor contábil.27.2.1.1 Análise de sensibilidadeAs análises de sensibilidade tem como objetivo mensurar o impacto às mudanças nas variáveis de mercado sobre cada instrumento financeiro da Companhia. Não obstante, a liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados devido à subjetividade contida no processo utilizado na preparação dessas análises. As informações demonstradas no quadro, mensuram contextualmente o impacto nos resultados da Companhia em função da variação de cada risco destacado.No quadro a seguir foram considerados cenários dos indexadores utilizados pela Companhia, com as exposições aplicáveis de flutuação de taxas de juros e outros indexadores até as datas de vencimento dessas transações, com o cenário I (provável) o adotado pela Companhia, baseado fundamentalmente em premissas macroeconômicas obtidas do relatório Focus do Banco Central, os cenários II e III com 25% e 50% de aumento do risco, respectivamente, e os cenários IV e V com 25% e 50% de redução, respectivamente.

Aging cenário provável Cenário (I) Cenário (II) Cenário (III) Cenário (IV) Cenário (V)

Operação Risco Até 1 ano 2 a 5 anosAcima

de 5 anos Provável

Aumento do risco em 25%

Aumento do risco em 50%

Redução do risco em 25%

Redução do risco em 50%

Cauções e depósitos vinculados CDI 9.261 9.261 2.315 4.631 (2.315) (4.631)Instrumentos financeiros ativos CDI 9.261 - - 9.261 2.315 4.631 (2.315) (4.631)Empréstimos e financiamentos - BNDES TJLP (101.959) (305.208) (153.842) (561.009) (68.559) (170.387) 68.559 170.387Instrumentos financeiros passivos TJLP (101.959) (305.208) (153.842) (561.009) (68.559) (170.387) 68.559 170.387BID Principal Dólar (97.337) (480.795) (470.463) (1.048.595) (262.149) (524.298) 262.149 524.298 Encargos Dólar (36.747) (160.460) (77.712) (274.919) (68.790) (137.459) 68.730 137.459Instrumentos financeiros passivos Dólar (134.084) (641.255) (548.175) (1.323.514) (330.939) (661.757) 330.879 661.757Swap - Ponta Passiva Dólar 128.965 (99.881) (17.850) 11.234 419.505 660.370 (62.226) (303.091)Instrumentos financeiros derivativos Dólar 128.965 (99.881) (17.850) 11.234 419.505 660.370 (62.226) (303.091)

Dólar (5.119) (741.136) (566.025) (1.312.280) 88.566 (1.387) 268.653 358.666BID Encargos Libor-6M (34.570) (124.796) (58.961) (218.327) (11.166) (22.314) 11.166 22.314Instrumentos financeiros passivos Libor-6M (34.570) (124.796) (58.961) (218.327) (11.166) (22.314) 11.166 22.314Swap - Resultado Libor-6M (49.674) (99.881) (17.850) (167.405) (3.461) (6.921) 3.461 6.921Instrumentos financeiros derivativos Libor-6M (49.674) (99.881) (17.850) (167.405) (3.461) (6.921) 3.461 6.921

Libor-6M (84.244) (224.677) (76.811) (385.732) (14.627) (29.235) 14.627 29.235Os indicadores tiveram seus intervalos conforme apresentado a seguir: TJLP em 6,00% e 7,50% a.a; Libor - 6M entre 0,22% e 0,73%; e Dólar entre R$4,05 e R$4,22.

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24 l Fortaleza, Ceará, Brasil l Quinta-feira, 3 de março de 2016 l O ESTADO INFORME PUBLICITÁRIO

Porto do Pécem Geração de Energia S.A....continuação

NOTAS EXPLICATIVASEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

(Em milhares de reais, exceto quando indicado)

www.edp.com.br

As curvas futuras dos indicadores financeiros TJLP, Dólar e Libor-6M estão de acordo com o projetado pelo mercado e alinhados com a expectativa da Administração da Companhia.27.2.2 Risco de liquidezO risco de liquidez evidencia a capacidade da Companhia em liquidar as obrigações assumidas. Para determinar a capacidade financeira da Companhia em cumprir adequadamente os compromissos assumidos, os fluxos de vencimentos dos recursos captados e de outras obrigações fazem parte das divulgações. Informações com maior detalhamento sobre os empréstimos captados pela Companhia são apresentados na nota 17.A Administração da Companhia somente utiliza linhas de créditos que possibilitem sua alavancagem operacional. Essa premissa é afirmada quando observam-se as características das captações efetivadas.Os ativos financeiros mais expressivos da Companhia são demonstrados nas rubricas Caixa e equivalentes de caixa (Nota 5), Concessionárias (Nota 6) e Cauções e depósitos vinculados (Nota 12). A Companhia em 31 de dezembro de 2015 tem em Caixa um montante cuja disponibilidade é imediata e Equivalentes de caixa que são aplicações financeiras de liquidez imediata que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa. Para Concessionárias, os saldos compreendem um fluxo estimado para os recebimentos.Os riscos de liquidez atribuídos a rubrica de Empréstimos e financiamentos referem-se a Juros futuros e, consequentemente, não contabilizados, encontram-se demonstrados na nota 28.1.A Companhia também gerencia o risco de liquidez por meio do monitoramento contínuo dos fluxos de caixa previstos e reais, bem como pela análise de vencimento dos seus passivos financeiros. A tabela abaixo detalha os vencimentos contratuais para os passivos financeiros registrados em 31 de dezembro de 2015, incluindo principal e juros, considerando a data mais próxima em que a Companhia espera liquidar as respectivas obrigações.

2015

Até 1 mêsDe 1 a

3 mesesDe 3 meses

a 1 anoDe 1 a 5 anos

Mais de 5 anos Total

Passivos Financeiros Fornecedores 47.536 1.232 122.952 221.618 393.338 Outras contas a pagar - partes relacionadas 8.039 8.039 Empréstimos, financiamentos e encargos de dívidas 9.872 29.616 175.888 1.107.943 1.103.829 2.427.148 Derivativos (136.745) 112.342 (24.403) Ressarcimento por indisponibilidade 80.392 15.143 58.070 130.996 284.601

137.800 45.991 220.165 1.580.938 1.103.829 3.088.723

27.2.3 Risco de créditoO risco de crédito compreende a possibilidade da Companhia não realizar seus direitos. Essa descrição está diretamente relacionada às rubricas de Caixa e equivalentes de caixa, Consumidores e concessionárias, Cauções e depósitos vinculados, entre outras.No setor de energia elétrica as operações realizadas estão direcionadas ao regulador que mantém informações ativas sobre as posições de energia produzida e consumida. As comercializações são geradas a partir de leilões, contratos, entre outros e esse mecanismo agrega confiabilidade e controla a inadimplência entre participantes setoriais.Outra importante fonte de risco de crédito é associada às aplicações financeiras. A administração desses ativos financeiros é efetuada por meio de estratégias operacionais com base nas políticas e controles internos visando assegurar liquidez, segurança e rentabilidade.A Companhia não efetua aplicações em caráter especulativo, os resultados obtidos com estas operações estão condizentes com as políticas e estratégias definidas pela Administração.Estratégias específicas de mitigação de riscos financeiros em atendimento à Política de Gestão de Riscos Financeiros do Grupo EDP - Energias do Brasil, são realizadas periodicamente baseadas nas informações extraídas dos relatórios de riscos.As decisões sobre aplicações financeiras são orientadas por uma Política de Gestão de Riscos Financeiros da Companhia, que estabelece condições e limites de exposição a riscos de mercado avaliados por agências especializadas. A política determina níveis de concentração de aplicações em instituições financeiras de acordo com o rating do banco e o montante total das aplicações da Companhia, de forma a manter uma proporção equilibrada e menos sujeita a perdas.A Administração entende que as operações de aplicações financeiras contratadas não expõem a Companhia a riscos significativos que futuramente possam gerar prejuízos materiais.

27.3 Contabilidade de hedge (hedge accounting)A Companhia passou a qualificar desde 2011 determinados instrumentos financeiros para a contabilidade de cobertura (hedge accounting). Os derivativos de cobertura são registrados ao valor justo e os ganhos ou perdas são reconhecidos de acordo com o modelo da contabilidade de cobertura adotado e, para isso, os seguintes requisitos foram atendidos:(i) para a data de início da relação, existe documentação formal da cobertura;(ii) existe a expectativa de que a cobertura seja altamente eficaz;(iii) a eficácia da cobertura possa ser mensurada de forma confiável;(iv) a cobertura é avaliada numa base contínua e efetivamente determinada como sendo altamente efetiva ao longo do período da vida útil da estrutura de hedge accounting; e(v) em relação a cobertura de uma transação prevista, esta deve ser altamente provável e deve apresentar uma exposição a variações nos fluxos de caixa que poderia, em última análise, afetar o resultado.A Companhia utiliza-se de instrumentos financeiros de cobertura do risco de taxa de juros e variação cambial. Os derivativos que não se qualificam como de cobertura são registrados como para negociação.• Cobertura de fluxos de caixaA parte efetiva das variações do valor justo dos derivativos designados e que se qualifiquem como cobertura de fluxos de caixa é reconhecida no Patrimônio líquido - na rubrica Outros resultados abrangentes. Os ganhos ou perdas da parcela inefetiva da relação de cobertura são reconhecidos por contrapartida no resultado do exercício, no momento em que ocorre a inefetividade.Os valores acumulados no Patrimônio líquido transitam pelo resultado nos exercícios em que o item coberto afeta o resultado, entretanto, quando a transação prevista que se encontra coberta resulta no reconhecimento de um ativo ou passivo não financeiro, os ganhos ou perdas registrados no Patrimônio líquido são reconhecidos, por contrapartida, do custo inicial do ativo ou passivo.Quando um instrumento de cobertura expira ou é alienado, ou quando a relação de cobertura deixa de cumprir os critérios para a contabilidade de cobertura, qualquer ganho ou perda acumulado registrado em Patrimônio líquido na data mantém-se em Patrimônio líquido até que a transação prevista seja reconhecida em resultado. Quando já não é esperado que a transação ocorra, os ganhos ou perdas acumulados registrados por contrapartida de Patrimônio líquido são reconhecidos imediatamente no resultado.• EfetividadePara que uma relação de cobertura seja classificada como tal, deve ser demonstrada a sua efetividade. Assim, a Companhia executa testes prospectivos na data de início da relação de cobertura e em cada data de balanço, e retroativamente de modo a demonstrar a sua efetividade e que as alterações no valor justo do item coberto são compensadas por alterações no valor justo do instrumento de cobertura, no que diz respeito ao risco coberto. Qualquer inefetividade apurada é reconhecida no resultado no momento em que ocorre.• DesreconhecimentoInstrumentos financeiros são baixados desde que os direitos contratuais aos fluxos de caixa expirem, ou seja, a certeza do término do direito ou da obrigação de recebimento ou entrega de caixa ou título patrimonial. Para essa situação a Administração, com base em informações consistentes, efetua registro contábil para liquidação.A baixa pode acontecer em função de cancelamento, pagamento, recebimento ou quando os títulos expirarem.Em 1º de abril de 2011, a Companhia adotou metodologia de hedge accounting, tendo como item objeto os contratos de swaps. Por se tratar de hedge accounting classificado como de fluxo de caixa, as alterações geradas pela variação do MtM (mark-to-market), líquido dos juros provisionados, são reconhecidas diretamente no Patrimônio líquido em conta de Ajuste de Avaliação Patrimonial quando considerado efetivo. A diferença entre o valor justo e a taxa libor é a parcela inefetiva e, por consequência, é reconhecida no resultado.Em 2013, conforme a política de hedge da Energia Pecém, durante os testes de efetividade executados periodicamente verificou-se que, desde abril de 2013 para o Swap Tranche B e desde julho de 2013 para o Swap Tranche A, os swaps tornaram-se inefetivos devido ao comportamento das curvas futuras de mercado utilizadas para o cálculo do MtM, sendo os efeitos destas operações registrados no resultado desde respectivas datas.Os impactos dos ganhos e perdas desta transação de hedge accounting nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 foram os seguintes:

Resultado Patrimônio Líquido2015 2014 31/12/2015 31/12/2014

Derivativos com propósito de proteção Riscos cambiais 275.396 39.141 (6.962) (6.962) Riscos de taxas de juros e moeda (94.983) (61.635) (14.996) (14.809)Total 180.413 (22.494) (21.958) (21.771)

Miguel Nuno Simões Nunes Ferreira SetasPresidente

Luiz Otavio Assis HenriquesVice-Presidente

Henrique Manuel Faria Lima FreireConselheiro

Carlos Emanuel Baptista AndradeConselheiro

Miguel Celso Mateos VallesConselheiro

Álvaro Jorge Guerreiro de SouzaConselheiro

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Aos Administradores e AcionistasPorto do Pecém Geração de Energia S.A.

Examinamos as demonstrações financeiras da Porto do Pecém Geração de Energia S.A. (a “Companhia”) que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas.Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeirasA administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou por erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou por erro.Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

OpiniãoEm nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a

posição patrimonial e financeira da Porto do Pecém Geração de Energia S.A. em

31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com

as práticas contábeis adotadas no Brasil e as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting

Standards Board (IASB).

Outros assuntosInformação suplementar - Demonstração do Valor AdicionadoExaminamos, também a Demonstração do Valor Adicionado (DVA), referente ao exercício findo em

31 de dezembro de 2015, preparada sob a responsabilidade da administração da Companhia e apresentada como informação

suplementar, uma vez que as IFRS que não requerem a apresentação da DVA. Essa demonstração foi submetida aos mesmos

procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, está adequadamente apresentada, em todos os seus aspectos

relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

São Paulo, 2 de março de 2016

PricewaterhouseCoopers Valdir Renato Coscodai

Auditores Independentes Socio Contador

CRC 2SP000160/O-5 “S” CE CRC-1SP 165875/T-4 “S” CE

Luiz Otavio Assis HenriquesDiretor-Presidente

Stella Maris Moreira FuãoDiretora Adminstrativo e Finaceiro

Lourival Teixeira dos Santos SobrinhoDiretor de Construção e Operação

Leonardo Nery dos SantosGerente de Controladoria

Francisca Monica dos Santos GomesContadora - CRC 10182/O-0

28 Compromissos contratuais e Garantias

28.1 Compromissos contratuais

Em 31 de dezembro de 2015 a Companhia apresenta os compromissos contratuais, não reconhecidos nas demonstrações financeiras, que estão

apresentados por maturidade de vencimento.

Os compromissos contratuais referidos no quadro abaixo refletem essencialmente acordos e compromissos necessários para o decurso normal da

atividade operacional da Companhia, inclusive aqueles compromissos contratuais que ultrapassam a data final da concessão, atualizados com as

respectivas taxas projetadas e ajustados ao valor presente pela taxa que corresponde o custo médio de capital (WACC) do Grupo EDP.

As obrigações de compra incluem essencialmente responsabilidades relacionadas com contratos de longo prazo relativos ao fornecimento de produtos e

serviços no âmbito da atividade operacional da Companhia.

31/12/2015 31/12/20142016 2017 a 2018 2019 a 2020 A partir de 2021 Total geral Total geral

Responsabilidades com locações operacionais 18.977 25.130 2.251 4.543 50.901 4.925Obrigações de compra Materiais e serviços 317.293 115.490 53.767 36.905 523.455 517.022Juros vincendos de empréstimos e financiamentos 136.530 213.071 140.509 124.442 614.552 639.031

472.800 353.691 196.527 165.890 1.188.908 1.160.978

Os compromissos contratuais referidos no quadro abaixo refletem os mesmos compromissos contratuais demonstrados acima, todavia, estão atualizados

com as respectivas taxas de indexação na data base de 31 de dezembro de 2015, ou seja, não descontados a valor presente.

31/12/2015 31/12/20142016 2017 a 2018 2019 a 2020 A partir de 2021 Total geral Total geral

Responsabilidades com locações operacionais 21.700 25.913 2.815 5.022 55.450 7.208Obrigações de compra Materiais e serviços 267.100 100.992 50.657 39.583 458.332 551.689Juros vincendos de empréstimos e financiamentos 137.640 255.489 200.358 222.345 815.832 758.272

426.440 382.394 253.830 266.950 1.329.614 1.317.169

28.2 Garantias

Tipo de garantia oferecida Modalidade 31/12/2015 31/12/2014

Depósito CaucionadoAções judiciais 332 320Empréstimos e financiamentos 20.375 60.547

Fiança Bancária Empréstimos e financiamentos 120.369 60.547Fiança corporativa Empréstimos e financiamentos 327.468Recebíveis Empréstimos e financiamentos 1.253.128Notas Promissórias Empréstimos e financiamentos 2.236.362 2.137.199Penhor de Ações Empréstimos e financiamentos 2.286.193 1.886.872Seguro garantia Ações judiciais 66.566

6.310.793 4.145.485

29 Cobertura de seguros

A Companhia mantém apólices de seguros com coberturas determinadas por orientação de especialistas e regidas por norma de contratação e

manutenção de seguros aprovado pela Diretoria do Grupo EDP - Energias do Brasil. A contratação de seguros leva em consideração a natureza e o grau

de risco, por montantes considerados suficientes para cobrir eventuais perdas sobre seus ativos e responsabilidades.

As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo da revisão das demonstrações financeiras e, consequentemente, não

foram analisadas pelos auditores independentes.

Os principais valores em risco com coberturas de seguros são:

31/12/2015 31/12/2014Valor em risco Limite máximo de indenização Valor em risco Limite máximo de indenização

Subestações 48.7592.147.640 5.125.219 2.780.384

Usinas 4.006.899

Responsabilidade civil 50.000 50.000 113.500 113.500

Transportes (materiais) 8.110 8.110 13.278 13.278

Transportes (veículos) 1.600 1.600 1.000 1.000

Acidentes pessoais 36.915 (*)

Lucros cessantes 1.771.998 450.000 4.209.089 2.343.677

(*) Em acidentes pessoais o valor de indenização será de 24 vezes o salário do colaborador, sendo um limite mínimo de R$51 e o limite máximo de R$517.

A Companhia possui seguro patrimonial da usina onde, dentre os itens segurados, destacam-se: máquinas e equipamentos de geração e transmissão de

energia elétrica.

A EDP - Energias do Brasil possui cobertura de Responsabilidade Civil estendida para a Companhia com os limites conforme apresentados abaixo:

(i) Responsabilidade civil ambiental, com cobertura de até R$17.572; e

(ii) Responsabilidade civil de administradores e diretores, com cobertura de até R$77.565.

30 Transações não envolvendo caixa

Em conformidade com o CPC 03 (R2) as transações de investimento e financiamento que não envolveram o uso de caixa ou equivalentes de caixa não

devem ser incluídas na demonstração dos fluxos de caixa.

No exercício, a Companhia integralizou capital social no montante de R$399.321 por meio de créditos com a ENEVA S.A. em contrapartida da rubrica de

Fornecedores no valor de R$211.040 e Empréstimos a pagar no valor de R$188.281. Esta atividade não envolveu movimentação de caixa e, portanto, não

estão refletidas na demonstração do fluxo de caixa.

31 Eventos subsequentes

31.1 Renovação de Licença de Operação - LO

Em 20 de janeiro de 2016 foi publicada, no Diário Oficial do Estado do Ceará, a renovação da Licença de Operação referente à UTE Porto do Pecém I

junto à Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE. A nova Licença de Operação (L.O. nº 1023/2015-DICOP-GECON) será válida até 16 de

dezembro de 2018 (Nota 1.2).

Segue abaixo quadro contendo as principais informações a respeito dos derivativos da Companhia:

Nocional USD Nocional R$ Valor justo Efeitos no ResultadoDescrição Contraparte Início Vencimento Posição 31/12/2015 31/12/2014 31/12/2015 31/12/2014 31/12/2015 31/12/2014 2015 2014SwapAtivo

Citibank 02/04/2012 01/10/2021Libor 6M 115.407 146.826 458.500 389.999 515.040 390.245

Passivo Pré 5,79% a.a. 115.407 146.826 458.500 389.999 588.068 453.568 47.949 29.443- - - - (73.028) (63.323) (47.949) (29.443)

AtivoCitibank 02/04/2012 01/10/2024

Libor 6M 138.172 119.911 548.944 318.508 442.189 319.238Passivo Pré 5,82% a.a. 138.172 119.911 548.944 318.508 528.938 387.038 47.034 32.192

- - - - (86.749) (67.800) (47.034) (32.192)NDFsCompra

Citibank 15/05/2015 16/05/2016BRL/USD 3,3529 38.753 158.329 28.538

Venda (28.538)28.538 -

CompraCitibank 13/11/2015 16/11/2016

BRL/USD 3,2042 BRL/USD 3,2012 BRL/USD 4,2250 52.925 173.512 49.802Venda (6.477)

6.477 -Compra

HSBC 15/05/2015 16/05/2016BRL/USD 3,3527 6.746 28.172 702

Venda (702)702 -

CompraHSBC 16/11/2015 03/10/2016

BRL/USD 4,1760 BRL/USD 4,0123 54.333 184.859 37.363Venda (37.363)

37.363 -Compra

Goldman Sachs 15/05/2015 16/05/2016BRL/USD 3,3541 38.753 159.899 28.523

Venda (28.523)28.523 -

CompraBTG Pactual 13/11/2015 16/11/2016

BRL/USD 3,9610 BRL/USD 3,7540 BRL/USD 3,7541 81.059 305.765 39.252Venda (9.247)

9.247 -Compra

Banco Citibank 14/11/2013 15/05/2015USD 50.000 100.000 132.810 234.260 16.758 8.738

Venda R$ (6.815)6.815 8.738

CompraBanco Citibank 13/11/2014 16/11/2015

USD 45.000 119.529 1.722 1.722Venda R$ (41.604)

41.604 1.722Compra

Goldman Sachs 13/11/2014 13/11/2015USD 89.105 236.681 15.358 15.358

Venda R$ (83.652)83.652 15.358

CompraBTG Pactual 14/11/2013 15/05/2015

USD 144.783 339.169 31.554 13.323Venda R$ (26.258)

26.258 13.323Compra

HSBC 01/10/2015 15/05/2015USD 7.481 6.218

Venda R$ (6.217)6.217 -

Total 24.403 (65.731) 180.413 (22.494)