[04 - Outubro 2010]

Revista ZonaBasket [04 – Outubro de 2010]

1

Conteúdo

Who is John Wall? ......................................................................................................................... 6

Selecção Nacional Basquetebol Portugal ...................................................................................... 8

WNBA – Seatle Storm .................................................................................................................... 9

OS DOIS PORTUGUESES NO MUNDIAL........................................................................................ 11

NBA Elite 11 ................................................................................................................................. 13

NBA 2K11 ..................................................................................................................................... 15

NBA JAM ...................................................................................................................................... 16

Hakeem “The Dream” Olajuwon ................................................................................................. 19

QUIZ ............................................................................................................................................. 21

User: Rajon Rondo ....................................................................................................................... 22

6 Meses de ZonaBasket ............................................................................................................... 23

Esta revista foi feita e editada por utilizadores do fórum zonabasket.net, todos nós

trabalhamos nesta edição de modo voluntário de modo a que o resultado final fosse do agrado

dos utilizadores do fórum e dos fans da modalidade.

Nenhum de nós é especialista, por isso erros, imperfeições e imprecisões podem decorrer em

todos os pontos da revista. Caso isso aconteça nós pedimos desculpa pois obviamente foi sem

intenção. O Nosso objectivo é tentar fazer algo de qualidade que seja de leitura fácil e

agradável para todos.

Boa leitura e dê o seu feedback no nosso fórum.


2

Moncho e as pressões

Moncho Lopez, seleccionador dispensado pela Federação Portuguesa de Basquetebol, confessou não ter ficado surpreendido com a rescisão de contrato, por ter conhecimento de "pressões" sobre o presidente Mário Saldanha.

"Ele confidenciou-me que havia dificuldades, pressões que eu desconhecia sobre a federação pela minha duplicidade de cargos, enquanto seleccionador e como treinador do FC Porto" - afirmou Moncho.

Pois a qualidade é o que mais importa!

Ainda há esperança

para Portugal

Portugal viu as suas possibilidades de chegar ao

Europeu de basquetebol de 2011 aumentarem.

Tudo devido ao facto de a FIBA Europa ter

aumentado o número de participantes no

torneio de 16 para 24 países.

A selecção portuguesa vai

assim disputar com a Finlândia

e a Hungria, entre 3 e 18 de

Setembro do próximo ano, as

duas últimas vagas para o

torneio, a disputar na Lituânia.

Não são campeões…

mas ganham como tal

Falamos da selecção turca que participou no campeonato do

mundo de basquetebol, precisamente na Turquia. Apesar de

terem ficado no segundo lugar, os jogadores turcos receberam

nada mais, nada menos do que 500 mil euros cada um e ainda

um apartamento avaliado em 200 mil euros, oferecidos por um

empreiteiro de Istambul.

Quique dá Kobe

como exemplo…

O técnico espanhol de futebol Quique Flores

(que já treinou o SL Benfica) utilizou as

palavras da estrela da NBA Kobe Bryant para

mostrar aos seus jogadores a importância da

defesa – ‘Dou como exemplo aos meus jogadores as

declarações de Kobe Bryant, em que dizia que os títulos

ganham-se a partir da defesa. E se é uma pessoa com o

seu nível a dizê-lo, podemos adaptar as suas palavras à

nossa equipa. Ser bom e solidário é fundamental no

desporto.’ – afirmou Quique.

C.J Watson ameaçado de

morte por… Mayweather

Floyd Mayweather, considerado por muito como o melhor

pugilista da actualidade, terá alegadamente ameaçado de morte

a sua ex-mulher e C.J Watson, base dos Chicago Bulls.

Tudo isto dever-se-á ao facto do

basquetebolista ter enviado

mensagens para o telemóvel da ex do

pugilista e este não terá gostado.

Mayweather terá agredido a mulher e

ameaçado de morte a ambos.

Allen Iverson mais longe

da China

Allen Iverson já não deverá ir jogar na China. O

veterano base terá exigências financeiras demasiado

elevadas para a equipa chinesa. Iverson continua ainda

com esperanças em continuar na NBA.


3

Pippen vai ter

estátua

Depois de Michael

Jordan, agora é a

vez de Scottie

Pippen ter direito

a uma estátua

com a sua

imagem no

pavilhão dos

Chicago Bulls.

O micro, as mulheres e…

Ninguém para Dennis Rodman! Quase a atingir meio século de vida, o

jogar mais excêntrico da NBA de todos os tempos continua a fazer das

suas…

Desta vez, a ex-estrela dos Bulls, decidiu juntar-se a

seis mulher num quarto de um hotel levando consigo

um micro. Sim, deverá estar a pensar para quê um

micro. Se pensou que o micro serviu para ‘narrar’ a

orgia para todo o hotel, parabéns, acertou!

È caso para dizer que nem aos 50 Rodman ganha juízo

nem nos pára de surpreender.

Billups quer ser dirigente

O base dos Denver Nuggets

Chauncey Billups manifestou o

desejo de tornar General

Manager de uma equipa da

NBA. O ex-Detroit apontou

Joe Dumars (actual GM dos

Pistons), como um exemplo a

seguir.

Delonte

West

castigado

por 10

jogos

A época ainda está

longe de arrancar e

Delonte West já

arrancou uma

castigo…

O base declarou-se

culpado esconder e

transportar uma arma

de fogo. Irá falhar os

10 primeiros jogos da

NBA… um grande

arranque sem dúvida!

Banco BBVA patrocina NBA

Depois da WNBA, chega a hora da NBA ter um banco oficial. O

Grupo BBVA, gigante espanhol de serviços financeiros, assinou um

acordo com a NBA para patrocinar a liga americana de

basquetebol.

O patrocínio renderá cerca de 16 milhões de euros à NBA no

primeiro ano, devendo aumentar nos seguintes. O patrocínio

abrange também a D-League.

“Muralha da china”

regressa… mas só a meio gás!

O poste chinês do Houston Rockets, Yao

Ming, está de regresso aos palcos da NBA

depois de um ano de ausência. No entanto,

de forma a prevenir novas lesões, Yao não

poderá jogar mais do que 24 minutos por

jogo… pelo menos durante a fase regular da

NBA! Nos Playoffs (se lá chegarem), a

conversa será outra.


4

Espera-se uma época com muitas alterações na tabela classificativa da NBA.

Na conferência de Este, Boston Celtics, Orlando Magic. Chicago Bulls e claro, os Miami

Heat, deverão lutar pelas primeiras posições da temporada regular, e muito

provavelmente, uma destas quatro equipas acabará por vencer a conferência.

Já no Oeste, os dois crónicos candidatos devem andar na corrida pelo título de

conferência. Os actuais campeões Los Angeles Lakers e os San Antonio Spurs deverão

ter a companhia dos Dallas Mavericks e dos Houston Rockets, enquanto os Thunder de

Kevin Durant deverão tentar também entrar nessa luta.

Mas as atenções da época deverão estar voltadas para a equipa sensação do

momento, os Miami Heat. Irá o novo ‘Big 3’ da NBA derrotar Boston Celtics e terminar

com o domínio dos Lakers?

Algumas equipas poderão cair vários patamares este ano. A maior queda deverá ser a

dos Cleveland Cavaliers, depois da saída de LeBron James. Depois de ficarem no

primeiro lugar da fase regular, os Cavs poderão este ano ter muitas dificuldades para

entrar nos playoffs.

Quem também poderá cair são os Phoenix Suns, não só pela saída de Stoudemire mas

também pelo crescimento de várias equipas no Oeste, como Rockets, Thunder, Trail

Blazers e até mesmo os Memphis Grizzlies.

Mas as piores equipas da NBA deverão continuar a ser os Timberwolves, os Kings ou

até mesmo os Indiana Pacers.

Finalmente os destaques individuais: O prémio de MVP da temporada tem três

crónicos candidatos – Kobe Bryant, LeBron James e Dwyane Wade. Mas a eles, novos

nomes poderão juntar-se. Kevin Durant está na linha da frente e é um sério candidato,

tal como Dwight Howard, enquanto Rajon Rondo poderá ficar à espreita.

Venha o que vier, aconteça o que acontecer, uma coisa é certa: no dia 26 de Outubro

de 2010, a melhor liga de basquetebol do Mundo está de volta e com ela irá trazer

espectáculo, diversão, momentos do melhor basquetebol que existe e de certeza,

muita, muita emoção.


5

Créditos e agradecimentos

Textos:

Armando M4: Toronto Raptors, Milwaukee Bucks, Atlanta Hawks e Orlando Magic;

Carpinter: Detroit Pistons, Charlotte Bobcats e Washington Wizards;

manu-ginobili: Chicago Bulls, Indiana Pacers, Denver Nuggets e Los Angeles Lakers;

Mesou: New Jersey Nets, Houston Rockets, San Antonio Spurs, Utah Jazz, Sacramento Kings e Minnesota

Timberwolves;

Micka – The Answer: Philadelphia 76ers, Miami Heat, Memphis Grizzlies, Oklahoma City Thunder, Golden State

Warriors, New York Knicks, Los Angeles Clippers (parceria) e New Orleans Hornets (parceria);

Rajon Rondo: Boston Celtics e New Orleans Hornets (parceria);

ReNaTo: Dallas Mavericks, Portland Trail Blazers e Los Angeles Clippers (parceria);

Steve_nash13: Cleveland Cavaliers e Phoenix Suns;

Tratamento visual: Micka – The Answer

Agradecimentos especiais:

Agradecemos especialmente aos utilizadores do ZonaBasket.net:

RoyRoyC, pela sua ajuda na realização da previsão da equipa dos New Jersey Nets;

Hazu, pela sua ajuda na realização da previsão da equipa dos Houston Rockets;

Font_aka_ELD, pela sua ajuda na realização da previsão da equipa dos San Antonio


6

Who is John Wall?

ohnathan Hildred Wall, mais conhecido como John Wall, nasceu a 6

de Setembro de 1990 em Raleigh na Carolina do Norte. No Liceu de

Word of God (Carolina do Norte), foi considerado um dos melhores

jogadores de basquetebol da escola e levou a Word of God às finais

do campeonato estadual de 2008 da Carolina do Norte, mas acabaram por

perder para o Liceu de United Faith Christian Academy por 56-53, depois de

um adversário acertar um lançamento no final do jogo neste jogo Wall

anotou 11 pontos.

Depois de concluir o liceu, Wall, chegou a ser

apontado com um possível prospect no draft de

2009 antes de ser declarado inelegível devido a

idade e os requisitos de entrada na NBA, resultado,

decidiu jogar por John Calipari e os Kentucky

Wildcats.

Percurso na NCAA

John Wall não pôde participar no primeiro jogo oficial da equipa no

torneio da NCAA, mas o seu substituto, Eric Bledsoe que fez 24

pontos e deu conta do recado. John Wall no seu primeiro jogo oficial,

contra os Miami Redhawks, teve o lançamento da Vitória, com menos

de 5 segundos para jogar. Wall terminou o jogo com 19 pontos, 5

assistências, 3 roubos de bola e 2 ressaltos. O jogo terminou 72-70 (39-

36 ao intervalo a favor de Miami).

No dia 21-11-09, contra a universidade de Rider, Wall fez o seu primeiro

duplo-duplo marcando 21 pontos e distribuindo 11 assistências e ainda

apanhou 6 ressaltos, numa vitória por 92-63.

Durante o resto da época John Wall esteve regular, e quando estava em

um dia não, estavam lá os seus

colegas DeMarcus Cousins e

Patrick Patterson para o

ajudarem.

O ‘Big Three’ de Kentucky, formado

por John Wall, DeMarcus Cousins e

Patrick Patterson, levou-os a um

recorde de 35-3 e o primeiro lugar na

NCAA. Correspondendo as expectativas

os prémios eram aguardados e foi com

normalidade que ganhou o premio ‘2010

SEC Basketball Player of the Year’ e ‘first team All

American’, mas a sua equipa acabou eliminada do torneio pela universidade de West Virgínia.

20 anos - 1.93 metros - 88 kg - Point Guard


7

Durante a época, John Wall ajudou os Kentucky Wildcats a bateram alguns recordes como:

A primeira equipa do Basquetebol Universitário a estabelecer 2000 vitórias, ao vencerem os

Drexel Dragons em 21 de Dezembro.

O Treinador, John Calipari bateu recorde de mais vitórias consecutivas como treinador de

Kentucky no seu primeiro ano, estabelecendo um recorde de 19-0.

Draft ‘10

Na Quinta-feira, 24 de Junho de 2010, John Wall esperava ser a primeira escolha do Draft. O base da

universidade de Kentucky era visto como a maior promessa do Draft, mas Evan Turner, também podia

sonhar com esse prazer. As dúvidas acabaram quando David Stern disse:

‘With the first pick in the 2010 NBA Draft, the Washington Wizards select John Wall from the

University of Kentucky’

John Wall de 1,93 m, com 88.5 kg, é o primeiro jogador história de Kentucky a ser escolhido em 1º lugar

no Draft.

John Wall ainda viu os seus

companheiros de equipa a serem

escolhidos todos na 1ª ronda.

DeMarcus Cousins (5ª), Patrick

Patterson (14ª) Eric Bledsoe (18ª) e

Daniel Orton (29ª) escolha.

O treinador dos Kentucky Wildcats

tem deixado um rasto de êxito na

preparação de jogadores para a

NBA. Senão vejamos: os últimos dois

Rookies do ano - Derrick Rose (2008)

e Tyreke Evans (2009) passaram

pelas mãos dele em Memphis.

Será que ele vai conseguir pela terceira vez seguida treinar um futuro Rookie do Ano?


8

Selecção Nacional Basquetebol

Portugal

Depois da prestação fraquíssima da Selecção Nacional

de Séniores Masculinos na Fase de Qualificação para o

Europeu de 2011, era tempo de pensar sobre a nova

época e das mudanças que eram necessárias fazer.

Primeiro de tudo era resolver a questão do treinador. Os

adeptos portugueses há muito que contestavam o

seleccionador, pois os resultados não apareciam e era

mais do que tempo de mudar! Assim foi, e a FPB decidiu

então, renunciar o seleccionador até aquele momento,

Moncho Lopez, do cargo que lhe fora atribuído. Ainda

assim, a federação fez um balanço negativo da estadia de Moncho Lopez como seleccionador

nacional. A principal razão para a dispensa de Moncho Lopez foi o FC Porto, equipa também

treinada por Moncho. Saldanha, em declarações disse que era impensável treinar uma equipa

e uma selecção, pois destabiliza a selecção nacional.

Até ao momento ainda não há decisão de quem será o próximo seleccionador nacional, pelo

que se especula bastante sobre a entrada do treinador português, Mário Palma que levou a

equipa da Jordânia pela primeira vez a um Mundial.

Selecção ainda com hipóteses para o Europeu 2011

Depois da Fase de Qualificação não ter corrido das melhores maneiras à nossa selecção, os

portugueses e adeptos deste desporto ficaram inconformados, pelo que a FibaEurope declarou

que ainda existem vagas para o Europeu, tendo o número de selecções sido alargado para 24.

Para Portugal passar à fase final do Europeu 2011, terá de defrontar a Hungria e a Finlândia,

num grupo onde passarão os dois

primeiros ao Europeu. Há grande

expectativa para estes dois encontros e

para a passagem dos “tugas” ao Europeu

na Lituânia, pelo que se Portugal não

ficar entre os dois primeiros será uma

grande desilusão para todos os

portugueses apoiantes desta

modalidade.


9

WNBA – Seattle

Storm

As Seattle Storm são as

novas Campeãs da

WNBA! Depois de 5 anos

sem passarem da

primeira ronda dos

Playoff’s, a equipa

liderada pela MVP Lauren

Jackson e pela base Sue

Bird, conquistaram de

novo o troféu mais

desejado. As Storm

ganham assim o seu 2º

título desde a sua

existência, pois já tinham

ganho em 2004. As

finalistas derrotadas

foram as Atlanta Dream

que não conseguiram

ganhar nenhum jogo da

série, saindo derrotadas

nos 3 primeiros jogos por,

respectivamente, 77-79,

84-87 e 87-84. Apesar de

não ganharem nenhum

jogo nas Finais, as Dream

foram grandes

adversárias, contando

com a capitã Angel

McCoughtry a alto nível e

também Castro Marques

mostrou grande vontade

de vencer e fez todos os

possíveis para sair

vitoriosa, o que não

aconteceu.

Antes de conseguirem

chegar às Finais, estas

duas equipa tiveram que

defrontar e derrotar

outras equipas candidatas

ao título, como as Los

Angeles Sparks de

Candace Parker, Ticha

Penicheiro e Tina

Thompson, as Phoenix

Mercury de Diana Taurasi

(por parte das Storm) e as

Indiana Fever de Tamika

Catchings (por parte das

Dream).

Lauren Jackson, uma das

capitãs da equipa de

Seattle, conseguiu uma

‘dobradinha’ individual,

ganhando o troféu de

MVP da fase regular e de

MVP das Finais. As Storm

podem muito bem

agradecer à australiana,

mas também a Sue Bird,

Swin Cash e companhia.


10

Outros troféus individuais do ano:

Melhor Defensor do Ano – Tamika Catchings (Indiana)

Most Improved Player – Leilani Mitchell (New York)

Sexta Jogadora do Ano – DeWanna Bonner (Phoenix)

Rookie do ano – Tina Charles (Connecticut)

Treinador do ano – Brian Agler (Seattle)

Sportsmanship Award – Tamika Catchings (Indiana)

Jogadora com mais pontos – Diana Taurasi (Phoenix)

Jogadora com mais assistências – Ticha Penicheiro (Los Angeles)


11

OS DOIS PORTUGUESES NO MUNDIAL

No passado mês de realizou-se em solo turco o

Mundial de basquetebol e apesar da selecção

portuguesa não ter conseguido marcar

presença, dois treinadores portugueses

marcaram a presença lusitana em terras turcas,

falo de Luís Magalhães e Mário Palma, o

primeiro como seleccionador de Angola, o

segundo ao comando da Jordânia.

Ambos estiveram inseridos no mesmo grupo

(A), mas os dois tiveram sortes diferentes,

enquanto Luís Magalhães conseguiu levar

Angola aos oitavos-de-final, Mário Palma não

conseguiu passar o seu grupo e acabou mesmo

a sua participação no Mundial só com derrotas.

Magalhães coloca Angola entre os

16 melhores

Partindo como outsider do Grupo A, a selecção

orientada por Luís Magalhães tinha como

aspiração conseguir a passagem à fase seguinte,

e a tarefa não era nada fácil, num grupo muito

equilibrado, partiam com vantagem fase à

Jordânia, mas atrás de Sérvia e Argentina e com

ligeira desvantagem face a Alemanha e Austrália.

A estreia não podia ser pior, perderam por 44-94

perante uma Sérvia fortíssima, e aí pensou-se

que esta equipa não estaria a altura dos

pergaminhos perante o equilíbrio demonstrado

nos outros jogos do grupo. Nada mais errado, no

segundo dia Luís Magalhães bateu confortavelmente o compatriota Mário Palma (Jordânia) por 79-65 e

os angolanos recuperaram a esperança. No dia seguinte tinham pela frente a poderosa Argentina e a

derrota por 70-91 não foi surpresa. O próximo jogo seria fundamental, e era com a Alemanha, se Luís

Magalhães derrotasse os Alemães sabia que teria direito a pelo menos mais um jogo, senão no dia a

seguir teria o seu último jogo neste Mundial. E num jogo muito equilibrado a equipa comandada pelo

treinador português teve o prémio merecido pela boa campanha e empenho que mostrou no jogo,

venceu a Alemanha por 92-88 e garantiu a passagem à próxima fase no confronto directo. Faltava só o

jogo com Austrália para decidir que ficava em 3º do grupo e por consequente evitava os Estados Unidos

nos oitavos. A verdade é que nesse jogo a equipa não esteve tão bem como no dia anterior e perderam

por 55-76, sabendo assim que jogariam os oitavos com os temidos Estados Unidos.

Sem nada a perder Luís Magalhães sabia bem o quão difícil seria a tarefa, mas chegado até aqui por que

não continuar a acreditar, mas a verdade é que não conseguiram estar a altura para a selecção norte-

americana que viria a ganhar o Mundial, pois perderam por esclarecedores 66-121.

Nota + para a participação de Luís Magalhães no Mundial


12

Mário Palma sai do Mundial só com derrotas

O outro português orientava a equipa

menos cotada deste grupo e o objectivo

seria pelo menos uma vitória e talvez fugir

ao último lugar do grupo.

O Mundial até nem começou mal a Mário

Palma e esteve mesmo perto de realizar a

primeira surpresa do Campeonato ao

serviço da Jordânia, mas acabaram por

perder pela margem mínima frente à

Austrália (75-76). Mas a derrota escassa

perante um adversário de um patamar

superior e a consequente boa exibição

deixavam antever um bom Mundial por

parte dos comandados de Mário Palma. Na jornada seguinte, e n duelo lusitano de treinadores

acabariam por perder perante Angola por 65-79, num jogo onde não conseguiram mostrar o que tinham

realizado no dia anterior. E na terceira jornada foram mesmo “cilindrados” por uma selecção da Sérvia

fortíssima, pois perderam por esclarecedores 69-112. A partir daí e com o apuramento praticamente

impossível, era tentar a tão desejada vitória, a qual não chegou a aparecer: no quarto jogo deram boa

réplica à Argentina mas acabaram por perder por 79-88, e no último dia não conseguiram fugir ao

último lugar do grupo e perderam contra a Alemanha por 73-91.

Nota +/- para a participação de Mário Palma no Mundial

JORDÂNIA 65-79 ANGOLA

No segundo dia do Mundial, houve um duelo lusitano, a

Jordânia de Palma defrontava a Angola de Magalhães, e o

encontro trazia muita expectativa pois ali se podia decidir

muito do destino das duas selecções na prova, como se

veio posteriormente a confirmar. Os três primeiros

períodos não correram de feição à selecção orientada por

Luís Magalhães, e a Jordânia partia em vantagem para o

derradeiro período mas com um melhoramento substancial

os comandados por Magalhães passaram a estar por cima

do encontro e a comandar a seu belo prazer a partida, este

aumento substancial da selecção de Luís Magalhães

também teve muito a ver com a menor intensidade e mais

erros dos comandados de Mário Palma.

O jogo por períodos: 17-16; 18-13; 12-17; 18-33.


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NBA Elite 11

A série NBA LIVE que nos tem acompanhado ao longo de

vários anos chegou finalmente ao fim, pelo menos na sua

terminologia, passando agora a denominar-se por NBA

Elite 11.

Com esta nova abordagem, a produtora espera refrescar e revolucionar a maneira

como os jogos de basquetebol

são jogados. Para esse efeito a

EA confia numa nova

abordagem tecnológica, um

novo esquema de controlos e

um sistema de física em tempo

real.

Estas novas implementações têm

como finalidade uma

recriação virtual mais

precisa e real, nunca vista

anteriormente. A imersão do

jogador será ainda maior,

onde podemos controlar

cada movimento efectuado,

desde o drible, afundanços,


14

bloqueios, roubos de bola e muito mais.

Utilizando os princípios de design da EA SPORTS, NBA Elite sofreu uma renovação total,

para tentar alcançar a concorrência do NBA 2K, no entanto o que mais chama a

atenção é a reestruturação na carreira, agora chamada “Become Legendary”. Como de

costume, criará seu jogador e o editará com base em uma série de atributos — altura e

peso que têm influência directa no teu desempenho dentro de Campo.


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Outra implementação do jogo e ‘Hands-on-Controle’ em que o Analógico direito e a tua

mão e o Analógico esquerdo são os teu pés. E isto será aplicado a qualquer modo de

jogo.

NBA 2K11

A 2K Sports continua a se aplicar a fundo para criar um jogo quase perfeito.

O ano passado, NBA 2K10, foi o jogo de basquetebol mais vendido em todas as plataformas e este ano a aposta é no mesmo.

Pela primeira vez, a Lenda Viva do basquetebol internacional, Michael Jordan é a capa oficial do jogo! MJ23 raramente deu a cara a este tipo de inovações, mas a 2K apostou e segurou da melhor maneira este grandioso homem!

Por isso, vai ser possível jogar, pela primeira vez, com todas as equipas antigas, como os Bulls de Jordan, os Lakers de Magic ou os Celtics de Bird! A 2K Sports anunciou também que NBA 2K11 terá um modo ‘single player’ que permitirá que os jogadores desenvolvam a carreira do magno Michael Jordan. Chamado de “MJ: Creating A Legend”, os jogadores só terão acesso a esta funcionalidade depois de completarem todos os 10 objectivos do

“The Jordan Challenge”, que são momentos marcantes da carreira do jogador, contando por exemplo com os 69

http://kotaku.com/5593932/the-ten-games-of-nba-2k11s-jordan-challenge

http://kotaku.com/5593932/the-ten-games-of-nba-2k11s-jordan-challenge


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pontos contra os Cleveland ou os 35 pontos e 6 lançamentos de 3 pontos em meio tempo contra os Portland. Assim que cumprirem estes pré-requisitos (de dificuldade bem elevada), Michael Jordan poderá ser escolhido no modo “My Player”, introduzido pela 2K em NBA 2K10. No entanto, ele não começará como uma estrela do basquetebol. A média de Jordan será de apenas 79 pontos e o objectivo

será exactamente transformá-lo no maior jogador de basquete de todos os tempos (com qualquer equipa que quisermos)! Será possível tanto recriar os passos de Jordan com o N° 23 dos Chicago Bulls ou pelos Portland Trail Blazers (equipa que não o escolheu no Draft da NBA de 1984) ou até mesmo colocá-lo para jogar pelos Charlotte Bobcats (equipa da qual é dono).

Em termos de jogabilidade, a 2K inovou e de que maneira o seu modo ‘My Player’, modo que promete bastante. Também inovou no próprio controlo de movimento do ‘user’ que vai ter 100% de posse no seu jogador, controlo de pés e de mãos para fazer todos os lançamentos, passes e dribles possíveis. O realismo da apresentação do jogo é impressionante, parecendo mesmo que estamos dentro do próprio ecrã. Outra promessa da empresa, é a melhoria significativa do modo ‘On-line’ onde os ‘users’ vão puder jogar contra outros que não conhecem ou entre amigos de uma forma mais animada e real. As expectativas estão altíssimas e todos esperam que este seja sem dúvidas, o melhor jogo de

basquetebol do Mundo!


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NBA JAM

BOOOOOOM-SHAKA-LAKA! Pois é, dia 5 de

Outubro os fãs vão poder pôr as mãos no

clássico NBA Jam mas exclusivamente para

Wii, mas a EA também irá disponibilizar

três modos gratuitos do jogo em HD - Play

Now, Classic e Campanha Online - junto

com o NBA Elite 11 para PlayStation 3 e

XBox 360.

No entanto o jogo completo será apenas destinado à Wii, o que não agradou muitos dos fãs, mas algumas features do jogo poderão ser um trunfo para que NBA Jam se torne num dos grandes regressos deste ano às consolas.

Mas antes de falarmos das características principais do jogo vamos conecher um

pouco da história e do gameplay deste clássico para consolas.

Originalmente desenvolvido pela Midway

em 1993, NBA Jam - um jogo de basket

dois contra dois (2on2) - foi um dos

primeiros jogos de basket a ser criados e

ainda por cima com as licenças das equipas

e jogadores da NBA, para além de os

jogadores estarem parecidos com a

realidade.

Uma das principais características do jogo é a sua natureza exagerada – os jogadores saltam muitas vezes acima da sua própria altura fazendo afundanços que desafiam os recursos humanos e as leis da física. Não existem faltas, lances livres ou quaisquer violações excepto o goaltending ou o tempo de ataque. O jogo tem outra característica chamada


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“on fire” que se dá quando o jogador acerta três vezes no cesto fica “on fire” aumentando a velocidade e a capacidade de tiro, até que a equipa adversária consiga um cesto ou até que o jogador acerte no cesto três vezes consecutivas enquanto “on fire”.

O jogo tem outras características especiais como os “easter eggs” que podem ser desbloqueados fazendo combos ou há medida que completam objectivos do jogo, sendo que poderemos mesmo jogar um jogo com jogadores especiais, como desde do presidente dos EUA até ao actor norte-americano Will Smith.

O dia do tão esperado regresso de NBA Jam está já aí ao bater da porta, e o retorno de um dos

maiores clássicos dos videojogos promete fazer as delícias dos fãs e de todos os amantes dos

videojogos.


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Hakeem “The Dream” Olajuwon

Início:

Hakeem Abdul Olajuwon nasceu em Lagos,

na Nigéria a 21 de Janeiro de 1963 e é uma

lenda do basquetebol da NBA pelas suas

jogadas impressionantes. Hakeem jogou

como poste, principalmente nos Houston

Rockets, tendo uma curta passagem pelos

Toronto Raptors. Antes de ter optado pelo

basquetebol jogou futebol e ainda

andebol, tendo começado a praticar o

basquetebol a partir dos 15 anos, e desde

então é um apaixonado por este grande

desporto. Mudou-se para os Estados

Unidos e jogou basquetebol na

Universidade de

Houston

fazendo uma

dupla temível

com Clyde

Drexler. Entrou

para a NBA no

famoso Draft de

1984 na 1st

Pick, à frente de

Michael Jordan,

Charles Barkley e John Stockton.

NBA – Houston Rockets:

Como foi acima dito, foi escolhido na 1st Pick do

Draft de 1984 pelos Rockets. Chegou à equipa para

fazer dupla com Ralph Sampson, que tinha sido o

Rookie Of The Year do ano anterior, formando assim

o famoso “Twin Towers”. Na sua 1ª temporada teve

médias de 20.6 pontos, 11.9 ressaltos e 2.9 abafos

por jogo. Nesse ano foi o 2º colocado na corrida para

o Rookie Of The Year, sendo só superado por Michael

Jordan. Em 1986, surpreendeu o país ao levar os

Rockets a um score de 51-31 e ainda a uma final da

NBA, tendo sido derrotados pela lendária equipa de

86 dos Celtics.

Na temporada 1997/98, Ralph Sampson foi trocado

para os Warriors, deixando a liderança da equipa

para Hakeem. Levou novamente a equipa aos Playoffs, e mesmo com a incrível média de 37.5

ppj e 16.8 rpj, tendo marcado 150 pontos nos 4 jogos da 1ª Ronda contra os Mavericks, foi

eliminado. Na seguinte temporada, a equipa decepcionou. Teve um aproveitamento de 50%,

mas foi Hakeem quem se destacou. Liderou a NBA nos ressaltos, ganhando 14 por jogo e

abafos com 4.6 por jogo.


20

Na temporada de 1990/91, lesionou-se e não conseguiu repetir os jogos dos anos anteriores.

Na época de 1991/92, Olajuwon, pela 1ª vez não conseguiu levar a equipa aos Playoffs. Nos

anos seguintes, a rivalidade entre Hakeem Olajuwon e David

Robinson ficou mais intensa, com ambos a disputar as médias de

ressaltos e abafos por jogo.

A sua época foi marcada pelo confronto de grandes postes como

Dennis Rodman, David Robinson, Patrick Ewing, Shaquille O’Neal e o

recente chegado Dikembe Mutombo.

O seu primeiro anel foi ganho em 1994, numa grande final com os

Knicks. Nesse ano foi o único jogador a ser o MVP da época regular,

das Finais e jogador defensivo do ano. Para além disso foi também o

1º MVP da história da NBA estrangeiro. Foi, portanto, um ano

histórico. Voltou, e em 1995 conquistou o bicampeonato, ao vencer

o Orlando Magic do jovem Shaquille O’Neal, com médias de 33 ppj,

10.3 rpj e 2.8 abafos por jogo.

Em 1996, não passou da segunda Ronda e não conseguiu repetir os grandes jogos de anos

anteriores. Em 1997, Barkley e Clyde Drexler foram trocados para Houston, mas mesmo assim,

com este grande trio, não ganharam mais um anel. As últimas temporadas de Olajuwon foram

de queda de médias, porém ainda importante na sua equipa. Em 2001 foi trocado para os

Raptors por algumas escolhas de Draft.

Prémios e Médias:

2 Vezes Campeão da NBA (1994-1995)

2 Vezes MVP das Finais da NBA (1994-1995)

1 Vez MVP da NBA (1994)

2 Vezes “Defesa do Ano da NBA” (1993-1994)

6 Vezes “All NBA First Team” (1987-1989; 1993-1994; 1997)

3 Vezes “All NBA Second Team” (1986; 1990; 1996)

3 Vezes “All NBA Third Team” (1991; 1995; 1999)

5 Vezes “All NBA Defensive Team” (1987-1988; 1990; 1993-1994)

12 Vezes “NBA All Star” (1985-1990; 1992-1997)

1 Vez Campeão Olímpico (1996)

“All-Rookie First Team” (1985)

“NBA’s 50th Anniversary All Time Team”

Médias: 21.8 ppg; 11.1 rpg; 2.5 apg; 1.7 spg; 3.1 bpg;


21

QUIZ

1. Quantos comissários lideraram os destinos da NBA desde a sua fundação até hoje?

a) 4

b) 6

c) 7

d) 11

2. Scott Skiles detém o actual recorde de assistências num jogo, quantas são?

a) 19

b) 24

c) 28

d) 30

3. Qual era a peça que funcionava como amuleto da sorte para Michael Jordan e ele usava sempre por baixo do equipamento

dos Bulls?

a) Meias

b) Camisola Interior

c) Calções da Universidade

d) Cintura Elástica

4. Em 1979, foi draftado como Nº1, um jogador que entrou

para a galeria dos notáveis da NBA e comandou a sua

equipa nos títulos conquistados na década seguinte, qual foi

esse jogador?

a) Larry Bird

b) Magic Johnson

c) Moses Malone

d) Isiah Thomas

5. Na história da NBA, já foram draftadas mulheres que

posteriormente viram a sua inscrição anulada pela direcção

da liga, qual foi a 1º mulher a ser escolhida por uma equipa

da NBA?

a) Ann Meyers Drysdale

b) Luisa Harris

c) Lieberman Nancy

d) Denise Long

6. Qual a equipa mais titulada da WNBA, com 4 triunfos?

a) Detroit Shock

b) Houston Comets

c) New York Liberty

d) Phoenix Mercury


22

User - Rajon Rondo

ou de Aveiro, ainda

sou jovem, pratico

basquetebol desde

os 8 anos e sou

apaixonado por este

desporto. Admiro

muito o Rajon

Rondo, para mim, o

melhor jogador do

mundo, a seguir ao

Jordan (risos)! Também

gosto bastante da

Diana Taurasi,

jogadora das Phoenix

Mercury. Sou fã

incondicional dos

Chicago Bulls desde

pequeno, tanto por serem

vermelhos como pela sua

lenda, Michael Jordan!

Como forista, estreei-me

no ZonaBasket quando

o BasketPT ficou

bloqueado e desde

então não larguei

mais. Participo

mais activamente

nas zonas da

Formação, da NBA,

da WNBA e dos

Videojogos, mas no

geral, participo em

todas as secções. Gosto

principalmente de expor os

meus pontos de vista, ir

discutindo vistas diferentes

e sempre que possível ir

aprendendo cada vez mais

e mais!

Nos tempos livres, o que

prefiro fazer é sem dúvida

jogar basquetebol, sem

nunca esquecer os estudos.

Gosto de estar com os meus

amigos, conviver e fazer

novos amigos. Sou tímido

mas depois de ter confiança,

torno-me bastante sociável.

Gosto de estar ao

computador, jogar PS3 e ver

televisão.

Pessoalmente, sou um

rapaz feliz, que gosta de

viver a vida, desfrutando de

todos os seus prazeres.

Tento sempre crescer um

pouco todos os dias, para

me tornar uma pessoa

melhor e mais culta, sem

nunca deixar de ser

correcto.


23

6 Meses de ZonaBasket

O fórum completou 6 meses de existência.

Depois de um inicio repentino aonde nos estabelecíamos como um fórum temporário em que

tentávamos tapar a ausência do fórum que mais utilizávamos (basketpt.com) fomos crescendo

e aos poucos fomos chegando aos fans da modalidade em Portugal.

Neste momento não podemos dizer que somos uma grande comunidade, temos um volume

de visitas individuais a rondar os 100 ip’s por dia, aonde cerca de 50 são users registados, mas

acreditamos que este número poderá crescer aos poucos pois queremos ter sempre cada vez

mais ideias e mentes que gostam da modalidade como nós.

Durante estes 6 meses é com orgulho que olhamos e vemos que temos temas e conversas em

variadíssimas áreas da modalidade. O destaque vai muito para a NBA pois é capaz de ser o

ponto mais fácil de todos nós encontrarmos algo em comum. Mas as outras ligas como a Liga

Portuguesa de Basquetebol também têm a sua movimentação e actualização. Sem esquecer os

acesos debates nas divisões secundárias e de formação, aonde os users/atletas activos vêm

sempre que podem deixar as suas opiniões e críticas.

As ambições futuras é tornar cada vez mais o sítio ideal para cada um deixar o seu comentário

e poder se actualizar sobre o que se passa um pouco em cada lado.

O objectivo do fórum é igual ao objectivo geral dos fóruns! Criar temas de conversa que sejam

do interesse comum a outros users, aonde se tirem as duvidas, se exponham as verdades ou

simplesmente se tente saber as opiniões de outras pessoas que tenham uma visão diferente

da nossa.

É importante que todos os users consigam trazer gente nova para o fórum. E para fazer isso

muitas vezes basta irem deixando o seu comentário. Pois se alguém por acaso a pesquisar pela

Net encontrar esse comentário e quiser responder?! É sinal que esse comentário conseguiu

conquistar um novo utilizador e ficamos todos a ganhar pois os pensamentos diferentes são

sempre bem-vindos ao fórum.

E que mais datas venham. Que o numero de utilizadores multiplique e que as participações

sejam cada vez mais instrutivas.

Bons Posts pra todos ;)

AdminMesou


24

Contactos

http://www.facebook.com/pages/ZonaBasket/129804253722065

http://twitter.com/ZonaBasket

Email: [email protected]

Críticas, questões, duvidas, etc.. Participa no nosso Fórum

Http://www.ZonaBasket.net

Respostas ao Quiz:

Soluções: 1 – A; 2 – D; 3 – C; 4 - B; 5 – D; 6 – B;

Jogador Mistério: Scottie Pippen



mailto:[email protected]

http://www.zonabasket.net/



ZonaBasket 04 – Outubro 2010

1


2


3

O ‘Se tenho a mesma fome

de vitória? Se não tivesse,

não estaria aqui.’Shaquille O’neal

Época 2009-10

s Boston Celtics

fizeram uma

época quase

irrepreensível,

chegando às Finais

sendo batidos pelos

Los Angeles Lakers

de Kobe Bryant e

companhia. Com

uma época regular

e consistente, com

um recorde de 50

vitórias e 32 derrotas,

chegaram

confortavelmente aos

Playoffs, defrontando

na primeira ronda os

Miami Heat de Dwyane

Wade, perdendo ape-

nas o quarto jogo, na

Florida. Seguiram-se os

grandes candidatos ao

título da NBA, os

Cleveland Cavaliers do

MVP LeBron ‘King’

James, nas semi-finais

de conferência e

derrotaram-nos por 4-2.

Nas finais de

conferência,

enfrentaram os Mágicos

de Orlando, liderados

por Dwight Howard

também vencendo por

4-2 e tornando-se os

campeões da

conferência de

Este. Nas Finais

da NBA

equilibraram e de

que maneira a

série, estando à

frente na série

por 3-2, mas

deixaram os

Lakers levarem a

série para o jogo

decisivo, em Los

Angeles, onde os

Lakers foram

mais fortes

vencendo por 83-79.

O ano passado trouxe

também a

confirmação de uma

nova estrela, o jovem

base Rajon Rondo, que

foi um dos pilares da

equipa.

As figuras

Este ano, o grande

objectivo será mesmo

tirar os anéis à equipa

da California e é com

esse objectivo no

horizonte que os Boston

Celtics contrataram

grandes nomes do

basquetebol americano,

como Jermaine O’neal,

Delonte West, até Von

Wafer, mas acima de

tudo Shaquille O’neal,

que chega a Boston

com um grande

discurso: ‘Se tenho a

mesma fome de vitória?

Se não tivesse, não

estaria aqui. Não gosto

de perder o meu tempo,

nem fazer os outros

perder tempo. O que me

move são as vitórias’.

Shaq afirmou ainda

‘Apercebi-me que só

tenho 730 dias na

modalidade. Queria

estar com um grupo de

rapazes que gostam de

ganhar. Esta é uma boa

equipa, com ou sem

mim, mas não me

importo de ter um papel

importante’. Mesmo

assim, as grandes

figuras continuam a ser

os nomes do ano

passado.

Rajon Rondo,

apareceu em

grande na

temporada

passada. Com

uma capacidade

enorme em

organizar a sua equipa,

Boston Celtics

RRoonnddoo eesstteevvee mmuuiittaass

vveezzeess iimmppaarráávveell..

O ‘Big three’ virou ‘Big four’


4

‘Um dos pontos

fortes da equipa na

nova temporada

será o seu banco.’

Resumo geral:

Esta equipa tem tudo a seu favor para fazer uma

temporada fantástica, desde novos jogadores, equipa

técnica e adeptos. Esperamos ver uma equipa

competitiva, com fome de vitórias e com fundamentos

para substituir os Lakers como Campeões da NBA.

Melhor cenário: serem campeões.

Pior cenário: acabar a temporada regular com

um recorde inferior ao do ano passado, será o

desfecho menos agradável para os adeptos de

Boston.

5 provável:

PG – R. Rondo

SG – R. Allen

SF – P. Pierce

PF – K. Garnett

C – S. O’Neal

com uma velocidade

incrível e grande

capacidade a defender,

Rondo pode fazer uma

época brilhante a par

dos melhores, como

Ray Allen, jogador

muitas vezes decisivo

nas vitórias da sua

equipa com os seus

lançamentos longos,

Paul Pierce, o capitão

desta magnífica equipa

e Kevin Garnett,

jogador que põe tudo

em campo, tem alma

para dar e vender e faz

de tudo para triunfar.

Pontos chave

O grande ponto forte

desta equipa é a

juventude adicionada à

veterania. Jogadores

como Rondo, Glen Davis

e Von Wafer que têm

imensa energia,

aprenderem com

jogadores como Shaq,

Ray Allen, Paul Pierce,

Garnett, Jermaine e

Finley. A equipa vai ter

energia quanto baste,

mas também imensa

inteligência dentro de

campo. Este mesmo

ponto forte pode-se

converter num

ponto a menos, se

os mais novos não

conseguirem

interagir com os

mais velhos.

Um dos pontos

fortes da equipa na

nova temporada

será o seu banco.

Jogadores como

Delonte West,

Daniels, o baixinho

mas explosivo Nate

Robinson, o ‘rookie’

que fez sensação na

‘Summer League’

Luke Harangody e

certamente dois dos

seus três ‘centers’,

Perkins, Jermaine

O’neal e Shaquelle

O´neal, farão do banco

dos Celtics um dos

melhores bancos da

NBA.

Treinador

Doc Rivers não deverá

mudar o estilo de jogo

de Boston.

Os Boston Celtics têm

como principal arma a

sua defesa, bastante

agressiva e que se torna

rapidamente em

contra-ataques

temíveis

conduzidos

pelo veloz

base,

Rajon

Rondo,

um

estilo de

jogo que pôs Boston

perto do título na

última temporada.

Este ano, chegar aos

Playoffs não será difícil

para a equipa que actua

no TD Garden, pois a

equipa irá dispor de

ainda mais opções

válidas na equipa.


5

Época 2009-10

que há para

dizer? Muito

má época.

Foram a pior

equipa da

NBA com 12-70. A

equipa nunca conseguiu

jogar como seria

suposto e as vitórias

não chegaram. A

aquisição do Courtney

Lee não trouxe aquilo

que se esperava e a

venda de Vince Carter

acabou por ser um mau

negócio.

Os Nets viram-se a lutar

para não ser a equipa

com menos vitórias de

sempre na NBA, numa

só época.

Para azar dos Nets,

ainda viram a primeira

escolha do draft ‘voar’…

As figuras

Para esta nova época o

plantel melhorou

bastante coma entrada

de jogadores como o

Farmar, Morrow,

Murphy e Outlaw.

Mas alguma da prata da

casa continuará a ser a

alma da equipa.

Devin Harris, um bom

base que faz muitos

pontos. É o motor da

equipa e em dia sim é

capaz de coisas

espantosas. Se

melhorar o controlo do

jogo e comando da

equipa, vai voltar a ser

o jogador mais

importante da equipa.

Troy Murphy teve uma

boa careira nos Pacers,

tanto a nível de pontos

como de ressaltos, e se

espera muito dele.

Tendo um bom

lançamento é também

um jogador que sem

dar nas vistas é muito

útil.

Brook Lopez é um dos

Centers mais cotados

da liga devido ao

tamanho, idade e

qualidade. Tem todas

as qualidades para

fazer 20 pontos e 10

ressaltos

regularmente.

Trabalha bem a poste,

ganha muitos

ressaltos e acima de

tudo é inteligente a

jogar.

Derrick Favors foi o

escolhido no Draft pelos

Nets e ainda não dá

para ver se foi bem

escolhido. Pelo que se

vê é forte fisicamente e

sabe jogar perto do

cesto com a bola. É a

grande esperança para

ser a chave da mudança

de qualidade da equipa

no momento.

New Jersey Nets


6

Resumo geral

É esperado uma época bem melhor que a anterior. A

perda de Lee e de Jianlian não vão fazer a equipa ficar

mais fraca. O novo Dono Mikhail Prokhorov quer

fazer coisas grandes com esta equipa, mas será um

passo firme de cada vez.

Melhor cenário: : Playoffs? Se possível, mas

melhorar o recorde do ano passado não

deve ser difícil. Se conseguir atrapalhar a

competição forte da Conferencia de East já é

indicação de bom caminho.

Pior cenário: Época igual à época anterior.

5 provável:

PG – D. Harris

SG – T. Williams

SF – T. Otlaw

PF – T. Murphy

C – B. Lopez

Pontos chave

A juventude dos

jogadores e o jogo

interior com Brook

Lopez é um ponto forte

desta equipa de New

Jersey.

Mas na pior equipa da

NBA, são mais os

pontos fracos que os

pontos fortes.

Alguns elementos novos

vão precisar de se

adaptar à equipa, o que

demora tempo. Jogo

exterior dos Nets está

longe de ser dos

melhores da NBA.

Terrence Williams ainda

é jovem e Outlaw tem

de jogar mais em

equipa para ser uma

grande mais-valia para

os Nets.

Basicamente, a vida dos

New Jersey Nets

continua complicada.

Treinador

Este ano a aposta é

Avery Johnson. Uma

boa escolha que se

enquadra num estilo de

jogo que não é muito

rápido nem é muito

lento.

Avery fez um bom

trabalho em Dallas

chegando a uma Final e

é esperado que consiga

melhorar e por a equipa

jogar.

‘na pior equipa da NBA,

são mais os pontos fracos

que os pontos fortes.’


7

Época 2009-10

ais do

mesmo. Os

New York

Knicks

tiveram mais uma

época a rondar os

últimos da NBA. Mas

neste ano de 2009-10

conseguiram mais três

vitória do que tinham o

obtido na temporada

transacta.

No último ano os Nova-

iorquinos viram entrar e

sair muitos jogadores.

Jogadores como Nate

Robinson, Jordan Hill e

Larry Hughes

abandonaram os Knicks

que viram chegar Eddie

House, Sergio Rodriguez

e o veterano Tracy

McGrady.

Mas nem isso devolveu

os Playoffs à equipa de

Nova Iorque.

Os Knicks tiveram Al

Harrington, David Lee e

Danilo Gallinari como as

suas principais figuras

em mais uma época

para esquecer.

As figuras

São muitas as caras

novas dos New York

Knicks.

A maior de todas é sem

sombra de dúvidas

Amar’e Stoudemire. O

jogador pôs fim a

ligação com os Phoenix

Suns na ânsia de se

juntar a uma equipa

com mais possibilidades

de ganhar títulos. Sem

dúvida um dos

melhores extremo-

postes da NBA, ‘Stat’ vai

ser a figura central da

equipa nova-iorquina.

Mas não foi só

Stoudemire que

chegou.

O jovem Anthony

Randolph chega dos

Golden State Warrios. O

jogador de 21 anos tem

uma grande perspectiva

de futuro. Muito alto,

braços incrivelmente

compridos, ágil e

rápido, tem tudo para

se tornar um jogador

importante nos Knicks.

Quem também chega

dos Warriors é Kelenna

Azubuike e o francês

Ronny Turiaf. O

primeiro é um atirador

por excelência, que

passou a última época

lesionado. O francês

é um extremo-poste

muito interessante, e

é reconhecidamente

um bom defesa, algo

que há muito faz

falta em Nova

Iorque.

Finalmente,

Raymond Felton. O

pequeno base nunca

confirmou o

esperado ao serviço

dos Charlotte

Bobctas. Felton é

reconhecidamente

um base

pensador e

que pouco

dá nas

vistas, mas

poderá ser

muito importante

nos Knicks.

Destaque ainda

para o atirador

italiano Danilo

Gallinari, que fez

excelentes jogos na

temporada passada.

New York Knicks

Gallinari foi um

dos melhores

dos Knicks na

época passada.


8

Pontos chave

Com tantos jogadores

novos, os Knicks irão

precisar de algum

tempo de adaptação.

Muito do que a equipa

conseguirá fazer, irá

depender do tempo que

essa adaptação levar.

A equipa está muito

bem servida de

jogadores interiores e

conta também com

bons atiradores na

equipa.

Mas algo que os nova-

iorquinos terão de

melhorar é sem dúvida

a sua defesa.

Destaque também

para fragilidade na

posição de base,

onde apenas têm

Felton. O sonho

continua a ser Chris

Paul ou até mesmo

Tony Parker. Se

conseguirem colmatar

essa lacuna, ai sim os

Knicks serão uns sérios

candidatos a dar luta na

conferência de Este.

Treinador

Mike D'Antoni é

conhecido por ser um

treinador com ideias de

jogo atacantes.

Há muita curiosidade

relativamente à posição

que Amar’e irá

desempenhar nos

Knicks, se PF ou C. A PF

é onde o jogador está

mais habituado a jogar

e onde pode render

mais. Mas a C, os Knicks

terão um jogo mais

rápido, principalmente

se jogar com Randolph

na posição 4. Com a

técnica e

mobilidade

de ‘Stat’ na

posição 5,

os New

York Knicks

poderão ser

equipa

para

causar

muitos danos no

adversário.

Muito provavelmente,

D’Antoni deverá utilizar

o seu estimado Run &

Gun, mas sem uma

vocação um pouco mais

defensiva, será

complicado para Nova

Iorque.

Resumo geral

Os New York Knicks muito dificilmente irão fazer pior

que no ano passado. No entanto, se a adaptação dos

reforços não for a melhor, também não irão fazer

muito melhor que no ano anterior.

Melhor cenário: Atingir os Playoffs

novamente e talvez avançar uma ronda seria

muito bom para os Knicks.

Pior cenário: Repetir a última época não

seria nada bom para uma equipa que investiu

forte na nova temporada.

5 provável:

PG – R. Felton

SG – K. Azubuike

SF – D. Gallinari

PF – A. Randolph

C – A. Stoudemire


9

Época 2009-10

ão era de

esperar que os

Philadelphia

76ers

atingissem os Playoffs

mas também não era

expectável que ficassem

tão longe deles, ou

melhor, não se

esperava que os 76ers

ficassem tão mal

colocados na posição

geral da NBA.

Com a saída de Andre

Miller no inicio da

época, a posição de

base foi um problema

nos 76ers. Louis

Williams e o rookie Jrue

Holiday foram variando

nessa posição, sendo

que este último acabou

mesmo por se afirmar

como o base da equipa.

Mas a época dos 76ers

fica sem dúvida

marcada pelo regresso

do ‘Filho pródigo’. Allen

Iverson regressou a

Filadélfia três anos

depois. Longe do fulgor

de outros tempos, Allen

“The Answer” Iverson

foi recebido como um

verdadeiro herói,

chegando mesmo a

emocionar-se. Mas foi

sol de pouca dura, dois

meses depois, os

problemas pessoais de

Iverson fizeram que

não jogasse mais nesse

ano.

Quem apareceu como

figura da equipa foi o

enérgico Andre

Iguodala, responsável

por várias vitórias da

equipa.

As figuras

Este grupo de Filadélfia

esta claramente em

construção.

Várias equipas

mostraram interesse

em adquirir o

espectacular Andre

Iguodala, mas o jogador

garantiu que vai ficar

nos ‘sixers’, podendo

mesmo acabar lá a

carreira.

Iguodala foi a figura da

equipa na última

temporada. Rápido,

bom lançador e bom

marcador de pontos,

‘Iggy’ é o ‘Franchise

Player’ e certamente

um dos que dá mais

espectáculo na NBA. A

única dúvida para o

inicio da temporada é

em que posição vai

jogar, se a ‘SG’ ou ‘SF’.

Philadelphia 76ers

Allen Iverson voltou a

jogar pelos 76ers no

dia 7 de Dezembro de

2009.


10

‘Iguodala foi a figura da

equipa na última temporada.’

Resumo geral

Os 76ers são uma incógnita para a nova época. Com um

Jrue Holiday mais experiente, um Iguodala a bom nível,

um Elton Brand ao seu melhor nível e um Evan Turner a

cumprir as expectativas, os Sixers poderão fazer boa

figura.

Melhor cenário: Entrar na luta pelos Playoffs,

fugindo aos últimos lugares.

Pior cenário: Repetir a última época ou fazer

pior, será um pesadelo.

5 provável:

PG – J. Holiday

SG – E. Turner

SF – A. Iguodala

PF – E. Brand

C – S. Hawes

A dúvida instala-se

devido à presença da

escolha número dois do

draft de 2010.

Evan Turner foi

considerado o melhor

jovem dos Estados

Unidos na última época

e é apontado como o

rookie mais preparado

para entrar na NBA. Tal

como Iguodala, Turner

pode jogar como ‘SF’ e

‘SG’, rendendo muito

mais na posição de ‘SG’.

Turner tem a

capacidade de criar os

seus lançamentos mas

também criar jogadas

para os seus

companheiros, sendo

um jogador com grande

espírito colectivo. Tem

tudo para ser um sério

candidato a ‘Rookie do

ano’.

Jrue Holiday deverá ser

o base da equipa. O

jovem apareceu bem na

recta final da

temporada e deverá

ganhar o lugar a Louis

Williams.

O 5 inicial dos Sixers

deverá ficar completo

com Spencer Hawes e

Elton Brand. Hawes

chega dos Kings e

parece ser o único

jogador no plantel com

qualidade para assumir

a posição C. Já Elton

Brand apareceu a um

bom nível na última

época e deverá garantir

a posição de PF.

Andrés Nocioni é

também um jogador a

ter em conta. O

argentino é uma das

caras novas da equipa e

é um grande guerreiro e

bom atirador.

Pontos chave

Jovens com talento e

boas soluções para

vários tipos do jogo é o

que a equipa de

Filadélfia vai apresentar

na nova época. Tanto

poderão optar por um

sistema com fortes

penetrações para o

cesto (Iggy, Turner,

Jrue, Young) com

poderão rapidamente

optar por um jogo mais

exterior com bons

atiradores (Kapono,

Iggy, Turner, Nocioni).

O banco poderá ser

um problema para os

76ers.

Apenas a posição 3 e 4

estarão bem

resguardadas com

Thadeus Young e

Nocioni

respectivamente.

A posição 5 será sem

dúvidas o grande

problema.

Treinador

Doug Collins deverá

trazer a mesma

mentalidade ofensiva

que tinha em

Washington. No enanto,

tal como foi dito

anteriormente, Collins

poderá ter alguma

facilidade de ajustar o

estilo de jogo às

condicionantes da

partida, podendo não

ter um estilo muito

definido.

Depois da referência

defensiva da equipa ter

saído – Dalembert – os

76ers terão de procurar

também uma nova

mecânica defensiva,

podendo passar pela

agressividade de “El

Loco” Andrés Nocioni.


11

Época 2009-10

época 09/10,

foi encarada

com grande

optimismo

pela equipa dos

Raptors. Contado com

um “All-Star” no

plantel, a meta de

Toronto era apurar-se

para os Playoffs. Com

esse objectivo em

mente, os Raptors

procederam-se a uma

profunda remodelação

do seu “roster” na pré-

época, mantendo

apenas 5 jogadores da

época anterior, dotando

a sua equipa com

jovens promissores e

jogadores que dessem

consistência ao jogo da

equipa. O seu grande

movimento, foi a

contratação do turco

Hedo Turkoglu, que

havia sido pedra fulcral

nos Magic e esperava-

se que fizesse o mesmo

no Canadá, ajudando a

equipa a elevar o seu

nível.

A época começou com

alguns deslizes, porém

após uma pesada

derrota em Atlanta,

houve um reunir das

tropas e aos poucos a

equipa foi-se

reabilitando, tendo no

período pré-All Star,

registado a segunda

melhor ‘streak’ da NBA

e instalou-se nos

lugares de apuramento

para os Playoffs.

Contudo após o “Jogo

das Estrelas”, alguns

jogadores lesionaram-

se e a equipa teve uma

quebra de rendimento e

perdeu posições até

ficar no limite do

apuramento. A 2 jogos

do final da Fase Regular

chegava o grande

momento - o jogo

contra Chicago que

vinha em crescendo de

forma - se Toronto

ganhasse essa partida

apurava-se para os

Playoffs, caso contrário

podiam perder o lugar

para o seu adversário.

Com grande pressão em

cima de si e não

podendo contar com a

sua estrela, Chris Bosh,

foram derrotados com

estrondo em casa,

perdendo sob o final o

apuramento para os

Playoffs.

Desse modo, o grande

objectivo da época não

foi alcançando e a

época foi considerada

um fracasso.

Para um desfecho ainda

mais negro, os Raptors

viram a sua maior

estrela – Chris Bosh –

rumar a Miami.

As figuras

José Calderón será

mais uma vez o

cérebro da equipa,

responsável por

organizar os ataques

da equipa e tentará

mostrar a sua faceta de

atirador. Vai

dividir o

lugar

com

Jarrett

Jack, um

jogador muito similar

mas mais explosivo que

o espanhol. Na reserva

de ambos estará

Marcus Banks, um

jogador esforçado.

Para completar o

“backcourt”, estarão

jogadores muito

atléticos como Sonny

Weems que mostrou

uma grande evolução

ao longo da última

época, DeMar DeRozan

para quem se espera

um futuro risonho e

Leandro Barbosa,

jogador com créditos

firmados, que serão os

trunfos da equipa para

explorar os ataques

rápidos e causar

Toronto Raptors

Chris Bosh deixou os

Raptors. Bargnani e

Calderon deverão

agora surgir como

as principais figuras

da equipa.


12

Resumo geral

Em príncipio será um ano de

transição, procurando a reabilitação

da equipa, com a esperança de uma

rápida adaptação a uma nova

realidade e superar as expectativas.

Melhor cenário: Estando em

modo de mini-reconstrução, os

Raptors mantêm debaixo de olho

um possível apuramento para os

Playoffs, embora não sejam

considerados favoritos. Vão

tentar surpreender com um

renovado estilo.

Pior cenário: Encontrando-se de

inicio fora do lote das equipas

candidatas aos Playoffs, o

principal factor negativo dos

Raptors será andar pelos últimos

lugares da Conferência sem se

conseguirem intrometer na luta

pelo apuramento e obterem um

reduzido número de triunfos.

5 provável:

PG – J. Calderon; SG – D. DeRozan; SF

– L. Kleiza; PF – A. Johnson; C – A.

Bargnani;

desequilíbrios nas

equipas adversárias.

Na posição de extremos

aparecerão jogadores

versáteis como Linus

Kleiza, excelente

atirador com vasta

experiência de NBA, Ed

Davis jogador que vêm

da NCAA com grande

fama e que se espera

que possa vir a fazer

esquecer Chris

Bosh, Julian

Wright que

ainda busca o

sucesso que lhe

era prognosticado

e Ronald Dupree

que deu nas vistas

na Liga de Verão,

embora este último

se apresente com um

contrato não-garantido.

No centro haverá dois

tipos de jogadores. Por

um lado Andrea

Bargnani e David

Andersen, jogadores

menos agressivos mas

mais tecnicistas e com

um bom lançamento, e

para os complementar

estarão Amir Jonhson,

Reggie Evans e Solomon

Alabi, jogadores mais

intensos na defesa.

Pontos chave

Nesta fase que se

apresenta de transição

os Raptors farão

prevalecer a capacidade

atlética dos seus jovens

jogadores, para

imprimir mais

intensidade ao jogo da

equipa. Na defesa vão

estar jogadores muito

activos (Johnson, Evans,

Alabi), sempre em

busca do ressalto e a

blocar os

lançamentos

adversários. No ataque

vão aproveitar a

agilidade de Barbosa,

DeRozan, Weems para

fazer render o contra-

ataque.

Uma das grandes

dificuldades deste ano

será tentar colmatar a

ausência de Chris Bosh,

que foi durante muito

tempo a alma da equipa

e agora preferiu rumar

a outras paragens.

Mas a grande pecha

desta equipa, é o

marasmo que por vezes

afecta a equipa, por

variadas vezes parecem

esquecer-se que os

jogos duram 48

minutos. E

estas fases

do jogo,

custaram

vários

triunfos na

época passada, o que

no final foi decisivo para

os Raptors não se terem

apurados para os

Playoffs. Também falta

neste plantel um

verdadeiro “scorer”,

que seria fundamenta

em vários momentos.

Treinador

Para esta época prevê-

se que os Raptors

utilizem bastante o Run

& Gun, ideia essa

reforçada pelas

características dos

jogadores presentes no

plantel. Jogadores

possantes na defesa

que permitem a

conquistas de muitas

bolas, em ressaltos e

bloqueios para depois

serem

rentabilizadas por

jogadores muito velozes

no contra-ataque. Outra

variante do seu jogo,

serão as combinações

interiores que

permitirão que Bargnani

se liberte para fazer uso

do seu bom lançamento

exterior.

´Leandrinho´ Barbosa

deixou os Suns para ir

jogar para o Canadá na

nova temporada. O

brasileiro deverá ter

mais minutos e poderá

ser muito importante

nos Raptors

‘Uma das grandes dificuldades deste

ano será tentar colmatar a ausência

de Chris Bosh.’


13

A O

‘A figura continuará a ser Derrick Rose.’

Época 2009-10

equipa de

Windy City,

no ano

passado, fez uma época

algo tremida. Teve de

lutar até à última por

um lugar nos Playoffs,

juntamente com

Toronto Raptors. Ainda

assim, a equipa lutou

até ao fim e lá

conseguiu o último

lugar de acesso. A partir

daí, sabia-se que a

tarefa de fazer uns bons

Playoffs era muito

difícil, pois logo na

primeira ronda teriam

de defrontar os

Cleveland Cavaliers de

LeBron James. Sabia-se

que muito dificilmente

a equipa passaria à

ronda seguinte pois os

Cavaliers estavam num

grande momento de

forma. Ainda assim

conseguiram obter uma

vitória por 2 pontos,

mas acabaram por

perder por 4-1. Após o

fim da participação dos

Bulls nos Playoffs,

começava-se a preparar

a época seguinte pois

no Mercado de Agentes

Livres, os Bulls teriam

muito dinheiro para

gastar e obter um

grande jogador.

As figuras

s Chicago

Bulls

apresentam

várias caras

novas na nova

temporada - Keith

Bogans, Ronnie Brewer,

Kyle Korver, Kurt

Thomas, C.J. Watson e

acima de tudo, Carlos

Boozer.

Carlos Boozer foi uma

grande contratação no

‘FAP’, garantindo um

jogador interior para

fazer dupla com Joakim

Noah. Será uma dupla

temível que irá dar

muito que falar. Espera-

se que se dêem bem e

Boozer será também

muito importante na

equipa pois no jogo

interior é uma “besta”.

Ressaltos ofensivos são

com ele, para não falar

da defesa e da

agressividade que dá ao

jogo. Sem dúvida uma

grande opção para PF.

Mas a grande figura da

equipa continuará a ser

o explosivo e jovem

base Derrick Rose.

Com apenas 21 anos e

somente dois anos a

jogar na NBA (ano de

‘Sophomore’) Rose

tornou-se no grande

jogador dos Bulls, numa

das grandes figuras da

liga e, mais do que isto

tudo, participou já no

All-Star Game da NBA,

feito que é um sonho

para todos os jogadores

da NBA.

O número um dos Bulls

é já considerado um dos

melhores bases da NBA

estando em constante

evolução. Na época

passada Derrick Rose foi

muito importante, pois,

segundo as médias,

contribuiu por jogo com

20.8 pontos e

6.2 assistências.

Números que

se vieram a

confirmar

dentro de

campo.

Nesta

época de

2010/2011

pensa-se que

os seus

números

serão ainda

melhores

em todos

os aspectos. Será muito

importante na equipa,

sobretudo se melhorar

alguns aspectos menos

bons do seu jogo, como

o lançamento. Mas não

há dúvidas que Rose

continuará a ser uma

das figuras da liga

e também um dos

mais

espectaculares.

Chicago Bulls

Aos 21 anos,

Rose já é All-

Star e foi o

protagonista

de grandes

momentos na

última época.


14

Resumo geral:

A ‘Offseason’ dos Bulls foi muito boa

pois garantiram Boozer e Brewer que

provavelmente entrarão para o 5

inicial depois da saída de Kirk Hinrich.

Têm mais do que qualidade para uma

boa época regular e fazerem uns

bons Playoffs, principalmente se Rose

estiver a bom nível.

Melhor cenário: seria o título de

campeão da NBA, mas é difícil. A

equipa está muito melhor do que

no ano passado e é uma equipa a

ter em conta. Ainda assim se

conseguirem qualificação para os

Playoffs numa posição boa como

3º lugar e chegar às finais de

conferência não seria mau.

Pior cenário: O pior cenário é

não conseguirem a qualificação

para os Playoffs.

5 provável:

PG – D. Rose

SG – K. Korver

SF – L. Deng

PF – C. Boozer

C – J. Noah

‘O estilo de jogo dos Bulls é

para já uma incógnita.’

Luol Deng fez uma

última época boa.

Garantiu 17 pontos por

jogo, o que para ele é

bom. Com o seu

lançamento e as suas

penetrações espera-se

mais uma boa época do

Small Foward, agora

com uma

descida nas

suas

estatísticas

devido à

chegada de

Boozer.

Joakim Noah é um

grande jogador!

Ultimamente

tem dado

muito

que falar,

até porque

quando foi

‘draftado’,

muitos

pensavam

ser mais um floop do

Draft. Mas, com as

épocas que ele está a

fazer prova-se o

contrário. Grande poste

que nunca dá uma bola

perdida até haver apito

do árbitro. É um

“guerreiro” dentro de

campo!

Com a chegada da

Boozer, Taj Gibson

deverá perder minutos

mas poderá continuar a

ser um jogador útil a vir

do banco.

Pontos chave

O ponto forte dos Bulls

continuará a ser sem

dúvida o contra-ataque.

As arrancadas de Rose

matam qualquer

defesa. Muito rápido!

As penetrações de Deng

também são um ponto

forte desta equipa. Mas

principalmente o jogo

interior passará a ser

um dos pontos fortes da

franquia de Chicago.

Com Boozer e Noah lá

dentro, vai ser um

“Inferno” para as

defesas!

No sentido inverso está

o lançamento, que é o

ponto fraco de Chicago.

Têm apenas Korver que

é o lançador que é, mas

precisam de mais

lançadores. Derrick

Rose ainda tem de

evoluir o seu

lançamento, pois não é

o que um PG precisa.

Depois Luol Deng

também é muito

irregular ao nível do

lançamento. Só têm

mesmo o Kyle Korver,

mas não é suficiente.

Treinador

È uma incógnita. Tom

Thibodeau vai para a

sua primeira época

como treinador

principal, depois de 20

anos como treinador

adjunto. Thibodeau foi

muitas vezes o

responsável pelo treino

defensivo das equipas

onde esteve, o que

pode indicar que se

trata de um especialista

defensivo.

Uma coisa é quase

certa. O estilo de jogo

do último ano não

deverá ser o deste ano,

um sistema com dois PG

em campo, pois Kirk

Hinrich, que jogava no

apoio a Derrick Rose

abandonou a equipa,

devendo Rose agora

assumir o comando da

equipa por completo.


15

Época 2009-10

ma época que

poderia ter

sido perfeita e

acabou da

pior maneira.

Os Cavs começaram por

adquirir Shaquille

O’neal, veterano

especialista em arrancar

títulos para as equipas

onde esteve.

Ficaram em primeiro

na fase regular da

conferência Este e até

foram a melhor equipa

da NBA com

61 vitórias e

21 derrotas. Passaram a

primeira fase dos

Playoffs sem muita

dificuldade sobre

Chicago (4-1). Lebron

James foi MVP da liga e

Anderson Varejão ficou

com um lugar na

segunda melhor equipa

defensiva.

Quando muita gente

previa que o

campeonato fosse a

primeira vez para

Cleveland eis que são

eliminados pelos Boston

Celtics nas meias finais

da conferência Este. Um

autentico balde de agua

fria para os adeptos que

com a aquisição de

Shaq esperavam pelo

menos o campeonato

de Este.

Para piorar ainda mais

as coisas, os Cavs viram

o seu maior pesadelo

tornar-se numa dura e

crua realidade. O Rei, o

ídolo, o herói local, o

mais amado no estado

de Ohio deixava os

Cleveland Cavaliers.

LeBron James rumou

para o calor de Miami e

deixou a equipa de

Cleveland morta e sem

alma. Irão os Cavs

recuperar do choque?

As figuras

O pequeno base

atirador Mo Williams

vai ser a estrela da

equipa habituado a

jogar com facilidade

devido as opções, vai

ter de começar a

arranjar novas

estratégias com uma

equipa mais fraca, o

que não é novidade

para ele, visto que já

esteve numa péssima

fase dos Bucks ainda há

pouco tempo.

O extremo Antawn

Jamison é outro dos

pilares da equipa esta

época, vai garantir

ressaltos e pontos e

maior parte das vitorias

vai ter o selo de

Jamison. Mas para isso,

terá de melhorar em

relação à época

anterior.

Não sendo muito

ofensivo o brasileiro

Anderson Varejão

tera o aspecto

defensivo em

mente, com a

saida de

Ilgauskas e

Shaq ira ter

muitos mais

minutos e

será a

grande oportunidade de

brilhar para o Jovem. Irá

garantir ressaltos e

muita defesa.

Outros jogadores

poderão surgir com

papel mais importante

na equipa, como

Jamario Moon, JJ

Hickson que fez bons

jogos na temporada

passada, o reforço

Sessions ou até mesmo

Leon Powe.

Cleveland Cavaliers

E o Rei abandonou

o seu trono. Depois

de ter chegado à

NBA em 2003,

LeBron tornou-se

num fenómeno e

num ídolo local.

7 anos depois, o

MVP dos dois

últimos anos deixa

Cleveland para ir

em busca do título

da NBA em Miami.

Mo Williams deverá

agora ser a figura

principal da equipa.


16

Pontos chave

Os Cleveland Cavaliers

são neste momento

uma equipa fragilizada.

Cavaliers eram LeBron e

todos sabiam disso,

exibindo mesmo

placares com frases

como ‘One for all’, em

português, ‘Um por

todos’.

A saída de Lebron

James é o grande ponto

fraco da equipa. Os

Cleveland Cavaliers

eram LeBron James e

agora espera-se um

campeonato muito

abaixo do normal.

O único ponto forte que

os Cavaliers iram tentar

mostrar, é o factor

surpresa. Uma equipa

completamente

remodelada e com

treinador novo mas

experiente, que poderá

incutir um sentimento

de revolta e um desejo

ínfimo de mostrar o seu

valor.

Treinador

Byron Scott tem

experiência em

ressuscitar equipas

como fez com os New

Orleans.

Em Cleveland terá a

árdua tarefa de

amparar a queda que os

Cavaliers possivelmente

iram ter.

Com uma equipa nova,

não se adivinha um

trabalho fácil.

Resumo geral

Com a saida do treinador Mike Brown, do

astro Lebron James, do icon Shaquille O'neil

e do adorado Ilgauskas o máximo que

podem ambicionar é um lugar nos Playoffs,

mas será muito complicado e andarão

sempre na luta pelo oitavo lugar.

Melhor cenário: a segunda fase dos

PLayoffs é o máximo que

conseguirão, e apenas se tiverem

um bom lugar na fase regular. Mas

um oitavo lugar será uma aposta

mais Lucinda e sendo assim a

primeira fase dos playoffs é o

máximo.

Pior cenário: Não atingir os playoffs

e ter uma má classificação geral em

comparação com as outras equipas

será o pior cenário.

5 provável:

PG – M. Williams

SG – A. Parker

SF – A. Jamison

PF – JJ. Hickson

C – A. Varejão


17

‘Jonas Jerebko, uma das

boas surpresas da liga.’

Época 2009-10

onge do fulgor

dos últimos

anos. A época

transacta não

correu de feição à

equipa dos Pistons, pois

foram a par dos Sixers

a sexta pior

equipa da liga,

uma estreia

nada positiva

como treinador

principal na

NBA por

parte

de

John

Kuester. Pois é,

já há muito tempo que

a cidade de Detroit

não vivia este

cenário, a equipa

com mais títulos da

Divisão Central acabou

no último e quinto

posto da mesma, e

como é óbvio ficou de

fora pela primeira vez

em muitos anos dos

Playoffs.

Ainda assim, grande

parte deste insucesso

pode ser em parte

explicada pelas lesões

dos quatro principais

‘scorers’ (Hamilton,

Stuckey, Gordon e

Prince) da equipa que

perderam em conjunto

98 jogos da última

época, principalmente

no início da liga, o que

levou a equipa a uma

série de maus

resultados que atiraram

os Pistons para uma

posição

muito

desconfortável, da

qual já não mais

conseguiram sair até

final da época regular.

No lado contrário da

moeda esteve o rookie

Jonas Jerebko, uma das

boas surpresas da liga,

aparecendo

constantemente no top

10 de rookies da NBA,

que juntamente com

Austin Daye e Will

Bynum foram as

principais “novidades”

da última época.

O primeiro já foi tudo

dito, – um dos melhores

rookies da última época

e que “roubou” o lugar

ao recém-chegado

Villanueva – já Daye,

referenciado como um

clone de Prince não

começou da melhor

forma mas acabou

com mais

minutos de

jogo e a

mostrar

que com

mais

minutos pode conseguir

melhores estatísticas

(13.5ppg e 7.5rpg

sempre que estava

cerca de 30 minutos em

campo); depois Will

Bynum teve a sua

melhor época na NBA, e

podendo-se considerar

o único verdadeiro base

dos Pistons será um

suplente de luxo para

Stuckey, fazendo um

dos melhores backups

da liga.

As figuras

Da equipa que ganhou

aos Lakers nas Finais de

2004 ainda restam

Hamilton, Prince e Ben

Wallace, pois nos

últimos anos e

principalmente depois

da troca de Billups para

Denver tem-se assistido

a uma tentativa de

remodelar a equipa por

parte de Joe Dumars, e

isso mesmo mostra o

facto de nem Rip nem

Prince terem o lugar

assegurado na equipa

dos Pistons e poderem

sair a qualquer

momento sendo

substituídos por outros

jovens, embora Big Ben

deva ficar pois é uma

grande influência para

os mais jovens e

embora já não seja o

que foi há uns anos

atrás ainda ser muito

útil na defesa dos

Pistons.

Para além destes três,

os Pistons contam ainda

com um Rodney

Stuckey motivado pela

sua melhor época na

Detroit Pistons

Prince e

Hamilton

poderão

abandonar os

Pistons.


18

‘Um dos pontos fortes destes

Pistons, tal como o ano passado

será a sua defesa’

liga, podendo ser um

jogador a ter em conta

para esta época,

juntamente com Ben

Gordon – o jogador em

quem os adeptos

depositam maiores

esperanças – que na

época anterior não

“carburou”, mas que

parte confiante para

uma boa temporada ao

nível das que fazia em

Chicago. E não

podemos esquecer o

último jogador a chegar

a Detroit, falamos de

Tracy McGrady que

embora não esteja com

os números de outros

tempos, traz mais

veterania à equipa e é

mais um sinal que Rip

Hamilton deverá estar

de malas feitas para

outra cidade.

Os Pistons não se

reforçaram, muito nesta

off-season, além de T-

Mac apenas

conseguiram dois

jovens provenientes do

draft, mas que podem

dar que falar, mais Greg

Monroe que

Terrico

White, pois Monroe

que foi a sétima

escolha do draft

deste ano poderá

mesmo ser um

starter, visto que

Kuester gosta de dar

minutos aos jovens e

aprenderá certamente

muito com Bem

Wallace.

Pontos chave

Um dos pontos fortes

destes Pistons, tal como

o ano passado será a

sua defesa, é uma

equipa que não sofre

muitos pontos, e tem

grande média de roubos

de bola, das melhores

da liga, ainda assim terá

de melhorar muito as

estatísticas ofensivas

em relação ao ano

passado, pois foram a

pior equipa em termos

de lançamentos de 3 e

uma das piores em

lançamentos de campo,

mas como referido

anteriormente, a época

abaixo do esperado de

Ben Gordon e as lesões

Stuckey, Hamilton e

Prince influenciaram em

parte estes números.

Mas também não

podemos saber se este

ano as coisas vão

melhorar, pois uma

grande percentagem

dos lançamentos de

campo da equipa vem

de fora, por jogadores

como Stuckey, Gordon,

Hamilton ou até mesmo

T-Mac. Mesmo assim,

pode nem ser tão mau

como aparenta pois,

tendo tantas opções

para o jogo exterior

(podemos acrescentar

Prince aos 4 nomes

acima mencionados)

enquanto dois ou três

estão num dia mau, os

outros dois podem

estar com a “mão

quente” e marcar a

diferença, só que para

isso a confiança terá

que estar em cima, por

isso será interessante

ver como Kuester

(bastante elogiado

pelos especialistas) irá

conciliar tantos egos.

Outro dos principais

factores que

abonam em pró

dos Pistons é o

facto de

contarem

com uma

equipa

profunda

este ano, quero

com isto dizer que têm

no banco jogadores que

podem entrar em jogo

sem que haja uma

perda de qualidade

acentuada em relação

aos titulares, pois

contam com boas

opções para render os

mais utilizados em cada

posto específico. Will

Bynum, Richard

Hamilton, Tracy

McGrady, Austin Daye,

Charlie Villanueva e

Greg Monroe são

jogadores que em

princípio deverão sair

do banco esta

temporada e

aparentam estar bem

fisicamente e livres de

lesões para o início da

época, ao contrário do

que se sucedeu o ano

passado.

Rip

Hamilton

e Ben

Gordon.

Quem irá

ficar no

banco?


19

Treinador

Sem nenhuma grande

referência ofensiva no

garrafão (Monroe

apesar das expectativas

ainda é jovem para

assumir o papel), os

Pistons e Kuester

apostarão mais no jogo

exterior à espera que

um dos seus scorers

esteja em dia sim e

consiga marcar a

diferença, por isso não

esperem mais uma vez

grandes percentagens

de lançamento por

parte da equipa de

Detroit, e depois

baseando-se numa

defesa sólida, não das

melhores da liga, mas

com jogadores com boa

capacidade defensiva

como Wallace, Stuckey

e Prince.

Resumo geral

Em suma temos uma equipa dos Pistons

a depender muito da inspiração e

confiança dos seus scorers e que

pretende manter a consistência

defensiva da época passada, mas

marcando mais pontos e a esperar que

as lesões não lhes batam outra vez à

porta. Muita curiosidade também para

ver o que vão fazer os jovens Pistons

Jerebko, Daye e também Greg Monroe.

Melhor cenário: Procurar ter

algum protagonismo na luta

pelos Playoffs e melhorar as

percentagens de lançamentos.

Pior cenário: Repetir a

prestação da época passada.

5 provavél:

PG – R. Stuckey

SG – R. Hamilton

SF – T. Prince

PF – J. Jerebko

C – B. Wallace


20

‘Danny Granger é o faz-

tudo da equipa.’

Época 2009-10

época passada

esteve até

acima do que

se esperava.

Esperava-se

mais um ano nos

últimos lugares, como o

13º, 14º ou 15º, mas

não. Os Pacers

conseguiram ficar no

décimo lugar, o que

para a equipa que

tinham até é bom. Na

última fase da época

regular, até tiveram

uma série de vitórias

com bons jogos de

equipa. Tiveram um

‘score’ razoável, mas é

preciso haver uma

revolução na equipa de

Indiana para fazer

crescer a equipa!

As figuras

Os Indiana Paceres

estão longe de ser uma

equipa com grandes

figuras, mas o jogador

que mais se destaca é

sem dúvida nenhuma

Danny Granger.

É o faz-tudo da equipa,

e isso reflecte-se nas

suas estatísticas.

Acabou a última época

com 24.1 pontos por

jogo e ainda 5.2

ressaltos por jogo. Foi

assim que levou a sua

equipa a muitas vitórias

que acabaram por ter.

Para ele espera-se mais

uma época como a

anterior ou até

melhor.

Chegado agora aos

Paceres, o jovem

base Darren Collison

é uma grande

esperança na equipa

dos Pacers podendo

mesmo relegar para o

banco T.J Ford.

Collison é um puro

‘PG’ proveniente dos

Hornets onde deu

que falar. Até esteve

na luta pelo ‘ROY’

que acabou por não

conseguir

(justamente).

Quando Chris Paul

esteve lesionado,

foi ele que levou os

Hornets a muitas

vitórias com

jogos

absolutame-

nte

espectaculares! Neste

ano ao serviço dos

Pacers espera-se uma

época como a última

onde vai ser um jogador

muito importante!

Quem também pode vir

a ter um papel

importante na

equipa de Indiana é

Tyler Hansbrough.

O jogador de 24

anos estava a

aparecer muito

bem nos

jogos dos

Pacers na

temporada

passada até uma lesão

o trair e o ter tirado de

cena. No entanto, com

a saída de Troy Murphy

é de esperar que

Hansbrough apareça

como o poste da equipa

e venha a dar que falar,

visto que qualidade é o

que não falta ao

número 50 da franquia

de Indianápolis.

Pontos chave

Na equipa dos Pacers

são muitos mais os

pontos fracos que os

pontos fortes.

Os pontos fortes da

equipa são o

lançamento e o contra-

ataque, mas quando

comparadas com outras

equipas de maior nível

não são assim tão boas.

No contra ataque são

bastante rápidos e no

lançamento

costuma ser

eficazes,

principalmente por

causa de Danny

Granger.

Indiana Pacers


21

O maior ponto fraco dos

é provavelmente a

defesa. Qualquer

jogador de outra equipa

bate um jogador dos

Pacers no um-contra-

um. É um aspecto que

têm de melhorar muito,

pois como disseram “O

ataque ganha jogos,

mas a defesa ganha

campeonatos!”.

Treinador

Os Indiana Pacers vivem

muito daquilo que a sua

maior estrela – Danny

Granger – consegue

fazer, daí que o estilo

de jogo de Indiana seja

muito construído à

volta do camisola 33.

Tendo muito poucos

(ou até nenhum)

jogadores capazes de

fazer penetrações, a

equipa vive muito do

seu jogo exterior.

No seu jogo interior, a

única referência era

Murphy que abandonou

a equipa. No entanto,

Hansbrough tem

qualidades mais que

suficientes para assumir

(e bem) esse papel.

E até mesmo no que diz

a penetrações o cenário

pode mudar, com a

chegada de Darren

Collison, que é muito

perigoso nas suas

arrancadas para o

cesto.

Resumo geral

Resumindo e concluído, os Pacers não se livram de

mais uma época pelos últimos lugares. O melhor que

podem fazer é fazer trocas que garantam jogadores

em fim de contracto para tentar ir buscar bons

jogadores ao mercado de agentes livres em 2011 e

ainda garantir picks para o Draft do próximo ano. Se

assim for, os Pacers poderão começar uma nova era

na franquia.

Melhor cenário: qualificação para os

Playoffs, claramente, mas é um objectivo

muito difícil de se concretizar. A equipa não

é a mesma, e muitos dizem que está muito

pior. A verdade é que a saída de Troy

Murphy vem dificultar muito as coisas,

principalmente no jogo interior dos Indiana

Pacers.

Pior cenário: ser o último lugar na época

regular. Ainda assim a equipa tem qualidade

para ficar entre o 10º lugar e o 13º.

5 provável:

PG – D. Collison

SG – B. Rush

SF – D. Granger

PF – T. Hansbrough

C – R. Hibbert

Darren Collison

chega a Indiana

com a ambição de

se tornar num dos

melhores PG da

NBA , enquanto

Paul George

chega a NBA

rotulado de ‘novo

Danny Granger’.


22

‘Foram uma das

revelações da época.’

Época 2009-10

oram uma das

revelações da

época. A equipa

contou com o

regresso do capitão,

Michael Redd, depois

de grave lesão e a

adicionou jogadores

talentosos como:

Brandon Jennings, um

jovem muito talentoso

que na época anterior

tinha estado a jogar na

Europa; Ersan Ilyasova

que finalmente

conseguia atingir o nível

que se esperava dele.

Os Bucks pretendiam

iniciar um nova era,

após alguns anos de

ausência nos Playoffs.

Quando começou a

época a equipa

prometia muito com um

arranque auspicioso,

assente no excelente

desempenho de

Jennings que afixou

novo recorde de pontos

num jogo para um

rookie, 55. Mas a

equipa começou a ter

algumas oscilações de

forma, que resultaram

em várias derrotas e um

incidente abalou o

balneário, o capitão

Redd voltava-se a

lesionar com gravidade

e ia falhar o resto da

temporada,

pensamentos negativos

envolveram a equipa.

Só que com grande

perspicácia, o GM de

Milwaukee, fez

magníficos movimentos

no mercado (ao trazer

Stackhouse e Salmons)

e Bogut

apresentou-se

também numa

forma

esplêndida

nessa fase e os Bucks

começaram a galgar

posições. Mais tarde,

também Bogut se

lesionou com

gravidade, mas aí já os

Bucks seguiam

imparáveis rumo aos

Playoffs.

No regresso, á “Post-

Season”, defrontaram

os Hawks, que

apareciam como

favoritos, mas os Bucks

num cada vez maior

crescendo de forma,

disputaram a

eliminatória de igual

para igual, pondo em

causa o apuramento

dos Hawks, mas no fim

a maior experiência

destes prevaleceu.

Apesar disso o futuro

dos Milwaukee Bucks

apresentava-se

bastante prometedor.

As figuras

O promissor

Brandon Jennings será

o maestro da equipa,

tendo contudo que

melhorar alguns

aspectos para render ao

máximo, principalmente

terá que aprender a ser

um pouco menos

Milwaukee Bucks


23

egoísta no ataque. O

experiente e habilidoso

Keyoon Dolling, será um

bom apoio para

continuar a evoluir.

Enquanto esperam pela

recuperação de Michael

Redd, John Salmons e

Carlos Delfino serão os

responsáveis para fazer

funcionar o ataque dos

Bucks. Chris Douglas-

Roberts continuará a

evoluir nesta equipa e

será importante, bem

como Luc Mbah-a-

Moute, o especialista

defensivo. Também

papel importante terá

Ersan Ilyasova com a

sua capacidade

ressaltadora, que se

vêm impondo na NBA.

Também mais propenso

a marca pontos, temos

Corey Maggette, que

após uma passagem

pelos Warriors, vai

finalmente representar

uma equipa com

objectivos mais altos. O

papel dos rookies Tiny

Gallon, Darington

Hobson, Larry Sanders

na equipa ainda é uma

incógnita, não se

sabendo como vão

encaixar.

Andrew Bogut

em fase de

ascensão,

procurará

continuar a

mostrar as

recentes boas

exibições que

começam a

justificar ter

sido número um no

Draft de 2005. O viajado

(9º equipa em oito

anos) Drew Gooden

trará qualidade ofensiva

aos postes da equipa,

que dantes era muito

limitada. O reserva de

ambos será Jon

Brockman, um jovem

vindo de Sacramento.

Pontos chave

Equipa muito jovem,

com elementos muito

promissores e

ambiciosos, e que

garantem ainda

margem de evolução,

permitem a Milwaukee

definir os seus

objectivos com

optimismo e ainda olhar

para o futuro com um

sorriso. Este grupo de

jovens é liderado por

Brandon Jennings que

têm condições para vir

a ser um dos melhores

bases da NBA no futuro,

porém necessita

melhorar alguns

aspectos no seu jogo. E

finalmente Andrew

Bogut, começa a

mostrar créditos e

mostra poder ser o

poste dominante que

toda a gente esperava.

Mas onde se vê força,

também se vê

fragilidade e Jennings é

o exemplo disso.

Embora seja muito

promissor, o seu jogo

por vezes é demasiado

egoísta e com isso

prejudica a dinâmica da

equipa. Equipa essa que

para está época têm de

melhorar a sua

regularidade, pois na

época passada teve

algumas variações de

forma e esse factor

pode prejudicar os

objectivos da equipa. Os

Bucks também esperam

que Michael Redd volte

aos seus melhores dias

e se recupere das

graves lesões que o têm

afectado.

Treinador

Sem um estilo de jogo

definido, a equipa de

Scott Skiles, aposta na

organização e tentam

aproveitar que as

qualidades individuais

dos seus jogadores.

Tentam elaborar os

ataques até

conseguirem aproveitar

fazer uso das suas

individualidades, desde

o lançamento até á

capacidade de

penetração de

jogadores, como:

Maggette, Jennings,

Dooling e Delfino. Além

da capacidade de

ressalto e habilidade

para atacar o cesto de

Bogut e Gooden.

Resumo geral

Os Bucks procuram solidificar o

seu projecto, apostando no

talento dos seus jovens atletas.

Melhor cenário: apesar de

contarem com um grupo que

já mostrou qualidade e

tenham realizado boas

adições e esperem a

recuperação do seu capitão

(Michael Redd), ainda será

prematuro considerar que os

Bucks vão além da primeira

fase dos Playoffs.

Pior cenário: sendo uma

equipa em busca do

crescimento efectivo, não

obter a qualificação para os

Playoffs, deverá ser encarado

como fracasso e um ligeiro

retrocesso na ascensão dos

Bucks.

5 provável:

PG – B. Jennings

SG – J. Salmons

SF – C. Maggette

PF – D. Gooden

C – A. Bogut


24

‘Joe Johnson e Jamal

Crawford serão os principais

pontuadores da equipa.’

Época 2009-10

pós 2 anos em

crescendo, os

Atlanta Hawks

pretendiam ir

mais além nos Play-Off

e disputar a final da

Conferência Este.

Mantiveram

praticamente a mesma

estrutura, dando á

equipa mais um pouco

de experiência ao

adquirir o veterano Joe

Smith. Para além disso

contrataram o

experiente Jamal

Crawford, um temível

atirador que se

apresentava muito

motivado por ter

finalmente a

oportunidade de jogar

os Playoffs.

A época regular correu

de feição, para além de

garantirem sem

dificuldades o

apuramento para os

Playoffs, superaram na

classificação os

candidatos ao título,

Boston Celtics, e

alcançaram novo

recorde de vitórias na

época regular, 53.

Nos Playoffs

apareceram os

problemas. Na primeira

ronda eliminaram com

grande dificuldade os

Milwaukee Bucks, uma

das revelações da

época, em 7 jogos, com

jogos muito

equilibrados. De

seguida defrontaram os

Orlando Magic, e com o

cansaço acumulado e

sem soluções no jogo

interior para anular o

poderoso Dwight

Howard, foram presa

fácil para uns Magic que

apareciam na máxima

força.

Essa falta de capacidade

perante os Magic,

custou o lugar ao

treinador, Mike

Woodson.

As figuras

O veterano Mike Bibby

continuará a comandar

a equipa, embora já não

apresente a frescura de

outros tempos,

continua a ser um

elemento importante.

As soluções para o seu

lugar serão Maurice

Evans, base pontuador

e Jeff Teague, promissor

mas ainda um pouco

“verde” a este nível

competitivo.

Joe Johnson e Jamal

Crawford serão os

principais pontuadores

da equipa. O primeiro é

estrela da equipa e tem

a responsabilidade de

liderar a equipa nos

momentos mais difíceis

e o segundo surge como

arma-secreta, saltando

do banco para adicionar

pontos importantes ao

marcador da equipa,

sendo que por vezes

também

assume a posição de

base. Ainda haverá o

rookie Jordan Crawford,

que neste início de

carreira será um

aprendiz.

No ‘frontcourt’ mistura-

se a habilidade ofensiva

com a força defensiva e

veterania. Marvin

Williams e Pape Sy têm

características mais

atléticas e são mais

competitivos, depois o

potente Josh Smith,

autor de vários lances

espectaculares e com

grande capacidade de

bloquear lançamentos.

O “all-star”, Al Horford

é um habilidoso

marcador de pontos e

apresenta-se com

capacidades de ser um

poste dominador, como

seu reserva têm Zaza

Atlanta Hawks


25

‘A mescla de juventude e

experiência de Atlanta é o

grande trunfo desta equipa.’

Resumo geral

Contando com uma contínua evolução dos seus jogadores mais

jovens, sendo a principal novidade a aposta num novo técnico,

esperando que ele traga ideias renovadas, os Hawks partem com

ambição.

Melhor cenário: Pretendendo dar um novo passo rumo

á sua afirmação como uma força de Este e as suas

ambições passam por chegar às Meias-Finais de

Conferência.

Pior cenário: Tendo teoricamente uma vaga destinada a

si nos Playoffs, para eles o pior resultado será não

conseguir mais uma vez ir além da primeira eliminatória

dos Playoffs, e continuar mais um no na busca do

progresso.

5 provável:

PG - M. Bibby

SG – J. Johnson

SF – M. Williams

PF – J. Smith

C – A. Horford

Pachulia, o responsável

pelo “jogo sujo”,

quando o jogo começa

a aquecer é ele que

aparece na hora de

defender de forma mais

durinha. Ethan Thomas

terá a missão de

proporcionar alguma

experiência a estes

jogadores, enquanto

Josh Powell e Jason

Collins terão papéis

menores no fundo do

banco.

Pontos chave

A mescla de juventude

e experiência de Atlanta

é o grande trunfo desta

equipa. De um lado

jogadores já com

historial na competição

como Bibby, Jonhson e

Crawford que carregam

a equipa nos momentos

cruciais, sendo ajudados

por jovens promissores

como Smith e Horford

que prometem ser as

próximas estrelas da

NBA.

Outra das forças desta

equipa é a intensidade e

agressividade que

apresentam na defesa,

sendo muito

complicado para os

adversários, contrariar

essa situação. Bem

como a sua capacidade

de tiro exterior, tendo

jogadores muito fortes

nesse tipo de

lançamento.

No campo contrário,

apresentam como

fraqueza a falta de

soluções para a posição

de base. Mike Bibby já

não é novo, e por vezes

o seu físico ressente-se

e no banco não se vê

ninguém que consiga

manter o nível de jogo

da equipa na ausência

de Bibby. Ainda

relacionado com

soluções de banco, está

a dependência de Joe

Jonhson que é o grande

motor da equipa, que

quando vê este anulado

pelos adversários sente

muitas dificuldades

para pontuar, embora a

chegada de Crawford

tenha ajudado a

diminuir esta

deficiência.

Treinador

Embora tenham outras

alternativas para

marcar pontos como

Crawford, um excelente

atirador e conte com a

explosividade de Josh

Smith e a técnica de Al

Horford, os Hawks

ainda se apresentam

muito dependentes de

Joe Johnson. A sua

grande qualidade

técnica permite-lhe

criar inúmeras jogadas

individuais e ainda

possui uma boa

capacidade de tiro, o

que lhe confere um

vasto leque de soluções

para pontuar, sendo

difícil de anulá-lo. A

intensidade que

imprimem ao seu jogo é

outra das características

da equipa.


26

Época 2009-10

cima das

expectativas!

Foram sem

dúvidas uma

das sensações

da época.

Ninguém dava nada

pelos Bobcats, mas a

verdade é que a

chegada de Larry Brown

ao comando técnico da

equipa trouxe um

ânimo à equipa da

Carolina do Norte.

Destaque, e muito, para

Gerald Wallace que aos

pontos foi somando

ressaltos. Também

Stephen Jackson foi

muito importante desde

que chegou à equipa.

Mas o segredo dos

Bobcats esteve na

defesa. Liderados por

Tyson Chandler, os

Bobcats foram a equipa

que menos pontos

sofreram na última

temporada, com uma

média de 93.8 pontos

por jogo.

Nos Playoffs os

Charlotte Bobcats

tiveram como

adversário os Orlando

Magic de Dwight

Howard, e foram

eliminados por 4-0,

inglório para quem

jogou acima da média

durante a temporada

regular.

As figuras

Uma das maiores

figuras dos Bobcats é

sem dúvida o seu novo

dono, nada mais nada

menos que o melhor

jogador de sempre da

NBA, Michael Jordan.

Mas no

que diz respeito a

jogadores, as maiores

figuras deverão

continuar a ser as da

temporada passada.

Gerald Wallace deverá

continuar a ser a figura

central da equipa.

Depois de no ano

passado ter mesmo ido

ao All-Star Game,

Wallace deverá

continuar a ser

fundamental quer a

atacar quer a defender.

Com os seus ‘blocks’ e

afundanços, G-Force

poderá repetir a última

temporada.

Quem também deverá

querer repetir é

Stephen Jackson. O

jogador de 32 anos

‘assentou que nem uma

luva’ nos Bobcats e fez a

sua melhor época de

sempre em termos de

pontos por jogo. Bom

atirador, experiente,

agressivo e ‘raçudo’,

Jackson espelha muita

da atitude desta equipa.

Quem também deverá

fazer parte do 5 inicial

Charlotte Bobcats

Jackson e

Wallace deverão

continuar a ser

figuras.


27

Resumo geral

Depois de terem perdido figuras importantes

com Chandler e Felton os Bobcats poderão

perder um pouco de qualidade, mas mesmo

assim, poderão continuar a fazer boa figura

no Este.

Melhor cenário: repetir a última

temporada seria bom para a equipa

de Larry Brwon.

Pior cenário: Não atingir os Playoffs,

ou pior do que isso, cair mais do que

três ou quatro lugares na tabela.

5 provável:

PG – S. Livingston

SG – S. Jackson

SF – G. Wallace

PF – B. Diaw

C – K. Brown

da equipa comandada

por Larry Brown é Boris

Diaw. O jogador de 28

anos foi uma das peças

chave na temporada

anterior e deverá

continuar a ser esta

temporada.

Na posição de base

aparece a primeira

dúvida sobre quem irá

jogar. O pequeno e

forte atirador D.J.

Augustin terá de lutar

contra o base alto

(2,01m), Shaun

Livingston, que tem

tido vários problemas

com lesões na últimas

épocas e que era

apontado como um dos

melhores bases do

futuro na NBA.

Também na posição C

existe a dúvida sobre

quem irá render

Chandler que rumou a

Dallas. De um lado

temos Nazr

Mohammed, veterano

que era o backup de

Chandler no ano

anterior. Do outro,

temos aquele que é

provavelmente o maior

‘flop’ de sempre da

NBA, Kwame Brown,

que depois de acabar

contracto com os

Pistons viu em Michael

Jordan (o mesmo que o

pôs na NBA) o salvador

para lhe dar um novo

contracto. Brown

deverá ter nos Bobcats

a última oportunidade

para mostrar algum

valor.

Finalmente Tyrus

Thomas, que

deverá continuar

a ser o sexto

homem da equipa.

Pontos-chave

O ponto forte destes

Bobcats, será com toda

a certeza a sua defesa, à

semelhança da época

passada pois com a

saída de Felton e

assumindo que

Livingston será o base

titular, a equipa terá o

cinco inicial mais alto da

liga. A aposta na defesa

dos Bobcats fica ainda

mais comprovada com

o acrescento à equipa

de Eduardo Najera e

Tim Thomas, mas isto

terá um lado menos

bom da moeda, pois a

equipa sofrerá, tal

como a época passada,

muitos pontos do

exterior.

Em Charlotte o principal

problema é alguém que

consiga assumir a

posição de referência

ofensiva para além de

Jackson e Wallace, pois

estes dois jogadores

podem ser muito

defendidos e depois

não há

mais ninguém que seja

uma referência no que

toca à marcação

de pontos, e a

história mostra-

nos que as equipas

que contém essa

terceira referência

costumam dar-se

geralmente bem.

Outro dos

problemas será a

posição de base, é

que com a saída de

Felton junta-se em

Charlotte um trio

de bases sem

provas dadas na

NBA, sem ainda

saber-se quem irá

liderar a equipa

nessa posição.

Treinador

Larry Brown deverá

continuar a dar-nos

mais do mesmo. Uma a

equipa a defender

muito bem, muito

agressiva e muito

concentrada. A ver

vamos o que o

treinador campeão em

2004 pelos Pistons vai

fazer este ano sem a

sua maior referência

defensiva do ano

passado.


28

Época 2009-10

ouco ou até

mesmo nada

importa o que

aconteceu na

temporada passada

para a equipa e adeptos

dos Miami Heat, mas

mesmo assim vamos

dar algum destaque.

Com já tem vindo a ser

hábito depois da saída

de Shaquille O’Neal

em 2006, ano em que

foram campeões, falar

em Miami Heat foi

falar em Dwyane

Wade.

Apesar de Jermaine

O’Neal aparecer em boa

forma numa fase inicial

da temporada, os Heat

continuaram a ser

dependentes da sua

maior estrela. Sem ‘The

Flash’, a equipa de

Miami não passava de

uma equipa banal e

provavelmente seriam

uma das piores equipas

da NBA.

Para isso, contribuiu

também um

rendimento abaixo do

esperado de vários

jogadores.

Michael Beasley não

correspondeu às

expectativas criadas à

sua volta depois de um

bom ano de rookie.

Também Chalmers teve

muitos furos a baixo do

esperado, bem como o

reforço Richardson.

Mas apesar de tudo, os

Heat qualificaram-se

para os Playoffs muito à

custa de Wade, mas aí,

foram eliminados sem

dificuldade pelos

Celtics, logo na primeira

ronda.

Mas a época acabou da

melhor maneira para

Miami. De equipa banal,

os Heat passaram a

equipa genial. Depois

da chegada de duas das

maiores estrelas da

NBA, que se juntam

assim a D-Wade, uma

nova Era irá começar no

basquetebol da cidade

de Miami.

As figuras

‘LeBroshade’? ‘Miami

Thrice’? ‘The Three

Amigos’? ‘Miami Big

3’? Seja o que for.

Dwyane Wade usou e

abusou do seu poder

de persuasão e

voltou a resolver as

coisas para os lados de

Miami. Desta vez não

foi com um afundanço

na cara de um

adversário, nem com

um BuzzerBeater

espectacular, nem

sequer teve que fazer

40 pontos num jogo,

‘bastou’ falar e

convencer dois dos seus

maiores amigos a jogar

com ele pelos Miami

Heat, amigos esses

chamados Chris Bosh e

LeBron James, MVP da

NBA nos dois últimos

anos.

Apesar de ser o ‘Rei da

NBA’, LeBron James não

deverá ser o Rei de

Miami. Esse posto

pertence ao ‘menino’

Miami Heat


29

da casa, Dwyane Wade.

Wade parte todos os

anos como um dos

favoritos à conquista do

prémio de MVP.

O líder indiscutível dos

Heat nos últimos anos é

uma máquina de fazer

pontos, podendo fazê-

lo em várias situações.

Rápido, tecnicista, bom

atacante e bom a

defender, está sem

qualquer dúvida no top

5 dos melhores

jogadores da NBA.

LeBron James

protagonizou uma das

maiores ‘novelas’ dos

últimos anos. Desejado

por várias equipas da

NBA, aquele que é para

muitos o melhor do

mundo da actualidade

vai procurar o terceiro

titulo de MVP

consecutivo, mas acima

de tudo, o primeiro

titulo de campeão da

NBA. LeBron é um tipo

de jogar nunca visto na

NBA. Com um físico que

mete medo a vários

adversário, LeBron é

capaz de correr todo o

campo com se de um

‘baixote’ se tratasse.

Com o passar dos anos,

o lançamento tem vindo

também a tornar-se

temível, tal como a sua

visão de jogo.

Para completar o trio,

Chris Bosh. Para muitos,

Bosh está entre os

melhores PF da

NBA. Bom

marcador de

pontos, lutador,

boa presença nas

tabelas, faz dele

um jogador

temível. Apesar de

tudo, Bosh deverá ser o

‘escolhido’ para ser o

‘elo mais fraco’ dos três

fenómenos de Miami.

LeBron James ‘trouxe’

consigo o veterano

Žydrūnas Ilgauskas. O

jogador que só havia

jogado em Cleveland

poderá ser peça

importante nos Heat,

devido à ausência de

um grande poste na

equipa.

Mario Chalmers e

Carlos Arroyo irão lutar

pela posição de base da

equipa. Chalmers

deverá ganhar a corrida,

pois trata-se de um

base mais discreto e

que se foca mais na

organização da equipa

deixando os pontos e

espectáculo para os

companheiros.

Destacar também as

presenças de Mike

Miller e Udonis Haslem

na equipa. Miller é

também um reforço e

poderá ser um bom

backup tanto de Wade

como de LeBron. Já

Haslem é tal como

Wade um dos meninos

bonitos de Miami.

Esteve quase de saída

mas a paixão pelos Heat

e pelos adeptos

(sentimento recíproco

por parte dos adeptos)

levou-o a ficar em

Miami, sendo o backup

de Bosh.

“Bosh deverá

ser o ‘escolhido’

para ser o ‘elo

mais fraco’”

‘Big Z’ era

amado em

Clevelad.

Amigos de longa

data, vão agora

lutar lado a lado

pelos Miami Heat.

Haslem não

restitui aos

pedidos dos

adeptos.

Wade afunda

na frente do

agora

companheiro

de equipa,

Bosh.


30

Pontos chave

O ponto forte desta

equipa é sem sombra

de dúvidas o seu trio de

grandes jogadores,

quem em boa forma

serão uma máquina

demolidora.

Mas nesta equipa

também há pontos

fracos, mais até do que

aqueles que se possam

pensar à partida.

Numa equipa com

tantos nomes sonantes

há algo que poderá ser

complicado de gerir –

os egos. Muito do que

Miami poderá fazer,

dependerá e muito do

ambiente que se sentirá

no seio da equipa.

Todos os três estavam

habituados a ser o

‘franchise player’ nas

suas equipas, mas agora

terão de partilhar esse

papel com os

companheiros e

colocar, mais que

nunca, os objectivos da

equipa acima dos

individuais.

Os Heat terão também

de trabalhar certas

posições. Devido aos

contractos altos de

LeBron, Wade e Bosh,

os Heat tiveram de

procurar jogadores

dispostos a ganhar

pouco. A posição de

base e a posição de

poste poderão ser um

problema.

Para a posição de PG, os

Heat contam com Mario

Chalmer e Arroyo, que

estão longe de ser os

melhores bases da liga.

Já na posição C, os Heat

estão ainda mais

vulneráveis. Nessa

posição contam com

Žydrūnas Ilgauskas, que

aos 35 anos não

aguenta fazer muitos

minutos e está longe do

fulgor de outros

tempos, Joel Anthony,

que apesar de ser bom

defensor está longe do

protótipo de bom

poste, Juwan Howard,

outro veterano de 37

anos, Jamaal Magloire e

o rookie Dexter

Pittman.

Treinador

Pat Riley, actual

presidente dos Miami

Heat, chegou a ser

apontado para voltar a

treinar a equipa que

levou ao título em 2006.

Mas não… O treinador

continuará a ser o

jovem Erik Spoelstra.

Spoelstra, de 39 anos,

trouxe nos últimos anos

uma nova alegria a

Miami. Um treinador

inovador, com ideias

novas para o jogo.

Apesar da juventude,

Spoelstra é conhecido

por ser também um

treinador que impõe

respeito no balneário,

sendo muito respeitado

pelos jogadores. Apesar

de contar com um

grande trio, o treinador

terá as posições de

base e de poste para

resolver.

Spoelstra poderá

recorrer a LeBron

James ou a Dwyane

Wade para ajudar na

construção do

jogo de Miami

enquanto que

poderá recorrer a Bosh

para ajudar na posição

de poste.

‘nesta equipa também há pontos fracos’

Resumo geral

Os Miami Heat são sem dúvida a equipa do momento, a mais

excitante. O American Airlines (pavilhão dos Heat) era dos mais

vazios no último ano – para este ano, já não há bilhetes

disponíveis.

Espera-se uma grande época, espera-se que LeBron James,

Dwyane Wade e Chris Bosh sejam demolidores… Miami será

este ano a cidade do basquetebol.

Melhor cenário: Aos olhos de dirigentes, jogadores e

adeptos dos Heat, o título da NBA é o único cenário

possivél.

Pior cenário: Não ganhar o título já é um cenário mau,

mas se a equipa não atingir a final (e por consequência

não ganhar a conferência de Este), será o pesadelo dos

pesadelos.

5 provável:

PG – M. Chalmers

SG – D. Wade

SF – L. James

PF – C. Bosh

C – J. Anthony

‘O treinador

continuará a ser o

jovem Erik Spoelstra,

de 39 anos.’


31

Época 2009-10

s Magic

apresentavam

-se como

candidatos ao

título. Após

terem chegado às Finais

na época anterior. O

objectivo era igualar

novamente essa fase e

fazer o tinha falhado

antes: ser campeão.

A época começou com

um contra-tempo, um

dos seus grandes

motores de jogo, Hedo

Turkoglu, na pré-época

optou por uma nova

aventura e desfalcava a

equipa. Porém, para o

seu lugar chegava a

estrela da NBA, Vince

Carter, ansioso por

ganhar um anel, e os

Magic ainda reforçaram

a sua capacidade de tiro

exterior e capacidade

de defesa com a

chegada de Barnes e

Anderson.

A Fase Regular foi

ultrapassada com

relativa facilidade,

garantindo o 2ºlugar de

conferência, salpicada

com algumas derrotas

inesperadas, mas nos

jogos mais importantes

a equipa mostrou a sua

capacidade e mostrava

porque era candidata

ao título.

Os Playoffs chegaram e

os primeiros

adversários, foram

ultrapassados com

mestria. Bobcats, que se

apresentavam pela

primeira vez na sua

história nesta fase da

competição, e Hawks

sucumbiram diante do

maior poderio dos

homens da Florida. Até

que chegava o grande

teste, na Final de

Conferência, apareciam

os Celtics, que deram

uma lição de boa defesa

e deram uma

demonstração de como

a experiência é

importantíssima, isso

aliado própria

inoperância dos Magic,

resultou na sua

eliminação.

Cheirava a desilusão em

Orlando.

As figuras

Jameer Nelson será o

base principal, ele que

não é tanto um base

que distribua

assistências pelos

colegas, mas sim um

base que marca muitos

pontos. A função mais

criativa é atribuída a

Jason Williams e

Anthony Johnson,

embora este venha

perdendo cada vez mais

influência na equipa.

Na linha de tiro estarão:

Vince Carter estrela da

NBA com grande poder

ofensivo, Mickael

Pietrus que também

têm missões defensivas,

JJ Redick e Quentin

Richardson, todos

atiradores de excelente

nível que prometem

espalhar o pânico nos

adversários.

O versátil Rashard

Lewis é um trunfo, pois

adapta-se a mais que

uma posição podendo

jogar mais fora ou na

área onde a sua

agilidade provoca

Orlando Magic


32

‘Capacidade de tiro exterior

fora do comum, este é o

grande predicado dos Magic.’

muitos estragos,

conseguindo obter

rendimento em ambas

as posições. Brandon

Bass e Ryan Anderson

dividem entre si os

minutos de descanso de

Lewis, possuindo

missões defensivas e

ofensivas

respectivamente.

Stanley Robinson terá

poucas oportunidades.

Na área pintada está a

“besta”, Dwight

Howard, jogador quase

indefensável que é o

líder da equipa,

apresentando alguns

problemas com as

faltas.

O polaco, Marcin

Gortat é um elemento

importante para o

substituir, contribuindo

com minutos de

qualidade para a

equipa. Malik Allen será

uma espécie de mentor

de Howard e Daniel

Orton aproveitará esta

oportunidade para

aprender.

Pontos chave

Capacidade de tiro

exterior fora do

comum, este é o grande

predicado dos Magic.

Praticamente todos os

jogadores do seu

“roster”, sabem lançar

de fora, o que lhes dá

uma grande vantagem

sobre os seus rivais e

lhes permite não

ficarem

dependentes de

uma ou duas

peças, para

esta faceta do

seu jogo. Outra

vantagem tremenda

sobre as outras

equipas é o poder do

seu jogo interior, onde

habita o poste mais

dominador da NBA na

actualidade, Dwight

Howard. Um jogador

quase imparável e que

poucos jogadores

conseguem suster.

Contando ainda com a

versatilidade de

Rashard Lewis.

Porém alguma falta de

capacidade defensiva,

poderá complicar as

aspirações dos Magic. E

Vince Carter que a

época passada desiludiu

um pouco e se espera

que esta época se

apresente a bom nível,

sob pena de fragilizar a

equipa no ataque.

Estilo de jogo

A sua tremenda

capacidade de tiro

exterior será o principal

apoio ofensivo do jogo

dos Magic (equipa com

mais triplos

concretizados na época

2009/2010). O facto de

ter vários jogadores

com qualidade de

lançamento, permite-

lhes todas as noites,

sentirem-se

confortáveis nesse

capítulo, pois se um

jogador não estiver

inspirado, outro

aparecerá para assumir

a responsabilidade de

lançar. A outra vertente

do seu jogo são as

assistências para o

interior da área, para o

temível Howard que

quase sempre capitaliza

a jogada, ao marcar

cesto ou então a ganhar

a falta. Também

aproveitaram a

capacidade de

penetração de Carter.

Resumo geral

Será mais um ano onde

deverão continuar a

mostrar que são uma das

potências da NBA e tentam

alcançar o topo da liga.

Melhor cenário:

Não se apresentando como

os principais candidatos de

Este, será justo colocar os

Magic no grupo de

aspirantes ao Anel de

campeão da NBA. Mesmo

sabendo que contarão com

uma temível concorrência,

que tudo fará para

conquistar o trono na

Conferência Este, na vez

dos Magic.

Pior cenário:

Depois de á duas épocas

terem chegado às Finils, o

grande objectivo dos Magic

passa por lá voltar e

conquistar o título, tudo o

que não seja isso será

encarado pelos adeptos

como uma desilusão.

5 provável:

PG – J. Nelson

SG – V. Carter

SF – R. Lewis

PF – R. Anderson

C – D. Howard


33

Época 2009-10

época que

acabou foi um

desastre para

a equipa da

capital. No início com

um trio formado por

Arenas, Butler e

Jamison a equipa podia

aspirar a uma época

diferente das anteriores

no sentido positivo, mas

o que aconteceu foi

precisamente o

contrário. Os Wizards

foram um dos piores

registos da liga o que é

comprovado por terem

ficado com a primeira

pick do draft deste ano.

Ao longo da época as

vitórias nunca

apareceram e passados

pouco mais de 2 meses

de competição a equipa

já sabia bem que não

iriam a lado nenhum

esta época, e ainda

para mais Arenas, que

parecia recuperado da

lesão e pronto para

ajudar a equipa, teve

episódios pouco

profissionais o que

motivou mesmo à sua

suspensão. Aliado a isto

Butler e Jamison sairiam

da equipa, o primeiro

par os Mavs o segundo

para os Cavs, equipas

com aspirações

diferentes dos Wizards.

Se houve aspectos que

foram piores, a maioria

seja dito, também

temos de ver o

outro lado da

moeda, com a

má época dos

Wizards houve

jogadores

que

cresceram e passaram a

ter a cotação em alta,

como McGee e ainda

mais Blatche que fez a

sua melhor época da

carreira e pode afirmar-

se este ano na liga.

As figuras

Se há uns anos para cá

falar dos Wizards era

falar de Gilbert Arenas,

este ano isso mudou

completamente, com a

chegada do número 1

do draft

2010 –

John

Wall –

que é

escalonado

como um

dos mais

promissores rookies de

sempre, de agora a

diante, os Wizards

serão muito

provavelmente a equipa

de Wall, o que poderá

não agradar ao Agent

Zero, que poderá

mesmo mudar de ares.

Mas se estes dois

conseguirem conviver

em conjunto poderão

fazer muitos estragos

numa posição que tem

ainda Kirk Hinrich, um

base muito experiente e

de grande categoria.

Depois temos Josh

Howard vindo para

Washington no negócio

em que Butler foi para

Dallas, que apesar de

não caminhar para

novo, terá uma equipa

em que poderá voltar às

médias de All-Star que

nos habituou. Howard

terá a companhia de um

jovem com bastante

potencial que fortalece

Washington Wizards

John Wall, a primeira escolha

do draft de 2010 é a grande

esperança dos Wizzards para

os próximos anos.


34

esta equipa dos Wizards

– Al Thornton.

A principal figura do

ano passado nos

Wizards, pelo menos

dentro de campo, foi

Andray Blatche que se

no ano passado fez o

que vimos, este ano

poderemos ver mesmo

uma maior evolução,

tanto de Blatche como

de McGee que terá

provavelmente muitos

minutos de jogo, visto

não haver uma

concorrência tão grande

na sua posição.

Pontos-chave

Apesar de existirem

muitos pontos de

interrogação à volta

destes Wizards para

esta época, podemos

afirmar que estará no

backourt o seu ponto

mais forte, é que a

probabilidade de

termos uma dupla com

Wall-Arenas é tão

emocionante como

interessante e se ainda

lhes juntarmos Hinrich

temos um trio de bases

que faz inveja a

qualquer equipa,

contando ainda com

Nick Young a sair do

banco para dar o seu

contributo ofensivo.

Os Wizards também

contam com uma

ampliada montra de

soluções para SF, SF, PF

onde nomes como Josh

Howard, Al Thornton,

Andray Blatche e Yi

Jianlian mostram

principalmente a

juventude e também a

capacidade de

rotatividade desta

equipa nestas posições.

Depois vêm os

problemas, e muitas

interrogações vão na

cabeça dos fãs dos

Wizards, principalmente

sobre a durabilidade/

saúde (geral) da equipa

e sobre a inexperiência

da mesma. Senão vejam

bem: os joelhos de

Arenas, o pé de Blatche,

calcanhar de aquiles de

Jianlian e o joelho de

Howard são as

principais causas de

preocupação. Depois,

McGee é talentoso, mas

será que aguenta uma

época de NBA com

muitos mais minutos e

os 82 jogos?! É esperar

para ver.

Esta equipa dos Wizards

nunca jogou junta, e

para piorar Howard,

Thonton, Blatche e claro

Arenas todos tiveram

problemas com

treinadores. E numa

equipa com poucos

veteranos respeitados,

a pouca química de

equipa – ou a falta dela

– pode causar estragos.

Treinador

O estilo de jogo que irá

ser implementado por

Flip Saunders

nos Wizards

passará muito

provavelmente

pela forma como

Wall entrará na

equipa e poderá

conviver ou não

e com a

evolução dos

jovens da equipa

principalmente Blatche

e McGee, pois por estes

dois factores referidos

pode muito bem passar

o sucesso ou insucesso

dos Wizards nesta

temporada.

Andray Blatche

foi uma das

revelações da

última época.

Espera-se que

continue a

evoluir.

Resumo geral:

Os Wizards vão viver muito da motivação de Arenas e

Howard para fazerem uma época ao seu nível e da

evolução dos seus jovens, Wall, Blatche e McGee,

embora seja esperado que não entrem da melhor forma

na liga, serão uma equipa muito complicada para

defrontar.

Melhor cenário: Conseguir estar livre das

lesões dos seus principais jogadores e alcançar

mais do que 35 vitórias na época.

Pior cenário: Repetir a prestação da

temporada passada.

5 provável:

PG – J. Wall

PG/SG – G. Arenas

SF – J. Howard

PF – A. Blatche

C – J. McGee


35


36

A

‘uma equipa

recheada de

bons

jogadores.’

Época 2009-10

época

passada não

foi má, mas

os Nuggets

têm qualidade que

chegue para

garantirem um

terceiro lugar, pelo

menos! Como

está acima dito,

a época

regular não

foi má, até

foi boa,

mas os

Playoffs

foram

muito

maus.

Não

conseguiram passar

além da primeira ronda

onde foram batidos

pelo Utah Jazz de Deron

Williams. Teoricamente

os Nuggets até tinham

melhor equipa, mas

dentro de campo é que

se vê isso e os Jazz

demonstraram ser

melhores.

As figuras

Os Denver Nuggets têm

uma equipa recheada

de bons jogadores.

Carmelo Anthony é o

principal jogador da

equipa. Tem um

lançamento fenomenal

e as suas penetrações

são fatais. Tem um

grande físico que lhe

permite ter vantagem

com muitos jogadores.

Ainda assim é traído

muitas vezes pela sua

“cabeça”.

Mentalmente, Carmelo

é muito fraco e isso é o

aspecto que tem de

melhorar mais!

Chauncey Billups é o

pilar da equipa. Na

maior parte das vezes

não se mostra muito

nos jogos, mas faz com

que a equipa jogue

bem. É um base líder!

Sem ele os Nuggets

eram uma equipa

medíocre e

desorganizada. A boa

época que Carmelo

Anthony fez, deve-se

muito ao tipo de jogo

de Billups. Grande base

sem discussão.

Infelizmente teve lesões

que afectaram a equipa

num momento crucial

da época.

Nene Hilário é um

grande poste. Ataca

bem, e defende ainda

melhor. Não está ao

nível de postes como

Dwight Howard ou

esses postes com

grande nome na NBA,

mas faz o seu papel

muito bem. Quando

enfrenta equipas com

postes que sejam

grandes jogadores, não

vacila e defende muito

bem. A sua defesa e a

sua agressividade

enquanto ataca faz dele

um jogador

importantíssimo na

equipa.

Kenyon Martin, não se

mostra muito nos jogos,

mas é um bom jogador.

Joga a PF e defende

muito bem. Quando

enfrenta PF's como

Garnett ou Stoudemire,

entre outros, faz bem o

seu trabalho com

dedicação e muito

suor. Quando tem um

trabalho difícil pela

frente, como é

defender estes PF's

todos, não desiste, o

que faz dele

um bom

jogador e

indispensável

nos Nuggets.

JR Smith é um

jogador que vem do

banco, mas em muitos

jogos foi decisivo na sua

equipa. Também não é

um jogador com muita

'cabeça', mas a sua

habilidade no ataque

faz dele um grande

jogador vindo do banco.

Um sexto jogador que

muitas equipas

gostariam de ter!

Al Harrington, grande

jogador, mal

aproveitado em Nova

York. Espera-se que em

Denver seja aproveitado

da melhor forma. É um

PF que fará frente a

Kenyon Martin, mas

fala-se de que será o

sexto homem da

equipa, juntamente

com JR Smith. Tem

muita garra e vontade

dentro de campo.

Denver Nuggets

‘What’s next for

Melo?’

Carmelo

Anthony tem

ainda o futuro

indefinido, e

poderá ser uma

das chaves para

a época dos

Nuggets.

Al Harrington e Nenê

irão agora jogar do

mesmo lado.


37

Pontos chave

O lançamento é o ponto

forte desta equipa!

Carmelo Anthony,

Billups, JR Smith e até Al

Harrington lançam

muito bem. Ainda

assim, uma equipa não

pode ter apenas como

ponto forte o

lançamento. A

penetração também é

um ponto forte que dá

muitos pontos à equipa.

Já a “cabeça”é o

problema da equipa!

Sim a cabeça, ou

melhor a falta dela.

Falta “cabeça” a esta

equipa. Carmelo

Anthony, Kenyon

Martin e até JR Smith

precisam de ser mais

fortes mentalmente,

pois como não têm uma

boa mentalidade

prejudicam a equipa.

Sem “cabeça” uma

equipa não é nada.

Precisam de melhorar

neste aspecto.

Treinador

Depois de vencer mais

uma vez a doença,

George Carl volta a ter

pela frente uma luta na

conferência de Oeste.

Apesar de ter bons

jogadores interiores,

‘raçudos’ e com boas

aptidões defensivas, os

Denver Nuggets

continuam a ser uma

equipa bastante

permissiva na defesa.

No ataque, são uma

máquina

demolidora… Com

Carmelo (se

este ficar),

Billups e

Smith, os

Nuggets

são equipa

para fazer sempre mais

de 100 pontos num

jogo. Ainda por cima,

chega agora à equipa

Al Harrington,

outra ‘máquina

anotadora’.

Mas para

serem ainda

melhores, a

equipa do Colorado

vai ter que melhorar

defensivamente e

colocar de parte a ideia

de marcar mais um que

o adversário.

Resumo geral

Os Denver Nuggets têm equipa para alcançarem um terceiro lugar na época regular e

conseguir passar à segunda ronda nos Playoffs. Com a evolução em determinados aspectos

e um bom ambiente no balneário têm mais do que condições para fazer acontecer este

objectivo ou até mesmo ir mais além dele.

Melhor cenário: obter um terceiro lugar na época regular e conseguir passar pelo

menos à segunda ronda dos Playoffs.

Pior cenário: O pior cenário é não passar aos Playoffs, ou seja, ficar abaixo do

oitavo lugar. Se Carmelo sair da equipa, como se fala, não será impossível isto

acontecer pois os Nuggets sem Carmelo dificilmente continuam com uma boa

equipa, ainda por cima, estando os Nuggets na temivél conferência de Oeste.

5 provável:

PG – C. Billups

SG – A. Afflalo

SF – C. Anthony

PF – K. Martin

C – Nenê


38

Minnesota

Timberwolves

uma das piores

equipas da época

09/10 terminando

apenas com 15

vitórias e ficando

apenas á frente dos

Nets (12), tem este

ano o árduo trabalho

de saírem do

fundo das tabelas.

David Kahn é o

GM e o alvo das

críticas dos

adeptos, pois a

equipa nos últimos

anos nada de positivo

tem conseguido fazer

nem as transferências

tem tido impacto

imediato.

Kurt Rambis, um ex-

assistente de Phil

Jackson nos Lakers,

vai agora para o seu

segundo ano como

treinador principal de

uma equipa que

ainda tem muitos

problemas a resolver.

Depois de ter

escolhido Ricky Rubio

na Draft de 2009, os

Wolves também

adicionaram á equipa

Jonny Flynn, Wayne

Jonhson e

transferiram Ty

Lawson para Denver

por uma futura Pick.

Ricky Rubio continua

na Europa, e foi

notória a sua opção

de não querer

desenvolver as suas

capacidades

numa equipa

que está

longe de ser

uma equipa

que lute pelos

playoffs. Essa

sua decisão

parece que se

irá prolongar

por mais

umas duas

épocas alem desta,

mas todos prevêem

que o futuro da

estrela Espanhola

muito dificilmente

não passara pela

NBA.

Neste Draft de 2010

os Wolves eram a 4ª

equipa a escolher e

optaram por recrutar

Wesley Jonhson da

Universidade de

Syracuse, depois

foram buscar Lazar

Hayward da

Universidade de

Marquette e na

segunda ronda

escolheram dois

atletas não

americanos, Nemanja

Bjelica e Paulão

Prestes, um Sérvio e

um Brasileiro que

provavelmente irão

se manter pela

Europa.

Este verão teve

outras

movimentações que

mexeram na

estrutura principal da

equipa. A saída de Al

Jefferson para Utah

libertou algum Cap

veio a atribuir outro

estatuto a Kevin Love.

Miachael Beasley, o

numero 2 no draft de

2008, é a aquisição

mais valiosa da

equipa neste verão.

As expectativas sobre

o jovem jogador são

altas, pois os

problemas “off court”

que o jogador tem

tido e algumas das

recentes fracas

exibições que teve a

serviço dos Heat são

vistam como algo que

poderá

Minnesota Timberwolves

1Welsey Jonhson e Wayne

Ellington


39

motivar o jogador de

modo a que ele

mostre o seu valor e

potencial em campo.

Kevin Love, agora

a estrela da equipa,

tem a missão de dar

continuidade á sua

evolução nos últimos

dois anos, que o tem

colocado como um

dos melhores

ressaltadores da liga

e com potencial de

chegar ao top 15 dos

melhores jogadores

da liga.

Depois de vencer o

Ouro este Verão na

Turquia, aonde fez

parte da rotação

activa da selecção

Americana, Love tem

a missão de agora de

ser o “Inside Man”

dos Wolves.

Numa equipa Jovem,

com Luke Ridnour a

ser o jogador mais

velho com 29anos e

todos os outros

jogadores com menos

de 25, o ganhar

experiencie e

continua renovação

do plantel parece ser

o plano para os

próximos anos dos

Timberwolves.

A rotação provável

Olhando para o plantel algumas posições não serão nada fáceis de determinar o seu dono, por isso

provavelmente dependendo das prestações irão haver varias trocas de cinco inicial durante a

época.

PG – Jonny Flynn é o futuro por enquanto, mas Luke Ridnour dá muito mais garantias de qualidade

e sucesso a uma equipa que espera ansiosamente por receber Ricky Rubio e lhe atribuir este

posto. Outro jogador do clube do clube que provavelmente irá lutar para esta posição será

Sebastian Telfair, o jovem atleta de 25 anos mas com 6 anos de NBA tem tido uma carreira

insegura mas procurará concerteza o seu lugar na equipa.

SG –Martell Webster parece seguro nesta posição aonde Wayne Ellington foi uma surpresa

positiva na última época, mas a adição de Beasley á equipa provavelmente irá direccionar Corey

Brewer a ocupar esta posição durante a época.

SF – Michael Beasley parece ser o mais forte candidato a ficar com o lugar, mas o novo atleta

Wesley Jonhson poderá com o decorrer da temporada mostrar qualidades para fazer frente e

tentar ganhar um lugar no cinco inicial.

PF – Kevin Love em princípio é o dono e senhor desta posição, aonde Anthony Tolliver será o seu

suplente de qualidade.

C – Darko Milicic parece ter ganho vida nova nesta equipa e o novo contrato é uma aposta que

este jogador poderá ainda fazer muita coisa positiva na NBA, o seu suplente será o gigante grego,

Kosta Koufos.

Pior Cenário: esta equipa concerteza não quer repetir a última época. É difícil fugir aos últimos

lugares da classificação, a entrada de jogadores foi equilibrada com a saída de outros bons

jogadores e as perspectivas de melhoria de qualidade da equipa dependem da evolução dos

jogadores durante este ultimo verão.

Melhor Cenário: Conseguir Duplicar as vitoria. Chegar às 30 vitórias será um dos objectivos da

equipa e concerteza iriam melhorar as esperanças de uma equipa jovem e em evolução.


40

M

‘Meninos? Só mesmo pela idade

podemos chamar aos jogadores

dos Thunder de meninos.’

Época 2009-10

eninos? Só

mesmo por

causa da

idade é que podemos

chamar aos jogadores

dos Thunder de

meninos. Quem não

olhasse para as datas de

nascimento e para os

jovens rostos destes

rapazes diria

certamente que

verdadeiros homens

estavam em campo a

jogar um jogo de seu

nome basquetebol.

Porque é assim mesmo

que eles jogam. No que

diz respeito a jogar

basquetebol, os

jogadores dos

Thunder são

verdadeiros

homens em

campo e

quase

ninguém diz

que estamos

perante uma das

equipas mais jovens

da NBA.

Na temporada passada,

os Oklahoma City

Thunder, a realizar

apenas a sua segunda

época na NBA,

surpreenderam tudo e

todos. Na época

regular, Durant e

companhia foram

buscar vitórias onde era

impensável que as

conseguissem.

A verdade, é que os

Thunder atingiram

aquilo que até mesmo

eles não deveriam

pensar no inicio da

época – os Palyoffs.

Defrontaram os

campeões Los Angeles

Lakers na primeira

ronda e perderam a

eliminatória por 4-2,

muito por culpa de

um senhor

chamado Ron

Artest,

conhecido

pelas suas

capacidades

defensivas e

que

conseguiu

anular a

estrela

dos

Thunder, Kevin Durant.

Foi portanto uma época

de sonho para os tais

‘meninos’ da NBA, e

que deixou muita gente

com água na boca e

ansiedade por mais

jogos destes Oklahoma

City Thunder.

As figuras

Kevin Durant é sem

dúvida nenhuma a

figura principal da

equipa.

Aos 21 anos, Durant

tornou-se o jogador

mais jovem de sempre a

ser o melhor marcador

de uma temporada na

NBA, terminando a

época com uns

impressionantes 30,5

pontos por jogo. Durant

tem tudo para se tornar

num dos melhores de

sempre. É alto mas isso

não o impede de correr

o campo todo e fazer

movimentos de como

de um pequeno base se

tratasse. É rápido e

imprevisível. Tão

depressa arranca para

um ‘layup’ ou para um

afundanço com arranca

um lançamento de

longa distância. Por

estas e por outras,

muita gente

aponta o 35

dos

Thunder

como o

senhor que

segue no que diz

respeito ao prémio

de MVP da

temporada regular da

NBA.

rOklahoma City Thunder


41

‘Neste momento, os Thunder

têm apenas 5 jogadores com

mais de 24 anos’.

Outro de quem se

espera muito é o super

parceiro de Durant, o

base explosivo Russell

Westbrook. Também

com 21 anos apenas,

Westbrook mostrou na

última época o porque

de ter sido

escolhido na

quarta posição do

draft de 2008.

Explosivo,

excelente

penetrador e bom

pensador de jogo,

fizeram do numero zero

dos Thunder um dos

bons ‘PG’ da NBA, a tal

ponto que foi

convocado para o

mundial de 2010 na

Turquia onde esteve a

bom nível com a

dilecção dos EUA.

Westbrook e Durant

jogam quase de olhos

fechados, mas o base

ainda tem que melhorar

o seu lançamento.

Quem também

desempenhou um papel

importante na

temporada passada foi

o suíço Thabo

Sefolosha. Apesar de

não apresentar uns

números vistosos,

Sefolosha foi

extremamente

importante na defesa

da equipa, sendo uma

grande dor de cabeça

para jogadores como

Kobe Bryant ou Dwyane

Wade. Este ano, o

jovem que veio dos

Bulls vai ser certamente

uma peça importante.

Para além destes três

jogadores, também

outros apareceram bem

na temporada passada.

Jeff Green esteve a bom

nível na temporada

passada, consolidando a

sua posição no 5 inicial.

Também o jovem James

Harden mostrou

atributos que o podem

capultar para uma

grande época. Sem ser

das figuras principais da

equipa, Harden teve

sempre a bom nível

quando foi chamado,

mostrando qualidades

que podem fazer dele

um grande e temível

atirador nos próximos

anos. Quem também

mostrou bons atributos

foi congolês Serge

Ibaka. Apesar de ter

pouco mais que 18

minutos por jogo, o

jovem de 20 anos

protagonizou grandes

momentos defensivos.

Ibaka bateu mesmo um

record de Playoff.

Tornou-se no mais

jovem de sempre a

fazer 7 desarmes de

lançamento (blocks)

num jogo de playoff,

frente aos Lakers.

Pontos chave

Os Oklahoma City

Thunder estão no topo

das equipas mais jovens

da NBA.

Neste momento, os

Thunder têm apenas 5

jogadores com mais de

24 anos – Sefolosha

(26), Morris Peterson

(33), Nenad Krstid (27),

Royal Ivey (28) e Nick

Collison

(29).

No

entanto, os

jovens de

Oklahoma

são dos

melhores

da NBA e prova disso é

o facto de vários deles

terem sido escolhidos

em posições altas nos

drafts dos últimos anos

– Kevin Durant, 21 anos,

2º em 2007; Russell

Westbrook, 4º em

2008; Jeff Green, 5º

em 2007; James

Harden, 3º em 2009;

A juventude dos

Thunder e a sua

irreverência é o

grande ponto de uma

equipa que tem no jogo

interior o seu ‘calcanhar

de Aquiles’. Nenad

Krstid está longe de ser

a ‘besta no pintado’ e o

próprio Jeff Green não

rende muito na posição

de PF. Talvez a solução

esteja no rookie Cole

Aldrich, que é um C de

quem se espera bons

momentos.

Sefolosha

não se

intimida

perante

nenhum

jogador.


42

Treinador

Para não variar muito,

Scott Brooks é um

jovem treinador. Com

45 anos e a treinar

apenas desde 2008, o

treinador dos

Oklahoma City

Thunder ganhou no

ano passado o prémio

de treinador do ano.

Um estilo de jogo que

explora muito a

velocidade e a

explosividade dos seus

atletas faz dos

Thunder uma equipa

perigosa. A equipa

roda também muito à

volta da dupla Durant-

Westbrook, deixando a

defesa muito a cargo

de Sefolosha.

A equipa explora

também muito o seu

jogo exterior com os

lançamentos de Durant,

James Harden ou até

mesmo Jeff Green.

A equipa terá de

melhorar certamente o

seu jogo interior, talvez

Aldrich seja uma

solução.

Resumo geral

Depois de uma temporada fenomenal, os OKC Thunder terão

certamente muitos olhos postos nas suas jovens estrelas. Ainda

por cima, alguns dos seus jogadores tiveram a bom nível no

mundial da Turquia. Os Thunder irão certamente manter a sua

estrutura base e procurarão corrigir alguns erros da temporada

passada.

Melhor cenário: Assegurar uma melhor posição na

temporada regular da competitiva conferência de

Oeste, de modo a aumentar as possibilidades de ir para

além da primeira ronda dos Playoffs.

Pior cenário: Depois do que a equipa fez na temporada

passada, ficar fora dos Playoffs seria uma desilusão.

5 provável:

PG – R. Westbrook

SG – T. Sefolosha

SF – K. Durant

PF – J. Green

C – C. Aldrich

Serge Ibaka, Jeff Green e Kevin Durant

são apenas três dos jovens talentos da

equipa de Oklahoma City.


43

O

A

‘A grande estrela da equipa

continua a ser Brandon Roy’

Época 2009-10

s Blazers

foram uma

das equipas

mais afectadas pelas

lesões na última

temporada.

Apesar de muitas lesões

nos jogadores chave

como Brandon Roy,

LaMarcus Aldridge,

Batum e até mesmo

Greg Oden, os Blazers

conseguiram um

recorde de 50-32

terminando na sexta

posição da competitiva


A chegada do veterano

base Andre Miller

trouxe uma nova

organização à equipa.

Nos Playoffs, a equipa

de Portland foi

eliminada pelos

Phoenix Suns por 4-2.

Apesar da derrota

na primeira

ronda, foi uma

época positiva.

As figuras

grande

estrela da

equipa continua a ser

o base atirador

Barndon Roy. Desde

que se tornou Rookie

do ano em 2006,

nunca mais parou

e tornou-se líder

indiscutível dos Trail

Blazers, continuando a

evoluir com a sua

equipa. Roy é a

simplicidade do

basquetebol em pessoa,

apanha a bola, não

inventa e marca.

Quem também

continua a crescer a

olhos vistos é LaMarcus

Aldrigde, que é sem

dúvidas um grande

‘Power Foward’. Muita

garra, força, tem um

bom lançamento e

quando é chamado ao

jogo, corresponde, e

isso viu-se nos Playoffs,

quando Brandon Roy

esteve lesionado,

assumiu a responsabi-

lidade e correspondeu.

Aldridge é um jogador

extremamente

completo, podendo

lançar no perímetro,

podendo afundar e dar

lutas nas tabelas.

Andre Miller foi um dos

pontos chave na equipa

de Portland na

temporada passada.

Miller é um base com

grande visão de jogo,

mas pode também ser

um grande marcador de

pontos. No ano passado

por exemplo, Miller

anotou 52 pontos num

jogo frente aos

Mavs de Dallas.

Rudy Fernandez é a

grande incógnita da

equipa para a nova

temporada. Não está

em causa a qualidade

do espanhol, mas sim a

condição de Rudy na

equipa e até se fica ou

sai de Portland.

No entanto, apesar do

pouco tempo que joga,

mostra um grande

talento e responsabi-

lidade a substituir

Brandon Roy. Rudy é

uma atirador de

excelência e dos

jogador com mais

inteligência de jogo na

NBA.

Marcus Camby chegou

já com a época a

decorrer para reforçar

uma das posições mais

frágeis dos Blazers, a

posição C. Com um

Oden na maior parte

das vezes lesionado,

Camby mostrou ser um

jogador à altura do

‘cargo’.

Nicolas Batum e Greg

Oden são jogadores de

quem se espera mais

este ano.

Tanto um como o outro

depararam-se com

problemas de lesões na

temporada passada.

Batum é o

protótipo de um

Portland Trail Blazers


44

Resumo geral:

Por muitas voltas que se dê, Portland nos

últimos tempos tem rimado com lesões

que têm retirado valor à equipa. Sem esse

problema os Blazers serão uma equipa

para lutar por mais do que a primeira

ronda dos Playoffs.

Melhor cenário: depois de dois

anos seguidos a serem eliminados

na primeira ronda dos Playoffs, o

melhor cenário será certamente

passar pela primeira ronda. Com a

qualidade que a equipa tem é um

objectivo perfeitamente

alcançável.

Pior cenário: Não atingir os

Playoffs seria uma grande

desilusão.

5 provável:

PG – A. Miller

SG – B. Roy

SF – N. Batum

PF – L. Aldridge

C – M. Camby

O

P

‘Se as lesões deixarem, os

Blazers serão certamente

uma equipa para dar

muitas dores de cabeça aos

adversários.’

bom defesa. Versátil,

braços compridos e boa

capacidade para

bloquear lançamentos.

Já Oden, ainda não

mostrou o porque de

ser a primeira escolha

de uma draft, mas pode

ser importante na

equipa.

Pontos chave

s Blazers são

uma equipa

forte mas não

são equipa de marcar

muitos pontos nem de

sofrer muitos.

A equipa de Portland é

uma das mais ‘unifor-

mes’ da liga e jogue

quem jogar é sempre

um grupo capaz de lutar

pela vitória.

Brandon Roy é a

principal referência no

ataque, mas quando

não é ele, já se sabe

quem vem para o jogo,

Andre Miller e

LaMarcus Aldridge

tomam conta do jogo.

O problema da equipa

nos últimos anos tem

sido as lesões, e a

verdade, é que esta é

uma equipa com

jogadores com

tendência para se

lesionarem. Se as lesões

deixarem de

atormentar esta equipa,

os Blazers serão

certamente uma equipa

para dar muitas dores

de cabeça aos

adversários.

Treinador

ortland Trail

Blazers estão

longe de ser

uma equipa com

um estilo de jogo muito

atractivo. Bem pelo

contrário, são simples a

jogar, mantêm o plano

de jogo durante os 48

minutos, e quando isso

se concretiza, no final, o

resultado é uma vitória

para os Blazers.

Apesar de todas as

lesões que a equipa

sofreu, Nate McMillan

manteve sempre a sua

filosofia de jogo e não

é de esperar que a

altere este ano.


45

Época 2009-10

última época

começou de

forma

atribulada em

termos salariais para o

clube. A Renovação por

parte de Carlos Boozer

obrigou a mudanças

como a venda de última

hora de Eric Maynor

para Oklahoma City,

Ronnie Brewer para

Memphis a meio da

época. Mas a grande

época que Carlos

Boozer impôs (19.5

p.p.j, 11.2 r.p.j)

comandada por Deron

Williams (pela primeira

vez All-Star) e o com o

apoio de Kyle Korver

que nem sempre é

reconhecido (bateu o

record de

percentagem de

lançamentos de 3

pontos numa época)

fizeram a equipa

acabar numa quinta

posição na

classificação da

conferência com um

score de 53-29 o que

demonstra a

competitividade no

Oeste. Depois de

vencerem os Nuggets

na primeira ronda numa

das series mais

competitivas por 4-2

foram pelo terceiro ano

consecutivo eliminados

pelos Los Angeles

Lakers, desta vez por 4-

0. AH! E para a historia

o nome de Sundiata

Gaines!

As figuras

Para a nova época a

equipa de Utah não

contará com os serviços

de dois homens que

jogaram e muito na

época transacta. Boozer

e Korver rumaram para

Chicago.

As novas aquisições são

todas para colmatar as

saídas. Al Jefferson e

Raja Bell são os nomes

mais sonantes e que

tentarão manter o

estilo de jogo dos

últimos anos intacto.

Os rookies Gordon

Hayward e Jeremy

Evans parecem que não

terão a vida facilitada,

pois o estilo de jogo

físico de Jerry Sloan não

tem dado espaço de

manobra a jogadores

que não percam horas

de ginásio a ganharem

os seus preciosos

minutos.

Deron Williams, o

nome mais sonante do

plantel, terá este ano

mais uma grande

chance de ser o líder

incondicional da equipa

e ganhar mais um

espaço no All-Star

Game. Com um estilo

de jogo possante,

usando uma mistura de

técnica, força e

velocidade para

penetrar para o cesto

ou escolhendo os

típicos crossovers

(obrigatórios em todos

os PG de topo) para

desequilibrar as defesas

e oferecer com

assistências as

oportunidades aos seus

colegas de vir a fazer

mais uma grande época

numa equipa que tem

de ser feita em redor do

seu talento.

Utah Jazz

‘Deron Williams, o nome

mais sonante do plantel.’


46

Resumo geral

Uma equipa que perdeu peças fundamentais da última

temporada (Boozer, por exemplo) mas continuará confiante

que a sua estrela Deron Williams continuará a levar a equipa a

bom porto. Olhando a concorrência é possível ir longe, mas

será que mais uma vez os Lakers vão por um travão nas

esperanças de Utah?

Melhor cenário: alcançar os Playoffs e tudo o que

vier de mais é ouro o melhor cenário para estes Utah

Jazz.

Pior cenário: Ficar longe dos lugares de Playoff cedo

na época regular é possível, vencer os jogos da

própria conferencia será o mais difícil, mas não o

fazendo deixará a equipa muito longe dos directos

adversários.

5 provável

PG – D. Williams

SG – CJ Miles

SF – A. Kirilenko

PF – A. Jefferson

C – M. Okur

Andrei Kirilenko, AK47,

o russo continuará a ser

parte fundamental do

sucesso da equipa, um

jogador com boa

capacidade de passe é

muito valioso nos dias

de hoje na NBA. Claro

que a técnica provem

da sua formação

europeia mas a sua

capacidade de leitura

de jogo são puro

talento do jogador que

vai para a sua décima

época com os Jazz.

Mehmet Okur, Al

Jefferson e Paul

Millsap. Estes três serão

a força da equipa.

Independentemente de

quem jogar, estes três

serão o peso e o

pêndulo ofensivo na

zona dos ressaltos.

Pontos chave

‘Se’. Irá ser preciso que

muitos Se’s se

concretizem. Se a

equipa reagir bem à

saída de Boozer, se Al

Jefferson se adaptar

bem à equipa, se Utah

encontrar um bom

substituto a

Korver, se

Kirilenko não

tiver

problemas

com lesões,

se Hayward

entrar bem

na equipa, tal

como Raja

Bell e se

Millsap manter a boa

forma, os Utah Jazz

deverão atingir

novamente os Playoffs.

Não há duvida que

todos estes Se’s se

podem concretizar, pois

qualidade nesta equipa

é coisa que não falta.

Treinador

Jerry Sloan, o treinador

que quando era jogador

esteve 10 anos a serviço

dos Chicago Bulls

(camisola 4 retirada), ao

terminar a carreira este

mais três anos como

assistente em Chicago e

em 1988 chegou a Utah.

Nesta época fará 23

anos esta união (só Sir

Alex Fergunson tem

mais anos de controlo

de uma equipa

profissional no

momento) que continua

com zero títulos, mas

com muito respeito dos

adversários pela

experiencia e adaptação

a vários estilos de jogo.

Para mais uma

temporada ele parece

firme e convicto que

têm uma boa equipa

que fará mais uma vez

os possíveis na

competitiva

Conferencia de Oeste.


47

O

“Stephen Curry,

uma nova estrela

que nasceu”

“Falar dos

Warriors é falar

de Curry e Ellis”

A

Época 2009-10

s Golden State

Warriors tiveram

uma época repleta de

problemas.

A equipa de Oakland,

viu logo no inicio da

época uma das duas

estrelas da equipa a

abandonar a equipa.

Stephen Jackson teve

alguns problemas

disciplinares e acabou

por ser trocado para os

Charlotte Bobcats.

Outro problema com

que a equipa se

deparou foram as

lesões, que obrigou a

equipa em alguns jogos

a jogar com um número

de jogadores inferior ao

normal nos jogos da

NBA.

No entanto, nem tudo

correu mal à equipa. Na

última época uma nova

estrela nasceu. Stephen

Curry, a nona escolha

do draft de 2009 foi aos

poucos tornando-se

uma das figuras da

equipa, fazendo uma

recta final absoluta-

mente fantástica, sendo

o único rookie a dar luta

a Tyreke Evans pelo

prémio de ‘Rookie of

the Year’ de 2010.

Quem também conti-

nuou a dar provas do

seu talento foi o base

Monta Ellis. O camisola

oito terminou a época

com média de 25.5

pontos por jogo, 5.4

assistências e ainda 2.2

roubos de bola.

As figuras

Falar dos Golden State

Warriors é falar muito

de Monta Ellis e

Stephen Curry.

Monta Ellis tem vindo a

cimentar um papel pre-

ponderante na equipa e

tem vindo a demonstrar

que pode ser um dos

melhores bases da liga

nos próximos anos.

Já Curry, teve uma

época de rookie

absolutamente

estrondosa que apenas

surpreendeu quem não

o conhecia. O jovem

terminou a época

com 17.5 pontos

por jogo e ainda 6

assistências.

Mas é a dupla em si que

causa pânico nos

adversários. Jovens

talentosos, baixos e

magrinhos, rápidos e

acima de tudo

verdadeiras máquinas

de fazer pontos. Curry

tem tudo para se tornar

um dos melhor

atiradores da liga.

A dupla acabou a época

com média de 43

pontos por jogo, 11.2

assistências e 4 roubos

de bola por jogo.

Na nova época os

Warriors vão poder

também contar com o

poste ‘All-Star’ David

Lee que chega dos New

York Knicks. O jogador

de 27 anos tem

mostrado nos últimos

anos que pode ser um

dos melhores postes da

NBA. Forte na luta das

tabelas, grande

capacidade para fazer

pontos e ainda bom a

defender, Lee pode ser

uma peça fulcral na

jovem equipa dos

Warriors.

Já um dos jogadores

que poderia trazer

grande capacidade

defensiva à equipa, o

rookie Ekpe Udoh, não

irá poder dar para já o

seu contributo à equipa,

uma vez que se

lesionou e vai

para pelo me-

nos seis longos

meses.

Pontos chave

juventude da

equipa de Don

Nelson poderá ser uma

forte arma na luta pelas

vitórias. Juventude é

sinónimo de vontade de

vencer, vontade de se

afirmar e querer ser o

melhor. No entanto, é

também sinónimo de

inexperiência e por

vezes irresponsabili-

dade, daí que a

juventude não possa ser

considerada um dos

pontos fortes da

equipa.

O grande ponto forte

dos Warriors continuará

Golden State Warriors


48

D

“Don Nelson deixou os Warriors,

mas o “Run & Gun” manter-se-á”

a ser a tremenda ca-

pacidade em fazer

pontos.

Com jogadores como

Monta Ellis, Stephen

Curry e agora David Lee,

é de esperar grandes

números para os lados

de Oakland.

No sentido contrário, a

defesa poderá

continuar a ser um dos

problemas da equipa.

Muito irá depender do

jogo de David Lee.

Treinador

on Nelson deixou

os Warriors mas o

“Run & Gun” manter-

se-à, já que tanto

caracteriza os Warriors.

Marcar mais um que o

adversário, privilegiar o

ataque em detrimento

da defesa deverá

continuar a ser a filoso-

fia de jogo da equipa de

Golden State, agora

com Keith Smart no

comando.

.

Resumo geral:

Os Golden State Warriors irão continuar a ter uma dos melhores ‘backcourts’ da NBA, com

Stephen Curry e Monta Ellis. A chegada de David Lee poderá trazer mais força à defesa dos

Warriors, mas tudo dependerá da forma como Don Nelson irá dispor a sua equipa em jogo.

Melhor cenário: Uma equipa defensivamente mais forte este ano, fugindo aos últimos

lugares da liga.

Pior cenário: Repetir ou piorar o cenário da última temporada.

5 provável:

PG – M. Ellis; SG – S. Curry; SF – D. Wright; PF – D. Lee; C – A. Biedrins


49

Blake Griffin

está na hora

da escolha

número um

do draft de

2009 espalhar

o seu talento

nos palcos da

NBA.

Época 2009-

10

inguém

estava à

espera

que os

Clippers

fossem campeões nem

se quer chegassem aos

Playoffs. A época da

equipa menos cotada

de Los Angeles foi ao

nível do esperado.

Blake Griffin lesionou-se

e não pode jogar

durante toda a época,

enquanto que Eric

Gordon e Baron Davis

tiveram os seus

momentos, mas não

conseguiram levar os

Clippers aos Playoffs.

Quem esteve a bom

nível foi o poste alemão

Crhis Kaman. O jogador

contribui com 18.5

pontos por jogo e foi

mesmo chamado ao All-

Star Game.

As figuras

Blake Griffin – está na

hora da

escolha

número um

do draft de

2009

espalhar o

seu talento

nos palcos da

NBA. Depois

de uma grave

lesão que o

tirou dos

‘courts’ da

NBA durante

todo ano

(que seria o

seu ano de rookie)

Griffin aparece na

linha da frente

para ganhar o

prémio de rookie do

ano, juntamente com

John Wall.

Griffin tem potencial

para se tornar num dos

melhores extremo-

postes da NBA. O 32

dos Clippers é uma

mistura de força,

explosão, agressividade,

velocidade e agilidade

que resulta numa

máquina de pontos e

não só. Com os seus

2.08m, Griffin é um

monstro junto das

tabelas, ganhando

ressaltos atrás de

ressaltos e explodindo

na maior parte das

vezes para o cesto. O

lançamento também

não é um grande

problema para este

jovem… A ver vamos o

que a lesão poderá ter

‘estragado’ em Blake

Griffin, ficando uma

certeza – se não

estragou, Griffin vai

rebentar com os

adversários.

Chris Kaman tem muita

qualidade no paint.

Depois de um grande

ano que o levou ao All-

Star, o alemão deverá

perder algum

protagonismo com a

chegada de Griffin, mas

não irá perder

importância.

Eric Gordon, outro

jovem cheio de talento,

este SG é muito útil aos

Clippers com suas

médias de 16.6 PPG.

Gordon tanto usa o seu

bom lançamento como

usa a sua explosividade

para arrancar para o

cesto.

Baron Davis, o cérebro

da equipa está a dois

anos nos Clippers e já o

vêm como ídolo. Davis é

uma base experiente e

continuará a ser muito

importante em Los

Angeles.

O veterano Rasual

Butler e o rookie Al-

Farouq Aminu irão lutar

pela posição 3 dos

Clippers. Sendo

jogadores bastante

diferentes, poderão

muito provavelmente

rodar de acordo com a

equipa que os Clippers

irão defrontar.

Curiosidade também

para ver o jovem base

Eric Bledsoe que poderá

surgir como alternativa

a Baron Davis.

Los Angeles Clippers


50

Resumo geral

Os Los Angeles Clippers irão tentar lutar por uma

ida aos Playoffs. Blake Griffin está finalmente

pronto para ajudar a equipa e poderá ser a chave do

sucesso.

O talento faz parte do 5 dos Clippers, mas no banco

há poucas soluções, o que poderá dificultar o

trabalho ao novo treinador, Vinny Del Negro.

Melhor cenário: um regresso aos Playoffs,

o que seria um sonho realizado.

Pior cenário: os problemas físicos

afectarem novamente Blake Griffin e a

equipa voltar a estar novamente entre as

piores da NBA.

5 provável:

PG – B. Davis

SG – E. Gordon

SF – R. Butler

PF – B. Griffin

C – C. Kaman

Griffin e

Aminu

partem para

a sua época

de estreia na

NBA e

podem ser

importantes

nos Clippers

‘(…) o banco da equipa

Californiana está longe de ser

dos melhores da NBA.’

Pontos chave

Os Los Angeles Clippers

são sem dúvida alguma

uma equipa com

talento. Começando

logo em Blake Griffin de

quem já se falou,

passando por Baron

Davis, um base que está

seguramente entre os

dez melhores da NBA,

Eric Gordon, um grande

‘Shooting Guard’ que já

é inclusive internacional

pelos Estados Unidos,

Chris Kaman, um dos

melhores jogadores

europeus a actuar na

NBA… e agora, Aminu,

escolha número oito no

draft de 2010. No

entanto, a equipa

parece que não

consegue mostrar no

campo o talento que

possui, e talvez Del

Negro consiga trazer

isso à equipa.

Para além do talento, os

Clippers contam

também com bons

atiradore. A Eric

Gordon, Rasual Butler e

Baron Davis, os Clippers

juntam agora Ryan

Gomes.

No entanto, apesar de

ter talento no seu cinco

inicial, o banco da

equipa Californiana está

longe de ser dos

melhores da NBA, o que

irá dificultar a vida a

Vinny Del Negro no caso

de ocorrerem lesões.

Treinador

Os Californianos têm

novo treinador para a

nova época.

Depois de ter sido

demitido os cargo

técnico dos Chicagos

Bulls, Vinny Del Negro

tem agora em mãos a

dura tarefa de voltar a

levar os Los Angeles

Clippers aos Playoffs.

Apesar de ser

conhecido por ser um

treinador com

mentalidade ofensiva,

Del Negro gosta de

tratar bem das suas

defesas.

È de esperar que Del

Negro e os Clippers

explorem mais o seu

jogo interior, pois este

ano terão Kaman e

Griffin como

referências. A ver

vamos se o ex-Bulls traz

um novo fulgor a uma

equipa que está longe

dos Playoffs desde

2006.


51

N

‘Os Lakers são os actuais

campeões da NBA’

S

Época 2009-10

a época

passada

os

Lakers,

estiveram

novamente em

grande forma.

Ainda com uma

época regular um

pouco abaixo das

expectativas, pois o

resultado não foi o

esperado, apesar de

ainda assim terem

ficado em primeiros na

sua conferência. Com a

junção das duas

conferências (Este e

Oeste), os Lakers

ficariam em 3º só

superado pelos

Cleveland Cavaliers e

também pelo Orlando

Magic. Tiveram jogos

irregulares, pois num

jogo faziam de tudo e

ganhavam por 40

pontos, mas no outro

faziam tudo mal e viam-

se com vida complicada

para garantir a vitória.

Isto para uma equipa

com o prestígio e a

história como

os Lakers não

pode

acontecer.

Ainda assim

ficaram em primeiro na

conferência Oeste e

defrontaram os

surpreendentes

Thunder na 1ª ronda

dos Playoffs.

Conseguiram batê-los

por 4x2 com jogos

muito equilibrados.

Com a chegada de

Artest à equipa, a

palavra defesa constava

sempre nos jogos dos

Lakers. Na 2ª ronda

defrontaram o Utah

Jazz aos quais venceram

por uns esclarecedores

4x0. Esperava-se uma

ronda muito

equilibrada. Muitos

falavam em jogo 7, mas

isso não aconteceu e

foram precisos apenas 4

jogos para os Lakers

passarem de novo,

agora à final da

conferência Oeste.

Defrontaram os Phoenix

Suns que tinham batido

os Blazers e os Spurs.

Foi uma ronda mais

equilibrada, mas desde

cedo se percebeu que

os Lakers é que

mandavam. Acabaram

com a ronda por 4x2.

Nas finais jogaram

contra os Celtics, em

que parecia ser a final

mais emocionante dos

últimos anos. O que

parecia foi mesmo, e foi

preciso ir a jogo 7, em

que os Lakers foram

campeões ao

ultrapassar os Celtics.

Quando uma equipa é

campeã não importa se

a época regular foi boa

ou má, porque o que

interessava eram os

Playoffs.

As figuras

ão vários os

nomes sonantes na

equipa da cidade dos

Anjos.

Kobe Bryant, a figura

principal da equipa.

Sem Kobe não há

títulos, e já toda a gente

sabe isso. Este jogador

faz de tudo. Quando os

Lakers não estavam a

jogar nada, este senhor

pega na bola e se for

preciso marca 18

pontos consecutivos

pela equipa.

Lança de todo o

lado e marca.

Lançamentos a cair,

triplos, buzzer beaters,

enfim, tudo… Dos

melhores jogadores de

sempre!

Ron Artest por muitos

considerado o melhor

defesa da NBA. E é

verdade! Fez muita

diferença nos Playoffs.

Los Angeles Lakers


52

P

‘Bases rápidos fazem o

que querem com Derek

Fisher, sendo assim a

posição de PG o ponto

fraco da equipa.’

Quando se transferiu

para LA sabia que não ia

ter o protagonismo que

tinha em Houston, mas

mesmo assim queria

ganhar um título. LA era

a opção! Sem Artest, os

Lakers muito

dificilmente

ultrapassavam os

Thunder pois não

tinham ninguém para

parar Durant. Foi ele

que o parou e os Lakers

passaram à ronda

seguinte.

Lamar Odom, o 6th

man da equipa. É um

‘all around’ e isso faz

dele um faz-tudo. O

problema é que quando

uma coisa não funciona,

o resto também

não

funciona.

Para além

disso teve

grandes

jogos ao

serviço dos

Lakers na

época passada,

pois Bynum

esteve muito tempo

parado e Odom ajudou

bastante a equipa.

Também muito

guerreiro no campo

todo.

Andrew Bynum é um

poste possante! Na

última época teve

lesões que o afastaram

de fazer uma grande

época. Ainda assim, nos

jogos em que esteve

praticamente a 100%

esteve bem. Se não for

incomodado pelas

lesões será um grande

poste muito forte para

os Lakers. Tem muito

potencial e qualidade

para ser um grande

poste!

Derek Fisher, um

jogador muito

guerreiro com

muito

'hustle'.

Tem

bastante

experiência, o que

ajuda à grande

equipa que os LA

Lakers têm.

Infelizmente já deu o

que tinha a dar. Neste

ano deverá repartir

muitos minutos com o

novo PG da equipa,

Steve Blake. Foi uma

grande ajuda em

termos de liderança de

equipa na vitória do

último campeonato,

mas não deverá ter

tantos minutos de jogo

como na última época.

Pau Gasol é mais um

grande jogador. Sem ele

também era difícil os

Lakers serem

campeões. Sempre

muito guerreiro na luta

debaixo das tabelas.

Todos os ressaltos têm

de ser dele, e é essa

garra que faz dele o

jogador que é. Também

tem um lançamento

sólido, principalmente

de meia distância. Se

lhe derem a bola ele

mete a bola dentro do

cesto custe o que

custar.

Pontos

chave

ara

muitos tem

o melhor

‘frontcourt’

da NBA com Pau-

Bynum-Odom. Ter

também para muitos o

melhor defesa da liga

ajuda bastante e torna a

defesa um ponto forte

da equipa. Também ter

Kobe Bryant facilita

tudo, pois com ele

qualquer equipa é

candidata ao título.

Para além disto têm,

para muitos, o melhor

treinador da NBA. Phil

Jackson dispensa

apresentações pois

todos sabem como é o

seu jogo.

A posição de PG é sem

dúvida o ponto fraco da

equipa. Derek Fisher já

está velho e não tem

pedalada para uma

equipa com os

objectivos dos LA

Lakers. Para além disso

Fisher já não defende

quase nada. Bases

rápidos como

Westbrook,

Rondo ou

Aaron Brooks

fazem o que

querem com Derek

Fisher,

pelo que a

posição de PG é

um ponto muito

fraco da equipa.


53

Resumo geral:

Os Lakers têm uma equipa forte para

voltar a atacar o título e dar o 6º anel a

Phil Jackson. A chegada de Steve Blake

também é muito importante pois pode

criar alguma competição com Fisher, para

além de ser um base com muita

experiência.

Melhor cenário: revalidar o título e

ser tricampeão. Têm equipa para isso,

ainda para mais com a chegada de

Matt Barnes e dos rookies. Também é

verdade que os Lakers terão muita

mais competição para chegar às finais

mas já deram provas que nada é

impossível.

Pior cenário: Ficarem-se pelas

primeiras rondas dos Playoffs seria já

uma tragédia para os Lakers.

5 provável:

PG – D. Fisher

SG – K. Bryant

SF – R. Artest

PF – P. Gasol

C – A. Bynum

Treinador

O famoso “triangle”.

Com Phil Jackson a

táctica é sempre a

mesma. Já quando

esteve em Chicago isto

aconteceu. Nos Bulls,

com a sua táctica

ganhou 6 títulos. Nos

Lakers já vai com 5. Será

que consegue o 6º? Já

se viu que é um

treinador que aposta

muito no jogo interior.

Contestado ou não deu

resultados por onde

passou… A química de

equipa também é muito

boa, entendendo-se

todos bem dentro de

campo.

Phil Jackson é um dos

treinadores com mais

sucesso na NBA.


54

‘Steve Nash, aos 36

anos é a estrela e o

cérebro da equipa.’

Época 2009-

10

O primeiro objectivo

dos Suns era chegar aos

Playoffs e a partir daí

tentar chegar ao mais

longe possível.

Surpreendentemente

chegaram à final da

conferencia

eliminando a jovem

equipa de Portland

e os experientes

Spurs. Contra os

Lakers ganharam

2 jogos mas, foi

insuficiente. Jogos

fantásticos de todos os

jogadores em

determinadas alturas

foram também um

ponto a favor da época

dos Suns que

surpreenderam muita

gente.

O único ponto negativo

foi o facto de com a

saída de Shaquille

O’neal os Suns tiveram

de voltar a mudar o seu

sistema de jogo, ficando

limitados ao inexperien-

te Robin Lopez e a Frye

para a posição de 5.

As figuras

Os Phoenix Suns

continuam a contar

com jogadores

capazes de manter a

equipa a jogar a um alto

nível.

Steve Nash, estrela e

cérebro da equipa,

apesar dos seus 36 anos

contínua com os

atributos que o fizeram

famoso, e apesar da

idade toda a gente

espera que faça se,pré

mais de 16 pontos e 10

assistências por jogo.

Jason Richardson, a

máquina de pontos dos

Suns. Depois da

excelente temporada,

espera-se muito deste

senhor. Vai certamente

ser o jogador com mais

pontos da equipa, e

espera-se que faça uma

dupla temível com

Steve Nash. Mais uma

vez, aquele que há uns

anos foi considerado

por muitos o ‘próximo

Michael Jordan’, tem a

oportunidade de

figurar entre os

melhores da liga.

Robin Lopez, "Bench

warmer" entrava

apenas para fazer

descansar outros

postes, mas na

ultima época

surpreendeu

com vários

duplos-duplos,

e com uma

excelente

percentagem

de lançamento

(58,8% FG) a 3ª

melhor da NBA

na temporada

regular.

Hedo Turkoglu, a

contratação do defeso

para os Suns vai ter

todos os olhos da NBA

nele.

Depois de

ser ‘MIP’

nos

Orlando,

teve uma

carreira

desastrosa nos Raptores

quer a nível desportivo

quer a nível disciplinar

fora das quatro linhas.

Os Suns esperam um

Turkoglu ao nível dos

Orlando, e espera-se

que corres-ponda.

Quem também chega à

equipa é Josh Childress.

A sexta escolha do draft

de 2004 não convenceu

nos seus primeiros anos

de NBA

e rumou à Europa. Dois

anos depois, regressa à

NBA para jogar com o

número um dos Suns

(que pertencia a Amar’e

Stoudemaire), e chega

com ambição de provar

o seu valor.

Pontos chave

Com a saída do

‘Franchise player’,

Amr’e Stoudemire, a

equipa ficou sem o seu

marcador de pontos e

também melhor

ressaltor. A espinhosa

missão de substituir

esse tremendo jogador,

ficou a cargo do reforço

Hakim Warrick que

apesar de quase iguais

fisicamente, a nível de

Phoenix Suns

Amr’e não afunda mais

pelos Suns. Irão os

Suns afundar-se?


55

‘Os Suns são uma das melhores

equipas em aspecto de atiradores.’

estatísticas

e produção de

jogo fica aquém do

jogador que rumou

para os New York

Knicks.

Stoudemire

teve quase o

triplo dos

pontos e

quase o dobro dos

ressaltos, mas também

teve mais tempo de

jogo. Espera-se que seja

este o ano de

Warrick.

Apesar de tudo a

equipa irá

continuar a ser

uma das

melhores

da NBA,

certamente.

Os Suns são uma

equipa muito forte

ofensiva-mente,

que tornou o estilo

de jogo ‘Run &

Gun’ um hábito e que

pode vencer qualquer

equipa. Uma das

melhores equipas em

aspecto de atiradores

que tirando um ou

outro com outro tipo

de funções, todos

atiram e bem.

Têm um banco

sempre com

prestações

positivas,

qualquer

jogador

pode entrar e

ser o homem

do jogo seja o

base Goran

Dragic, o

poste

Frye ou até mesmo

Warrick. Não é uma

equipa de estrelas

apesar de Steve

Nash ser um dos

mais adorados por toda

a comunidade

basquetbo-listica, o que

faz que também

qualquer jogador possa

assumir o jogo como se

viu a temporada

passada.

Treinador

Alvin Gentry, desde que

pegou na equipa dos

Suns fez maravilhas,

sendo um

treinador

muito

ofensivo

que gosta

de jogar o

habitual

‘Run &

Ggun’. Tem também

como característica dar

oportunidades a todos

os jogadores que tem

no banco e a gerir

muito bem o tempo dos

jogadores, para que

Steve Nash, por

exemplo, não fique

desgastado sem

necessidade, fazendo

com que Dudley, Dragic,

Amundson entre outros

tenham tido uma

grande época.

Recentemente renovou

o contrato por mais dois

anos.

Alvin Gentry renovou por mais dois anos.

Resumo geral:

Depois da saída de Amar’e, os

Suns terão de procurar um novo

rumo. Muito irá depender do

rendimento dos novos

jogadores, como Turkoglu e

Childress.

Melhor cenário: O máximo

que a equipa dos Suns pode

dar é uma final da

conferência, mas apenas

com muita sorte

conseguiram repetir o feito

do ano passado, mas

porque não este ano

também?

Pior cenário: A não

qualificação para os

Playoffs.


56

Época 2009-10

epois de uma

desastrosa

campanha em

08-09 as

grandes esperanças de

Sacramento tinham-se

virado para o Draft.

Ficando de fora do top

3 a quarta escolha do

draft revelou ser um

bom motivo para a

renovação da equipa.

Tyreke Evans foi o

escolhido, e com uma

época que teve tanto de

inesperada como de

excelente levou-o a ser

Rookie of the Year.

Mas não se pode

esquecer que a 23ª

escolha Omri Casspi que

veio trazer renovação e

potencial ao clube.

Apesar dos raios de Sol

de esperança a equipa

continua a não ter

potencial suficiente

para vencer mais

regularmente e

terminaram a época

com um score de 25-57.

As figuras

A renovação e

rejuvenescimento do

clube continuará nesta

nova época.

DeMarcus Cousins é o

rookie e o nome mais

sonante a se juntar á

formação de

Sacramento.

Como equipa as

novidades de grandes

nomes não são muitas,

mas como clube os

novos contractos dão

alguma liberdade

financeira rumo á

estabilização que se

procura, pois faz vários

anos (desde 2006) que

não se assistem jogos

da fase avançada em

Sacramento.

Não tendo nenhuma

super-estrela, estes

Kings têm como figura

principal Tyreke Evans,

um base alto (1.98m)

com capacidade de

penetração e liderança

suficientes para se

destacar na equipa.

Sendo claramente o

jogador mais perigoso

da equipa indo agora

para o seu segundo

ano será também

alvo dos jogadores

mais experientes.

A não perder de vista

são também os

homens fortes desta

equipa. Jason

Thompson, Carl

Landry, Donté

Greene e Samuel

Dalembert prometem

ser o ‘frontcourt’ de

uma equipa que precisa

de melhorar o seu

desempenho perto das

tabelas.

A curiosidade de ver a

adaptação de Pooh

Jeter, base de 26 anos

1.80m, que esteve os

últimos quatro anos a

jogar na Europa (BC

Kiev da Ucrânia,

ViveMenorca e Unicaja

Málaga de Espanha e

Hapoel Jerusalem de

Israel) trará algum

interesse á rotação

interna dos jogadores

do clube.

A não perder

obviamente a evolução

de jogadores que já

pertenciam ao plantel

como e Donte Greene

também como a

adaptação da 5ª escolha

do Draft DeMarcus

Cousin, o 33º Hassan

Whitside e Donald

Sloan.

Sacramento Kings


57

Pontos chave

Os Kings são mais uma

das equipas recheadas

de jovens talentosos, e

a irreverência dessa

juventude pode ser

sempre uma vantagem.

Nomes como Tyreke

Evans, Omri Casspi ou

até mesmo DeMarcus

Cousins serão nomes a

ter em conta nos

próximos anos.

A época da franquia de

Sacramento dependerá

muito também da

adaptação dos seus

novos postes,

Dalembert e Cousins. Se

o primeiro é já um

jogador experiente,

Cousins é conhecido

não só pelo seu talento

mas também por não

ser ainda um jogador

maduro, e ter ainda

comportamentos que

poderão prejudicar a

equipa.

Finalmente, a

ausência de uma

voz de comando,

que faz falta.

Apesar de Evans

ser ROY, ainda não

tem esse estatuto.

Nem ele, nem

ninguém.

Treinador

Paul Westphal ainda

nada provou como

treinador.

Como jogador foi

brilhante, campeão em

1974 pelos Boston

Celtics e sendo 5vezes

all-star em 12 anos de

carreira os seus passos

como treinador agora

estão longe de ser

assim tão gloriosos.

A ver vamos o que irá

continuar a fazer com a

equipa.

‘A renovação e rejuvenescimento do

clube continuará nesta nova época.’

Resumo geral

Sem contratações sonantes a grande força da equipa

estará nos ombros dos seus jovens jogadores, como o

base Tyreke Evans. Depois de só ter vencido 25 jogos

melhorar não é só o objectivo como é também uma

obrigação.

Melhor cenário: DeMarcus Cousins ser tão

bom como afirma ser. Donte Greene ser o

que se esperava dele e Jason Thompson

ganhar mais agilidade e se tornar um dos

melhores 4/5 da liga e a equipa poderá lutar

para uma época perto dos 50%.

Pior cenário: Voltar a estar nas cinco piores

da Conferencia. Por mais competitiva que a

Liga esteja, uma equipa manter-se nos

últimos lugares durante vários anos

consecutivos nunca é bom sinal.

5 provável:

PG – T. Evans

SG – B. Udrih

SF – C. Landry

PF – J. Thompson

C – D. Cousins


58

N

“A equipa de Dallas é uma

das mais fortes da NBA.”

Época 2009-10

a época 2009-

2010, a equipa de

Dallas,

comandados pelas suas

estrelas principais, Dirk

Nowitzki e Jason Kidd

conduziram os Mavs

a um recorde de 55-

27, terminando

assim em primeiro

na divisão

Sudoeste e

passando aos

Playoffs com a

segunda melhor

campanha,

apenas atrás

dos campeões

Los Angeles

Lakers. Nos

Playoffs

foram eli-

minados

pelos

seus

arqui-

rivais San

Antonio Spurs, que

terminaram a

temporada regular em

sétimo lugar, por 4-2

ainda na primeira ronda

dos Playoffs.

Em geral foi uma boa

época, com algumas

fraquezas no Poste da

equipa, já resolvidas,

com a chegada do Poste

Tyson Chandler. Nas

restantes posições, os

Mavs continuam bem

servidos.

As figuras

A equipa de Dallas é

uma das mais fortes da

NBA mas há três figuras

em destaque nos

últimos anos.

Dirk Nowitzki, sem

duvida o melhor

jogador da equipa, que

na época passada

conseguiu números

como 25 pontos e 7,7

ressaltos por jogo. Dirk

teve quase de saída dos

Mavs como agente

livre, mas acabou por

renovar, continuando

assim, a equipa de

Dallas a contar com o

precioso e temível

lançamento do alemão.

Jason Kidd, é o cérebro

da equipa, com boas

médias põe a equipa a

jogar ao seu

estilo, calmo e

eficaz, mesmo

estando já na

fase

descendente da

carreira.

Jason Terry, um

óptimo jogador

a sair do banco,

um bom backup

de Caron Butler,

que encaixa

muitos pontos.

Embora longe dos

seus melhores

números, Caron

Butler e Shawn

Marion deverão

continuar a ser

peças

importantes na

equipa do Texas,

principalmente

Marion em

questões defensi-

vas.

Um jogador que

poderá dar muito

aos Mavs se tiver mais

minutos é o “menino

francês” Rodrigue

Beaubois, que no ano

passado mostrou valor

mas que foi pouco

utilizado.

Pontos chave

Claramente o ponto

forte desta equipa é o

poder ofensivo com os

lançamentos certeiros

de Nowitzki, os triplos

de Kidd e a força de

Marion e Chandler no

‘paint’ e poder

defensivo, com os

roubos de bola de Kidd

e os desarmes de

lançamento de

Chandler. Outro ponto

forte desta equipa é

claramente a qualidade

do banco de suplentes,

que conta com Jason

Terry, que marca

Dallas Mavericks


59

“Não basta atingir os

Playoffs.”

muitos pontos, e JJ

Barea, que quando esta

em dia sim é muito útil.

Em contrapartida, o

ponto fraco da equipa é

a idade avançada de

alguns jogadores como

o base Jason Kidd com

37 anos, o ‘6th man’

Jason Terry 33 anos,

Dirk Nowitzki 32 anos,

Brendan Haywood 30

anos e Caron Butler

também com 30 anos

de idade, ou seja 4 dos

prováveis titulares já

estão com uma idade

avançada.

Treinador

Rick Carlisle tornou-se

treinador principal ao

assumir o comando dos

Detroit Pistons durante

a época 2001-2002 e já

deu provas que é um

dos melhores

treinadores na liga.

No comando da equipa

desde 2008, Carlisle

privilegia um jogo mais

organizado, mais

pensado e mais calmo,

no entanto, por vezes, a

fraca prestação

defensiva da equipa

obriga-o a optar por

uma outra mentalidade.

Com a chegada de

Chandler a equipa

deverá ficar

mais forte na

defesa, e por

consequênci

a, mais forte

na liga.

Resumo geral

Espera-se que a equipa dos Dallas Mavericks esteja ainda

mais forte este ano este ano.

Com a aquisição de Tyson Chandler, que deverá trazer mais

consistência defensiva à equipa texana, os Mavs deverão ser

uma equipa ainda mais sólida, mais concentrada e menos

permissiva na sua zona defensiva.

Melhor cenário: Para esta equipa o principal

objectivo será chegar, pelo menos à final da

conferência de Oeste e tem tudo para lá chegar.

Pior cenário: Voltar a ficar pela primeira ronda dos

Playoffs será certamente uma fracasso para uma

equipa com a qualidade dos Mavs.

5 provável:

PG – J. Kidd

SG – C. Butler

SF – S. Marion

PF – D. Nowitzky

C – T. Chandler

Caron Butler

quer afirmar-se

definitivamente

com peça

fundamental da

equipa.


60

Época 2009-10

pesar de

terem sido

a 16ª

melhor

equipa da NBA, os

Houston Rockets não

alcançaram os Plaoyffs.

Os Rockets ficaram a

frente, por exemplo,

dos Chicago Bulls,

apurado para os

Playoffs no Este.

Na época passada o

objectivo principal era

alcançar os Playoffs,

mas tal não aconteceu,

não se podendo dizer

que tenha sido uma

temporada positiva.

Porém, dadas as

circunstâncias de vários

factores, também não

podemos dizer que

tenha sido uma

temporada muito má.

As lesões já têm sido

uma "imagem de

marca" desta equipa,

mas este ano poderá

ser diferente.

Depois houve a saída de

um dos "símbolos" da

equipa - o jogador que

mais vendia camisolas e

o jogador que fez com

que os Houston

Rockets tivessem a

dimensão que têm

hoje, juntamente

com Yao Ming.

Muitos dizem

que a saída

de Tracy

Mcgrady era

inevitável e

até é positivo

para a equipa,

outros

discordam.

Mas também

houve bons

momentos na

época passada.

Fizeram bons

jogos, tiveram

alguma

consistência

defensiva e

tiveram

também uma

boa

percentagem

de lançamento

exterior.

As figuras

Os Houston

Rockets têm

uma das boas

equipas da

NBA.

Aaron Brooks está a

evoluir a olhos vistos.

Na temproada passada

foi dos melhores

jogadores da equipa. Na

sua melhor

forma,

consegue

ser dos

bases que mais gosto dá

ver jogar.

Kevin Martin, um

grande atirador, é um

jogador que veio trazer

mais qualidade

ofensiva. Agora, já mais

adaptado, poderá fazer

uma grande época.

Shane Battier está

entre os melhores

jogadores defensivos da

NBA. Jogador útil, traz

experiência,

consistência defensiva e

um lançamento exterior

muito bom.

Courtney Lee é a

contratação sonante

desta época (até ao

momento). Vem

substituir Ariza que teve

uma época muito

irregular e não cumpriu

as expectativas.

Kyle Lowry é um bom

"6th man". Jogador

muito rápido que pode

comandar a equipa ao

Houston Rockets


61

substituir Brooks.

Luis Scola será um

elemento bastante

importante da equipa.

Tanto a defender como

a atacar, é muito eficaz.

Brad Miller é um bom

substituto para Yao

Ming (finalmente!). Vai

ser interessante ver

Miller e K-Martin

novamente juntos, mas

desta vez, em Houston.

Yao Ming, em forma, é

dos melhores postes da

NBA. É pena o azar das

lesões. Falasse de jogar

apenas 24 minutos por

jogo, mas esperemos

que "The Great Wall"

esteja de volta em

grande.

Chuck Hayes é

conhecido por ser o

‘Center’ mais baixo da

liga, tem sido o homem

com a missão de

substituir Yao Ming e

Mutombo, com um

peso importante no

balneário. Uma pessoa

muito divertida.

Patrick Patterson, vai

ser interessante ver

este rookie jogar. Tem

grande potencial, tal

como a maioria dos

rookies vindos de

Kentucky neste ano.

Pontos chave

A alta concentração

defensiva, a extrema

rapidez de alguns

jogadores e a grande

eficácia de lançamentos

exteriores são o ponto

mais forte da equipa

texana.

Já a irregularidade que,

por vezes, a equipa

demonstra e as lesões

são o grande calcanhar

de Aquiles de uma

equipa que poderá

entrar na luta pelos

Playoffs este ano.

Treinador

Rick Adelman é um

grande treinador. A

direcção tem confiança

nele. Sabe

analisar bem os

adversários e

mete a equipa a

jogar de uma

forma eficaz.

Calmo e

disciplinador, é o

Xerife de

Houston.

Com uma equipa

com tanta

variedade de

jogadores,

Adelman terá

muito por onde

escolher no que

diz respeito a jogadas e

estilo de jogo.

Brad Miller e

Scola vão

agora jogar do

mesmo lado.

Resumo geral

É esperar que o azar das lesões esteja de partida

e que consigam fazer uma época mais regular.

Aaron Brooks, K-Martin e Scola irão comandar

esta equipa com o objectivo de chegarem aos

Playoffs. E se tiverem a ajuda da Muralha da

China, ainda melhor!

Melhor cenário: Atingir a segunda ronda

dos Playoffs.

Pior cenário: Não atingir os Playoffs.

5 provável:

PG – A. Brooks

SG – K. Martin

SF – S. Battier

PF – L. Scola

C – Y. Ming


62

O

“Este ano espera-

se ainda mais dos

Grizzlies”

Época 2009-10

s Memphis

Grizzlies foram

uma das agradá-

veis surpresas da tem-

porada passada conse-

guindo mais 16 vitórias

que na temporada de

2008-2009.

A equipa de Lionel

Hollins reforçou-se com

Zach Randolph que veio

a tornar-se numa das

chaves da equipa. O

‘Power Foward’ trouxe

à equipa uma forte

presença na luta nas

tabelas, numa época

em que se tornou ‘All-

Star’.

No entanto, a época

começou algo atribula-

da. Allen Iverson, refor-

ço sonante, fez apenas

três jogos e jogou

pouco mais de 60

minutos. Saiu depois de

entrar em conflito com

o treinador, por este o

deixar no banco da

equipa.

As figuras

Os Memphis Grizzlies

são uma das equipas

mais jovens da NBA.

Rudy Gay, ‘Small

Foward’ de 24 anos, vai

para a sua quinta época

na NBA. O ‘High-Flyer’

dos ‘Ursos’ é um dos

líderes da equipa e fez

uma excelente época na

temporada

passada e viu este

ano o seu

contracto ser

renovado sendo agora o

mais bem pago da

equipa.

Marc Gasol esteve em

grande na temporada

passada e espera-se

que esteja ainda melhor

este ano. O poste

espanhol foi um dos

pilares da equipa de

Memphis. Forte a

defender e com grande

capacidade de fazer

pontos e ganhar

ressaltos, o irmão de

Pau Gasol está a dar

fortes indícios de seguir

as pisadas do irmão.

Mike Conley foi uma

das agradáveis

surpresas da temporada

passada na equipa. O

base que vinha sendo

criticado nos

últimos anos

esteve a muito

bom nível depois

da saída de Allen

Iverson,

mostrando

finalmente que

tem valor para

fazer parte do 5

inicial da formação

do Tennessee.

O.J Mayo, base

atirador de 22

anos, teve para

muitos uma época a

baixo do esperado.

Depois de uma grande

época de rookie, na

temporada passada

Mayo baixou em

algumas das suas

estatísticas.

No entanto, as

estatísticas podem ser

enganadoras e foi até o

seu próprio treinador a

afirmar que Mayo foi

uma das peças

fundamentais da

equipa: “Ele tem

aprendido a jogar com

outros jogadores

talentosos. Tem

aprendido a encaixar os

seus lançamentos de

acordo com nosso

sistema. Existem

jogadas para ele

pontuar, mas existem

outras para ele criar. Ele

tem assimilado melhor

isso e tem evoluído.”

Quem chega este ano

para ajudar Memphis é

o experiente Tony

Allen.

O especialista

defensivo chega dos

Boston Celtics e,

embora possa não ser

parte do 5 inicial dos

Grizzlies, poderá ser

uma peça importante

no sistema defensivo da

equipa.

Também é de esperar

mais de alguns jovens

da equipa. Sam Young

que fez bons jogos na

temporada passada e

também Hasheem

Thabeet, a escolha

número dois do draft do

ano passado. O gigante

poste que na última

passada chegou mesmo

a jogar na D-League,

quer mostrar que não é

mais um ‘flop’ e que

tem valor para jogar na

NBA.

Memphis Grizzlies

Descontente por

ser suplente,

Allen Iverson

abandonou os

Grizzlies depois

de fazer 3 jogos.


63

“Irreverência própria da

juventude poderá resultar

numa forte equipa.”

Pontos chave

Os ‘meninos’ de

Memphis estão

melhores de ano para

ano e é de prever que

este ano possam ser

uma equipa para dar

luta pelos Playoff’s.

A equipa manteve para

já as peças fulcrais da

temporada passada

como Rudy Gay, Marc

Gasol, OJ Mayo, Mike

Conley e Zach

Randolph e ainda

adicionou à equipa

Tony Allen, que

poderá vir a ser o ‘6th

man’ da equipa.

Apesar de jovens, os

jogadores dos Grizzlies

contam já com alguns

anos na NBA, revelando

por isso já uma certa

experiência, que

misturada com a

irreverência própria da

juventude poderá

resultar numa forte

equipa.

No entanto, será muito

complicado para a

equipa de Memphis

chegar aos Playoff, uma

vez que estão na

sempre complicada


Para além disso, a

equipa ainda não tem

uma ‘voz de comando’.

Embora Rudy Gay seja o

mais mediático no

momento, o jogador

ainda não tem um papel

de verdadeiro líder na

equipa.

Treinador

Lionel Hollins deverá

optar por um sistema

de jogo onde Mike

Conley e OJ Mayo sejam

os responsáveis

máximos pela orga-

nização da equipa, tal

como sucedeu na

temporada passada.

No enanto, a chegada

de um novo elemento

como Tony Allen deverá

provocar algumas

mudanças nas rotinas

da equipa.

O jogador de 28 anos

pode desempenhar as

funções de ‘SF’ e ‘SG’.

No entanto, na posição

de ‘Small Foward’

‘mora’ Rudy Gay, sendo

previsível então que

Allen desempenhe mais

vezes a função de

‘Shooting Guard’.

Apesar de tudo, não se

prevê que OJ Mayo,

actual SG principal da

equipa, venha a ter

menos minutos na

próxima época, mas sim

o base Mike Conley,

jogando OJ Mayo a PG

enquanto Tony Allen

estiver em campo.

Com Tony Allen a jogar,

a equipa será mais

defensiva, o que poderá

ajudar Memphis a

ganhar mais jogos que

na temporada anterior.

Resumo geral:

Depois de uma época que

surpreendeu muita gente na

temporada passada, é de

prever que os Memphis

Grizzlies ataquem a nova época

com o objectivo de atingir os

Playoff.

Com jogadores mais

experientes e mais capazes a

equipa de Lionel Hollins tem

francas hipóteses de fazer boa

figura este ano, ano este, que

poderá trazer a afirmação de

Rudy Gay como uma das

grandes estrelas da liga.

Melhor cenário: Atingir os

playoff da NBA, algo que a

equipa já não consegue

desde 2006.

Pior cenário: Ficar abaixo

do que a equipa conseguiu

na temporada anterior

seria uma tremenda

desilusão.

5 provável:

PG – M. Conley

SG – O.J. Mayo

SF – R. Gay

PF – Z. Randolph

C – M. Gasol


64

Época 2009-10

época passada

não correu

bem à equipa

de Nova

Orleães, não

conseguindo atingir os

Playoffs, um dos

objectivos primários da

época. Um dos factores

responsáveis foi mesmo

a lesão da estrela da

companhia, Chris Paul,

durante vários jogos. A

lesão não foi muito má

para a equipa, pelo

menos poderia ter sido

bem pior, visto que o

seu substituto, Darren

Collison, mostrou

grande qualidade,

fazendo mesmo

lembrar o seu ‘tutor’

Chris Paul, que ajudou

muito à integração do

jovem base.

Para além disso, vários

jogadores tiveram furos

abaixo do normal. David

West e Paul não foram

a mesma dupla temivél

dos últimos anos e

Okafor não foi o refroço

esperado.

As figuras

Este ano, a equipa está

renovada, mesmo com

alguns problemas à

mistura como o desejo

de CP3 deixar de ser um

Hornet, conseguindo

trazer jogadores com

nome.

Trevor Ariza chega dos

Houston Rockets,

tratando-se de um bom

defesa com capacidade

também para marcar

muitos pontos.

Marco Belinelli teve

alguns bons momentos

nos Raptors. O italiano

é um bom atirador mais

as vezes ainda lhe falta

cabeça.

Mas a figura irá

continuar a ser Chris

Paul. Aquele que tem

tido um dos melhores

bases da NBA nos

últimos anos, poderá

finalmente voltar a

brilhar e a ajudar os

Hornets.

Em boa forma, David

West poderá também

ser muito importante

na equipa, tal como o

atirador de excelência

Peja Stojakovic e o

poste Emeka Okafor.

Curiosidade também

para ver a evolução do

jovem Marcus

Thornton, que tal como

Collison (que rumou a

Indiana), surpreendeu

muita gente na sua

época de rookie.

Pontos chave

Sendo assim, a nova

equipa dos Hornets vai

estar mais equilibrada,

onde o ponto forte vai

ser mesmo o ataque em

geral, com Chris Paul a

comandar, penetrar e

assistir, com Okafor e

West no jogo interior e

New Orleans Hornets

‘A época passada não correu bem

à equipa de Nova Orleães’


65

Ariza e Stojakovic no

exterior. A maior

preocupação que os

adeptos poderão ter é

saber se o seu base vai

jogar ao mais alto nível,

visto que não está

satisfeito com a

permanência na

equipa.

Preocupação também

com o estado físico de

Paul, depois de ter

falhado grande parte

da última época.

Treinador

Pelo segundo ano

consecutivo os Hornets

mudam de treinador.

No ano passado Jeff

Bower não fez o

esperado com a equipa.

Este ano, a aposta é

Monty Williams, um

desconhecido enquanto

treinador, tendo apenas

sido adjunto nos

Portland Trail Blazzers.

Ainda não se conhecem

os verdadeiros planos

de Williams para os

Hornets, mas espera-se

uma mudança na

equipa, espera-se pelo

menos que seja mais

consistente

defensivamente e mais

regular durante dos

jogos.

Resumo geral

Esta equipa tem uma grande vontade de limpar a imagem deixada o ano

passado e quer mostrar aos fãs que conseguem trazer espectáculo, emoção e

vitórias ao pavilhão. Com CP3 em boa forma tudo será capaz e se for

acompanhado por West, Ariza e Okafor, as hipóteses serão ainda maiores.

Melhor cenário: Melhor o registo da temporada passada e regressar

aos Playoffs.

Pior cenário: voltar a repetir a temporada anterior seria um novo

desastre.

5 provável:

PG – C. Paul

SG – T. Ariza

SF – P. Stojakovid

PF – D. West

C – E. Okafor


66

Época 2009-10

oi uma época

algo tremida

esta última dos

San Antonio

Spurs, estando

longe da consistência

dos últimos anos.

O facto de acabarem no

sétimo lugar, chegarem

a estar com dificuldades

de chegar aos Playoffs,

algo que já não

acontecia desde 1997, e

a forma como foram

eliminados (0-4 pelos

Suns) não acontecia há

muito tempo.

De positivo,

conseguiram, com

esforço entrar para os

Playoffs, afastarem os

Mavericks (que foram

segundos da

conferência de Oeste),

o que é satisfatório para

uma equipa que esteve

á beira da eliminação

antes dos Playoffs.

De destacar também a

aparição de duas novas

figuras, George Hill e o

rookie DeJuan Blair.

As figuras

A equipa dos Spurs é

maioritariamente

constituída por

jogadores experientes.

Tony Parker é o cérebro

da equipa, e guia a

equipa como poucos,

pois é dos jogadores

que mais penetra, e que

faz assistências, sendo o

mais novo do Big Three

dos Spurs.

Tim Duncan, apesar de

estar em decadência,

ainda é o líder dos

Spurs, esforça-se para

manter as suas médias,

o que faz com que ele

continue nos All-Stars. A

sua experiência é

fundamental para

moralizar o balneário

dos Spurs e ajudar os

mais novos e rookies na

liga.

Apesar de estar à

muitos anos e com

sucesso nos Spurs,

Manu Ginóbili ainda

não é parte indiscutível

do 5 inicial dos Spurs.

Seja como for, Manu é

fundamental na equipa.

George Hill, base e um

dos mais novos

jogadores do plantel, e

rapidamente mostrou

que pode dar muito

aos Spurs, e vê-se isso

no jogo, pois tem

um estilo de jogo

semelhante (com

um estilo agressivo,

mas eficaz) a

Parker, e é muitas

vezes chamado para

dar descanso ao

internacional

francês.

DeJuan Blair,

Depois do brilharete

do jogo dos Rookies

vs Sophs e de bons

jogos no seu tempo

de rookie, tem tudo

para ajudar os Spurs

no jogo interior,

especialmente Tim

Duncan. Prevê-se,

se os joelhos

continuarem a

permitir, um futuro

brilhante para o

jovem poste, se

melhorar as médias,

pode mesmo fazer

melhor que na

época anterior mas

terá que enfrentar a

concorrência do

reforço Tiago

Splitter, que é letal

quanto está a

atacar no jogo

interior, se quiser

melhorar.

San Antonio Spurs


67

Os Spurs são uma das

equipas com média de

idade mais alta na NBA.

Pontos chave

Os Spurs são uma das

equipas com média de

idade mais alta na NBA.

A veterania e

experiência são ao

mesmo tempo uma

vantagem e uma

desvantagem. Se por

um lado a experiência, a

cabeça e o saber são

uma forte arma contra

os adversários, a idade

avançada, as pernas

cansadas e a falta de

velocidade são uma

grande desvantagem.

Muito da temporada

dos Spurs dependerá da

forma como os seus

veteranos irão estar

fisicamente nesta

época. Também a

integração dos jovens

e novos jogadores será

preponderante.

A veterania de

jogadores como Tim

Duncan, Manu

Ginobili, Matt Bonner,

McDyess, e a fraca

adaptação de Richard

Jefferson fizeram com

que a equipa sofresse

muitos pontos na

última época, por isso

a média defensiva dos

Spurs pode continuar a

descer.

Treinador

Gregg Popovich, já é um

dos símbolos dos Spurs

ao ganhar 4 títulos, e é

conhecido por ter um

estilo de jogo agressivo

no que diz respeito á

defesa pois os Spurs

foram várias vezes a

melhor equipa

defensiva com ele no

comando técnico, ou

seja, ele faz com que a

sua equipa aposte na

defesa para contra-

atacar, sendo muitas

vezes acusado de ser

uma equipa chata a

jogar. A verdade, é que

tem resultado. A ver

vamos este ano.

Resumo geral

Os Spurs não devem repetir a última temporada, e é

previsível que a equipa texana chegue longe, apesar de

estarem longe do fulgor dos anos dourados da década

de 2000.

Melhor cenário: Apesar dos Spurs estarem

longe do fulgor das épocas douradas, o

melhor cenário passam por capturar o titulo

da conferencia, e chegar ás finais, pois este é

um ano ímpar, e desde 1999 raramente os

Spurs falharam as finais nos anos ímpares.

Pior cenário: Como os Spurs são uma equipa

imprevisível, a eliminação prematura antes

dos Playoffs são o pior cenário, depois dos

fracos argumentos que demonstraram na

última época.

5 provável:

PG – T. Parker

SG – G. Hill

SF – R. Jefferson

PF – T. Duncan

C – T. Splitter


68

30 equipas…

1 troféu!

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[04 - Outubro 2010]