05 Abril 2013

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05/04/2013

Superintendência de Comunicação Integrada

CLIPPINGNesta edição:

Clipping GeralMeio Ambiente

Tráfico e Abuso de Drogas

Destaques:

Panaceia criminosa - p. 01

Câmara aprova nova lei do solo para hospitais - p. 04

Minas Gerais é o Estado onde mais juízes sofrem ameaças - p. 13

ESTADO DE MINAS - Mg - 1ª p. E pág. 02 - 05.04.2013

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JHONNY CAZETTA E BER-NARDO MIRANDA

O Ministério Público de Mi-nas Gerais (MPMG) denunciou à Justiça o dono e outros cinco fun-cionários da empresa mineira Hi-polabor Farmacêutica por produzir remédios que não faziam efeito. O laboratório já era investigado por irregularidades. Em 2011, a ope-ração Panaceia desarticulou um mega esquema de sonegação fiscal e adulteração de medicamentos da empresa. Na ocasião, o proprietá-rio Ildeu de Oliveira Magalhães e seu sócio, Renato Alves da Silva, foram presos provisoriamente.

Desta vez, o MPMG acusa criminalmente Magalhães, Silva e outros quatro funcionários por for-mação de quadrilha e crime contra a saúde. Em entrevista ao “Jornal Nacional” ontem, a promotora de Justiça de Sabará, na região metro-

politana, Ana Carolina Zambom Pinto Coelho, afirmou que ficou clara a intenção de produção de re-médios irregulares.

“Ficou devidamente compro-vado realmente nos autos que não foi um erro. Foi, sim, intencional a fabricação desses medicamentos e a comercialização deles sem as características de identidade e qua-lidade, sem a eficácia exigida, após o vencimento do registro e após cancelado o registro pela Anvisa”, disse Ana Carolina à reportagem da TV Globo.

Acusação. Na denúncia envia-da ao Tribunal de Justiça de Minas Geras (TJMG), no dia 2 de abril, o risco aos pacientes que usaram os medicamentos fabricados pela Hi-polabor ficou comprovado em aná-lises feitas por laboratórios oficiais do Brasil.

Na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro, por exemplo, ficaram comprovadas irregularidades na solução nasal Neorino. Já o Hipoformin, usado em pacientes com diabetes, foi considerado insatisfatório pelos laboratórios oficiais de Minas e de Goiás. No anticoagulante Parinex, foi encontrado um fio de cabelo em uma ampola do remédio fisca-lizado pelo Laboratório Estadual de Pernambuco. De acordo com o MPMG, a empresa fabricou pelo menos 11 remédios irregulares ou que não faziam o efeito prometi-do.

Empresa. A reportagem tentou entrar em contato com a Hipolabor ontem, mas nenhum dos telefones disponíveis no site da empresa atendeu. Para a TV Globo, a em-presa informou que os medica-mentos citados já não são produzi-dos há anos.

OTEMpO - ON lINE - 05/04/2013

Rotina. Nos últimos anos, a sede da empresa foi alvo de pelo menos duas operações da polícia

Irregularidade

Hipolabor é alvo de denúnciaPara promotoria, remédios irregulares foram fabricados intencionalmente

FOTO: CRISTIANO TRAD - 14.4.2011

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MINAS GERAIS sex 5 7JUSTIÇA

Página PreParada Pelo Centro de imPrensa do tribunal de Justiça do estado de minas gerais

Evento em Montes Claros serviu para melhorar serviços prestados à sociedade

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O presidente do TJMG, desembargador Joaquim Herculano, abriu o segundo Encontro Administrativo Regional




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O ESTADO DE Sp - Sp - ON lINE - 05.04.2013NOTíCIA DA hORA - CONAMp BRASílIA, 04 DE ABRIl DE 2013.

Governador de Goiás se posiciona contra a PEC 37

O coordenador nacional da Comissão PEC da Impunidade (PEC 37/11), no âm-bito da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (CONAMP), e presi-dente da Associação Mineira do Ministério Público (AMMP), Nedens Ulisses Vieira, o presidente da Associação Goiana do Minis-tério Público (AGMP), Alencar José Vital, e representantes do Ministério Público de Goi-ás se reuniram hoje (04) com o governador de Goiás, Marconi Perillo, para alertar sobre as consequências da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37/2011, caso seja apro-vada.

Após o encontro, o governador ressaltou sua posição contrária à PEC 37, conhecida como PEC DA IMPUNIDADE, e garantiu que, enquanto agente político, conversará com parlamentares de seu partido (PSDB) no Congresso Nacional. Marconi destacou a importância da atuação do MP na defesa da cidadania e afirmou que a PEC 37 é um retrocesso para a investigação criminal. “Eu sempre tive uma posição de defesa das prer-rogativas do MP. Embora respeitando opini-ões contrárias, eu gostaria de deixar claro a minha posição contrária à PEC 37. Eu acho que ela é um retrocesso para a investigação, tira atribuições importantíssimas do MP e certamente será muito nociva aos direitos do cidadão. Se há uma instituição que defen de os interesses do cidadão, esta instituição é o MP.”

Marconi enfatizou ainda a importância do MP na investigação de agentes públicos. “O MP, ao longo do tempo, vem cumprin-do seu dever de investigação, inclusive en-volvendo agentes públicos. Nós que somos agentes públicos não podemos temer investi-gação em relação aos nossos atos. Pelo con-trário, nós devemos fortalecer os órgãos que verdadeiramente cuidam da investigação cri-minal”, afirmou.

Fonte: com informações do site Goiás Agora

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Estamos na era dos direitos fundamentais: valores fundantes do Estado e do direito – conquistas magnas da sociedade e da democracia. Os regimes absolutistas, tais como o nazismo alemão, o fascismo italiano, o re-gime militar brasileiro, entre outros, deixaram evidente para o mundo que o direito não poderá ser mera norma jurídica de comportamento do ser e do dever ser, im-posta aos cidadãs, mas sim o resultado de conquistas sociais amparadas em normas que devem ser pensadas, estudadas, reformadas e concretizadas à luz dos valores éticos e morais da humanidade, principalmente os que giram em torno da vida e da sua existência com digni-dade. Nos regimes autoritários há leis; porém, não há o respeito a valores éticos e morais e, assim, os direitos e as garantias fundamentais da Justiça não são obser-vados.

Nesse contexto, os direitos fundamentais, individu-ais e coletivos, principalmente os relacionados com a vida e com a sua existência com dignidade, são o eixo central da democracia, as normas mais relevantes para direcionar o comportamento humano e as instituições que compõem o Estado e a sociedade.

Os mecanismos de acesso à Justiça passam a ser instituições e garantias essenciais ao direito e à de-mocracia. Muito bem destacam Mauro Cappelletti e Bryant Garth que o acesso à Justiça é o mais importante dos direitos fundamentais, pois sem esse acesso não há no mundo real outros direitos fundamentais. O direito à vida, à liberdade, à igualdade, em casos de lesão e de ameaças, somente existirão de fato se houver mecanis-mos jurisdicionais ou extrajurisdicionais eficientes de acesso à Justiça.

Nessa mesma linha de raciocínio, Norberto Bob-bio acenava que a fase da declaração dos direitos já foi superada. Agora, o grande desafio é justamente a efeti-vação concreta desses direitos. Esse é, na verdade, um desafio das instituições de acesso à Justiça.

A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 foi revolucionária ao consagrar o princípio da transformação social, fixando, no seu artigo 3º, os ob-jetivos fundamentais do país de criar uma sociedade mais justa, livre, solidária, com a erradicação da po-breza e diminuição das desigualdades sociais. Também foi revolucionária ao inserir uma nova dicotomia cons-titucionalizada em relação aos direitos fundamentais, que passaram a ser no Brasil não só os individuais, mas também os coletivos. Além disso, a Constituição brasi-leira adotou um rol amplo, e não taxativo, de garantias de proteção de direitos fundamentais.

Dentro desse rol de garantias de acesso à Justiça, na condição de cláusula pétrea, está o Ministério Públi-co, configurado constitucionalmente como uma “insti-tuição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individu-ais indisponíveis”.

A Constituição impôs ao Ministério Público a de-fesa, jurisdicional (MP demandista) e extrajurisdicio-nal (MP resolutivo), de todos os direitos e interesses coletivos, amplamente considerados, e dos interesses e direitos individuais indisponíveis. Por isso, o renoma-do constitucionalista Paulo Bonavides bem destacou: “O Ministério Público nem é governo, nem oposição. O Ministério Público é constitucional, é a Constituição em ação”.

Atualmente, o MP de Minas tem sido uma institui-ção vanguardista na defesa dos direitos fundamentais individuais e coletivos, tanto pelas vias jurisdicionais quanto pelas vias extrajurisdicionais. Com atuação sé-ria, equilibrada, transparente, eficiente e inovadora, o MP mineiro tem sido apontado, nacional e internacio-nalmente, como uma das grandes referências na prote-ção e na efetivação dos direitos fundamentais.

O lançamento da coleção Ministério Público e di-

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CONT....ESTADO DE MINAS - Mg - p.01 - DIREITO & juSTIçA - 05.04.2013reitos fundamentais, em parceria com a livraria e edi-tora Del Rey, vem sedimentar esse novo Ministério Pú-blico em 10 volumes, os quais abordam: Teoria geral do Ministério Público (coordenação: Gregório Assagra e Jarbas Soares), Meio ambiente (coordenação: Lucia-no Badini), Patrimônio cultural (coordenação: Marcos Paulo Miranda), Saúde (coordenação: Gilmar de As-sis), Pessoas com deficiência e idosos (coordenação: Maria Elmira Evangelina Dick), Famílias (coordena-ção: Raquel Ribeiro), Criança e adolescente (coordena-ção: Andréa Carelli e Paola Domingues Botelho), Di-reitos humanos (coordenação: Nívia Mônica da Silva), Penal, processo penal e ordem econômica e tributária (coordenação: Joaquim Miranda e Rogério Filippetto) e Direitos individuais e coletivos (coordenação: Gre-gório Assagra, Élida de Freitas e Luciano Badini). Es-peramos que a coleção possa inspirar membros do MP

em todo o Brasil, além de estudantes e outros leitores e pesquisadores.

Na condição de coordenadores-gerais da coleção, não podemos deixar de agradecer a todos os demais coordenadores e coautores dos volumes, a serem lan-çados hoje, às 14h, na sede da Procuradoria-geral de Justiça, assim como, pelo apoio e trabalho, ao diretor-presidente da Del Rey, Arnaldo Oliveira; ao ex-procu-rador-geral de Justiça Alceu José Torres Marques; ao atual procurador-geral de Justiça, Carlos André Maria-ni Bittencourt; ao procurador de Justiça e ex-diretor do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf) Rogério Filippetto; ao promotor de Justiça e atual dire-tor do Ceaf, Luciano Badini, ao servidor Ricardo Naves e a todos os que contribuíram para que esse projeto se tornasse realidade.

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Às 8h30, o Opinião Minas recebe Rubinho do Vale, que completa 30 anos de carreira. Ele conta histórias de sua trajetória e canta alguns de seus sucessos. A atração apresenta ainda a nova lei Carolina Dieckman, que pune crimes na internet. O presidente da Comissão de Direito Eletrônico da OAB, Luis Felipe Silva Freire, fala sobre o assunto.

***O mês de abril traz novas

para a tela da Rede Minas. A reestreia da série, às 12 horas, no Jornal Minas 1ª edição, está marcada para hoje e fala sobre “Mobilidade Urbana”.

***Às 19h40, o Agenda destaca um evento para a meninada, que acontece amanhã. É a Passarela Literária, um circuito de quatro livrarias de Belo Horizonte (Scriptum, Mineiriana, Quixote, Ouvidor), onde serão lançados 12 livros

infanto juvenil. Quem promove o encontro é a nova editora Aaatchim!. Para falar sobre o evento, Teresa Nunes, coordenadora da Passarela Literária e das ações da editora.

***Logo em seguida, às 20 horas horas, o Brasil das Gerais discute a ligação mais do que comprovada entre o cinema e a psicologia. No programa,

o cinema instrumentaliza a psicologia e de que maneira essa ciência faz uso do cinema.

***Já às 22h30, o Cine Nacionalapresenta Para Viver Um Grande Amor. Inspirado no musical Pobre Menina Rica, de Carlos Lyra e Vinícius de Morais,

uma comunidade de mendigos do Rio de Janeiro e o amor de um deles, o mendigo poeta, por uma menina rica. O longa conta com roteiro de Chico Buarque de Hollanda, Vinícius de Moraes, Miguel Faria Jr. e Carlos Lyra.

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valor da conta de água e esgoto

Sedese promove seminário para defensores de direitos humanos-

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BDMG Cultural doa obras raras àBiblioteca Estadual Luiz de Bessa

Tarifa Social da Copasa já atende 700 mil famílias

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Água de qualidade e esgoto tratado mais barato para quem ganha menos

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