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XXI 23 05/02/2013 Superintendência de Comunicação Integrada CLIPPING Nesta edição: Clipping Geral Procon-MG Meio Ambiente Saúde Tráfico e Abusos de Drogas Destaques: Cerco aos condenados pelo TCE - p. 01 PF indicia irmão de Perrella por formação de quadrilha - p. 14 Torcedores buscam direitos - p. 24

05 Fev 2013

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Clipping Geral e Espec. Eletrônico

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XXI

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05/02/2013

Superintendência de Comunicação Integrada

CLIPPINGNesta edição:

Clipping GeralProcon-MG

Meio AmbienteSaúde

Tráfico e Abusos de Drogas

Destaques:

Cerco aos condenados pelo TCE - p. 01

PF indicia irmão de Perrella por formação de quadrilha - p. 14

Torcedores buscam direitos - p. 24

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Gustavo Werneck e Flávia AyerPatrimônio cultural protegido, segurança para os fo-

liões e o Rei Momo comandando a massa nas ladeiras históricas e espaços públicos de Minas. Pela primeira na história de seu carnaval, que atrai milhares de visitantes, Ouro Preto, na Região Central, terá como reforço o Guar-dião Ouro Vivo, nome que ganhou o projeto Olho Vivo na cidade. De acordo com informações da prefeitura, já está em operação um moderno sistema de câmeras espalhadas por diversos pontos para monitoramento 24 horas por dia tanto da festa como do dia a dia da população.

As 24 câmeras implantadas desde o ano passado, resultado da parceria do governo do estado e município, foram entregues à Guarda Municipal pela empresa res-ponsável. Em Minas, o programa vai contemplar também outras cinco cidades coloniais: Congonhas e Mariana, na Região Central, São João del-Rei e Tiradentes, no Campo das Vertentes, e Diamantina, no Vale do Jequitinhonha.

Amanhã, às 12h, em reunião na Cidade Administra-tiva, em Belo Horizonte, será dada a largada para a folia, com o lançamento do programa Carnaval das Cidades Históricas. A iniciativa, capitaneada pela Secretaria de Estado do Turismo, em convênio com as prefeituras, visa uma divulgação conjunta dos desfiles de blocos, bailes populares e outros atrativos. Participam Diamantina, Ma-riana, Ouro Preto, Sabará, São João del-Rei e Tiradentes e mais quatro municípios do Circuito das Águas, no Sul do estado – Caxambu, Cambuquira, São Lourenço e Lamba-ri. A intenção do governo estadual é aumentar, a cada ano, o número de cidades onde a animação é intensa e fortale-ce o turismo. Na solenidade de amanhã, estarão presentes blocos para aumentar a alegria.

Em Ouro Preto, o número de blocos está limitado a 400 pessoas e a intenção da prefeitura é descentralizar a folia, tirando a multidão do Centro Histórico. Em Maria-na, a primeira cidade de Minas, a farra volta à área central – no ano passado, por decisão judicial e trabalho do Mi-nistério Público (MP), houve cancelamento do carnaval no Centro, para garantir a integridade das edificações dos séculos 18 e 19. Segundo a secretária de Turismo, Míriam Rocha, a proposta é fazer um “carnaval família” nas pra-ças da Sé e Gomes Freire (Jardins). “Toda a programação foi acertada com o MP, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e outros órgãos de proteção. Vamos focar nas marchinhas, no samba-rock e músicas dos anos 1960.” Ela disse que os bailes infantis estarão a todo o vapor. BatUca, coRaÇÃo!

Também dono de um dos carnavais tradicionais de Minas, recebendo cerca de 20 mil visitantes, Diamantina

traz como tema este ano a sonora frase “Aqui o seu cora-ção bate e batuca”, numa referência aos blocos Bartucada e Bat-Caverna, que arrastam multidões. O chefe do depar-tamento de produção cultural, Ricardo Luizz Santos, diz que a prefeitura investe R$ 1,5 milhão no carnaval, que começa oficialmente na quinta-feira e terá até a terça-feira gorda o desfile de 13 blocos.

Entre as novidades, está o retorno de dois blocos, que não se apresentam há 20 anos: o Balão Mágico e o Zé do Caixão. Para garantir uma animada folia em todos os cantos, estão sendo montados dois palcos, sendo um no Centro Histórico e outro no Largo Dom João, além de um tablado na Rua da Quitanda. Nesse local, os foliões vão poder sambar ao som do grupo de percussão Sambeco, que receberá várias bandas convidadas.

Em Diamantina, a eletrizante Bartucada vai se apre-sentar, durante cerca de cinco horas seguidas, na madru-gada de sexta-feira (a partir da 1h), sábado (16h), domin-go (1h), segunda (16h) e terça (1h). A Bat-Caverna entra em cena no sábado (1h), domingo (16h), segunda (1h) e terça (16h).

Em São João del-Rei, a farra já começou. “Temos tradição no samba e a rede hoteleira está bem ocupada”, diz Ulisses Passarelli, do setor de cultura da prefeitura. No total, serão 48 blocos e hoje fazem concentração, às 19h, os grupos Vasco Folia, no Bonfim, PSF Saúde e Se mamãe deixar…, no Centro.

No reinado de Momo, vão desfilar sete escolas de samba e quatro blocos. Na vizinha Tiradentes, a secretá-ria municipal de Cutura e Turismo, Mariana Cavalcanti, diz que 23 blocos vão desfilar no Centro Histórico, uma média de três por noite. De sábado a terça, quatro bandas vão pôr o povo para pular no Largo das Forras, com sho-ws às 19h e às 24h.

enQUanto isso......sai Lista dos desFiLes em BH

Sai a lista das escolas de samba e blocos caricatos que vão desfilar em Belo Horizonte. A Estação do Sam-ba será montada na Avenida dos Andradas, no Centro. No domingo, os blocos Academia do Samba Por Acaso, Acadêmicos de Vila Estrela, Aflitos do Anchieta, Bacha-réis do Samba, Corsários do Samba, Infiltrados de Santa Tereza, Inocentes de Santa Tereza e Mulatos do Samba. Segunda-feira é a vez de as escolas entrarem na avenida. Acadêmicos de Venda Nova, Canto da Alvorada, Cidade Jardim e Estrela do Vale estão no grupo principal. Já as estreantes Imperavi de Ouros e Força Real desfilam no grupo de acesso. Os ingressos para acompanhar o desfile podem ser retirados gratuitamente até quinta-feira. Mais informações: www.pbh.gov.br.

estado de minas - mg - on Line - 05.02.2013caRnaVaL 2013 - De olho na folia

Desfiles nas ladeiras de Ouro Preto vão ser vigiados por câmeras do Olho Vivo. Cidades históricas se preparam para a batucada e blocos já saem hoje às ruas de São João del-Rei

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MINAS GERAIS SÁBADO, 2 DE FEVEREIRO DE 2013 - 5DEFESA SOCIAL

A unidade foi criada para atender

a demanda da sociedade e das

organizações não governamentais de proteção aos

animais

Está funcionando em Belo Ho-rizonte a primeira delegacia do

-gações de crimes contra a fauna. Localizada no bairro Carlos Prates, o órgão, que conta com uma dele-

escrivão, será responsável por in-

e abusos contra animais silvestres,

Segundo a delegada Olívia de -

mento está respondendo pela De-legacia , a unidade foi criada para atender a demanda da sociedade e das organizações não governa-mentais (ONGs) de proteção aos animais. “Um abaixo-assinado com mais de 50 mil assinaturas foi levado ao conhecimento do go-vernador que, sensibilizado com a situação, encaminhou o tema para a Polícia Civil”, explica Olívia.

A competência da delegacia está prevista na Lei 9.605 de 12 de fevereiro de 1998, que prevê puni-ção para os crimes contra a fauna.

atos de abuso, maus-tratos, ferir --

crime, com pena de detenção de três meses a um ano e multa”, es-clarece a delegada.

Segundo a lei, é considerado

animal, como impor a um cavalo trabalho excessivo, além das suas condições ou fazer fêmeas pre-nhas e animais muito jovens, so-

para adestramento. Os maus-tra-tos incluem deixar sem água ou alimento, além de ferir, machucar,

AGILIDADE - Antes, a inves-

feita nas delegacias regionais. Somente em Belo Horizonte, a

de 30 por mês. Para a delegada -

cia especializada vai trazer mais

DIVULGAÇÃOMinas abre delegacia especializada em crimes contra a fauna

Com média mensalde 30 denúncias, órgão

agilidade nas apurações, o que --

gradantes ou insalubres.

cão maltratado por um vizinho, por exemplo, é preciso ser ágil

-ta situação e até mesmo evitar sua morte. A delegacia vai trazer

no encaminhamento do procedi-mento ao juízo competente”, ex-plica a delegada.

A fundadora e presidente da ONG Cão Viver, em Contagem,

da Polícia Civil. “Acho que ajuda bastante, porque as pessoas que

recorrer”, avalia. A Cão Viver res-gata, mensalmente, cerca de 30 animais. Destes, em torno de 90% conseguem ser encaminhados para a adoção. “No nosso dia a dia, vemos que o crime de abuso e maus-tratos é muito recorrente. E vale lembrar que o abandono é o pior de todos eles”, observa.

Para denunciar maus-tratos ou abusos a animais, ligar no 181

-ciante deseje se manter anôni-mo; ou se dirigir até a Delegacia

Crimes Contra a Fauna, na Rua

Orientações pelos telefones (31) 3212-1339 e (31) 3212-1356.

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Nenhum preso em delegacia até agosto

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Pedro FerreiraUm motim de presos no Ceresp de Betim, na Grande

BH, terminou, ontem à tarde, em confronto do lado de fora da unidade. Parentes dos detentos tentaram interceptar a saída de carros do Comando de Operações Penitenciárias (Cope), acreditando se tratar de transferência de presos, e policiais desceram dando tiros de efeito moral e usando spray de pimenta para abrir caminho. Houve pânico e cor-reria. Mariana Dias, de 20 anos, mostrou um hematoma na perna direita e disse ter sido atingida por bala de borracha. Um veículo em alta velocidade por pouco não atropelou pa-rentes e jornalistas.

O protesto dos presos ocorreu no fim da manhã, quando colocaram fogo em colchões e provocaram muita fumaça. Do lado de fora, testemunhas disseram ter ouvido tiros. Se-gundo parentes, os presos estariam revoltados com mudanças impostas pela nova direção da unidade. Crianças menores de 10 anos e grávidas com mais de seis meses de gestação es-tariam proibidas de fazer visitas. A quantidade de alimentos que as famílias levam também teria sido reduzida.

Os presos que participaram do tumulto foram mantidos algemados uns aos outros no pátio. Depois, foram conduzi-dos às celas. Parentes começaram a protestar diante da falta de informações. O maior receio era de que alguém tivesse sido ferido ou morto. Com pedras e tambores de lata, mães, mulheres e filhos de presos fizeram barulho e gritaram por informações.Às 15h, os parentes deram as mãos e tentaram impedir a saída dos veículos da polícia, mas foram dispersa-dos com tiros de efeito moral e spray de pimenta. Logo em seguida, um ônibus deixou o local escoltado por policiais armados, usando roupas e toucas pretas.ReVoLta - A Subsecretaria de Administração Prisional

(Suapi) divulgou nota, informando que os detentos que estavam no banho de sol se recusaram a retornar às celas devido a um boato de que regras de visitação seriam mudadas. “Durante o ato de indisciplina, alguns detentos colocaram fogo em colchões e as chamas foram controladas por agentes penitenciários. Não há feridos”, diz a nota. Ainda de acordo com a Suapi, a direção da unidade se reuniu com os presos e desmentiu o boato de que haveria mudanças. A transferência dos presos que participaram do motim foi desmentida. “Veículos do Comando de Operações Penitenciárias da Suapi (Cope) estão no local para realização de escoltas programadas de transferência, sendo essa movimentação já prevista na unidade”, informou a Suapi.A Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) revelou que vai abrir procedimento interno para apurar de onde sugiram os boatos das mudanças no Ceresp e identificar quem participou do motim. Em dezembro, outro princípio de motim no Ceresp de Betim deixou seis presos feridos. Na época, o motivo da revolta teria sido a superlotação. Em função do protesto, a direção do Ceresp foi mudada.

criminalidadeBalanço divulgado ontem pela Secretaria de Estado de

Defesa Social (Seds) sobre a violência em cidades minei-ras com mais de 100 mil habitantes mostra que em janeiro houve 6.787 ocorrências violentas, contra 5.648 de igual pe-ríodo de 2012. Já em relação a dezembro, o número de ho-micídios caiu de 398 para 355 ocorrências. Na Grande BH, foram 160 mortes, contra 177 do último mês de 2012. Para enfrentar a criminalidade, o secretário Rômulo de Carvalho Ferraz aposta no investimento de mais de R$ 600 milhões na segurança pública até 2014. Parte dos recursos será destina-da à contratação de policiais.

e ainda... geRais - Motim e tiros no Ceresp BETIM - Presos se rebelam e queimam colchões. Protesto de parentes é contido com disparos e spray de pimenta

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NATÁLIA OLIVEIRADos 43 estabelecimentos vistoriados pelo Corpo de Bom-

beiros em Belo Horizonte desde a última sexta-feira, apenas dois estavam regulares. A inspeção interditou cinco casas, segundo ba-lanço divulgado pela corporação ontem. De sábado até anteontem, foram interditadas a boate dDuck e o bar Al Capone, ambos na Savassi, na região Centro-Sul da cidade, e do Espaço Floresta (an-tigo Jequitibar) no bairro Floresta, na região Leste da capital. Na sexta-feira, a Up Emusic, na Savassi, e o bufê infantil Yupii, no Belvedere, na região Centro-Sul, foram interditados - este último reabriu no dia seguinte.Além das interdições, três estabelecimen-tos foram multados e 14, advertidos. Dezoito estavam fechados ou os donos não foram encontrados, e um estava em processo de regularização.

As casas notificadas têm prazo de até 60 dias para a regula-rização. Para os estabelecimentos multados, o prazo é de 30 dias. O valor da multa varia de R$ 250,16 a R$ 1.250,80,e pode chegar a R$ 2.501,60 se houver reincidência.De acordo com o Corpo de Bombeiros, os estabelecimentos interditados apresentavam risco

iminente ao público, devido à ausência de equipamentos ou sinali-zação de emergência e saídas, parte do plano de prevenção contra incêndios.Foi o caso do Yupii, que estava com problemas de si-nalização e foi a única que reabriu. “Nossa documentação estava regular, só precisávamos fazer algumas adaptações físicas, que fo-ram resolvidas em menos de 12 horas”, disse a gerente do espaço, Carmen Lima.A assessoria de imprensa da dDuck informou que a casa foi fechada porque estava sem o plano de incêndio. “O docu-mento foi entregue a um engenheiro, porque faríamos reforma na casa”, explicou Renata Alves, assessora. Segundo ela, o documen-to foi entregue ontem à prefeitura, e a casa deve ser reaberta hoje.

A Up Emusic postou ontem na rede social Facebook que a casa vai passar por reforma, para adequações. Nenhum responsá-vel da boate foi encontrado pela reportagem de O TEMPO. O Es-paço Floresta e o bar Al Capone foram procurados, mas não deram retorno. Nos próximos dias, bombeiros e prefeitura vão continuar as vistorias em estabelecimentos.

tragédia em santa maria - Mais três boates são fechadas

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Cúpula da Câmara ameaça não cumprir ordem do STF

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Henrique Alves diz que votará temas que contrariam governo

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Segundo a ministra do Planejamento, Orça-mento e Gestão, Miriam Belchior, para ter direito a um valor maior de aposentadoria, os servido-res federais que ingressarem no serviço público a partir de agora terão que aderir ao Fundo de Pre-vidência Complementar do Servidor Público Fe-deral do Poder Executivo (Funpresp-Exe).

Com isso, avaliou miriam, haverá “maior jus-tiça previdenciária, ao reduzir a disparidade entre o regime geral (da Previdência Social) e o regime próprio do serviço público”.

A medida visa reduzir o déficit da previdên-cia dos servidores públicos federais, que fechou 2012 em mais de R$ 60 bilhões. Atendendo me-

nos pessoas, esse regime gera um resultado ne-gativo muito maior que o do INSS, que teve um déficit de aproximadamente R$ 40 bilhões no ano passado.

“Vamos ter um ganho fiscal muito grande com a redução do déficit previdenciário do se-tor público”, afirmou a ministra. “Dessa forma, o governo será desonerado para investir em outras áreas fundamentais”, disse.

A lei que instituiu o novo regime de previdên-cia para o Executivo foi sancionada em abril do ano passado. A ideia inicial do governo era criar um fundo único para os três Poderes.

o tempo - mg - on Line - 05.02.2013

Autor(es): Por Bárbara Pombo e Bárbara Mengar-do | De Brasília e São Paulo

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) negou pe-dido para suspender norma do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) que restringiu o horário de atendi-mentos dos advogados nos fóruns do Estado.

A Associação dos Advogados de São Paulo (AASP), a seccional paulista da Ordem dos Advogados (OAB-SP) e o Instituto dos Advogados do Brasil (IAB) ajuiza-ram procedimento de controle administrativo com pe-dido de liminar contra o Provimento do Conselho Su-perior da Magistratura (CSM) nº 2.028, de 2013. Pela norma, o atendimento aos advogados começará às 11h, embora o expediente dos servidores inicie-se às 9h.

As entidades alegam que a restrição no acesso vio-la o Estatuto da Advocacia (Lei nº 8.906, de 1994) que garante o livre ingresso em qualquer edifício em que funcione repartição judicial, dentro do expediente ou fora dele. As três instituições pediram ao próprio TJ-SP que o provimento fosse revisto. O tema foi analisado e mantido pelo Conselho Superior da Magistratura na quinta-feira, o que motivou o ajuizamento do pedido no CNJ.

Para o presidente da AASP, Sérgio Rosenthal, a mudança, ao contrário de agilizar a atividade judicial, criou mais filas nos fóruns. “Temos recebido na AASP centenas de reclamações de advogados inconformados por serem impedidos de ingressar em um edifício pú-blico”, diz Rosenthal.

Em janeiro, o advogado Yuri Gomes Miguel já ha-via proposto um pedido de providências do CNJ pelas mesmas razões alegadas pela AASP. O mérito da ques-tão ainda não foi julgado, mas o relator do caso, conse-lheiro Neves Amorim, negou a liminar.

Para Miguel, o TJ-SP tem condições de atender os advogados e manter a organização interna. “Quem atende o balcão não é o funcionário que faz a certidão, é uma pessoa que faz trabalhos como pegar processos e levar para o juiz”, afirma. Na decisão, o conselheiro Neves Amorim afirmou que ainda não há comprovação de cerceamento à entrada ou ao atendimento dos ad-vogados. Dessa forma, não poderia suspender a norma antes de ouvir o TJ-SP.

Por meio de sua assessoria de imprensa, o Tribunal de Justiça informou que cumprirá decisões proferidas pelo CNJ.

aposentadoria

Teto para novos servidores federais será de R$ 4.100Objetivo é reduzir o déficit da previdência do setor, que hoje é de R$ 60 bilhões

VaLoR econômico - on Line - 05/02/2013

CNJ mantém horário de atendimento de fóruns

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Preocupada com os pro-blemas que estão surgindo com a reforma do Código Penal e do Código de Processo Penal, a Associação dos Juízes Fede-rais do Brasil (Ajufe) tomou duas importantes iniciativas. Primeiro, advertiu o Congresso para a má qualidade dos dis-positivos relativos aos crimes financeiros, alegando que a ti-pificação desse tipo de delito é confusa e que as penas pre-vistas são muito mais brandas do que as que estão em vigor e, segundo, prometeu enviar uma nota técnica ao Senado, dentro de dois meses, com sugestões para aperfeiçoar os projetos que lá estão sendo discutidos.

Os dois códigos estão em vigor desde 1940 e 1941, res-pectivamente. Apesar de con-siderar sua reforma necessária e oportuna, os juízes criminais federais discordam do modo como vem sendo conduzida. Instalada em outubro de 2011, a comissão especial do Sena-do encarregada de preparar a reforma do sistema criminal do País elaborou um projeto de Código Penal que foi muito mal recebido por magistrados, procuradores de Justiça e cri-minalistas. Em audiência pú-blica realizada no ano passado no Instituto Brasileiro de Ci-ências Criminais (IBCCrim), a entidade alegou que a comis-são cedeu a interesses políticos, grupos de pressão e corpora-ções profissionais. Na ocasião, juristas respeitados classificam o projeto como “obsceno”.

Segundo eles, a proposta contém incoerências e deixa a

desejar em muitos pontos, in-corporando modismos doutri-nários e inovações que não têm apoio entre os especialistas em direito penal. No caso dos cri-mes financeiros, por exemplo, o projeto deixa de listar, como delito, o funcionamento de ins-tituição financeira não autori-zada e a adoção de contabilida-de paralela pelos bancos. Além disso, limita o conceito jurídi-co de evasão de divisas apenas à saída física do dinheiro. Isso significa que um doleiro que fizer uma remessa por meios eletrônicos ficaria livre de pu-nição.

Os juízes federais consi-deram ainda que a comissão do Senado cedeu às pressões da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), introduzindo no projeto um artigo que cri-minaliza eventuais violações das prerrogativas dos advoga-dos. Além de alegar que seus filiados não são subordinados hierarquicamente aos juízes, a entidade acusa a magistratu-ra de “calar” e “humilhar” os advogados. Os juízes federais consideram as pretensões da OAB exageradas e afirmam que a proposta da entidade acolhida pela comissão viola a independência do juiz. “A cri-minalização das violações das prerrogativas dos advogados gera temor e insegurança. Se o magistrado indefere o pedido de um advogado, não é o caso de se imputar um crime, mas apenas de impetrar um recurso judicial”, afirma o juiz federal Rafael Wolff.

Entre as sugestões que a

Ajufe apresentará à comissão de reforma do Código Penal e do Código de Processo Penal, duas merecem destaques: alte-rar os critérios de contagem do prazo de prescrição e ampliar o sistema de delação premiada. Inspirando-se no plea bargain vigente na legislação proces-sual penal dos Estados Unidos, os juízes federais defendem a adoção de um mecanismo processual pelo qual o acusa-do pode fazer um acordo para confessar o crime, em troca da redução da pena.

No sistema da delação pre-miada, para reduzir a pena um dos acusados contribui com informações sobre terceiros envolvidos no crime. Já no sis-tema da plea bargain, o acordo abrange apenas o réu e o crime por ele praticado - e a negocia-ção tem de ser feita tanto com o juiz como com o Ministé-rio Público. Segundo Sérgio Moro, 85% dos casos criminais na Justiça Federal dos Estados Unidos terminam em acordo. “Esse sistema possibilita a re-solução de casos singelos de forma mais rápida, permitindo ao Judiciário concentrar o foco nos casos mais complexos”.

Algumas das propostas da Ajufe já estão contempladas no projeto elaborado pela co-missão do Senado. Para a en-tidade, contudo, a reforma do Código Penal e do Código de Processo Penal será demorada, mas projetos específicos sobre aumento do prazo de prescri-ção de crimes e a introdução do plea bargain poderiam ser aprovados mais rapidamente.

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A reforma dos Códigos

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Por MICHELE MEIRELESApesar do aparato legal que

trata da poluição sonora e da per-turbação do sossego público (ver quadro), o cabo de guerra disputado por quem deseja uma noite de sono tranquila e pelos frequentadores de bares e restaurantes que funcionam durante a madrugada em algumas áreas da cidade está longe de che-gar a um equilíbrio de forças. Em alguns casos, a situação chegou ao Ministério Público Estadual (MP) que instaurou inquéritos para apurar e regularizar o funcionamento de vários estabelecimentos localizados nos bairros São Mateus e Alto dos Passos, na Zona Sul da cidade. Sem detalhar as ações, a Promotoria de Habitação e Urbanismo informou que o órgão é procurado para tentar resolver a questão em Juiz de Fora, já que tem competência para reco-mendar intervenção ao Executivo Municipal. Porém, o MP só pode interferir após a Prefeitura ter sido procurada pelos moradores que se sentem incomodados. Caso o pro-blema reclamado não seja sanado, a população deve entrar em contato com o órgão, apresentando a res-posta formal dada pelo Município.

Mesmo com o amparo da legis-lação frente à convicção da impuni-dade, muitos dos atingidos pela po-luição sonora sentem-se impotentes e, sem saber mais a quem recorrer para resolver o impasse, acabam to-mando providências por conta pró-pria. Uma moradora do São Mateus, que preferiu não se identificar, colo-cou seu apartamento à venda e con-ta que não aguenta mais o barulho proveniente de estabelecimentos que ficam abertos durante a madru-gada. “Morei nessa rua por 16 anos, mas, infelizmente, vou me mudar. Já sou idosa, preciso conseguir dor-mir. Como ninguém faz nada, eu

tive que tomar esta atitude.” Um ex-morador da mesma área vendeu seu apartamento há dois meses por motivo idêntico. “Se eu continuasse lá, acho que ia adoecer. Ninguém aguenta viver no meio desta confu-são”, desabafa.

Moradores de regiões afetadas pelo barulho apontam o que seria uma brecha no Código de Posturas do Município - o artigo 86, que per-mite aos estabelecimentos comer-ciais funcionarem em horário livre -, como a responsável pelo incômo-do sofrido durante a madrugada. Os residentes desse trecho do bairro afirmam que o incômodo é reflexo do funcionamento de dois estabele-cimentos, uma lanchonete e um bar, um dos quais fica aberto até por vol-ta das 7h, atraindo pessoas que saem de casas noturnas e festas.”São pes-soas gritando, carros com som alto. De quarta-feira a domingo, é impos-sível dormir”, conta o morador José Luiz Britto Bastos. Ele documentou toda a movimentação do entorno de sua casa, que fica na Rua Professor Freire, com filmagens feitas em dias alternados. Nas gravações, foram registrados carros com som alto du-rante a madrugada, estacionados em locais proibidos e alguns até trafe-gando pela contramão. Além disto, jovens aparecem seminus nas filma-gens, constrangendo os residentes. “Saio para o trabalho cedo e me deparo com estas cenas”, reclama um representante comercial que não quis se identificar.RegiÃo sUdeste

Moradores do Bairro Santos Anjos, região Sudeste, também de-nunciam incômodo com volume excessivo de som. No local, segun-do uma residente da Rua Padre Ar-naldo Jansen, o problema é causa-do por bailes que ocorrem em uma quadra de escola de samba, que fica

na Avenida Brasil. “Há cerca de três meses estes eventos aconteciam do-mingo até 2h, e já era um inconve-niente. Agora começou a acontecer também aos sábados, e a música vai até 4h, extrapola todos os limites de tolerância. O que justifica um local como este, que não tem isolamento acústico, estar em funcionamento?”, questiona.

SAU descarta limitação de

horárioO secretário de Atividades Ur-

banas, Basileu Tavares, acredita que a limitação prejudica o fim comer-cial desses estabelecimentos. “O que é de dever estamos cobrando, nossa busca é por melhorias para ambos os lados. Não estamos aqui para penalizar ninguém, mas sim para ter a ordem mantida e tranqui-lidade da população garantida.” O morador do São Mateus José Luiz Britto Bastos discorda e acredita que a solução viria de uma limita-ção no horário de funcionamento. “Eles têm o direito de trabalhar, mas nós temos o direito de dormir. Não estamos pedindo para fechar os locais, mas para haver bom senso. Já nos reunimos diversas vezes com a Secretaria de Atividades Urbanas, que alega não poder fazer esta limi-tação. Então, a quem vamos recor-rer? Precisamos de uma fiscalização contínua.”caminHos

Por sua vez, a SAU sustenta que os problemas relatados não aconte-cem dentro dos estabelecimentos da área, portanto, não seriam prove-nientes da falta de limitação do ho-rário. “Um estabelecimento alvo de reclamações na Avenida Presidente Itamar Franco, por exemplo, fun-cionava 24 horas por dia, depois de

tRiBUna de minas - on Line - 03 de FeVeReiRo de 2013Ministério Público apura perturbação do sossego

Inquéritos abertos pela Promotoria de Habitação e Urbanismo buscam apurar irregularidades na Zona Sul

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uma conversa com a SAU, limitou o funcionamento para 4h da manhã. Estamos mostrando os caminhos para eles se adequarem”, alega Ba-sileu. O secretário esclarece que, em caso de desacordo com a legislação, é feita uma notificação. Se não hou-ver correção do problema, o estabe-lecimento será autuado e, só após o cumprimento destas etapas, é que o proprietário pode ser multado.

Sobre as pessoas que ficam no entorno com som alto, segundo o secretário de Atividades Urbanas, o proprietário não pode tomar nenhu-ma providência. “Mesmo depois que o estabelecimento fecha, as pessoas continuam na porta, ou no entorno, não tem como deter,”enfatizou o se-cretário.

‘Dormir bem é qualidade de vida’

O professor aposentado do de-partamento de neurofisiologia da Universidade Federal de Minas Ge-rais (UFMG), Fernando Pimentel de Souza, é autor de um estudo so-bre a importância do sono. Ele usou o mapa acústico de Belo Horizonte para nortear seu trabalho e convidou moradores das regiões mais afeta-das pelo barulho a participarem da pesquisa.

Pimentel destaca que “se o sono não existisse o homem não seria ca-paz de produzir. É ele o responsável pela nossa recuperação física, men-tal e emocional.” O professor ex-plica que o descanso interrompido não consegue cumprir seu papel. “O sono é dividido em fases, as chama-das de nobres são as responsáveis pela nossa recuperação fisiológica, mas, para chegar ao sonho nobre, precisamos passar pelas etapas não tão nobres.” O estudo concluiu que, quem não consegue dormir bem, tem a criatividade afetada e possui dificuldade para ter uma relação so-cial harmoniosa.

“A questão é ainda mais grave quando tratamos de operários e mo-toristas, por exemplo. Se eles não se recuperam durante a noite, podem acabar causando sérios acidentes de trabalho.” Pimentel lembra que o ideal é que o sono tenha duração de oito horas.

BH se mobiliza para garantir

silêncioApesar de o código de posturas

de outros municípios também per-mitir o funcionamento em horário livre, a ideia de fechar as portas mais cedo e trazer mais tranquilidade aos moradores já foi acatada em alguns. Em Belo Horizonte, por exemplo, motivado por denúncias, o Ministé-rio Público, por meio da Promotoria de Justiça Especializada de Defesa de Habitação e Urbanismo, propôs uma ação civil pública e obteve da Justiça uma liminar que determina o fechamento às 22h de sete estabele-cimentos comerciais localizados no Centro da cidade.

Ação semelhante aconteceu no Bairro de Lourdes, também na ca-pital mineira. Um acordo firmado em março do ano passado entre MP, moradores e comerciantes prevê que, aos domingos e segundas-fei-ras, as atividades externas dos bares fiquem liberadas até a meia-noite. Às terças, quartas e quintas, o tem-po se estende um pouco mais: até meia-noite e meia. Nas sextas, nos sábados e nas vésperas de feriados, as mesas e cadeiras poderão perma-necer nas calçadas até 1h. Segundo a Regional Centro-Sul da Secretaria de Fiscalização do Meio Ambiente de Belo Horizonte, a medida tem apresentado bons resultados, com redução expressiva no número de reclamações no serviço disque-sos-sego.

Já em Aparecida de Goiás (GO),

as autoridades prometem “tolerân-cia zero” para quem colocar som alto no carro. Uma campanha para coibir a prática, lançada em janei-ro, atenta que a pena para aqueles que burlarem a lei pode chegar a quatro anos de cadeia. Segundo a Secretaria de Meio Ambiente, em caso de reincidência, os veículos serão apreendidos e a aparelhagem de som só será liberada com deter-minação judicial.

Fiscalização deve ser intensificadaDe acordo com a Secretaria de

Atividades Urbanas, em 2012, fo-ram realizadas 762 ações fiscaliza-doras, que resultaram em 76 autos de infração e um estabelecimentos interditado. A região com maior in-cidência de casos é a Norte, seguida pela região central. Já na PM, foram registradas 3.175 ocorrências rela-tivas à perturbação do sossego em 2011. No ano passado, foram 2.019 e, até o dia 16 deste mês, 110 ocor-rências. “ A população deve denun-ciar, porém é preciso bom senso. Conversa na rua, por exemplo, é impossível controlar,” pontua o se-cretário Basileu Tavares.

Embora tenha competência para fiscalizar e penalizar de forma autô-noma, a SAU estuda ação fiscaliza-dora conjunta com a Polícia Militar para tentar inibir os condutores que abusam do volume dos sons auto-motivos.

De acordo com a SAU, até 30 de novembro do ano passado fo-ram 112 condutores multados pelo volume excessivo. A chefe de fis-calização Graciela Marques afirma que a autuação é feita mesmo sem os decibelímetros. “Basta o fiscal notar o volume excessivo e anotar a placa.” A multa para quem come-te esta infração foi aumentada neste ano, passando de R$ 520,25 para R$ 549, 30.

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MINAS GERAIS , 5 - 6

Às 8h30, o Opinião Minas mostra como é o Carnaval mineiro. A festa atrai, a cada ano, mais foliões às cidades do interior. Mas o que o turista busca nestas viagens? As cidades oferecem boa estrutura para receber quem quer brincar no Carnaval?

Às 12h35, o Emprego & Renda apresenta como funciona o projeto que contrata egressos do sistema prisionário mineiro. Desde meados de janeiro, empresas que contratam ex-detentos recebem maior

um lado, a nova lei é uma oportunidade para a

outro, mão de obra com vontade de mostrar serviço.

Às 19h40, o Agenda destaca evento para quem quer opção neste feriado: o Jazz no Carnaval, que acontece

conversou com um dos proprietários do espaço, Frederico Garzon, e com os

Às 20 horas, no Brasil das Geraiscomanda debate sobre inovação. A apresentadora destaca as diversas formas de se inovar, seja na carreira, no mercado, ou na vida pessoal.

Às 22 horas, o +Açãoapresenta as belezas de lhabela, nacionalmente conhecida por suas praias, cachoeiras, trilhas e pela preservação da mata

todos os anos, dezenas de velejadores do mundo inteiro, que chegam para disputar regatas ao redor da ilha.

Às 22h30, o Diverso

de importante ícone do imaginário popular brasileiro: o malandro. Como e por que este

em nossa cultura?

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Sedese empossa membros do Conselho de Assistência Social

Governo faz consulta pública para da Lei Maria da Penha

Lideranças municipais e dirigentes do Governo de Minas planejam ações para este ano

Encontro reuniu representantes de 40 municípios

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Às 8h30, o Opinião Minas mostra como é o Carnaval mineiro. A festa atrai, a cada ano, mais foliões às cidades do interior. Mas o que o turista busca nestas viagens? As cidades oferecem boa estrutura para receber quem quer brincar no Carnaval?

Às 12h35, o Emprego & Renda apresenta como funciona o projeto que contrata egressos do sistema prisionário mineiro. Desde meados de janeiro, empresas que contratam ex-detentos recebem maior

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