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Corrosão de armaduras Corrosão de armaduras Corrosão de armaduras Corrosão de armaduras
São Paulo, 11 de abril de 2007.São Paulo, 11 de abril de 2007.
PCC 2526
Patologia e Recuperação de Estruturas de Concreto
Fernanda Giannotti da SilvaFernanda Giannotti da SilvaPaulo HelenePaulo Helene
Fernanda Giannotti da SilvaFernanda Giannotti da SilvaPaulo HelenePaulo Helene
Tópicos que serão abordadosTópicos que serão abordadosTópicos que serão abordadosTópicos que serão abordados• Definição de corrosão;• Tipos de corrosão;
• Fenômeno da passivação;
• Custo;• Carbonatação;
• Fatores que influenciam na carbonatação;
•Medida da profundidade de carbonatação;• Ação dos íons cloreto;
• Principais fatores que influenciam na penetração dos íons;
•Medida da profundidade de penetração• Considerações finais
• Bibliografia
o Estudo de concretos frente a ação de íons cloreto e
o Estudo experimental de carbonatação
O que é corrosão?O que é corrosão?O que é corrosão?O que é corrosão?
• Processo inverso pelo qual o metal volta à condição da sua origem (óxidos/hidróxidos)
• Transformação de um metal em íon metálico devido à interação com o meio
• Interação destrutiva do material com o meio ambiente
Tipos de corrosãoTipos de corrosãoTipos de corrosãoTipos de corrosão
• Corrosão química (seca ou oxidação direta)
• Corrosão eletroquímicaCorrosão eletroquímica – corrosão de armaduras
- Ausência de água líquida;
- Temperaturas elevadas e
- Interação direta entre o metal e o meio corrosivo
- Ocorre na presença de água;
- Temperaturas ambientes e
- Formação de um pilha ou célula de corrosão, onde há a circulação de elétrons na superfície metálica.
4 elementos:
� Regiões anódicas: onde verifica-se a corrosão;
�Regiões catódicas: superfície protegida;
� Eletrólito: solução condutora e
� Ligação elétrica.
Diferenças de potencial entre os materiais
Zonas anódicas � dissolucão do metal por oxidacão
Fe → Fe2+ + 2e-
Zonas catódicas� consumo dos e- gerados nas zonas anódicas com redução do oxigênio.
2H2O + O2 + 4e-→4OH-
Fe2++2OH-→→→→ 2Fe(OH)2
Pilha de ação local
Diferenças de potencial –
heterogeneidades do material
2
2Fe(OH)2 + 2H2O + O2 → 4Fe(OH)3
2Fe(OH)3 → Fe2O3.3H2O
Produtos que chegam a ocupar 7 x o volume inicial do metal
Consequências:
• Fissuração;
• Destacamento do concreto de cobrimento;
• Redução da ligação armadura-concreto;
• Redução da seção transversal do aço.
Passivação Passivação Passivação Passivação
Película fina de um filme de óxido estável e aderente formado Película fina de um filme de óxido estável e aderente formado na superfície do aço.na superfície do aço.
Barreira para a transferência de cargas na interface aço/meio
Estado em que o aço se encontra no interior do concreto por ser um Estado em que o aço se encontra no interior do concreto por ser um meio bastante alcalino (pH=12,6).meio bastante alcalino (pH=12,6).
Ca(OH)Ca(OH)22 Hidratação dos silicatosHidratação dos silicatos
Diagrama de PourbaixDiagrama de PourbaixDiagrama de PourbaixDiagrama de Pourbaix
Temperatura 25Temperatura 25ooC e pressão de 1 atmC e pressão de 1 atm
Agentes agressivosAgentes agressivosAgentes agressivosAgentes agressivos
-- COCO22
-- SulfatosSulfatos-- Íons cloretoÍons cloreto
Despassivação do açoDespassivação do aço
CorrosãoCorrosão
Corrosão de armaduras em concreto armado
Corrosão de armaduras em concreto armado
3
Corrosão de armaduras em concreto armadoFotosFotosFotosFotos
Tubulação enterrada para condução de gás
Freqüente exposição da base do poste à urina
dos cães
Parafuso exposto durante 5 anos a óleos
com ácidos naftalênicos
Poste – Barra da Tijuca - RJ
CustoCustoCustoCusto
5 dólares – manutenção
25 dólares – reparação
125 dólares – renovação1 dólar – execução
- Sitter (1986) → Regra dos cinco
� Perdas causadas pela corrosão - 1,25% a 3,5% do PIB
� No Brasil – 10 bilhões de dólares – 1994.
- Cidade de SP – 58% das principais patologias (145 pontes e viadutos);
- Cidade do RJ – 49%;
- Estado RS – 40%;
- Região Centro-Oeste – 30%;
- Região Amazônica – 46%
É um dos piores e mais freqüentes problemas em estruturas de concreto armado
• Nacional – representa 20% das principais manifestações patológicas
Corrosão de armadurasCorrosão de armadurasCorrosão de armadurasCorrosão de armaduras
Ação do CO2 e dos íons cloreto
Índices de corrosão de armaduras em estruturas de concreto armado
CarbonataçãoCarbonataçãoCarbonataçãoCarbonatação
Ca(OH)Ca(OH)22 ++COCO22 HH22OOCaCO3 + H2O
���� Despassivação do aço, forma generalizada
���� Redução do pH da solução contida nos poros do concreto
de 12, 5 para 8
�������� No concreto: Aumenta resistência mecânica do materialNo concreto: Aumenta resistência mecânica do material
Volume do cristal de CaCO3 é 12% maior que o do Ca(OH)2
CO2
CO2
DIFUSÃO
R EAÇ ÃO QUÍMICA
CARBO NATAÇÃO(NEUTRAL IZAÇÃO )
PROFUND IDADE
MO DELO :PORO S
DIFUSÃO D O C O2 N O A R
AT R A V É S D OS P OROS D O
CONCR E T O
P ROC E S S O D E C A R B ON A T A Ç Ã O D O
CONCR E T O
(S IM P LI F I C A DO)
C a(O H )2 + C O2 C a C 0 3 + H 2O
⇓D IMI N U I Ç Ã O D O p H D E
≅ 12 , 5 A 8
Mecanismo de difusão do CO2 (CEB, 1984)Mecanismo de difusão do CO2 (CEB, 1984)
4
Principais fatores que influenciam na carbonatação
Concreto:Concreto:
� relação água/cimento
� cura
� tipo de cimento (presença de adições)
Meio ambiente:Meio ambiente:
� Concentração de CO2 na atmosfera
� Umidade relativa do ambiente
� Temperatura
Concentração de CO2
Campo abertoCampo aberto 0,015%0,015%
Centro urbanoCentro urbano 0,036%0,036%
Zona industrialZona industrial 0,045%0,045%
Exaustão veículo motorizadoExaustão veículo motorizado 16,69%16,69%
Respiração humanaRespiração humana 3,62%3,62%
Sat = 100% de CO2
6 = 6% de CO2
Umidade relativ a do ambiente
Condição ideal Condição ideal → → → → → → → → 50 a 70%50 a 70%
Temperatura
Temperatura Reações químicasTemperaturas muito elevadas diminuem a solubilidade do CO2
Relação água/cimento
Relação água/cimento
Porosidade
Maior a velocidade de Maior a velocidade de penetração do COpenetração do CO22
Cura
• Quanto maior o grau de hidratação do cimento, menor a penetração de substâncias agressivas no concreto, um vez que o gel hidratado preenche os espaços originalmente ocupados pela água, reduzindo a comunicação entre os capilares.
Tipo de cimento
Presença e quantidade de adições →→→→ diminui a reserva alcalina
Adições – Sílica ativ a
Partículas menores que as partículas de cimento, ocasionam um melhor empacotamento
ReaçãoReação pozolânicapozolânica:: Sílica + Ca(OH)Sílica + Ca(OH)22 CC--SS--HH
Desconexão dos poros
capilares
(a) (b) (c) (d)
Efeito fíllerEfeito fíller
Diminui a permebilidade
5
Adições
SCA
Sílica de casca de arroz (SCA)
AAsupsup = 93 m= 93 m22/g/g
Concretos com sílica da casca de arroz apresentaram um desempenho dos concretos quanto à carbonatação que o concretos com a sílica ativa
Fissuras
�Contituem o caminho preferencial para entrada dos agentes agressivos
�A abertura de fissuras no concreto é inevitável, devido a sua baixa resitência à tração, devendo-se, então, controlar suas aberturas.
�De acordo com a NBR 6118:2003, a abertura máxima de fissura (wk) é 0,4 mm para concreto armado e exposto a uma classe de agressividade ambiental fraca; de 0,3 mm quando essa classe for de moderada a forte e de 0,2 mm quando for muito forte.
Devido a retração plástica, de origem térmica, reações álcali-agregado…
Fórmula simplificada da Fórmula simplificada da segunda Lei de Ficksegunda Lei de Fick
eeCOCO22 = k= kCOCO22 . t . t 1/1/2
Modelo de difusão do CO2Modelo de difusão do CO2Modelo de difusão do CO2Modelo de difusão do CO2
eco2== espessuraespessura dada profundidadeprofundidade carbontadacarbontada (mm)(mm);;
t1/2 == tempotempo dede exposiçãoexposição dodo COCO22 (anos)(anos) ee
kco2 == coefic ie ntecoefic ie nte dede carbonatação ,carbonatação ,cons tantecons tante queque dependedependedasdas característicascaracterísticas dodo materialmaterial ee dodo ambienteambiente (mm/ano(mm/ano½½))..
Métodos de ensaio de carbonataçãoMétodos de ensaio de carbonataçãoMétodos de ensaio de carbonataçãoMétodos de ensaio de carbonatação
�� Métodos de exposição naturalMétodos de exposição natural
�� Métodos aceleradosMétodos acelerados
Ainda não há, no Brasil, métodos padronizados
Condições do meio ambienteCondições do meio ambiente
O que fazer para acelerar?O que fazer para acelerar?
isto leva à impossibilidade de comparação entre resultados de
estudos desenvolvidos em várias partes do mundo.
Dificuldade atual
Condições de ensaio não têm sido aplicadas de
forma uniforme no meio científico
Aspecto importante
Correlação entre os métodos de exposição
natural e acelerada
Métodos de ensaio acelerados Métodos de ensaio acelerados Métodos de ensaio acelerados Métodos de ensaio acelerados
Programa interlaboratorial
Medida da profundidade de carbonataçãoMedida da profundidade de carbonataçãoMedida da profundidade de carbonataçãoMedida da profundidade de carbonatação
�� AspersãoAspersão dodo indicadorindicador ácido/baseácido/base
Indicador de pH Intervalo de mudança de cor
FenolftaleínaIncolor-vermelho carmim
pH 8,0 - 9,8
TimolftaleínaIncolor-azul pH 9,3-10,5
Amarelo de alizarina GGAmarelo c laro-amarelo escuro
pH 10,0-12,0
Amarelo de alizarina RAmarelo-vermelho alaranjado
pH 10,1-12,0
Solução 1% de fenolftaleína+70% de álcool etílico+29% de água destilada
�� AnálisesAnálises microscópicasmicroscópicas
6
Íons cloretoÍons cloretoÍons cloretoÍons cloretoPromovem a corrosão do aço mesmo em meios altamente
alcalinos
Íons cloretoÍons cloretoÍons cloretoÍons cloretoMeio externo
• Atmosfera marinha;
• Água do mar;
• Uso de aceleradores de pega que contém CaCl2;
• Limpeza de fachadas com ácido muriático.
Internamente
• Quimicamente combinado (cloroluminatos);
• Fisicamente adsorvido nos poros;
• Quimicamente adsorvido ao C-S-H;
• Livre na solução dos poros do concreto.
Íons cloretoÍons cloretoÍons cloretoÍons cloreto
Fe2+ + 2Cl- → FeCl2
FeCl2 + 2H2O → Fe(OH)2 + 2Cl
6FeCl2 + O2 + 6H2O → 2Fe3O4 + 12H+ +12Cl-
região catódica
região catódica
Íons cloretoÍons cloretoÍons cloretoÍons cloretoTeor crítico
Autor/NormasAutor/Normas Teor máximo de cloretos (%)*Teor máximo de cloretos (%)*
BREBRE 11
ACI Committee 222 ACI Committee 222 0,150,15
BS 8110: Part 1 BS 8110: Part 1 –– BSI BSI 0,4 para concreto armado0,4 para concreto armado
0,1 para concreto protendido0,1 para concreto protendido
Andrade (1992)Andrade (1992) 0,40,4
Thomas (1996)Thomas (1996) 0,2 0,2 –– para concretos com 50% cinza volantepara concretos com 50% cinza volante
0,7 0,7 –– para concretos sem cinza volantepara concretos sem cinza volante
NBR 6118NBR 6118 Não há especificaçãoNão há especificação
0,4 % - massa de cimentoTeor total de cloretos adotadoTeor total de cloretos adotado0,1 % - massa de concreto
* Em relação à massa de cimento
Íons cloretoÍons cloretoÍons cloretoÍons cloreto Principais fatores que influenciam na v elocidade e profundidade de penetração dos íons cloreto
� Teor de cloretos
�Tipo de cimento
� pH da solução contida nos poros
� Quantidade de C-S-H
� Teor de umidade
� Temperatura
� Cobrimento da armadura
7
Tipo de cimento
00
50
100
150
200
250
5 10 15Tem
po de iniciação da corrosão (dias)
Q uantidade de C A do c imento (%)3 Quantidade de C A do c imento (%)
2 4 6 8 10 12 14 160Concentração de cloretos livres (%
)
20
40
60
80
100
120
0
3
Quantidades de C3A e C4AF presentes no cimento
Cl + C3A, C4AF → cloroaluminatos de cálcio hidratado (sal de Friedel)
Cimentos com escória → maior capacidade de fixação de cloretos
pH da solução contida nos poros
Capacidade de fixação de cloretosCapacidade de fixação de cloretos
� Maior alcalinidade, menor a capacidade de fixação de cloretos
� Para valores de pH menores, como no caso em que ocorre a carbonatação, há a desestabilização dos compostos formados, sendo a combinação dos íons cloreto desfeita.
Maior a quantidade de íons cloreto livres → penetração mais rápida dos íons → despassivação da armadura
Quantidade de C-S-H
Íon pode combinar-se com o C-S-H- quimicamente adsorvido ao C-S-H- na superfície do C-S-H- compondo o C-S-H
Maior a quantidade de C-S-H → menor é a penetração dos íons → maior é o tempo de iniciação da corrosão
Teor de umidade
Resistividade (ohm.cm)10 10 10 10 10 10
3 4 5 6 7 820
30
40
50
60
70
80
90
100
110
Grau de saturação dos poros (%
)
0% Cl2% Cl
Transporte dos íons cloretos só ocorrem em presença de água: difusão, absorção capilar ou migração.
• é o principal fator que controla a propagação da corrosão, pois fixa a disponibidade de oxigênio a altas umidades relativas e resistividade elétrica do material a baixas umidades.
Temperatura
Coeficiente de difusção de Cl
0 10 20 30 40 50
0
3
6
9
12
15
18
(x 10 cm
/s)
-92
0,28 0,35 0,45 0 ,60 0,7 5a/ agl
T empera tura de exposição dura nte a cur a ( C)o
1. Durante o período de cura: o aumento da tempertura acelera as reações de hidratação, melhorando as condições microestruturas do material.
2. Em ensaios acelerados de penetração de íons cloreto, o aumento da temperatura provoca maior agitação das moléculas, ocasionando maior mobilidade dos íons e, consequente o transporte para o interior do concreto.
Cobrimento da armadura
Qualidade do concreto: porosidade e permeabilidade
Execução de um bom cobrimento
Realização de uma espessura prevista em projeto
Proteção física e química das armaduras
Tipo de estruturaComponente ou elemento
Classe de agressividade ambiental
I II III IV
Cobrimento nominal (mm)
Concreto armadoLaje (2) 20 25 35 45
Viga / Pilar 25 30 40 50Concreto protendido
Todos 30 35 45 55
NBR 6118:2003
Medida da profundidade de penetração dos Medida da profundidade de penetração dos íons cloretoíons cloretoMedida da profundidade de penetração dos Medida da profundidade de penetração dos íons cloretoíons cloreto
�� AspersãoAspersão dada soluçãosolução dede nitratonitrato dede prataprata comcomconcentraçãoconcentraçãodede 00,,11 MM
AgNO3 + Cl- → AgCl + NO3
Presença de cloretos
Ausência de cloretos
Método qualitativo
8
Medida da profundidade de penetração dos Medida da profundidade de penetração dos íons cloretoíons cloretoMedida da profundidade de penetração dos Medida da profundidade de penetração dos íons cloretoíons cloreto
Relação Cl/OH Difícil obtenção
Amostras em póAmostras em pó
Dissolvidas em ácidoDissolvidas em ácido
TituladasTituladas
-- Extraídas com auxílio furadeiraExtraídas com auxílio furadeira
-- Fragmentos Fragmentos –– moagemmoagem DeterminaDetermina--se a concentraçãose a concentração
Gravimentria;Gravimentria;
Análise volumétrica;Análise volumétrica;
PotenciometriaPotenciometria
% massa de cimento ou % % massa de cimento ou % massa de concreto massa de concreto
O método de extração da solução dos poros do concreto, aplicandoO método de extração da solução dos poros do concreto, aplicando--se uma tensão se uma tensão triaxial elevada no concreto. O extrato aquoso é coletado com auxílio de uma triaxial elevada no concreto. O extrato aquoso é coletado com auxílio de uma
seringa e, então, avaliaseringa e, então, avalia--se o teor de cloretos através do pH da solução.se o teor de cloretos através do pH da solução.
Corrosão de armadurasCorrosão de armadurasCorrosão de armadurasCorrosão de armaduras
�� projetoprojeto adequadoadequado queque eviteevite aa circulaçãocirculação dede águaágua atravésatravésdodo concretoconcreto;;
�� espessuraespessura adequadaadequada ee uniformeuniforme dede cobrimentocobrimento (meio(meio ambiente)ambiente);;
�� qualidade adequada do concreto em termos de homogeneidade e qualidade adequada do concreto em termos de homogeneidade e relação a/c;relação a/c;
�� proporção adequada de cimento para assegurar uma adequada proporção adequada de cimento para assegurar uma adequada compacidade e impermeabilidade ao concreto;compacidade e impermeabilidade ao concreto;
�� tipo de cimento etipo de cimento e
�� cura adequada cura adequada -- uma cura insuficiente bloqueia ou perturba uma cura insuficiente bloqueia ou perturba determinadas reações de hidratação, o que determina a obtenção de determinadas reações de hidratação, o que determina a obtenção de concreto porosoconcreto poroso
Concreto de cobrimento Barreira química e física
BibliografiaBibliografiaBibliografiaBibliografia� ANDRADE, C. Manual para diagnóstico de obras deterioradas por corrosão
de armaduras. Pini. São Paulo, 1992.
� BROOMFIELD, J. P. Corrosion of steel in concrete. St. Edmundbury Press Limited. Great Britain , 1997.
� GENTIL, V. Corrosão. 3a. ed. Rio de Janeiro, 1996.
� HELENE, P. R. L. Corrosão em armaduras para concreto armado. Editora Pini.
São Paulo, 1986.
� ISAIA, G. C. Efeitos de misturas binárias e ternárias de pozolanas em concreto
de elevado desempenho: um estudo de durabilidade com vistas à corrosão da
armadura. Tese (Doutorado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1995.
� PANOSSIAN, Z. Corrosão e proteção contra corrosão em equipamentos e
estruturas metálicas. Instituto de Pesquisas Tecnológicas. Publicação IPT 2032, 1993.
� FIGUEIREDO, E. P.; HELENE, P.; ANDRADE, C. Fatores determinantes da
iniciação e propagação da armadura do concreto. BT/PCC/121. EPUSP, São Paulo, 1993.