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XXI 26 09 e 10/02/2013 Superintendência de Comunicação Integrada CLIPPING Nesta edição: Clipping Geral Deficientes e Idosos Meio Ambiente Procon-MG Saúde Destaques: Operação flagra “Máfia do Carvão” em atividade - p. 01 ALMG tem quatro acima do teto - p. 05 Condenado por morte de promotor tem recursos negados - p.13

09 e 10 Fev 2013

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Clipping Geral e Espec Eletrônico

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XXI

26

09 e 10/02/2013

Superintendência de Comunicação Integrada

CLIPPINGNesta edição:

Clipping GeralDeficientes e Idosos

Meio AmbienteProcon-MG

Saúde

Destaques:

Operação flagra “Máfia do Carvão” em atividade - p. 01

ALMG tem quatro acima do teto - p. 05

Condenado por morte de promotor tem recursos negados - p.13

HOJE EM DIA - Mg - p. 05 - 09.02.2013

01

CONT... HOJE EM DIA - Mg - p. 05 - 09.02.2013

02

CONT... HOJE EM DIA - Mg - p. 05 - 09.02.2013

03

ESTADO DE MINAS - Mg - p. 05 - 10.02.2013

04

O TEMpO - Mg - p. 04 - 09.02.2013

05

CONT... O TEMpO - Mg - p. 04 - 09.02.2013

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HOJE EM DIA - Mg - 1ª p. - 09.02.2013

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HOJE EM DIA - Mg - p. 03 - 09.02.2013

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CONT... HOJE EM DIA - Mg - p. 03 - 09.02.2013

09

O TEMpO - Mg - p. 20 - 09.02.2013

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CONT.... O TEMpO - Mg - p. 20 - 09.02.2013

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O TEMpO - Mg - p. 07 - 10.02.2013

JULIANA GONTIJOOs serviços oferecidos pelos cartórios em Minas Gerais

estão em média 7,4% mais caros neste ano. Valor acima da inflação de 2012, que, em Belo Horizonte, ficou em 5,74%, conforme o Índice de Preços ao Consumidor (IPCA), calcu-lado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Ad-ministrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead/UFMG). Entretanto, há aumentos que vão muito além. É o caso de uma averbação de documento para registro sem valor de-clarado - utilizado por pessoas jurídicas -, que teve alta de 580,6%. Era R$ 14,59 e passou para R$ 99,31.

Um usuário recorrente desses serviços, que pediu para não ter o nome divulgado, conta que se assustou com a alta.

Ele foi ao cartório de registro civil das pessoas jurídicas conhecido como Jera Oliva, no centro de Belo Horizonte, em novembro de 2012, para registrar três atas de reunião e pagou R$ 170, ou seja, cerca de R$ 56,60 cada uma. “Agora, em janeiro, eu voltei para registrar uma ata semelhante e pa-guei R$ 200 por uma única, ou seja, um aumento de 253%”, reclama.

A reportagem foi até o cartório em questão verificar os preços. Lá, uma funcionária informou que uma ata sem con-teúdo financeiro, acompanhada de lista de presença e edital de convocação, custa em média R$ 500. Essa mesma ata, no ano passado, custava por volta de R$ 180 a R$ 200. Isso representa um aumento de 150% a 177%.

O tabelião responsável não comentou a elevação do pre-ço. De acordo com uma funcionária do cartório, ele teria via-jado, e nenhuma outra pessoa poderia falar sobre o assunto.

O motoboy Rafael Alves Rocha esteve no fim de janeiro no cartório do 9º Ofício de Notas para fazer reconhecimento de firma. Ele conta que, como vai muito ao local, conseguiu perceber o aumento do serviço, que passou de R$ 4,51 para R$ 4,84 - 7,4% mais caro.

O comerciante João Batista Barros afirma que um dos serviços mais baratos dos cartórios é justamente o reconhe-cimento de firma. “No geral, acho caro o que é cobrado. A gente sente mais quando é preciso pagar para registrar um imóvel, vai um bom dinheiro embora”.

Correção

Aumentos mineiros são maiores que paulistas

Em São Paulo, as despesas cartorárias tiveram aumento de 5,04% em 2013, enquanto, em Minas Gerais, a alta média foi de 7,4%. De acordo com o advogado da área de Opera-ções Imobiliárias do Almeida Bugelli e Valença Advogados Associados, Paulo Felipe Bacher Martins, para um imóvel de R$ 2 milhões em São Paulo, é necessário pagar ao cartório de notas R$ 6.444,15, além de R$ 4.660,25 do registro de imóveis. Se o mesmo imóvel fosse adquirido em 2012, os valores cairiam para R$ 6.134,74 e R$ 4.436,50, respectiva-mente. São R$ 309,41 a mais para o cartório de notas e R$ 223,75 para o cartório que realiza o registro de imóveis.

Em Minas Gerais, a escritura de um imóvel de R$ 105 mil a R$ 210 mil num cartório de registro de imóveis custa R$ 1.607,94, valor 7,4% superior ao de 2012 (R$ 1.497,06). (JG)

Alteração

Procuração para vender veículo muda e encareceAté 2012, quem precisava de uma procuração para

vender um veículo, por exemplo, pagava R$ 18,49 pelo do-cumento, que era genérico. Neste ano, segundo o tabelião Paulo Hermano Soares Ribeiro, de Montes Claros (Norte de Minas), para esse caso, é necessário uma procuração com conteúdo financeiro, que custa R$ 94,37. A diferença é de 410,3%. Em 2013, a procuração genérica também aumentou, passou para R$ 19,86, alta de 7,4%.

O presidente da Associação dos Notários e Registrado-res do Estado de Minas Gerais (Anoreg-MG), Roberto An-drade, afirma que houve queda no preço de alguns atos dos cartórios, como é o caso de averbação acima de R$ 582.350 para pessoa jurídica, que passou de R$ 452,46 para R$ 288,34.(JG)

Mais caro

Serviços de cartório em Minas têm reajustes de até 580%Uma averbação para empresa passou de R$ 14,59 para R$ 99,31

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MINAS gERAIS - p. 07 - 09.02.2013

MINAS GERAIS sábado, 9 7JUSTIÇA

Página PreParada Pelo Centro de imPrensa do tribunal de Justiça do estado de minas gerais

Terá acesso à sala de imprensa

ou ao salão do Tribunal do Júri um

profissional local e um de rede

Veículos de comunicação interessados na cobertura do caso Elisa Samúdio devem se inscrever até o dia 15

a 2ª Câmara Criminal do Tri-bunal de Justiça negou provimen-to a dois recursos de agravo em execução penal interpostos por Luciano Farah Nascimento, con-denado à pena de 21 anos e 6 meses pela morte do promotor de justiça Francisco José Lins do Rego, em 2002.

No primeiro recurso, Farah entrou com pedido de recolhi-mento domiciliar provisório ale-gando que, uma vez revogada a sua prisão domiciliar em razão do surgimento de vaga em casa de albergado, ficou comprometi-da a jornada de trabalho de seu novo emprego e suas despesas diárias aumentaram, devido à

distância e o tempo de desloca-mento que leva do seu local de cumprimento de pena, em belo Horizonte, ao seu local de traba-lho, em Esmeraldas.

de acordo com o relator do recurso, desembargador Nelson Missias de Morais, o preso encontra-se em estabelecimen-to adequado, condizente com o seu atual regime de cumprimen-to de pena.

argumento - Para o rela-tor, o argumento de que a distân-cia entre seu trabalho e a casa de albergado – situados em comar-cas distintas – impossibilita o cumprimento dos horários de

sua jornada de trabalho, não é justificativa hábil à concessão de tal benefício.

“o agravante tinha pleno conhecimento do caráter provi-sório da prisão domiciliar antes de aceitar seu novo emprego. Estipuladas as condições de seu regime aberto, cabe ao apenado adequar-se a elas. Tendo aceita-do emprego fora da comarca onde cumpre sua pena, descon-siderou o caráter provisório de seu benefício. Concedê-lo nova-mente é ensejar motivo para que o apenado aproveite-se de benesse excepcional sob justifi-cativa que ele mesmo deu causa”, disse o desembargador

ao fundamentar seu voto.No segundo recurso, foi pedi-

da a alteração dos horários de saída e recolhimento à casa de albergado. a defesa alega que o pedido visa assegurar ao preso a realização do trabalho externo sem que isso implique em des-cumprimento das condições fixa-das previamente.

sustenta, ainda, que a Lei de Execução Penal assegura a con-cessão de tempo razoável para estabelecer o convívio familiar do apenado em regime aberto.

o desembargador Nelson Missias, ao negar o pedido, res-saltou que o agravante já cumpre carga horária superior à permiti-

da constitucionalmente, sem que tenha sido apresentado qualquer acordo ou convenção coletiva que justificasse o excesso.

“a concessão de tal benefí-cio, para fins de cumprimento de uma jornada de trabalho abusiva, é inconstitucional. Considerando que o condena-do já cumpre carga horária semanal superior ao teto cons-titucional de 44 horas e tendo em vista que ele não apresen-tou nenhuma justificativa hábil à concessão do benefício, entendo que não há razão para a reforma da decisão de pri-meira instância”, argumenta o relator.

Condenado por morte de promotor tem recursos negados

tJ credencia imprensa para júri

aassessoria de Comunicação Institucional (ascom) do Tri-

bunal de Justiça (TJMG) informa que está aberto, até o próximo dia 15, o credenciamento dos veícu-los de imprensa interessados em comparecer ao segundo julga-mento do processo 0356249-662010.8.13.0079, conhecido como caso Eliza samúdio, que será realizado a partir de 4 de março, às 9 horas.

seguindo orientações da magistrada que irá presidir os tra-balhos, serão disponibilizadas 40 vagas na sala de imprensa e até 25 vagas no salão do Tribunal do Júri. o veículo deve informar sua pre-ferência. Emissoras de televisão poderão credenciar um profissio-nal local e um de rede.

Terá acesso à sala de impren-

sa ou ao salão do Tribunal do Júri um profissional por órgão de imprensa credenciado. Caso a demanda exceda o número de vagas no salão, a ascom promove-rá um sorteio para selecionar os 25 profissionais que terão acesso a esse espaço.

orientaçÕes - o profissio-nal que estiver credenciado para trabalhar no salão do Tribunal do Júri somente poderá entrar ou sair desse local nos intervalos informados pela magistrada. durante a realização dos atos processuais, não será permitida a movimentação de jornalistas no salão. Caso algum profissio-nal queira se retirar do recinto, somente poderá voltar durante o intervalo nos trabalhos.

o jornalista não poderá aces-sar o salão do Júri portando apa-relhos eletrônicos, tais como note-books e tablets, e não poderá uti-lizar aparelho celular para atendi-mento de ligações, envio de men-sagens e gravações de imagens ou sons. Caso haja descumprimento dessa norma, o profissional terá seu credenciamento cancelado.

assim, a gravação de imagens e o registro fotográfico só poderão ser feitos em horários determina-dos pela magistrada.

sala de imPrensa - Na sala de imprensa, haverá transmissão em áudio e vídeo do julgamento. a entrada e a saída dos profissio-nais de imprensa serão livres nesse local. Também nessa sala não será permitida a gravação e a transmissão de imagem e som, contudo será facultado o uso de notebooks, tablets e modemspara acesso à internet.

Não serão permitidas entre-vistas na sala de imprensa. outro espaço será destinado a entrevis-tas curtas. ao final dos trabalhos, em cada dia, haverá entrevista coletiva na área externa do Fórum de Contagem.

CredenCiamento - a inscri-ção está sendo feita apenas pelo e-mail [email protected]. a

conta foi criada exclusivamente para a inscrição de veículos de imprensa e, portanto, não serão atendidas outras solicitações encaminhadas a esse endereço.

Cada veículo deve informar o nome dos profissionais que foram escalados para a cober-tura do julgamento e o profis-sional que será o primeiro a entrar no local reservado para o trabalho, em que categoria se encaixa - rádio, TV, internet, revista, jornal impresso, agên-cia - se prefere ter acesso à sala de imprensa ou salão do júri. Também deve ser informado um telefone fixo para contato.

durante o julgamento, na entrada do fórum, os profissio-nais deverão apresentar um documento de identidade com

foto e o crachá profissional.No próximo dia 19, a ascom

enviará um e-mail com a con-firmação do credenciamento ou orientação sobre rodízio, além de um roteiro com mais informações sobre o funcio-namento do fórum durante o julgamento.

No dia 27, haverá reunião com representantes dos veícu-los credenciados que quiserem participar para mais esclareci-mentos sobre o funcionamento no dia do julgamento. Na reu-nião será feito o sorteio, caso seja necessário, para o acesso ao salão do Tribunal de Júri.

Para o julgamento, será criado um hotsite especial, que ficará no menu Imprensa do portal do TJMG.

No salão do Tribunal do Júri, 25 vagas são destinadas a jornalistas

VaGNER aNTôNIo

MINAS GERAIS sábado, 9 7JUSTIÇA

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Terá acesso à sala de imprensa

ou ao salão do Tribunal do Júri um

profissional local e um de rede

Veículos de comunicação interessados na cobertura do caso Elisa Samúdio devem se inscrever até o dia 15

a 2ª Câmara Criminal do Tri-bunal de Justiça negou provimen-to a dois recursos de agravo em execução penal interpostos por Luciano Farah Nascimento, con-denado à pena de 21 anos e 6 meses pela morte do promotor de justiça Francisco José Lins do Rego, em 2002.

No primeiro recurso, Farah entrou com pedido de recolhi-mento domiciliar provisório ale-gando que, uma vez revogada a sua prisão domiciliar em razão do surgimento de vaga em casa de albergado, ficou comprometi-da a jornada de trabalho de seu novo emprego e suas despesas diárias aumentaram, devido à

distância e o tempo de desloca-mento que leva do seu local de cumprimento de pena, em belo Horizonte, ao seu local de traba-lho, em Esmeraldas.

de acordo com o relator do recurso, desembargador Nelson Missias de Morais, o preso encontra-se em estabelecimen-to adequado, condizente com o seu atual regime de cumprimen-to de pena.

argumento - Para o rela-tor, o argumento de que a distân-cia entre seu trabalho e a casa de albergado – situados em comar-cas distintas – impossibilita o cumprimento dos horários de

sua jornada de trabalho, não é justificativa hábil à concessão de tal benefício.

“o agravante tinha pleno conhecimento do caráter provi-sório da prisão domiciliar antes de aceitar seu novo emprego. Estipuladas as condições de seu regime aberto, cabe ao apenado adequar-se a elas. Tendo aceita-do emprego fora da comarca onde cumpre sua pena, descon-siderou o caráter provisório de seu benefício. Concedê-lo nova-mente é ensejar motivo para que o apenado aproveite-se de benesse excepcional sob justifi-cativa que ele mesmo deu causa”, disse o desembargador

ao fundamentar seu voto.No segundo recurso, foi pedi-

da a alteração dos horários de saída e recolhimento à casa de albergado. a defesa alega que o pedido visa assegurar ao preso a realização do trabalho externo sem que isso implique em des-cumprimento das condições fixa-das previamente.

sustenta, ainda, que a Lei de Execução Penal assegura a con-cessão de tempo razoável para estabelecer o convívio familiar do apenado em regime aberto.

o desembargador Nelson Missias, ao negar o pedido, res-saltou que o agravante já cumpre carga horária superior à permiti-

da constitucionalmente, sem que tenha sido apresentado qualquer acordo ou convenção coletiva que justificasse o excesso.

“a concessão de tal benefí-cio, para fins de cumprimento de uma jornada de trabalho abusiva, é inconstitucional. Considerando que o condena-do já cumpre carga horária semanal superior ao teto cons-titucional de 44 horas e tendo em vista que ele não apresen-tou nenhuma justificativa hábil à concessão do benefício, entendo que não há razão para a reforma da decisão de pri-meira instância”, argumenta o relator.

Condenado por morte de promotor tem recursos negados

tJ credencia imprensa para júri

aassessoria de Comunicação Institucional (ascom) do Tri-

bunal de Justiça (TJMG) informa que está aberto, até o próximo dia 15, o credenciamento dos veícu-los de imprensa interessados em comparecer ao segundo julga-mento do processo 0356249-662010.8.13.0079, conhecido como caso Eliza samúdio, que será realizado a partir de 4 de março, às 9 horas.

seguindo orientações da magistrada que irá presidir os tra-balhos, serão disponibilizadas 40 vagas na sala de imprensa e até 25 vagas no salão do Tribunal do Júri. o veículo deve informar sua pre-ferência. Emissoras de televisão poderão credenciar um profissio-nal local e um de rede.

Terá acesso à sala de impren-

sa ou ao salão do Tribunal do Júri um profissional por órgão de imprensa credenciado. Caso a demanda exceda o número de vagas no salão, a ascom promove-rá um sorteio para selecionar os 25 profissionais que terão acesso a esse espaço.

orientaçÕes - o profissio-nal que estiver credenciado para trabalhar no salão do Tribunal do Júri somente poderá entrar ou sair desse local nos intervalos informados pela magistrada. durante a realização dos atos processuais, não será permitida a movimentação de jornalistas no salão. Caso algum profissio-nal queira se retirar do recinto, somente poderá voltar durante o intervalo nos trabalhos.

o jornalista não poderá aces-sar o salão do Júri portando apa-relhos eletrônicos, tais como note-books e tablets, e não poderá uti-lizar aparelho celular para atendi-mento de ligações, envio de men-sagens e gravações de imagens ou sons. Caso haja descumprimento dessa norma, o profissional terá seu credenciamento cancelado.

assim, a gravação de imagens e o registro fotográfico só poderão ser feitos em horários determina-dos pela magistrada.

sala de imPrensa - Na sala de imprensa, haverá transmissão em áudio e vídeo do julgamento. a entrada e a saída dos profissio-nais de imprensa serão livres nesse local. Também nessa sala não será permitida a gravação e a transmissão de imagem e som, contudo será facultado o uso de notebooks, tablets e modemspara acesso à internet.

Não serão permitidas entre-vistas na sala de imprensa. outro espaço será destinado a entrevis-tas curtas. ao final dos trabalhos, em cada dia, haverá entrevista coletiva na área externa do Fórum de Contagem.

CredenCiamento - a inscri-ção está sendo feita apenas pelo e-mail [email protected]. a

conta foi criada exclusivamente para a inscrição de veículos de imprensa e, portanto, não serão atendidas outras solicitações encaminhadas a esse endereço.

Cada veículo deve informar o nome dos profissionais que foram escalados para a cober-tura do julgamento e o profis-sional que será o primeiro a entrar no local reservado para o trabalho, em que categoria se encaixa - rádio, TV, internet, revista, jornal impresso, agên-cia - se prefere ter acesso à sala de imprensa ou salão do júri. Também deve ser informado um telefone fixo para contato.

durante o julgamento, na entrada do fórum, os profissio-nais deverão apresentar um documento de identidade com

foto e o crachá profissional.No próximo dia 19, a ascom

enviará um e-mail com a con-firmação do credenciamento ou orientação sobre rodízio, além de um roteiro com mais informações sobre o funcio-namento do fórum durante o julgamento.

No dia 27, haverá reunião com representantes dos veícu-los credenciados que quiserem participar para mais esclareci-mentos sobre o funcionamento no dia do julgamento. Na reu-nião será feito o sorteio, caso seja necessário, para o acesso ao salão do Tribunal de Júri.

Para o julgamento, será criado um hotsite especial, que ficará no menu Imprensa do portal do TJMG.

No salão do Tribunal do Júri, 25 vagas são destinadas a jornalistas

VaGNER aNTôNIo

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Veículos de comunicação interessados na cobertura do caso Elisa Samúdio devem se inscrever até o dia 15

a 2ª Câmara Criminal do Tri-bunal de Justiça negou provimen-to a dois recursos de agravo em execução penal interpostos por Luciano Farah Nascimento, con-denado à pena de 21 anos e 6 meses pela morte do promotor de justiça Francisco José Lins do Rego, em 2002.

No primeiro recurso, Farah entrou com pedido de recolhi-mento domiciliar provisório ale-gando que, uma vez revogada a sua prisão domiciliar em razão do surgimento de vaga em casa de albergado, ficou comprometi-da a jornada de trabalho de seu novo emprego e suas despesas diárias aumentaram, devido à

distância e o tempo de desloca-mento que leva do seu local de cumprimento de pena, em belo Horizonte, ao seu local de traba-lho, em Esmeraldas.

de acordo com o relator do recurso, desembargador Nelson Missias de Morais, o preso encontra-se em estabelecimen-to adequado, condizente com o seu atual regime de cumprimen-to de pena.

argumento - Para o rela-tor, o argumento de que a distân-cia entre seu trabalho e a casa de albergado – situados em comar-cas distintas – impossibilita o cumprimento dos horários de

sua jornada de trabalho, não é justificativa hábil à concessão de tal benefício.

“o agravante tinha pleno conhecimento do caráter provi-sório da prisão domiciliar antes de aceitar seu novo emprego. Estipuladas as condições de seu regime aberto, cabe ao apenado adequar-se a elas. Tendo aceita-do emprego fora da comarca onde cumpre sua pena, descon-siderou o caráter provisório de seu benefício. Concedê-lo nova-mente é ensejar motivo para que o apenado aproveite-se de benesse excepcional sob justifi-cativa que ele mesmo deu causa”, disse o desembargador

ao fundamentar seu voto.No segundo recurso, foi pedi-

da a alteração dos horários de saída e recolhimento à casa de albergado. a defesa alega que o pedido visa assegurar ao preso a realização do trabalho externo sem que isso implique em des-cumprimento das condições fixa-das previamente.

sustenta, ainda, que a Lei de Execução Penal assegura a con-cessão de tempo razoável para estabelecer o convívio familiar do apenado em regime aberto.

o desembargador Nelson Missias, ao negar o pedido, res-saltou que o agravante já cumpre carga horária superior à permiti-

da constitucionalmente, sem que tenha sido apresentado qualquer acordo ou convenção coletiva que justificasse o excesso.

“a concessão de tal benefí-cio, para fins de cumprimento de uma jornada de trabalho abusiva, é inconstitucional. Considerando que o condena-do já cumpre carga horária semanal superior ao teto cons-titucional de 44 horas e tendo em vista que ele não apresen-tou nenhuma justificativa hábil à concessão do benefício, entendo que não há razão para a reforma da decisão de pri-meira instância”, argumenta o relator.

Condenado por morte de promotor tem recursos negados

tJ credencia imprensa para júri

aassessoria de Comunicação Institucional (ascom) do Tri-

bunal de Justiça (TJMG) informa que está aberto, até o próximo dia 15, o credenciamento dos veícu-los de imprensa interessados em comparecer ao segundo julga-mento do processo 0356249-662010.8.13.0079, conhecido como caso Eliza samúdio, que será realizado a partir de 4 de março, às 9 horas.

seguindo orientações da magistrada que irá presidir os tra-balhos, serão disponibilizadas 40 vagas na sala de imprensa e até 25 vagas no salão do Tribunal do Júri. o veículo deve informar sua pre-ferência. Emissoras de televisão poderão credenciar um profissio-nal local e um de rede.

Terá acesso à sala de impren-

sa ou ao salão do Tribunal do Júri um profissional por órgão de imprensa credenciado. Caso a demanda exceda o número de vagas no salão, a ascom promove-rá um sorteio para selecionar os 25 profissionais que terão acesso a esse espaço.

orientaçÕes - o profissio-nal que estiver credenciado para trabalhar no salão do Tribunal do Júri somente poderá entrar ou sair desse local nos intervalos informados pela magistrada. durante a realização dos atos processuais, não será permitida a movimentação de jornalistas no salão. Caso algum profissio-nal queira se retirar do recinto, somente poderá voltar durante o intervalo nos trabalhos.

o jornalista não poderá aces-sar o salão do Júri portando apa-relhos eletrônicos, tais como note-books e tablets, e não poderá uti-lizar aparelho celular para atendi-mento de ligações, envio de men-sagens e gravações de imagens ou sons. Caso haja descumprimento dessa norma, o profissional terá seu credenciamento cancelado.

assim, a gravação de imagens e o registro fotográfico só poderão ser feitos em horários determina-dos pela magistrada.

sala de imPrensa - Na sala de imprensa, haverá transmissão em áudio e vídeo do julgamento. a entrada e a saída dos profissio-nais de imprensa serão livres nesse local. Também nessa sala não será permitida a gravação e a transmissão de imagem e som, contudo será facultado o uso de notebooks, tablets e modemspara acesso à internet.

Não serão permitidas entre-vistas na sala de imprensa. outro espaço será destinado a entrevis-tas curtas. ao final dos trabalhos, em cada dia, haverá entrevista coletiva na área externa do Fórum de Contagem.

CredenCiamento - a inscri-ção está sendo feita apenas pelo e-mail [email protected]. a

conta foi criada exclusivamente para a inscrição de veículos de imprensa e, portanto, não serão atendidas outras solicitações encaminhadas a esse endereço.

Cada veículo deve informar o nome dos profissionais que foram escalados para a cober-tura do julgamento e o profis-sional que será o primeiro a entrar no local reservado para o trabalho, em que categoria se encaixa - rádio, TV, internet, revista, jornal impresso, agên-cia - se prefere ter acesso à sala de imprensa ou salão do júri. Também deve ser informado um telefone fixo para contato.

durante o julgamento, na entrada do fórum, os profissio-nais deverão apresentar um documento de identidade com

foto e o crachá profissional.No próximo dia 19, a ascom

enviará um e-mail com a con-firmação do credenciamento ou orientação sobre rodízio, além de um roteiro com mais informações sobre o funcio-namento do fórum durante o julgamento.

No dia 27, haverá reunião com representantes dos veícu-los credenciados que quiserem participar para mais esclareci-mentos sobre o funcionamento no dia do julgamento. Na reu-nião será feito o sorteio, caso seja necessário, para o acesso ao salão do Tribunal de Júri.

Para o julgamento, será criado um hotsite especial, que ficará no menu Imprensa do portal do TJMG.

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JUSTIÇA

Luciano Farah tem recursos

negadosDA REDAÇÃO

A 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais negou dois recursos interpostos por Luciano Fa-rah Nascimento, condenado a 21 anos e 6 meses pela morte do promotor Francisco José Lins do Rego, em 2002. No primeiro recurso, a defesa de Farah entrou com pedido de recolhimento domiciliar pro-visório alegando que, uma vez revogada a sua prisão domiciliar em razão do surgi-mento de vaga em casa de al-bergado, ficou comprometida a jornada de trabalho de seu novo emprego. Farah está re-colhido na capital e trabalha em Esmeraldas. O segundo pedido foi para a alteração do horário de saída e retorno à casa de albergado.

O TEMpO – ON LINE – 09.02.2013

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Veículos de comunicação interessados na cobertura do caso Elisa Samúdio devem se inscrever até o dia 15

a 2ª Câmara Criminal do Tri-bunal de Justiça negou provimen-to a dois recursos de agravo em execução penal interpostos por Luciano Farah Nascimento, con-denado à pena de 21 anos e 6 meses pela morte do promotor de justiça Francisco José Lins do Rego, em 2002.

No primeiro recurso, Farah entrou com pedido de recolhi-mento domiciliar provisório ale-gando que, uma vez revogada a sua prisão domiciliar em razão do surgimento de vaga em casa de albergado, ficou comprometi-da a jornada de trabalho de seu novo emprego e suas despesas diárias aumentaram, devido à

distância e o tempo de desloca-mento que leva do seu local de cumprimento de pena, em belo Horizonte, ao seu local de traba-lho, em Esmeraldas.

de acordo com o relator do recurso, desembargador Nelson Missias de Morais, o preso encontra-se em estabelecimen-to adequado, condizente com o seu atual regime de cumprimen-to de pena.

argumento - Para o rela-tor, o argumento de que a distân-cia entre seu trabalho e a casa de albergado – situados em comar-cas distintas – impossibilita o cumprimento dos horários de

sua jornada de trabalho, não é justificativa hábil à concessão de tal benefício.

“o agravante tinha pleno conhecimento do caráter provi-sório da prisão domiciliar antes de aceitar seu novo emprego. Estipuladas as condições de seu regime aberto, cabe ao apenado adequar-se a elas. Tendo aceita-do emprego fora da comarca onde cumpre sua pena, descon-siderou o caráter provisório de seu benefício. Concedê-lo nova-mente é ensejar motivo para que o apenado aproveite-se de benesse excepcional sob justifi-cativa que ele mesmo deu causa”, disse o desembargador

ao fundamentar seu voto.No segundo recurso, foi pedi-

da a alteração dos horários de saída e recolhimento à casa de albergado. a defesa alega que o pedido visa assegurar ao preso a realização do trabalho externo sem que isso implique em des-cumprimento das condições fixa-das previamente.

sustenta, ainda, que a Lei de Execução Penal assegura a con-cessão de tempo razoável para estabelecer o convívio familiar do apenado em regime aberto.

o desembargador Nelson Missias, ao negar o pedido, res-saltou que o agravante já cumpre carga horária superior à permiti-

da constitucionalmente, sem que tenha sido apresentado qualquer acordo ou convenção coletiva que justificasse o excesso.

“a concessão de tal benefí-cio, para fins de cumprimento de uma jornada de trabalho abusiva, é inconstitucional. Considerando que o condena-do já cumpre carga horária semanal superior ao teto cons-titucional de 44 horas e tendo em vista que ele não apresen-tou nenhuma justificativa hábil à concessão do benefício, entendo que não há razão para a reforma da decisão de pri-meira instância”, argumenta o relator.

Condenado por morte de promotor tem recursos negados

tJ credencia imprensa para júri

aassessoria de Comunicação Institucional (ascom) do Tri-

bunal de Justiça (TJMG) informa que está aberto, até o próximo dia 15, o credenciamento dos veícu-los de imprensa interessados em comparecer ao segundo julga-mento do processo 0356249-662010.8.13.0079, conhecido como caso Eliza samúdio, que será realizado a partir de 4 de março, às 9 horas.

seguindo orientações da magistrada que irá presidir os tra-balhos, serão disponibilizadas 40 vagas na sala de imprensa e até 25 vagas no salão do Tribunal do Júri. o veículo deve informar sua pre-ferência. Emissoras de televisão poderão credenciar um profissio-nal local e um de rede.

Terá acesso à sala de impren-

sa ou ao salão do Tribunal do Júri um profissional por órgão de imprensa credenciado. Caso a demanda exceda o número de vagas no salão, a ascom promove-rá um sorteio para selecionar os 25 profissionais que terão acesso a esse espaço.

orientaçÕes - o profissio-nal que estiver credenciado para trabalhar no salão do Tribunal do Júri somente poderá entrar ou sair desse local nos intervalos informados pela magistrada. durante a realização dos atos processuais, não será permitida a movimentação de jornalistas no salão. Caso algum profissio-nal queira se retirar do recinto, somente poderá voltar durante o intervalo nos trabalhos.

o jornalista não poderá aces-sar o salão do Júri portando apa-relhos eletrônicos, tais como note-books e tablets, e não poderá uti-lizar aparelho celular para atendi-mento de ligações, envio de men-sagens e gravações de imagens ou sons. Caso haja descumprimento dessa norma, o profissional terá seu credenciamento cancelado.

assim, a gravação de imagens e o registro fotográfico só poderão ser feitos em horários determina-dos pela magistrada.

sala de imPrensa - Na sala de imprensa, haverá transmissão em áudio e vídeo do julgamento. a entrada e a saída dos profissio-nais de imprensa serão livres nesse local. Também nessa sala não será permitida a gravação e a transmissão de imagem e som, contudo será facultado o uso de notebooks, tablets e modemspara acesso à internet.

Não serão permitidas entre-vistas na sala de imprensa. outro espaço será destinado a entrevis-tas curtas. ao final dos trabalhos, em cada dia, haverá entrevista coletiva na área externa do Fórum de Contagem.

CredenCiamento - a inscri-ção está sendo feita apenas pelo e-mail [email protected]. a

conta foi criada exclusivamente para a inscrição de veículos de imprensa e, portanto, não serão atendidas outras solicitações encaminhadas a esse endereço.

Cada veículo deve informar o nome dos profissionais que foram escalados para a cober-tura do julgamento e o profis-sional que será o primeiro a entrar no local reservado para o trabalho, em que categoria se encaixa - rádio, TV, internet, revista, jornal impresso, agên-cia - se prefere ter acesso à sala de imprensa ou salão do júri. Também deve ser informado um telefone fixo para contato.

durante o julgamento, na entrada do fórum, os profissio-nais deverão apresentar um documento de identidade com

foto e o crachá profissional.No próximo dia 19, a ascom

enviará um e-mail com a con-firmação do credenciamento ou orientação sobre rodízio, além de um roteiro com mais informações sobre o funcio-namento do fórum durante o julgamento.

No dia 27, haverá reunião com representantes dos veícu-los credenciados que quiserem participar para mais esclareci-mentos sobre o funcionamento no dia do julgamento. Na reu-nião será feito o sorteio, caso seja necessário, para o acesso ao salão do Tribunal de Júri.

Para o julgamento, será criado um hotsite especial, que ficará no menu Imprensa do portal do TJMG.

No salão do Tribunal do Júri, 25 vagas são destinadas a jornalistas

VaGNER aNTôNIo

MINAS GERAIS sábado, 9 7JUSTIÇA

Página PreParada Pelo Centro de imPrensa do tribunal de Justiça do estado de minas gerais

Terá acesso à sala de imprensa

ou ao salão do Tribunal do Júri um

profissional local e um de rede

Veículos de comunicação interessados na cobertura do caso Elisa Samúdio devem se inscrever até o dia 15

a 2ª Câmara Criminal do Tri-bunal de Justiça negou provimen-to a dois recursos de agravo em execução penal interpostos por Luciano Farah Nascimento, con-denado à pena de 21 anos e 6 meses pela morte do promotor de justiça Francisco José Lins do Rego, em 2002.

No primeiro recurso, Farah entrou com pedido de recolhi-mento domiciliar provisório ale-gando que, uma vez revogada a sua prisão domiciliar em razão do surgimento de vaga em casa de albergado, ficou comprometi-da a jornada de trabalho de seu novo emprego e suas despesas diárias aumentaram, devido à

distância e o tempo de desloca-mento que leva do seu local de cumprimento de pena, em belo Horizonte, ao seu local de traba-lho, em Esmeraldas.

de acordo com o relator do recurso, desembargador Nelson Missias de Morais, o preso encontra-se em estabelecimen-to adequado, condizente com o seu atual regime de cumprimen-to de pena.

argumento - Para o rela-tor, o argumento de que a distân-cia entre seu trabalho e a casa de albergado – situados em comar-cas distintas – impossibilita o cumprimento dos horários de

sua jornada de trabalho, não é justificativa hábil à concessão de tal benefício.

“o agravante tinha pleno conhecimento do caráter provi-sório da prisão domiciliar antes de aceitar seu novo emprego. Estipuladas as condições de seu regime aberto, cabe ao apenado adequar-se a elas. Tendo aceita-do emprego fora da comarca onde cumpre sua pena, descon-siderou o caráter provisório de seu benefício. Concedê-lo nova-mente é ensejar motivo para que o apenado aproveite-se de benesse excepcional sob justifi-cativa que ele mesmo deu causa”, disse o desembargador

ao fundamentar seu voto.No segundo recurso, foi pedi-

da a alteração dos horários de saída e recolhimento à casa de albergado. a defesa alega que o pedido visa assegurar ao preso a realização do trabalho externo sem que isso implique em des-cumprimento das condições fixa-das previamente.

sustenta, ainda, que a Lei de Execução Penal assegura a con-cessão de tempo razoável para estabelecer o convívio familiar do apenado em regime aberto.

o desembargador Nelson Missias, ao negar o pedido, res-saltou que o agravante já cumpre carga horária superior à permiti-

da constitucionalmente, sem que tenha sido apresentado qualquer acordo ou convenção coletiva que justificasse o excesso.

“a concessão de tal benefí-cio, para fins de cumprimento de uma jornada de trabalho abusiva, é inconstitucional. Considerando que o condena-do já cumpre carga horária semanal superior ao teto cons-titucional de 44 horas e tendo em vista que ele não apresen-tou nenhuma justificativa hábil à concessão do benefício, entendo que não há razão para a reforma da decisão de pri-meira instância”, argumenta o relator.

Condenado por morte de promotor tem recursos negados

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bunal de Justiça (TJMG) informa que está aberto, até o próximo dia 15, o credenciamento dos veícu-los de imprensa interessados em comparecer ao segundo julga-mento do processo 0356249-662010.8.13.0079, conhecido como caso Eliza samúdio, que será realizado a partir de 4 de março, às 9 horas.

seguindo orientações da magistrada que irá presidir os tra-balhos, serão disponibilizadas 40 vagas na sala de imprensa e até 25 vagas no salão do Tribunal do Júri. o veículo deve informar sua pre-ferência. Emissoras de televisão poderão credenciar um profissio-nal local e um de rede.

Terá acesso à sala de impren-

sa ou ao salão do Tribunal do Júri um profissional por órgão de imprensa credenciado. Caso a demanda exceda o número de vagas no salão, a ascom promove-rá um sorteio para selecionar os 25 profissionais que terão acesso a esse espaço.

orientaçÕes - o profissio-nal que estiver credenciado para trabalhar no salão do Tribunal do Júri somente poderá entrar ou sair desse local nos intervalos informados pela magistrada. durante a realização dos atos processuais, não será permitida a movimentação de jornalistas no salão. Caso algum profissio-nal queira se retirar do recinto, somente poderá voltar durante o intervalo nos trabalhos.

o jornalista não poderá aces-sar o salão do Júri portando apa-relhos eletrônicos, tais como note-books e tablets, e não poderá uti-lizar aparelho celular para atendi-mento de ligações, envio de men-sagens e gravações de imagens ou sons. Caso haja descumprimento dessa norma, o profissional terá seu credenciamento cancelado.

assim, a gravação de imagens e o registro fotográfico só poderão ser feitos em horários determina-dos pela magistrada.

sala de imPrensa - Na sala de imprensa, haverá transmissão em áudio e vídeo do julgamento. a entrada e a saída dos profissio-nais de imprensa serão livres nesse local. Também nessa sala não será permitida a gravação e a transmissão de imagem e som, contudo será facultado o uso de notebooks, tablets e modemspara acesso à internet.

Não serão permitidas entre-vistas na sala de imprensa. outro espaço será destinado a entrevis-tas curtas. ao final dos trabalhos, em cada dia, haverá entrevista coletiva na área externa do Fórum de Contagem.

CredenCiamento - a inscri-ção está sendo feita apenas pelo e-mail [email protected]. a

conta foi criada exclusivamente para a inscrição de veículos de imprensa e, portanto, não serão atendidas outras solicitações encaminhadas a esse endereço.

Cada veículo deve informar o nome dos profissionais que foram escalados para a cober-tura do julgamento e o profis-sional que será o primeiro a entrar no local reservado para o trabalho, em que categoria se encaixa - rádio, TV, internet, revista, jornal impresso, agên-cia - se prefere ter acesso à sala de imprensa ou salão do júri. Também deve ser informado um telefone fixo para contato.

durante o julgamento, na entrada do fórum, os profissio-nais deverão apresentar um documento de identidade com

foto e o crachá profissional.No próximo dia 19, a ascom

enviará um e-mail com a con-firmação do credenciamento ou orientação sobre rodízio, além de um roteiro com mais informações sobre o funcio-namento do fórum durante o julgamento.

No dia 27, haverá reunião com representantes dos veícu-los credenciados que quiserem participar para mais esclareci-mentos sobre o funcionamento no dia do julgamento. Na reu-nião será feito o sorteio, caso seja necessário, para o acesso ao salão do Tribunal de Júri.

Para o julgamento, será criado um hotsite especial, que ficará no menu Imprensa do portal do TJMG.

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a 2ª Câmara Criminal do Tri-bunal de Justiça negou provimen-to a dois recursos de agravo em execução penal interpostos por Luciano Farah Nascimento, con-denado à pena de 21 anos e 6 meses pela morte do promotor de justiça Francisco José Lins do Rego, em 2002.

No primeiro recurso, Farah entrou com pedido de recolhi-mento domiciliar provisório ale-gando que, uma vez revogada a sua prisão domiciliar em razão do surgimento de vaga em casa de albergado, ficou comprometi-da a jornada de trabalho de seu novo emprego e suas despesas diárias aumentaram, devido à

distância e o tempo de desloca-mento que leva do seu local de cumprimento de pena, em belo Horizonte, ao seu local de traba-lho, em Esmeraldas.

de acordo com o relator do recurso, desembargador Nelson Missias de Morais, o preso encontra-se em estabelecimen-to adequado, condizente com o seu atual regime de cumprimen-to de pena.

argumento - Para o rela-tor, o argumento de que a distân-cia entre seu trabalho e a casa de albergado – situados em comar-cas distintas – impossibilita o cumprimento dos horários de

sua jornada de trabalho, não é justificativa hábil à concessão de tal benefício.

“o agravante tinha pleno conhecimento do caráter provi-sório da prisão domiciliar antes de aceitar seu novo emprego. Estipuladas as condições de seu regime aberto, cabe ao apenado adequar-se a elas. Tendo aceita-do emprego fora da comarca onde cumpre sua pena, descon-siderou o caráter provisório de seu benefício. Concedê-lo nova-mente é ensejar motivo para que o apenado aproveite-se de benesse excepcional sob justifi-cativa que ele mesmo deu causa”, disse o desembargador

ao fundamentar seu voto.No segundo recurso, foi pedi-

da a alteração dos horários de saída e recolhimento à casa de albergado. a defesa alega que o pedido visa assegurar ao preso a realização do trabalho externo sem que isso implique em des-cumprimento das condições fixa-das previamente.

sustenta, ainda, que a Lei de Execução Penal assegura a con-cessão de tempo razoável para estabelecer o convívio familiar do apenado em regime aberto.

o desembargador Nelson Missias, ao negar o pedido, res-saltou que o agravante já cumpre carga horária superior à permiti-

da constitucionalmente, sem que tenha sido apresentado qualquer acordo ou convenção coletiva que justificasse o excesso.

“a concessão de tal benefí-cio, para fins de cumprimento de uma jornada de trabalho abusiva, é inconstitucional. Considerando que o condena-do já cumpre carga horária semanal superior ao teto cons-titucional de 44 horas e tendo em vista que ele não apresen-tou nenhuma justificativa hábil à concessão do benefício, entendo que não há razão para a reforma da decisão de pri-meira instância”, argumenta o relator.

Condenado por morte de promotor tem recursos negados

tJ credencia imprensa para júri

aassessoria de Comunicação Institucional (ascom) do Tri-

bunal de Justiça (TJMG) informa que está aberto, até o próximo dia 15, o credenciamento dos veícu-los de imprensa interessados em comparecer ao segundo julga-mento do processo 0356249-662010.8.13.0079, conhecido como caso Eliza samúdio, que será realizado a partir de 4 de março, às 9 horas.

seguindo orientações da magistrada que irá presidir os tra-balhos, serão disponibilizadas 40 vagas na sala de imprensa e até 25 vagas no salão do Tribunal do Júri. o veículo deve informar sua pre-ferência. Emissoras de televisão poderão credenciar um profissio-nal local e um de rede.

Terá acesso à sala de impren-

sa ou ao salão do Tribunal do Júri um profissional por órgão de imprensa credenciado. Caso a demanda exceda o número de vagas no salão, a ascom promove-rá um sorteio para selecionar os 25 profissionais que terão acesso a esse espaço.

orientaçÕes - o profissio-nal que estiver credenciado para trabalhar no salão do Tribunal do Júri somente poderá entrar ou sair desse local nos intervalos informados pela magistrada. durante a realização dos atos processuais, não será permitida a movimentação de jornalistas no salão. Caso algum profissio-nal queira se retirar do recinto, somente poderá voltar durante o intervalo nos trabalhos.

o jornalista não poderá aces-sar o salão do Júri portando apa-relhos eletrônicos, tais como note-books e tablets, e não poderá uti-lizar aparelho celular para atendi-mento de ligações, envio de men-sagens e gravações de imagens ou sons. Caso haja descumprimento dessa norma, o profissional terá seu credenciamento cancelado.

assim, a gravação de imagens e o registro fotográfico só poderão ser feitos em horários determina-dos pela magistrada.

sala de imPrensa - Na sala de imprensa, haverá transmissão em áudio e vídeo do julgamento. a entrada e a saída dos profissio-nais de imprensa serão livres nesse local. Também nessa sala não será permitida a gravação e a transmissão de imagem e som, contudo será facultado o uso de notebooks, tablets e modemspara acesso à internet.

Não serão permitidas entre-vistas na sala de imprensa. outro espaço será destinado a entrevis-tas curtas. ao final dos trabalhos, em cada dia, haverá entrevista coletiva na área externa do Fórum de Contagem.

CredenCiamento - a inscri-ção está sendo feita apenas pelo e-mail [email protected]. a

conta foi criada exclusivamente para a inscrição de veículos de imprensa e, portanto, não serão atendidas outras solicitações encaminhadas a esse endereço.

Cada veículo deve informar o nome dos profissionais que foram escalados para a cober-tura do julgamento e o profis-sional que será o primeiro a entrar no local reservado para o trabalho, em que categoria se encaixa - rádio, TV, internet, revista, jornal impresso, agên-cia - se prefere ter acesso à sala de imprensa ou salão do júri. Também deve ser informado um telefone fixo para contato.

durante o julgamento, na entrada do fórum, os profissio-nais deverão apresentar um documento de identidade com

foto e o crachá profissional.No próximo dia 19, a ascom

enviará um e-mail com a con-firmação do credenciamento ou orientação sobre rodízio, além de um roteiro com mais informações sobre o funcio-namento do fórum durante o julgamento.

No dia 27, haverá reunião com representantes dos veícu-los credenciados que quiserem participar para mais esclareci-mentos sobre o funcionamento no dia do julgamento. Na reu-nião será feito o sorteio, caso seja necessário, para o acesso ao salão do Tribunal de Júri.

Para o julgamento, será criado um hotsite especial, que ficará no menu Imprensa do portal do TJMG.

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a 2ª Câmara Criminal do Tri-bunal de Justiça negou provimen-to a dois recursos de agravo em execução penal interpostos por Luciano Farah Nascimento, con-denado à pena de 21 anos e 6 meses pela morte do promotor de justiça Francisco José Lins do Rego, em 2002.

No primeiro recurso, Farah entrou com pedido de recolhi-mento domiciliar provisório ale-gando que, uma vez revogada a sua prisão domiciliar em razão do surgimento de vaga em casa de albergado, ficou comprometi-da a jornada de trabalho de seu novo emprego e suas despesas diárias aumentaram, devido à

distância e o tempo de desloca-mento que leva do seu local de cumprimento de pena, em belo Horizonte, ao seu local de traba-lho, em Esmeraldas.

de acordo com o relator do recurso, desembargador Nelson Missias de Morais, o preso encontra-se em estabelecimen-to adequado, condizente com o seu atual regime de cumprimen-to de pena.

argumento - Para o rela-tor, o argumento de que a distân-cia entre seu trabalho e a casa de albergado – situados em comar-cas distintas – impossibilita o cumprimento dos horários de

sua jornada de trabalho, não é justificativa hábil à concessão de tal benefício.

“o agravante tinha pleno conhecimento do caráter provi-sório da prisão domiciliar antes de aceitar seu novo emprego. Estipuladas as condições de seu regime aberto, cabe ao apenado adequar-se a elas. Tendo aceita-do emprego fora da comarca onde cumpre sua pena, descon-siderou o caráter provisório de seu benefício. Concedê-lo nova-mente é ensejar motivo para que o apenado aproveite-se de benesse excepcional sob justifi-cativa que ele mesmo deu causa”, disse o desembargador

ao fundamentar seu voto.No segundo recurso, foi pedi-

da a alteração dos horários de saída e recolhimento à casa de albergado. a defesa alega que o pedido visa assegurar ao preso a realização do trabalho externo sem que isso implique em des-cumprimento das condições fixa-das previamente.

sustenta, ainda, que a Lei de Execução Penal assegura a con-cessão de tempo razoável para estabelecer o convívio familiar do apenado em regime aberto.

o desembargador Nelson Missias, ao negar o pedido, res-saltou que o agravante já cumpre carga horária superior à permiti-

da constitucionalmente, sem que tenha sido apresentado qualquer acordo ou convenção coletiva que justificasse o excesso.

“a concessão de tal benefí-cio, para fins de cumprimento de uma jornada de trabalho abusiva, é inconstitucional. Considerando que o condena-do já cumpre carga horária semanal superior ao teto cons-titucional de 44 horas e tendo em vista que ele não apresen-tou nenhuma justificativa hábil à concessão do benefício, entendo que não há razão para a reforma da decisão de pri-meira instância”, argumenta o relator.

Condenado por morte de promotor tem recursos negados

tJ credencia imprensa para júri

aassessoria de Comunicação Institucional (ascom) do Tri-

bunal de Justiça (TJMG) informa que está aberto, até o próximo dia 15, o credenciamento dos veícu-los de imprensa interessados em comparecer ao segundo julga-mento do processo 0356249-662010.8.13.0079, conhecido como caso Eliza samúdio, que será realizado a partir de 4 de março, às 9 horas.

seguindo orientações da magistrada que irá presidir os tra-balhos, serão disponibilizadas 40 vagas na sala de imprensa e até 25 vagas no salão do Tribunal do Júri. o veículo deve informar sua pre-ferência. Emissoras de televisão poderão credenciar um profissio-nal local e um de rede.

Terá acesso à sala de impren-

sa ou ao salão do Tribunal do Júri um profissional por órgão de imprensa credenciado. Caso a demanda exceda o número de vagas no salão, a ascom promove-rá um sorteio para selecionar os 25 profissionais que terão acesso a esse espaço.

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o jornalista não poderá aces-sar o salão do Júri portando apa-relhos eletrônicos, tais como note-books e tablets, e não poderá uti-lizar aparelho celular para atendi-mento de ligações, envio de men-sagens e gravações de imagens ou sons. Caso haja descumprimento dessa norma, o profissional terá seu credenciamento cancelado.

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sala de imPrensa - Na sala de imprensa, haverá transmissão em áudio e vídeo do julgamento. a entrada e a saída dos profissio-nais de imprensa serão livres nesse local. Também nessa sala não será permitida a gravação e a transmissão de imagem e som, contudo será facultado o uso de notebooks, tablets e modemspara acesso à internet.

Não serão permitidas entre-vistas na sala de imprensa. outro espaço será destinado a entrevis-tas curtas. ao final dos trabalhos, em cada dia, haverá entrevista coletiva na área externa do Fórum de Contagem.

CredenCiamento - a inscri-ção está sendo feita apenas pelo e-mail [email protected]. a

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Cada veículo deve informar o nome dos profissionais que foram escalados para a cober-tura do julgamento e o profis-sional que será o primeiro a entrar no local reservado para o trabalho, em que categoria se encaixa - rádio, TV, internet, revista, jornal impresso, agên-cia - se prefere ter acesso à sala de imprensa ou salão do júri. Também deve ser informado um telefone fixo para contato.

durante o julgamento, na entrada do fórum, os profissio-nais deverão apresentar um documento de identidade com

foto e o crachá profissional.No próximo dia 19, a ascom

enviará um e-mail com a con-firmação do credenciamento ou orientação sobre rodízio, além de um roteiro com mais informações sobre o funcio-namento do fórum durante o julgamento.

No dia 27, haverá reunião com representantes dos veícu-los credenciados que quiserem participar para mais esclareci-mentos sobre o funcionamento no dia do julgamento. Na reu-nião será feito o sorteio, caso seja necessário, para o acesso ao salão do Tribunal de Júri.

Para o julgamento, será criado um hotsite especial, que ficará no menu Imprensa do portal do TJMG.

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Veículos de comunicação interessados na cobertura do caso Elisa Samúdio devem se inscrever até o dia 15

a 2ª Câmara Criminal do Tri-bunal de Justiça negou provimen-to a dois recursos de agravo em execução penal interpostos por Luciano Farah Nascimento, con-denado à pena de 21 anos e 6 meses pela morte do promotor de justiça Francisco José Lins do Rego, em 2002.

No primeiro recurso, Farah entrou com pedido de recolhi-mento domiciliar provisório ale-gando que, uma vez revogada a sua prisão domiciliar em razão do surgimento de vaga em casa de albergado, ficou comprometi-da a jornada de trabalho de seu novo emprego e suas despesas diárias aumentaram, devido à

distância e o tempo de desloca-mento que leva do seu local de cumprimento de pena, em belo Horizonte, ao seu local de traba-lho, em Esmeraldas.

de acordo com o relator do recurso, desembargador Nelson Missias de Morais, o preso encontra-se em estabelecimen-to adequado, condizente com o seu atual regime de cumprimen-to de pena.

argumento - Para o rela-tor, o argumento de que a distân-cia entre seu trabalho e a casa de albergado – situados em comar-cas distintas – impossibilita o cumprimento dos horários de

sua jornada de trabalho, não é justificativa hábil à concessão de tal benefício.

“o agravante tinha pleno conhecimento do caráter provi-sório da prisão domiciliar antes de aceitar seu novo emprego. Estipuladas as condições de seu regime aberto, cabe ao apenado adequar-se a elas. Tendo aceita-do emprego fora da comarca onde cumpre sua pena, descon-siderou o caráter provisório de seu benefício. Concedê-lo nova-mente é ensejar motivo para que o apenado aproveite-se de benesse excepcional sob justifi-cativa que ele mesmo deu causa”, disse o desembargador

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sustenta, ainda, que a Lei de Execução Penal assegura a con-cessão de tempo razoável para estabelecer o convívio familiar do apenado em regime aberto.

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“a concessão de tal benefí-cio, para fins de cumprimento de uma jornada de trabalho abusiva, é inconstitucional. Considerando que o condena-do já cumpre carga horária semanal superior ao teto cons-titucional de 44 horas e tendo em vista que ele não apresen-tou nenhuma justificativa hábil à concessão do benefício, entendo que não há razão para a reforma da decisão de pri-meira instância”, argumenta o relator.

Condenado por morte de promotor tem recursos negados

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o jornalista não poderá aces-sar o salão do Júri portando apa-relhos eletrônicos, tais como note-books e tablets, e não poderá uti-lizar aparelho celular para atendi-mento de ligações, envio de men-sagens e gravações de imagens ou sons. Caso haja descumprimento dessa norma, o profissional terá seu credenciamento cancelado.

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CredenCiamento - a inscri-ção está sendo feita apenas pelo e-mail [email protected]. a

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durante o julgamento, na entrada do fórum, os profissio-nais deverão apresentar um documento de identidade com

foto e o crachá profissional.No próximo dia 19, a ascom

enviará um e-mail com a con-firmação do credenciamento ou orientação sobre rodízio, além de um roteiro com mais informações sobre o funcio-namento do fórum durante o julgamento.

No dia 27, haverá reunião com representantes dos veícu-los credenciados que quiserem participar para mais esclareci-mentos sobre o funcionamento no dia do julgamento. Na reu-nião será feito o sorteio, caso seja necessário, para o acesso ao salão do Tribunal de Júri.

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a 2ª Câmara Criminal do Tri-bunal de Justiça negou provimen-to a dois recursos de agravo em execução penal interpostos por Luciano Farah Nascimento, con-denado à pena de 21 anos e 6 meses pela morte do promotor de justiça Francisco José Lins do Rego, em 2002.

No primeiro recurso, Farah entrou com pedido de recolhi-mento domiciliar provisório ale-gando que, uma vez revogada a sua prisão domiciliar em razão do surgimento de vaga em casa de albergado, ficou comprometi-da a jornada de trabalho de seu novo emprego e suas despesas diárias aumentaram, devido à

distância e o tempo de desloca-mento que leva do seu local de cumprimento de pena, em belo Horizonte, ao seu local de traba-lho, em Esmeraldas.

de acordo com o relator do recurso, desembargador Nelson Missias de Morais, o preso encontra-se em estabelecimen-to adequado, condizente com o seu atual regime de cumprimen-to de pena.

argumento - Para o rela-tor, o argumento de que a distân-cia entre seu trabalho e a casa de albergado – situados em comar-cas distintas – impossibilita o cumprimento dos horários de

sua jornada de trabalho, não é justificativa hábil à concessão de tal benefício.

“o agravante tinha pleno conhecimento do caráter provi-sório da prisão domiciliar antes de aceitar seu novo emprego. Estipuladas as condições de seu regime aberto, cabe ao apenado adequar-se a elas. Tendo aceita-do emprego fora da comarca onde cumpre sua pena, descon-siderou o caráter provisório de seu benefício. Concedê-lo nova-mente é ensejar motivo para que o apenado aproveite-se de benesse excepcional sob justifi-cativa que ele mesmo deu causa”, disse o desembargador

ao fundamentar seu voto.No segundo recurso, foi pedi-

da a alteração dos horários de saída e recolhimento à casa de albergado. a defesa alega que o pedido visa assegurar ao preso a realização do trabalho externo sem que isso implique em des-cumprimento das condições fixa-das previamente.

sustenta, ainda, que a Lei de Execução Penal assegura a con-cessão de tempo razoável para estabelecer o convívio familiar do apenado em regime aberto.

o desembargador Nelson Missias, ao negar o pedido, res-saltou que o agravante já cumpre carga horária superior à permiti-

da constitucionalmente, sem que tenha sido apresentado qualquer acordo ou convenção coletiva que justificasse o excesso.

“a concessão de tal benefí-cio, para fins de cumprimento de uma jornada de trabalho abusiva, é inconstitucional. Considerando que o condena-do já cumpre carga horária semanal superior ao teto cons-titucional de 44 horas e tendo em vista que ele não apresen-tou nenhuma justificativa hábil à concessão do benefício, entendo que não há razão para a reforma da decisão de pri-meira instância”, argumenta o relator.

Condenado por morte de promotor tem recursos negados

tJ credencia imprensa para júri

aassessoria de Comunicação Institucional (ascom) do Tri-

bunal de Justiça (TJMG) informa que está aberto, até o próximo dia 15, o credenciamento dos veícu-los de imprensa interessados em comparecer ao segundo julga-mento do processo 0356249-662010.8.13.0079, conhecido como caso Eliza samúdio, que será realizado a partir de 4 de março, às 9 horas.

seguindo orientações da magistrada que irá presidir os tra-balhos, serão disponibilizadas 40 vagas na sala de imprensa e até 25 vagas no salão do Tribunal do Júri. o veículo deve informar sua pre-ferência. Emissoras de televisão poderão credenciar um profissio-nal local e um de rede.

Terá acesso à sala de impren-

sa ou ao salão do Tribunal do Júri um profissional por órgão de imprensa credenciado. Caso a demanda exceda o número de vagas no salão, a ascom promove-rá um sorteio para selecionar os 25 profissionais que terão acesso a esse espaço.

orientaçÕes - o profissio-nal que estiver credenciado para trabalhar no salão do Tribunal do Júri somente poderá entrar ou sair desse local nos intervalos informados pela magistrada. durante a realização dos atos processuais, não será permitida a movimentação de jornalistas no salão. Caso algum profissio-nal queira se retirar do recinto, somente poderá voltar durante o intervalo nos trabalhos.

o jornalista não poderá aces-sar o salão do Júri portando apa-relhos eletrônicos, tais como note-books e tablets, e não poderá uti-lizar aparelho celular para atendi-mento de ligações, envio de men-sagens e gravações de imagens ou sons. Caso haja descumprimento dessa norma, o profissional terá seu credenciamento cancelado.

assim, a gravação de imagens e o registro fotográfico só poderão ser feitos em horários determina-dos pela magistrada.

sala de imPrensa - Na sala de imprensa, haverá transmissão em áudio e vídeo do julgamento. a entrada e a saída dos profissio-nais de imprensa serão livres nesse local. Também nessa sala não será permitida a gravação e a transmissão de imagem e som, contudo será facultado o uso de notebooks, tablets e modemspara acesso à internet.

Não serão permitidas entre-vistas na sala de imprensa. outro espaço será destinado a entrevis-tas curtas. ao final dos trabalhos, em cada dia, haverá entrevista coletiva na área externa do Fórum de Contagem.

CredenCiamento - a inscri-ção está sendo feita apenas pelo e-mail [email protected]. a

conta foi criada exclusivamente para a inscrição de veículos de imprensa e, portanto, não serão atendidas outras solicitações encaminhadas a esse endereço.

Cada veículo deve informar o nome dos profissionais que foram escalados para a cober-tura do julgamento e o profis-sional que será o primeiro a entrar no local reservado para o trabalho, em que categoria se encaixa - rádio, TV, internet, revista, jornal impresso, agên-cia - se prefere ter acesso à sala de imprensa ou salão do júri. Também deve ser informado um telefone fixo para contato.

durante o julgamento, na entrada do fórum, os profissio-nais deverão apresentar um documento de identidade com

foto e o crachá profissional.No próximo dia 19, a ascom

enviará um e-mail com a con-firmação do credenciamento ou orientação sobre rodízio, além de um roteiro com mais informações sobre o funcio-namento do fórum durante o julgamento.

No dia 27, haverá reunião com representantes dos veícu-los credenciados que quiserem participar para mais esclareci-mentos sobre o funcionamento no dia do julgamento. Na reu-nião será feito o sorteio, caso seja necessário, para o acesso ao salão do Tribunal de Júri.

Para o julgamento, será criado um hotsite especial, que ficará no menu Imprensa do portal do TJMG.

No salão do Tribunal do Júri, 25 vagas são destinadas a jornalistas

VaGNER aNTôNIo

O TEMpO - Mg - p. 22 - 09.02.2013

TÂMARA TEIXEIRA E VINÍCIUS D´OLIVEIRAO ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, não

será mais julgado no dia 4 de março, junto com o goleiro Bru-no Fernandes e a ex-mulher dele, Dayanne Souza, pela morte da ex-namorada do jogador Eliza Samudio. A juíza do Tribunal do Júri da comarca de Contagem, Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, remarcou o julgamento de Bola para o dia 22 de abril deste ano, às 9h.A magistrada considerou que “a experiência indica que jul-gamentos com longa duração, que perduram vários dias, causam extremo cansaço aos jurados que ficam, de fato, extenuados, pois são submetidos à confinamento involuntário, tendo que modificar suas rotinas, ausentar de seus lares e de seus trabalhos”.

Segundo nota divulgada no site do Tribunal de Justiça de Mi-nas Gerais, “será facultado aos advogados de defesa dos demais réus se fazerem presentes em plenário, para caso queiram, acom-panharem os trabalhos e, por ocasião dos interrogatórios, fazerem perguntas para aqueles que estão sendo julgados”.

Um dos advogados de Bola, Zanone Oliveira, avalia que a mudança pode favorecer seu cliente, acusado de ser o executor de Eliza. “Teremos mais tempo para fazer a defesa e expor o caso. Além disso, os jurados não serão os mesmos que terão julgado

Bruno”, afirma.Recurso. A defesa de Bola apresentou ontem, no fórum de

Contagem, um pedido de suspeição contra a juíza Marixa. Os advogados pretendem afastá-la do julgamento do ex-policial, do goleiro e de Dayanne.Os defensores de Bola acusam a juíza de ter omitido da ata do julgamento do ex-braço-direito de Bruno, Luiz Henrique Romão, o Macarrão, e da ex-namorada do goleiro Fer-nanda Gomes Castro, em novembro do ano passado, o fato de uma jurada ter passado mal e saído do fórum para ser assistida em uma Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) próxima ao local.

“A saída dessa jurada fere o princípio da incomunicabilidade, ou seja, de que nenhum integrante do corpo de sentença pode se comunicar externamente durante o julgamento”, disse o advogado Ércio Quaresma, também defensor do ex-policial civil.

“A juíza pode declarar que ela (a jurada) foi acompanhada por um oficial de Justiça, mas será que ele esteve ao lado da jurada até na hora dos exames? E por que a juíza escondeu esse fato na ata?”, questionou o defensor. Segundo Quaresma, a jurada sofreu uma crise gástrica e ficou quatro horas na UPA. “Será que ela não foi medicada a ponto de comprometer o discernimento?”, indagou.

A própria juíza irá analisar o pedido dos defensores.

Caso Bruno

Julgamento de Bola é novamente adiado

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Paciente morre com suspeita de KPC no Hospital Regional

JOSÉ AUGUSTOUma idosa de 81 anos morreu na madruga-

da de ontem no Hospital Regional de Betim, na região metropolitana. Segundo uma médica que pediu anonimato, Josefa Maria da Silva estava contaminada com a superbactéria KPC, resisten-te a antibióticos. O nome dela constava no mapa dos infectados do último dia 22. O documento foi assinado pelo Serviço de Controle de Infecção Hospitalar da unidade. Ainda de acordo com a médica, Josefa chegou à unidade, em meados do ano passado, com trombose e ficou internado por seis meses. “Após esse período, ela foi liberada para continuar o tratamento em casa, mas piorou e teve que voltar ao hospital”, disse a médica. Em nota, a assessoria de imprensa da Prefeitura de Betim informou que Josefa morreu vítima de descompensação do diabetes. Além disso, ela ti-nha hipertensão e estava com insuficiência renal. “Josefa não estava com infectada com a KPC, mas, sim colonizada - quando a pessoa não apre-senta os sintomas”, afirma a nota. Ainda de acor-do com a nota, 14 pacientes estão contaminados pela bactéria e estão isolados.

Transferências. Para conter o surto, o hospi-tal, que não está recebendo mais pacientes, trans-feriu, nesta semana, 19 pessoas para outras uni-dades. Até a noite de anteontem, 164 pacientes estavam internados na unidade, 78 a menos que há 15 dias, quando o hospital parou de receber novas internações.

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