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Práticas Recomendadas paraInstalação de Maquinário eProjeto de Instalação

Departamento de Fabricação, Distribuição e Marketing

PRÁTICA API RECOMENDADA 686PIP RElE 686

PRIMEIRA EDIÇÃO, ABRIL DE 1996

Copyright American Petroleum InstituteFornecido pelo IHS sob licença da APINenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda.

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OBSERVAÇÕES ESPECIAIS

As publicações da API apontam necessariamente problemas de natureza gerais. Com relação acircunstâncias especiais, as leis e regulamentos locais, estaduais e federais devem ser analisados.

A API não tem obrigação de satisfazer os deveres dos empregadores, fabricantes oufornecedores, de avisar e treinar corretamente e equipar seus empregados, e outros expostos, comrelação a riscos e cuidados com a saúde e a segurança, nem de realizar as obrigações dos mesmos, sobleis locais, estaduais ou federais.

Informações relativas a riscos e precauções adequadas de segurança e saúde com relação amateriais e condições particulares, devem ser obtidas do empregado, fabricante ou fornecedor domaterial, ou da folha de informação de segurança do material.

Nada contido em qualquer publicação API deve ser interpretado como concedendo qualquer direito, por implicação ou de outra forma, para a manufatura, venda ou uso de qualquer método,dispositivo ou produto coberto pelas cartas patentes. Além disso, nada contido na publicação deve ser interpretado como assegurando a alguém contra responsabilidade por infração de cartas patentes.

Geralmente, as normas API são analisadas e revistas, reafirmadas ou retiradas pelo menos acada cinco anos. Às vezes, uma prorrogação única de até dois anos será adicionada a esse ciclo derevisão. Esta publicação não estará mais em vigor cinco anos após sua data de publicação como umanorma API operante, ou, quando uma prorrogação tiver sido concedida, na reedição. A situação da publicação pode ser assegurada pelo Departamento de Montagem de Publicações da API [telefone (202)682-8000]. Um catálogo de publicações e materiais da API é publicado anualmente e atualizadotrimestralmente pela API em 1220L Street, N.W., Washington, D.C. 20005.

O presente documento foi produzido segundo os procedimentos de padronização da API queasseguram a notificação e participações adequadas no processo departamental, e é designado como umanorma API . Perguntas sobre a interpretação do conteúdo desta norma ou comentários e perguntas sobreos procedimentos segundo os quais esta norma foi desenvolvida, devem ser dirigidas por escrito aodiretor do Departamento de Fabricação, Distribuição e Marketing, Manufacturing, Distribution and

Marketing Department , American Petroleum Institute, 1220 L Street, N.W., Washington , D.C. 20005 . Pedidos para permissão de reproduzir ou traduzir todo o material publicado ou qualquer parte dele consoante o presente, devem também ser endereçados ao diretor.

As publicações da API podem ser usadas por qualquer pessoa que deseje assim fazê-lo. OInstituto envidou todos os esforços no sentido de assegurar a precisão e a confiabilidade dasinformações contidas nelas; todavia, o Instituto não dá declaração, garantia nem segurança com relaçãoà presente publicação, e neste ato, nega expressamente qualquer responsabilidade ou obrigação por perda ou dano resultante do uso da mesma, ou pela violação de qualquer regulamento federal, estadualou municipal com o qual a presente publicação possa entrar em conflito.

As normas API são publicadas para facilitar a ampla disponibilidade de práticas de engenhariae operação comprovadas e sólidas. Essas normas não têm a intenção de evitar a necessidade de aplicar um julgamento de engenharia sólido com relação a quando e onde essas normas devem ser utilizadas. Aformulação e publicação de normas API não têm a intenção de inibir ninguém de usar outras práticasquaisquer.

Qualquer fabricante que marcar equipamentos ou materiais em conformidade com os requisitosde identificação de uma norma API fica unicamente responsável pelo cumprimento de todos osrequisitos aplicáveis daquela norma. A API não declara, garante, nem assegura que esses produtos defato estejam de acordo com a norma API aplicável.

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte do presente documento poderá ser reproduzida,armazenada em um sistema de recuperação, nem transmitida por qualquer meio que seja, eletrônico,

mecânico, de fotocópia, gravação ou de outra forma, sem permissão prévia por escrito do editor. Entreem contato com o Editor no seguinte endereço: API Publishing Services , 1220 L Street, N.W.,

Washington, DC 20005.

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PREFÁCIO

As publicações da API podem ser usadas por qualquer pessoa que queira assim fazê-lo. Oinstituto envidou todos os esforços para garantir a confiabilidade e a precisão das informações contidasnelas; todavia, o Instituto não dá declaração, garantia nem segurança com relação à presente publicação,e neste ato, nega expressamente qualquer responsabilidade ou obrigação por perda ou dano resultante douso da mesma, ou pela violação de qualquer regulamento federal, estadual ou municipal com o qual a presente publicação possa entrar em conflito.

Revisões sugeridas são bem-vindas e devem ser apresentadas ao diretor do Departamento deFabricação, Distribuição e Marketing, no seguinte endereço: Manufacturing, Distribution and

Marketing Department, American Petroleum Institute, 1220 L Street, N.W., Washington, D.C 20005.

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ÍNDICE

Página

CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO.............................................................................................1 - 1CAPÍTULO 2 – APARELHAMENTO E IÇAMENTO..........................................................2 - 1CAPÍTULO 3 – RECEBIMENTO E PROTEÇÃO NA ÁREA DE TRABALHO.................3 - 1CAPÍTULO 4 – FUNDAÇÕES ..............................................................................................4 - 1CAPÍTULO 5 – CIMENTAÇÃO DA CHAPA DE MONTAGEM........................................5 - 1CAPÍTULO 6 – TUBULAÇÃO...............................................................................................6 - 1CAPÍTULO 7 – ALINHAMENTO DO EIXO........................................................................7 - 1CAPÍTULO 8 – SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO...............................................................8 - 1CAPÍTULO 9 – COMISSIONAMENTO................................................................................9 - 1

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ÍNDICE

PáginaCAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO

1.1 Escopo.......................................................................................................................................1-11.2 Instalação Alternativa................................................................................................................1-11.3 Requisitos de Conflito...............................................................................................................1-11.4 Definições..................................................................................................................................1-1

iii

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Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação, Capítulo 1 1-3

1.4.35 console da névoa de óleo: Um sistemacomposto do gerador de névoa de óleo, sistema deabastecimento de óleo, sistema de filtragem do ar, saída doalimentador da névoa de óleo, além de controles einstrumentos necessários. Ar e óleo entram no console para produzir névoa de óleo.

1.4.36 gerador de névoa de óleo: Um dispositivo

localizado dentro do console de névoa de óleo, que combinaóleo com ar, para produzir a névoa. Os geradores comuns denévoa de óleo utilizam umventuri para realizar a mistura doóleo com o ar.

1.4.37 névoa de óleo: Uma dispersão de gotículas deóleo de 1 a 3 mícron de tamanho no fluxo de ar.

1.4.38 sistema de névoa de óleo: Um sistema projetado para produzir, transportar e fornecer névoa de óleodesde a localização central até um alojamento de mancaldistante. Esse sistema consiste no console de névoa de óleo,alimentadores da tubulação de distribuição e laterais,acessórios de aplicação e tanque e bomba de suprimento delubrificante.

1.4.39 alimentador da névoa de óleo: Uma redede tubos através da qual a névoa de óleo é transportada, desdeo console onde ela é feita, até o alojamento dos mancais domaquinário onde ela é usada.

1.4.40 alinhamento da temperaturaoperacional (térmico):Um procedimento para determinar a mudança real nas posições relativas do eixo dentro de um trem do maquinário,a partir da condição ambiente (sem funcionar) e a condiçãode temperatura normal de operação (funcionando) tirandomedições desde a partida até a temperatura de operaçãonormal enquanto a máquina (ou máquinas) estiver (em)

operando, ou após os eixos terem sido parados, mas asmáquinas ainda estejam perto da temperatura de operação.

1.4.41 desalinhamento com deslocamentoparalelo: A distância entre duas linhas centrais adjacentese paralelas do eixo. Esse deslocamento é normalmentedescrito em uma unidade (milímetros ou mils) no local doelemento de flexão.

1.4.42 teste da cavilha: Um teste realizado emequipamentos de nivelamento ótico para assegurar que oinstrumento está corretamente ajustado e sua linha de visãoestá coincidente com o nível de terra normal.

1.4.43 alinhamento preliminar : O alinhamento dedois eixos de maquinário adjacentes antes da medição dadeformação da tubulação no maquinário.

1.4.44 análise de pulsação: Uma análise do sistemade tubulação conectado a uma máquina, para determinar osefeitos acústicos e mecânicos do fluxo de pulsação. Paramáquinas pequenas, uma análise de pulsação poderá consistir na comparação com outras instalações e/ou uso de tabelas,fórmulas ou gráficos do modelo do dispositivo de pulsação patenteado. Para máquinas grandes e complexas, uma análisede pulsação poderá consistir na modelagem digital ouanalógica detalhada da máquina e da tubulação. A menos queseja indicado o contrário, a Norma API 618 deve ser usada para dar orientação para a análise de pulsação.

1.4.45 névoa pura: A aplicação da névoa de óleo noalojamento de mancal de um maquinário para lubrificar mancais anti-atrito. O óleo passa pelos elementos do mancal,

e suas gotículas se unem fora do fluxo de ar. Todo o óleo édrenado do alojamento de mancal do maquinário e alubrificação completa é realizada somente pela névoa. Anévoa pura pode ainda ser descrita como lubrificação decoletor seco .

1.4.46 névoa de limpeza: A aplicação de névoa deóleo ao alojamento ou reservatório de mancal do maquinário

para produzir uma leve pressão positiva. A lubrificação domaquinário é realizada pelo processo por anéis ou de mancalsubmerso. Isso impede a contaminação que pode ser causada pela infiltração de agentes corrosivos ou condensação daumidade ambiente. Além disso, a névoa de limpeza pode ser descrita como lubrificação de névoa do poço úmido .

1.4.47 linha de reciclagem: Uma linha vinda dadescarga de uma bomba, soprador ou compressor, que édirigida de volta ao sistema de sucção. Uma linha dereciclagem inclui, geralmente, elementos de controle como alinha de sucção, ou poderá ser conectada em vasos de sucçãoou vasos de ejeção de líquidos, e pode incluir um arrefecedor.Também conhecida comolinha de by-pass, by-pass de vazãomínima ou linha de rechaço .

1.4.48 trens de equipamentos de uso especial:Trens com equipamento acionado que geralmente não são poucos nem têm tamanho relativamente grande (potência), ouque está em serviço crítico. Essa categoria não é limitada pelas condições de operação nem velocidade.

Observação: Os trens de equipamentos para fins especiaisserão definidos pelo usuário. Em geral, qualquer trem deequipamento como uma turbina da Norma API 612,compressor de pistão Norma API 618, engrenagem NormaAPI 613, compressor centrífugo Norma API 617 ouequipamento com uma turbina a gás no trem, deve ser considerado como sendo para fins especiais.

1.4.49 aplicação para fins especiais: Umaaplicação para a qual o equipamento é projetado paraoperação ininterrupta e contínua em serviço crítico, e para aqual não exista equipamento sobressalente.

1.4.50 análise estática da tubulação: Uma análisedo sistema de tubulação conectado a uma máquina paradeterminar forças e momentos nas conexões de bocais,causados por diversas condições como o peso do tubo, cargasde líquidos e dilatação ou contração térmica. Essas forças emomentos são comparados a cargas toleráveis do vendedor ou normas nacionais para garantir que as cargas dos bocaisatendam as orientações. Essa análise inclui especificação defixador de tubos, guias, suportes e às vezes, suportes de mola

e juntas de dilatação para controlar deformações. Quandograndes deslocamentos verticais da tubulação ocorrerem, omaquinário poderá, às vezes, ser montado sobre chapas deapoio sobre molas, para reduzir a carga dos bocais.

1.4.51 vaso de ejeção de sucção ou vaso desaída de líquido: Um vaso localizado na linha de sucção para um compressor ou soprador usado para separar algumlíquido preso do fluxo de gás. Ele pode incluir uma esteiradesembaçadora e/ou separadores centrífugos para ajudar nessa separação. Geralmente, o compressor ou soprador retirasucção do topo do vaso de ejeção.

1.4.52 fundação superior da mesa: Uma estruturatridimensional elevada de concreto armado, composta degrandes vigas ou uma laje espessa unindo as partes superioresdas colunas de apoio. O equipamento mecânico é apoiado pelas grandes vigas ou a laje localizada no topo da estrutura.

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1-4 PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686 PIP RElE 686

1.4.53 carreira limite total indicada ( tir – siglade total indicated runout ): A carreira limite de umdiâmetro ou face determinado por medição com um indicador de dial (também conhecido comoleitura total do indicador ).A leitura do indicador implica em uma condição fora deesquadria igual à leitura ou uma excentricidade igual àmetade da leitura.

1.4.54 vendedor: O órgão que fabrica, vende e prestaserviço para o equipamento.

1.4.55 linha de aquecimento: Uma tubulação usada para drenar fluido quente ou morno através de uma máquinado processo. A intenção é aquecer ou manter a temperaturade uma máquina até um valor superior à temperaturaambiente circunvizinha.

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Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação

CAPÍTULO 2 – APARELHAMENTO E IÇAMENTO

1.1 Escopo

1.1.1 Este capítulo fornece orientações gerais paraaparelhamento e içamento de maquinário de caminhões deembarque, vagões, etc., sobre a fundação ou plataforma.

Observação: Este capítulo serve para ser usado para todomaquinário. Até bombas pequenas podem ser danificadas por içamentos inadequados. A extensão do plano deaparelhamento e içamento pode ser reduzida quando for especificado pelo usuário. O plano de içamento para pequenos maquinários pode vir na forma de uma reunião nolocal de trabalho, no começo da construção, se o usuárioestiver de acordo. Entretanto, se não for indicado o contrário,esta seção deve ser usada para todo o maquinário.

1.1.2 Este capítulo deve ser usado para implementar as

regras e regulamentos que a subempreiteira deve seguir,como as inspeções e permissões do governo local ouestadual, OSHA 1926, Subpartes H e N, e ASME/ANSI B30.

1.2 Pré-Planejando do Içamento

1.2.1 O instalador deve ser responsável pela obtenção dosseguintes pontos, no mínimo:

a. Pesos de embarque e líquidos de cada componenteseparado do maquinário ou do pacote de maquinários.

b. Desenhos do fabricante, indicando a localização dasorelhas/pontos de içamento, a carga esperada em cada ponto,e o centro de gravidade.

Observação: Muitas vezes, as alças de suspensão sãofornecidas em maquinários para suspender componentesindividuais e não devem ser usadas para suspender a máquinainteira (isto é, as alças de suspensão dos alojamentos de ar domotor WP-II não podem ser usadas para suspender todo omotor).

c. As recomendações do fabricante para o içamento,incluindo o uso de barras extensoras, eslingas, etc.

1.2.2 O instalador deve preparar um plano de ação deaparelhamento e içamento que inclui o seguinte:

a. Um plano de aparelhamento mostrando os pontos desuspensão e incluindo as capacidades de carga de barrasextensoras, eslingas, cabos, correntes, ganchos, aros, etc. Ascapacidades de carga devem ser baseadas em um fator mínimo de segurança de 1.5. Além disso, planos devem ser feitos para suspender equipamentos em encaixotados.

Observação: Quando o fator de segurança de 1.5 resultar naseleção de um guindaste mais caro, talvez a seleção possa ser reduzida após uma análise adequada da engenharia e umacordo entre o instalador e o representante nomeado pelousuário.

b. Os equipamentos de içamento selecionados e aconfirmação da carga e do raio de içamento estão dentro dacapacidade e valores de alcance do fabricante dosequipamentos de içamento.

c. Esboços de planta, mostrando a localização de montagemdos equipamentos de içamento em relação ao ponto inicial deapanha da carga, e seu ponto de instalação final. Além disso,o esboço deverá mostrar a proximidade de estruturasimportantes, prateleiras de tubos e serviços elétricoselevados. A norma OSHA 1926.550 fornece os requisitos devão livre para serviços elétricos.d. Tempo de montagem dos equipamentos de içamento eduração geral do içamento.

Observação: Coordene com o pessoal do controle de tráfegoda planta para ver todos os bloqueios das vias.

e. Examine a rota a ser tomada ao trazer o maquinário até alocalização final. Examine o vão livre elevado, o raio de giro,o leito da via, etc.

1.2.3 O instalador deverá checar as plantas da unidade paraver a tubulação subterrânea, os esgotos, os cabos elétricos, ououtras utilidades na área de içamento. Coxins de armação deestabilizador devem ser usados para eliminar todos os danosnas estradas e também para reduzir a possibilidade dosestabilizadores penetrando em solo macio, reduzindo ascapacidades do guindaste.

Observação: Muitas operações de içamento são executadas a partir de áreas sem pavimentação. As cargas pontudas de pneus do guindaste e estabilizadores podem danificar asutilidades subterrâneas. Reveja o problema potencial com umengenheiro civil, para determinar se a cobertura do solo éadequada.

1.2.4 O instalador deve confirmar se as lajotas do piso sobreo qual o guindaste poderá ser assentado, foram corretamentecuradas. Confirme se as fundações do maquinário foramcuradas e as preparações de argamassa foram concluídas.

1.2.5 Se o maquinário precisar ser montado em umaestrutura parcialmente concluída, ou se os membrosestruturais precisarem ser removidos para baixar omaquinário sobre a estrutura, o plano de suspensão deve ser revisto e aprovado pelo engenheiro estrutural responsável pelo projeto da estrutura. O escoramento, reforço ousuportes temporários devem ser analisados e aprovados peloengenheiro estrutural.

1.2.6 O instalador deverá confirmar se todos osequipamentos estão atualizados com relação a permissões einspeções. Solicite que as barras extensoras, eslingas, cabos,etc. de aparelhamento sejam inspecionadas em campoimediatamente antes do içamento ser iniciado. Recorra aOSHA 1926, Subpartes H e N, para requisitos de inspeção.

1.2.7 O instalador deverá realizar uma reunião de pré-içamento com o usuário e o fabricante (se for necessário) para assegurar que o plano de ação é acordado e entendido.

1.3 Içando o Maquinário

1.3.1 O instalador deverá verificar se os cabos e eslingas sóestão se apoiando nos pontos de içamento pretendidos e nãoestão transmitindo quaisquer cargas para a tubulação auxiliar,os instrumentos, protetores de correntes, etc.

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Práticas Recomendadas para Instalação deMaquinário e Projeto de Instalação

Capítulo 3 – Recepção e Proteção No Local de Trabalho

Departamento de Fabricação, Distribuição e MarketingPRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686PIP RElE 686PRIMEIRA EDIÇÃO, ABRIL DE 1996

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ÍNDICEPágina

CAPÍTULO 3 – RECEPÇÃO E PROTEÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO

1.1Escopo..............................................................................................................................................3-1

1.2Responsabilidade..............................................................................................................................3-11.3Planejamento Prévio.........................................................................................................................3-11.4Recepção e Inspeção no Local de Trabalho.....................................................................................3-1

1.5Instruções Gerais – Proteção Local de Trabalho3-21.6Lubrificantes e Conservantes...........................................................................................................3-31.7Parafusos..........................................................................................................................................3-41.8Sobressalentes, Ferramentas Especiais e Diversos Itens Soltos.......................................................3-41.9Tubulação Auxiliar para Equipamentos Giratórios..........................................................................3-41.10Compressores – Aspectos Gerais...................................................................................................3-51.11Compressores de Vaivém...............................................................................................................3-51.12Compressores Centrífugos.............................................................................................................3-51.13Ventiladores e Sopradores..............................................................................................................3-61.14Caixas de mudança.........................................................................................................................3-6

1.15Bombas - Aspectos Gerais................................................................................................... .........3-61.16Bombas Centrífugas.......................................................................................................................3-61.17Bombas Suspensas Verticalmente..................................................................................................3-61.18Bombas-Pistão................................................................................................................................3-71.19Turbinas a Vapor............................................................................................................................3-71.20Motores..........................................................................................................................................3-71.21Instrumentação sobre Maquinário Embalado.................................................................................3-8

ANEXO A - CARACTERISTICAS DO ARMAZENAMENTO CONVENCIONALCONSERVANTES.........................................................................................................3-9

ANEXO B – CHECK-LIST DE RECEPÇÃO E PROTEÇÃO DO MAQUINÁRIO..................3-11ANEXO C – DIÁRIO DA MANUTENÇÃO DA LIMPEZA DE GÁS INERTE.........................3-17

iiiCopyright American Petroleum InstituteFornecido pelo IHS sob licença da APINenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda.

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Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação

CAPÍTULO 3 – RECEPÇÃO E PROTEÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO

1.1 Escopo

1.1.1 Esta prática recomendada (W) define os requisitosmínimos para proteger maquinário do projeto e componentescorrespondentes contra deterioração enquanto estiveremarmazenados em campo, após instalação, e durante o períodoanterior ao comissionamento.

1.1.2 Em todos os casos em que os requisitos ourecomendações do fabricante diferirem das instruçõesfornecidas neste documento, o representante nomeado pelousuário deverá ser consultado, para determinar qual tem precedência.

1.1.3 Um programa de manutenção preventiva e inspeçãodeverá ser iniciado e mantido pelo representante nomeado pelo usuário para o equipamento armazenado e instalado, atéele ser passado aos cuidados, à custódia e ao controle dousuário.

1.2 Responsabilidade

A responsabilidade geral pela proteção do maquinário do projeto contra deterioração no campo, conforme esta práticarecomendada, fica com o gerente de construção e seurepresentante nomeado, até o maquinário ser passado para ousuário.

1.3 Planejamento prévio

1.3.1 Verifique se todos os esquemas de obtenção, listas deembarque, recomendações de armazenamento do fabricante,manuais de instalação e desenhos foram enviados para orepresentante nomeado do maquinário.

1.3.2 Analise convenientemente pesos, configuração emétodo de embarque antes da chegada no local de trabalho.Determine o tipo de equipamento necessário para descarregar o embarque, (isto é, empilhadeira de garfo, caminhão delança, guindaste, etc.) e o esquema.

Observação: Ver API RP 686/PIP RElE 686, Capítulo 2 – Aparelhamento e Içamento, para obter mais detalhes. Deve-setomar cuidado para assegurar que procedimentos seguros eapropriados de aparelhamento sejam seguidos.

1.3.3 Quando for especificado, programe o representante dofabricante para inspecionar a recepção. Programe inspetoresdo usuário, quando necessário, como engenheiros deequipamentos giratórios, de instrumentos e elétricos.

1.4 Recepção e Inspeção no Local de Trabalho

Na chegada do maquinário ou partes do mesmo no local dotrabalho:

a. Examine visualmente os componentes quanto a danosfísicos ou contaminação, abrindo pacotes e caixotes. Osrecipientes hermeticamente vedados não devem ser abertos,mas visualmente examinados quanto a avarias e se a vedaçãohermética está intacta. b. Verifique se a proteção de embarque foi utilizada e seainda está em vigor.c. Verifique se a inspeção de oficina foi concluída e se ovendedor forneceu a documentação da ordem de compra e aslistas de mercadorias.d. Verifique se componentes soltos e pacotes separadoscorrespondem às listas de mercadorias.e. Verifique se instruções especiais de manuseio sãofornecidas e executadas.f. Verifique a identificação correta dos componentes.g. Execute a inspeção visual dos componentes ou oatendimento aos requisitos do projetoh. Examine as faces de flanges de aço-carbono ou outrosflanges ferrosos quanto a danos e revista com conservante dotipo A, B ou D, a menos que seja proibido pela aplicação do processo (ver observação 1). Reinstale as tampas protetoras.Quando vedações de carro tiverem sido especificadas nastampas de inspeção ou flanges, examine essas vedaçõesquanto à integridade das mesmas (ver observação 2).

Observação 1: Os tipos de conservantes são descritos noAnexo A. A seleção final do conservante depende do tipo dearmazenamento (interno, ao ar livre, abrigado), condições dotempo, e potencial de corrosão atmosférica. As folhas deinformações dos equipamentos devem ser revistas paradeterminar se existem requisitos específicos do conservante.Recorra às observações do Anexo A para obter mais detalhes.

Observação 2: Tenha cuidado com os flanges de gaxetasmacias, pois elas podem absorver água e corroerem osflanges de aço-carbono.

i. Verifique se os bujões e tampas estão instalados, se osdessecativos não estão saturados e se o equipamento estálubrificado, conforme a necessidade. Bujões e tampas não-metálicas (como plástico) não devem ser usados. j. Verifique se os equipamentos drenados a gás inerte ainda possuem a pressão necessária aplicada. Informe falhas aofabricante e peça a ação corretiva. Esses equipamentos devem permanecer vedados, a menos que seja instruído o contrário pelo representante nomeado do maquinário.k. Examine as superfícies de cimentação quanto ao jateamento e revestimento corretos de fábrica.l. As aberturas roscadas das caixas de preme-gaxeta e aschapas de engaxetamento devem estar fechadas e vedadascom tampões de tubo. O material de tamponamento deveráser o mesmo ou melhor do que a metalurgia da chapa deengaxetamento da vedação. No mínimo, os tampões devemser de aço inoxidável.m. Quando for especificado, dispositivos de medição deimpactos devem ser inspecionados paradeterminar se oequipamento foi exposto a quaisquer cargas dechoque excessivas.Quando for necessário, o representante

do fabricante deverá estar presente.n. Registre todas as inspeções (recorra aos Anexos B e C).o. Informe qualquer avaria imediatamente à companhia deembarque e ao vendedor. Certifique-se de que todos os

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formulários de reclamação exigidos pela transportadora ouvendedor estão preenchidos.

1.5 Instruções Gerais – Proteção na Área

1.5.1 As recomendações do fabricante ou do vendedor paraarmazenamento e proteção devem ser analisadas por umrepresentante nomeado pelo usuário e deverão ser estritamente seguidas quando transmitidas para o campo. Seas recomendações do fabricante não estiverem disponíveis, asinformações incluídas nesta prática recomendada deverão ser usadas como a orientação mínima aceitável.

1.5.1.1 Reveja os documentos de obtenção, para determinar se o equipamento foi preparado para o período dearmazenamento pré-determinado. Por exemplo, se oequipamento foi obtido conforme o item 4.4.1 dos

Parágrafos Padrão da API, a preparação para embarquedeverá ser “adequada para seis meses de armazenamento aoar livre desde a ocasião do embarque, sem necessidade dedesmontagem antes da operação, exceto a inspeção demancais e vedações. Nesses casos, os procedimentosredundantes de preparação devem ser adiados até o períodoinicial se esgotar.”

Observação: Recomenda-se que quando as máquinas precisarem ser parcial ou completamente desmontadas paraarmazenamento, preservação ou inspeção pela empreiteira ou pelo usuário, o representante de serviço do vendedor estejano local, para garantir a exatidão do trabalho e a preservaçãoda garantia.

1.5.1.2 Requisitos de armazenamento de proteção paraequipamentos específicos como bombas, sopradores,ventiladores, compressores e caixas de mudança, sãoencontrados em seções posteriores deste procedimento.

1.5.2 Registros que documentem as informações abaixo,devem ser guardados pelo pessoal de controle do material decampo, usando os formulários mencionados:

a. Condições dos equipamentos e materiais na chegada aolocal de trabalho, antes e após descarregamento. Use a check-list (lista de verificação) do Anexo B.

b. Procedimentos seguidos de manutenção e armazenamento,e datas em que a manutenção foi realizada. Ver formuláriosfornecidos nos Anexos B e C deste capítulo. 1.5.3 Todos os equipamentos e materiais devem ser

guardados livres do contato direto com o solo, e distante deáreas sujeitas a águas empoçadas. No mínimo, as áreas dedeposição devem ser revestidas com cascalho.

1.5.4 Para armazenamento ao ar livre, deve-se usar taboas decorte transversal uniforme de pelo menos 10 cm x 10 cm (4 pol. x 4 pol. nominal), assentadas de forma plana e nivelada, para a deposição do material. O peso dos equipamentos deveser considerado, ao selecionar o tamanho das vigas demadeira. Vigas de madeira empenadas ou postes telefônicosnão devem ser aceitos. As vigas de madeira devem ser colocadas perpendiculares às estruturas de apoio principais edevem ter a largura total do deslizador ou chapa de apoio.

1.5.5 O armazenamento interno deverá ser usado sempre que possível.

Observação: Instalações de armazenamento de terceiros podem provar ser o método mais econômico paraequipamentos que exijam condições limpas, secas e comtemperatura controlada. Em um local existente, o usuário poderá ter condição de fornecer algumas facilidades dearmazenamento.

1.5.6 Coberturas protetoras temporárias devem permitir acirculação de ar livre, para evitar a condensação de umidade eacúmulo de água.

1.5.7 O instalador deverá tentar preservar e manter aintegridade da embalagem de entrega, sempre que possível.Troque o material de embalagem após a inspeção. Analise aintegridade de caixas de controle e painéis com relação à proteção contra intempéries. Guarde internamente, se for necessário.

1.5.8 Todo aço-carbono e aço de baixa liga deve ser protegido contra o contato com atmosferas corrosivas ouúmidas, de modo a impedir a formação de ferrugem.

1.5.9 As superfícies pintadas não exigirão proteçãoadicional, mas devem ser examinadas periodicamente, quantoa sinais de oxidação. O retoque usando os métodos emateriais recomendados pelo fabricante, deve ser realizadodentro de um espaço de tempo prático e razoável.

1.5.10 Todos os itens com superfícies usinadas devem ser guardados de modo que essas superfícies possam ser examinadas periodicamente (mensalmente) quanto a sinais deferrugem.

1.5.11 Etiquetas de papel não são permitidas. Todas as peçase ferramentas especiais para fins de construção queacompanhem os embarques do vendedor, devem ser identificados, protegidos e guardados segundo asrecomendações do vendedor e/ou do usuário. Todas asetiquetas devem ser de aço inoxidável e devem ser presascom arame à peça ou ferramenta especial.

1.5.12 Mantenha a área de armazenamento e osequipamentos limpos, fornecendo proteção física e cobertura,quando operações de serviço como corte de concreto,lixamento, pintura e aparelhamento forem executadas na área.O aço inoxidável deve ser protegido contra respingos de águae a poeira de esmerilhamento do aço de baixa liga.

1.5.13 A rotação periódica dos equipamentos será discutidanas seções posteriores. De qualquer forma, determine se os blocos de embarque dos componentes giratórios foramremovidos e se existe lubrificação adequada antes da rotação.Determine se os sacos de dessecante ou plásticos protetoresestão afastados das peças móveis. Para girar o eixo, use umaferramenta como uma chave de cinta que não irá estragar assuperfícies usinadas.

1.5.14 Conservantes e/ou lubrificantes de armazenamento podem afetar de modo adverso a segurança e a vida deoperação dos equipamentos, se reagirem com o fluido do processo ou o lubrificante de operação. Exemplos específicossão: (a) produtos à base de graxa ou óleo em contato comcomponentes a serem instalados em serviço com oxigênio oucloro, (b) conservantes contaminando as partes internas decompressores de refrigeração a fluoro-cloro-hidrocarboneto,e (c) óleo de lavagem de hidrocarbonetos contaminando passagens de óleo sintético.

O instalador deverá garantir que todos os conservantes elubrificantes de armazenamento sejam adequados para aaplicação específica.

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Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação, Capítulo 3 3-3

1.5.15 A menos que seja especificado o contrário,equipamentos para uso especial devem ser guardados comuma limpeza de nitrogênio seco de pressão positiva, 2 a 3milímetros de Hg (1 a 2 polegadas W.C.), (Ver observação1). O equipamento deverá ter um aferidor temporário paradeterminar a pressão de limpeza. Retire o manômetrotemporário antes da partida. O equipamento deve ser inspecionado semanalmente, para garantir que a integridade

da limpeza é mantida. Se uma pressão positiva não puder ser mantida, faça a limpeza a uma taxa de 2-3 SLPM (4-6SCFH).

Observação 1: Reveja todas as instalações de limpeza anitrogênio com o pessoal de segurança do usuário, comrelação aos procedimentos de espaços confinados, sinais deaviso e riscos de asfixia antes de colocar a limpeza emserviço.

Observação 2: As embalagens macias externas (temporárias) presas por faixas ajustáveis de aço inoxidável (fixadoresengrenados), podem ser colocadas de encontro ou tocando oslabirintos (ou vedações equivalentes) para reduzir consideravelmente a quantidade de limpeza a nitrogênio seco.

1.5.16 Todas as cavidades, passagens de arrefecimento,vedações mecânicas dos equipamentos, e cavidades deêmbolos de bombas de deslocamento positivo, etc., devemser drenadas de toda a água, para evitar danos devido àtemperatura de congelamento.

1.5.17 Sujeira, gelo, sal e outros corpos estranhos devem ser removidos o mais breve possível após a chegada no local detrabalho.

1.5.18 A menos que seja indicado o contrário em seções posteriores sobre o equipamento específico, as seguintesinstruções devem se aplicar:

a. Alojamentos de mancais lubrificados a óleo, alojamentosde vedações, caixas de engaxetamento, equipamentoshidráulicos e caixas de mudança, devem ser lubrificados por névoa e cheios aproximadamente em um quarto com um óleoaprovado pelo fabricante. Todas as aberturas devem ser fechadas e hermeticamente vedadas. b. Quando for especificado pelo usuário, o estado do óleoconservante deve ser examinado mês sim, mês não, medindo-se o número de ácidos totais (TAN, sigla detotal acid number ) do óleo. Se o TAN for inferior a 0.2, o óleo deve ser trocado por outro, novo. A data da verificação e o TANdevem ser anotados nos registros de inspeção. Verifique como fornecedor do óleo para determinar se ele precisa ser aquecido para troca.c. Todas as superfícies de aço-carbono ou ferro fundido nuas,expostas externamente, inclusive de eixos e acoplamentos(exceto componentes elastoméricos) devem ser revestidascom conservante tipo A, B ou D. Todas as superfíciesusinadas devem também ser enroladas com tecido encerado(ver observação).

Observação: A umidade pode ser mantida sob o tecidoencerado, se não for hermeticamente vedada. Inspeções periódicas sob o tecido podem ser garantidas.

d. Verifique se os mancais lubrificados com graxa foramlubrificados pelo fabricante, com a graxa indicada. Algumasgraxas não são compatíveis quando misturadas.

1.5.19 Quando um sistema de conservação por névoa de óleofor indicado pelo usuário (ver observação), ele deverá ser como segue:

Observação: Normalmente, os sistemas de névoa de óleo sãoespecificados em grandes projetos, onde mais de dez peças deequipamento devem ser guardadas por mais de seis meses.

a. A névoa de óleo deve ser usada para proteger os mancais,seus alojamentos, as áreas de vedação e as extremidades de processo dos equipamentos.

1. Deve-se usar conexões de lubrificação com névoa de

óleo compradas para lubrificação permanente.2 . O comprador do equipamento deverá ter indicado aovendedor que a conservação por névoa de óleo seráutilizada no equipamento.3. As cavidades que normalmente não são lubrificadascom névoa durante a operação permanente, precisarãoser equipadas com conexões de entrada e suspiro(normalmente, NPS 1/4).

b. O sistema de névoa de óleo deve ser projetado edimensionado para serviço de conservação.

l. No mínimo, o gerador de névoa deverá ser equipadocom os seguintes instrumentos: regulador da pressão doar, válvula de alívio da pressão, medidor de nível emanômetro da pressão da névoa.2. O sistema de alimentação da névoa deve ser um tuboesquema 40 galvanizado de NPS 2 no mínimo,corretamente apoiado e inclinado.3. O fluxo da névoa para cada ponto de aplicação podeser inferior àquele necessário para lubrificação durante aoperação normal.4. Tubo de plástico (somente uso temporário) pode ser usado para conexão do alimentador de névoa com o ponto de aplicação.

c. O óleo usado no sistema de névoa deverá ser óleo paraturbina isento de parafina e de boa qualidade. Não se deveusar um óleo sensível a temperaturas e emissor de vapor. Osóleos de conservação dos equipamentos dever ser compatíveis com o óleo usado no sistema de névoa de óleo, para eliminar a necessidade de desmontar e remover o óleo

conservante.d. Todo o maquinário deve ser conectado imediatamente aosistema, na chegada ao local de trabalho.e. O equipamento é mantido no pátio de estocagem girando-se os eixos e periodicamente drenando-se o óleo condensadodo alojamento.

Observação: O óleo não deve ser drenado para o chão.

f . Para equipamentos que serão permanentementelubrificados com névoa de óleo, a movimentação dos mesmosdo pátio de estocagem para locais permanentes deverá ser coordenada de modo que a falta máxima de névoa deconservação seja minimizada.

1.6 Lubrificantes e Conservantes1.6.1 A tabela e as observações do Anexo A descrevemalgumas das características físicas, métodos de aplicação eexpectativas de vida dos conservantes tipos A, B, C e D quesão mencionados nesta prática. Os tipos de seleção finaldevem ser aprovados pelo fabricante ou Usuário doequipamento.

1.6.2Deve-se tomar cuidado para garantir a compatibilidadedo conservante com peças elastoméricas, vedações, gaxetas,etc.

1.6.3 Todas as Folhas de Informação de Segurança doMaterial (MSDSs, sigla de Material Safety Data Sheets ) delubrificantes e conservantes devem ficar disponíveis, e osriscos correspondentes devem ser analisados com todo o pessoal que manuseia e usa esses materiais.

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3-4 PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686 PIP RElE 686

1.6.4 O termo dessecante deverá significar gel de sílica ououtro material absorvente de água aprovado. Todos osdessecantes devem ter aprovação prévia do fabricante ou dorepresentante nomeado pelo usuário. Examine o dessecantemensalmente. Trocas devem ser aprovadas pelo usuário.

1.6.5 Conservantes não devem ser usados em superfícies emque a aplicação pelo processo seja proibida.

1.6.6 Nas seções posteriores, faz-se menção a remoção deconservantes antes do maquinário ser posto em serviço. Isso ésempre verdadeiro para o conservante do tipo D. Todavia,com a seleção correta dos tipos A, B e C, a remoção pode ser eliminada. O conservante precisa ser compatível com o fluidolubrificante permanente, o fluido do processo, e os materiaisde construção, isto é, elastômeros. Além disso, o conservantedeve ser inspecionado para se ter certeza de que ele nãoabsorveu nenhuma poeira abrasiva.

1.7 Parafusos

1.7.1 Todos os parafusos, porcas e prendedores de

montagem soltos devem ser embalados, identificados eguardados em uma área protegida.

1.7.2 O conservante do tipo B ou tipo C deve ser aplicado na parte roscada de todos os chumbadores, arruelas e porcas quenão forem galvanizadas ou cromadas.

1.8 Sobressalentes, Ferramentas Especiais eItens Soltos Diversos

1.8.1 Os itens comprados como sobressalentes devem ser identificados e entregues ao representante do maquinárionomeado pelo usuário, após o recebimento e conclusão dainspeção de recepção no local de trabalho conforme 1.4.

1.8.2 A manutenção de armazenamento e proteção de itenssoltos diversos deverá ser conforme orientação do fabricante.

1.8.3 Os desenhos e manuais adicionais enviados com oequipamento devem ser guardados e entregues ao usuário.

Observação: A distribuição formal desses tipos dedocumentos deve ter ocorrido antes do embarque, segundo1.3.1.

1.8.4 As ferramentas especiais devem ser guardadas peloinstalador até o trabalho ter sido concluído, e em seguida,devem ser entregues ao representante do maquinárionomeado pelo usuário.

1.9 Tubulação Auxiliar para EquipamentosGiratórios

Os seguintes itens se aplicam à tubulação auxiliar que éenviada solta, para montagem em campo.

1.9.1 COMPONENTES DE TUBOS

Componentes de tubos de aço-carbono que exigirãoarmazenamento ao ar livre de longo prazo durante o períodode construção (ou de aço em uma atmosfera de água salgada)devem ser revestidos externamente e internamente com um

conservante diluído do tipo B ou tipo C, a menos que seja proibido pela aplicação do processo.

1.9.2 FLANGES

1.9.2.1 Os flanges recebidos parafusados face a face não precisam ser separados para inspeção; todavia, a fenda face aface deverá ser revestida com conservante tipo A, B ou Dantes do armazenamento ao ar livre.

1.9.2.2 Após a inspeção de flanges soltos, as superfícies degaxeta de flange devem ser revestidas com conservante dotipo A, B ou D antes do armazenamento ao ar livre. Flanges para tubulação pré-moldada e sistemas de óleo lubrificantedevem ser equipados com gaxetas e cobertos com tampasmetálicas de 5 mm (3/16 pol.).

Observação: Geralmente, as gaxetas temporárias podem ser feitas de material em folha para gaxetas de serviço.

1.9.2.3 Deve-se tomar cuidado de proteger as superfícies dasgaxetas de flanges soltos contra danos durante manuseio earmazenamento.

1.9.2.4 Os flanges devem ser guardados ao ar livre para períodos superiores a seis meses ou em atmosferas corrosivas(atmosfera de água salgada, industrial, etc.) devem ser revestidos externamente e internamente com conservantediluído do tipo B.

1.9.2.5 Os conservantes devem ser removidos dassuperfícies com um solvente adequado antes da instalaçãodos componentes.

1.9.3 VÁLVULAS

1.9.3.1 Sempre que possível, as válvulas devem ser guardadas internamente, ou sob cobertura.

1.9.3.2 Todas as superfícies usinadas, como hastes deválvulas (inclusive roscas), casquilhos de empanque e parafusos de tampa devem receber uma camada pesada degraxa adequada ou equivalente para proteção contra corrosãoatmosférica.

1.9.3.3 As superfícies de gaxetas de válvulas devem ser revestidas com conservante do tipo A, B ou D antes dareinstalação de tampas protetoras após a inspeção interna.

1.9.3.4 As tampas protetoras devem ser feitas de um materialà prova de intempéries e construídas de forma a produzir umavedação à prova de intempéries. Tampões e tampas deflanges de plástico não são permitidas.

1.9.3.5 Todas as partes internas das válvulas de esferadevem ser revestidas antes da reinstalação de tampas protetoras após a inspeção final.

1.9.3.6 Todas as válvulas de esfera devem ser protegidas eguardadas na posição aberta.

1.9.3.7 As válvulas com sedes metálicas e voltas múltiplasdevem ser guardadas na posição fechada, para minimizar ocomprimento da haste exposta. As válvulas de sedes macias evoltas múltiplas devem ser guardadas uma volta a partir da posição fechada. As válvulas devem ser guardadas com asaberturas na horizontal, para evitar o acúmulo de água.

1.9.3.8 Todas as válvulas devem ser guardadas acima dosolo em uma superfície dura e bem drenada.

1.9.3.9 Inspeções periódicas (pelo menos uma vez ao mês)devem ser realizadas para assegurar que os procedimentos protetores sejam eficazes. Se a deterioração for observada, o

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Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação, Capítulo 3 3-5

usuário deverá ser notificado para que a medida corretiva possa ser iniciada.

1.9.3.10 Geralmente, inibidores de embalagem só sãoeficazes por seis meses. As válvulas com embalagens que nãosejam guardadas por períodos mais longos devem ser inspecionadas e protegidas contra a corrosão da haste, se for necessário.

1.9.3.11 Os conservantes devem ser removidos com solventede todas as superfícies, antes da instalação das válvulas.

1.9.3.12 Todos os flanges de juntas de anel devem ser examinados quando recebidos e o estado dos mesmos deveser registrado. Revisões parciais de corrosão devem ser feitasmensalmente, durante o armazenamento.

1.10 Compressores – Aspectos Gerais

1.10.1 Limpe e revista todas as superfícies de gaxetas deflanges com conservante do tipo A, B ou D.

1.10.2 Instale tampas protetoras à prova de intempérie de

construção tal, que produza vedação à prova de intempérieem todas as aberturas. Tampões e tampas de flange de plástico não são permitidas.

1.10.3 Consulte o fabricante para determinar se suportesintermediários adicionais do eixo do rotor são necessários.Providencie os suportes conforme a necessidade.

1.10.4 Os elementos giratórios de reserve devem ser guardados segundo as instruções específicas do fabricante.

Observação: Os elementos giratórios devem ser guardadosem um ambiente controlado, como verticalmente em umasala controlada, ou em recipientes limpos a nitrogênio.

1.10.5 Os conservantes para compressores de oxigênio erefrigeração devem ser aprovados pelo fabricante doequipamento.

1.11 Compressores de Vaivém

Observação: Ver também 1.10, Compressores – AspectosGerais.

1.11.1 Cubra hastes, excêntricos, pistões e superfíciesusinadas expostas com conservante do tipo A, B ou D. Se asválvulas tiverem sido enviadas soltas, identifique-as e guardeconforme as recomendações do fabricante.

1.11.2 Compressores sem lubrificação com anel de pistãoTFE ou pistão de carbono não devem ser contaminados comóleo. Essas máquinas, se ainda não forem protegidas emoficina, devem ser vedadas, ter o ar eliminado e mantidas pressurizadas com nitrogênio anídrico a 2-3 milímetros Hg(1-2 polegadas w.c.). Instale um indicador de pressãotemporária para indicar a pressão do nitrogênio. Remova omanômetro temporário antes do funcionamento inicial docompressor.

1.11.3 Os cilindros e o carter devem ser inspecionadosquando o compressor for recebido no local de trabalho, pelaretirada das tampas de inspeção. Se água ou sujeira tiver entrado no equipamento pelas tampas danificadas, oequipamento deve ser limpo, e o tratamento preventivo contra

ferrugem deve ser restaurado.1.11.4 Se o compressor exigir a montagem em campo,remova os revestimentos protetores das paredes do cilindro,

válvulas, hastes, etc., e limpe todas as peças (inclusive ocarter) com solvente. Monte usando livremente o conservanterecomendado pelo fabricante nas paredes dos cilindros,válvulas, hastes, mancais e peças de atrito e encha o carter conforme a recomendação do fabricante.

Não instale anéis de carbono nem engaxetamento dahaste, até o compressor passar por manutenção para operaçãoinicial. Encha o carter e os lubrificadores segundo a

recomendação do fabricante, com o conservante do tipo C.Observação: Quando os compressores exigirem a montagemem campo, deve-se considerar trazer um representante dafábrica para confirmar os procedimentos de inspeção,conservação e de montagem.

1.11.5 Quando necessário, abra semanalmente o lubrificador com alimentação por gotejamento e opere os lubrificadoresde alimentação forçada. Se o compressor tiver uma bomba deóleo principal de escorva manual, opere-a por pelo menos umminuto. Gire o virabrequim em 2 ¼ de revoluções. A rotaçãodo eixo deve ser realizada com uma chave de cinta ou outrodispositivo que não cause danos. Verifique se há pontos deferrugem. Feche os lubrificadores com alimentação por gotejamento e complete-os conforme a necessidade. Anote aatividade protetora nos registros de inspeção.

Observação: Se os cilindros do compressor lubrificado forem presos à carcaça e o pistão e hastes estiverem instalados, gireapenas o virabrequim, se o diâmetro interno do cilindro e olubrificador do engaxetamento da haste do pistão puderemser operados antes da rotação. Nos compressores nãolubrificados (NL), se os cilindros do compressor estiverem presos à carcaça e os pistões e hastes estiverem instalados,apenas gire o virabrequim se tiver sido confirmado que todosos dessecantes foram removidos e que uma limpeza comnitrogênio seco a pressão positiva está sendo mantida noscilindros.

1.11.6 Carcaças de compressores grandes [superiores aaproximadamente 4 metros (12 pés) de comprimento] quenão forem montados em deslizadores e que precisarem ser guardados mais de alguns dias antes da instalação, devem ser alinhados seguindo as recomendações do fabricante, paraevitar a distorção permanente da carcaça do compressor.

1.12 Compressores Centrífugos

Observação: Ver também 1.10, Compressores – AspectosGerais.

1.12.1 Abra o alojamento de mancais e verifique se ovendedor aplicou revestimento protetor nas mangas de eixo edisco do mancal de empuxo, e se as áreas sem contato doalvo da sonda de vibração não são perturbadas. Se olubrificante for pouco, recoloque lubrificante no eixo e cubrao interior do alojamento com conservante aprovado pelofabricante.

1.12.2 Verifique todos os pontos de enchimento delubrificante, as conexões do vidro de nível, e a tubulação paravedações, para assegurar que os lubrificantes ou fluidos protetores não vazam de quaisquer juntas.

1.12.3 Marque o eixo e gire 2 ¼ revoluções semanalmente.Anote a atividade protetora nos registros de inspeção. Arotação do eixo deve ser acompanhada com uma chave decinta ou outro dispositivo que não cause danos.

1.12.4 Abra e inspecione o alojamento de mancal a cada doismeses.

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3-6 PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686 PIP RElE 686

1.12.5 O conservante dos tipos A, B e D deve ser removidocom solvente de todas as superfícies, antes da instalação finaldo compressor.

1.12.6 Todos os grandes compressores, se precisarem estar em campo por mais de 3 meses, devem ser limposinternamente com nitrogênio. Quando não houver nitrogêniodisponível, as aberturas da caixa devem ser vedadas. Inibidor

da fase vapor e dessecante devem ser usados para proteger as partes internas contra oxidação. O equipamento deve ser identificado indicando o número e a localização de todos ossacos de inibidor de fase de vapor e dessecante.

1.13 Ventiladores e Sopradores

O procedimento abaixo deve ser usado para receber e proteger ventiladores e sopradores.

1.13.1 Cubra as superfícies usinadas expostas e a extensãodo eixo com conservante do tipo A, B ou D.

1.13.2 Encha o alojamento do mancal até o fundo do eixocom o óleo recomendado pelo fabricante.

1.13.3 Marque o eixo e gire 2 ¼ revoluções semanalmente.Anote a atividade protetora nos registros de inspeção. Arotação do eixo deve ser acompanhada com uma chave decinta ou outro dispositivo que não cause danos.

1.13.4 Os conservantes devem ser removidos com solventede todas as superfícies, antes da instalação dos ventiladores esopradores.

1.13.5 Instale tampas protetoras à prova de intempéries deconstrução tal, que produzam uma vedação à prova deintempéries em todas as aberturas. Tampões e tampas deflange de plástico não são permitidas.

1.14 Caixas de mudança

O procedimento abaixo deve ser usado para receber e proteger caixas de mudança no local de trabalho.

1.14.1 Determine se o nível do óleo da caixa de mudançasestá correto. Adicione o óleo recomendado pelo fabricante, sea caixa de mudanças contiver menos do que a quantidadenecessária. Verifique o nível do óleo do alojamento domancal;

1.14.2 Cubra as superfícies usinadas expostas e a extensãodo eixo com conservante A, B ou D. O conservante do tipo Ddeve ser removido com solvente de todas as superfícies, antesda instalação.

1.14.3 Marque o eixo de baixa velocidade e gire 2 ¼revoluções semanalmente. A rotação do eixo deve ser acompanhada com uma chave de cinta ou outro dispositivoque não cause danos.

1.14.4 Limpe o interior da caixa de mudança com nitrogênio,se for exigido pelas instruções do fabricante, ou se for julgado prudente pelo usuário, para as condições climáticasna unidade de trabalho. Faça a limpeza segundo 1.5.15.

1.14.5 Anote a atividade protetora nos registros de inspeção.

1.1 5 Bombas – Aspectos Gerais

O procedimento abaixo deve ser usado para receber e proteger bombas durante o período de armazenamento einstalação no local de trabalho.

1.1 5.1 Cubra as peças de acoplamento, exceto peçaselastoméricos e discos flexíveis de aço inoxidável, com

conservante do tipo B, A ou D.1.15.2 As tampas de embarque devem ser removidas, assuperfícies das gaxetas dos flanges devem ser inspecionadas,e as partes internas devem ser checadas quanto à limpeza.Cubra as superfícies do flange com conservante do tipo A, Bou D.

1.15.3 Identifique todos os itens embarcados soltos (comoacoplamentos, lubrificadores e componentes do sistema devedação, se estiverem soltos) com o número de identificaçãoda bomba e guarde em uma área coberta.

1.16 Bombas Centrífugas

1.16.1 Instale tampas protetoras à prova de intempéries deconstrução tal, que produzam uma vedação à prova deintempéries em todas as aberturas. Tampões e tampas deflange de plástico não são permitidas.

1.16.2 Encha os alojamentos de mancal até o fundo do eixocom o óleo recomendado pelo fabricante.

1.16.3 Para bombas de ferro fundido, aço-carbono e de baixaliga, encha a carcaça da bomba com conservante tipo C e gire para cobrir as partes internas.

1.16.4 Marque o eixo e gire 2 ¼ revoluções semanalmente.

Anote a atividade protetora nos registros de inspeção. Arotação do eixo deve ser acompanhada com uma chave decinta ou outro dispositivo que não cause danos

1.16.5 O conservante tipo D deve ser removido com solventede todas as superfícies, antes da instalação da bomba.

1.16.6 Encha o circuito da tubulação para o fluido de barreira de uma bomba de vedação dupla com um fluido de processo compatível se ele contiver quaisquer componentesde aço-carbono.

1.17 Bombas Suspensas Verticalmente

1.17.1 Aplique o conservante tipo C nas mangas de eixo dosmancais deslizantes e no disco do mancal de empuxo.

1.17.2 Encha os alojamentos de mancal até o fundo do eixocom o óleo recomendado pelo fabricante.

1.17.3 Cubra o conjunto de copo com conservante tipo A, Bou D e feche ambas as extremidades.

1.17.4 Cubra o flange de tambor, os flanges do cabeçote dedescarga, a caixa de preme-gaxeta e todas as outrassuperfícies usinadas com conservante do tipo A, B ou D.

1.17.5 Instale tampas protetoras à prova de intempéries deconstrução tal, que produzam uma vedação à prova deintempéries em todas as aberturas. Tampões e tampas deflange de plástico não são permitidas.

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3-8 PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686 PIP RElE 686

1.20.2.2 Gire o eixo manualmente, até o lubrificante ser uniformemente distribuído nas superfícies de desgaste. Gire 2¼ revoluções semanalmente, daí em diante. A rotação doeixo deve ser realizada com uma chave de cinta ou outrodispositivo que não cause danos.

1.20.2.3 Cubra o eixo com conservante tipo A, B ou D.1.20.2.4 Enrole as áreas de vedação do eixo com tecidoencerado.

1.20.2.5 Coloque conservante tipo A, B ou D na chapa deapoio e nos pés da carcaça do motor.

1.20.2.6 Guarde os motores internamente sempre que possível. Um motor é adequado para armazenamento ao ar livre se o tipo de caixa for TEFC, TENV ou à prova deexplosão. Motores sem aquecedores de espaço não devem ser guardados ao ar livre sem aprovação do usuário, a menos que providências sejam tomadas pelo instalador para fornecer uma fonte adequada de calor para o motor para protegê-lo

contra a umidade. Se não for possível guardar internamente,os motores devem ser guardados em sua posição de operaçãoem uma superfície dura bem drenada.

1.20.2.7 Quando um aquecedor de espaços for fornecido pelo fabricante, ele deverá ser ligado, energizado e operadocontinuamente, até o motor ficar operacional.

Observação: Sinais adequados de aviso devem ser instalados para evitar ferimentos ou choque elétrico no pessoal.

1.20.2.8 Os conservantes devem ser removidos de todas assuperfícies com solvente, antes da instalação do motor,tomando cuidado para que o solvente não toque nosenrolamentos.

1.20.3 TESTESA resistência de isolamento de todos os motores deve

ser testada no recebimento, imediatamente antes dainstalação, e imediatamente antes da partida, e deve ser anotada nos registros de inspeção. Os níveis da tensão deteste e a resistência de isolamento devem estar de acordo comas instruções do fabricante. Se as leituras do megômetro nãoatenderem os requisitos do fabricante, a secagem doenrolamento pode ser necessária. Seque o estator conforme asinstruções do fabricante. Outros métodos podem ser prejudiciais aos enrolamentos.

1.21 Instrumentação do Maquinário Embalado

1.21.1 Todos os instrumentos devem ser inspecionados pelo pessoal habilitado quanto ao atendimento das especificaçõesde compra, à identificação correta com etiquetas, e às avariasde embarque.

1.21.2 Após a inspeção, os instrumentos devem ser repostosem suas caixas originais de fábrica, corretamenteidentificados com etiquetas, e guardados em prateleiras emuma área fechada seca.

1.21.3 Para instrumentos ou painéis de controle que forammontados previamente no pacote do maquinário que não pode ser guardado em uma área seca e fechada, o usuário e ofabricante devem ser consultados.

Observação: A retirada e armazenamento interno deinstrumentos e painéis de controle montados previamente podem ser necessários, se esses dispositivos não puderem ser protegidos contra chuva, umidade, temperatura ou poeira.Recintos à prova de explosões não são necessariamente à prova de intempéries. Conexões de conduíte abertas permite a

baixa entrada de umidade. Esse assunto deve ter sidodiscutido durante a fase de obtenção ou inspeção na oficina,mas às vezes, ele é negligenciado.

1.21.4 INSTRUMENTOS ELECTRÔNICOS

1.21.4.1 Instrumentos eletrônicos devem ser guardados emuma sala isenta de poeira, entre 8°C e 45°C (45°F e 110°F).

1.21.4.2 Se a umidade for excessiva, vede e guarde osinstrumentos na embalagem plástica, coloque em uma caixacom dessecante fora da embalagem plástica e guardeinternamente. Tome cuidado para o dessecante não entrar emcontato com a fiação, os terminais, ou peças eletrônicas.

1.21.4.3 As recomendações do fabricante devem ser revistas, para determinar se instalações de armazenamentoclimatizadas são necessárias.

1.21.5 INSTRUMENTOS PNEUMÁTICOSO armazenamento em uma área fechada seca, é suficiente para instrumentos pneumáticos.

1.21.6 CAIXAS DOS INSTRUMENTOS

1.21.6.1 Caixas de instrumentos com peças eletrônicas,relés, etc., devem ser sempre abertas e checadas por pessoalhabilitado, a menos que inspeções de oficina tenham sidofeitas e documentadas.

1.21.6.2 Se a caixa do instrumento estiver dentro de umalojamento à prova de intempéries, torne a vedar e guarde oinstrumento em uma sala com temperatura entre 8°C e 45°C(45°F e 110°F).

1.21.6.3 Se estiver dentro de um alojamento à prova deexplosão, guarde em caixas com dessecante.

1.21.6.4 Se as tampas precisarem ser deixadas abertas e semvedação, coloque as caixas em um ambiente comarmazenamento interno.

1.21.7 PAINÉIS DE CONTROLE LOCAIS

1.21.7.1 Abra a embalagem o suficiente para identificar o

painel de controle, torne a vedar e coloque em uma áreafechada e seca entre 8°C e 45°C (45°F e 110°F).

1.21.7.2 Quando estiver em uma área com grande umidade,coloque dessecante dentro da embalagem, antes de tornar avedar.

1.21.8 TERMÔMETROS COM INDICADOR,MANÔMETROS, VIDROS DE NÍVEL

Proteja-se contra danos físicos de atividades de construção,ou remova, identifique com etiqueta e guarde em uma áreaseca e fechada. As conexões do processo devem ser tampadasou obturadas com tampas/bujões de metal até os instrumentosserem reinstalados.

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3-8 PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686 PIP RElE 686

ANEXO A-CARACTERÍSTICAS DE CONSERVANTES CONVENCIONAIS DEARMAZENAMENTO

Tabela A-1 – Conservação do Armazenamento

Estado e/ou gravidadedo armazenamento

Armazenamento ao ar livre, exposição geralaos elementos

Armazenamento InternoSob Condições Rigorosas,ou armazenamento ao ar livre (abrigo parcial) sobcondições moderadas, ouarmazenamento ao ar livrecom exposição aoselementos somente por prazo curto.

Armazenamento Internosob condiçõesmoderadas

Armazenamento ao ar livrecom exposição aoselementos sob as condiçõesmais rigorosas.

A B C D

Produto ecaracterísticas típicas

Revestimento firme,resistente à corrosão

Revestimento suave(autocaldeação) Película oleosa fina

Película asfáltica, precisaser retirada antes da peçaser usada.

Densidadekg/m3 a 15,6ºClb/gal a 60ºF

868,57,25

923,77,71

876,97,32

922,57,70

ViscosidadecSt a 40ºCcSt a 100ºCSSU a 100ºFSSU a 210ºF

-24,8

-123

-33,1

-162

143,379

37,4

149-

800-

Ponto de fulgor ºCºF

279535

260500

166330

38100

Ponto de fusão oufluidez

ºCºF

73164

66151

-4+25

--

Penetração nãoaproveitada

A 25ºC (77ºF)Espessura da película, mil

751,6

2451,6

-0,9

-3,0

Cobertura aproximadam2/litro pé2/gal. Não –voláteis, %

26100099

26100099

441800

-

1145055

Métodos deaplicação/temperatura, ºC

Mergulho/ 85 pincelchumaço/60-71

Mergulho/77chumaço/18-27

Cobertura com rolo, pincel, névoa

Borrifo, mergulho ou pincel/ambiente

Tempo máximo até ainspeção e possívelreaplicação sobcondição

Branda

Moderada

Severa

Estendida

1-3 anos

6-12 meses

Estendida

1-3 anos

6-12 meses

6-12 meses

1-6 meses

Não recomendado

Estendida

1-3 anos

6-12 meses

_____________ Observação: Extraído dos processos do Décimo Quarto Simpósio de Turbo-maquinário, Texas A&M University, Tabela 1, Página36, “Storage Preservation of Machinery” de Heinz P. Bloch.

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3-10 PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686 PIP RElE 686

Observações

l. Esta tabulação representa um panorama dos fatoresinterativos que permitem ao engenheiro de especificaçãoselecionar o conservativo mais adequado para umadeterminada situação. A proteção interna e ao ar livre édiscutida, mas os lubrificantes ou conservantes usados paraos sistemas de névoa de óleo não são cobertos.2. A severidade do armazenamento é uma função de fatorescomo umidade, má circulação do ar, temperaturas que variammuito, ou presença de vapores corrosivos. Se as condiçõesforem moderadamente severas, o produto “C” irá fornecer uma película oleosa adequada e uma certa resistência àabrasão. Ela não contém agentes deslocadores de água nemsupressores de impressões digitais.3. O produto “B” tem uma consistência parecida com graxa edeixa uma película espessa que irá fornecer proteção nosambientes internos mais severos. Se as peças guardadasforem protegidas da exposição direta ao sol, chuva e neve, a proteção ao ar livre eficaz pode ser conseguida com esse produto. A aplicação do produto “B” é de preferência feita

por mergulho em uma temperatura de 71-77°C (160-170°F).Para peças grandes demais para mergulhar, a aplicação podeser feita com pincel. Esse produto forma uma camada macia,espessa e maleável na aplicação, com o revestimento dasuperfície secando gradativamente, até formar uma película protetora ou crosta, enquanto o material subjacente permanece macio e plástico. Essa é uma importantecaracterística pois ela permite um efeito de autocaldeação.Quando uma pequena quebra ocorrer, o material mais macioirá lentamente se unir e tornar a vedar a película danificada.4. O grau de proteção obtido em ambientes ao ar livreexposto, dependerá até certo ponto, da espessura edurabilidade da película de proteção fornecida pelo material preventivo de ferrugem. Para armazenamento de prazorelativamente curto, o produto “B” dará proteção efetiva.Para períodos mais longos, o produto “A” é recomendado.Ele fornece um revestimento mais duro para um produtodesse tipo, e é mais resistente à ruptura da película do que o produto “B”. Para aplicação com mergulho, o produto “A”deve ser aquecido a 85°C(185°F).

5. O produto “D” é um material asfáltico redutor de solvente.Esse produto fornece a melhor proteção para armazenamentoao ar livre de longo prazo, mas deve ser removido antes da peça ser posta em serviço.O método preferido de aplicação é por borrifo, embora omergulho e a aplicação com pincel sejam também adequados.O produto “D” seca e se transforma em uma película espessa,

dura, durável e preta, mas pode ser removida com umsolvente de álcool mineral de boa qualidade.6. Embora os produtos “A” até “C” não exijam remoção antesda peça ser colocada em serviço, deve-se tomar cuidado paraque o revestimento não tenha absorvido poeira abrasiva.7. Muitos dos atributos desejáveis dos conservantes de altaqualidade são indicados abaixo:

• Secam e se transformam em uma película brandamente pegajosa que não deve coletar quantidades consideráveis de partículas transportadas pelo ar.

• Fornecem liberdade da oxidação em armazenamentointerno e externo, por períodos de tempo prolongados.• Devido à natureza polar deles, removem água dos porosdo metal, substituindo a água pelo revestimento preventivo

de ferrugem.• Na forma de películas, têm características detransmissão de umidade extremamente baixas, até emcontato com a água.• Têm a capacidade de neutralizar ácido, produzindo um preventivo adequado contra ferrugem para atmosferasacídicas e quando as impressões digitais puderem criar umaação corrosiva na superfície de metal.• São autocaldeáveis, se estiverem na forma de película.Se a película for acidentalmente rompida, ela deve caldear sobre a área rompida.• Até como película, devem ser prontamente removidascom solvente, ou um produto de limpeza a emulsão desolvente, quando desejado.• São de aplicação segura sobre peças elastoméricas parcialmente pintadas ou convencionais.

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ANEXO B - CHECKLIST DE RECEPÇÃO E PROTEÇÃO DE MAQUINÁRIO Projeto Nº.: Etiqueta do Equip. Nº.: Relatório Nº.:

Preparado por: Local de Armazenamento: Data:

Descrição do Equipamento:

Iniciais Data

1.4 Recepção e Inspeção na Área de Trabalho

1.4.a Inspeção visual de danos físicos ou contaminação.Comentários (antes do descarregamento):________________________________________________________

________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ Comentários (após descarregamento):__________________________________________________

________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________

1.4.b Proteção de embarque intacta? ________ ________

1.4.c Inspeções fora da área (oficina) foram feitas? ________ ________

1.4.d Componentes/pacotes soltos correspondem às listas de mercadorias? ________ ________

1.4.e Instruções de manuseio especiais são necessárias (e executadas)? ________ ________

1.4.f Os componentes são corretamente identificados? ________ ________

1.4.g Os componentes atendem os requisitos do projeto? ________ ________

1.4.h Faces de flanges não danificadas e corretamente revestidas? ________ ________

1.4.i Tampões/tampas instalados, dessecantes não saturados e equipamento lubrificado? ________ ________ 1.4.j Para equipamento limpo com gás inerte, a pressão necessária ainda é aplicada? ________

________ 1.4.k Superfícies de argamassa estão limpas e cobertas? ________

________ 1.4.l As aberturas roscadas nas caixas de preme-gaxeta e chapas de sobreposta estão vedadas? ________

________ 1.4.m Dispositivos de medição de impactos inspecionados? ________

________ 1.4.o Relatórios de danos completos e emitidos para transportadora/vendedor? ________

________

1.5 Instruções Gerais – Proteção na Área de Trabalho

1.5.1 As recomendações do fabricante para armazenamento e proteção estão disponíveis? Nota: Em caso afirmativo, as recomendações do fabricante têm prioridade, mas continuea seguir esta check-list (lista de verificação) para itens não cobertos pelo fabricante. ________ ________

1.5.3 Equipamento/material livre de contato com o solo? Área de assentamento no mínimo cascalho! ________ ________

1.5.4 Para armazenamento ao ar livre, o equipamento está em sobre estrado? ________ ________

1.5.4 As coberturas protetoras permitem a livre circulação do ar e impedem o acúmulo de água? Nota: Se possível, reutilize a embalagem de entrega. ________ ________

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3-12 PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686 PIP RElE 686

EQUIPAMENTONº.:________

Iniciais Data1.5.8 O aço-carbono e de baixa liga estão protegidos contra atmosferas corrosivas ou úmidas? ________

________ 1.5.11 Peças e ferramentas especiais identificadas e entregues ao Usuário? _______

_______1.5.12 Equipamentos protegidos contra operações de construção como raspagem, lixamento, pintura, aparelhamento, soldagem etc. ________

________ 1.5.13 Para rotação periódica do equipamento, os blocos de embarque, sacos de dessecante e

plástico protetor estão livres de peças móveis? O equipamento está corretamente lubrificado para rotação? _______________

1.5.14 Conservantes adequados foram selecionados? ________ ________

1.5.15 A limpeza com nitrogênio está em vigor para equipamentos de uso especial ou onde for especificado? Use o Anexo C para ver o diário das inspeções de limpeza interna ________

________ 1.5.16 Todas as cavidades, passagens de arrefecimento, etc., estão drenadas para evitar

congelamento? ________ ________

1.5.17 Sujeira, gelo e sal estão removidos? ________ ________

1.5.18 A menos que seja declarado diferentemente em seções posteriores sobre equipamentosespecíficos, o seguinte se aplica: ________

________ 1.5.18a Alojamentos de mancal, alojamentos de vedações, caixas de preme-gaxeta, equipamentos

hidráulicos e caixas de mudança foram lubrificados com óleo foram embaçados e completadoscom ¼ do óleo aprovado? ________

________ 1.5.18.b Quando especificado, meça e anote o número TAN. ________

________ 1.5.18.c Aço-carbono exposto revestido com conservante tipo A, B ou D? Superfícies usinadas

revestidas com conservante tipo A, B ou D e enroladas com tecido encerado? ________ ________

1.5.18.d Mancais lubrificados com graxa saem de fábrica lubrificados? ________ ________ 1.5.19 Sistema de névoa de óleo necessário? ________

________

1.6 Lubrificantes e Conservantes

1.6.2 Os conservantes selecionados são compatíveis com peças elastoméricas, vedações,gaxetas, etc.? ________ ________

1.6.3 As MSDSs (Folhas de Informação de Segurança do Material) arquivadas e com riscos revistos? ________ ________

1.7 Parafusos

1.7.1 Parafusos, porcas e prendedores soltos estão identificados e guardados na área protegida? ________ ________

1.7.2 O conservante é aplicado em itens não galvanizados ou cromados? ________ ________

1.8 Peças Sobressalentes

1.8.1 As peças sobressalentes são inventariadas e enviadas ao Usuário na recepção? ________ ________

1.9 Tubulação Auxiliar para Equipamentos Giratórios

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3-12 PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686 PIP RElE 686

1.9.1 Componentes de tubos revestidos interna e externamente para armazenamento delongo prazo? ________

________ 1.9.2 Flanges inspecionados e revestidos? ________

________ 1.9.3 Válvulas inspecionadas e revestidas? Válvulas de esfera na posição aberta? Válvulas

gaveta e globo na posição fechada e guardadas na horizontal? ________ ________

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Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação, Capítulo 3 3-13

EQUIPAMENTONº.:________

Iniciais Data1.10 Compressores – Aspectos Gerais

1.10.2 Tampas estanques à água em todas as aberturas? ________ ________ 1.10.3 Suportes do eixo de rotor intermediário são necessários?1.10.4 O armazenamento vertical dos elementos giratórios é exigido pelo fabricante? _______________ 1.10.5 Os conservantes e procedimentos para refrigeração, oxigênio e serviço de cloro são

aprovados pelo fabricante? ________ ________

1.11 Compressores de Vaivém1.11.1 Hastes, excêntricos, êmbolos e superfícies usinadas estão revestidos? _______________ 1.11.2 Compressores sem lubrificação estão limpos com nitrogênio e não contaminados com conservantes? ________

________ 1.11.3 As coberturas nas aberturas dos cilindros e carter estão sem avarias? Se estiverem

danificadas, verifique se há água ou sujeira no interior. _______________ 1.11.4 Para compressores montados em campo, os componentes soltos foram corretamente limpos

e preservados? Os anéis de carbono e engaxetamento de hastes foram deixados de foraimediatamente antes da operação inicial? _______________

1.11.5 Lubrificação através de lubrificadores de alimentação forçada ou lubrificadores dealimentação por mergulho, e/ou através da escorva manual da bomba principal de óleouma vez por semana? _______________

1.12 Compressores Centrífugos

1.12.1 O alojamento de mancal está corretamente lubrificado e preservado? _______________ 1.12.2 Os pontos de enchimento com lubrificante, o vidro de nível e a tubulação foram checadas

quanto a vazamentos? _______________

1.12.6 Uma limpeza com nitrogênio, ou inibidores de fase vapor ou dessecante foram aplicadosconforme 1.12.6? _______________

1.13 Ventiladores de Sopradores

1.13.1 Todas as superfícies e eixos expostos de baixa liga foram revestidos comconservante? _______________

1.13.2 O nível de óleo do alojamento de mancais está correto? _______________ 1.13.5 Tampas à prova de intempéries estão instaladas? _______________

1.14 Caixas de Mudança

1.14.1 A caixa de mudança está cheia com o óleo recomendado pelo fabricante? _______________ 1.14.2 As superfícies e eixos usinados foram revestidos? _______________ 1.14.3 Uma limpeza interna com nitrogênio foi utilizada, quando especificado? _______________

1.15 Bombas - Aspectos Gerais

1.15.1 As peças de acoplamento, exceto elastômeros, estão revestidas ? ________ ________

1.15.2 As superfícies de flanges foram inspecionadas e revestidas ? ________ ________

1.15.3 Os componentes soltos foram identificados com etiquetas ? _______________

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3-14 PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686 PIP RElE 686

EQUIPAMENTO Nº.:________

Iniciais Data

1.16 Bombas Centrífugas

1.16.1 Todas as aberturas foram cobertas? ________ ________

1.16.2 Os suportes dos mancais foram cheios com óleo? ________ ________

1.16.3 As carcaças de bombas de baixa liga foram revestidas? _______________ 1.16.4 A tubulação de barreira de fluido foi completada? _______________

1.17 Bombas Suspensas Verticais

1.17.1 Conservante foi aplicado às mangas de eixo no mancal da luva e disco de empuxo? ________ ________

1.17.2 Os suportes dos mancais estão completamente cheios? ________ ________ 1.17.3 O conjunto de copo, flange do tambor, flanges do alimentador de descarga, caixa de preme-

gaxeta e superfícies usinadas, estão revestidos? ________ ________

1.17.5 Tampas à prova de intempéries estão instaladas em todas as aberturas? ________ ________

1.18 Bombas-Pistão

1.18.1 Quando recomendado pelo fabricante, os pistões e hastes foram removidos, revestidos,identificados e guardados na área coberta? _______

________ 1.18.2 O engaxetamento da haste foi removido e identificado, quando necessário? _______ ________ 1.18.3 As válvulas de sucção e descarga foram removidas, revestidas e identificadas? _______

________ 1.18.4 O carter foi completado com conservante? _______

________ 1.18.5 As paredes da peça de afastamento e do cilindro foram revestidas? _______

________ 1.18.6 Os eixos expostos foram revestidos? _______

________

1.19 Turbinas a Vapor

1.19.1 A caixa de preme-gaxeta, o eixo da área de engaxetamento, e as superfícies da gaxeta deflange foram revestidos? ________

________ 1.19.3 Há tampas à prova de intempéries em todas as aberturas? ________

________ 1.19.4 As partes internas foram inspecionadas quanto à limpeza? ________

________ 1.19.5 Os componentes embarcados soltos foram identificados com etiquetas? ________

________ 1.19.6 Turbinas de Uso Geral _______________ 1.19.6.1 Os anéis de carbono foram removidos, identificados e guardados internamente? ________

________ 1.19.6.2 As mangas de eixo foram lubrificadas? ________

________ 1.19.6.3 Os alojamentos de mancal foram completados com óleo? ________

________

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3-14 PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686 PIP RElE 686

1.19.6.4 Os eixos expostos foram revestidos? ________ ________

1.19.6.5 O controlador foi completado com fluido aprovado pelo fabricante? _______________ 1.19.7 Turbinas de Uso Especial ________

________ 1.19.7.1 As cremalheiras de válvula, came e seguidores de came foram inspecionados e revestidos? ________

________ 1.19.7.2 Os alojamentos de mancais, mangas de eixo e discos de mancais de empuxo foram revestidos? _______________

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3-16 PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686 PIP RElE 686

ANEXO B - CHECKLIST DE RECEPÇÃO E PROTEÇÃO DE MAQUINÁRIO EQUIPAMENTO Nº.:________

SERVIÇOS PERIÓDICOS ENTRE A HORA DA RECEPÇÃO E A PARTIDA (Ver Nota 1)ITEM

INTERVALO DATAS/INICIAISInspeção visual de que ascoberturas e revestimentos estãointactos

Mensalmente

Inspeção de superfícies pintadas Mensalmente

Inspeção de superfícies usinadas Mensalmente

Inspecionar dessecante Mensalmente

Teste de resistência deisolamento do motor

Mensalmente

Inspecionar alojamento domancal; trocar/completar se for necessário

2 meses

Checar TAN do óleoconservante, se especificado

2 meses

Verificação do óleo 2 semanas

Rotação dos eixos Semanalmente Nº. de voltas – (Ver nota 2)

Compressores – Semanalmentelubrificação de alimentação

forçada/por mergulho

Nota1: Para ver o diário de cobertura com nitrogênio, procurar Anexo C. Nota 2: Número de voltas a serem completadas na partida do projeto.

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ANEXO C – REGISTRO DE MANUTENÇÃO DA LIMPEZA INTERNA COM GÁSINERTE

Registro da Manutenção de Limpeza com Gás Inerte

Projeto Nº.: Etiqueta de Equip. Nº.: Relatório Nº.:Preparado por: Local: Data:Meio de Limpeza Necessário:

Pressão de Limpeza Necessária: Intervaloa

Descrição doEquipamento:

DATA CHECADOPOR

CONEXÕESOK

SIM/NÃOMANÔMETRO

VELOCIDADEDE

ESCOAMENTO bINICIAL OBSERVAÇÕES

(a) Intervalo D=Diariamente S=Semanalmente M=Mensalmente.(b)Registrar a velocidade de escoamento emSLPM (SCFM) quando uma limpeza de fluxo contínuo for usada, em lugar de um cobertor de pressãoconstante.

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Práticas Recomendadas para Instalação deMaquinário e Projeto de Instalação

Capítulo 4 - Fundações

Departamento de Fabricação, Distribuição e Marketing

PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686PIP RElE 686PRIMEIRA EDIÇÃO, ABRIL DE 1996

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ÍNDICEPágina

CAPÍTULO 4 - FUNDAÇÕES

SEÇÃO 1 - DEFINIÇÕES....................................................................................................................................... 4-1

SEÇÃO 2 – PROJETO DE INSTALAÇÃO DA FUNDAÇÃO DO MAQUINÁRIO..........................................4-1

2.1 Escopo..................................................................................................................................................................4-1

2.2 Requisitos Gerais..................................................................................................................................................4-1

2.3 Geotécnica............................................................................................................................................................4-2

2.4 Fundações de blocos retangulares.........................................................................................................................4-3

2.5 Fundações de bombas com blindagens suspensos verticalmente..........................................................................4-3

2.6 Fundações de estrutura elevada............................................................................................................................4-4

2.7 Efeitos dos equipamentos sobre a área circunvizinha...........................................................................................4-4

2.8 Concreto...............................................................................................................................................................4-4

2.9 Aço para concreto armado....................................................................................................................................4-4

2.10 Chumbadores e Luvas........................................................................................................................................4-4

2.11 Informações do Desenho....................................................................................................................................4-5

SEÇÃO 3 – INSTALAÇÃO DA FUNDAÇÃO DO MAQUINÁRIO....................................................................4-5

3.1 Escopo..................................................................................................................................................................4-53.2 Requisitos Gerais..................................................................................................................................................4-5

3.3 Condições do solo................................................................................................................................................4-6

3.4 Formas..................................................................................................................................................................4-6

3.5 Aço para concreto armado....................................................................................................................................4-6

3.6 Chumbadores e Luvas..........................................................................................................................................4-6

3.7 Verificação em campo antes da colocação do concreto........................................................................................4-6

3.8 Mistura do concreto e procedimentos de colocação..............................................................................................4-63.9 Controle de qualidade do concreto.......................................................................................................................4-7

ANEXO A – DETALHES TÍPICOS DA FUNDAÇÃO E CHUMBADORES.....................................................4-7

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Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação

CAPÍTULO 4 - FUNDAÇÕES

Seção 1- Definições

1.1 representante nomeado do maquinário: A pessoaou organização nomeada pelo proprietário final dosequipamentos para falar em nome do proprietário comrelação às decisões da instalação do maquinário, requisitos deinspeção, etc. Esse representante pode ser um empregado do proprietário, uma companhia de inspeção externa, ou umaempreiteira de engenharia, nomeada pelo proprietário.

1.2 projetista da engenharia: A pessoa ou organizaçãoencarregada da responsabilidade de projeto de fornecer àinstalação desenhos e procedimentos para instalar domaquinário em uma instalação do usuário após o maquinárioter sido entregue. Em geral, mas nem sempre, o projetista daengenharia especifica o maquinário nas instalações dousuário.

1.3 usuário do equipamento: A organização encarregadada operação dos equipamentos giratórios. Em geral, mas nemsempre, o usuário dos equipamentos possui e faz amanutenção de um equipamento giratório após a conclusãodo projeto.

1.4 instalador do equipamento: A pessoa ouorganização encarregada da prestação de serviços e mão deobra de engenharia necessários para instalar maquinário nasinstalações de um usuário, após o maquinário ter sidoentregue. Em geral, mas nem sempre, o instalador é aempreiteira de construção do projeto.

1.5 trens de equipamentos de uso geral:Geralmente, são aqueles trens que têm todos os elementos deuso geral. Normalmente, eles são poucos, e de tamanhorelativamente pequeno(potência), ou estão em serviçonão-crítico. Eles servem para aplicações onde ascondições do processo não ultrapassam uma pressão

de 48 bar (700 libras por polegada quadrada) ou205ºC (400ºF) de temperatura (excluindo turbinas avapor), ou ambos, e onde a velocidade não deve exceder 5.000 revoluções por minuto (RPM).

Observação: Os trens de equipamentos de uso geral queforem padrão do fabricante ou forem cobertos por normascomo as seguintes: ANSI/SME B.73 bombas horizontais, Norma API 610 bombas pequenas, ventiladores, Norma API611 turbinas a vapor, Norma API 672 compressores de ar. Norma API 677 engrenagens de uso geral, Norma API 674 bombas-pistão, Norma API 676 bombas giratórias dedeslocamento positivo, Norma API 680 compressores a ar devaivém e motores de carcaça NEMA.

1.6 trens de equipamentos de uso especial: Trenscom equipamento acionado que geralmente não são poucosnem têm tamanho relativamente grande (potência), ou queestá em serviço crítico. Essa categoria não é limitada pelascondições de operação nem velocidade

Observação: Os trens de equipamentos para fins especiaisserão definidos pelo usuário. Em geral, qualquer trem deequipamento como uma turbina da Norma API 612,compressor de pistão Norma API 618, ou equipamento comuma turbina a gás no trem, deve ser considerado como sendo para fins especiais.

1.7 fundação superior de mesa:Uma estruturatridimensional elevada de concreto armado, composta de

grandes vigas ou uma laje espessa unindo as partes superioresdas colunas de apoio. O equipamento mecânicos é apoiado pelas grandes vigas ou a laje localizada no topo da estrutura.

Seção 2 – Projeto de Instalação da Fundação do Maquinário

2.1 Escopo

2.1.1 A menos que seja indicado o contrário, esta prática

aponta as considerações gerais do projeto de instalação dasfundações de concreto armado suportadas pelo solo, apoiandomaquinário de uso geral e especial.

2.1.2 Todos os conflitos entre esta prática, os desenhos deengenharia, as especificações do fabricante do equipamento,outras especificações mencionadas nesta prática, e osdocumentos de contrato, devem ser levados à atenção dousuário, para resolução.

2.1.3 As seguintes abreviações são usadas neste documento:

ACI American Concrete InstituteANSIAmerican National Standards InstituteASCEAmerican Society of Civil EngineersASTMAmerican Society for Testing and Materials

2.2 Requisitos Gerais2.2.1 Esta seção fornece orientações para o projeto de pré-instalação de fundações de concreto armado suportadas pelosolo, para apoiarem maquinário. O projeto detalhado final dafundação deverá ser executado sob a direção de umengenheiro habilitado, considerando todas as possíveisforças, limitações de flexão, respostas de vibração, condiçõesgeotécnicas e requisitos mecânicos e ambientais.

2.2.2 A menos que seja especificado, todo maquinário,inclusive bombas verticais alinhadas, deve ser apoiado por uma fundação de concreto armado. O maquinário que exigir uma instalação elevada pode ser apoiada sobre aço estruturalde dureza e resistência adequadas.

Observação: O maquinário elevado pode ser diretamente apoiado por aço estrutural, desde que exista dureza e resistência adequadas. Aintenção do item 2.2.2 é desencorajar o uso das fundações deconcreto sem aço para reforço e equipamentos suportados emestacaria.

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2.2.3 As dimensões mínimas recomendadas da fundação, ostamanhos e localizações dos furos dos chumbadores, e asforças aplicadas pelo maquinário, devem ser obtidas com ovendedores do equipamento para ajudar no projeto dafundação.

2.2.4 O desenvolvimento das dimensões da fundação devemconsiderar o layout do equipamento, o arranjo da tubulação, acobertura de concreto necessária para os chumbadores, e asdimensões mínimas de contorno recomendadas pelovendedor do equipamento.

2.2.5 A cota do topo da fundação deverá ser definida para permitir uma espessura mínima de argamassa de 25milímetros (1 polegada).

Observação: O fabricante de argamassa deve ser consultado para determinar a espessura máxima e mínima de argamassa para uma instalação particular. Fatores como fluidez egeração de calor devem ser levados em conta quando aespessura da argamassa for determinada.

2.2.6 O fundo da fundação deve ser colocado em uma profundidade suficiente abaixo do solo, para evitar danos ao

maquinário ou tubulação, pelos efeitos da penetração decongelamento.

2.2.7 O engenheiro de projeto deve também considerar ainclusão de fundações individuais de diversas máquinas nasmesmas proximidades em uma esteira de fundação comum.

Observação: Deve-se considerar a inclusão de fundações comdiversas máquinas individuais na mesma proximidade de umafundação. Uma grande fundação com esteiras combinadas poderá produzir uma fundação mais econômica do quediversas fundações separadas com pouco espaçamento entresi. Quando diversas máquinas forem colocadas em umafundação de esteira única, o projetista deve considerar todosos possíveis arranjos e combinações das máquinas, para produzir os efeitos mais favoráveis na fundação de suporte,inclusive cargas parciais sobre a fundação, devido à remoçãode unidades individuais para manutenção.

2.2.8 O projeto estrutural de todo concreto armado deveráestar de acordo com ACI 318, Requisitos de Código deConstrução para Concreto Armado .

2.2.9 O projeto da fundação deve ser capaz de resistir a todasas cargas dinâmicas e estáticas aplicadas, especificadas pelofabricante do maquinário, cargas de movimento térmico,cargas mortas e vivas conforme aplicáveis ou conformeespecificadas nos códigos de construção locais, forças eólicasou sísmicas, e todas as cargas que puderem estar relacionadascom a instalação ou manutenção dos equipamentos.

2.2.10 Para projeto, as cargas indicadas em 2.2.9 devem ser combinadas para produzirem o efeito mais favorável possívelsobre a fundação de apoio, mas os efeitos de atividadeseólicas e sísmicas não precisam ser considerados comoagindo simultaneamente.

Observação: A norma ASCE 7,Cargas Mínimas Projetadas para Prédios e Outras Estruturas, pode ser usada como guia para determinar cargas projetadas, a menos que sejaespecificado o contrário por um código de construção localaplicável, critérios de projeto do usuário ou as especificaçõesdo fabricante. As combinações de carga do projeto podem ser como é especificado em ACI 138.

2.2.11 A fundação deve ter a resistência e rigidez adequadas

par atender as limitações de flexão especificadas pelofabricante do maquinário, quando sujeita a todas ascombinações de carga do projeto especificadas em 2.2.10. Afundação deverá ser isenta de freqüências ressonantes dentro

de 20 por cento no mínimo da faixa de velocidade deoperação do equipamento.

2.2.12 As cargas do maquinário devem ser diretamenteapoiadas pela fundação, e não pelas plataformas de acesso.

Observação: O maquinário montado no topo das colunas e/ou principais vigas transversais de uma fundação com estruturaelevada corretamente projetada, é considerado como estandode acordo com esta disposição.2.2.13 O maquinário acionado e o acionador devem ser apoiados por uma fundação comum.

Observação: A fundação comum é para reduzir a possibilidade de recalque diferencial entre os doiscomponentes.

2.2.14 Fundações para compressores alternativos com maisde 150 quilowatts (potência ao freio 200) e todos osequipamentos de uso especial de superfície de trabalhodevem ser dinamicamente analisados. Se a análise prever uma ressonância, então a massa da fundação deve ser aumentada (se possível) para fazer o tombamento da mesma.

2.2.15 Trens de compressores que estão nas proximidadesdevem ser arrumados com os virabrequins paralelos entre si enão alinhados.

2.2.16 Os suportes para as peças de afastamento do carter,cilindro e amortecedores de pulsação, devem fazer parteintegral da fundação em blocos (apoiado por uma fundaçãocomum).

2.3 Geotécnica2.3.1 As fundações do maquinário devem ser proporcionais para todas as condições de carga, com relação às condiçõesdo solo. A fundação deve ser projetada para suportar a carga

de serviço aplicada sem ultrapassar a capacidade tolerável dosolo (recorra a 2.3.3) ou os limites toleráveis de recalque, para evitar danos às conexões do sistema de tubulação,alinhamento do maquinário interno, ou outros equipamentosauxiliares de conexão.

2.3.2 Na ausência de parâmetros conhecidos do solo, umconsultor geotécnico habilitado (especialista em solos) deveestabelecer as propriedades do solo necessárias para o projetoda fundação.

Observação: Na ausência de valores conhecidos do projeto dosolo, um engenheiro geotécnico pode ser utilizado parafornecer a exploração de campo e os testes de laboratórionecessários para avaliar as propriedades do solo que suporta afundação. O engenheiro estrutural deve exercer um bom julgamento quanto a quando um engenheiro geotécnico énecessário. Geralmente, um engenheiro geotécnico deve ser sempre utilizado para projetar fundação em solo parafundações de máquinas com mais de 150 quilowatts (200cavalos-vapor).

2.3.3 A pressão máxima do solo devido a combinações decargas estáticas e dinâmicas não deve ultrapassar 75 por cento da capacidade de tolerância do solo. Quando cargas deventos ou de terremotos forem incluídas nas condições decarga, a capacidade tolerável pode ser aumentada em umterço. O levantamento da fundação deve ser evitado.

2.3.4 A fundação deve ser de tamanho adequado para produzir pressão uniforme de sustentação e recalquediferencial mínimo.

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Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação, Capítulo 4 4-3

Observação: Para reduzir o recalque estático potencial oudiferencial, o centro da massa da fundação de máquinas devecoincidir com o centro da fundação no solo ou resistência dasestacas. A excentricidade horizontal deve ser limitada a 5 por cento da dimensão correspondente da fundação.

2.4 Fundações em Blocos Retangulares2.4.1 Esta seção fornece orientações para projeto de

fundação de maquinário em blocos. As dimensões detalhadasfinais e os requisitos do aço para reforço dependem de umaanálise estrutural (estática e/ou dinâmica) ou outro meio de julgar se a fundação terá um bom desempenho.

Observação: Além de uma análise estrutural estática, um projeto completo de fundação em blocos pode exigir umaanálise estrutural dinâmica, incluindo a consideração dainteração do solo, forças dinâmicas desequilibradas,deslocamentos limitadores, e todos os possíveis modos devibração.

2.4.2 Uma fundação em blocos para maquinário, apoiada nosolo, deve ter uma razão mínima de massa de três vezes amassa do maquinário, ou máquinas centrífugas, e cinco vezesa massa para máquinas de vaivém, a menos que a análisedemonstre que um valor inferior terá um desempenhoadequado. Uma fundação em blocos sujeita a vibrações podeexigir uma análise dinâmica, para assegurar que asdisposições de 2.2.11 sejam atendidas.

Observação: As razões mínimas de massa 3:1 e 5:1 sãovalores empíricos tradicionais para massa de fundação paramassa de equipamentos que devem ser usados, a menos quese possa demonstrar que um valor inferior tem um bomdesempenho. Embora a razão de massa de 3 para 5 tenha sidouma boa regra geral, em certas instalações uma análisedinâmica da fundação retangular de concreto pode ser necessária para prever corretamente seu comportamento.

2.4.3 A fundação deve ser de largura suficiente para evitar oscilação e de profundidade adequada para permitir chumbadores corretamente introduzidos.

Observação: A largura das fundação deve ser de pelo menos1,5 vezes a distancia vertical da base até a linha central damáquina, a menos que a análise demonstrar que um valor inferior terá um desempenho adequado.

2.4.4 A fundação deve ter largura suficiente para acomodar aargamassa entre a borda da chapa de apoio e a borda dafundação.

2.4.5 A fundação deve produzir um fator mínimo desegurança de 1,5 contra tombamento e deslizamento, devidoa todas as forças e binários de forças aplicados.

Observação: Um fator de segurança maior pode ser necessário, dependendo do tipo de solo. O uso de resistênciade solo passiva em torno do perímetro da fundação paraajudar a conseguir estabilidade, pode ser usado com cautela.O projetista pode decidir negligenciar a contribuição daresistência passiva para a estabilidade, se existir a possibilidade de perda do solo, devido à escavação ou erosãoem torno da fundação, após ela ser construída. A remoção desolo em torno da fundação resultará em perda do componentede pressão passiva do solo.

2.4.6 O topo da fundação acabada deve ser elevada nomínimo em 100 milímetros (4 polegadas) acima da cotaacabada da laje do piso ou grade, para evitar danos aomaquinário pela água escorrida de lavagem.

2.4.7 A menos que seja permitido pelo usuário doequipamento, o aço de reforço mínimo de uma fundação em blocos para uso geral deve ser superior àquele exigido pela

norma ACI 318 para resistir a todas as forças ou paracontração e temperatura. O reforço deve ser contínuo de facea face com juntas de rebordo corretas. Observação: O aço de reforço necessário para resistir àsforças e momentos internos é relativamente pequeno, namaioria das fundações em blocos, devido ao tamanho maciçodas mesmas. Portanto, a quantidade mínima de aço será

provavelmente controlada pela quantidade de aço necessária para atingir os requisitos de temperatura e contração. Emboraa ACI 318 não aponte especificamente o aço necessário parauma fundação em blocos, o requisito de 0,18 por cento daárea de corte transversal do concreto pode ser usado comoorientação para a quantidade de aço de reforço detemperatura em uma fundação, usando reforço grau 60. Nocaso de uma fundação com tamanho superior a 1,20 metros(48 polegadas) de espessura ser necessário para rigidez,estabilidade ou amortecimento, o aço para reforço mínimo pode ser aquele sugerido em ACI 207.2R, Efeito de Restrição, Mudança de Volume e Reforço sobre oTrincamento de Concreto Maciço com um reforço mínimosugerido de 22,2 milímetros (#7) bars a 30 cm (12 polegadas)no centro.

2.4.8 O espaçamento máximo de barras de reforço parareforço perimetral não deve ultrapassar 300 milímetros (12 polegadas) no centro, e o tamanho mínimo das barras nãodeve ser inferior a 12,7 milímetros (#4).

2.4.9 As fundações em bloco para máquinas alternativas(compressores, etc.) devem ter no mínimo 50 por centro daespessura dos blocos embutida no solo, a menos que sejaespecificado o contrário pelo usuário do equipamento.

Observação: É aconselhável ter pelo menos 50 por cento da profundidade total da fundação embutida no solo, paraaumentar a restrição lateral e as razões de amortecimento para todos os modos de vibração.

Observação: O detalhe de uma fundação típica em blocosretangulares é mostrado no Anexo A.

2.5 Fundações com Bomba de BlindagemSuspenso Verticalmente2.5.1 A fundação deve ser projetada de modo que o blindagem da bomba possa ser diretamente preso a umachapa de apoio e seja removível sem danificar a argamassa.

Observação: Isso requer que a bomba seja equipada com umachapa de apoio usinada, que é cimentada à fundação.

2.5.2 A fundação deve ser projetada com forros internos, para impedir que a água entre em contato com o blindagemda bomba. A fundação deve ser estanque à água. Furos ouaberturas de drenagem não são aceitáveis na fundação.2.5.3 Uma folga radial mínima de 50 milímetros (2 polegadas) entre o exterior do blindagem da bomba e asuperfície do forro interno da cavidade da fundação deve ser mantida.

Observação: Bombas em serviço de baixa temperatura queexigem isolamento precisarão de uma folga maior, paraacomodar as dimensões de isolamento e tubulação que podem ser externos ao blindagem da bomba.

2.5.4 A fundação deve ser projetada de modo a permitir umafolga axial suficiente para o blindagem da bomba, para evitar a distorção devido ao crescimento térmico. A superfícieinferior da cavidade deve ser de pelo menos 300 milímetros(1 pé) sob o fundo do blindagem da bomba. (Recorra aodetalhe típico da bomba de blindagem suspenso no Anexo B).

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4-4 PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686 PIP RElE 686

2.6 Fundações para Carcaças Elevadas2.6.1 Uma análise dinâmica de uma fundação com armaçãoelevada (fundação tampo de mesa) deve ser necessária parademonstrar que as freqüências naturais da fundação nãocoincidam com e sejam separadas da faixa de velocidadeoperacional do equipamento em pelo menos 20 por cento. O projeto da fundação para equipamento de velocidade variávelexigirá que a fundação seja examinada por freqüênciasressonantes por todas as faixas da velocidade de operação.Observação: Uma fundação “tampo de mesa” é uma estruturade concreto armado tridimensional que consiste em vigasgrandes ou uma laje espessa, conectando os topos das colunasde suporte. O equipamento mecânico é apoiado pelas grandesvigas ou pela laje localizada no topo da estrutura.

2.6.2 Condensadores e turbinas devem ser apoiados sobreuma fundação comum.

2.6.3 A altura de uma fundação com armação elevada deveser mantida no mínimo. A altura deve ser determinada pelonúmero mínimo de trechos retos de tubulação do processo, ainclinação necessária da tubulação de drenagem do óleolubrificante, ou outros requisitos mecânicos e de manutenção.

2.7 Efeitos de Equipamentos sobre a ÁreaCircunvizinha

2.7.1 Os efeitos de equipamentos vibratórios sobre a áreacircunvizinha devem ser investigados. Considere alocalização e o grau de isolamento necessário para afundação, com relação a equipamentos sensíveis adjacentes, perturbação de pessoas, e os efeitos de estruturas de suportee/ou adjacentes.

Observação: Os efeitos da vibração gerada pelo equipamentosobre a operação de equipamentos ou pessoas adjacentes,devem ser decompostos em fatores na localização doequipamento. Além de tomar medidas para isolar a fundaçãode uma laje ou estrutura adjacente nas fases iniciais do projeto, pode ser possível localizar o equipamento parareduzir a transmissão de vibrações para os arredores. Ométodo real de isolar a fundação da estrutura adjacente édeixado para o projetista. A intenção desta provisão é chamar a atenção para a necessidade de isolamento da fundaçãodevido à vibração gerada pelo maquinário.

2.7.2 Os efeitos que a construção da fundação podem ter sobre equipamentos adjacentes, pessoas, requisitos de saída,fundações existentes que suportam estruturas adjacentes, e produção de fabricação, devem ser considerados nas fases de projeto. Todas as precauções necessárias devem ser tomadasno projeto, para proteger a segurança do pessoal diretamenteexposto à construção ou trabalho nas proximidades daconstrução.

Observação: Uma das melhores ocasiões para apontar osefeitos que a construção pode ter sobre as instalaçõesexistentes e o pessoal da área, é durante as fases iniciais do projeto. A localização correta da fundação pode reduzir asdificuldades de construção relativas à proteção do pessoal e amanutenção da produção existente.2.8 Concreto

2.8.1 Os materiais da fundação devem ser selecionados para

evitar a deterioração prematura, devido ao ataque químico ouexposição a óleo. Em um ambiente agressivo, considere o usode revestimentos protetores, concreto de polímero ou tampade concreto adicional para proteger o aço de reforço.

2.8.2 Todo concreto deve ter uma resistência mínima àcompressão de 28 Newton por milímetro quadrado (4000libras por polegada quadrada) em 28 dias, a menos que sejaespecificado o contrário pelo usuário.

2.8.3 O concreto de alta resistência prematura só deve ser usado com a aprovação do usuário do equipamento.

2.8.4 Quando a espessura da fundação for superior a 120centímetros (48 polegadas), o engenheiro deve consultar anorma ACI 207.2R e outros requisitos de concreto de massaACI para misturas e instalação de concreto.

2.9 Aço para Reforço de ConcretoA menos que seja especificado o contrário pelo

usuário do equipamento, todo aço para reforço de concretodeve atender os requisitos da norma ASTM A615,

Especificação Padrão para Barras-Tarugos de Aço Deformados e Lisos para Reforço de Concreto , grau 60 comlimite mínimo de elasticidade de 414 Newton por milímetroquadrado (60 kips por polegada quadrada).

2.10 Chumbadores e Luvas

2.10.1 A menos que seja especificado o contrário pelousuário do equipamento, este último deve ser instalado sobrechapa(s) de apoio, e a anexação direta dos pés dosequipamentos à fundação, usando os chumbadores não será permitida. As chapas de apoio devem ser de resistência erigidez suficiente para transferir as forças aplicadas àfundação.

2.10.2 Chapas de apoio devem ser presas à fundação comchumbadores.

2.10.3 Chumbadores sozinhos ou combinados comacessórios de corte na chapa de apoio do equipamento, deveser capazes de transmitir a carga aplicada pelo maquinário eas cargas de projeto especificadas em 2.2.9 combinadas, para produzir os efeitos mais desfavoráveis. A transferência deforças por meio da adesão química com argamassa da chapade apoio com a fundação, não deve ser considerada no projeto.

Observação: A intenção de 2.10.2 e 2.10.3 é negligenciar a

contribuição da resistência de aglutinação da argamassa paratransferir forças da chapa de apoio para a fundação. Emboraessa adesão possa existir, um meio positivo de fixação por chumbadores e/ou chaves de corte é recomendado.

2.10.4 O encaixe necessário dos chumbadores na fundaçãodeve ser determinado por práticas aceitas de engenharia parachumbadores fundidos no local ou informações do vendedor certificado para prendedores do tipo mecânicos ou adesivos.O encaixe do chumbador deve ser adequado para resistir aosvalores de torque especificados na seção de cimentação desta prática ou as forças aplicadas pelo equipamento ou exigido pelos códigos aplicáveis.

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Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação Capítulo 4 4-5

Observação: O projeto de encaixe dos chumbadores pode ser aquele sugerido na norma ACI 349, Requisitos de Código

para Segurança Nuclear Relativo a Estruturas de Concreto – Encaixes de Aço, Anexo B.

2.10.5 A menos que seja especificado o contrário pelousuário do equipamento, o material dos chumbadores devemser ASTMA36 ou ASTM A575- M1020. Em áreas expostas a

vapores químicos ou líquidos corrosivos, o chumbador deveser construído de um material resistente ao ataque químico ou providos de um revestimento resistente a produtos químicoscomo a galvanização.

Observação: O material do chumbador selecionado para uso,quer seja o material especificado em 2.10.5 ou outro material,deve ser claramente identificado nos desenhos estruturais.Essa informação não só é necessária para a construção, comotambém pode ser útil em futuras modificações da fundação.Pode ser necessário construir os chumbadores de um materialque será capaz de resistir ao ataque de um ambienteagressivo. Não só isso é necessário para evitar a redução daseção sobre chumbadores, como também facilitará a futuraremoção dos equipamentos para manutenção.

2.10.6 Os chumbadores devem ser instalados usando-seluvas, a menos que seja especificado o contrário pelo usuáriodo equipamento. O diâmetro interno da luva deve ser pelomenos o dobro do diâmetro dos chumbadores. O tamanho daluva deve ser o maior de 150 milímetros (6 polegadas) outamanho suficiente para permitir o alongamento adequado dochumbador durante o aperto. A distancia mínima da borda daluva do chumbador para a borda da fundação deve ser superior a 150 milímetros (6 polegadas), quatro diâmetros dochumbador, a distancia de borda necessária para transmitir asforças do chumbador para a fundação de concreto.

Observação: As luvas dos chumbadores são necessários para permitir que uma seção do parafuso seja protegida contra aaderência do concreto ou da argamassa. Essa seção do parafuso é mantida livre do concreto e argamassa, para permitir o alongamento adequado do chumbador durante o procedimento de aperto. O uso de luvas de chumbadores nãoé basicamente projetado para permitir o empeno fácil do parafuso para ajudar no alinhamento do equipamento, mas para permitir que o alongamento ocorra. (Recorra aosdetalhes do parafuso nos Anexos C e D).

2.10.7 Os chumbadores para maquinário devem ser pinosroscados fundidos no local ou adesivos com porca(s) earruela, a menos que seja especificado o contrário pelousuário do equipamento. A arruela deve atender a normaANSI B18.22.1 e a(s) porca(s) devem ser sextavadas pesadasde tamanho cheio, conforme a norma ANSI B18.2.2.

2.10.8 Os chumbadores devem se projetar no mínimo 2roscas acima da(s) porca(s) totalmente inserida(s).

2.1 1 Informações do Desenho

2.11.1 Além das informações estruturais necessárias paraconstruir a fundação, os desenhos devem indicar claramente acota do topo da fundação acabada (derramada) no fundo da placa de fundação, as localizações dos chumbadores e luvas,o diâmetro do chumbador, a profundidade de encaixe nafundação dos chumbadores, o comprimento das roscas doschumbadores e o comprimento das projeções doschumbadores.

Observação: As informações acima devem ser claramenteidentificadas no desenho, a fim de serem facilmenteidentificadas durante as inspeções finais antes da colocaçãodo concreto. Recorra ao detalhe típico da fundação no AnexoA para esclarecer a localização do nível da fundação acabada.

2.11.2 A resistência necessária à compressão de 28 dias nomínimo da fundação de concreto, e o limite de elasticidade doaço para reforço devem ser claramente especificado nosdesenhos estruturais.

Observação: Não só essas informações são necessárias para aconstrução da fundação, como também elas podem ser necessárias no futuro, para identificar as propriedades dosmateriais para possíveis modificações ou investigações dafundação. A colocação dessas informações nos desenhos permitirá a retenção permanente das mesmas com os detalhesestruturais da fundação.

2.11.3 O material do chumbador deve ser especificado nodesenho estrutural.

2.11.4 A capacidade necessária de apoio deve ser especificada nos desenhos estruturais.

Seção 3 –Instalação da Fundação do Maquinário

3.1 Escopo

3.1.1 A menos que seja indicado o contrário, esta práticaaponta as considerações gerais para a instalação de fundaçõesde concreto armado apoiadas no solo, apoiando maquináriode uso geral e especial.

3.1.2 Todos os conflitos entre esta prática, os desenhos deengenharia, as especificações do fabricante do equipamento,outras especificações mencionadas nesta prática, e osdocumentos de contrato, devem ser levados à atenção dousuário, para resolução.

3.1.3 As seguintes abreviações são usadas nesta seção:

ACI American Concrete Institute

ASTMAmerican Society for Testing and Materials

OSHAOccupational Safety and Health AdministrationPIP Process Industry Practices

3.2 Requisitos Gerais3.2.1 Esta seção fornece orientações para a construção defundações de concreto armado. Procedimentos adequados para reposição e colocação de concreto são essenciais para ainstalação bem sucedida de fundações de maquinário.

3.2.2 A construção da fundação deve ser executada de formasegura, e deve estar sujeita aos requisitos de segurançaOSHA.

3.2.3 As escavações para a fundação devem ser feitas de

forma segura, para evitar qualquer perigo para o pessoal ou para as estruturas existentes.

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Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação Capítulo 4 4-5

3.2.4 O proprietário deve ser informado se a construção dafundação vier a bloquear um meio existente de saída deemergência para o pessoal e ou equipamento de segurança.

3.3 Condições do Solo

3.3.1 As fundações projetadas para serem diretamenteapoiadas no solo devem ser construídas em solo não

perturbado ou material de aterro corretamente compactado deacordo com sólidas práticas de engenharia e as especificaçõesdo projeto.

Observação: A afirmativa “práticas sólidas de engenharia”exige que o aterro seja construído de material adequado, quetenha sido corretamente instalado e compactado sob aorientação de um engenheiro de solos habilitado.

3.3.2 A menos que seja especificado o contrário, aempreiteira deverá exigir que um especialista de soloshabilitado inspecione o solo que apóia a fundação edetermine sua adequação para produzir a capacidade de apoionecessária. A empreiteira deve dar ao usuário doequipamento a documentação redigida pelo especialista emsolos certificando que o solo de apoio da fundação tem acapacidade mínima de apoio especificada.

Observação: Isso exigirá que o solo abaixo da fundação sejaexaminado por um especialista em solos habilitado, ouengenheiro geotécnico adequado para o usuário doequipamento, antes de prosseguir com a construção dasformas ou a colocação do concreto. Pode ser necessário aindaexigir que um teste seja executado para verificar a capacidadede apoio segura do solo.

3.3.3 A menos que seja especificado o contrário, antes doinício da construção, a empreiteira deverá apresentar asqualificações da pessoa responsável pela execução dainspeção do solo indicada em 3.3.2, ao usuário doequipamento.

3.4 Formas de concreto

3.4.1 Todas as formas de concreto e acessórios devem estar de acordo com ACI 301 e PIP STS03001.

Observação: ACI, Especificações para Concreto Estrutural para Construções , e PIP ST03001,Concreto Simples e Reforçado .

3.4.2 A menos que seja especificado o contrário nosdesenhos do contrato, providencie chanfros de 19 milímetros

(3/4 polegada) em todos os cantos das superfícies permanentemente expostas ou nas bordas de juntas formadas.

3.4.3 A menos que seja especificado o contrário pelousuário do equipamento, a remoção das formas de concretodeve ser feita de acordo com ACI 301e PIP STS03001.

3.5 Aço de Reforço de Concreto

3.5.1 Os materiais, a construção e a colocação de aço parareforço, devem estar de acordo com ACI 301 e PIPSTS03001.

3.5.2 A menos que seja observado o contrário no desenhoestrutural, todo o aço para reforço deve ficar de acordo com anorma ASTM A615, Especificação Padrão para Barras-Tarugos de Aço Deformados e Lisos para Reforço de

Concreto , grau 60, com limite mínimo de elasticidade de 414 Newton por milímetro quadrado (60 kips por polegadaquadrada).

3.6 Chumbadores e LuvasOs chumbadores e luvas devem ser localizados para

as tolerâncias especificadas em todos os três planos efirmemente apoiados para evitar desalinhamento durante a

operação da colocação de concreto. Os chumbadores nãodevem ter diâmetros reduzidos nem devem ser desviados parafacilitar o alinhamento com a chapa de apoio. A modificaçãoda chapa de apoio para facilitar o alinhamento não é permitido, a menos que seja autorizado pelo representantenomeado do maquinário.

Observação: O uso de um gabarito para ajudar na colocaçãode chumbadores é recomendado. O gabarito irá ajudar nacolocação precisa dos chumbadores.

3.7 Verificação em Campo, Antes daColocação do Concreto

3.7.1 Imediatamente antes da colocação do concreto, aslocalizações, projeções e diâmetros dos chumbadores devemser verificados em campo para corresponder à localização dosfuros dos chumbadores na chapa de apoio. No caso da placade apoio não estar na área de trabalho, a localização doschumbadores será checada contra os desenhos estruturais dafundação e os desenhos do fabricante. Os chumbadoresdevem ainda ser examinados para verificar se eles foraminstalados a prumo, se têm o comprimento e projeçãocorretos, estão convenientemente presos para evitar deslocamento durante a colocação de concreto, e as roscasnão estão estropiadas ou danificadas. Todos os procedimentos necessários devem ser executados paracorrigir quaisquer discrepâncias ou deficiências antes dasoperações de concreto poderem começar.

3.7.2 Todas as luvas dos chumbadores devem ser cobertasou cheias com um material moldável não aglutinante, paraevitar a entrada de concreto.

3.7.3 Antes da colocação do concreto, a cota proposta dotipo do concreto da fundação deve ser verificada com a cotaespecificada no desenho da fundação, e os procedimentosnecessários devem ser executados para corrigir quaisquer discrepâncias.

3.8 Procedimentos de Mistura e Colocação doConcreto

3.8.1 Os materiais, as formas, o manuseio, a mistura e acolocação do concreto devem atender as normas ACI 301 ePIP STS03001.

3.8.2 Os materiais, a mistura, o manuseio e a colocação damassa de concreto deve estar de acordo com as normas ACI301 e PIP STS03001. O controle adequado da temperatura doconcreto deve ser mantido no ponto de derramamento.

3.8.3 A menos que seja especificado o contrário nosdesenhos, no ponto de entrega, o concreto deve ter umassentamento máximo de 100 milímetros (4 polegadas)quando realizado somente por água. Se um assentamentosuperior a 100 milímetros (4 polegadas) for necessário para a

colocação correta do concreto, ele pode ser aumentado para200 milímetros (8 polegadas) usando-se um agente redutor deágua de alto alcance.

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Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação Capítulo 4 4-5

3.8.4 A adição de água em campo para aumentar oassentamento não será permitido sem aprovação do usuáriodo equipamento.

3.8.5 As fundações serão feitas em um derramamentocontínuo, a menos que seja aprovado o contrário pelo usuáriodo equipamento ou como é mostrado nos desenhos.

3.8.6 Imediatamente após a colocação, o concreto deve ser protegido de extremos de clima frio ou quente, ferimentomecânico, e secagem prematura, e deve ser curado comoespecificado em ACI 301 e PIP STS03001

Observação: ACI 301, Especificações para ConcretoEstrutural para Construções, requer que o concreto normalseja curado (conservação da umidade) por 7 dias após acolocação.

3.8.7 A menos que seja aprovado o contrário pelo usuário doequipamento, os procedimentos de preparação da fundação para cimentação, especificados na seção de cimentação destaespecificação, ou a instalação de qualquer equipamento na

fundação, não devem ser deixado começar antes da cura doconcreto de ter sido concluída, de acordo com ACI 301 e PIPSTS03001, e o concreto ter atingido a resistência projetada àcompressão de 28 dias especificada, como é definido em ACI301.

Observação: A capacidade do concreto atingir a resistênciaespecificada é uma função da retenção de temperatura eumidade. Quando corretamente curado, o concreto normal

atingirá a resistência projetada especificada aproximadamente28 dias após a colocação. O concreto será presumido comotendo atingido a resistência projetada especificada decompressão quando os requisitos de ACI 301 para retiradadas formas tiverem sido atendidos. Se for aprovado pelousuário do equipamento, o uso de concreto de alta resistência prematura pode ser usado para reduzir a duração do temponecessário para atingir a resistência desejada em situações

nas quais o tempo de cura esteja no caminho crítico. Recorraa ACI 301 e ACI 308 para obter mais informações sobrecomo curar concreto.

3.8.8 Todo concreto terá uma resistência mínima àcompressão de 28 Newton por milímetro quadrado (4000libras por polegada quadrada) em 28 dias, a menos que sejaespecificado o contrário nos desenhos.

3.8.9 O concreto de alta resistência prematura só deve ser usado com a aprovação do usuário do equipamento.

3.9 Controle de Qualidade do Concreto

O usuário do equipamento ou o representante nomeado domaquinário se reserva o direito de sujeitar a construção dafundação de concreto à inspeção por um inspetor autorizado pelo ACI ou qualquer órgão de teste nomeado pelo proprietário. Os testes de resistência do concreto àcompressão, teor de ar, e assentamento do concreto devemser aqueles designados pelo usuário do equipamento,representante nomeado do maquinário ou de acordo com PIPSTS03001 e ACI 301.

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ANEXO A – DETALHES TÍPICOS DA FUNDAÇÃO E DOS CHUMBADORES

4-9Copyright American Petroleum InstituteFornecido pelo IHS sob licença da APINenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda.

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4-10 PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686 PIP RElE 686

Seção através da Fundação

W Largura Recorra à seção de projeto da fundação da especificação

EB Encaixe do Chumbador Deve ser conforme a necessidade para resistir a forças do chumbador D Profundidade Abaixo do Nível Deve ser adequado para evitar cota por congelamento

H Profundidade Acima do Nível Deve ser adequado para evitar danos aos equipamentos pela água, devido aescoamento

(100 mm (4”) mínimo)

AS Área de Reforço Recorra à área mínima dos requisitos do aço da seção de reforço do projeto dafundação

ED Distância da borda da luva Deve ser adequada para desenvolver a força necessária no chumbador, nomínimo dedo chumbador 150 mm (6”) ou (4) diâmetros do chumbador (o que for maior), ou conforme a

recomendação do fabricante do chumbador.

Figura A-1 – Detalhe Característico da Fundação em Bloco Retangular

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Ver detalhe de chumbador para borda daargamassa (Opção #1 ou Opção #2)

Chave de corte pode ser necessária para resistir àsforças horizontais

Chapa de apoio

Chumbador Preparar a superfície conforme a seçãode cimentação

Argamassa de epóxiAS (tirante mínimo #4)

Luva de chumbador

Solo bem compactado

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Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação Capítulo 4 4-11

Figura A-2 - Fundação Típica de Bomba com Blindagem Suspenso Verticalmente

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Cabeça da bomba

Flange de sucção Flange de descarga

Válvula de suspiro

Parafusos de sujeição (Típico)

Chumbador (Típico)

Chapa de apoio Argamassa deepóxi

Solo

FUNDAÇÃO DE CONCRETO

Observação: Blindagem = Carcaça Retentora dePressão

Vasos

Blindagem

Forro externo

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4-12 PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686 PIP RElE 686

Observação: ACI 349 pode ser uma possível referência de desenho da cabeça do chumbador.

Figura A-3 – Detalhe do Chumbador Típico -Opção 1, Argamassa Não Derramada na Borda da Fundação

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Projeções e roscas devem acomodar no mínimo 2 roscasmais porca totalmente enroscada.

Superior a 150 mm

Chumbador (comprimento de encaixe e diâmetro conforme anecessidade para resistir às forças aplicadas.

Elev./Topo da fundaçãoacabada

Chapa de apoio

Chanfro de 75mm Argamassa de epóxi

Raspar, corroer e limpar a área dafundação que fará contato com aargamassa (raspar no mínimo 25 mm(1”))

Enrolar chumbador conforme a seçãode cimentação

Encher a luva com material moldável macioconforme a seção de cimentação

Luva do chumbador

Aço de reforço de concreto

Cabeça do chumbador (instalação típicamostrada – outros modelos podem ser aceitáveis)*

Porca totalmente enroscada

Ou parafuso de diametro (4)

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Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação Capítulo 4 4-13

Observação: ACI 349 pode ser uma possível referência de desenho da cabeça do chumbador.

Figura A-4 – Detalhe do Chumbador Típico -Opção 2, Argamassa Derramada na Borda da Fundação

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Projeções e roscas devem acomodar no mínimo2 roscas mais porca(s) totalmente enroscada(s).

Superior a 150 mm

Ou parafuso de diametro (4)Chumbador (comprimento de encaixe ediâmetro conforme a necessidade pararesistir às forças aplicadas).Elev./Topo da fundação

acabada

Chapa de apoio

Chanfro de 75mm

Argamassa deepóxi

Raspar, corroer e limpar a área dafundação que fará contato com aargamassa (raspar no mínimo 25mm (1”))

Chanfrar a bordada fundaçãoconforme a seçãode cimentação

Enrolar chumbador conforme a seção de cimentação

Encher a luva conforme a seção de cimentação

Luva do chumbador

Aço de reforço de concreto

Cabeça do chumbador (instalaçãotípica mostrada – outros modelos podem ser aceitáveis)*

Porca totalmente enroscada

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Práticas Recomendadas para Instalação de

Maquinário e Projeto de Instalação

Capítulo 5 – Cimentação da Chapa de Apoio

Departamento de Fabricação, Distribuição e Marketing

PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686PIP RElE 686PRIMEIRA EDIÇÃO, ABRIL DE 1996

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ÍNDICEPágina

CAPÍTULO 5 - CIMENTAÇÃO DA CHAPA DE APOIO

SEÇÃO 1 - DEFINIÇÕES.........................................................................................................................5-1

SEÇÃO 2 – PROJETO DE INSTALAÇÃO DA CIMENTAÇÃO DO MAQUINÁRIO..........................5-1

2.1 Escopo..................................................................................................................................................5-22.2 Equipamentos para Uso Geral/Especial................................................................................................5-22.3 Requisitos de Desenho e Dados............................................................................................................5-22.4 Seleção da Argamassa..........................................................................................................................5-22.5 Juntas de Dilatação...............................................................................................................................5-22.6 Projeto da Chapa de Apoio...................................................................................................................5-22.7 Projeto de Argamassa para Equipamentos Auxiliares..........................................................................5-3

SEÇÃO 3 – INSTALAÇÃO DA CIMENTAÇÃO DO MAQUINÁRIO..................................................5-33.1 Escopo..................................................................................................................................................5-3

3.2 Equipamentos para Uso Geral/Especial................................................................................................5-33.3 Precauções de Cimentação...................................................................................................................5-33.4 Cura da Fundação.................................................................................................................................5-33.5 Preparação dos Chumbadores...............................................................................................................5-43.6 Preparação da Fundação.......................................................................................................................5-43.7 Formas de Cimentação.........................................................................................................................5-43.8 Verificação do Projeto da Chapa de Apoio..........................................................................................5-43.9 Preparação das Chapas de Apoio..........................................................................................................5-53.10 Compressores de Vaivém...................................................................................................................5-63.11 Reunião de Pré-Cimentação...............................................................................................................5-63.12 Configuração de Pré-Cimentação.......................................................................................................5-73.13 Mistura da Argamassa........................................................................................................................5-73.14 Cimentação da Chapa de Apoio.........................................................................................................5-73.15 Instruções de Pós-Cimentação............................................................................................................5-83.16 Enchendo Vazios de Argamassa.........................................................................................................5-8

SEÇÃO 4 – CHEKC-LISTS DE CIMENTAÇÃO.....................................................................................5-9

4.1 Check-list de Configuração de Pré-cimentação da Instalação do Maquinário ................................. ...5-94.2 Check-list de Colocação de Argamassa da Instalação do Maquinário ..............................................5-124.3 Check-list de Pós-Cimentação da Instalação do Maquinário ............................................................5-13

ANEXO A – TABELA DE TORQUE DO CHUMBADOR...................................................................5-15ANEXO B – FOLHA DE INFORMAÇÕES E DESENHOS DE NIVELAMENTO.............................5-19ANEXO C – ARRANJO TÍPICO DE CHAPA DE APOIO PARA EQUIPAMENTO DE

USO ESPECIAL MONTADO NA CHAPA DE APOIO...................................................5-25ANEXO D – NIVELAMENTO DA CHAPA DE APOIO PARA BOMBAS

CENTRÍFUGAS HORIZONTAIS.....................................................................................5-29ANEXO E – INSTALAÇÃO TÍPICA DE CIMENTAÇÃO DAS PLACAS DE FUNDAÇÃO............5-35ANEXO F - INSTALAÇÃO TÍPICA DE CIMENTAÇÃO DAS CHAPAS DE APOIO

PARA BOMBAS E EQUIPAMENTOS DE USO GERAL...............................................5-39ANEXO G – COXINS DE NIVELAMENTO TÍPICO DA CHAPA DE APOIO..................................5-43

iiiCopyright American Petroleum InstituteFornecido pelo IHS sob licença da APINenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda.

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Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação

CAPÍTULO 5 – CIMENTAÇÃO DA CHAPA DE APOIO

Seção 1- Definições

1.1 De cimento: Um tipo de material de argamassa que é à

base de cimento Portland.1.2 representante nomeado do maquinário: A pessoaou organização nomeada pelo proprietário final dosequipamentos para falar em nome dele com relação àsdecisões de instalação do maquinário, requisitos de inspeção,etc. Esse representante poderá ser um empregado do proprietário, uma companhia de inspeção terceirizada, ouuma empreiteira de engenharia delegada pelo proprietário.

1.3 projetista da engenharia: A pessoa ou organizaçãoencarregada da responsabilidade de fornecer desenhos deinstalação e procedimentos para instalar maquinário nasinstalações de um usuário, após as máquinas terem sidoentregues. Em geral, mas nem sempre, o projetista especifica

o maquinário das instalações do usuário.1.4 epóxi: Um tipo de material de cimentação que consisteem uma base de resina que é misturada com um agente decura (endurecedor) e geralmente, um enchimento agregado.

1.5 instalador do equipamento: A pessoa ouorganização encarregada de prestar serviços e mão de obra deengenharia necessários para instalar maquinário em umaunidade do usuário, após o maquinário ter sido entregue. Emgeral, mas nem sempre, o instalador é a empreiteira deconstrução do projeto.

1.6 usuário do equipamento: A organização encarregadada operação do maquinário giratório. Em geral, mas nem

sempre, o usuário do equipamento adquire e faz amanutenção do equipamento giratório após a conclusão do projeto.

1.7 trem de equipamentos para uso geral: Aquelestrens que possuem elementos de uso geral. Em geral, eles são poucos, de tamanho relativamente pequeno (potência) ouestão em serviço não-crítico. Eles são projetados paraaplicações onde as condições do processo não excederão 48 bar (700 libras por polegada quadrada) de pressão ou 205°C(400°F) de temperatura (excluindo turbinas a vapor), ouambos, e onde a velocidade não exceda 5000 revoluções por minuto (RPM).

Observação: Os trens de equipamento para uso geral possuem

todos os elementos que são padrão do fabricante ou sãocobertos por normas como as seguintes: ANSI/ASME B.73 bombas horizontais, pequenas Norma API 610 bombas,ventiladores, Norma API 611 turbinas a vapor, Norma API

672 compressores de ar, Norma API 677 engrenagens de uso

geral, Norma API 674 bombas-pistão, Norma API 676 bombas giratórias de deslocamento positivo, Norma API 680compressores de ar alternativos, e motores de carcaça NEMA.

1.8 argamassa: Um material de epóxi ou cimento, usado para produzir um suporte uniforme da fundação, e elo detransferência de cargas para a instalação de maquináriogiratório. Esse material é normalmente colocado entre afundação de concreto de uma peça de equipamento e suachapa de apoio.

1.9 pino da argamassa: Um pino ou tarugo metálicousado para unir uma pasta de argamassa de epóxi à sua

fundação de concreto, para evitar a separação em lâminas (oulevantamento das bordas) devido à dilatação térmicadiferencial entre a argamassa e o concreto.

1.10 caixa de alimentação: Um dispositivo usado paracanalizar a argamassa para dentro de um orifício deenchimento da argamassa da chapa de apoio, de modo a produzir uma altura estática para ajudar no enchimento detodas as cavidades da chapa de apoio com argamassa.

1.11 chapa de apoio: Um dispositivo usado para prender o equipamento a fundações de concreto; inclui chapas deapoio e chapas de fundação.

1.12 teste do tarugo: Um teste realizado em uminstrumento ótico de nivelamento para assegurar que ele estácorretamente ajustado e sua linha de visão coincide com onível de terra real.

1.13 trem de equipamentos para uso especial: Trenscom equipamentos acionados que geralmente não são poucos,são de tamanho relativamente grande (potência) ou estão emserviço crítico. Essa categoria não está limitada pelascondições ou velocidade de operação.

Observação: Os trens de equipamentos para uso especialserão definidos pelo usuário. Em geral, qualquer trem deequipamento como uma turbina Norma API 612, compressor alternativo Norma API 618, engrenagem Norma API 613,

compressor alternativo Norma API 617, ou equipamento comuma turbina a gás no trem, deve ser considerados como sendode uso especial.

Seção 2 – Projeto da Instalação da Cimentação do Maquinário 2.1 Escopo

Argamassa é um material usado para encher o vazioentre a chapa de apoio ou chapa de fundação de uma peça deequipamento e a fundação correspondente. Esse material deenchimento produz suporte uniforme e um elo detransferência de carga entre o equipamento e sua fundação.Assim, o equipamento, a fundação, e eventualmente, a terra,se tornam um só sistema.

Sistema é a palavra-chave. Uma fundação ou chapade apoio mal projetada, ou técnicas incorretas de instalação,

podem resultar em problemas crônicos dos equipamentosgiratórios. Esses problemas incluem alta vibração, “atritos”do conjunto giratório, vida curta da vedação, e falhasmecânicas. Portanto, deve-se pensar em uma instalação demaquinário como um sistema, e não como um conglomeradode peças projetadas independentemente dentro de suas próprias orientações.

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5-2 PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686 PIP RElE 686

Esta seção define os procedimentos mínimosrecomendados, práticas e requisitos de projeto das chapas deapoio (chapas de fundação e chapas de base) deequipamentos cimentados. Em geral, as instruções fornecidas pelo fabricante da argamassa devem ser cuidadosamenteseguidas. Quaisquer perguntas relativas ao projeto dacimentação da chapa de montagem devem ser encaminhadas

ao representante nomeado do proprietário, antes de prosseguir.

2.2 Equipamentos de Uso Geral / Especial

Esta seção serve para apontar os requisitos de projeto dacimentação relacionados com todo o maquinário. Requisitosadicionais do maquinário para uso especial são cobertos nosanexos, no fim deste capítulo.

2.3 Requisitos de Desenho e DadosO projetista deverá produzir desenhos detalhados

do projeto da camada de argamassa para maquinários de usoespecial. Os desenhos de assentamento da argamassa devemser concluídos durante o projeto da engenharia e devem ser apresentados ao comprador para análise. Esses desenhosserão incluídos no pacote do projeto da fundação domaquinário.

Os desenhos de projeto da cimentação (ou folhas deinstruções típicas) devem fornecer todas as informaçõesnecessárias para a instalação dos equipamentos nas chapas desuporte. Essas informações devem incluir, mas não estãolimitadas, ao seguinte:

a. Localização da junta de dilatação. b. Cota até o topo da chama de apoio.c. Cota até o topo da argamassa.d. Materiais de cimentação e quantidades estimadas.e. Localização da bolsa de argamassa (se houver).

f. Detalhes de formação da argamassa (que divergem doAnexo F) e cota da caixa de alimentação.g. Cimentação da placa de base e furos de suspiro.h. Localização e projeção do chumbador.i. Localizações e quantidade de pinos de argamassa (seusados). j. Requisitos de parafuso de calçamento e nivelamento.

2.4 Seleção da Argamassa

A menos que seja especificado o contrário, todo maquináriodeverá ser cimentado usando-se argamassas de epóxi.

Observação 1: Normalmente, o epóxi tem mais de três vezes

a resistência à compressão de argamassas de cimento, e tendea ter uma vida de serviço mais longa. As argamassas de epóxiresistentes ao ataque químico estão também disponíveis.Observação 2: As argamassas de cimento são adequadascomo materiais de enchimento em aplicações menosexigentes onde a vibração, o carregamento dinâmico, e osextremos de temperatura, não preocupam. Esse tipo deargamassa geralmente é usado como enchimento no interior das placas de base de aço estrutural para aumentar oamortecimento e reduzir a transmissão de vibrações, ou parauso em equipamentos estáticos, onde a vibração não é uma preocupação. Além disso, as argamassas de cimentogeralmente não são resistentes ao ataque de ácidos e produtosquímicos.

2.4.1 O uso de argamassas de escoamento rápido deve ser limitado a aplicações onde a profundidade de derramamentoda argamassa for inferior a 19 milímetros (3/4 polegada). A

redução da quantidade de agregado nas misturas deargamassa para melhorar as propriedades de escoamento nãoé permitida. As argamassas de epóxi de escoamento rápidanão devem ser usadas, a menos que seja especificamenteaprovado pelo usuário.

Observação: Normalmente, as argamassas de escoamentorápido só são usadas para derramamentos inferiores a 40milímetros (1 ½ polegadas).

2.4.2 Uma combinação em camadas de cimento anticontrátile argamassa de epóxi pode ser usada para maquinário com placas de base grandes que possuem almas estruturas mais profundas do que 9 polegadas, como segue:

a. A primeira camada para esse tipo de instalação deve ser argamassa de epóxi para uso geral, derramada até um nívelque fique 25 milímetros (1 polegada) acima do fundo dosreforços internos da placa de base. b. A segunda camada deverá ser uma argamassa de cimentoanticontrátil derramada até um nível que esteja aaproximadamente 50 milímetros (2 polegadas) do topo da plataforma da placa de base.c. A camada superior deverá ser uma argamassa de epóxi deuso geral, e deve ser derramada até o topo da placa de base.Observe que a camada seguinte para esse tipo de instalaçãonão deve ser derramada até que a camada anterior estejacurada.

2.5 Juntas de Dilatação

2.5.1 As juntas de dilatação devem ser incluídas em grandesderramamentos de argamassa de epóxi, para reduzir a possibilidade de trincamento, especialmente quandodiferenciais de temperatura da máquina para a argamassa de30°C (50°F) forem encontrados. As juntas de dilataçãodevem ser colocadas a intervalos de aproximadamente 1,4 a2,8 metros (4 a 6 pés) na fundação de argamassa.

2.5.2 As juntas de dilatação devem ser feitas de borracha deespuma de neoprene com células fechadas, e com 12 a 25milímetros (1/2 a 1 polegada). O poliestireno pode ser usadotambém. Certifique-se de que o material da junta de dilataçãoé compatível com a argamassa.

2.5.3 As juntas de dilatação requerem vedação após aargamassa ter curado, com vedante emenda elástica de epóxi(borracha líquida) ou borracha de silicone (vulcanizável àtemperatura ambiente).

2.6 Projeto da Chapa de ApoioObservação: A finalidade desta seção é fornecer ao projetista

da fundação os critérios do projeto da chapa de apoionecessários para a instalação correta.

2.6.1 A menos que seja especificado o contrário, todos osequipamentos devem ser instalados em chapas de apoio.

2.6.2 Todas as placas de fundação for a dos cantos devem ter um raio mínimo de 50 milímetros (2 polegadas) (na visão do plano) para evitar o trincamento da argamassa da fundação,devido à concentração de tensões nos cantos. Todas as placasde base devem ter cantos com raios adequados ao modelo dasmesmas.

2.6.3 Todos os furos dos chumbadores das chapas de apoiodevem ter uma folga anular mínima de 3 milímetros (1/8 polegada) com o chumbador para permitir o alinhamento emcampo das chapas de apoio.

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Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação Capítulo 5 5-3

2.6.4 As chapas de apoio devem se estender pelo menos 25milímetros (1 polegada) além dos três lados externos dos pésdo equipamento.

2.6.5 As chapas de apoio devem ser equipadas com parafusos niveladores verticais, em oposição a calços oucunhas. Calços e cunhas não devem ser usados.

Observação: Calços e cunhas, se forem deixados no lugar após a cimentação, podem causar pontos “duros” queinterferem com a capacidade da argamassa de fornecer suporte uniforme da base. Além disso, eles podem permitir a penetração da umidade e a resultante corrosão e quebra daargamassa em pedaços.

2.6.6 Porcas de ajuste da cota não são permitidas sob a chapade apoio que será cimentada e se tornará uma parte permanente da fundação. Isso permite que a chapa de apoioseja sustentada pela argamassa, e não pelos dispositivos denivelamento.

2.6.7 Macacos de rosca de nivelamento da chapa de apoio

deve ser provida de coxins de nivelamento, como mostra oAnexo G.

2.6.8 Arranjos típicos de macacos de rosca em chapa deapoio para nivelamento, são mostrados nos Anexos E e F.

2.6.9 O fundo das placas de base entre os membrosestruturais deve ser aberto. Quando a placa de base precisar ser cimentada, ela deve ser equipada com pelo menos umfuro de cimentação tendo uma área desimpedida de pelomenos 0,01 metros quadrados (20 polegadas quadradas) e

nenhuma dimensão inferior a 10 centímetros (4 polegadas)em cada seção de anteparo. Esses furos devem ficar localizados para permitir a cimentação sob todos os membrosestruturais portadores de cargas. Quando for possível, osfuros devem ser accessíveis para cimentação com osequipamentos instalados e devem ter bordas de abaslevantadas de 12 milímetros (1/2 polegada). Furos de suspirode pelo menos 12 milímetros (1/2 polegada) de tamanhodevem ser fornecidos no ponto mais alto de, e em cada seçãode anteparo da placa de base. Essas medidas permitem acolocação controlada da argamassa e a verificação que cadaseção é cheia com argamassa.

Observação: Em geral, furos de suspiro de aproximadamente12 milímetros (1/2 polegada) de diâmetro em centros de 46centímetros (18 polegadas0 devem ser fornecidos.

2.6.10 Quando especificado, pinos de cimentação devergalhões de cimento armado #6 devem ser providenciadosem torno do perímetro da chapa de apoio em centros de 3centímetros (6 polegadas) para evitar a separação em lâminasentre a fundação de concreto e a argamassa de epóxi. Os

pinos de cimentação devem ser presos com epóxi com uma profundidade de encaixe mínima de 10 centímetros (4 polegadas) antes da instalação da argamassa na fundação.

2.7 Projeto de Argamassa para EquipamentosAuxiliares

Quando especificado, consoles e outros deslizadores deequipamentos auxiliares devem ser instalados comderramamentos de argamassa composta como especifica oitem 2.4.2.

Seção 3 –Instalação da Cimentação do Maquinário

3.1 Escopo

Derramar argamassa de epóxi ou cimento sob omaquinário é apenas uma pequena parte de um serviço decimentação. Muita preparação é necessária antes daargamassa ser realmente derramada. Essas preparações pré-argamassa podem fazer a diferença entre um serviço decimentação que dura a vida útil do maquinário, ou apenasalguns meses ou anos.

Esta seção define os procedimentos, práticas einspeções mínimos recomendados para a instalação de chapasde apoio dos equipamentos cimentados (placas de fundação e placas de base). A finalidade destas instruções é fornecer orientações para a instalação de chapas de apoio cimentadas.Em geral, as instruções fornecidas pelo fabricante deargamassa deverão ser cuidadosamente seguidas. Todas as perguntas relativas à instalação da chapa de apoio ecimentação devem ser encaminhas ao representante nomeado pelo proprietário, antes de prosseguir.

3.2 Equipamentos de Uso Geral / Especial

Esta seção visa apontar os procedimentos de construção comcimentação relacionados com todo o maquinário. Requisitosadicionais de maquinário para uso especial são cobertos nos

anexos, no final deste capitulo.

3.3 Precauções da Cimentação

Durante a mistura, manuseio e instalação dos materiais decimentação, as seguintes práticas mínimas devem ser empregadas:

a. Todas as Folhas de Instruções de Segurança do Material(MSDSs) devem estar disponíveis e os riscos correspondentesdevem ser analisados com todo o pessoal da cimentação. b. Óculos de segurança ou protetores de rosto e aventaisdevem ser usados por todo o pessoal que mistura e derrama aargamassa.c. Luvas de proteção devem ser usadas por todo o pessoalenvolvido com a operação de cimentação.d. Máscaras contra poeira ou respiradores (segundo osrequisitos da MSDS) devem ser usados pelo pessoal expostoao agregado antes da mistura.e. Água e sabão devem estar disponíveis para limpeza manual periódica, caso a necessidade surja.f. Algumas argamassas de epóxi apresentam uma reaçãoexotérmica muito forte e a possibilidade de queimas térmicasexistem. Deve-se tomar cuidado com relação a isso.

3.4 Cura da Fundação

Examine o tempo de cura da fundação antes de prosseguir com o preparo para cimentação. A fundaçãodeverá ser curada por sete dias no mínimo, conforme ACI

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5-4 PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686 PIP RElE 686

301 antes da preparação da argamassa. A argamassa de epóxinunca deve ser derramada em concreto “verde” ou não-curado. O concreto deve também ser exposto a um período desecagem para assegurar que os capilares estão livresde umidade e irão fornecer a ligação adequada daargamassa.

3.5 Preparação dos Chumbadores3.5.1 Certifique-se que os gabaritos, se forem comprados,devem ter sido usados para localização dos chumbadores.

3.5.2 Verifique se as luvas dos chumbadores estão limpas esecas, e se foram cheias com um material moldável nãoaglutinante. Esse material irá evitar o acúmulo de água nasluvas dos chumbadores e é suficientemente maleável para permitir pequenos movimentos dos chumbadores, se for necessário.

Observação: As luvas de chumbadores não servem parafornecer movimento suficiente para permitir odesalinhamento aproximado de chumbadores com seus furosdas chapas de apoio. O movimento lateral para fins dealinhamento não deve exceder 6,5 milímetros (1/4 polegada).

3.5.3 As roscas dos chumbadores devem ser cobertas comfita para tubos ou outro meio adequado para mantê-las limpase evitar que qualquer dano ocorra durante a operação deraspagem e cimentação.

3.5.4 Todos os locais de chumbadores, projeções e diâmetrosdevem ser verificados em campo para corresponder ao padrãodo furo dos chumbadores antes da cimentação.

3.6 Preparação da Fundação

3.6.1 Uma cobertura protetora contra intempéries pode ser necessária durante condições inclementes do tempo. Vento,sol, chuva e temperaturas ambiente têm efeitos definidossobre a qualidade de uma instalação de cimentação. Duranteo tempo quente, a fundação e os equipamentos devem ser cobertos com um abrigo, para impedir que a argamassa nãocurada seja exposta à luz solar direta, bem como ao orvalho,neblina ou chuva. Em tempo frio, uma cobertura adequada para permitir que a fundação fique completamente encerradadeverá ser construída. Uma fonte de aquecimento por convecção deve ser providenciada de modo a elevar atemperatura de toda a fundação e dos equipamentos acima de18°C (65°F) por 48 horas no mínimo, antes e após a

cimentação.3.6.2 Nas áreas que serão cobertas com argamassa, afundação deve ser preparada por raspagem de toda a matérialeitosa (concreto de má qualidade) e concreto danificado ouencharcado com óleo até o agregado aproximado fraturadoexposto. Um mínimo de 25 milímetros (1 polegada) deconcreto deve ser removido nesse processo de raspagem atéuma profundidade que permita um vão livre de 25 a 50milímetros (1 a 2 polegadas) (mínimo) entre o concreto e ofundo da placa da fundação. A escarificação da superfíciecom uma pistola de agulha ou ferramenta de escovamento ou jateamento com areia para remover a matéria leitosa dafundação, é inaceitável. A raspagem e remoção do concreto

não deve ser realizada com ferramentas pesadas, como britadeiras, pois elas podem danificar a integridade estruturalda fundação. Um martelo de raspagem com uma broca deformão é a ferramenta preferida para este fim.

3.6.3 Quando for possível, a espessura vertical da argamassade epóxi na borda da fundação deve ser igual a ou maior doque a distância entre a borda da fundação e a periferia da placa de base. Para fundações de maquinário onde aargamassa se estende para a borda do concreto, os cantos doconcreto devem ser escavados para formar um chanfro de 45graus e 50 milímetros (2 polegadas) no mínimo. As formas deargamassa devem ser colocadas de modo a permitir oenchimento correto da área do chanfro.

Observação: A finalidade do chanfro da fundação de concretoé fornecer um plano de corte na interface de argamassa comconcreto, para evitar a separação em lâminas.

3.6.4 A fundação deve ser mantida livre de contaminação por óleo, sujeira, água, etc., após ela ter sido preparada paracimentação. Lâminas protetoras (como lâminas de polietilenolimpo) devem ser usadas para cobrir as superfícies preparadasquando o trabalho não estiver em andamento.

3.6.5 Quando a escavação da superfície estiver concluída, afundação deverá ser inteiramente varrida e soprada com ar, para eliminar toda a poeira com ar limpo, seco e isento deóleo.

3.7 Formas de Argamassa

3.7.1 Todas as formas de argamassa devem ser construídasde materiais de resistência adequada e firmemente presas evedadas para suportar a pressão do líquido e as forçasdesenvolvidas pela argamassa durante a colocação.

3.7.2 As formas de argamassa devem ser presas à fundaçãoou ao pavimento com chumbadores. A colocação de pregos por meios mecânicos não é permitida.

3.7.3 As superfícies internas de todas as formas deargamassa devem ter três camadas de cera de cola aplicadas para impedir a aderência da argamassa. A cera líquida ou emóleo não é permitida.

3.7.4 As formas de argamassa devem ser corretamentevedadas para impedir o vazamento da argamassa. Osvazamentos de argamassa não vedam sozinhos. A borrachade silicone vulcanizável à temperatura ambiente (RTV) ou betuminosa pode ser usada para este fim.

3.7.5 As formas de argamassa devem ter tiras chanfradas de45 graus com 25 milímetros (1 polegada) em todos os cantose na superfície horizontal da argamassa.

Observação: Todas as bordas chanfradas necessárias naargamassa devem ser incorporadas nas formas, pois aargamassa de epóxi não pode ser facilmente cortado nemaparado depois que endurece.

3.8 Verificação do Projeto da Chapa de Apoio

3.8.1 A menos que a cimentação direta tenha sidoespecificada, verifique se todos os equipamentos devem ser instalados nas chapas de apoio e se nenhuma parte doequipamento deve ser diretamente cimentada.

3.8.2 Verifique se todos os cantos externos da chapa deapoio possuem um raio mínimo de 50 milímetros (2 polegadas) com evitar o trincamento da argamassa da

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Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação Capítulo 5 5-5

fundação, devido à concentração de esforço nos cantos.Todas as arestas afiadas devem ser quebradas.

3.8.3 Verifique se todos os furos de chumbadores da chapade apoio têm uma folga anular mínima de 3 milímetros (1/2 polegada) para permitir o alinhamento em campo das chapasde apoio.

3.8.4 Verifique se todas as bombas e todas as outras placasde base pequenas foram equipadas com parafusos niveladoresverticais, em oposição a cunhas ou calços, os quais nãodevem ser usados.

Observação: Calços e cunhas, se forem deixados no lugar após a cimentação, podem causar pontos “duros” queinterferem com a capacidade da argamassa de fornecer suporte uniforme da base. Além disso, eles podem permitir a penetração da umidade e a resultante corrosão e quebra daargamassa em pedaços.

3.8.5 Verifique se as placas de base foram equipadas com

um furo de enchimento de argamassa de 10 centímetros (4 polegadas) (mínimo) no centro de cada seção de anteparocom um furo de suspiro de 12 milímetros (1/2 polegada) perto de cada canto da seção. Isso permite a colocaçãocontrolada da argamassa e a verificação se cada seção ficacheia de argamassa.

3.8.6 Verifique se as chapas de apoio possuem furos deargamassa e suspiros suficientes em cada compartimento, para permitir a cimentação adequada.

Observação: Em geral, furos de suspiro de aproximadamente12 milímetros (1/2 polegada) de diâmetro em centros de 45centímetros (18 polegadas) devem ser providenciados.

3.8.7 Verifique se porcas de ajuste da cota sob a placa de base que serão cimentadas e se tornarão parte permanente dafundação, não foram fornecidas. Isso permite que a placa de base seja apoiada pela argamassa e não pelos dispositivos denivelamento.

3.8.8 Verifique se macacos de rosca de nivelamento da placade base forem equipados com coxins de nivelamento de açoinoxidável.

3.8.9 Verifique se todas as soldas das placas de base sãocontínuas e isentas de trincas.

3.8.10 Verifique se todos os furos de derramamento deargamassa e de suspiro estão accessíveis.

3.9 Preparação das Placas de Apoio

3.9.1 PREPARAÇÃO DA CHAPA DE APOIO

3.9.1.1 Óleo, graxa e sujeira devem ser eliminados de todasas superfícies de cimentação das chapas de apoio. Essesmateriais podem ser removidos com uma limpeza comsolvente. As superfícies de cimentação da chapa de apoiodevem ter sido preparadas e estar prontas para instalação pelofabricante do maquinário; caso contrário, elas devem ser

preparadas como segue: As chapas de apoio devem ser jateadas até “quase metal branco” para remover todoferrugem ou carepa. Deve-se ter o cuidado de evitar danos àssuperfícies superiores usinadas da chapa de apoio. A limpeza

final deve ser feita com um solvente aprovado pelo proprietário. Álcoois minerais não podem ser usados paraeste fim devido ao resíduo oleoso. Todas as faces decimentação da “chapa de apoio” devem então ser imediatamente cobertas com revestimento “compatível comargamassa” na preparação para colocação da argamassa.

Observação 1: Escorvadores de epóxi têm uma vida limitada

após a aplicação. O fabricante da argamassa deve ser consultado para garantir a preparação em campo correta daschapas de apoio para ligação satisfatória da argamassa.

Observação 2: Para chapas de base com membros estruturaisque se entrelaçam, o jateamento com areia do fundo da basenormalmente não é necessário. Essas chapas de basedependem do entrelaçamento dos perfis estruturais dentro daargamassa, ao contrário da ligação entre a argamassa e orevestimento.

3.9.1.2 Os macacos de rosca da chapa de apoio devem ser generosamente cobertos com cera ou graxa, para evitar aaderência da argamassa. Ceras líquidas ou a óleo não são permitidas. Deve-se tomar cuidado para evitar que a cera

entre em contato com a argamassa.3.9.1.3 Todos os furos diversos das chapas de apoio (comoos furos protetores de acoplamento) devem ser tamponados, para evitar a entrada de argamassa. Todos os tampões devemser cobertos com cera para evitar a aderência da argamassa.

3.9.1.4 Certifique-se que todo o equipamento está isolado eem condição livre de tensões, com todas as tubulações,conduítes, etc. desconectados.

3.9.2 JUNTAS DE DILATAÇÃO

3.9.2.1 As juntas de dilatação devem ser feitas de borracha

de espuma de neoprene com células fechadas (poliestirenotambém pode ser usado) e 25 milímetros (1 polegada) deespessura e devem ser colocadas a intervalos de 1,4 a 2,8metros (4 a 6 pés) alinhados com os chumbadores e perpendiculares à linha central da placa de base.

3.9.2.2 As juntas de dilatação devem ser “coladas” na posição, antes do derramamento de argamassa com borrachade silicone (RTV) ou vedante de emenda de epóxi (borrachalíquida).

3.9.3 INSTALAÇÃO E NIVELAMENTO DAPLACA DA FUNDAÇÃO3.9.3.1 Todas as cotas da placa da fundação devem ser ajustadas de acordo com os desenhos da construção. Eminstalações de placas de fundação múltiplas, uma das placas éescolhida como de “referência” com relação á cota. Essa placa de “referência” geralmente é aquela que fica sob oequipamento, exigindo conexões de “processo”.

3.9.3.2 No mínimo, a placa da fundação deve ser ajustadacom um nível mestre ou um nível de precisão de bancada. Osníveis devem ser sempre checados antes do começo do processo de nivelamento da placa, verificando-se arepetibilidade durante a inversão em 180 graus.

3.9.3.3 Todas as outras placas da fundação são entãoinstaladas e niveladas com relação á placa de referência. Ascotas individuais da placa da fundação devem ser ajustadas para uma tolerância de 20,06 milímetros (20,0025 polegadas)com relação à placa de referência.

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5-6 PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686 PIP RElE 686

3.9.3.4 O nível da placa da fundação deve ser ajustadolongitudinalmente e transversalmente até e inclusive 40micrometros por metro (0,0005 polegadas por pé) com até 13micrometros no máximo (0,005 polegadas) de diferença decota entre dois pontos quaisquer tomados sobre uma placaindividual da fundação. Além disso, cada par de placas dafundação (quando mais de uma placa for usada sob uma peçade equipamento individual) deve ter a mesma cota até einclusive 13 micrometros (0,005 polegadas).

3.9.3.5 O nível da placa da fundação pode ser conseguidoajustando-se os macacos de parafuso, calçando-se em baixodas placas da fundação, ou cunhas duplas com parafusos deajuste e depois acomodando o chumbador para prender a placa da fundação no lugar. Porcas de ajuste da cota não são permitidas sob a placa de base que serão cimentadas e setornarão parte permanente da fundação. Isso permite que a placa de base seja apoiada pela argamassa, e não pelosdispositivos niveladores.

3.9.3.6 A cota final e o nível de todas as placas de fundação

devem ser ajustados com um nível de inclinação de precisão,e uma escala de precisão. Para balancear o comprimento dadistância de visão, o nível inclinado deve ser ajustado pertoda fundação, até um raio de 6 metros (20 pés) de todas as placas da fundação. Um teste de tarugo do instrumento antesdo começo do nivelamento, é essencial.

3.9.3.7 Todos os calços usados nas subplacas da fundaçãodevem ser de aço inoxidável tipo 300s Norma AISI.

3.9.3.8 Para instalações de equipamentos onde estes são parafusados nas placas da fundação antes da cimentação, umaverificação inicial do alinhamento, de acordo com a seção dealinhamento deste documento, deverá ser executada para

checar se o espaçamento do acoplamento e o alinhamentofinal podem ser conseguidos sem modificar os parafusos desujeição ou os pés da máquina.

3.9.3.9 Todas as indicações de nível devem ser medidas eregistradas nas folhas de informações. Folhas de informaçõestípicas para este fim são mostradas nos Anexos B-1 até B-3.

3.9.4 INSTALAÇÃO E NIVELAMENTO DAPLACA DE BASE (BOMBAS API 610 E ASME,E EQUIPAMENTOS PARA USO GERAL)

3.9.4.1 Todas as cotas da placa de base devem ser ajustadassegundo os desenhos da construção.

3.9.4.2 Antes da cimentação, uma verificação inicial doalinhamento de acordo com a seção de alinhamento destedocumento, deverá ser executada para checar se oespaçamento do acoplamento e o alinhamento final podemser conseguidos sem modificar os parafusos de sujeição ou os pés da máquina.

3.9.4.3 No mínimo, o nível da placa de base deve ser ajustado com um nível mestre ou um nível de precisão de bancada. Os níveis devem ser sempre checados antes docomeço do processo de nivelamento da placa, verificando-sea repetibilidade durante a inversão em 180 graus. Todas asmedições do nível da placa de base devem ser feitas sobre assuperfícies de montagem dos equipamentos.

3.9.4.4 As faces de apoio da placa de base do equipamentodevem ser niveladas longitudinalmente e transversalmente atée inclusive 200 micrometros por metro (0,002 polegadas por pé) para bombas API 610 e até inclusive 400 micrometros por metro (0,005 polegadas por pé) para equipamentos de usogeral e bombas ASME.

3.9.4.5 O nivelamento da placa de base é conseguidoajustando-se os macacos de parafuso e depois acomodando ochumbador para prender a placa da fundação no lugar.

3.9.4.6 Todas as indicações de nível devem ser medidas eregistradas nas folhas de informações. Folhas de informaçõestípicas para este fim são mostradas no Anexo B no final destaseção.

3.10 Compressores Alternativos

3.10.1 Para compressores alternativos cimentadosdiretamente e para aquelas instalações onde a placa dafundação é parafusada ao fundo do carter antes dacimentação, o alinhamento deve ser verificado e registradoantes do derramamento da argamassa. São de particular importância as seguintes indicações de alinhamento:

a. Nível da carcaça. b. Desvio da alma do virabrequim (o ideal é que seja zero).Como regra geral, o desvio da alma não deve exceder 100micrometros por metro ( 0,0001 polegadas por polegada) de percurso do pistão.c. Folga lateral de virabrequim com mancal (isso fornece umaindicação do alinhamento do virabrequim com mancal no plano horizontal).d. Folga do vão - livre de rotor com estator, em motores deum só mancal (isso deve ser igual em todo o motor).e. Alinhamento do acoplamento em motores de dois mancais.

3.10.2 Os parafusos de sujeição da carcaça do compressor devem ser acomodados (sem aperto total) para prender acarcaça na posição durante a cimentação.

3.10.3 Após a carcaça ter sido nivelada e alinhada, ela deveser deixada assentar por 24 horas, antes de começar acimentação. As indicações de nível e alinhamento da carcaçadevem ser checadas novamente antes da cimentação.

3.11 Reunião de Pré-Cimentação3.11.1 Uma reunião de pré-cimentação deve ser realizada pelo menos um dia antes do derramamento de argamassa, para entender e concordar com os procedimentos, paraassegurar que todos os materiais necessários estão à mão, e para esclarecer responsabilidades de cimentação. As partes presentes a essa reunião devem incluir, no mínimo, orepresentante técnico do fabricante da argamassa, orepresentante nomeado do maquinário, o supervisor encarregado da atividade de cimentação, os supervisoresencarregados de apoiar as atividades de cimentação (comoandaimes e operários), o coordenador dos materiais decimentação, e um representante de segurança da área.

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Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação Capítulo 5 5-7

Observação: Normalmente, essa reunião é feita paraequipamentos de uso especial ou antes do derramamento daargamassa em fundações para um grupo de equipamentossemelhantes.

3.11.2 Durante a reunião de pré-cimentação, planos decontingência devem ser desenvolvidos, tais como de queforma o serviço será realizado (ou adiado) no caso de clima

rigoroso.3.11.3 Durante a reunião, deve ficar claro que uma vezcomeçado o derramamento da argamassa, ela deve continuar sem interrupção até a conclusão.

3.11.4 Um representante do fabricante de argamassa érecomendado se o pessoal da instalação não estiver familiarizado com os materiais da cimentação, as formas, ainstalação, etc., ou se um trem de equipamentos para usoespecial estiver sendo instalado.

3.12 Preparação antes da Cimentação3.12.1 Remova todo o acúmulo de poeira e sujeira da

superfície preparada para cimentação, com ar limpo, seco eisento de óleo.

3.12.2 Verifique se as placas de apoio estão firmementeinstaladas e se as porcas dos chumbadores estão apertadas,antes da aplicação de argamassa, para assegurar que elas nãosairão da posição.

3.12.3 Antes da colocação da argamassa, a área entre o topodas luvas de chumbadores e o fundo das chapas de apoiodeve ser cheia com um material moldável macio (comoespuma para isolamento de tubos) para excluir a argamassa,como é mostrado nos Anexos E e F. Isso é para garantir queas luvas dos chumbadores não se enchem de argamassa e queos chumbadores têm liberdade de movimento (para correção

de pequenos alinhamentos e estiramento do parafuso) dentrodos limites de suas luvas. As roscas dos chumbadores devem poder ser protegidas com fita de tubos, ou outro meioadequado.

3.12.4 Verifique a cota da forma de argamassa, paracertificar-se que a superfície superior da argamassacorresponderá à cota mostrada nos desenhos de construção. Normalmente, a cota até o topo da argamassa se estende ameia espessura da placa da fundação.

3.12.5 A menos que seja especificado o contrário, nas placasde base de bombas, a bomba e o motor devem ser retirados da base, a fim de dar acesso aos furos de argamassa e facilitar onivelamento.

Observação: As vantagens de remover bomba e motor são asseguintes:- As chapas de base são facilmente niveladas, usando oscoxins de suporte usinados para checar o nivelamento, semdistorção das placas de base.- O acesso aos furos de argamassa para cimentação émelhorado.- Com placas de base inclinadas, o vazamento do furo desuspiro mais baixo é controlado mais facilmente.- A retirada de argamassa da bomba e do motor não énecessário.- A limpeza das chapas de base é mais fácil.

3.12.6 A menos que seja especificado o contrário pelo

usuário, nos equipamentos de uso geral, o maquinário e seumotor devem ser removidos da placa de base antes dacimentação quando o aceso da superfície de nível não permitir a medição do nível e/ou quando for necessário

fornecer acesso adequado para as aberturas de furos decimentação da placa de base.

3.12.7 Torne a checar a cota e o nível de todas as placas deapoio, imediatamente antes da cimentação.

3.12.8 Certifique-se que o material de cimentação está emrecipientes limpos, secos e fechados, e foi guardado a umatemperatura de aproximadamente 21ºC (75ºF) por 48 horasantes da cimentação.

3.12.9 Certifique-se que todas as faces da fundação e demetal estão dentro da faixa de temperatura de 18-32°C (65-90ºF).

3.12.10 Certifique-se que uma quantidade suficiente demateriais de cimentação estejam à mão no local de trabalho para completar o serviço (15-25 por cento a mais).

3.12.11 Certifique-se que ferramentas limpas, equipamentosde mistura e estão à mão no local de trabalho.

3.12.12 Certifique-se que as Folhas de Informação deSegurança do Material e os requisitos de proteção do pessoalforam revistas com todo o pessoal da cimentação.

3.13 Mistura da Argamassa

3.13.1 Unidades parciais de epóxi, resinas, endurecedor ouagregado não devem ser usadas.

3.13.2 A resina e o endurecedor devem ser misturados a 200-260 rpm conforme o tempo especificado pelo fabricante daargamassa, antes de introduzir o agregado. Não deve haver ar preso na mistura de resina/endurecedor.

3.13.3 Sacos cheios de agregado devem ser lentamente

adicionados ao líquido misturado de resina/endurecedor esuficientemente misturados até umedecer completamente oagregado.

3.13.4 A argamassa deve ser misturada em um misturador portátil em baixa velocidade (15 – 20 rpm) (não use betoneirade concreto). Para pequenas colocações, a argamassa podeser misturada em um carrinho de mão limpo com umaenxada.

3.14 Cimentação da Placa de Apoio

3.14.1 Cimente as placas de apoio segundo as instruções dofabricante de argamassa.

3.14.2 Para aplicar a argamassa, comece em umaextremidade das formas e encha completamente a cavidade,enquanto avança na direção da outra extremidade. Isso iráevitar a retenção de ar. Não vibre a argamassa como forma deajudá-la a fluir, pois isso tende a separar o agregado doaglutinante da resina. O uso limitado de ferramentas deempurrar pode ser realizado para ajudar a distribuir aargamassa, usando golpes longos em vez de curtos. Não é permitido bater a argamassa violentamente.

3.14.3 O volume usado de argamassa deve ser verificadocontra o volume estimado da cavidade. Esta é uma boa formade verificar se há bolsas de ar e enchimento insuficiente.

3.14.4 Examine frequentemente se há vazamentos deargamassa. Os vazamentos não se vedam sozinhos, e se nãoforem interrompidos, causarão vazios.

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Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação Capítulo 5 5-9

Seção 4 – Check-lists de Cimentação

4.1 Check-list de configuração de pré-cimentação da Instalação do Maquinário

INICIAIS/DATAPreparo do Chumbador ___ ___ 3.5.2 As luvas dos chumbadores

estão limpas e secas echeias com um materialmoldável não aglutinante.

___ ___ 3.5.2 Os chumbadores não estãoinclinados nem atarraxadose são perpendiculares comrelação ao fundo da placa de base/placa de fundação.

___ ___ 3.5.3 As roscas dos chumbadoresda fundação não estãoavariadas.

___ ___ 3.5.3 As roscas dos chumbadoresda fundação foramenroladas com fita paratubos para proteção.

___ ___ 3.5.4 Todos os locais dechumbadores e projeçõesforam verificados.

Preparação da Fundação

__ _

__ _

3.6.1 Uma cobertura adequada de proteção contra intempériesfoi construída sobre as áreasa serem cimentadas.

__ _

__ _

3.6.2 A fundação de concreto étornada áspera e todo omaterial leitoso é removido, para uma boa liga daargamassa.

__ _

__ _

3.6.2 A espessura mínima daargamassa sob qualquer parte da placa de base/placada fundação deve ser de 25a 50 milímetros (1-2 polegadas.

__ _ __ _ 3.6.2 A fundação está livre detrincas estruturais.

__ _

__ _

3.6.3 Todas as formas deargamassa foram equipadascom tiras chanfradas de 25milímetros (1 polegada) 45graus nos cantos verticais e bordas horizontais.

__ _

__ _

3.6.4 As áreas de colocação deconcreto devem estar limpas e isentas de óleo, poeira e umidade.

INICIAIS/DATAFormas de Argamassa

__ _

__ _

3.7.1 As formas de argamassa sãode resistência adequada parasuportar o material.

__ _

__ _

3.7.3 As faces internas daargamassa têm três camadasde cera aplicadas.

__ _

__ _

3.7.4 As formas de argamassaforam vedadas com afundação, para evitar vazamentos.

__ _ __ _ 3.7.5 As formas de argamassa possuem tiras chanfradas em45 graus de 25 milímetros (1 polegada) em todos os cantosverticais e na face horizontalda argamassa.

Verificação do Projeto da Placa deApoio

__ _

__ _

3.8.2 A placa de base/placa dafundação tem cantos com raiosde 50 milímetros (2 polegadas0no mínimo.

__ _ __ _3.8.3 Os chumbadores têm folga

anular de 3 milímetros (1/8 polegada) nos furos da placade base e da placa da fundação.

__ _

__ _

3.8.4 Todas as placas de base de bombas e outras placas pequenas foram equipadas com parafusos niveladores verticais.

__ _

__ _

3.8.5 As placas de base foramequipadas com um furo de 10centímetros (4 polegadas) nomínimo para enchimento deargamassa no centro de cadaseção de anteparo e um furo de

suspiro de 12 milímetros (1/2 polegadas). __ _

__ _

3.8.6 As placas de base possuemfuros suficientes de suspiro e para argamassa em cadacompartimento para permitir acimentação correta.

__ _

__ _

3.8.7 Porcas de ajuste da cota nãodevem ser permanentementecimentadas.

__ _

__ _

3.8.8 Os macacos de parafuso denivelamento da placa de baseforam providos de coxins denivelamento de aço inoxidável.

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5-10 PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686 PIP RElE 686

INICIAIS/DATAPreparação da Pré-cimentação(continuação)

__ _

___ 3.12.9 Todas as superfícies dafundação e de metal estão

dentro da faixa detemperatura de 18-32ºC(65-90ºF).

__ _

___ 3.12.10 Quantidade suficiente demateriais de cimentaçãoestão à mão na área detrabalho, para completar atarefa (15-25 por cento amais).

__

_

___ 3.12.11 Ferramentas limpas,equipamento de mistura esuprimentos de segurançaestão disponíveis no localde trabalho.

__ _

___ 3.12.12 As Folhas de Informaçõesde Segurança dos Materiaise os requisitos de proteçãodo pessoal foram revistoscom todo o pessoal dacimentação.

NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO__________________________________________

INSPETOR DE CIMENTAÇÃO_______________________________________DATA_________________

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5-12 PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686 PIP RElE 686

4.2 Check-list de Colocação daArgamassa da Instalação do Maquinário

INICIAIS/DATA

__ _

__ _

Temperatura ambiente no começo dacolocação da argamassa ______ ºC(ºF).

__ _

__ _

A reunião de pré-cimentação foiconcluída e todo o pessoal entende o plano de cimentação e asresponsabilidades de cada um.

Mistura da Argamassa

__ _

__ _

3.13.2

Resina e endurecedor sãomisturados a 200-250 rpm

durante o tempoespecificado e nenhum ar preso é indicado.

__ _

__ _

3.13.3

Sacos cheios de agregadosão lentamente adicionadosao líquido misturado deresina/endurecedor emesclados até umedecer completamente o agregado.

__ _

__ _

3.13.3

Unidades parciais de epóxi,resinas, endurecedor ou

agregado não são usadas. __ _

__ _

3.13.4

Argamassa misturada emum misturador portátil develocidade baixa (15-20rpm) (ou em um carro demão para pequenascolocações).

INICIAIS/DATACimentação da Placa de Apoio

__ _

__ _

A argamassa é colocadadentro de sua vida útil derecipiente.Hora do começo da

colocação: ____________ Hora do fim da colocação: _________________

__ _

__ _

3.14.2 Nenhum vibrador é usado para facilitar a colocação daargamassa.

__ _

__ _

3.14.2 A velocidade de colocação daargamassa é lenta o bastante para permitir que o ar escape.

__ _

__ _

3.14.3 O volume utilizado de

argamassa está de acordocom o volume estimado dacavidade.

__ _

__ _

3.14.4 Não são observadosvazamentos de argamassa.

__ _

__ _

3.14.5 Para equipamentos de usoespecial, uma amostra daargamassa é obtida para cadamistura de lote (copo de poliestireno cheio) para oteste de resistência àcompressão. Todas asamostras devem ser rotuladase seus locais de colocação nolote devem ser anotados.

__ _

__ _

3.14.7 Todas as bolhas de ar dasuperfície da argamassaforam removidas.

__ _

__ _

3.14.9 Os furos para argamassa e desuspiro estão cheios deargamassa.

__ _

__ _

A temperatura ambiente nofinal da colocação daargamassa ______ºC (ºF).

NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO__________________________________________

INSPETOR DE CIMENTAÇÃO________________________________DATA________________________

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5-12 PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686 PIP RElE 686

4.3 Check-list de Pós-Cimentação daInstalação do Maquinário

INICIAIS/DATAInstruções de Pós-Cimentação

___ ___ 3.15.

1

A argamassa é de dureza

suficiente para remover asformas. ___ ___ 3.15.

1As formas de argamassacontinuaram no lugar após acimentação por 48-36 horas.

___ ___ 3.15.3

Os furos do macaco de parafuso da placa de apoioestão cheios de um materialflexível como borracha desilicone RTV.

___ ___ 3.15.4

A argamassa é checadaquanto à “maciez” com um

indicador de mostrador. A placa de base/de fundação échecada quanto ao pédesnivelado em cada local dechumbador com um indicador de mostrador magnético àmedida que os chumbadoressão apertados. O movimentoda base não deve exceder 0,02 milímetros (0,001 polegada).

___ ___ 3.15.5

Juntas de dilatação vedadascom vedante de emendaelástica de epóxi.

___ ___ 3.15.6

Topo da fundação domaquinário pintado com umatinta protetora não deslizante,compatível com a argamassa.

___ ___ 3.15.7

Lubrifique todas as roscas dechumbadores generosamentee aperte os chumbadoressegundo as recomendações dofabricante.

Tamanho dochumbador:______________________ Especificação dotorque:__________________________ Torqueinstalado:________________________

___ ___ 3.15.8

Certifique-se que todos oschumbadores têm penetraçãototal da porca e um mínimode 2 ½ roscas sobressaemacima da porca do chumbador

INICIAIS/DATAEnchendo Vazios comArgamassa

___ ___ 3.16.1

Placa de base “sondada”quanto a vazios e todos osvazios reparados. Indicar onúmero de vaziosencontrados, o tamanho e alocalização deles:______

___ ___ 3.16.2

As áreas vazias têm furos de1/8 NPT instalados em cantosopostos dos vazios comgraxeiros instalados em umdos furos.

___ ___ 3.16.3

Furos de suspiro e deenchimento dos vazios com

argamassa se “comunicam”. ___ ___ 3.16.

3Indicador de mostrador éusado na placa de apoio paramonitorar o movimento damesma durante o enchimentodo vazio com argamassa.

___ ___ 3.16.4

Toda a argamassa derramadaé removida com o solventeaprovado pelo fabricante.

___ ___ 3.16.5

Torne a checar a placa de base, para certificar-se quetodos os vazios estão cheioscom argamassa.

NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO__________________________________________ INSPETOR DE CIMENTAÇÃO_____________________________________DATA___________________

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ANEXO A – TABELAS DE TORQUE DOS CHUMBADORES

5-15Copyright American Petroleum InstituteFornecido pelo IHS sob licença da APINenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda.

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Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação Capítulo 5 5-17

Tabela A-1 Tensão interna dos chumbadores 30.000 PSI

Nota1: Todos os valores de torque são baseados em chumbadores com roscas bem lubrificadas com óleo. Nota 2: Em todos os casos, o alongamento do chumbador irá indicar a carga no mesmo.

Tabela A-2 Tensão interna dos chumbadores 2110 kg/cm2

Nota1: Todos os valores de torque são baseados em chumbadores com roscas bem lubrificadas com óleo. Nota 2: Em todos os casos, o alongamento do chumbador irá indicar a carga no mesmo.

Copyright American Petroleum InstituteFornecido pelo IHS sob licença da APINenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda.

Diâmetro nominaldo chumbador (polegadas)

Número de Roscas(por polegada)

Torque (pé-libras) Compressão (libras)

Diâmetro nominaldo chumbador (mm)

Torque(newton - metros)

Compressão(quilogramas)

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ANEXO B – FOLHA DE INSTRUÇÕES E DESENHOS DE NIVELAMENTO

5-19Copyright American Petroleum InstituteFornecido pelo IHS sob licença da APINenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda.

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Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação Capítulo 5 5-21

Figura B-1- Layout Característico de Placa de Apoio paraMedição de Cota e Nível

Copyright American Petroleum InstituteFornecido pelo IHS sob licença da APINenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda.

LINHA CENTRAL

ORIENTAÇÃO

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5-22 PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686 PIP RElE 686

Figura B-2- Layout Característico de Placa da Fundação paraMedição de Cota e Nível

ORIENTAÇÃO

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Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação Capítulo 5 5-23

Folha de Informações Típica do Nível da Placa de Apoio(Folha 1 de 1)

Cota especificada no Desenho Civil ____________________________________________

Cota da Placa da Fundação no Local “A” ____________________________________________ Nº. de Referência do Desenho Civil ____________________________________________

Localização Cota referente ao Local “A” Comentários

B _________________________________

C _________________________________

D _________________________________

E _________________________________

F _________________________________

G _________________________________

H _________________________________

I _________________________________

J _________________________________

K _________________________________

L _________________________________

M _________________________________

N _________________________________

CHECADO POR______________________________EMPREITEIRA DATA_______________________

APROVADOPOR________________________________(USUÁRIO) DATA_______________________

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ANEXO C – ARRANJO TÍPICO DE PLACA DE APOIOPARA EQUIPAMENTO DE USO ESPECIAL MONTADO EM PLACA DE BASE

5-25Copyright American Petroleum InstituteFornecido pelo IHS sob licença da APINenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda.

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Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação Capítulo 5 5-27

Figura C-1- Arranjo Típico de Placa de Apoiopara Equipamento de Uso Especial Montado em Placa de Base

Copyright American Petroleum InstituteFornecido pelo IHS sob licença da APINenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda.

Placas de apoio para equipamento e motor comsuperfícies superiores usinadas

PLACA DE BASE EM AÇO ESTRUTURAL

Placas de fundação pré-cimentadas à fundação deconcreto, antes da chegada do deslizador (tamanhonominal 12”x 12” x 12” de espessura)

Coxins correspondentes da placa de encostosoldados ao fundo ao deslizador de açoestrutural com superfície inferior usinada plana

Cavidade deargamassa

Furo do chumbador

Furo roscado do parafuso nivelador

VISTA DO PLANO DA PLACADE ENCOSTO (Típica)

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ANEXDO D – NIVELAMENTO DA PLACA DE BASE PARA BOMBAS CENTRÍFUGASHORIZONTAIS (PARA USO QUANDO UMA BOMBA E/OU O MOTOR DA MESMA NÃO

FOREM REMOVIDOS DA PLACA DE BASE PARA CIMENTAÇÃO)

NIVELAMENTO DA PLACA DE BASE

Procedimento

1. Determine o lado alto da placa de base. Em seguida, inicie o nivelamento através de coxins no ladoalto, ajustando os parafusos de nivelamento adjacentes ao coxim que você estiver nivelando. Por exemplo, aonivelar os coxins A e B do motor na direção transversal, nivele nos pontos de fixação 1 e 2 (ver Figura D-1)com o nível posicionado como mostra a Figura D-3. Continue nivelando até a placa de base ficar nivelada nosentido transversal nos lugares ilustrados nas Figuras D-2 e D-3, coxins A e B devem ficar nivelados atravésdos centros e através das extremidades, particularmente aquelas mais próximas à bomba.Observação: Só use coxins de base para determinar o nivelamento. Nunca use bicos nem trilhos da placa de base.

2. Nivele ambos os lados da placa de base no sentido longitudinal, ajustando os parafusos niveladoresadjacentes ao coxim que você estiver nivelando. Por exemplo, ao nivelar o coxim A, nivele nos pontos defixação 1, 3 e 5, Figura D-1, com o nível posicionado como mostra a Figura D-4. Continue nivelando atéambos os lados da chapa de base (isto é, coxins A, B e cada lado da bomba) ficarem nivelados no sentidolongitudinal nos lugares ilustrados por D-4 e D-5.

3. Aperte os chumbadores da fundação e os parafusos de sujeição dos pés da bomba. À medida quevocê aperta os parafusos, posicione o nível como é mostrado nas quatro figuras de nivelamento e verifique onivelamento em ambas as direções, transversal e longitudinal. Se o aperto dos parafusos alterar o nivelamento,ajuste o parafuso nivelador até a placa de base ficar nivelada em ambas as direções no local onde onivelamento foi alterado. Aperte novamente os parafusos e verifique o nivelamento em ambas as direções.Continue esse procedimento até todos os parafusos nas direções transversal e longitudinal estarem apertados.

Figuras D-1 a D-5: Bomba Suspensa de Estágio ÚnicoFiguras D-6 a D-10: Bomba de Estágio Simples ou Múltiplo entre Mancais

5-29Copyright American Petroleum InstituteFornecido pelo IHS sob licença da APINenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda.

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5-30 PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686 PIP RElE 686

Observação: Os pontos 2, 4 e 6 estão diretamente transversais aos Pontos 1, 3 e 5, respectivamente.

Figura D-1 - Vista de Topo da Placa de Base

Figura D-2 – Nivelando a Extremidade daBomba Transversalmente

Copyright American Petroleum InstituteFornecido pelo IHS sob licença da APINenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda.

Coxim B

2 (escondidos, típicos)

Coxim A

Bocal de descargaParafuso de sujeição do pé

da bomba

Borda do pedestal

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Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação Capítulo 5 5-31

Figura D-3 – Nivelando o Lado do Motor Transversalmente

Figura D-4 – Nivelando o Lado do Motor Longitudinalmente

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Coxim B

Coxim A

Coxim B

Coxim A

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5-32 PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686 PIP RElE 686

Figura D-5 – Nivelando o Lado da Bomba Longitudinalmente

Figura D-6 – Vista de Topo da Placa de Base (Típica)

Copyright American Petroleum InstituteFornecido pelo IHS sob licença da APINenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda.

Bocal de descarga

Borda do pedestal

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Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação Capítulo 5 5-33

Figura D-7 – Nivelando o Lado da Bomba Transversalmente

Figura D-8 – Nivelando o Lado do Motor Transversalmente (Típico)

Copyright American Petroleum InstituteFornecido pelo IHS sob licença da APINenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda.

Nível da bancada

Nível da bancada

Aresta reta

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ANEXO E – INSTALAÇÃO TÍPICA DE CIMENTAÇÃO DE PLACAS DA FUNDAÇÃO

5-35Copyright American Petroleum InstituteFornecido pelo IHS sob licença da APINenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda.

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Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação Capítulo 5 5-37

Figura E-1 – Instalação Típica da Cimentação das Placas de Fundação

Copyright American Petroleum InstituteFornecido pelo IHS sob licença da APINenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda.

Chumbador Macaco de rosca

Placa da fundação

FUNDAÇÃO DECONCRETO

Coxim de nivelamento do macaco derosca (argamassa sob o coxim denivelamento é opcional)

Cavidade deargamassa

Engaxetamento

Luva do chumbador (cheia com materialmoldável macio)

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ANEXO F - INSTALAÇÃO TÍPICA DE CIMENTAÇÃO DEPLACAS DE BASE PARA BOMBAS E EQUIPAMENTOS

DE USO GERAL

5-39Copyright American Petroleum InstituteFornecido pelo IHS sob licença da APINenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda.

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Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação Capítulo 5 5-41

Figura F-1 - Instalação Típica da Cimentação de Placas de Base paraBombas e Equipamentos de Uso Geral

Copyright American Petroleum InstituteFornecido pelo IHS sob licença da APINenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda.

Chumbador

Enrole as roscas comfita adesiva

Placa de Base 7,5 a15 cm

Orifício paraargamassa Furo de

suspiro

Macaco de roscanivelador

F u r o

d e s u s p

i r o

Formas de madeira paraargamassa revestidas

com cera

Isolamento tubular de poliuretanode alta densidade e célulasfechadas Chanfro de ¾” na

argamassa

Chanfro de 5 a 7,5cm (2” a 3” ) nafundação deconcreto

Espuma de uretano ouRTV

Profundidade mínima abaixo do fundo daluva conforme a necessidade para projetosde fundação

Luva do chumbador

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Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação Capítulo 5 5-45

Observações:1. Materiais – Aço-carbono2. Limpeza - Isento de sujeira, ferrugem, carepa e lixo

Figura G-1 – Coxins de Nivelamento Típicos de Placa de Apoio

Copyright American Petroleum InstituteFornecido pelo IHS sob licença da APINenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda.

Ponto de perfuração ¾”

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ÍNDICEPágina

CAPÍTULO 6 - TUBULAÇÃO

SEÇÃO 1 - DEFINIÇÕES..................................................................................................................6-1

SEÇÃO 2 – PROJETO DE INSTALAÇÃO DA CIMENTAÇÃO DO MAQUINÁRIO..................6-1

2.1 Escopo...........................................................................................................................................6-22.2 Acessibilidade para Operação e Manutenção................................................................................6-22.3 Requisitos de Isolamento...............................................................................................................6-32.4 Suportes da Tubulação..................................................................................................................6-32.5 Provisão para Soldas em Campo...................................................................................................6-32.6 Conexões de Pressão e Poços Térmicos........................................................................................6-32.7 Dimensionamento do Tubo e Válvula de Admissão.....................................................................6-42.8 Filtros de Entrada..........................................................................................................................6-42.9 Tubulação de Saída do Maquinário...............................................................................................6-42.10 Suspiros e Drenos........................................................................................................................6-42.11 Linhas de Aquecimento...............................................................................................................6-52.12 Alívio da Pressão do Maquinário de Deslocamento Positivo.....................................................6-52.13 Sistemas de Tubulação em Serviço de Pulsação.........................................................................6-52.14 Tubulações Auxiliares Diversas..................................................................................................6-62.15 Provisões de Comissionamento...................................................................................................6-62.16 Sistemas de Névoa de Óleo.........................................................................................................6-6

SEÇÃO 3 – PROJETO DE INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÃO ESPECÍFICOPARA MAQUINÁRIO.................................................................................................6-8

3.1 Bombas..........................................................................................................................................6-83.2 Compressores e Sopradores...........................................................................................................6-93.3 Turbinas a Vapor.........................................................................................................................6-11

SEÇÃO 4 – INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÃO PARA MAQUINÁRIO......................................6-12

4.1 Requisitos Gerais.........................................................................................................................6-124.2 Instalação de Acessórios em Campo...........................................................................................6-124.3 Restrições de Teste Hidrostático.................................................................................................6-134.4 Correntes Elétricas Parasitas.......................................................................................................6-134.5 Verificação do Projeto.................................................................................................................6-134.6 Requisitos de Alinhamento da Tubulação...................................................................................6-134.7 Alinhamento da Tubulação..........................................................................................................6-14

4.8 Medição da Deformação do Tubo...............................................................................................6-154.9 Suspensor de Mola e Verificação da Função de Suporte da Mola..............................................6-154.10 Instalação da Tubulação de Névoa de Óleo..............................................................................6-154.11 Requisitos Diversos...................................................................................................................6-16

ANEXO A – CHECK-LIST DE INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO DO MAQUINÁRIO..........6-17ANEXO B – DIAGRAMAS DA TUBULAÇÃO DE INSTALAÇÃO DO MAQUINÁRIO..........6-21ANEXO C – TUBULAÇÃO DE VAPOR PARA TURBINAS.......................................................6-25

iiiCopyright American Petroleum InstituteFornecido pelo IHS sob licença da APINenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda.

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