1º bimestre Plano de desenvolvimento...Material Digital do Professor Língua Inglesa – 9º ano 1º bimestre – Plano de desenvolvimento Dessa forma, pode-se afirmar que essa tabela

Material Digital do Professor

Língua Inglesa – 9º ano

1º bimestre – Plano de desenvolvimento

Este plano de desenvolvimento, que serve de complemento ao Manual do professor impresso,

tem como objetivo apoiar a organização do trabalho do docente ao longo do 1º bimestre. Para tanto,

oferece uma visão geral dos objetos de conhecimento e suas habilidades desenvolvidos no Livro do

Estudante, além de sugerir atividades e práticas que podem ser aplicadas em sala de aula, com vistas a

permitir que se atinjam os objetivos estabelecidos, e indicar materiais que podem contribuir para a

atualização do professor e o engajamento dos estudantes. Refletindo essa proposta, nas páginas

seguintes, encontram-se informações e/ou orientações sobre os seguintes tópicos:

1. Objetos de conhecimento e habilidades da BNCC.

2. Atividades recorrentes na sala de aula.

3. Relação entre a prática didático-pedagógica e o desenvolvimento de habilidades.

4. Gestão da sala de aula.

5. Acompanhamento da aprendizagem dos estudantes.

6. Fontes de pesquisa.

7. Projeto integrador.

1. Objetos de conhecimento e habilidades da BNCC

Na tabela a seguir, estão elencados os objetos de conhecimento e as habilidades da Base

Nacional Comum Curricular (BNCC) trabalhados no 1º bimestre.

OBJETOS DE CONHECIMENTO

HABILIDADES

UNIT 0: English as a

lingua franca

UNIT 1: Learning for

life

UNIT 2: Different types of

intelligence

Further practice

1-2

EIX

O O

RA

LID

AD

E

Funções e uso da língua inglesa: persuasão

(EF09LI01) Fazer uso da língua inglesa para expor pontos de vista, argumentos e contra-argumentos, considerando o contexto e os recursos linguísticos voltados para a eficácia da comunicação.

Compreensão de textos orais, multimodais, de cunho argumentativo

(EF09LI02) Compilar as ideias-chave de textos por meio de tomada de notas.

Compreensão de textos orais, multimodais, de cunho argumentativo

(EF09LI03) Analisar posicionamentos defendidos e refutados em textos orais sobre temas de interesse social e coletivo.




Produção de textos orais

com autonomia

(EF09LI04) Expor resultados de pesquisa ou estudo com o apoio de recursos, tais como notas, gráficos, tabelas, entre outros, adequando as estratégias de construção do texto oral aos objetivos de comunicação e ao contexto.

EIX

O L

EITU

RA

Recursos de argumentação (EF09LI07) Identificar argumentos principais e as evidências/exemplos que os sustentam.

Reflexão pós-leitura

(EF09LI09) Compartilhar, com os colegas, a leitura dos textos escritos pelo grupo, valorizando os diferentes pontos de vista defendidos, com ética e respeito.

EIX

O E

SCR

ITA

Escrita: construção de argumentação

(EF09LI10) Propor potenciais argumentos para expor e defender ponto de vista em texto escrito, refletindo sobre o tema proposto e pesquisando dados, evidências e exemplos para sustentar os argumentos, organizando-os em sequência lógica.

EIX

O C

ON

HEC

IMEN

TOS

LIN

GU

ÍSTI

CO

S

Conectores (linking words)

(EF09LI14) Utilizar conectores indicadores de adição, condição, oposição, contraste, conclusão e síntese como auxiliares na construção da argumentação e intencionalidade discursiva.

Orações condicionais (tipos 1 e 2)

(EF09LI15) Empregar, de modo inteligível, as formas verbais em orações condicionais dos tipos 1 e 2 (If-clauses).

Verbos modais: should, must, have to, may e might

(EF09LI16) Empregar, de modo inteligível, os verbos should, must, have to, may e might para indicar recomendação, necessidade ou obrigação e probabilidade.

EIX

O D

IMEN

SÃO

INTE

RC

ULT

UR

AL A língua inglesa e seu

papel no intercâmbio científico, econômico e

político

(EF09LI18) Analisar a importância da língua inglesa para o desenvolvimento das ciências (produção, divulgação e discussão de novos conhecimentos), da economia e da política no cenário mundial.

Optou-se pela tabela como forma de tratamento da informação para facilitar a visualização

dos objetos de conhecimento e das habilidades em paralelo à organização do Livro do Estudante,

favorecendo a compreensão de sua proposta e a integração de seus elementos.




Dessa forma, pode-se afirmar que essa tabela apoia o trabalho do docente, ao auxiliá-lo a

contemplar as múltiplas dimensões do processo educativo, e contribui para o planejamento da

formação contínua dos estudantes ao longo dos bimestres.

Nesse ponto, é importante esclarecer que, por fazerem parte de um processo de formação

continuada, os objetos de conhecimento e as habilidades muitas vezes se repetem ao longo do

bimestre.

Inclusive, é preciso ter cuidado especial com as habilidades que se repetem no decorrer do

ano. Como acontece com qualquer língua, a aquisição do inglês é processual e gradual, e a

complexidade dos textos e das propostas é ampliada com o tempo.

Dessa maneira, caso certas habilidades relacionadas principalmente aos eixos Oralidade

(EF09LI01, EF09LI02, EF09LI03, EF09LI04), Leitura (EF09LI07, EF09LI09) e Escrita (EF09LI10) não

forem desenvolvidas a contento desde o 1º bimestre, o estudante não chegará ao final do ano com o

rendimento esperado.

Na Ficha de acompanhamento da aprendizagem, que integra este material digital, é possível

encontrar perguntas que norteiam a aferição do desempenho dos estudantes em relação às

habilidades trabalhadas. A seção “Acompanhamento da aprendizagem dos estudantes” deste

documento também traz informações que podem ser úteis nesse sentido.

2. Atividades recorrentes na sala de aula

O 1º bimestre de um ano letivo é sempre um momento de expectativa para os estudantes,

em que eles esperam por mudanças e desafios. Por conta disso, também é um momento em que os

docentes têm a oportunidade de implementar novas propostas, com o desenvolvimento de hábitos

salutares e boas práticas.

uma unidade intitulada “Tools for Learning”, a qual tem como objetivo instrumentalizar os

estudantes, para que criem rotinas e hábitos que contribuam para seu aprendizado da língua inglesa

e mesmo para seu desenvolvimento como indivíduos, com a conquista de autonomia para

aprenderem a aprender. No volume 9, essa unidade aborda o inglês como língua franca, isto é, língua

utilizada por pessoas de diferentes nacionalidades para a comunicação. Para que percebam como o

inglês também está presente no cotidiano deles, recomenda-se promover uma dinâmica com a

turma: organize os estudantes em grupos e peça a cada um que escreva no caderno o maior número

de palavras em inglês que conhecem em cinco minutos, como: download, streaming, hot dog,

hamburger, mouse, link, jeans, lan house, fashion, black Friday, sale, piercing, catchup, shopping, fast

food, video game, etc. Em seguida, incentive cada grupo a compartilhar com a turma as palavras que

listaram. Uma alternativa é jogar Stop! com os estudantes ainda em grupos. Escreva algumas

categorias na lousa para que os grupos listem palavras que conhecem com a letra do alfabeto

sorteada. Cronometre o tempo para cada rodada. O vencedor será o grupo que marcar mais pontos.

Considerando isso, todos os volumes que compõem essa coleção têm início com uma




Tudo isso deve ser realizado em um ambiente de sala de aula harmônico e descontraído, que

promova o engajamento e a motivação dos estudantes. Para que isso seja possível, pode-se criar

uma rotina de atividades que permita à turma aprender brincando. Essas atividades podem ser

propostas no início das aulas (warm-up), com a retomada de temas explorados anteriormente que

precisem ser reforçados, nos momentos de verificação do aprendizado (accountability) ou no final

das aulas (warm-down), como forma de sistematizá-las. O importante é que elas façam sentido

dentro do contexto e promovam o aprendizado.

Ao trabalhar a Unidade 1, pode-se propor a elaboração de um cartaz promovendo ações que

conscientizem e incentivem a comunidade escolar e outras pessoas da comunidade situada no

entorno da escola a participar de ações que possam ajudar pessoas da terceira idade, como, por

exemplo, oferecer orientações para usar o celular ou mexer no computador, fazer caminhada nos

arredores da escola, etc. Converse com a turma e pergunte se alguém faz ou já fez algum trabalho

voluntário ajudando idosos. Peça que compartilhem suas experiências.

Ainda, para consolidar o uso das formas verbais must e have to para expressar obrigação e

necessidade, os estudantes podem elaborar no caderno uma lista de atividades que eles fazem

rotineiramente ou por obrigação, como I must finish my homework before dinner time.; I have to get

up at 6:30 every morning to go to school.; I have to visit my grandparents every Sunday to keep them

company., etc.

Na Unidade 2, para consolidar o vocabulário temático sobre as múltiplas inteligências

apresentadas na seção Focus on Vocabulary, peça que os estudantes reflitam sobre quais são suas

inteligências e as listem no caderno. Em seguida, eles devem reportar as respostas para a turma.

Enquanto isso, anote-as na lousa para identificar o perfil de aprendizagem da turma. Proponha uma

discussão sobre que tipos de atividades e formas de estudar seriam melhores para a turma conforme

a tabulação registrada e, na sequência, uma atividade de escrita em grupo.

Para essa atividade, oriente os grupos a refletir sobre um problema ou situação a respeito do

qual gostariam de receber conselhos ou recomendações. Solicite que escrevam em uma folha de

papel sulfite e usem um pseudônimo, assim os outros grupos não saberão para quem estão dando

conselhos. Quando os textos estiverem finalizados, peça que os integrantes de cada grupo dobrem

os papéis e os coloquem dentro de um saco plástico ou uma caixa de sapatos. Depois do sorteio, o

grupo deverá dar um conselho ou fazer uma recomendação baseado no contexto. Lembre-os de usar

as linking words e formular frases usando o tempo verbal first conditional. Quando o grupo acabar de

escrever a resposta, deve indicar um membro para ler em voz alta a recomendação feita. Destaque a

necessidade de ser respeitoso e ético ao escrever os textos.

No 1º bimestre, como os estudantes ainda estão construindo ou revendo laços afetivos e

vínculos sociais, pode ser interessante priorizar atividades que abranjam toda a sala ou, então, sejam

realizadas em grupos, envolvendo, inclusive, breves competições. Isso também ajuda no

desenvolvimento de habilidades ligadas ao trabalho em equipe – uma competência fundamental

para o século XXI.




3. Relação entre a prática didático-pedagógica e o

desenvolvimento de habilidades

Nesta coleção, a língua inglesa é apresentada de maneira gradual, com vistas não só a

garantir a compreensão dos conteúdos ou objetos de conhecimento, como também a promover uma

reflexão e uma ação sobre eles – no 9º ano, por exemplo, para que isso seja possível, a língua inglesa

é apresentada de forma simples, gradual e contextualizada para que os estudantes, que já tiveram

uma introdução do idioma nos volumes anteriores, possam progressivamente ganhar confiança e

obter autonomia no processo de aprendizagem. O professor atuará como mediador oferecendo

assistência e ajudando o estudante a desenvolver as habilidades de compreensão oral e escrita, além

da produção oral e escrita.

Parte-se do princípio de que, estando inseridos em um mundo globalizado e plurilíngue, os

estudantes já possuem conhecimentos da língua inglesa, mesmo que não a tenham estudado

formalmente. Assim, as atividades e vivências propostas para o desenvolvimento das habilidades que

compõem a BNCC têm como base a sequência:

ativação do conhecimento prévio → apresentação do objeto de conhecimento → produção →

verificação do aprendizado

Ao fazer uso de conhecimentos prévios que o estudante já possui, essa sequência não só o

respeita, como lhe permite avançar na aquisição da língua inglesa a seu tempo, aprimorando e

expandindo suas produções à medida que se familiariza com o idioma e estabelece trocas com os

colegas.

De fato, por demandar essas produções do estudante, a sequência permite que ele

tangibilize seu processo de aprendizagem, vislumbrando, pouco a pouco, sua inserção em um mundo

conectado no qual o inglês se constitui em uma língua franca – o que amplia sua visão de mundo e

suas possibilidades, inclusive no mercado de trabalho.

A fim de reforçar essa inclusão, a coleção se dedica a valorizar o ato comunicativo como um

todo, seja ele baseado na oralidade, na leitura ou na escrita, refutando a antiga ideia de que só é

falante da língua inglesa quem domina suas estruturas com perfeição. Nesse entendimento, o idioma

se apresenta como um instrumento útil para o dia a dia.

É por conta dessa perspectiva cotidiana que, nesta coleção, o estudo da língua inglesa é

voltado para práticas de linguagem significativas, fundamentado em gêneros textuais de circulação

social real. Esse uso contextualizado do idioma favorece uma abordagem mais integradora do

conhecimento, além de abrir espaço para temas contemporâneos.




4. Gestão da sala de aula

A gestão da sala de aula é um fator essencial não só para otimizar os tempos da escola, como

também para promover um bom relacionamento entre o professor e os estudantes e,

consequentemente, um rendimento satisfatório no processo de aprendizagem.

Tendo em vista as características desta coleção – que tem como foco o desenvolvimento, por

meio da língua inglesa, de sujeitos não apenas críticos e autônomos, como também responsáveis

consigo mesmos e com a sociedade –, é preciso considerar estes pontos na gestão da sala de aula:

• Orientações: é essencial transmitir com clareza tanto as orientações para a realização das propostas pedagógicas, utilizando exemplos e, se possível, modelando o que se espera, como o objetivo das propostas, mostrando para a turma o motivo pelo qual eles devem realizá-las. Essas condutas tendem a fazer com que os estudantes se sintam mais seguros e motivados para o aprendizado. De qualquer forma, no momento da execução das atividades, vale circular pela sala, verificando se eles estão na trilha certa e alinhando eventuais desvios na rota programada.

• Interações: ao interagirem, os estudantes levantam hipóteses, solucionam problemas e compartilham conhecimentos com mais entusiasmo, além de terem à disposição pontos de vista diferentes que tornam o aprendizado multifacetado, interessante e, em certa medida, ruidoso – uma sala com interação tem bastante barulho, e não indisciplina; caso se notem excessos, é possível utilizar attention grabers, como “Hands on top” / “That means stop”. Nesses momentos de troca, é essencial manter-se atento, verificando se todos os estudantes estão realmente participando e, em caso negativo, promovendo essa participação.

• Arranjos: visando inclusive à promoção da interação, é importante, na medida do possível, distribuir os estudantes em grupos ou pares – isso é especialmente válido no 1º bimestre, quando eles ainda estão se familiarizando com o ano letivo e construindo laços sociais. No mínimo, atividades realizadas de maneira colaborativa ajudam a estimular a autonomia e a organização. Outros arranjos interessantes são o círculo e o semicírculo, oportunos para momentos de compartilhamento.

• Clima: o ambiente da sala de aula precisa ser democrático o suficiente para que os estudantes se sintam à vontade na hora de compartilhar opiniões e hipóteses – eles precisam sentir que estão em processo de aprendizagem e, portanto, não é esperado que tenham todas as respostas. Para atingir esse clima, as aulas devem ter como base o respeito, entre os estudantes e entre eles e o professor.

• Motivação: os estudantes gostam de ser ouvidos ao compartilhar seus pontos de vista e interesses – isso os motiva tanto quanto propor atividades que tenham a ver com o mundo deles. Outra proposta que tende a gerar motivação é ir além da sala de aula, ocupando, quando fizer sentido, espaços diferenciados dentro da escola (biblioteca, pátio) ou mesmo fora dela (praças, parques). Além de representar uma mudança interessante de cenário, essa proposta tem potencial para conectar o aprendizado com o dia a dia da turma, conferindo significado a ele.




No 1º bimestre do ano letivo, é importante estabelecer uma rotina de sala de aula. Por

exemplo, podem-se iniciar as aulas sempre com um warm-up e reservar os instantes finais para a

organização do material. O fato de saberem o que esperar das aulas faz com que os estudantes

diminuam a ansiedade e se sintam mais seguros, gerando um ambiente mais aconchegante e

propício para o aprendizado.

Os “combinados” também podem ajudar muito nesse sentido, além de garantir uma

dinâmica democrática e produtiva na sala de aula. De modo geral, os combinados podem envolver

desde aspectos mais comportamentais, como respeito aos colegas e ao professor, até tópicos

operacionais, como saídas da sala e uso de aparelhos eletrônicos.

É importante que os estudantes compreendam que os combinados comportamentais não

são negociáveis. E, para se certificar de que eles não serão esquecidos ao longo do ano, o ideal é fixá-

los em um local visível.

5. Acompanhamento da aprendizagem dos estudantes

É fundamental acompanhar de perto o desempenho dos estudantes, a fim de garantir que

eles estão atendendo às expectativas com relação ao desenvolvimento das habilidades estipuladas

para o período em todos os eixos que compõem o aprendizado da língua inglesa: oralidade, leitura,

escrita, conhecimentos linguísticos e dimensão intercultural.

Essa importância relaciona-se com o fato de que, uma vez que a aquisição de um novo

idioma é um processo gradual, habilidades não desenvolvidas no momento esperado, ou então

desenvolvidas parcialmente, podem acarretar dificuldades para aprendizados futuros.

Nesse ponto, vale assinalar que, como acompanhamento, compreendem-se não apenas

processos somativos formais, que geram notas a partir de testes, mas também verificações contínuas

em sala de aula, respeitando as características do grupo e o tempo de cada estudante.

Esse acompanhamento pode ser feito, por exemplo, no fechamento das atividades

propostas. Nesse momento de accountability, é possível pedir aos estudantes que compartilhem

suas produções (sejam elas escritas, orais, reflexivas) em um ambiente descontraído e, portanto,

propício para a verificação do progresso da turma.

Além disso, é importante circular pela sala durante a realização das atividades, a fim de

verificar o desempenho de cada estudante. Na medida do possível, habilidades voltadas para a

questão socioemocional também devem ser consideradas: como os estudantes trabalham em

equipe, como solucionam problemas, se são responsáveis, e assim por diante.

Por meio desse acompanhamento contínuo, é possível identificar desde tópicos em que a

turma toda está com mais dificuldade até estudantes que precisam de atenção em um ou outro eixo

que compõe a língua inglesa, traçando estratégias pedagógicas adequadas para lidar com a questão.

Contudo, para que seja eficaz, é necessário que esse acompanhamento tenha como

fundamento parâmetros claros, pois, do contrário, corre-se o risco de a observação não gerar as

ações necessárias.




Nesse ponto, as habilidades presentes na BNCC surgem como importantes elementos

norteadores, explicitando onde os estudantes devem estar ao final do ano letivo no processo de

aquisição da língua inglesa.

Caso se verifique uma dicotomia entre o esperado e o apresentado pela turma ou por

estudantes individualmente, recomenda-se fazer uma análise um pouco mais aprofundada antes de

traçar um plano de ação. Nessa análise, vale considerar elementos como disposição da turma, ruídos

externos e indisciplina, entre outros.

Se, depois disso, se constate que realmente se trata de dificuldade em alcançar as

aprendizagens esperadas, pode-se pensar em propostas mais específicas, envolvendo desde games

(para dificuldades coletivas) até atividades extras (para dificuldades individuais).

No caso do 1º bimestre do ano letivo, além das habilidades da BNCC, pode ser interessante

focar o acompanhamento na investigação do conhecimento que os estudantes possuem da língua

inglesa. Com isso, é possível realizar um trabalho mais individualizado e, também, equilibrar as

expectativas em relação à turma.

6. Fontes de pesquisa

Para o professor

As indicações a seguir, que tratam de aspectos gerais da educação e específicos da língua

inglesa, têm como objetivo contribuir para a atualização do docente. Embora não se trate,

necessariamente, de obras recentes, elas trazem discussões atemporais e valiosas, que apoiam o

professor no entendimento, no planejamento e na prática dos itens tratados neste plano de

desenvolvimento.

BENDER, William N. Aprendizagem baseada em projetos: educação diferenciada para

o século XXI. Porto Alegre: Penso, 2014.

HARMER, Jeremy. The practice of English Language Teaching. 5th edition. Londres:

Pearson Education, 2015.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2013.

LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22.

ed. São Paulo: Cortez, 2011.

MIRANDA, Simão de. Estratégias didáticas para aulas criativas. São Paulo: Papirus,

2016.

WEINSTEIN, Carol S.; NOVODVORSKY, Ingrid. Gestão da sala de aula: lições da

pesquisa e da prática para trabalhar com adolescentes. 4. ed. São Paulo: McGraw-

Hill/Penso, 2015.




Para os estudantes

Os materiais sugeridos a seguir têm como objetivo ampliar e enriquecer os conteúdos

abordados no 1º bimestre do 9º ano.

Unidade 1 – Learning for life

Para enriquecer o trabalho com o tema de jovens ajudando pessoas da terceira idade,

converse com os estudantes e pergunte se alguém já ajudou uma pessoa idosa a usar computador ou

telefone celular, ou com alguma outra atividade. Solicite que compartilhem como foi a experiência.

Na sequência , leve os estudantes à sala de informática ou projete a página

<https://www.wikihow.com/Help-Senior-Citizens> (acesso em: 20 nov. 2018). Faça uma leitura

compartilhada com a turma e, na sequência, promova uma discussão sobre a viabilidade de as

sugestões propostas no artigo serem postas em prática por eles. Por fim, os estudantes podem listar

em inglês as sugestões de que mais gostaram e que poderiam executar para ajudar os idosos da

comunidade.

Unidade 2 – Different types of intelligence

Com o intuito de expandir o trabalho com a forma verbal em orações condicionais do tipo 1

(if-clauses), organize os estudantes em grupos. Selecione e disponibilize alguns pedidos de conselho

postados por jovens em uma coluna de conselhos em inglês. Por exemplo, podem-se selecionar

alguns dentre os presentes no link <http://www.askdrm.org/col_teens.html> (acesso em: 20 nov.

2018). Peça que os estudantes leiam os pedidos de conselho dos jovens e formulem um parágrafo

curto oferecendo um conselho ou fazendo uma recomendação. Oriente-os a produzir, no caderno,

um texto dessa natureza. Lembre-os de usar as linking words para isso. Pergunte: What will you say

to this person if you meet him/her? Why (not)?; What will you suggest this person to do?

7. Projeto integrador

O projeto integrador proposto para o 1º bimestre permite que os estudantes adquiram

conhecimentos e habilidades de dois componentes curriculares – Língua Inglesa e Língua Portuguesa

– e reflitam sobre a importância do estudo que se inicia nesta etapa.

Título: Be an autonomous learner!

Tema Trabalho, ciência e tecnologia

Problema central enfrentado

Como ser um aprendiz autônomo?

Produto final Cartazes que farão parte de uma campanha publicitária de cunho educativo e social para promover autonomia no aprendizado da língua inglesa

https://www.wikihow.com/Help-Senior-Citizens

http://www.askdrm.org/col_teens.html




Justificativa

O ensino de línguas na escola, nas perspectivas mais atuais, visa ao trabalho com as

especificidades dos diversos tipos de texto a fim de propiciar o entendimento do que está por trás de

seu conteúdo: tanto as funções internas de suas características textuais como os objetivos

comunicativos, como o destinatário do texto, o motivo e o modo como foi escrito, por exemplo. Ao

destrinchar as formas e as razões para se escrever um texto, procura-se instigar o estudante a se

posicionar criticamente diante dele, ou seja, a compreender suas intenções reais e conseguir dialogar

com ele – com inteligência, e não passivamente. Assim, tanto em Língua Inglesa como em Língua

Portuguesa, é preciso compreender que o texto em sala de aula é ferramenta de comunicação e

também objeto de ensino-aprendizagem, tendo em vista esse trabalho em várias dimensões (lexical,

gramatical, estética, política, cultural etc.). Diante de todos os aspectos discutidos acima, o objetivo

deste projeto integrador é trabalhar com os estudantes o texto publicitário, com a produção de

cartazes que vão compor uma campanha publicitária para fins educativos e sociais, com dicas e

estratégias sobre como se tornar um estudante autônomo da língua inglesa.

Competências gerais desenvolvidas

• Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.

• Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.

Objetivos

O objetivo deste projeto é fornecer ferramentas para que os estudantes possam se tornar

cada vez mais independentes e autônomos no que se refere à aprendizagem da Língua Inglesa. Para

tanto, apresentamos estratégias que os ajudarão a criar textos escritos com mais coerência e

sentido, a fim de produzir cartazes para uma campanha publicitária. Para cumprir esse objetivo, as

atividades propostas consideram a prática das seguintes habilidades da BNCC:




Habilidades em foco

Disciplinas Objetos de aprendizagem Habilidades

Língua Inglesa

Funções e uso da língua inglesa: persuasão

(EF09LI01) Fazer uso da língua inglesa para expor pontos de vista, argumentos e contra-argumentos, considerando o contexto e os recursos linguísticos voltados para a eficácia da comunicação.

Recursos de argumentação (EF09LI07) Identificar argumentos principais e as evidências/exemplos que os sustentam.

Reflexão pós-leitura (EF09LI09) Compartilhar, com os colegas, a leitura dos textos escritos pelo grupo, valorizando os diferentes pontos de vista defendidos, com ética e respeito.

Escrita: construção da persuasão

(EF09LI11) Utilizar recursos verbais e não verbais para construção da persuasão em textos da esfera publicitária, de forma adequada ao contexto de circulação (produção e compreensão).

Produção de textos escritos, com mediação do professor/colegas

(EF09LI12) Produzir textos (infográficos, fóruns de discussão on-line, fotorreportagens, campanhas publicitárias, memes, entre outros) sobre temas de interesse coletivo local ou global, que revelem posicionamento crítico.

Língua Portuguesa

Planejamento de textos de peças publicitárias de campanhas sociais

(EF69LP09) Planejar uma campanha publicitária sobre questões/problemas, temas, causas significativas para a escola e/ou comunidade, a partir de um levantamento de material sobre o tema ou evento, da definição do público-alvo, do texto ou peça a ser produzido – cartaz, banner, folheto, panfleto, anúncio impresso e para internet, spot, propaganda de rádio, TV etc. –, da ferramenta de edição de texto, áudio ou vídeo que será utilizada, do recorte e enfoque a ser dado, das estratégias de persuasão que serão utilizadas etc.

Duração

A duração média prevista para o projeto é de seis aulas.

Material necessário

• Sugestão de texto 1: 5 most common advertising techniques. Disponível em: <https://smallbusiness.chron.com/5-common-advertising-techniques-15273.html>. Acesso em: 10 nov. 2018.

• Sugestão de texto 2: Encouraging ESL learner independence. Disponível em: <https://oupeltglobalblog.com/2016/01/25/encouraging-esl-learner-independence/>. Acesso em: 11 nov. 2018.

• Sugestão de site: Free Images UK. Disponível em: <http://www.freeimages.co.uk/>. Acesso em: 10 nov. 2018.

• lousa/giz;

• caderno;

• folhas de papel sulfite;

https://smallbusiness.chron.com/5-common-advertising-techniques-15273.html

https://oupeltglobalblog.com/2016/01/25/encouraging-esl-learner-independence/

http://www.freeimages.co.uk/




• lápis/borracha/caneta;

• computadores com acesso à internet;

• cartolinas e outros materiais para a compilação dos cartazes.

Perfil do professor coordenador do projeto

A coordenação do projeto poderá ser feita conjuntamente pelos professores de Língua

Inglesa e Língua Portuguesa, ou apenas pelo primeiro com o auxílio do segundo. Independentemente

de quem for designado para a tarefa, é essencial que, ao coordenar o projeto, esse professor atue

como mediador e facilitador do processo de aprendizagem da turma. Isso significa permitir – por

meio do incentivo à participação contínua e à partilha de opiniões e do oferecimento de retorno

positivo/negativo sobre o desempenho dos estudantes ao longo do processo – que a realização do

projeto promova a superação de desafios que possam surgir, a autonomia no desenvolvimento das

atividades propostas e o aperfeiçoamento do pensamento crítico.

Desenvolvimento

Etapa 1 – (Re)Conhecendo estratégias de estudo autônomo

Inicie a aula promovendo uma sensibilização na turma. Peça que, por alguns minutos, os

estudantes reflitam sobre seu percurso nas aulas de Língua Inglesa, desde o início do Ensino

Fundamental até o momento atual, de modo que percebam quanto aprenderam e conquistaram ao

longo dos anos. Em seguida, oriente-os a refletir sobre de que modo, durante esses anos, eles

desenvolveram estratégias próprias de como aprender inglês, ou seja, a estudar de modo autônomo,

sem a ajuda do professor ou de outras pessoas. Peça que deem exemplos dessas estratégias para o

estudo do idioma e ajude-os a formar um grande mapa conceitual (mind map) na lousa, que poderá

ser aplicado – com as devidas adequações – à realidade de cada um.

Nesse sentido, leve-os a pensar em atividades que auxiliam nesse processo de aprendizagem

da segunda língua (assistir a filmes e séries em inglês, com ou sem legendas; consultar e ler

dicionários e enciclopédias no idioma; ouvir músicas em inglês, com ou sem o acompanhamento da

letra; assistir a vídeos tutoriais (DIY − do-it-yourself); ler livros e revistas em inglês, etc.). Projete ou

disponibilize o texto 2 (Encouraging ESL learner independence) a fim de ajudá-los com dicas para

expandir ainda mais a aprendizagem do idioma, neste momento de reflexão.

Ao longo da discussão, complete o mind map na lousa com as contribuições e os exemplos

fornecidos pelos estudantes. Ao final, peça que resumam em poucas palavras qual é a importância

do estudo autônomo para o aprendizado da língua inglesa.




Na sequência, explique que o objetivo deste projeto é desenvolver campanhas publicitárias

de cunho social com a finalidade de ajudar outras pessoas que estudam ou pretendem estudar a

língua inglesa, mostrando-lhes ferramentas eficazes para o estudo desse idioma e incentivando-as,

deste modo, a continuar ou a iniciar tais estudos. Diga que os estudantes serão organizados em

grupos, os quais produzirão diferentes cartazes para compor a campanha.

Com o objetivo de mostrar aos estudantes um exemplo de cartaz publicitário com o mesmo

tema, planeje e crie com antecedência um cartaz para apresentar nesse momento, para também

integrar a campanha publicitária a ser desenvolvida, com o propósito de construir um percurso

significativo e instrutivo para os estudantes, ao ampliar esse objetivo e ao refletir sobre a

composição do cartaz com o grupo. Para tanto, pergunte:

• Tendo em vista os gostos pessoais e os sensos de apuração estética da turma, pode-se dizer que o apelo visual do meu cartaz chamou a atenção dos estudantes?

• Que outras características apontadas pelos estudantes podem ser levadas em consideração para compor meu cartaz, de modo que esse exemplo os auxilie na criação da campanha?

Assim, mostre sua produção para a turma, a fim de verificar os conhecimentos prévios dos

estudantes sobre o gênero cartaz. Em seguida, pergunte sobre as características do gênero utilizando

o seu cartaz como base. Desde que coerentes, aceite as características que eles conseguirem

identificar.

Depois, com vistas a ajudar a definir as características do gênero cartaz publicitário,

disponibilize para cada estudante o texto 2, 5 most common advertising techniques. Pause após a

leitura de cada tópico para verificar o entendimento da turma acerca do que foi lido e perguntar se é

possível identificar a técnica no cartaz que você produziu. Elabore questões em voz alta, como: Do

you think I used the repetition technique in my poster?. Do mesmo modo, escreva na lousa o nome

das cinco técnicas mencionadas no texto sugerido e algumas de suas características, compondo

assim um mind map sobre elas com palavras-chave que poderão servir para consultas posteriores

(Exemplo: “Repetition – nouns, verbs and adjectives”). Ao final, solicite que copiem o mind map

construído na lousa, para que possam consultar esse registro quando necessário.

Por fim, ressalte que os cartazes publicitários que serão produzidos pelos grupos não terão

como objetivo final vender um produto de uma empresa, mas sim realizar uma campanha para fins

educativos e sociais que poderá ajudar muitas pessoas no ambiente escolar. Neste momento, diga

que o intuito é afixá-los nas paredes da escola ou na biblioteca, para que todos os interessados

possam consultá-los. Lembre os estudantes de que, embora não se tenha em mente a

comercialização de nenhum produto, as características do texto, que envolvem técnicas de

persuasão, devem se manter.




Etapa 2 – Compondo cartazes

Nesta etapa, organize os estudantes em grupos. Relembre-os dos fins educacionais e sociais

que pautarão a campanha. Defina com eles alguns critérios iniciais importantes, como o público-alvo,

a estrutura e a organização da campanha nos cartazes − o título (headline) da campanha, que deverá

constar em todos os cartazes; a presença de imagens e de uma frase de efeito (slogan); a

organização dessas informações no cartaz, etc.

Peça que os estudantes conversem por alguns minutos e discutam sobre as estratégias que

costumam usar para buscar informações úteis para o aprendizado da língua inglesa. Solicite que as

listem no caderno. Na sequência, oriente-os a trocar ideias sobre as possibilidades estéticas para

compor os cartazes, com base no conteúdo elencado anteriormente. Comente que toda escolha

precisa ter um embasamento, por isso é interessante que, a cada sugestão, eles se certifiquem dos

motivos de essa escolha ser pertinente para integrar a produção do grupo.

Leve os estudantes até a sala de informática e oriente-os a fazer suas pesquisas na internet,

procurando informações e outras referências que considerarem necessárias para a composição do

cartaz. A turma deverá, então:

• planejar o visual da campanha usando linguagem verbal e não verbal (imagens que serão utilizadas, tipos e tamanhos de letra, a disposição desses elementos no cartaz, etc.);

• produzir o texto (criar um esboço cujo intuito é chamar a atenção do leitor para a campanha e persuadi-lo a ler as informações) e revisá-lo, com a ajuda do professor.

Instrua-os, caso necessário, a pesquisar sites que contenham características do gênero texto

publicitário, outros exemplos de cartazes e imagens gratuitas, como as presentes no site sugerido

(Free Images UK), etc. Organize um cronograma para ajudar um grupo de cada vez com a composição

do texto e distribua folhas de papel sulfite para que façam o rascunho de sua produção.

Caso sua escola não tenha sala de informática, encaminhe essas atividades como tarefa para

casa e peça que levem o conteúdo pesquisado para a sala de aula. Então, com os materiais em mão,

distribua cartolinas para que produzam a sua campanha.

Etapa 3 – Apresentação da campanha publicitária

Com as produções finalizadas, organize a apresentação dos cartazes que fazem parte da

campanha publicitária. Informe que cada apresentação deverá ter três a cinco minutos de duração. A

proposta é que os estudantes do grupo mostrem o cartaz e leiam as estratégias de estudo

elaboradas por eles para os colegas da turma. Ao final das apresentações, faça uma votação para

descobrir qual cartaz foi mais persuasivo e discutir o porquê.

Para finalizar o projeto, recolha os cartazes para montar a campanha publicitária: compile

todos os cartazes produzidos e afixe-os na parede da escola. A partir disso, conforme a possibilidade,

promova apresentações para que os estudantes possam compartilhar suas produções com outras

turmas.




Proposta de avaliação das aprendizagens

A avaliação deve ser contínua e individual. Verifique se os estudantes participam das

discussões, se parecem à vontade para compartilhar suas ideias e dar sugestões. Ajuste sua

abordagem tendo em vista esse tipo de inclusão em sala de aula. Perceba se estão exercendo

autonomia e cooperação na pesquisa de informações e nos momentos de trabalho em grupo.

Garanta que façam as anotações necessárias dos conhecimentos trabalhados. Faça a correção do

texto dos estudantes de modo a levar em conta seu estágio de aprendizado da língua. Certifique-se

de que houve a compreensão necessária (para a realização do projeto) dos tópicos discutidos e se o

trabalho final foi feito com determinação. Avalie se realizaram o produto final a contento, a fim de

obter equilíbrio entre aquilo que você esperava e as expectativas dos próprios estudantes.

Na Etapa 1, o estudante:

1 2 3 4 5

Foi capaz de refletir sobre seu percurso de aprendizagem da segunda língua e os

recursos usados para aprendê-la.

Colaborou para a composição do mind map, participando das discussões,

compartilhando sua opinião e respeitando a dos colegas.

Compreendeu as estratégias de estudo sugeridas e as técnicas de leitura apresentadas

para auxiliar na formação de um aprendiz autônomo do novo idioma.


1 2 3 4 5

Compreendeu os critérios utilizados para a composição do cartaz.

Participou das discussões em grupo a fim de embasar os argumentos que vão

fundamentar a produção do cartaz e da campanha.

Contribuiu na pesquisa e na produção do cartaz com o grupo.


1 2 3 4 5

Colaborou com o grupo na apresentação do cartaz.

Ajudou a afixar os cartazes e a apresentar as campanhas à outras turmas.




Para saber mais – aprofundamento para o professor

EDUTOPIA. Developing independent learners: guiding students to be more

resourceful. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=IJD_IZOLfKU>.

Acesso em: 11 nov. 2018.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos

do texto. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2011.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. 7. ed. São

Paulo: Cortez, 2011.

LIMA, Diógenes Cândido de (Org.). Ensino e aprendizagem de língua inglesa:

conversas com especialistas. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

LYNN, Sarah. 6 simple ways to strengthen independent learning skills. Disponível em:

<http://longmanhomeusa.com/blog/6-simple-ways-to-strengthen-independent-

learning-skills/>. Acesso em: 11 nov. 2018.

POSSAS, Sandra (Org.). Inglês na sala de aula: ação e reflexão. São Paulo: Moderna,

2010. (Coleção Richmond reflections).

TEBEROSKY, Ana (Org.) et. al. Compreensão de leitura: a língua como procedimento.

Porto Alegre: Artmed, 2003.

https://www.youtube.com/watch?v=IJD_IZOLfKU

http://longmanhomeusa.com/blog/6-simple-ways-to-strengthen-independent-learning-skills/

http://longmanhomeusa.com/blog/6-simple-ways-to-strengthen-independent-learning-skills/

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1º bimestre Plano de desenvolvimento...Material Digital do Professor Língua Inglesa – 9º ano 1º bimestre – Plano de desenvolvimento Dessa forma, pode-se afirmar que essa tabela