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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade Curso Escola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental Nome da Disciplina: Turma: Sub-turma: Topografia e Geodésia A 2 Pré-Requisitos Co-Requisitos Desenho Arquitetônico Núcleo da Disciplina Comum/Específico/Livre) Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa) Comum Obrigatória Distribuição da carga horária: Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal 64 32 32 4 Início da disciplina Término da disciplina 01/03/12 28/06/12 Dia da semana: Horário: Quinta 7:10 – 8:50 Quinta 10:50 – 12:30 Ementa Sistemas de referência, projeções cartográficas, coordenadas, áreas, ângulos, distâncias, alturas, GNSS, observações de campo. 2. OBJETIVO GERAL Apresentar conceitos e fundamentos de topografia, geodésia e cartografia assim como seus relacionamentos e discutir a utilização destes conhecimentos em projetos e obras ambientais.

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA · 01 Introdução à topografia. Medidas e tipos de erros. 2 01 Medições diretas das distâncias - Trenas, cabos, balizas e piquetes

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade Curso Escola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental

Nome da Disciplina: Turma: Sub-turma: Topografia e Geodésia A 2 Pré-Requisitos

Co-Requisitos

Desenho Arquitetônico Núcleo da Disciplina Comum/Específico/Livre)

Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa) Comum Obrigatória Distribuição da carga horária:

Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal 64 32 32 4

Início da disciplina

Término da disciplina 01/03/12 28/06/12 Dia da semana:

Horário: Quinta 7:10 – 8:50 Quinta 10:50 – 12:30 Ementa

Sistemas de referência, projeções cartográficas, coordenadas, áreas, ângulos, distâncias, alturas, GNSS,

observações de campo.

2. OBJETIVO GERAL

Apresentar conceitos e fundamentos de topografia, geodésia e cartografia assim como seus relacionamentos e discutir a utilização destes conhecimentos em projetos e obras ambientais.

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3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO Mês dia Conteúdo CHT(*) CHP(*)

Março

01 Introdução à topografia. Medidas e tipos de erros. 2

01 Medições diretas das distâncias - Trenas, cabos, balizas e piquetes. Traçado de alinhamento, paralelas e perpendiculares com balizas. Medição de ângulo com auxilio de Trena e Balizas. Levantamento de uma área utilizando balizas e trenas.

2

08 Teodolitos: descrição geral, uso, erros e sua retificação. Medição dos ângulos com o teodolito. Aparelhos eletrônicos. Medidores eletrônicos de distância e ângulos. Estações Totais.

2

08 Medidores eletrônicos – Manuseio - Treinamento de leituras de ângulos e distâncias 2 15 Rumos e Azimutes. Coordenadas plano-local (polares e retangulares). Poligonais

abertas e fechadas. 2

15 Levantamento de uma área com Estação Total pelo processo de caminhamento, irradiação e intersecção. 2

22 Métodos de levantamento e cálculo de uma poligonal fechada e distribuição de erro. Desenho de uma planta topográfica pelos processos das coordenadas polares e Cartesianas. Escalas empregadas em topografia.

2

22 Levantamento de uma área com Estação Total pelo processo de caminhamento, irradiação e intersecção. 2

29 Cálculo analítico da poligonal levantada - Confecção da planta pelos processos das Coordenadas Cartesianas. Cálculo da área do trabalho pelo processo analítico.. 2

29 Cálculo analítico da poligonal levantada - Confecção da planta pelos processos das Coordenadas Cartesianas. Cálculo da área do trabalho pelo processo analítico. 2

Abril

12 Estadimetria - Medição indireta das distâncias horizontais e verticais - Problemas.Taqueometria - Condições do funcionamento dos taqueômetros. Altimetria - Cotas e Altitudes. Nivelamento Trigonométrico.

2

12 Prova Teórica (P1) 2 18 Nivelamento Trigonométrico.Verificação e compensação do erro. 2 18 Nivelamento trigonométrico de uma área. 2 26 Instrumentos utilizados em Nivelamentos Geométrico. Nivelamento Geométrico

Simples e Composto. Verificação e compensação do erro. Contranivelamento. 2 26 Nivelamento trigonométrico de uma área. 2

Maio

03 Curvas de nível. Perfil longitudinal e transversal, cálculo de inclinações e das curvas de nível. Volume de corte e aterro. 2

03 Nivelamento geométrico de uma área. 2 10 Prova Teórica (P2) 2 10 Nivelamento geométrico de uma área. 2 17 Curvas de nível. Perfil longitudinal e transversal, cálculo de inclinações e das curvas de

nível. Volume de corte e aterro. 2 17 Levantamento plani-altimétrico de uma área 2 24 Projeções cartográficas. UTM 2 24 Levantamento plani-altimétrico de uma área 2 31 Áreas e Volumes 2 31 Cálculo e desenho da planta e perfis.Áreas e volumes 2

Junho

14 GNSS: Princípios 2 14 Operação do GPS em campo. 2 21 GNSS: Princípios, Operação 2 21 Representação do levantamento geodésico 2 28 Prova Teórica (P3) 2 28 Representação do levantamento geodésico 2

TOTAL 32 32 (*) – Carga horária Acumulada. Obs.: Ao longo do semestre o Programa poderá sofrer alterações, em razão de eventos não previstos inicialmente. As alterações serão acordadas com os discentes. 4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias 1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela;

2. Aulas práticas;

3. Recursos áudio-visuais (slides e transparências);

4. Adoção de Apostilas e textos atualizados;

6. Disponibilização da Bibliografia Básica para consultas pelos acadêmicos;

7. Atendimento individual ou em grupos;

8. Disciplinamento comportamental.

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5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos 1. Planilhas de campo 2. Planilhas de cálculo; 3. Projetos, mapas e imagens; 3. Disposição no quadro-de-giz; 4. Transparências para retroprojetor; 5. Projeção com recursos de multimídia.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.1. Descrição dos Critérios 1. Avaliação individual abordando os temas explorados nas aulas teóricas e práticas;

2. Avaliação de projetos desenvolvidos em grupos;

3. Participação (interesse/freqüência) do/a acadêmico/a nas atividades em sala e em laboratório;

4. Observação quanto a utilização correta dos instrumentos e acessórios empregados nos levantamentos

de campo.

6.2. Composição da Nota Nota 1: Prova teórica 1 (P1) Nota 2: Prova teórica 2 (P2) Nota 3: Prova teórica 3 (P3) Nota 4: Média dos trabalhos em grupo (MT) Nota final: (P1+P2+P3+MT)/4 Obs.: 1 - As atividades no laboratório serão desenvolvidas em grupo. O número de alunos no grupo será definido pela quantidade alunos na turma de laboratório divididos pelos instrumentos disponíveis. 2- As provas teóricas serão individuais e realizadas em sala abordando os temas apresentados e discutidos na teoria e na prática de laboratório. 3 - Será considerado aprovado/a o/a estudante que atingir média > ou = 5,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência em sala e laboratório.

7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos Básicos Básica: [1]: GÜNTER, Seeber. Satellite Geodesy, editora Walter de Gruyter, 2003. [2]: WOLF, Paul R; GHILANI, Charles D. Elementary Surveying, editora Prentice Hall, 2007. [3]: MCCORMACK, Jack. Topografia, editora LTC, 2007. Complementar: [1]: ABNT, Associação Brasileira de Normas técnicas: NBR 13133 - Execução de Levantamento Topográfico. Rio de Janeiro, 1994. [2]: MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo NAVISTAR-GPS, descrição, fundamentos e aplicações, editora UNESP, 2000. 8. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina: Tule César Barcelos Maia

Goiânia, 16 de fevereiro de 2012. Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade Curso Escola de Engenharia Civil

Engenharia Ambiental

Nome da Disciplina

Biologia Geral – Turma A1 Pré-Requisitos

Co-Requisitos

Nenhum Nenhum

Núcleo da Disciplina (Comum/Específico/Livre)

Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa) Comum Obrigatória Distribuição da carga horária:

Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal 64 h 48 h 16 h 5 h

Início da disciplina

Término da disciplina DD/MM/AA 27/02/2012 DD/MM/AA 25/06/2012 Dia da semana:

Horário: Segunda (teoria) 13:10-15:40 h Quarta (prática) 14:50-16:50 h Ementa

Introdução ao estudo da Biologia; origem da vida; células procarióticas e eucarióticas; tipos, tamanhos e

formas celulares; estrutura e organização celular; composição química da célula; algas; protozoários;

fungos; dogma da Biologia Molecular.

2. OBJETIVO GERAL

Apresentar e discutir aspectos gerais de biologia e correlacioná-los com o funcionamento e organização dos diferentes organismos no ambiente.

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3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO Mês dia Conteúdo: Teoria CHT(*) CHP(*)

Fevereiro 27 Introdução ao estudo da Biologia. Origem da vida e as teorias da evolução 3

Março

05 Células procarióticas e eucarióticas 6 12 Tipos, tamanhos e formas celulares 9 19 Estrutura e organização celular 12 26 Composição química da célula 15

Abril

02 Prova 1 18 09 Diversidade biológica. Bactérias e arquéias 21 16 Espaço das profissões 23 Características dos vírus 24 30 Feriado 01/05

Maio

07 Características e importância dos protozoários. Características e importância dos fungos 27

14 Prova 2 30 21 Ecossistemas aquáticos 33 28 Dogma da Biologia Molecular I 36

Junho

04 Dogma da Biologia Molecular II 39 11 Técnicas de isolamento de organismos 42 18 Aplicação ambiental dos organismos 45 25 Prova final 48

Conteúdo: Prática A1

Março 07 Boas práticas de laboratório 2 21 Uso do microscópio óptico 4

Abril 04 Separação de organelas e macromoléculas por centrifugação 6 18 Observação de algas 8

Maio 02 Observação de protozoários 10 16 Congresso de Engenharia Ambiental 23 Observação de fungos 12

Junho 06 Isolando ácidos nucléicos 14 20 Prova 16

TOTAL 48 16 (*) – Carga horária Acumulada Obs.: Ao longo do semestre o Programa poderá sofrer alterações, em razão de eventos não previstos inicialmente. As alterações serão acordadas com os discentes. 4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias

1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela;

2. Aulas práticas;

3. Recursos áudio-visuais (slides, transparências e filmes técnicos);

4. Adoção de Apostilas e textos atualizados;

5. Disponibilização da Bibliografia Básica para consultas pelos acadêmicos;

6. Atendimento individual ou em grupos;

7. Disciplinamento comportamental.

5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos

1. Fichas técnicas;

2. Resumos/sinopses;

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3. Disposição no quadro-de-giz;

4. Projeção de slides e de transparências ilustrativas;

5. Documentários e filmes técnico-científicos. 6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.1. Descrição dos Critérios 1. Avaliações escritas, com respostas dissertativas;

2. Aplicação de testes sobre os assuntos apresentados nos filmes técnicos;

3. Participação do acadêmico nas aulas teóricas e práticas;

4. Atividade acadêmica em grupo: formação de grupos de discussão de temas abordados no programa;

5. Relatório das aulas práticas.

6.2. Composição da Nota Nota 1: Testes e trabalhos em grupo (30%) + Prova 1 (70%) Nota 2: Relatório práticas (30%) + Prova 2 (70%) Obs.:

1. Será considerado aprovado/a o/a estudante que atingir média > ou = 5,0 e tiver, no mínimo, 75% de freqüência em sala. A composição da nota será (N1 + N2 +N3)/3. O/a estudante que atingir (N1 + N2) > ou = 7,5 será dispensado da Avaliação 3.

7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos Básicos Básica: [1]: ALBERTS, B., BRAY, D., HOPKIN, K. (2009). Fundamentos da Biologia Celular. 2ª Ed., Artmed, 866p.

[2]: De ROBERTIS, HIB, J. (2006). Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ª Ed., Guanabara Dois, 389p.

[3]: JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. (2006). Biologia Celular e Molecular. 8ª Ed., Guanabara Koogan, 260p.

Complementar: [1]: BATES, A.D., TURNER, P.C. (2004). Biologia Molecular. 2ª Ed., Guanabara Koogan, 304p.

[2]: BLACK, J.G. (2002). Microbiologia – Fundamentos e Perspectivas. 4ª Ed., Guanabara Koogan, 829p.

[3]: BROWN, T.A. (1999). Genética – Um Enfoque Molecular. 3ª Ed., Guanabara Koogan, 336p.

[4]: BURGEL, S.B. (2001). Meio Ambiente e Biologia. 1ª Ed., SENAC SP, 168p.

[5]: FUTUYMA, D.J. (2002). Biologia Evolutiva. 2ª Ed., Ribeirão Preto, 631p.

[6]: PELCZAR, M.J. (1997). Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª Ed., Pearson Makron Books, 476p.

8. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina: Profa. Dra. Nora Katia Saavedra del Aguila Goiânia, 07 de Fevereiro de 2012. Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade Curso Escola de Engenharia Civil

Engenharia Ambiental

Nome da Disciplina

Biologia Geral – Turma A2 Pré-Requisitos

Co-Requisitos

Nenhum Nenhum

Núcleo da Disciplina (Comum/Específico/Livre)

Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa) Comum Obrigatória Distribuição da carga horária:

Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal 64 h 48 h 16 h 5 h

Início da disciplina

Término da disciplina DD/MM/AA 27/02/2012 DD/MM/AA 25/06/2012 Dia da semana:

Horário: Segunda (teoria) 13:10-15:40 h Quarta (prática) 14:50-16:50 h Ementa

Introdução ao estudo da Biologia; origem da vida; células procarióticas e eucarióticas; tipos, tamanhos e

formas celulares; estrutura e organização celular; composição química da célula; algas; protozoários;

fungos; dogma da Biologia Molecular.

2. OBJETIVO GERAL

Apresentar e discutir aspectos gerais de biologia e correlacioná-los com o funcionamento e organização dos diferentes organismos no ambiente.

Page 8: 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA · 01 Introdução à topografia. Medidas e tipos de erros. 2 01 Medições diretas das distâncias - Trenas, cabos, balizas e piquetes

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO Mês dia Conteúdo: Teoria CHT(*) CHP(*)

Fevereiro 27 Introdução ao estudo da Biologia. Origem da vida e as teorias da evolução 3

Março

05 Células procarióticas e eucarióticas 6 12 Tipos, tamanhos e formas celulares 9 19 Estrutura e organização celular 12 26 Composição química da célula 15

Abril

02 Prova 1 18 09 Diversidade biológica. Bactérias e arquéias 21 16 Espaço das profissões 23 Características dos vírus 24 30 Feriado 01/05

Maio

07 Características e importância dos protozoários. Características e importância dos fungos 27

14 Prova 2 30 21 Ecossistemas aquáticos 33 28 Dogma da Biologia Molecular I 36

Junho

04 Dogma da Biologia Molecular II 39 11 Técnicas de isolamento de organismos 42 18 Aplicação ambiental dos organismos 45 25 Prova final 48

Conteúdo: Prática A2

Março 14 Boas práticas de laboratório 2 28 Uso do microscópio óptico 4

Abril 11 Separação de organelas e macromoléculas por centrifugação 6 25 Observação de algas 8

Maio 09 Observação de protozoários 10 30 Observação de fungos 12

Junho 13 Isolando ácidos nucléicos 14 20 Prova 16

TOTAL 48 16 (*) – Carga horária Acumulada Obs.: Ao longo do semestre o Programa poderá sofrer alterações, em razão de eventos não previstos inicialmente. As alterações serão acordadas com os discentes. 4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias

1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela;

2. Aulas práticas;

3. Recursos áudio-visuais (slides, transparências e filmes técnicos);

4. Adoção de Apostilas e textos atualizados;

5. Disponibilização da Bibliografia Básica para consultas pelos acadêmicos;

6. Atendimento individual ou em grupos;

7. Disciplinamento comportamental.

5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos

1. Fichas técnicas;

2. Resumos/sinopses;

Page 9: 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA · 01 Introdução à topografia. Medidas e tipos de erros. 2 01 Medições diretas das distâncias - Trenas, cabos, balizas e piquetes

3. Disposição no quadro-de-giz;

4. Projeção de slides e de transparências ilustrativas;

5. Documentários e filmes técnico-científicos. 6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.1. Descrição dos Critérios 1. Avaliações escritas, com respostas dissertativas;

2. Aplicação de testes sobre os assuntos apresentados nos filmes técnicos;

3. Participação do acadêmico nas aulas teóricas e práticas;

4. Atividade acadêmica em grupo: formação de grupos de discussão de temas abordados no programa;

5. Relatório das aulas práticas.

6.2. Composição da Nota Nota 1: Testes e trabalhos em grupo (30%) + Prova 1 (70%) Nota 2: Relatório práticas (30%) + Prova 2 (70%) Obs.:

1. Será considerado aprovado/a o/a estudante que atingir média > ou = 5,0 e tiver, no mínimo, 75% de freqüência em sala. A composição da nota será (N1 + N2 +N3)/3. O/a estudante que atingir (N1 + N2) > ou = 7,5 será dispensado da Avaliação 3.

7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos Básicos Básica: [1]: ALBERTS, B., BRAY, D., HOPKIN, K. (2009). Fundamentos da Biologia Celular. 2ª Ed., Artmed, 866p.

[2]: De ROBERTIS, HIB, J. (2006). Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ª Ed., Guanabara Dois, 389p.

[3]: JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. (2006). Biologia Celular e Molecular. 8ª Ed., Guanabara Koogan, 260p.

Complementar: [1]: BATES, A.D., TURNER, P.C. (2004). Biologia Molecular. 2ª Ed., Guanabara Koogan, 304p.

[2]: BLACK, J.G. (2002). Microbiologia – Fundamentos e Perspectivas. 4ª Ed., Guanabara Koogan, 829p.

[3]: BROWN, T.A. (1999). Genética – Um Enfoque Molecular. 3ª Ed., Guanabara Koogan, 336p.

[4]: BURGEL, S.B. (2001). Meio Ambiente e Biologia. 1ª Ed., SENAC SP, 168p.

[5]: FUTUYMA, D.J. (2002). Biologia Evolutiva. 2ª Ed., Ribeirão Preto, 631p.

[6]: PELCZAR, M.J. (1997). Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª Ed., Pearson Makron Books, 476p.

8. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina: Profa. Dra. Nora Katia Saavedra del Aguila Goiânia, 07 de Fevereiro de 2012. Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade Curso Escola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental Nome da Disciplina

Bioquímica – Turma A1 Pré-Requisitos

Co-Requisitos

Nenhum Nenhum

Núcleo da Disciplina (Comum/Específico/Livre)

Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa) Comum Obrigatória Distribuição da carga horária:

Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal 48 h 32 h 16 h 4 h

Início da disciplina

Término da disciplina DD/MM/AA 28/02/2012 DD/MM/AA 30/06/2012 Dia da semana:

Horário: Segunda (prática) 10:50-12:30 h Terça (teoria) 08:50- 09:40 e 10:00-10:50 h Ementa

Introdução à Bioquímica; aminoácidos e proteínas; carboidratos e lipídios; ácidos nucléicos; ação catalítica das enzimas; vitaminas; bioenergética; metabolismo de carboidratos, lipídios e aminoácidos; regulação e integração metabólica; bioquímica aplicada.

2. OBJETIVO GERAL

Capacitar o aluno a entender os processos bioquímicos que regem a função celular, e proporcionar uma visão integrada do metabolismo energético, abordando as principais vias metabólicas.

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3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO Mês dia Conteúdo: Teoria CHT(*) CHP(*)

Fevereiro 28 Introdução à Bioquímica 2

Março

06 Aminoácidos e proteínas 4 13 Carboidratos e lipídios 6 20 Ácidos nucléicos 8 27 Noções básicas da ação catalítica das enzimas 10

Abril

03 Vitaminas e coenzimas: funções bioquímicas 12 10 Introdução à Bioenergética 14 14 Prova 1 16 17 Espaço das profissões 24 Anabolismo e catabolismo 18

Maio

01 Feriado

08 Metabolismo de carboidratos: glicólise, ciclo de krebs e via oxidativa das pentoses 20

15 Congresso de Engenharia Ambiental 22 Cadeia de transporte de elétrons: fosforilação oxidativa 22 29 Fotossíntese 24

Junho

05 Metabolismo de lipídios: fontes de ácidos graxos, oxidação de ácidos graxos 26 12 Metabolismo de aminoácidos 28 19 Regulação e integração metabólica 30 26 Bioquímica aplicada às áreas ambientais 32 30 Prova 2 34

Conteúdo: Prática A1

Março 05 Introdução as boas práticas de laboratório de Bioquímica. Materiais utilizados nas práticas de Bioquímica 2

19 Neutralização da glicina 4

Abril 02 Teste de Heller 6 23 Reação do Iodo 8

Maio 14 Extração de lecitina 10 28 Cromatografia 12

Junho 11 Carboidratos 14 25 Prova 16

TOTAL 34 16 (*) – Carga horária Acumulada 4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias

1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela;

2. Aulas práticas e visitas técnicas;

3. Recursos áudio-visuais (slides, transparências e filmes técnicos);

4. Realização de seminários pelos acadêmicos;

5. Adoção de Apostilas e textos atualizados;

6. Disponibilização da Bibliografia Básica para consultas pelos acadêmicos;

7. Atendimento individual ou em grupos;

8. Disciplinamento comportamental.

5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos

1. Fichas técnicas;

2. Resumos/sinopses;

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3. Disposição no quadro-de-giz;

4. Projeção de slides e de transparências ilustrativas; 6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.1. Descrição dos Critérios 1. Avaliações escritas, com respostas dissertativas;

2. Participação do acadêmico nas aulas teóricas e práticas;

2. Aplicação de testes sobre os assuntos apresentados na teoria;

3. Atividade acadêmica em grupo: formação de grupos de discussão de temas abordados no programa;

4. Relatório das aulas práticas.

6.2. Composição da Nota Nota 1: Testes e trabalhos em grupo (30%) + Prova 1 (70%) Nota 2: Relatório práticas (30%) + Prova 2 (70%) Obs.:

1. Será considerado aprovado/a o/a estudante que atingir média > ou = 5,0 e tiver, no mínimo, 75% de freqüência em sala. A composição da nota será (N1 + N2 +N3)/3. O/a estudante que atingir (N1 + N2) > ou = 7,5 será dispensado da Avaliação 3.

7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos Básicos Básica: [1]: LEHNINGER, A. (2006). Princípios de bioquímica. 4ª Ed., Sarvier, 1202p.

[2]: MARZZOCO, A. (2007). Bioquímica básica. 3a Ed., Guanabara Koogan, 386p.

[3]: STRYER, L. (2008). Bioquímica. 4a Ed., Guanabara Koogan, 881p.

Complementar: [1]: BERG, J.M. (2008). Bioquímica. 6ª Ed., Guanabara Koogan, 1114p.

[2]: CAMPBELL, M.K. (2007). Bioquímica. 3ª Ed., Artmed, 752p.

[3]: CONN, E.E. (2004). Introdução à bioquímica. 4ª Ed., Edgard Blucher, 525p.

[4]: KOOLMAN, J. (2007). Bioquímica. 3ª Ed., Artmed, Porto Alegre, 478p.

[5]: LEHNINGER, A. (2006). Bioquímica. 2ª Ed., Edgard Blucher, 4 volumes.

[6]: VILLELA, G.G. (1990). Bioquímica. 1a Ed., Guanabara Koogan, 842p.

[7]: LENHINGER, A. (2005). Princípios de Bioquímica. 4ª Ed., Editora Savier, 975p.

[8]: VOET, D. (2008). Fundamentos de bioquímica. 2ª Ed., Artmed, Porto Alegre, 1241p.

[9]: WEIL, J.H. (2000). Bioquímica geral. 2a Ed., Lisboa, 787p.

8. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina: Profa. Dra. Nora Katia Saavedra del Aguila Goiânia, 07 de fevereiro de 2012. Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade Curso Escola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental Nome da Disciplina

Bioquímica – Turma A2 Pré-Requisitos

Co-Requisitos

Nenhum Nenhum

Núcleo da Disciplina (Comum/Específico/Livre)

Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa) Comum Obrigatória Distribuição da carga horária:

Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal 48 h 32 h 16 h 4 h

Início da disciplina

Término da disciplina DD/MM/AA 28/02/2012 DD/MM/AA 30/06/2012 Dia da semana:

Horário: Segunda (prática) 10:50-12:30 h Terça (teoria) 08:50- 09:40 e 10:00-10:50 h Ementa

Introdução à Bioquímica; aminoácidos e proteínas; carboidratos e lipídios; ácidos nucléicos; ação catalítica das enzimas; vitaminas; bioenergética; metabolismo de carboidratos, lipídios e aminoácidos; regulação e integração metabólica; bioquímica aplicada.

2. OBJETIVO GERAL

Capacitar o aluno a entender os processos bioquímicos que regem a função celular, e proporcionar uma visão integrada do metabolismo energético, abordando as principais vias metabólicas.

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3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO Mês dia Conteúdo: Teoria CHT(*) CHP(*)

Fevereiro 28 Introdução à Bioquímica 2

Março

06 Aminoácidos e proteínas 4 13 Carboidratos e lipídios 6 20 Ácidos nucléicos 8 27 Noções básicas da ação catalítica das enzimas 10

Abril

03 Vitaminas e coenzimas: funções bioquímicas 12 10 Introdução à Bioenergética 14 14 Prova 1 16 17 Espaço das profissões 24 Anabolismo e catabolismo 18

Maio

01 Feriado

08 Metabolismo de carboidratos: glicólise, ciclo de krebs e via oxidativa das pentoses 20

15 Congresso de Engenharia Ambiental 22 Cadeia de transporte de elétrons: fosforilação oxidativa 22 29 Fotossíntese 24

Junho

05 Metabolismo de lipídios: fontes de ácidos graxos, oxidação de ácidos graxos 26 12 Metabolismo de aminoácidos 28 19 Regulação e integração metabólica 30 26 Bioquímica aplicada às áreas ambientais 32 30 Prova 2 34

Conteúdo: Prática A2

Março 12 Introdução as boas práticas de laboratório de Bioquímica. Materiais utilizados nas práticas de Bioquímica 2

26 Neutralização da glicina 4 Abril 09 Teste de Heller 6

Maio 07 Reação do Iodo 8 21 Extração de lecitina 10

Junho 04 Cromatografia 12 18 Carboidratos 14 25 Prova 16

TOTAL 34 16 (*) – Carga horária Acumulada 4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias

1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela;

2. Aulas práticas e visitas técnicas;

3. Recursos áudio-visuais (slides, transparências e filmes técnicos);

4. Realização de seminários pelos acadêmicos;

5. Adoção de Apostilas e textos atualizados;

6. Disponibilização da Bibliografia Básica para consultas pelos acadêmicos;

7. Atendimento individual ou em grupos;

8. Disciplinamento comportamental.

5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos

1. Fichas técnicas;

2. Resumos/sinopses;

3. Disposição no quadro-de-giz;

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4. Projeção de slides e de transparências ilustrativas; 6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.1. Descrição dos Critérios 1. Avaliações escritas, com respostas dissertativas;

2. Participação do acadêmico nas aulas teóricas e práticas;

2. Aplicação de testes sobre os assuntos apresentados na teoria;

3. Atividade acadêmica em grupo: formação de grupos de discussão de temas abordados no programa;

4. Relatório das aulas práticas.

6.2. Composição da Nota Nota 1: Testes e trabalhos em grupo (30%) + Prova 1 (70%) Nota 2: Relatório práticas (30%) + Prova 2 (70%) Obs.:

1. Será considerado aprovado/a o/a estudante que atingir média > ou = 5,0 e tiver, no mínimo, 75% de freqüência em sala. A composição da nota será (N1 + N2 +N3)/3. O/a estudante que atingir (N1 + N2) > ou = 7,5 será dispensado da Avaliação 3.

7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos Básicos Básica: [1]: LEHNINGER, A. (2006). Princípios de bioquímica. 4ª Ed., Sarvier, 1202p.

[2]: MARZZOCO, A. (2007). Bioquímica básica. 3a Ed., Guanabara Koogan, 386p.

[3]: STRYER, L. (2008). Bioquímica. 4a Ed., Guanabara Koogan, 881p.

Complementar: [1]: BERG, J.M. (2008). Bioquímica. 6ª Ed., Guanabara Koogan, 1114p.

[2]: CAMPBELL, M.K. (2007). Bioquímica. 3ª Ed., Artmed, 752p.

[3]: CONN, E.E. (2004). Introdução à bioquímica. 4ª Ed., Edgard Blucher, 525p.

[4]: KOOLMAN, J. (2007). Bioquímica. 3ª Ed., Artmed, Porto Alegre, 478p.

[5]: LEHNINGER, A. (2006). Bioquímica. 2ª Ed., Edgard Blucher, 4 volumes.

[6]: VILLELA, G.G. (1990). Bioquímica. 1a Ed., Guanabara Koogan, 842p.

[7]: LENHINGER, A. (2005). Princípios de Bioquímica. 4ª Ed., Editora Savier, 975p.

[8]: VOET, D. (2008). Fundamentos de bioquímica. 2ª Ed., Artmed, Porto Alegre, 1241p.

[9]: WEIL, J.H. (2000). Bioquímica geral. 2a Ed., Lisboa, 787p.

8. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina: Profa. Dra. Nora Katia Saavedra del Aguila Goiânia, 07 de fevereiro de 2012. Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade Curso Escola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental Nome da Disciplina

Biodiversidade e Unidades de Conservação - BUC Pré-Requisitos

Co-Requisitos

BG e EG Não possui Núcleo da Disciplina Comum/Específico/Livre)

Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa) Específico Obrigatória Distribuição da carga horária:

Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal 64 H 48 H 16 H 4 H

Início da disciplina

Término da disciplina 27/02/2012 04/06/2012 Dia da semana:

Horário: Segunda-feira 13h10 – 14h50 Terça-feira 16h50 - 18h30 Ementa

Biodiversidade, riqueza e diversidade biológica; comunidades biológicas; usos da biodiversidade; funções

ecológicas da biodiversidade; valoração da biodiversidade; influência do homem sobre a biodiversidade;

mensuração e monitoramento da biodiversidade e bases para a conservação e utilização sustentável;

biologia da conservação; biogeografia; introdução de espécies exóticas e biopirataria; Sistema Nacional de

Unidades de Conservação (SNUC); Biomas brasileiros: Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, Floresta

Amazônica, Pantanal, Campos e Florestas Meridionais.

2. OBJETIVO GERAL

Proporcionar ao aluno conhecimento sobre a biodiversidade, verificando sua importância, suas principais ameaças e o que pode ser feito para a sua preservação.

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

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Mês Dia Conteúdo CHT CHP Fevereiro 27 Introdução sobre a disciplina 2

28 O que é biodiversidade 4

Março

05 Não haverá aula; participação da docente no “III CONGRESO PARAGUAYO DE RECURSOS HIDRICOS”

06

Não haverá aula; participação da docente no “III CONGRESO PARAGUAYO DE RECURSOS HIDRICOS”

12 Biodiversidade ao longo do tempo – fontes de informação, número de espécies no mundo 6

13 Biogreografia; hotsposts de biodiversidade 8

19 Processos naturais e antrópicos de perda da biodiversidade 10

20 Processos naturais e antrópicos de perda da biodiversidade 12

26 Avaliação individual 14

27 Conservação da biodiversidade – introdução à Biologia da Conservação 16

Abril

02 Conservação da biodiversidade – estabelecimento de novas populações 18

03 Mensuração e monitoramento da biodiversidade 20

09 Importância da biodiversidade – usos diretos e indiretos da biodiversidade 22

10 Importância da biodiversidade – biodiversidade e função dos ecossistemas 24

16 Espaço das profissões

17 Espaço das profissões

23 Importância da biodiversidade – valoração econômica da biodiversidade 26

24 Avaliação individual 28

30 Unidades de Conservação e Biomas brasileiros – histórico da preservação; conservação In situ 30

Maio

01 Feriado - dia do trabalho

07 Unidades de Conservação (UCs) e Biomas brasileiros – importância das UCs; UCs no Brasil; Sistema Nacional de Unidades de conservação 32

08

Unidades de Conservação e Biomas brasileiros – estabelecimento de prioridades para proteção; planejamento e manejo de UCs 34

12 Aula prática - visita técnica à Floresta Nacional de Silvânia

4

14 Unidades de Conservação e Biomas brasileiros – gestão de UCs 36

15 Congresso de Engenharia e Tecnologia

19 Aula prática - visita técnica ao Parque Estadual dos Pirineus

8

21 Unidades de Conservação e Biomas brasileiros – ecologia da restauração 38

22 Conservação e desenvolvimento sustentável - ação governamental; diversidade biológica e diversidade cultural 40

25 Aula prática - visita técnica ao Parque Nacional das Emas

16

28 Conservação e desenvolvimento sustentável - conservação como possibilidade de transformação social; abordagens internacionais para conservação 42

29 Avaliação individual 44

Junho 04 Seminários: temas 1 à 5 46

05 Seminários: temas 6 à 10 48

(*) – Carga horária Acumulada. OBS: Ao longo do semestre o Programa poderá sofrer alterações em razão de eventos não previstos inicialmente. As alterações serão acordadas com os discentes. 4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias

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1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela;

2. Aulas práticas e visitas técnicas;

3. Realização de seminários pelos acadêmicos;

4. Disponibilização de bibliografia para consultas pelos acadêmicos pela plataforma Moodle.

5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos

1. Disposição no quadro-de-giz;

2. Apresentações em data-show. 6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.1. Descrição dos Critérios 1. Avaliações escritas, com respostas dissertativas;

2. Atividade acadêmica em grupo:

2.1. Trabalho escrito (elaboração de relatórios de visitas técnicas/aulas práticas);

2.2. Apresentação de seminários (em grupos).

6.2. Composição da nota A avaliação da disciplina será feita por meio de duas (3) provas teóricas, relatórios de visitas técnicas e

apresentação de seminários.

As provas teóricas terão peso 7,0 (70%); os relatórios de visitas técnicas terão peso 2,0 (20%) e a

apresentação de seminários terá peso 1,0 (10%).

O cálculo da nota será feito da seguinte forma:

Média das provas P1, P2 e P3 * 0.7 (peso das provas) = nota ponderada das provas

Notas dos relatórios = 2 (peso dos relatórios) / 3 (número de relatórios) = 0.66 cada relatório

Nota do seminário = 1 (peso do seminário)

Média final = nota ponderada das provas + nota dos relatórios + nota do seminário

7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos Básicos

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Básica: [1]BENSUSAN, N. 2006. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. Rio de Janeiro: Editora FGV. 176p. [2]PRIMACK, R.B. & RODRIGUES, E. 2001. Biologia da conservação. 1ed. Londrina. E. Rodrigues. [3]SPERGEL, B.; DAVENPORT, L. & TERBORGH, J. (Orgs.). 2002. Tornando os parques eficientes: estratégias para a conservação da natureza nos trópicos. Curitiba: Ed. da UFPR/Fundação o Boticário de Proteção à Natureza. 518p. (Série Pesquisa, n.75) [4]ROCHA, C. F. D; BERGALLO, H. G.; VAN SLUYS, M. & ALVES, M. A. S (Orgs.) (2006) Biologia da Conservação: Essências. RiMa, São Carlos: 598 pp Complementar: [1]BEGON, M.; HARPER, J.L. & TOWSEND, C.R. 2007. Ecologia: de Indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre: Artmed Editora. 4ª edição. 752p. [2]BENSUSAN, N. (org) 2002. Seria melhor mandar ladrilhar? Biodiversidade: como, para que, por quê? 1ed. Brasília. UnB. BRASIL. 2004. [3]BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Diretoria do programa Nacional de Conservação da Biodiversidade – DCBio. 2004. Segundo relatório nacional para a convenção sobre a diversidade biológica: Brasil/ Ministério do Meio Ambiente. Diretoria do Programa nacional de Conservação da Biodiversidade –DCBio. – Brasília: Ministério do Meio Ambiente. 347p. (Série Biodiversidade). [4] CULLEN JR., L.; RUDRAN, R. & VALLADARES-PADUA, C. (Orgs.). 2003. Métodos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. Curitiba: Ed. da UFPR/ Fundação o Boticário de Proteção à Natureza, 667p. [5]DOUROJEANNI, M.J & PÁDUA, M.T.J. 2007. Biodiversidade: a hora decisiva. Curitiba: Ed. UFPR. 284p. [6]MARENGO, J.A. 2007. Mudanças Climáticas Globais e Seus Efeitos Sobre a Biodiversidade: caracterização do clima atual e definição das alterações climáticas para o território brasileiro ao longo do Século XXI. Brasília: MMA, 2006. 212p. (Série Biodiversidade, v. 26). [7]MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. 2002. Biodiversidade Brasileira – Avaliação e identificação de áreas e ações prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade nos biomas brasileiros. Brasília: MMA/SBF. 404p. [8]RICKLEFS, R.E. 2003. A economia da natureza. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. [9]RIDLEY, M. 2006. Evolução. 3a. ed. Porto Alegre: ArtMed Editora. 752p. [10]SECRETARIADO DA CONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA. 2006. PANORAMA DA BIODIVERSIDADE GLOBAL 2. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas (MMA). 81p. [11]TOWNSEND, C. R.; BEGON, M. & HARPER, J. L. 2006. Fundamentos em Ecologia. 2ªed. Porto Alegre: Artmed. 592p. [12]WILSON, E.O. (org) 1997. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 8. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina: Katia A. Kopp Goiânia, 23 de fevereiro de 2012. Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Coleta e transporte de esgoto sanitário A - Pré-requisitos

Co-requisitos

Hidráulica, ciências do ambiente e Hidrologia Sistema de abastecimento de água Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Comum Obrigatória Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal 64h 56 h 8 h 4 h Início da disciplina

Término da disciplina

29 de fevereiro 27 de junho Dia da semana

Horário

Quarta-feira 07h:10 às 10h:50

Ementa A importância da coleta, transporte e tratamento dos esgotos sanitários. Estudo de concepção de sistemas de coleta e transporte de esgoto sanitário. Projeto de rede coletora de esgoto sanitário. Projeto de interceptores. Projeto de sifões invertidos. Projeto de elevatórias de esgoto. Projeto de fossa séptica e sumidouro.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral Capacitar os alunos para elaboração de projeto básico de sistemas de coleta e transporte de esgoto sanitário e de sistemas de tratamento individual de esgoto doméstico.

2.b Objetivos específicos

Apresentar e salientar os impactos no meio ambiente e na saúde pública, devido ao lançamento indevido de esgoto sanitário in natura;

Apresentar e discutir sobre os tipos de sistemas de esgotamento sanitário existentes; Apresentar, discutir e salientar a importância da elaboração do estudo de concepção, para o projeto do sistema de

esgotamento sanitário; Capacitar os alunos para o dimensionamento hidráulico das componentes de um sistema de esgotamento

sanitário; Capacitar os alunos quanto ao projeto, operação e manutenção de sistemas individuais de coleta, tratamento e

disposição final de esgoto doméstico.

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 2 / 3

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO Mês Dia Conteúdo CHT (*) CHP (*)

Fevereiro 29 Importância da coleta, transporte e tratamento dos esgotos sanitários 4

Março

07 Panorama do esgotamento sanitário no Brasil Componentes de um sistema de esgotamento sanitário 4

14 Tipos de sistemas de esgoto sanitário 4 21 Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário 4 28 Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário (Traçado) 4

Abril

04 Não haverá aula -

11 Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário (Taxa de contribuição, vazões de dimensionamento e diâmetro das tubulações) 4

18 Projeto de redes coletoras de esgoto (Declividade, cota e profundidade) 4 25 Projeto de redes coletoras de esgoto (Tensão trativa e velocidade crítica) 4

Maio

02 1a AVALIAÇÃO 4 09 Visita técnica a uma obra de rede coletora de esgoto - 4

23 Órgãos acessórios de limpeza e Projeto de interceptores de esgoto sanitário 4

30 Projeto e operação de sifões invertidos 4

Junho

06 Projeto e operação de elevatórias de esgoto 4 13 Projeto, operação e manutenção de Fossas Sépticas e Sumidouros 4 20 Visita técnica à Estação de Tratamento de Esgoto de Goiânia - 4

27 2a AVALIAÇÃO e Entrega do texto final projeto básico de rede coletora de esgoto 4

Total 56h 8h CHT – Carga horária em aulas teóricas CHP – Carga horária em aulas práticas (*) – Carga horária acumulada OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO Aulas expositivas com recursos de projeção em tela; Resolução de exercícios no quadro de giz; Desenvolvimento, em sala de aula, de parte do projeto básico; Visitas técnicas a obras civis de esgotamento sanitário; Recursos audiovisuais Atendimento individual ou em grupo dos alunos.

5. RECURSOS UTILIZADOS Apresentação de slides em Datashow, disposição no quadro de giz, apresentação fotografias e/ou filmes técnicos.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios A avaliação dos alunos será realizada por meio de duas provas individuais e um projeto básico desenvolvido em grupo de, no máximo, quatro componentes.

6. b Composição da nota Nota do Projeto: 0,4 x Avaliação em sala + 0,6 x Avaliação do texto final Nota final: 0,7 x Média aritmética das avaliações + 0,3 x Nota do Projeto

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 3 / 3

7. BIBLIOGRAFIA Básica

ALEM SOBRINHO, P. & TSUTIYA, M. (1999) Coleta e transporte de esgoto sanitário. DEHS/USP – Escola Politécnica. São Paulo, 547 p.

Complementar NUVOLARI, ARIOVALDO (2003) Esgoto Sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso. FATEC/SP. São Paulo. 520

p. GALLEGOS, P. C. (1997) Sistemas de Esgotos. DESA/UFMG, Belo Horizonte, 131 p. NBR 9648/86 – Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário. NBR 9649/86 – Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário. NBR 12207/92 – Projeto de interceptores de esgoto sanitário. NBR 12208/92 – Projeto de estações elevatórias de esgoto sanitário. NBR 7229/93 - Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos. NBR 13969/97 – Tanques Sépticos: unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos.

8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Prof. Dr. Eraldo Henriques de Carvalho e Francisco Javier Cuba Teran

Goiânia, 24 de fevereiro de 2012.

Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia Civil

Diretor da Escola de Engenharia Civil

Docente(s) responsável(eis) pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade Curso Escola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental Nome da Disciplina

Educação Ambiental Pré-Requisitos

Co-Requisitos

Não possui Não possui Núcleo da Disciplina Comum/Específico/Livre)

Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa) Específico Obrigatória Distribuição da carga horária:

Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal 32 H 32 H 2 H

Início da disciplina

Término da disciplina 27/02/2012 25/06/2012 Dia da semana:

Horário: Segunda-feira 07h10 – 08h50 Ementa

Histórico, conceitos, princípios e práticas da Educação Ambiental (E.A). A questão ambiental e as

conferências mundiais de meio ambiente. Meio ambiente e representação social. Percepção da realidade

ambiental. A relação degradação ambiental-qualidade de vida. Projetos, roteiros, reflexões e práticas da

Educação Ambiental.

2. OBJETIVO GERAL

Demonstrar aos alunos o papel da Educação Ambiental para a construção de sociedades sustentáveis, promovendo conhecimentos sobre as bases políticas, conceituais, filosóficas e ideológicas dessa disciplina e suas relações com a manutenção de um ambiente saudável.

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO Mês Dia Conteúdo CHT Fevereiro

27 Introdução a disciplina 2 Março

05 Não haverá aula; participação da docente no “III CONGRESO PARAGUAYO DE RECURSOS HIDRICOS”

Page 25: 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA · 01 Introdução à topografia. Medidas e tipos de erros. 2 01 Medições diretas das distâncias - Trenas, cabos, balizas e piquetes

12 O que é Educação Ambiental? Elementos da história da EA 4

19 Evolução da Legislação Ambiental no mundo e no Brasil 6

26 Política Nacional de Educação Ambiental 8 Abril

02 Subsídios para a prática da EA 10

09 Avaliação individual 12

16 Espaço das profissões

23 Influência humana nas alterações ambientais globais e a importância da Educação Ambiental 14

30 Movimento ambientalista e Educação Ambiental 16 Maio

07 Estratégias de Educação Ambiental 18

14 Educação Ambiental como instrumento de participação pública 20

21 Avaliação individual 22

28 Métodos e técnicas de pesquisa em Educação Ambiental 24 Junho

04 Planejamento, Aplicação e Avaliação de projetos em Educação Ambiental 26

11 Projeto Azul que te quero verde - elaboração de materiais didáticos 28

18 Projeto Azul que te quero verde - elaboração de materiais didáticos 30

25 Projeto Azul que te quero verde - elaboração de materiais didáticos 32 (*) – Carga horária Acumulada. OBS: Ao longo do semestre o Programa poderá sofrer alterações em razão de eventos não previstos inicialmente. As alterações serão acordadas com os discentes. 4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias

1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela;

2. Elaboração de materiais didáticos pelos acadêmicos;

3. Disponibilização de bibliografia para consultas pelos acadêmicos pela plataforma Moodle.

5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos

1. Disposição no quadro-de-giz;

2. Apresentações em data-show. 6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.1. Descrição dos Critérios 1. Avaliações escritas, com respostas dissertativas;

2. Atividade acadêmica em grupo:

2.1. Elaboração de material informativo.

6.2. Composição da nota A avaliação da disciplina será feita por meio de duas (2) provas teóricas e elaboração de material

informativo sobre o projeto Azul que te quero verde.

As provas teóricas terão peso 4,0 (40%); a elaboração do material informativo terá peso 6,0 (60%).

O cálculo da nota será feito da seguinte forma:

Média das provas P1 e P2 * 0.4 (peso das provas) = nota ponderada das provas

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Notas do material informativo = 6,0

Média final = nota ponderada das provas + nota do material informativo

7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos Básicos Básica: [1]DIAS, G.F. 2000. Educação Ambiental: princípios e práticas. 6a ed. São Paulo: Gaia. [2] PHILIPPI JR., A & PELICIONI, M.C.F. (Eds.). 2005. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri SP: Manole. 878p. (Coleção Ambiental, 3). [3] PINOTTI, R. 2010. Educação ambiental para o século XXI: no Brasil e no mundo. São Paulo: Editora Bluncher. 241p. Complementar: [1]BRASIL. 2004. Identidades da educação ambiental brasileira/Ministério do Meio Ambiente. Diretoria de Educação Ambiental; Philippe Pomier Layrargues (coord.). – Brasília: Ministério do Meio Ambiente. 156 p. [2]BRASIL. 2005. Programa nacional de educação ambiental - ProNEA/Ministério do Meio Ambiente, Diretoria de Educação Ambiental; Ministério da Educação. Coordenação Geral de Educação Ambiental. - 3. ed - Brasília: Ministério do Meio Ambiente. 102p. [3]BRASIL. 2008. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental. Departamento de Educação Ambiental. Os diferentes matizes da Educação Ambiental no Brasil: 1997-2007. Brasília, DF: MMA. 290p. (Série Desafios da Educação Ambiental). [4]CULLEN JR., L.; RUDRAN, R. & VALLADARES-PADUA, C. (Orgs.). 2003. Métodos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. Curitiba: Ed. da UFPR/ Fundação o Boticário de Proteção à Natureza, 667p. [5]PHILIPPI JR., A; ROMÉRO, M.A. & BRUNA, G.C. (Eds.). 2004. Curso de gestão ambiental. Barueri SP: Manole. 1045p. (Coleção Ambiental, 1). [6]TRATADO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA SOCIEDADES SUSTENTÁVEIS E RESPONSABILIDADE GLOBAL. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoambiental/tratado.pdf.

8. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina: Katia A. Kopp Goiânia, 23 de fevereiro de 2012. Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade Curso Escola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental Nome da Disciplina

Fenômenos de Transporte I I Pré-Requisitos

Co-Requisitos

CDI1A e F1 Núcleo da Disciplina Comum/Específico/Livre)

Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa)

Comum Obrigatória Distribuição da carga horária:

Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal 64h 48h 16h 4h

Início da disciplina

Término da disciplina 28/02/2011 04/06/2011 Dia da semana:

Horário: Quarta-Feira 10:50 – 12:30 Sexta -Feira 8:50 – 10:50 Ementa

Introdução e conceitos fundamentais; Estática dos fluidos; Dinâmica dos fluidos; Análise dimensional e

semelhança; Escoamento viscoso.

2. OBJETIVO GERAL

Apresentar e discutir os conceitos relacionados à Mecânica dos Fluídos e suas aplicações na Engenharia Ambiental. Mostrar a importância da Mecânica dos Fluidos para a resolução de problemas relacionados à Engenharia Ambiental. Proporcionar ao estudante uma visão integrada dos conceitos de Mecânica dos Fluidos e suas aplicações. Tornar o estudante capaz de reconhecer e resolver problemas na área.

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3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO Aula Dia Conteúdo CHT CHP

1 29-02-12 Apresentação e Introdução 2

2 02-03-12 Homogeineidade Dimensional 2 3 07-03-12 Características dos Fluidos 2 4 09-03-12 Lei dos Gases Perfeitos e Viscosidade 2 5 14-03-12 Pressão de Vapor e Tensão Superficial 2 6 16-03-12 1º Exame 2 7 21-03-12 Variação de Pressão num Fluído em Repouso 2 8 23-03-12 Unidades e Medição de Pressão 2 9 28-03-12 Manometria 2

10 30-03-12 Força Hidrostática numa Superfície Plana 2 11 04-04-12 Força Hidrostática numa Superfície Plana 2

06-04-12 Feriado - Semana Santa 12 11-04-12 Força Hidrostática numa Superfície Curva 2 13 13-04-12 Empuxo, Flutuação e Estabilidade 2 14 18-04-12 Empuxo, Flutuação e Estabilidade 2 15 20-04-12 Resolução de Exercícios 2 16 25-04-12 2º Exame 2

17 27-04-12 Teorema de Reynolds Para um Volume de Controle 2 18 02-05-12 Equação da Conservação de Massa 2 19 04-05-12 2ª Lei de Newton em uma Linha de Corrente 2

09-05-12 11-05-12

20 16-05-12 Equação de Bernoulli 2 21 18-05-12 Aplicações da Equação de Bernoulli 2 22 23-05-12 Equação da Conservação da Qte de Movimento 2

23 25-05-12 Resolução de Exercícios 2 24 30-05-12 3º Exame 2 25 01-06-12 Características Gerais dos Escoamentos em Condutos 2 26 06-06-12 Escoamento Laminar Plenamente Desenvolvido 2

08-06-12 Escoamento Turbulento Plenamente Desenvolvido 2 27 13-06-12 Escoamento Turbulento Plenamente Desenvolvido 2 28 15-06-12 Feriado 29 20-06-12 Equação de Darcy-Weisbach 2 30 22-06-12 Resolução de Exercícios 2 31 27-06-12 4º Exame 2 32 04-07-12 5º Exame 2

CHT – Carga horária em aulas teóricas CHP – Carga horária em aulas práticas (*) – Carga horária acumulada OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.

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4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias 1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela; 2. Aulas práticas e visitas técnicas; 3. Recursos áudio-visuais (slides, transparências e filmes técnicos); 4 Adoção de Apostilas e textos atualizados; 5. Disponibilização da Bibliografia Básica para consultas pelos acadêmicos; 6. Atendimento individual ou em grupos; 7. Disciplinamento comportamental.

5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos 1. Fichas técnicas; 3. Disposição no quadro-de-giz; 4. Projetor Multimidia 6. Documentários e filmes técnico-científicos. 6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Descrição dos Critérios Serão 5 Provas Teóricas P1, P2, P3 e P4 – (Peso 1) e P5 (Peso 2) – Caso o aluno obtenha média

aritmética (M1) superior a 7,0 nas provas P1 a P4, estará dispensado da prova P5 e esta média será utilizada para esta nota.

A Média Final será MF = (P1+P2+P3+P4+2P5)/5

7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos Básicos BÁSICA:

FOX, R. W.; McDONALD, A. T.; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. 6. ed. São Paulo: LTC, 2006.

MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.

SHAMES, I. H. Mecânica dos Fluidos. v. 1 e 2. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.

COMPLEMENTAR: BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2008.

ROMA, W. N. L. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. São Carlos: RiMa, 2006.

STREETER, V. L.; WYLIE, E. B. Mecânica dos fluidos. 7. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1980.

VENNARD, J. K.; STREETER, R. L. Elementos de Mecânica dos fluidos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,1978.

8. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina: Klebber Teodomiro Martins Formiga Goiânia, 27 de Fevereiro de 2012. Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade Curso Escola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental Nome da Disciplina Turma

Geologia Ambiental A1 e A2 Pré-Requisitos

Co-Requisitos

Não possui pré-requisito Não possui co-requisito Núcleo da Disciplina Comum/Específico/Livre)

Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa) Comum Obrigatória Distribuição da carga horária:

Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal 64 h 48 h 16 h 4 h

Início da disciplina

Término da disciplina 29/02/2012 02/07/2012 Dia da semana:

Horário: Quarta-feira 16:50 – 19:20 hs

Segunda-feira: 17:40 – 19:20 hs Ementa

Introdução á geologia ambiental; Minerais e rochas; Intemperismo, Solos; Dinâmica interna da Terra;

Processos exógenos; Métodos de investigação geológica-geotécnica; Ensaios de laboratório

2. OBJETIVO GERAL

Introduzir conceitos básicos de geologia, necessários para a formação de uma base de

conhecimento que permita a análise dos condicionantes geológicos importantes nos projetos de

engenharia ambiental, visando sempre à visão sustentável do meio ambiente.

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3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

AULA TEÓRICA Mês Dia Conteúdo CHT(*)

Fevereiro 29 Apresentação do curso. Introdução à Geologia Ambiental. Minerais: conceitos, propriedades e classificação. 03

Março

7 Rochas: conceitos e, características. 06 14 Rochas: tipos de rochas. 09 21 Intemperismo: conceitos, fatores que influenciam, tipos e produtos. . 12 28 Solos: origem e natureza. 15

Abril 4 Solos: índices físicos. 18 11 Solos: exercícios sobre índices físicos. 21 18 1 º Prova. 24

Abril 25 Resolução da prova. Classificação dos solos: Pedológica e introdução a SUCS e TRB. 27

Maio

2 Classificação dos solos: SUCS e TRB. Exercícios 30

9 Dinâmica interna da Terra: composição, estrutura interna e placas tectónicas. 33

16 Congresso de Engenharia /

23 Dinâmica interna da Terra: terremotos, vulcanismo e estruturas geológicas. 36

30 Processos exógenos: ações geológicas da água 39

Junho

6 Processos exógenos: ações geológicas do vento e do gelo 42

13 Métodos de investigação geológica-geotécnica: conceitos, tipos e procedimentos. 45

20 2 º Prova 48 AULA PRÁTICA

Março

05 Apresentação do laboratório. Amostragem (Turma 01) 02 12 Apresentação do laboratório. Amostragem (Turma 02) 19 Massa específica dos grãos e absorção: > 4,8 mm (Turma 01) 04 26 Massa específica dos grãos e absorção: > 4,8 mm (Turma 02)

Abril

02 Preparação de amostras de solos (Turma 01) 06 09 Preparação de amostras de solos (Turma 02) 16 Espaço das profissões - 23 Massa específica dos grãos: < 4,8 mm (Turma 01) 08 30 Recesso acadêmico

Maio

07 Massa específica dos grãos: < 4,8 mm (Turma 02) 08 14 Entrega do trabalho. Análise granulométrica: sedimentação (Turma 01) 10 21 Entrega do trabalho. Análise granulométrica: sedimentação (Turma 02)

28 Análise granulométrica: peneiramento. Limites de liquidez e de plasticidade. (Turma 01) 12

Junho

04 Análise granulométrica: peneiramento. Limites de liquidez e de plasticidade. (Turma 02)

11 Planilha de análise granulométrica e limites de consistência (Turma 01) 14 18 Planilha de análise granulométrica e limites de consistência. (Turma 02) 25 Entrega do trabalho. Avaliação. (Turma 01) 16 Julho 02 Entrega do trabalho. Avaliação. (Turma 02)

TOTAL 64 (*) – Carga horária Acumulada Obs.: Ao longo do semestre o Programa poderá sofrer alterações, em razão de eventos não previstos inicialmente. As alterações serão acordadas com os discentes.

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4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias

1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela;

2. Aulas práticas de laboratório;

3. Recursos áudio-visuais (slides, transparências e filmes técnicos);

4. Disponibilização da Bibliografia Básica para consultas pelos acadêmicos;

5. Atendimento individual ou em grupos;

5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos

1. Disposição no quadro-de-giz;

2. Transparências para retroprojetor;

3. Projeção de slides e de transparências ilustrativas; 6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.1Descrição dos Critérios 1. Avaliações escritas;

2. Atividade acadêmica em grupo (trabalhos de laboratório)

3. Participação (interesse/freqüência) do/a acadêmico/a nas atividades em sala;

6.1 Composição das Notas NOTA 1: 1a Prova NOTA 2: 2a Prova NOTA 3: Trabalho de laboratório

MÉDIA FINAL: NOTA 1 (35%) + NOTA 2 (40%) + NOTA 3 (25%) 7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos Básicos Básica: Wicander, Reed & Monroe, James S. Fundamentos de Geologia. Editora Cengage Learning, São Paulo, 2009. Taioli, Fabio et al. Decifrando a Terra. Companhia Editora Nacional, 2º edição, São Paulo, 2009. Pinto, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos. Editora Oficina de Texto, 3º edição, São

Paulo, 2006. Normas de ensaio da ABNT: NBR 9604, NBR 6457, NBR 6458, NBR 6508, NBR 7181, NBR 6459 e NBR 7180

Complementar: ABGE & IPT. Curso de Geologia Aplicada ao Meio Ambiente. São Paulo, 1995. Bitar, Omar Yazbek. Meio Ambiente e Geologia. Editora Senac, São Paulo, 2003

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8. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina: DSc. Márcia Maria dos Anjos Mascarenha Goiânia, 23 de fevereiro de 2012 Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade Curso Escola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental Nome da Disciplina

Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais Pré-Requisitos

Co-Requisitos

Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos - Núcleo da Disciplina Comum/Específico/Livre)

Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa) Específico Optativa Distribuição da carga horária:

Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal 48 h 32 h 16 h 03 h

Início da disciplina

Término da disciplina 08/03/2012 14/06/2012 Dia da semana:

Horário: Quinta-feira 10:00 às 12:30 h Ementa

Introdução aos resíduos sólidos industriais. Aspectos legais. Caracterização. Estratégias para o

gerenciamento. Etapas constituintes de um plano de gerenciamento integrado de resíduos sólidos

industriais. Métodos de tratamento e de disposição final.

2. OBJETIVO GERAL

Capacitar os alunos quanto ao manejo e a destinação ambientalmente correta dos resíduos sólidos industriais.

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3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO Mês dias Conteúdo CHT(*) CHP(*)

Mar.

01 Não haverá aula -

08 Conceitos básicos. Origem e panorama atual dos resíduos sólidos industriais 03

15 Legislação. Plano de gerenciamento 06 22 Congresso ABES – Não haverá aula! - 29 Acondicionamento e armazenamento 09

Abr.

05 Transporte de cargas perigosas 12 12 Reciclagem 15 19 Incineração 18

Fora do horário de

aula Visita técnica 05

26 Prova – N1 21

Mai.

03 Co-processamento 24 Fora do

horário de aula

Visita técnica 10

10 Aterros sanitários industriais 27 17 Semana da Engenharia – Não haverá aula! 24 Feriado municipal – Não haverá aula! 31 Estudo de caso – curtume 30

Jun.

07 Feriado – Não haverá aula Fora do

horário de aula

Visita técnica 15

14 Prova – N2 33 TOTAL 48

(*) – Carga horária Acumulada. Obs.: Ao longo do semestre o Programa poderá sofrer alterações, em razão de eventos não previstos inicialmente. As alterações serão acordadas com os discentes. 4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias 1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela; 2. Aulas práticas e visitas técnicas; 3. Recursos audiovisuais (filmes técnicos); 5. Atendimento individual dos alunos ou em grupos.

5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos 1. Apresentação de slides em data-show; 2. Disposição no quadro-de-giz; 3. Apresentação de documentários e filmes técnico-científicos.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.1. Descrição dos Critérios 1. Avaliações escritas individuais;

2. Atividade acadêmica extraclasse (trabalhos em grupo ou individual);

3. Participação (interesse/freqüência) do acadêmico nas aulas.

6.2. Composição da Nota

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Nota N1: Atividade extraclasse individual (20%) + Avaliação escrita individual 1 (80%) Nota N2: Atividade extraclasse em grupo (20%) + Avaliação escrita individual 2 (80%) Obs.: 1 - Atividade extraclasse realizada em grupo: máximo de três alunos/grupo. 2 - A composição da nota final será (N1 + N2)/2. 3 - Será considerado aprovado/a o/a estudante que atingir média > ou = 5,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência em sala.

7. Bibliografia - Relação de Livros e Periódicos Básicos Bibliografia básica: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS-ABNT. NBR 10.004 – Resíduos Sólidos – Classificação. Rio de Janeiro, 2004.

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei nº 12.305. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, de 03 de ago. 2010. 22 p. Disponível em : <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm>. Acesso em 12 dez. 2010.

COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL (CETESB). Manual de gerenciamento de áreas contaminadas. 2.ed. São Paulo: CETESB, 2001. 389 p.

MONTEIRO, J. H. P. et al. Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro, IBAM, 2001. 200 p. Disponível em: < www.web-resol.org/cartilha4/manual.pdf>. Acesso em 30 ago. 2010.

Bibliografia complementar: PFEIFFER, S. C. Resíduos sólidos industriais. (Apostila da disciplina Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais). Goiânia, 2010. 8. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina: Profa. Dra. Simone Costa Pfeiffer Goiânia, 22 de fevereiro de 2012. Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade Curso Escola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental Nome da Disciplina

Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos Pré-Requisitos

Co-Requisitos

- - Núcleo da Disciplina Comum/Específico/Livre)

Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa) Comum Obrigatória Distribuição da carga horária:

Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal 64 h 48 h 16 h 04 h

Início da disciplina

Término da disciplina 06/03/2012 19/06/2012 Dia da semana:

Horário: Terça-feira 14:50 às 16:50 h Quinta-feira 14:50 às 16:50 h Ementa

Introdução aos resíduos sólidos. Aspectos legais e normativos. Classificação. Caracterização. Planos de

resíduos sólidos. Serviço público de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos. Destinação final.

2. OBJETIVO GERAL

Capacitar os alunos quanto ao manejo e a destinação ambientalmente correta dos resíduos sólidos urbanos.

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3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO Mês dias Conteúdo CHT(*) CHP(*) Fev. 28 Não haverá aula. -

Mar.

01 Não haverá aula. -

06 e 08 Histórico e panorama atual dos resíduos sólidos Conceitos básicos. Problemática dos resíduos sólidos. 04

13 e 15 Aspectos legais e normativos. Classificação. 08 20 Caracterização. 10

Fora do horário de

aula Caracterização – aula prática 04

22 Planos de gestão integrada de resíduos sólidos. Plano de gerenciamento de resíduos sólidos. 12

27 e 29 Coleta e transporte de resíduos. 16

Abr.

03 e 05 Varrição. Capina. Poda. Outros serviços eventuais. 20 10 e 12 Reciclagem. 24

17 Espaço das profissões – Não haverá aula! - Fora do

horário de aula

Visita técnica 08

Fora do horário de

aula Visita técnica 12

19 Prova – N1 26 24 e 26 Compostagem 30

Mai.

01 Feriado – Não haverá aula! - 03 e 08 Seleção de áreas para implantação de aterros. 34 10 e 22 Métodos de aterramento. Elementos componentes de um aterro sanitário. 38 15 e 17 Semana da Engenharia – Não haverá aula! -

24 Feriado municipal – Não haverá aula! - 29 e 31 Dimensionamento e operação do aterro sanitário. 42

Jun.

05 Dimensionamento e operação do aterro sanitário. 44 07 Feriado – Não haverá aula! - 12 Encerramento e monitoramento do aterro sanitário. 46

Fora do horário de

aula Visita técnica 16

14 Não haverá aula! 19 Prova – N2 48

TOTAL 64 (*) – Carga horária Acumulada. Obs.: Ao longo do semestre o Programa poderá sofrer alterações, em razão de eventos não previstos inicialmente. As alterações serão acordadas com os discentes. 4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias 1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela; 2. Aulas práticas e visitas técnicas; 3. Recursos audiovisuais (filmes técnicos); 5. Atendimento individual dos alunos ou em grupos.

5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos 1. Apresentação de slides em data-show; 2. Disposição no quadro-de-giz; 3. Apresentação de documentários e filmes técnico-científicos.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.1. Descrição dos Critérios

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1. Avaliações escritas individuais;

2. Atividade acadêmica extraclasse (trabalhos em grupo ou individual);

3. Participação (interesse/freqüência) do acadêmico nas aulas.

6.2. Composição da Nota Nota N1: Atividade extraclasse individual (20%) + Avaliação escrita individual 1 (80%) Nota N2: Atividade extraclasse em grupo (20%) + Avaliação escrita individual 2 (80%) Obs.: 1 - Atividade extraclasse realizada em grupo: máximo de três alunos/grupo. 2 - A composição da nota final será (N1 + N2)/2. 3 - Será considerado aprovado/a o/a estudante que atingir média > ou = 5,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência em sala.

7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos Básicos Básica: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS-ABNT. NBR 10.004 – Resíduos Sólidos – Classificação. Rio de Janeiro, 2004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS-ABNT. NBR 8419 - Apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos - Procedimento. Rio de Janeiro, 1996.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS-ABNT. NBR 13896 - Aterros de resíduos não perigosos: critérios para projeto, implantação e operação. Rio de Janeiro, 1997.

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei nº 12.305. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF., de 03 de ago. 2010. 22 p. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm>. Acesso em 12 dez. 2010.

MONTEIRO, J. H. P. et al. Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro, IBAM, 2001. 200 p. Disponível em: < www.web-resol.org/cartilha4/manual.pdf>. Acesso em 30 ago. 2010.

Complementar: D´ALMEIDA, M. L. O, VILHENA, A. (2000) - Lixo Municipal - Manual de Gerenciamento Integrado. São Paulo: IPT/CEMPRE. 370 p. 8. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina: Profa. Dra. Simone Costa Pfeiffer Goiânia, 22 de fevereiro de 2012. Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade Curso Escola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental Nome da Disciplina Turma

Geotecnia Ambiental 1 A1 e A2 Pré-Requisitos

Co-Requisitos

Mecânica dos Solos e Geologia Ambiental Não possui co-requisito Núcleo da Disciplina Comum/Específico/Livre)

Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa) Específico Obrigatória Distribuição da carga horária:

Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal 64 h 48 h 16 h 4 h

Início da disciplina

Término da disciplina 29/02/2012 02/07/2012 Dia da semana:

Horário: Quarta-feira 13:10 – 15:40 hs

Quinta-feira 16:50 – 18:30 hs

Ementa

Fluxo de água em meios porosos; Comportamento de Solos Típicos: não saturados, tropicais, expansivos e colapsíveis; Processos Erosivos; Geomecânica dos resíduos sólidos urbanos; Fluxos de contaminantes; Monitoramento geoambiental; Ensaios de laboratório

2. OBJETIVOS

Introduzir conhecimentos sobre fluxos e sobre solos não convencionais a fim de dar suporte à compreensão de danos ambientais ocorridos em solos; Fornecer conhecimentos sobre geomecânica de RSU, fluxo de contaminantes e monitoramento geoambiental para disposição de resíduos sólidos.

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3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

AULA TEÓRICA Mês Dia Conteúdo CHT(*)

Fevereiro 29 Apresentação do curso. Fluxo unidimensional: permeabilidade dos solos. 03

Março

7 Fluxo unidimensional: Lei de Darcy, gradiente hidráulico. 06 14 Fluxo bidimensional: filtros e drenos, traçado de redes de fluxo. 09 21 Fluxo em sistema de coberturas. 12 28 Exercicios 15

Abril

4 1º Prova 18 11 Resolução da prova. Solos não saturados: conceitos e comportamento 21 18 Solos tropicais, expansivos e colapsíveis. 24 25 Processos erosivos: conceito, tipos e fatores que influenciam 27

Maio

2 Processos erosivos: ensaios geotécnicos para diagnóstico da erodibilidade dos solos, controle e prevenção 30

9 2º Prova 33 16 Congresso de Engenharia / 23 Discussão da prova. Geomecânica dos resíduos sólidos urbanos. 36

30 Fluxos de contaminantes: conceitos básicos, tipos, mecanismos de transportes. 39

Junho 6 Exercícios sobre fluxos de contaminantes. 42

13 Monitoramento geoambiental. 45 20 3 º Prova 48

AULA PRÁTICA

Março

01 Apresentação do curso. Ensaios de permeabilidade a carga constante e variável (teoria e planilhas). Turma A1 02

08 Apresentação do curso. Ensaios de permeabilidade a carga constante e variável (teoria e planilhas). Turma A2 02

15 Execução do ensaio de permeabilidade a carga variável. Turma A1 04 22 Execução do ensaio de permeabilidade a carga variável. Turma A2 04 29 Balança hidrostática. Turma A1 06

Abril

5 Balança hidrostática. Turma A2 06 12 Método de Papel Filtro. Turma A1 08 19 Método de Papel Filtro. Turma A2 08

26 Entrega do trabalho. Ensaio de azul de metileno e método das pastilhas. Turma A1 10

Maio

03 Entrega do trabalho. Ensaio de azul de metileno e método das pastilhas. Turma A2 10

10 Ensaio de dispersão SCS, Erodibilidade do solo (Nogami & Villibor, 1979) e Ensaio de Crumb Test. Turma A1 12

17 Congresso de engenharia - 24 Feriado (Padroeira de Goiânia) -

31 Ensaio de dispersão SCS, Erodibilidade do solo (Nogami & Villibor, 1979) e Ensaio de Crumb Test. Turma A2 12

Junho

07 Corpus Christi -

14 Ensaios de desagregação e Inderbtizen. Turma A1 14

21 Ensaios de desagregação e Inderbtizen. Turma A2 14 28 Apresentação dos ensaios ambientais. Turma A1 16

Jujho 02 Apresentação dos ensaios ambientais. Turma A2 16 TOTAL 64

(*) – Carga horária Acumulada Obs.: Ao longo do semestre o Programa poderá sofrer alterações, em razão de eventos não previstos inicialmente. As alterações serão acordadas com os discentes.

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4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias

1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela;

2. Aulas práticas de laboratório;

3. Recursos áudio-visuais (slides, transparências e filmes técnicos);

4. Disponibilização da Bibliografia Básica para consultas pelos acadêmicos;

5. Atendimento individual ou em grupos;

5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos

1. Disposição no quadro-de-giz;

2. Transparências para retroprojetor;

3. Projeção de slides e de transparências ilustrativas; 6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.1. Descrição dos Critérios 1. Avaliações escritas;

2. Atividade acadêmica em grupo (trabalhos de laboratório)

3. Participação (interesse/freqüência) do/a acadêmico/a nas atividades em sala;

6.2. Composição das Notas NOTA 1: 1a Prova NOTA 2: 2a Prova NOTA 3: 3a Prova NOTA 4: Trabalhos de laboratório

MÉDIA FINAL: NOTA 1 (25%) + NOTA 2 (25%) + NOTA 3 (25%)+ NOTA 4 (25%) 7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos Básicos Básica: BOSCOV, Maria Eugênia Gimenez. Geotecnia Ambiental. Editora Oficina de Texto, São Paulo, 2008. PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos. Editora Oficina de Texto, 3º edição, São

Paulo, 2006. CAMAPUM CARVALHO, J. de et. al. Processos Erosivos no Centro-Oeste Brasileiro. FINATEC, Brasília, 2006. Normas de ensaio da ABNT: NBR 10838, NBR 13601, NBR 13602, NBR 13292, NBR 14545 e ME 197/88.

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Complementar: DAS, Braja M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Editora Thomson Learning, 6º edição, São Paulo,

2007. GUERRA, Antônio José Teixeira et. al. Erosão e Conservação dos Solos. Editora Bertrand Brasil Ltda, 5º

edição, Rio de Janeiro, 2010 KOERNER, Robert, M. & DANIEL, David E. Final covers for solid waste landfills and abandoned dumps.

Thomas Telford, Londres, 1997. FETTER, C. W. Contaminant Hydrogeology. Academic Press Inc, Londres, 1986.

8. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina: DSc. Márcia Maria dos Anjos Mascarenha Goiânia, 24 de fevereiro de 2012. Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental

Nome da disciplina

Turma

Sub-turma Hidráulica II A

Pré-requisitos

Co-requisitos

Não há HidráulicaI

Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa) Comum Obrigatória

Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal 48 40 8 3

Início da disciplina

Término da disciplina

29/02/2012 27/06/2012

Dia da semana

Horário Quarta-feira 16:00 – 18:30

Ementa

Escoamentos em condutos livres; energia específica; ressalto hidráulico; vertedores; orifícios; comportas.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral Aplicação dos conceitos teóricos de Mecânica dos Fluidos na solução de problemas práticos de Engenharia Hidráulica e Sanitária.

2.b Objetivos específicos Ao final do curso, o aluno deverá ter domínio dos conceitos e dos métodos para cálculo de sistemas de condutos livres.

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Ambiental

Plano de ensino 2 / 3

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO Mês Dia Conteúdo CHT (*) CHP (*)

Fevereiro 29 Escoamentos em superfície livre: Elementos geométricos dos canais; Tipos de escoamentos; Distribuição de velocidade; Distribuição de pressão; Influência da declividade de fundo

3

Março

7 Canais - escoamento permanente e uniforme: Equações de resistência; Exercícios

6

14 Seção de mínimo perímetro molhado ou de máxima vazão: Exercícios

9

21 Elementos hidráulicos de seção circular; Canais fechados; Exercícios

12

28 Observações sobre projeto e construção de canais; Exercícios 15

Abril

4 Energia ou carga específica; Escoamento crítico 18 11 Aplicações da energia específica em transições; Exercícios 19 2 18 Primeira Avaliação (P1) 22

25 Orifícios: Classificação; Descarga livre em orifícios de parede fina; Orifícios afogados; Contração incompleta do jato; Exercícios

25

Maio

2 Bocais; Tubos curtos; Escoamento sob carga variável; Exercícios 28

9 Comportas de fundo planas; Exercícios; Vertedores: Nomenclatura e classificação; Valores do coeficiente de vazão; Equacionamento para diferentes tipos de vertedores

29 4

16 CET - -

23 Ressalto hidráulico: Descrição do ressalto; Força específica; Tipos de ressalto; Perda de carga no ressalto; Exercícios

31 5

30 Aula Prática no Laboratório de Hidráulica 8

Junho

6 Escoamento permanente gradualmente variado: Generalidades; Equação diferencial do escoamento permanente gradualmente variado; Classificação dos perfis (curvas de remanso)

34

13 Escoamento permanente gradualmente variado: Exercícios 37 20 Segunda Avaliação (P2) 40 27 (Data reservada para possíveis alterações)

TOTAL 40 8 CHT – Carga horária em aulas teóricas CHP – Carga horária em aulas práticas (*) – Carga horária acumulada OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente. 4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO 1.Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela;

2.Aulas práticas e visitas técnicas;

3.Adoção de Livro e textos atualizados;

4.Disponibilização da Bibliografia Básica para consultas pelos acadêmicos;

5.Atendimento individual ou em grupos.

5. RECURSOS UTILIZADOS

1.Fichas técnicas;

2.Resumos/sinopses;

3.Disposição no quadro-de-giz;

4.Projeção de slides e de transparências ilustrativas;

5. Laboratório de Hidráulica

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Ambiental

Plano de ensino 3 / 3

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios Avaliações escritas individuais sem consulta (P1 e P2).

6.b Composição da nota Média Final: MF = (P1 + 2*P2) / 3 Obs.: Será considerado aprovado oaluno que atingir MF ≥ 5,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência em aulas.

7. BIBLIOGRAFIA

Básica [1] AZEVEDO NETTO, J.M. Manual de Hidráulica. 8ª edição, Editora Edgard Blücher, 1998, São

Paulo-SP. [2] BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. 2ª Edição, Editora UFMG,

2003, Belo Horizonte-MG. [3] PORTO, R.M. Hidráulica Básica. 4ª edição, Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade

de São Paulo, 2006, São Carlos-SP.

Complementar [1] CHADWICK, A.; MORFETT, J. Hidráulica em engenharia civil e ambiental. Instituto Piaget, 2004,

Lisboa, Portugal. [2] LENCASTRE, A. Hidráulica Geral. Universidade de Coimbra, 1983, Coimbra, Portugal. [3] NEVES, E.T. Curso de Hidráulica. Editora Globo, 1989, São Paulo-SP. [4] PIMENTA, C.F. Curso de Hidráulica Geral. Vols. 1 e 2, Editora Guanabara Dois, 1977, São

Paulo-SP. [5] QUINTELA, A.C. Hidráulica. 10ª edição, Fundação CalousteGulbenkian, 2007, Lisboa, Portugal. [6] SILVESTRE, P.Hidráulica Geral. Editora LTC, 1979, Rio de Janeiro-RJ.

8. DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(EIS) PELA DISCIPLINA Prof. Dr. Alexandre Kepler Soares

Goiânia, 23 de Fevereiro de 2012.

Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia

Ambiental

Diretor da Escola de Engenharia Civil

Docente(s) responsável(eis) pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental

Nome da disciplina

Turma

Sub-turma Hidrologia A

Pré-requisitos

Co-requisitos

Cálculo Diferencial e Integral 1A Fenômenos de Transporte I

Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa) Comum Obrigatória

Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal 64 48 16 4

Início da disciplina

Término da disciplina

28/02/2012 28/06/2012

Dia da semana

Horário Terça-feira 13:10 – 14:50 Quinta-feira 13:10 – 14:50

Ementa

Ciclo hidrológico; bacia hidrográfica; umidade; precipitação; hidrologia estatística; infiltração; evaporação; hidrometria; escoamento; vazão de projeto; regularização de vazões.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral Fornecer conceitos sobre os fenômenos hidrológicos de precipitação, infiltração, exploração de águas subterrâneas; escoamento superficial, evaporação, dimensionamento de reservatórios, estimativas de vazões máximas e mínimas, tratamento de dados brutos.

2.b Objetivos específicos Ao final do curso, o aluno deverá ter domínio dos conceitos e dos métodos para cálculo das diferentes componentes do ciclo hidrológico em uma bacia hidrográfica.

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Ambiental

Plano de ensino 2 / 3

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO Mês Dia Conteúdo CHT(*) CHP(*)

Fevereiro 28 Hidrologia: Introdução; Principais Aplicações; Usos da Água 2

Março

1 Ciclo hidrológico: Introdução; Classificação geral dos fluxos de água 4 6 Bacia hidrográfica: Introdução; Fisiografia 2 8 Bacia hidrográfica: Trabalho 4

13 Precipitação: Introdução; Mecanismos de formação e classificação; Pluviometria 6

15 Análise dos dados de precipitação; Precipitação média 8 20 Chuvas máximas: Método de Bell; Distribuição de Gumbel 10 22 Chuvas totais anuais: Distribuição empírica; Distribuição normal 12

27 Infiltração: Capacidade de infiltração e armazenamento de água no solo 14

29 Evapotranspiração: Introdução; Fatores atmosféricos; Medição de evaporação e evapotranspiração 16

Abril

3 Métodos para cálculo de evapotranspiração 18 5 Métodos para cálculo de evapotranspiração 6

10 Evapotranspiração real e potencial; Evaporação em reservatórios 8 12 Evapotranspiração: Trabalho 10

19 Escoamento superficial: Geração de escoamento; Componentes do hidrograma; Método SCS 20

24 Hidrograma Unitário: Conceitos; Obtenção do HU em bacias com dados 22

26 Primeira Avaliação (P1) 24

Maio

3 Hidrograma Unitário Sintético: Conceitos; HUS triangular do SCS 26 8 Hidrograma de Projeto: Convolução 28

10 Chuvas de Projeto: Curvas IDF; Cálculo da precipitação efetiva 30 15 Trabalho (T1) ** 12 17 Trabalho (T1) ** 14 22 Chuvas de Projeto: Método dos Blocos Alternados 32 29 Método Racional e Hidrograma de Projeto 34 31 Escoamento Superficial: Trabalho 36

Junho

5 Hidrologia Estatística: Curva de Permanência 16

12 Vazões máximas: Distribuição log-normal; Distribuição log-Pearson Tipo III; Distribuição de Gumbel 38

14 Vazões mínimas: Distribuição Weibull 40

19 Regularização de vazão: Características dos reservatórios; Balanço hídrico de reservatórios; Dimensionamento de reservatórios 42

21 Regularização de vazão: Dimensionamento de reservatórios 44 26 Revisão 46 28 Segunda Avaliação (P2) 48

TOTAL 48 16 CHT – Carga horária em aulas teóricas CHP – Carga horária em aulas práticas (*) – Carga horária acumulada OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente. 4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO 1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela;

2. Aulas práticas e visitas técnicas;

3. Adoção de Livro e textos atualizados;

4. Disponibilização da Bibliografia Básica para consultas pelos acadêmicos;

5. Atendimento individual ou em grupos.

5. RECURSOS UTILIZADOS

1. Fichas técnicas;

2. Resumos/sinopses;

3. Disposição no quadro-de-giz;

4. Projeção de slides e de transparências ilustrativas.

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Ambiental

Plano de ensino 3 / 3

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios 1. Avaliações escritas individuais sem consulta (P1 e P2);

2. Atividades acadêmicas em grupo: trabalho escrito desenvolvido durante todo o semestre (T1).

6.b Composição da nota Média Final: MF = (P1 + 2*P2 + T1) / 4 Obs.: Será considerado aprovado o aluno que atingir MF ≥ 5,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência em aulas.

7. BIBLIOGRAFIA

Básica

[1] PINTO, N.L.S.; HOLTZ, A.C.T.; MARTINS, J.A.; GOMIDE, F.L.S. (1976) Hidrologia Básica. São Paulo: Edgard Blucher.

[2] TUCCI, C.E.M. Hidrologia – ciência e aplicação. 4ª Edição, ABRH / Editora da Universidade (UFRGS), 2007, Porto Alegre-RS.

[3] VILLELA, S.M. & MATTOS, (1975) A. Hidrologia Aplicada. São Paulo: McGRaw-Hill do Brasil.

Complementar

[1] GARCEZ, L.N.; ALVAREZ, G.A. Hidrologia. 2ª Edição, Edgard Blucher, 1988, São Paulo-SP. [2] LINSLEY, R.K.; FRANZINI, J.B. Engenharia de recursos hídricos. McGraw-Hill do Brasil, 1978,

São Paulo-SP. [3] MAIDMENT, D.R. (1993) Handbook of Hydrology. New Yourk: McGraw-Hill. [4] NAGHETTINI, M. C. ; PINTO, E. J. A. Hidrologia Estatística, Belo Horizonte: CPRM, 2007.

8. DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(EIS) PELA DISCIPLINA Prof. Dr. Alexandre Kepler Soares

Goiânia, 23 de Fevereiro de 2012.

Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia

Ambiental

Diretor da Escola de Engenharia Civil

Docente(s) responsável(eis) pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Plano de ensino 1 / 4

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Irrigação e Drenagem A - Pré-requisitos

Co-requisitos

Hidráulica e Climatologia Hidrologia Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Comum Obrigatório Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal

64 56 08 4 Início da disciplina

Término da disciplina

27/02/2012 25/06/2012 Dia da semana

Horário

segunda-feira 10:50 – 12:30 quarta-feira 10:50 – 12:30 Ementa Introdução ao estudo da irrigação. Armazenamento de água no solo. Demanda de água dos projetos. Planejamento da irrigação. Sistemas de irrigação. Irrigação por gravidade. Irrigação sob pressão. Manejo da água para irrigação. Introdução ao estudo da drenagem. Métodos de drenagem. Drenagem superficial. Noções de drenagem subterrânea.

2. OBJETIVOS Fornecer ao aluno os subsídios necessários para que, no exercício da profissão, possa realizar uma análise criteriosa dos problemas de irrigação e drenagem, capacitando-o a indicar um conjunto de soluções tecnicamente viáveis, nas quais sejam considerados os aspectos econômicos, sociais e ambientais envolvidos.

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 2 / 4

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO Mês Dia Conteúdo CHT

(*) Fevereiro 27 Introdução ao estudo da irrigação 02

29 Introdução ao estudo da irrigação 04 Março 05 Estudos Climáticos: Evapotranspiração 06

07 Estudos Climáticos: Evapotranspiração 08 12 Estudos Climáticos: Evapotranspiração 10 14 Estudos Pedológicos 12 19 Estudos Pedológicos 14 21 Estudos Pedológicos 16 26 Sistemas de Irrigação 18 28 Sistemas de Irrigação 20

Abril 02 Irrigação por Aspersão 22 04 Irrigação por Aspersão 24 09 Irrigação por Aspersão 26 11 Irrigação Localizada 28 16 Espaço das Profissões - 18 Irrigação Localizada 30 23 Irrigação Localizada 32 25 Prova escrita 34 30 Recesso acadêmico -

Maio 02 Irrigação por Pivô Central 36 07 Irrigação por Pivô Central 38 09 Irrigação por Pivô Central 40 14 Irrigação por Autopropelido 42 16 Semana de Engenharia (15 a 18 de maio) - 21 Irrigação por Autopropelido 44 23 Irrigação por Sulcos de Infitração 46 28 Irrigação por Sulcos de Infitração 48 30 Irrigação por Inundação 50

Junho 04 Irrigação por Inundação 52 06 Drenagem 54 11 Drenagem 56 13 Drenagem 58 18 Drenagem 60 20 Prova escrita 62 25 Entrega de notas e Prova substitutiva 64 27

CHT – Carga horária em aulas teóricas CHP – Carga horária em aulas práticas (*) – Carga horária acumulada OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.

Page 52: 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA · 01 Introdução à topografia. Medidas e tipos de erros. 2 01 Medições diretas das distâncias - Trenas, cabos, balizas e piquetes

Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 3 / 4

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO 1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela;

2. Recursos áudio-visuais (slides, transparências e filmes técnicos);

3. Adoção de Apostilas e textos atualizados;

4. Disponibilização da Bibliografia Básica para consultas pelos acadêmicos;

5. Atendimento individual ou em grupos;

5. RECURSOS UTILIZADOS 1. Fichas técnicas;

2. Disposição no quadro-de-giz;

3. Transparências para retroprojetor;

4. Projeção de slides e de transparências ilustrativas;

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios 1. Avaliação individual com aplicação de provas escritas;

2. Aplicação de lista de exercícios/projetos para resolução individual;

3. Participação (interesse/freqüência) do/a acadêmico/a nas atividades em sala;

6;b Composição da nota 1. A média final será a aritmética. Caso o aluno tenha perdido alguma prova ou não tenha obtido êxito na média final, ele poderá fazer a prova substitutiva onde será abordado todo o conteúdo ministrado no semestre. A nota da prova substitutiva irá substituir a menor nota do aluno.

7. BIBLIOGRAFIA Básica

1. ABEAS. (1988). Elaboração de Projetos de irrigação. (diversos módulos). ABEAS: Brasília. 53 p.

2. GOMES, E.P. (1997). Engenharia de irrigação. Universidade Federal da Paraíba. 2 ed.

3. MILLAR, A. (1978). Drenagem de terras agrícolas. Bases agronômicas. São Paulo. McGraw-Hill.

Complementar 1. DAKER, A. (1984). A água na agricultura. Vol. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Freitas Bastos.

2. EMBRAPA (1994). Quimigação - Aplicação de produtos químicos e biológicos via irrigação. Embrapa.

3. GOMES, E.P. (1997). Engenharia de irrigação. Universidade Federal da Paraíba. 2 ed.

4. CAUDURO, F. A. e DORFMAN, R. (1990). Manual de ensaios de laboratório e de campo para irrigação e drenagem. Porto Alegre: PRONI: IPH-UFRGS, sd. 216 p.

5. BERNARDO, S. (1989). Manual de irrigação. Viçosa: Impr. Univ. UFV. 5 ed. 596 p.

6. KLAR, A.E. (1992). Irrigação: freqüência e quantidade de aplicação. Rio de Janeiro, Nobel.

7. SALASSIER, B. (1995). Manual de irrigação. Universidade Federal de Viçosa.

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 4 / 4

8. DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(EIS) PELA DISCIPLINA Saulo Bruno Silveira e Souza

Goiânia, 13 de fevereiro de 2012.

Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia

Ambiental

Diretor da Escola de Engenharia Civil

Docente(s) responsável(eis) pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade Curso Escola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental Nome da Disciplina

Introdução a Engenharia Ambiental Pré-Requisitos

Co-Requisitos

- - Núcleo da Disciplina Comum/Específico/Livre)

Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa) Comum Obrigatória Distribuição da carga horária:

Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal 32 h 20 h 12 h 02 h

Início da disciplina

Término da disciplina 07/03/2012 13/06/2012 Dia da semana:

Horário: Quarta-feira 13:10 às 14:50 h Ementa

Engenharia ambiental: perfil profissional e mercado de trabalho. Histórico do movimento ambientalista.

Degradação ambiental e seus impactos. Áreas de atuação do engenheiro ambiental.

2. OBJETIVO GERAL

Apresentar aos alunos do curso de Engenharia Ambiental as principais atribuições e responsabilidades do engenheiro ambiental, assim como os conceitos e conhecimentos básicos para que tenham uma visão integrada dos principais problemas ambientais.

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3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO Mês dias Conteúdo CHT(*) CHP(*) Fev. 29 Não haverá aula -

Mar.

07 Atribuições profissionais do engenheiro ambiental e o mercado de trabalho 02 14 A crise ambiental: evolução histórica 04 21 Congresso ABES – Não haverá aula 28 Degradação ambiental e seus impactos: noções preliminares. 06

Abr.

04 Área de atuação do engenheiro ambiental: gestão ambiental 08 11 Prova – N1 10 18 Área de atuação do engenheiro ambiental: recursos hídricos e naturais 12

25 Área de atuação do engenheiro ambiental: saneamento (águas de abastecimento) 14

Mai.

02 Visita técnica –ETA 04

09 Área de atuação do engenheiro ambiental: saneamento (tratamento de águas residuárias) 16

16 Semana de Engenharia – Não haverá aula - 23 Visita técnica – ETE 08

30 Área de atuação do engenheiro ambiental: saneamento (resíduos sólidos) e geotecnia ambiental 18

Jun. 06 Visita técnica – Aterro sanitário 12 13 Prova – N2 20

TOTAL 32 (*) – Carga horária Acumulada. Obs.: Ao longo do semestre o Programa poderá sofrer alterações, em razão de eventos não previstos inicialmente. As alterações serão acordadas com os discentes.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias

1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela;

2. Visitas técnicas;

3. Recursos audiovisuais (filmes técnicos);

5. Atendimento individual dos alunos ou em grupos.

5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos

1. Apresentação de slides em data-show;

2. Disposição no quadro-de-giz;

3. Apresentação de documentários e filmes técnico-científicos.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.1. Descrição dos Critérios

1. Avaliações escritas individuais;

2. Atividade acadêmica extraclasse (trabalhos em grupo ou individual);

3. Participação (interesse/freqüência) do acadêmico nas aulas.

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6.2. Composição da Nota Nota N1: Atividade extraclasse (20%) + Avaliação escrita individual 1 (80%) Nota N2: Atividade extraclasse (20%) + Avaliação escrita individual 2 (80%) Obs.: 1 - A composição da nota final será (N1 + N2)/2. 3 - Será considerado aprovado/a o/a estudante que atingir média > ou = 5,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência em sala.

7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos Básicos Básica: BRAGA, B. et. al. Introdução à engenharia ambiental. 2a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 318 p.

MOTA, S. Introdução à engenharia ambiental. 4a ed. Rio de Janeiro: ABES, 2006. 388 p.

Complementar: BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Saneamento. 3a ed. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2004. 408 p.

8. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina: Profa. Dra. Simone Costa Pfeiffer Goiânia, 22 de fevereiro de 2012. Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Planejamento Urbano e Ambiental A Pré-requisitos

Co-requisitos

SIG CTES Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Comum Obrigatória Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal

64 32 32 4 Início da disciplina

Término da disciplina

27 de fevereiro 2012 04 de julho de 2012 Dia da semana

Horário

Segunda - feira 8:50 às 10:50 Quinta - feira 8:00 às 9:40

Ementa Processos de produção do espaço urbano. Urbanização e Meio Ambiente. Cidades sustentáveis Planejamento e gestão urbanos como ferramentas de promoção do desenvolvimento sustentável. Instrumentos e institucionalidades (Estatuto da Cidade, Plano Diretor, Lei de Zoneamneto, Lei de Parcelamento do Solo, Código de Obras, Código de Posturas), Agenda 21 da política urbana.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral História e origem do planejamento urbano. Urbanização e Meio Ambiente. Cidades sustentáveis. Planejamento urbano e Sustentabilidade Ambiental. Estatuto da Cidade. Plano Diretor. Agenda 21.

2.b Objetivos específicos Debater os conceitos básicos de urbanismo, planejamento e gestão urbana ambiental. Debater os instrumentos de política urbana à luz do Estatuto da Cidade: Plano Diretor e ZEE. Apresentar as interfaces do PD e os Planos Setoriais, com ênfase no saneamento básico.

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 2 / 4

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO Mês Dia Semana Aula Conteúdo Metodologia CHT CHP

FEV

27 2a 1 Apresentação do Plano de Curso: metodologia, textos, trabalhos, avaliações. Introdução ao urbanismo.

Aula expositiva dialogada 2

MA

O

1 5a 2 Problemas da cidade contemporânea Filme e debate 2 5 2a 3 Formação e Transformação das cidades:

conceitos básicos. Aula expositiva dialogada 2

8 5a 4 Leitura e debate textos. Lançamento do Trabalho 1

atividade com questões propostas

1 1

12 2a 5 Formação e Transformação das Cidades 1 - Aula expositiva dialogada 2 15 5a 6 Leitura e debate textos atividade com questões

propostas 2

19 2a 7 Formação e Transformação das Cidades 2 - Aula expositiva dialogada 2 22 5a 8 Leitura e debate textos atividade com questões

propostas 2

26 2a 9 Formação e Transformação das Cidades 3 - Aula expositiva dialogada 2

29 5a 10 Leitura e debate textos atividade com questões propostas

2

AB

RIL

2 2a 11 orientação e elaboração dos trabalhos orientação 2

5 5a 12 orientação e elaboração dos trabalhos orientação 2

9 2a 13 Visita de Campo Visita de Campo 2 12 5a 14 orientação e elaboração dos trabalhos orientação 2 16 2a RECESSO ACADÊMICO - ESPAÇO DAS

PROFISSÕES

19 5a 15 Avaliação Individual Avaliação 2

23 2a 16 Seminário 1 seminário 2 26 5a 17 Seminário 2 - entrega trabalho escrito seminário 2 30 2a RECESSO ACADÊMICO

MA

IO

3 5a 18 Instrumentos de Planejamento Urbano (IPU) - relação urbano-rural

Aula expositiva dialogada 2

7 2a 19 Leitura e debate textos - Lançamento Trabalho 2

atividade com questões propostas

1 1

10 5a 20 IPU - Estatuto da Cidade / Plano Diretor Aula expositiva dialogada 2

14 2a 21 IPU - Estatuto da Cidade / índices Urbanísticos Aula expositiva dialogada 2 17 5a CONGRESSO DE ENGENHARIA E

TECNOLOGIA (15 a 18 de maio)

21 2a 22 Leitura e debate textos - atividade com questões propostas

2

24 5a FERIADO MUNICIPAL - PADROEIRA DE GOIÂNIA

28 2a 23 IPU - Morfologia Urbana e Infra-estrutura Aula expositiva dialogada 2 31 5a 24 IPU - Agenda 21 Aula expositiva dialogada 2

JUN

HO

4 2a 25 Leitura e debate textos atividade com questões propostas

2

7 5a RECESSO ACADÊMICO - CORPUS CHRISTI

11 2a 26 IPU - Zoneamento Ecológico Econômico Aula expositiva dialogada 2 14 5a 27 Elaboração do Trabalho em Grupos atividade com questões

propostas 2

18 2a 28 IPU - Plano Diretor e Planos Setoriais Aula expositiva dialogada 2 21 5a 29 Seminário 1 - Grupos (Entrega trabalho

Escrito) seminário 2

25 2a 30 Seminário 2 - Grupos seminário 2 28 5a 31 Revisão 2

29 6a Divulgação Resultado Parcial

JUL 2 2a 32 Avaliação Individual: Prova individual avaliação 2 4 4a Divulgação do Resultado Final.

Carga Horária Total 32 32 CHT – Carga horária em aulas teóricas CHP – Carga horária em aulas práticas OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 3 / 4

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO 1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela;

2. Recursos áudio-visuais (slides, transparências e filmes);

3. Realização de seminários pelos acadêmicos;

4. Disponibilização de textos e notas de aula;

5. Disponibilização da Bibliografia Básica para consultas pelos acadêmicos;

6. Atendimento individual ou em grupos;

5. RECURSOS UTILIZADOS 1. Fichas técnicas;

2. Resumos/sinopses;

3. Exposição no quadro-de-giz;

4. Projeção de slides;

5. Documentários e filmes.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios 1. Avaliações escritas, com respostas dissertativas;

2. Aplicação de questões sobre os assuntos apresentados nos seminários;

3. Participação (interesse/freqüência) do/a acadêmico/a nas aulas teóricas;

4. Atividades acadêmica em grupo:

4.1. Trabalho escrito

4.2. Apresentação de seminários (em grupos)

4.3. Participação em Visitas de Campo. 6;b Composição da nota Nota 1: Atividade em Grupo com questões propostas (15%) + Trabalho Escrito 1 (15%) + Seminário 1 (20%) + Avaliação Individual (50%) Nota 2: Atividade em Grupo com questões propostas (15%) + Seminário 2 (25%)+ Trabalho Escrito 2 (60%) Nota 3: Avaliação 3 (100%) Será considerado aprovado/a o/a estudante que atingir média > ou = 5,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência em sala. A composição da nota será (N1 + N2 +N3)/3. O/a estudante que atingir (N1 + N2) > ou = 7,5 será dispensado da Avaliação 3.

7. BIBLIOGRAFIA

Page 60: 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA · 01 Introdução à topografia. Medidas e tipos de erros. 2 01 Medições diretas das distâncias - Trenas, cabos, balizas e piquetes

Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 4 / 4

Bibliografia Básica: CHOAY, Francoise.O Urbanismo, utopias e realidade, uma antologia. Tradução de Dafene Nascimento. São Paulo: Perspectiva, 1965. MUNFORD, Lewis. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. 4ª. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988. VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel / Fapesp, 2001. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Planejamento Ambiental: caminho para participação popular e gestão ambiental para nosso futuro comum: uma necessidade, um desafio. Rio de Janeiro: Estácio de Sá, 1999. BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e Meio Ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda 21. 6ª. Ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2003. BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo: Perspectiva. 1983. LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. 2ª. Ed. Lisboa: Fund. Calouste Gulbenkian, 2004. MARICATO, Ermínia . Habitação e cidade. Sao Paulo : Atual, 1997. MARICATO, Ermínia. A produçao capitalista da casa (e da cidade) no Brasil industrial. Sao Paulo : Alfa-Omega, 1982. MARICATO, Ermínia. Brasil, Cidades: alternativas para a crise urbana. Petrópolis: Vozes, 2002. MARICATO, Ermínia. Metropole na periferia do capitalismo : ilegalidade desigualdade e violência. Sao Paulo : Hucitec, C1996. MARTINS Jr. Osmar Pires. Uma cidade ecologicamente correta. Goiânia: Ed. AB, 1996. RATTNER, Henrique. Planejamento urbano e regional. São Paulo: Nacional, 1974. REIS FILHO, Nestor G. Contribuições ao estudo da evolução Urbana do Brasil. São Paulo: Pioneira Editora, 1968.) REIS FILHO, Nestor G. São Paulo e outras cidades : produção social e degradação dos espaços urbanos. ROLNIK, Raquel O que é cidade. São Paulo. Brasiliense , 1988. ROLNIK, Raquel. A cidade e a lei : legislação, politica urbana e territorios na cidade de São Paulo. São Paulo : Nobel, 2003

8. DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(EIS) PELA DISCIPLINA Karla Emmanuela Ribeiro Hora

Goiânia, _____ de _______________ de 20___.

Coordenador do Curso de Graduação em

Engenharia Civil

Diretor da Escola de Engenharia Civil

Docente(s) responsável(eis) pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade Curso Escola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental Nome da Disciplina

Sistema de Informações Geográficas Pré-Requisitos

Co-Requisitos

Topografia e Geodésia -------------------------------------------------------------------- Núcleo da Disciplina Comum/Específico/Livre)

Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa) Comum Obrigatória Distribuição da carga horária:

Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal 64 32 32 4

Início da disciplina

Término da disciplina 27/02/2012 02/07/2012 Dia da semana:

Horário: sexta-feira 07h10 - 10h50 Ementa

Sistema de Informações Geográficas, Conceitos de Dados Geográficos e Cartografia, Aquisição e Gerenciamento de Dados Geográficos, Funções para Processamento de Dados Vetoriais e Matriciais, Exibição e Publicação de Informações Geográficas, Aplicações de Sistemas de Informações Geográficas.

2. OBJETIVO GERAL Apresentar conceitos e fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas, demonstrando as possibilidades de utilização destes conhecimentos em projetos e obras ambientais

Page 62: 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA · 01 Introdução à topografia. Medidas e tipos de erros. 2 01 Medições diretas das distâncias - Trenas, cabos, balizas e piquetes

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO Mês dia Conteúdo CHT(*) CHP(*)

MAR

02 Apresentação da Disciplina; Definições de SIG 2 2 09 Conceitos de Dados Geográficos 2 2 19 Aquisição de Dados Geográficos 2 2 23 Funções para Processamento de Dados Geográficos Vetoriais 2 2 30 Funções para Processamento de Dados Geográficos Vetoriais 2 2

ABR 13 Funções para Processamento de Dados Geográficos Vetoriais 2 2 20 Funções para Processamento de Dados Geográficos Vetoriais 0 4 27 Avaliação 1º Bimestre 4 0

MAI

04 Funções para Processamento de Dados Geográficos Vetoriais 2 2 11 Funções para Processamento de Dados Geográficos Matriciais 2 2 18 Funções para Processamento de Dados Geográficos Matriciais 2 2 25 Funções para Processamento de Dados Geográficos Matriciais 2 2

JUN

01 Funções para Processamento de Dados Geográficos Matriciais 2 2 08 Exibição e Publicação de Informações Geográficas 2 2 15 Exibição e Publicação de Informações Geográficas 2 2 22 Aplicações de SIG 0 4 29 Avaliação 2º Bimestre 4 0

TOTAL 32 32 (*) – Carga horária Acumulada Obs.: Ao longo do semestre o Programa poderá sofrer alterações, em razão de eventos não previstos inicialmente. As alterações serão acordadas com os discentes. 4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias

1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela;

2. Adoção de Apostilas e textos atualizados;

3. Disponibilização da Bibliografia Básica para consultas pelos acadêmicos;

4. Disponibilização de vídeo-aulas aos alunos para elaboração de trabalhos práticos

5. Atendimento individual ou em grupos;

6. Utilização da Plataforma Moodle.

5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos

1. Computador + projetor

3. Disposição no quadro-de-giz;

4. Programas computacionais livres e imagens de sensores remotos disponíveis na Internet.

5. Recursos e atividades disponíveis na plataforma Moodle 6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Descrição dos Critérios 6.1. Descrição dos Critérios 1. Uma avaliação escrita individual, de peso 1, no meio do semestre;

2. Uma avaliação escrita individual, de peso 1, no final do semestre;

3. Avaliação em Aula e na Plataforma Moodle – Avaliações ao final de aulas e avaliações via a plataforma

Moodle (o conjunto de questões dadas no semestre corresponde a uma avaliação completa de peso 0,5) ;

4. Trabalhos práticos sequenciais, o conjunto de trabalhos tem peso 0,5:

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6.2. Composição da Nota NF = (AV1*1 + AV2*1 + AVA*0,5 + TPr*0,5) / 3; sendo: NF – Nota Final; AV1 – Primeira avaliação escrita individual; AV2 – Segunda avaliação escrita individual; AVA – Total das Avaliações em Aula e TPr – Total dos Trabalhos Práticos. Será considerado aprovado/a o/a estudante que atingir média > ou = 5,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência em sala.

7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos Básicos Básica: CÂMARA, G. et all. Anatomia de Sistemas de Informações Geográfica. Campinas, UNICAMP, 1996, 197p. FERRARI, R. Viagem ao SIG – Planejamento Estratégico, Viabilização, Implantação e Gerenciamento de Sistemas de Informação Geográfica. Curitiba. Sagres Editora, 1997, 171p. QUINTANILHA, J.A. Conversão e modelagem de dados espaciais. Gis Brasil 96. Curitiba: Sagres Editora, 1996p.

Complementar: SILVA, A. de B. Sistemas de Informações Geo-referenciadas: Conceitos e fundamentos. Campinas, Editora da UNICAMP, 2003, 236p.

.

8. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina: Prof. Dr. Nilson Clementino Ferreira Goiânia, 10 de Fevereiro de 2012. Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade Curso Escola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental Nome da Disciplina

Sensoriamento Remoto Pré-Requisitos

Co-Requisitos

------------------------------------------------------------------- Topografia e Geodésia Núcleo da Disciplina Comum/Específico/Livre)

Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa) Comum Obrigatória Distribuição da carga horária:

Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal 64 32 32 4

Início da disciplina

Término da disciplina 27/02/2012 02/07/2012 Dia da semana:

Horário: segunda-feira 16h00 - 18h30 Ementa

Fundamentos de sensoriamento remoto, satélites e sensores, princípios de interpretação

de imagens, processamento de imagens digitais, aplicação de dados de sensoriamento

remoto.

2. OBJETIVO GERAL

Apresentar conceitos e fundamentos de sensoriamento remoto demonstrando as possibilidades de utilização destes conhecimentos em projetos e obras ambientais.

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3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO Mês dia Conteúdo CHT(*) CHP(*)

FEV 27 Apresentação da Disciplina; Fundamentos de Sensoriamento Remoto Radiação Eletromagnética e Conceitos Radiométricos Trabalho Prático 1 – Organizações que utilizam Sensoriamento Remoto

04

MAR

05 Interações da Radiação Eletromagnética com o Alvo Sensores Passivos e Ativos Trabalho Prático 2 – Lista de Exercícios sobre Radiação Eletromagnética

04

12 Sensores Passivos e Ativos Os Programas Landsat, Spot e CBERS Os Sensores de Alta Resolução Espacial e Espectral

04

19 Os Sensores Ativos e os Sensores de Resolução Espacial Moderada Características das Imagens Digitais Trabalho Prático 3 – Lista de Exercícios sobre Sensores e Imagens Digitais

04

26 Aquisição de Imagens de Satélite Trabalho Prático 4 – Aquisição de Imagens via Internet 02 02

ABR

02 Interpretação de Imagens (localização, tamanho, forma, sombra, tom e cor) 02 02

09 Interpretação de Imagens (textura, padrão, altura, profundidade e sítio, situação e associação) 02 02

16 Espaço das Profissões 23 Avaliação Escrita 04 30 Aula Prática de Interpretação de Imagens 04

MAI

07 Interpretação de Imagens Digitais (Conversão e Ajustes de Imagens) Trabalho Prático 5 – Conversão e Ajustes de Imagens 04

14 Georreferenciamento de Imagens Digitais Trabalho Prático 6 – Georreferenciamento de Imagens 04

21 Modelagem de Dados Vetoriais Trabalho Prático 7 – Modelagem de Dados Geográficos Digitais 04

28 Interpretação e Edição Vetorial Trabalho Prático 8 – Interpretação e Edição Vetorial 04

JUN

04

Processamento de Imagens (Realces, Aritmética, Filtragens e Análise por Componentes Principais) Trabalho Prático 9 – Realce e Aritmética de Imagens) Processamento de Imagens (Fusão de imagens) Trabalho Prático 10 – (Filtragens, Componentes Principais e Fusão)

02 02

11 Processamento de Imagens (Classificação não-Supervisionada) Processamento de Imagens (Classificação Supervisionada) 02 02

18 Processamento de Imagens (Pós-Classificação e Vetorização de Imagens) Trabalho Prático 11 – Classificação de Imagens 02 02

25 Avaliação Escrita 04 JUL 02 Aplicação de Sensoriamento Remoto (Monitoramento Ambiental) 04

TOTAL 32 32 (*) – Carga horária Acumulada Obs.: Ao longo do semestre o Programa poderá sofrer alterações, em razão de eventos não previstos inicialmente. As alterações serão acordadas com os discentes. 4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias

1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela;

2. Adoção de Apostilas e textos atualizados;

3. Disponibilização da Bibliografia Básica para consultas pelos acadêmicos;

4. Disponibilização de vídeo-aulas aos alunos para elaboração de trabalhos práticos

5. Atendimento individual ou em grupos;

6. Utilização da Plataforma Moodle.

Page 66: 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA · 01 Introdução à topografia. Medidas e tipos de erros. 2 01 Medições diretas das distâncias - Trenas, cabos, balizas e piquetes

5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos

1. Computador + projetor

3. Disposição no quadro-de-giz;

4. Programas computacionais livres e imagens de sensores remotos disponíveis na Internet.

5. Recursos e atividades disponíveis na plataforma Moodle 6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Descrição dos Critérios 6.1. Descrição dos Critérios 1. Uma avaliação escrita individual, de peso 1, no meio do semestre;

2. Uma avaliação escrita individual, de peso 1, no final do semestre;

3. Avaliação no Moodle – Questões no Moodle sobre as aulas (o conjunto de questões dadas no semestre

corresponde a uma avaliação completa de peso 0,5) ;

4. Trabalhos práticos sequenciais, o conjunto de trabalhos tem peso 0,5:

6.2. Composição da Nota NF = (AV1*1 + AV2*1 + AVA*0,5 + TPr*0,5) / 3; sendo: NF – Nota Final; AV1 – Primeira avaliação escrita individual; AV2 – Segunda avaliação escrita individual; AVA – Total das Avaliações em Aula e TPr – Total dos Trabalhos Práticos. Será considerado aprovado/a o/a estudante que atingir média > ou = 5,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência em sala.

7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos Básicos Básica: [1] Florenzano, T. G. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo: Oficina de Textos, 2002 97 p. : il. [2] Liu, W. T. H. Aplicações de sensoriamento remoto. Campo Grande: Ed. Uniderp, 2007. 881 p.: il. [3] Moreira, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação 3. ed. atual. e ampl. - Viçosa, MG : Ed. UFV, 2005 320 p. : il. [4] Novo, E. M. L. de M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações 3.ed. São Paulo : E. Blucher, 2008. [5] Ponzoni, F. J. Sensoriamento remoto no estudo da vegetação. São Paulo : Parêntese, 2007

Complementar: [1]: JENSEN, John R. Sensoriamento Remoto Do Ambiente, editora Parentese, 2009. 8. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina: Prof. Dr. Nilson Clementino Ferreira Goiânia, 08 de Fevereiro de 2012. Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental

Nome da disciplina

Turma

Sub-turma Tratamento de Águas de Abastecimento A

Pré-requisitos

Có-requisitos

Qualidade das Águas Sistemas de Abastecimento de Águas

Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa) NC Obrigatória

Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal 64 48 16 4

Início da disciplina

Término da disciplina

28/02/2012 26/06/2012

Dia da semana

Horário Terça-feira 7h10 às 10h50

Ementa Características físicas, químicas e biológicas das águas; fundamentos de operações e processos de tratamento de águas para abastecimento; projetos das unidades de tratamento de águas para abastecimento público; importância do tratamento de águas e legislação.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral Fornecer ao aluno conhecimentos básicos sobre os sistemas de abastecimento de água desde a captação de água até o sistema de distribuição à poluição

2.b Objetivos específicos

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 2 / 3

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO Mês Dia Conteúdo CHT (*) CHP (*)

Fevereiro 28 - Apresentação do curso; - Introdução ao tratamento das águas;

- Aspecto geral do Saneamento 4

Março 06 - Características físicas 8

13 - Características biológicas e químicas das águas;

- Requisitos e controle de qualidade – Portaria 2914 12

20 - Aula em Laboratório (determinação de turbidez, cor e pH) 4

27 - Coagulação; - Parâmetros de projeto Tanque de Mistura Rápida,

Vertedor Retangular e Calha Parshall

16

Abril 03 - Aula Prática em Laboratório (**)

– Ensaios de tratabilidade de água. 8

10 - Floculação; - Parâmetros de projeto Floculador

- entrega do projeto da Calha Parshall e Tq mistura rápida 20

17 Espaço das Profissões

24 - 1a Avaliação; - entrega do Relatório da aula prática 24

Maio 08 - Sedimentação; - Parâmetros de projeto Decantador

- entrega do projeto do floculador 28

15 - Visita Técnica; 12

22 - Flotação; - Aula Prática (**); - entrega do projeto de Decantador

16

29 - Seminário sobre Filtração com entrega de Projeto: Filtração Rápida

(Grupo 1); Filtração Direta (Grupo 2); Filtração em Margem, FIME (Grupo 4) etc...

32

Junho 05 - Seminário sobre Filtração com entrega de Projeto: Filtração Rápida

(Grupo 1); Filtração Direta (Grupo 2); Filtração em Margem, FIME (Grupo 4) etc...

36

12 - Resíduo de ETA (**) 40

19 Desinfecção (**); - Parâmetros de projeto câmara de desinfecção.

- Entrega do relatório da aula prática 44

26 2a Avaliação; - entrega do projeto de desinfecção 48

Total 48 16 CHT – Carga horária em aulas teóricas CHP – Carga horária em aulas práticas (*) – Carga horária acumulada OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente. 4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO 1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela;

2. Aulas práticas e elaboração de projetos;

3. Recursos áudio-visuais (slides, transparências e filmes técnicos);

4. Realização de seminários pelos acadêmicos;

5. Adoção de Apostilas e textos atualizados;

6. Disponibilização da Bibliografia Básica para consultas pelos acadêmicos;

7. Atendimento individual ou em grupos;

5. RECURSOS UTILIZADOS

1. Fichas técnicas;

2. Disposição no quadro-de-giz;

4. Projeção de slides e de transparências ilustrativas;

5. Projetos técnico-científicos.

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 3 / 3

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios 1. Avaliação individual com aplicação de provas escritas;

2. Aplicação de lista de exercícios para resolução individual;

3. Participação (interesse/freqüência) do/a acadêmico/a nas atividades em sala;

4. Atividade acadêmica em grupo: elaboração de projeto

6;b Composição da nota Composição da nota:

10

0,2.20,2.16).2

21( PPAA

NF

Onde, A1 = Avaliação 1. Prova dissertativa e cálculos; A2 = Avaliação 2. Prova dissertativa e cálculos; P1 = Projeto 1 e P2 = Projeto 2 Final

7. BIBLIOGRAFIA Bibliografia: Básica: CETESB (1976-77). Técnica de abastecimento e tratamento de água. Walter Engracia de Oliveira. 2.ed. rev. -. Sao Paulo: CETESB, 1976-77. 2v. DI BERNARDO L. (1993). Métodos e técnicas de tratamento de água. ABES, Rio de Janeiro. 2 volumes. DI BERNARDO L. (2005). Métodos e técnicas de tratamento de água. 2ª. Edição. São Carlos, SP: RiMa, 2 volumes. DI BERNARDO, L., DI BERNARDO, A., CENTURIONE FILHO, P. L., ( 2002). Ensaios de tratabilidade de água e dos resíduos gerados em estações de tratamento de água. RiMa Editora, São Carlos, 237p. HELLER, L.. PÁDUA, V.L. (2006). Abastecimento de água para consumo humano. Editora UFMG, Belo Horizonte, 859p. VIANNA, M.R. (1997). Hidráulica de Estações de Tratamento de Água. Belo Horizonte, Instituto de Engenharia Aplicada, 3ª edição. Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. (1992). NBR 12216 - NB-592 “Projeto de estações de tratamento de água para abastecimento público” ABNT, Rio de Janeiro, Brasil. BASTOS, R.K.X (2008). Avaliação dos custos do controle de qualidade da água para consumo humano em serviços municipais de saneamento. Brasília: ASSEMAE, 80p. BRASIL. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde (2004). Avaliação de impacto na saúde das ações de saneamento: marco conceitual e estratégia metodológica. Brasília: Ministério da Saúde, 116p. BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. (2007) Potenciais fatores de risco à saúde decorrentes da presença de subprodutos de cloração na água utilizada para consumo humano. Brasília: FUNASA, 126p. BRASIL. Ministério da Saúde (2004). Norma de Qualidade da Água para o Consumo Humano Portaria 518 25-03-2004. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente (2005). Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Resolução N.357, 17 de março de 2005.

8. DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(EIS) PELA DISCIPLINA Paulo Sérgio Scalize

Goiânia, 27 de fevereiro de 2012.

Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia Civil

Diretor da Escola de Engenharia Civil

Docente(s) responsável(eis) pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade Curso Escola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental

Nome da Disciplina: Turma: Sub-turma: Topografia e Geodésia A 1 Pré-Requisitos

Co-Requisitos

Desenho Arquitetônico Núcleo da Disciplina Comum/Específico/Livre)

Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa) Comum Obrigatória Distribuição da carga horária:

Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal 64 32 32 4

Início da disciplina

Término da disciplina 01/03/12 28/06/12 Dia da semana:

Horário: Quinta 7:10 – 8:50 Quinta 8:50 – 10:50 Ementa

Sistemas de referência, projeções cartográficas, coordenadas, áreas, ângulos, distâncias, alturas, GNSS,

observações de campo.

2. OBJETIVO GERAL

Apresentar conceitos e fundamentos de topografia, geodésia e cartografia assim como seus relacionamentos e discutir a utilização destes conhecimentos em projetos e obras ambientais.

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3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO Mês dia Conteúdo CHT(*) CHP(*)

Março

01 Introdução à topografia. Medidas e tipos de erros. 2

01 Medições diretas das distâncias - Trenas, cabos, balizas e piquetes. Traçado de alinhamento, paralelas e perpendiculares com balizas. Medição de ângulo com auxilio de Trena e Balizas. Levantamento de uma área utilizando balizas e trenas.

2

08 Teodolitos: descrição geral, uso, erros e sua retificação. Medição dos ângulos com o teodolito. Aparelhos eletrônicos. Medidores eletrônicos de distância e ângulos. Estações Totais.

2

08 Medidores eletrônicos – Manuseio - Treinamento de leituras de ângulos e distâncias 2 15 Rumos e Azimutes. Coordenadas plano-local (polares e retangulares). Poligonais

abertas e fechadas. 2

15 Levantamento de uma área com Estação Total pelo processo de caminhamento, irradiação e intersecção. 2

22 Métodos de levantamento e cálculo de uma poligonal fechada e distribuição de erro. Desenho de uma planta topográfica pelos processos das coordenadas polares e Cartesianas. Escalas empregadas em topografia.

2

22 Levantamento de uma área com Estação Total pelo processo de caminhamento, irradiação e intersecção. 2

29 Cálculo analítico da poligonal levantada - Confecção da planta pelos processos das Coordenadas Cartesianas. Cálculo da área do trabalho pelo processo analítico.. 2

29 Cálculo analítico da poligonal levantada - Confecção da planta pelos processos das Coordenadas Cartesianas. Cálculo da área do trabalho pelo processo analítico. 2

Abril

12 Estadimetria - Medição indireta das distâncias horizontais e verticais - Problemas.Taqueometria - Condições do funcionamento dos taqueômetros. Altimetria - Cotas e Altitudes. Nivelamento Trigonométrico.

2

12 Prova Teórica (P1) 2 18 Nivelamento Trigonométrico.Verificação e compensação do erro. 2 18 Nivelamento trigonométrico de uma área. 2 26 Instrumentos utilizados em Nivelamentos Geométrico. Nivelamento Geométrico

Simples e Composto. Verificação e compensação do erro. Contranivelamento. 2 26 Nivelamento trigonométrico de uma área. 2

Maio

03 Curvas de nível. Perfil longitudinal e transversal, cálculo de inclinações e das curvas de nível. Volume de corte e aterro. 2

03 Nivelamento geométrico de uma área. 2 10 Prova Teórica (P2) 2 10 Nivelamento geométrico de uma área. 2 17 Curvas de nível. Perfil longitudinal e transversal, cálculo de inclinações e das curvas de

nível. Volume de corte e aterro. 2 17 Levantamento plani-altimétrico de uma área 2 24 Projeções cartográficas. UTM 2 24 Levantamento plani-altimétrico de uma área 2 31 Áreas e Volumes 2 31 Cálculo e desenho da planta e perfis.Áreas e volumes 2

Junho

14 GNSS: Princípios 2 14 Operação do GPS em campo. 2 21 GNSS: Princípios, Operação 2 21 Representação do levantamento geodésico 2 28 Prova Teórica (P3) 2 28 Representação do levantamento geodésico 2

TOTAL 32 32 (*) – Carga horária Acumulada. Obs.: Ao longo do semestre o Programa poderá sofrer alterações, em razão de eventos não previstos inicialmente. As alterações serão acordadas com os discentes. 4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias 1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela;

2. Aulas práticas;

3. Recursos áudio-visuais (slides e transparências);

4. Adoção de Apostilas e textos atualizados;

6. Disponibilização da Bibliografia Básica para consultas pelos acadêmicos;

7. Atendimento individual ou em grupos;

8. Disciplinamento comportamental.

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5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos 1. Planilhas de campo 2. Planilhas de cálculo; 3. Projetos, mapas e imagens; 3. Disposição no quadro-de-giz; 4. Transparências para retroprojetor; 5. Projeção com recursos de multimídia.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.1. Descrição dos Critérios 1. Avaliação individual abordando os temas explorados nas aulas teóricas e práticas;

2. Avaliação de projetos desenvolvidos em grupos;

3. Participação (interesse/freqüência) do/a acadêmico/a nas atividades em sala e em laboratório;

4. Observação quanto a utilização correta dos instrumentos e acessórios empregados nos levantamentos

de campo.

6.2. Composição da Nota Nota 1: Prova teórica 1 (P1) Nota 2: Prova teórica 2 (P2) Nota 3: Prova teórica 3 (P3) Nota 4: Média dos trabalhos em grupo (MT) Nota final: (P1+P2+P3+MT)/4 Obs.: 1 - As atividades no laboratório serão desenvolvidas em grupo. O número de alunos no grupo será definido pela quantidade alunos na turma de laboratório divididos pelos instrumentos disponíveis. 2- As provas teóricas serão individuais e realizadas em sala abordando os temas apresentados e discutidos na teoria e na prática de laboratório. 3 - Será considerado aprovado/a o/a estudante que atingir média > ou = 5,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência em sala e laboratório.

7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos Básicos Básica: [1]: GÜNTER, Seeber. Satellite Geodesy, editora Walter de Gruyter, 2003. [2]: WOLF, Paul R; GHILANI, Charles D. Elementary Surveying, editora Prentice Hall, 2007. [3]: MCCORMACK, Jack. Topografia, editora LTC, 2007. Complementar: [1]: ABNT, Associação Brasileira de Normas técnicas: NBR 13133 - Execução de Levantamento Topográfico. Rio de Janeiro, 1994. [2]: MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo NAVISTAR-GPS, descrição, fundamentos e aplicações, editora UNESP, 2000. 8. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina: Tule César Barcelos Maia

Goiânia, 16 de fevereiro de 2012. Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina