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REALIZAÇÃO: APOIO: 1º Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia do IFRS Câmpus Erechim 29 de outubro a 01 de novembro de 2013 SAE BRASIL, Regulamento Baja SAE Brasil , São Paulo: 2010, cap. 3. Disponível em: http://www.saebrasil.org.br/eventos/programas_estudantis/arquivos/Baja_2013_RBSB_3_-_Competicao_Baja_SAE_BRASIL_- _Emenda_0.pdf>. Acesso em setembro de 2013. PROVENZA, Francesco. Projetista de maquinas.1 ed. São Paulo, SP: F. Provenza, 1960?. PROJETO E CONSTRUÇÃO DO VEÍCULO BAJA SAE PEREIRA, Thiago de Almeida 1 ; MALETZKE, Marina 2 ; SALA, José A. *; 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Câmpus Erechim. E-mail: [email protected]. *Orientador: [email protected]; 2 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Câmpus Erechim. E-mail: [email protected] Para o melhor desenvolvimento dos projetos e melhor organização da equipe ela foi dividida em marketing e projeto, onde o projeto ficou subdividido em transmissão, suspensão dianteira, suspensão traseira, direção e freios. O motor é predefinido pela SAE, órgão responsável pela competição, sendo de 10hp. Abaixo citamos algumas especificações de cada setor separadamente. A transmissão direciona o torque e a potência do motor às rodas através de relações entre componentes mecânicos. Os componentes utilizados pela equipe são constituídos pela caixa de transmissão continuamente variável (CVT) como transmissão primária, pois está conectada diretamente ao eixo do motor, a caixa de redução por engrenagem que faz o papel da relação secundária e a junta homocinética que possibilita a articulação afim de se adaptar aos desníveis do encontrados no terreno; A equipe Bajaridade Tchê sente-se motivada a concluir o projeto e a montagem. Contando com patrocínios e apoios confiamos na conclusão do mesmo. Posteriormente queremos participar de competições como o Baja etapa Sul e o Baja Nacional. Esperamos também de no futuro melhorarmos o projeto atual, e aplicar novas tecnologias ao mesmo. INTRODUÇÃO MATERIAIS E MÉTODOS OBJETIVOS RESULTADOS CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS A competição Baja SAE foi criada nos Estados Unidos em 1976 passando a ser realizada no Brasil em 1995 e desde então cada vez é disseminada principalmente entre os estudantes de engenharia como uma importante atividade extracurricular. O projeto Baja é uma competição entre instituições de ensino superior com estudantes de graduação em engenharia. A competição simula uma situação real de desenvolvimento de um projeto para um fabricante fictício, trabalhando para projetar, construir, testar, promover, competir e obter suporte financeiro. Tudo dentro das normas acadêmicas. Agência de financiamento: Bolsista de Iniciação Científica do CNPq. O objetivo da equipe Bajaridade Tchê é criar um protótipo off-road e monoposto visando a comercialização do mesmo a públicos não profissionais. O veiculo Baja deve ter segurança, facilidade de transportação, manutenção e operação simples. Sendo possível sua operação em quaisquer condições climáticas, sem apresentar danos no mesmo. A Até o presente momento obtivemos a conclusão parcial dos projetos, bem como definições dos sistemas a serem utilizados e definições dos materiais a serem utilizados no veiculo. Figura 1.Sistema de transmissão Suspensão é a parte responsável por melhorar o conforto, estabilidade e dirigibilidade. A suspensão escolhida para o Baja foi a duplo A, onde o eixo de braço duplo garante que as rodas tenham contato e aderência ao solo. A suspensão reage rapidamente para absorver quaisquer superfícies irregulares, enquanto as rodas seguem exatamente todos os movimentos de direção. É um tipo de suspensão com boa geometria o que resulta em uma boa estabilidade direcional aliada a uma grande robustez. O freio consiste num dispositivo para parar o veículo através de uma força gerada no pedal, tendo os seguintes componentes: pedal, cilindro mestre, subconjunto do disco. O sistema de freio possui um mecanismo de regulagem onde podemos optar em ter uma pressão de frenagem maior na frente ou atrás de acordo com o tipo de terreno ou opção do piloto. A direção pode ser dividida em coluna de direção, caixa de direção e braços de direção. A coluna de direção transmite o movimento rotativo para a cremalheira, que fará o movimento linear responsável por articular a barra de direção e consequentemente esterçar as rodas; Figura 2. Sistema de suspensão “duplo A”. Figura 3. Sistema de freios Figura 4. Sistema de direção

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REALIZAÇÃO: APOIO:

1º Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia do IFRS Câmpus Erechim

29 de outubro a 01 de novembro de 2013

• SAE BRASIL, Regulamento Baja SAE Brasil, São Paulo: 2010, cap. 3. Disponível em: http://www.saebrasil.org.br/eventos/programas_estudantis/arquivos/Baja_2013_RBSB_3_-_Competicao_Baja_SAE_BRASIL_-_Emenda_0.pdf>. Acesso em setembro de 2013.

• PROVENZA, Francesco. Projetista de maquinas.1 ed. São Paulo, SP: F. Provenza, 1960?.

PROJETO E CONSTRUÇÃO DO VEÍCULO BAJA SAE

PEREIRA, Thiago de Almeida1; MALETZKE, Marina2; SALA, José A. *;  1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Câmpus Erechim. E-mail: [email protected]. *Orientador: [email protected];

2 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Câmpus Erechim. E-mail: [email protected]

Para o melhor desenvolvimento dos projetos e melhor organização da equipe ela foi dividida em marketing e projeto, onde o projeto ficou subdividido em transmissão, suspensão dianteira, suspensão traseira, direção e freios. O motor é predefinido pela SAE, órgão responsável pela competição, sendo de 10hp. Abaixo citamos algumas especificações de cada setor separadamente.

A transmissão direciona o torque e a potência do motor às rodas através de relações entre componentes mecânicos. Os componentes utilizados pela equipe são constituídos pela caixa de transmissão continuamente variável (CVT) como transmissão primária, pois está conectada diretamente ao eixo do motor, a caixa de redução por engrenagem que faz o papel da relação secundária e a junta homocinética que possibilita a articulação afim de se adaptar aos desníveis do encontrados no terreno;

A equipe Bajaridade Tchê sente-se motivada a concluir o projeto e a montagem. Contando com patrocínios e apoios confiamos na conclusão do mesmo. Posteriormente queremos participar de competições como o Baja etapa Sul e o Baja Nacional. Esperamos também de no futuro melhorarmos o projeto atual, e aplicar novas tecnologias ao mesmo.

INTRODUÇÃO

MATERIAIS E MÉTODOS

OBJETIVOS

RESULTADOS

CONSIDERAÇÕES FINAIS

REFERÊNCIAS

A competição Baja SAE foi criada nos Estados Unidos em 1976 passando a ser realizada no Brasil em 1995 e desde então cada vez é disseminada principalmente entre os estudantes de engenharia como uma importante atividade extracurricular. O projeto Baja é uma competição entre instituições de ensino superior com estudantes de graduação em engenharia. A competição simula uma situação real de desenvolvimento de um projeto para um fabricante fictício, trabalhando para projetar, construir, testar, promover, competir e obter suporte financeiro. Tudo dentro das normas acadêmicas.

Agência de financiamento: Bolsista de Iniciação Científica do CNPq.

O objetivo da equipe Bajaridade Tchê é criar um protótipo off-road e monoposto visando a comercialização do mesmo a públicos não profissionais. O veiculo Baja deve ter segurança, facilidade de transportação, manutenção e operação simples. Sendo possível sua operação em quaisquer condições climáticas, sem apresentar danos no mesmo.

A Até o presente momento obtivemos a conclusão parcial dos projetos, bem como definições dos sistemas a serem utilizados e definições dos materiais a serem utilizados no veiculo.

Figura 1.Sistema de transmissão

Suspensão é a parte responsável por melhorar o conforto, estabilidade e dirigibilidade. A suspensão escolhida para o Baja foi a duplo A, onde o eixo de braço duplo garante que as rodas tenham contato e aderência ao solo. A suspensão reage rapidamente para absorver quaisquer superfícies irregulares, enquanto as rodas seguem exatamente todos os movimentos de direção. É um tipo de suspensão com boa geometria o que resulta em uma boa estabilidade direcional aliada a uma grande robustez.

O freio consiste num dispositivo para parar o veículo através de uma força gerada no pedal, tendo os seguintes componentes: pedal, cilindro mestre, subconjunto do disco. O sistema de freio possui um mecanismo de regulagem onde podemos optar em ter uma pressão de frenagem maior na frente ou atrás de acordo com o tipo de terreno ou opção do piloto.

A direção pode ser dividida em coluna de direção, caixa de direção e braços de direção. A coluna de direção transmite o movimento rotativo para a cremalheira, que fará o movimento linear responsável por articular a barra de direção e consequentemente esterçar as rodas;

Figura 2. Sistema de suspensão “duplo A”.

Figura 3. Sistema de freios Figura 4. Sistema de direção